12
Reciclagem No Brasil e no Rio

G6 reciclagem

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: G6   reciclagem

Reciclagem

No Brasil e no Rio

Page 2: G6   reciclagem

Reciclagem no Brasil

Você já utilizou algum tipo de papel, alumínio ou plástico hoje?

Page 3: G6   reciclagem

são materiais que fazem parte da rotina das pessoas e são úteis para as atividades mais básicas como

escrever ou beber um refrigerante. No entanto, o consumo responsável e a correta destinação dos

resíduos sólidos ainda são assuntos pouco conhecidos pelo cidadão brasileiro. Isso reflete diretamente na baixa valorização do produto

reciclado e também do papel do catador. Mesmo sem a devida conscientização do consumidor, ao

longo dos anos o mercado da Reciclagem tem alcançado rápida expansão no país

Page 4: G6   reciclagem

Mais de 500 mil pessoas sobrevivem da catação e comercialização de resíduos sólidos nas grandes cidades brasileiras, segundo estimativa do Movimento Nacional de

Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR). Estes catadores não recebem remuneração adequada, tem condições precárias de trabalho e muitos deles ainda atuam nos lixões, submetendo-se a riscos à saúde e a todos os tipos de exploração.

Esta é uma situação injusta, uma vez que a atuação destes trabalhadores representa um importante serviço público.

Para entendermos a complexidade deste sistema, é preciso conhecer a cadeia da reciclagem. No Brasil esta cadeia tem uma estrutura rasa e piramidal. No topo da pirâmide estão as indústrias de reciclagem. Abaixo delas, os intermediários que

articulam uma ampla rede de atravessadores. E na base da pirâmide estão os catadores, atuando na maior parte das vezes por conta própria, sem equipamentos e

sem capacidade para gerar escala de produção. Quando estão organizados em associações ou cooperativas, estes catadores buscam colocar-se no nível médio da pirâmide. Porém, em geral também não dispõem de instalações, equipamentos e

instrumentos de trabalho adequados.Uma alternativa para solucionar este problema estrutural está na conquista da cadeia

produtiva da reciclagem pelos catadores, ou seja, atuando não só na catação da matéria-prima, mas também na separação, no beneficiamento e na venda do

produto final. Para isso, é necessário organizar e fortalecer os catadores.

Page 5: G6   reciclagem

Reciclagem no Rio

Page 6: G6   reciclagem

A cidade do Rio de Janeiro produz cerca de 264 mil toneladas de lixo por mês (cerca de 8.800 toneladas por dia), mas os materiais recicláveis, que vêm da coleta seletiva, somam só 600 toneladas mensais, o que não representa nem 1% do total.

A coleta seletiva representa muito pouco diante do total de lixo recolhido no Rio mais importante é que, dentro de quatro anos, vamos multiplicar por cinco o que coletamos hoje. Os estudos já estão sendo feitos. Será um alcance enorme porque o projeto do BNDES inclui a construção de galpões de reciclagem para os catadores.

Page 7: G6   reciclagem
Page 8: G6   reciclagem

A prefeitura não possui nenhum galpão de reciclagem atualmente. A coleta seletiva ocorre em 42 bairros, onde caminhões passam nas datas previstas para recolher os produtos separados pela população

(vidro, papel, metal e plástico). O material então é levado para a cooperativa mais próxima (são 1.740 cooperativas registradas), para a usina de compostagem do Caju (130 cooperativados) ou para a

estação de transferência com catação em Irajá (40 cooperativados). Nestes locais, os resíduos passam por uma esteira e retira-se os produtos que podem ser reciclados.

Alto custo é obstáculo

A principal dificuldade na coleta seletiva hoje, segundo o especialista, é o alto custo que ela envolve, assim como a falta de consciência ambiental da população. Coletar uma tonelada de material

reciclável custa cerca de R$ 850, mas os catadores só conseguem vender esta carga por cerca de R$ 150 a R$ 200.

Coleta seletiva é caríssima. Recolher uma tonelada desse material demanda tempo e custa em média R$ 850, enquanto a coleta normal custa em torno de R$ 60. A ideia é conscientizar a sociedade. O caminhão não pode ficar correndo atrás do reciclável. É o reciclável que tem que correr atrás do

caminhão.

O ideal da reciclagem seria que a Comlurb, representando o poder público, participasse do processo somente como reguladora do sistema, sem executar. Mas, como o reciclável não é empresarialmente

atrativo por ter baixo valor de mercado, a companhia de limpeza precisa continuar investindo, mesmo que seja o mínimo, para oferecer a atividade de reciclagem aos catadores.

Milhares de cariocas dependem deste trabalho para sobreviver. Em muitos casos, a única renda familiar vem do lixo.

Page 9: G6   reciclagem

Tratamento

- O tratamento do lixo não deve ser visto como algo obrigatório por parte da Comlurb. O obrigatório é dar tratamento sanitário e ambientalmente adequado. Fazemos isso através dos aterros, de acordo com a recomendação de órgãos internacionais. Enquanto os aterros forem mais baratos, não precisamos encarar uma outra solução. Só vamos tratar todo o lixo quando encontrarmos uma forma que seja, no mínimo, competitiva com o aterro sanitário. Isso ainda não existe na realidade do Rio de Janeiro.

O servidor reconhece, porém, que faltam campanhas de conscientização por parte da Comlurb para que a população se sinta parte do processo de limpeza urbana.

- É preciso mais habilidade de conquistar a sociedade e informar sobre o trabalho que é realizado. A população joga lixo na rua, não sabe para onde vai nem quanto custa. A Comlurb tem que investir mais nisso.

Page 10: G6   reciclagem

Vocês Verão agora alguns trabalhos

feito com material reciclável

Page 11: G6   reciclagem
Page 12: G6   reciclagem

Grupo: Números: • Sabrina Allen 24 • Karina Ferreira 09• Débora Portugal 02• Aline Rochelly 05

Turma: 2002 Professor (a): Cristiane

Colégio Estadual Dom Helder Câmara