GALINHAS - DOENAS - DISEASES Bronquite Infecciosa/LaringotraqueteBronquite Infecciosa/Laringotraquete: Causas: vrus. Doena que afeta aves jovens e galinhas. Sinais: tosse, ronco, corrimento nasal, dificuldade de respirar, olhos lacrimejantes, rosto inchado. Na galinha adulta em produo a forma preocupante a genital, pois afeta postura tanto em qualidade como em quantidade dos ovos que se apresentam com casca mole, sem casca, perda de cor da gema e a clara mostra-se liquefeita. Preveno: vacinao. Tratamento: consiste na aplicao de antibiticos como Bisolvomycina, Terramicina LA, Ampitec e a complementao com vitamina A para uma recuperao mais rpida. Pentabitico reforado. Ampicilina sdica. Aminofilina. Transmisso: vrus, contagiosa.

Doenas Controle de Endoparasitas (Vermes)

Caracterstica da Doena

As verminoses constituem srio problema em criaes onde os cuidados com higiene no so obedecidos perda de peso, transmisso de doena e mortalidade das aves, alm de prejuzos aos criadores. Dentre os v importantes tm-se:

Singamose

Vulgarmente conhecida como gogo, produzida por um verme chamado Syngamus trechea, que se localiz traquia das aves. Os pintos com 6 a 8 semanas de idade so os que mais sofrem com a verminose. Os respiram com dificuldade e com asas cadas; sufocao com roncos caractersticos; abrem o bico aflita sacodem a cabea. A mortalidade pode ser alta se as aves no forem tratadas.

Ascaridiose

a mais freqente verminose das aves. tambm conhecida como verme redondo ou lombriga devida s So sintomas a falta de apetite, tristeza, retardo no crescimento, diarria lquida e a ave fica vulnervel doenas.

Capilariose e HeteraquioseSo responsveis por processos irritativos, trazendo graves distrbios no aparelho digestores.

Medidas de Controle das Verminoses

Boa higiene e desinfeco rigorosa das instalaes e equipamentos; evitar excesso de umidade; no sup abrigos; evitar a contaminao de gua e alimentos; realizar exames de fezes periodicamente no plante vermfugos especficos para cada espcie de verme, de acordo com a orientao do Mdico veterin

Sanidade

A maioria das enfermidades que ocorrem na avicultura so controladas pelo uso correto de procedime sanitrios, que incluem inclusive coberturas vacinais elaboradas de acordo com o histrico da regio. controle tanto protege o grupo de aves que se pretende trabalhar como o consumidor dos seus produ

O sucesso do processo de proteo do plantel e do consumidor vai depender de todos os setores envo cadeia produtiva, j que a falha em um nico segmento poder trazer transtornos e danos irreparve desenvolvimento da atividade.

A limpeza pessoal das pessoas envolvidas no manejo das aves, limpeza e higienizao das instalae equipamentos, processamento criterioso e controle de qualidade dos ingredientes dietticos, program vacinao, manipulao correta dos produtos, controle ativo de pragas (insetos e roedores), descarte problema e manejo adequado para os resduos (aves mortas, cama, restos de rao etc.) so as prin medidas que devem ser mantidas nos ncleos de produo. No se deve levar em conta somente a influncia das doenas sobre o desempenho zootcnico (peso converso alimentar, mortalidade, rendimento de carcaa etc.), mas tambm o efeito negativo sobre e a imagem do produto no mercado.

Nas galinhas caipiras, o programa vacinal deve visar, prioritariamente, o controle das principais doen como: newcastle, marek, gumboro, bronquite infecciosa e bouba aviria. Outras doenas importantes provocam efeito negativo sobre a produtividade so: ascite, coccidiose, doenas respiratrias, salmon mitoxicoses.

Como medida de biossegurana dever ocorrer, rotineiramente, o combate aos principais vetores das os procedimentos de limpeza e higienizao das instalaes, e o controle de qualidade de insumos e d materiais. Os programas de vacinao e vermifugao devem ser previamente estabelecidos e implem (Fig. 1 a 4).

Foto: F.J.V. Barbosa

Fig.1. Controle da bouba aviria por meio de punctura na asa.Foto: F.J.V. Barbosa

Fig.2. Aplicao de coquetel via ocular para controle de doenas como newcastle, bronquite infecciosa e gumboro.Foto: F.J.V. Barbosa

Fig.3. Higienizao das instalaes por meio de caiao.Foto: F.J.V. Barbosa

Fig.4. Renovao sistemtica do substrato que reveste o piso do avirio.

Calendrio de vacinao

As medidas de biossegurana garantem a no-entrada do agente infeccioso antes da estimulao imu Essas medidas necessariamente tm que abranger todo o processo produtivo, desde reproduo, incu ecloso, crescimento das aves, abate, fabricao de rao e exposio dos produtos.

A vacinao pode ser feita de forma coletiva (via gua nos bebedouros/ pulverizao) ou individual (i gota ocular). Apesar do esforo para se vacinar todo o plantel, ocorrem casos de aves mal imunizada que tenham recebido dose eficiente (Tabela 1). Outra causa a baixa eficincia da dose do vrus vaci

Os tipos de vacinas mais comuns so: vacina de vrus vivo (pouco utilizada), vacina atenuada e vacin (morta). Dentre as vantagens da utilizao de vacina atenuada, podem-se enumerar o baixo custo, p de vacinao coletiva, grande nmero de doses em pequeno volume, rpido incio de imunidade e im local precoce. No entanto, sempre podem ocorrer reaes ps-vacinao, como difuso de algumas c persistncia de imunidade, possvel interferncia de anticorpos maternos e interferncia de dois vrus tropismo. Tabela 1. Calendrio de vacinao para galinhas caipiras de acordo com a fase de criao. Fase Newcastle Bronquite infecciosa Gumboro Bouba aviriaFonte: Embrapa Meio-Norte

Via Ocular Ocular Ocular Punctura na asa

Perodo Mensal Mensal Mensal 1 semana de vida

O criador pode utilizar alternativas medicamentosas como o fornecimento de caldas com cascas de pl medicinais como o angico-preto (Anadenanthera macrocarpa), o jatob (Hymenaea courbaril), o pau(Caesalpinia ferrea), o alho (Allium sativumL.) e o limo (Citrus limon), para controle de doenas opo transmitidas por bactrias. Podem tambm ser utilizadas como alternativas de vermfugos naturais as de melancia, mamo, melo e perfilhos de bananeira. Para o controle de ectoparasitas, banhos com s fumo (Nicotiana tabacum) so medidas tidas como rotineiras (Fig. 5).Foto: F.J.V. Barbosa

Fig.5. Reprodutor recebendo banho antiparasitrio.

KIT VACINAS INICIAL DESSE ANUCIO. Bio Mark Vet L

A Vacina contra Doena de Marek liofilizada. New Vacin HB 1 Vacina contra a Doena de Newcastle Bio Bronk Vet H-120 A vacina contra a Bronquite Infecciosa Aviria Vac. Bouba Suave A vacina contra a Bouba das Aves

Gumbor - Vet A Vacina contra a Doena de Gumboro (Doena Infecciosa Bolsa de Fabrcioerena - Vacinador automtico para Bouba Aviria (14/6/2011)

Sa

A forma construtiva do vacinador Serena facilita a operao de carga e recarga de m Provida de agulha retrtil, o equipamento proporciona agilidade e segurana durante animal. Substitui a utlizao do tradicional estilete. Com capacidade de cilindro de 3m doses) e dimenses de 21,5 x 16,5 x 3,9cm e peso de 290g.

Tabela de VacinaoO programa de vacinao, deve-se levar em considerao as doenas existentes em cada regio onde vai-se criar. Sugerimos contactar o seu mdico veterinrio, que dar assistncia, afim de que seja montado um programa de vacinaco especfico para cada propriedade.

dade 1 dia (incubatrio) 7 dias 35 dias

Doena Marek + Gumboro + Bouba (suave) New Castle (B1) + Bronquite Infecciosa (H120) + Gumboro Bouba (forte)

Via de aplicao Subcutnea Ocular Membrana da

asa 35 dias 50 dias 70 dias 100 dias 120 dias 135 dias New Castle (LS) + Bronquite Infecciosa (H52) + Gumboro Coriza Infecciosa (Aquosa) New Castle (LS) + Bronquite Infecciosa (H52) + Gumboro Encefalomielite Aviria Coriza Infecciosa (Oleosa) New Castle + Gumboro + Bronquite Infecciosa (Trplice Oleosa) Ocular Intramuscular Ocular gua de bebida Intramuscular Intramuscula

Vacinao para Frango de Corte "Caipira"

Idade 1 dia (incubatrio) 7 dias 35 dias 35 dias

Doena Marek + Gumboro + Bouba (suave) New Castle (B1) + Bronquite Infecciosa (H120) + Gumboro Bouba (forte) New Castle (LS) + Bronquite Infecciosa (H52) + Gumboro

Via de aplicao Subcutnea Ocular Membrana da asa Ocular