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GAP ANALYSES NOVOZYMES NORMAS REGULAMENTADORAS NR 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS (ORDEM DE SERVIÇO) O QUE TEMOS O QUE FALTA Não Não não 1.7 Cabe ao empregador: (Alteração dada pela Portaria n.º 06, de 09/03/83) a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos; (Alteração dada pela Portaria n.º 84, de 04/03/09) Obs.: Com a alteração dada pela Portaria n.º 84, de 04/03/09, todos os incisos (I, II, III, IV, V e VI) desta alínea foram revogados. c) informar aos trabalhadores: (Alteração dada pela Portaria n.º 03, de 07/02/88) I. os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho; II. os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa; III. os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos; IV. os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho. d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; (Alteração dada pela Portaria n.º 03, de 07/02/88) e) determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho. (Inserção dada pela Portaria n.º 84, de 04/03/09) Temos Ordem de Serviço geral, todos identificados na mesma Ordem de Serviço Elaborar Ordem de Serviço para cada funçao Conforme NR 1, item 1.7, alínea “b”, a Ordem de Serviço sobre Segurança e Medicina de Trabalho, cabe ao empregador fazer sua elaboração, onde sua emissão é obrigatória. A obrigatoriedade da Ordem de Serviço está incluída no artigo 157, inciso II da CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas, que nos diz: “Instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar o sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais.” Ordem de serviços e leventamento de risco por função/atividade Antes de o empregador fazer qualquer cobrança relacionada à Saúde e Segurança do Trabalho, o trabalhador deve ser treinado e orientado dos riscos, através da Ordem de Serviço. A Ordem de Serviço é um documento importantíssimo, onde na hipótese de um acidente ou doença contraída no trabalho, o trabalhador pode alegar que desconhecia o risco, por falta de orientação. Com a ordem de serviço emitida e protocolada pelo trabalhador, o mesmo esta ciente dos riscos que estará exposto, onde a empresa prova o cumprimento desta obrigação legal prevista na CLT e na NR01, de informar antecipadamente os riscos existentes em suas instalações aos seus trabalhadores.

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NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS (ORDEM DE SERVIÇO) O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

A combinar

Não A combinar

Não não

1.7 Cabe ao empregador: (Alteração dada pela Portaria n.º 06, de 09/03/83)

a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos empregados por comunicados,cartazes ou meios eletrônicos; (Alteração dada pela Portaria n.º 84, de 04/03/09)Obs.: Com a alteração dada pela Portaria n.º 84, de 04/03/09, todos os incisos (I, II, III, IV, V e VI) destaalínea foram revogados.c) informar aos trabalhadores: (Alteração dada pela Portaria n.º 03, de 07/02/88)

I. os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;II. os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa;III. os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os própriostrabalhadores forem submetidos;IV. os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.

d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentaressobre segurança e medicina do trabalho; (Alteração dada pela Portaria n.º 03, de 07/02/88)e) determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho.(Inserção dada pela Portaria n.º 84, de 04/03/09)

Temos Ordem de Serviço geral, todos identificados na mesma Ordem de Serviço

Elaborar Ordem de Serviço para cada funçao

Conforme NR 1, item 1.7, alínea “b”, a Ordem de Serviço sobre Segurança e Medicina de Trabalho, cabe ao empregador fazer sua elaboração, onde sua emissão é obrigatória. A obrigatoriedade da Ordem de Serviço está incluída no artigo 157, inciso II da CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas, que nos diz: “Instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar o sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais.”

Ordem de serviços e leventamento de risco por função/atividade

Antes de o empregador fazer qualquer cobrança relacionada à Saúde e Segurança do Trabalho, o trabalhador deve ser treinado e orientado dos riscos, através da Ordem de Serviço. A Ordem de Serviço é um documento importantíssimo, onde na hipótese de um acidente ou doença contraída no trabalho, o trabalhador pode alegar que desconhecia o risco, por falta de orientação. Com a ordem de serviço emitida e protocolada pelo trabalhador, o mesmo esta ciente dos riscos que estará exposto, onde a empresa prova o cumprimento desta obrigação legal prevista na CLT e na NR01, de informar antecipadamente os riscos existentes em suas instalações aos seus trabalhadores.

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POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

Criar onderns de serviços individuais por função - Levantar quais funções e quantas . 30 fuções conforme lista especídica

Elaborar análise de risco por função.

Elaborar linsta de presença com o conteúdo de cada odem e após treinamneto coletar assinatutas

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NR 2 - INSPEÇÃO PRÉVIA O QUE TEMOS O QUE FALTA

2.2 O órgão regional do MTb, após realizar a inspeção prévia, emitirá o Certificado de Aprovação de Instalações - CAI. OK

OK

OK

Documento concedido e arquivado na empresa

2.3 A empresa poderá encaminhar ao órgão regional do MTb uma declaração das instalações do estabelecimentonovo, conforme modelo anexo, que poderá ser aceita pelo referido órgão, para fins de fiscalização, quando não forpossível realizar a inspeção prévia antes de o estabelecimento iniciar suas atividades.

Documento concedido e arquivado na empresa

2.4 A empresa deverá comunicar e solicitar a aprovação do órgão regional do MTb, quando ocorrer modificações substanciais nas instalações e/ou nos equipamentos de seu(s) estabelecimento(s)

Quando da ocorrência de mudanças significativas, estas serão comunicadas ao TEM

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PRAZO

OK Sim - em arquivo

OK Sim - em arquivo

OK Ok

POSSUI/NÃO POSSUI

DOCUMENTOS

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NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 3 - EMBARGO OU INTERDIÇÃO O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

Necessidade de avaliação de risco em todas as atividades existente na empresa Não Tudo

Necessidade de avaliação de risco em todas as atividades existente por terceiros Não Tudo

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Realizar as APRs às funções

Realizar as APRs às funções

POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

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NORMAS REGULAMENTADORAS

O QUE TEMOS O QUE FALTA

4.3.4-4.4 - O Quadro de profissionais que compõem o SESMT está dimensionado conforme exigência legal (Quadro II da NR4)? Não se aplica

NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇAE EM MEDICINA DO TRABALHO

4.1 A empresa mantém, obrigatoriamente, Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho?

Näo há necessidade de dimensionamento de SESMT segundo o Quadro II da NR 4, em função do baixo índice de funcionários

Independente da não necessidade, a empresa poi uma Técnica de Segurança em seu quadro de funionários registro

nº.

Independente da não necessidade, a empresa poi uma Técnica de Segurança em seu quadro de funionários registro

nº.

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PRAZO

OK OK

OK OK

POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

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NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - 29/março/2012 O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

A empresa constitui CIPA e mantém ela funcionando regularmente Sim OK OK

Sim OK

Em sitema eletrônico Criar meios físicos 2/19/2013

2/19/2013

Não

Não

Sim OK OK

Atas de reunião OK OK

5.6-5.6.3-5.14 - A CIPA está dimensionada conforme quadro I da NR 5? Foi protocolado junto a DRT, no prazo de 10 dias após a posse, cópias das atas de eleição e de posse, e do calendário anual de reuniões da CIPA?

5.14 A documentação referente ao processo eleitoral da CIPA, incluindo as atas de eleição e de posse e ocalendário anual das reuniões ordinárias, deve ficar no estabelecimento à disposição da fiscalização doMinistério do Trabalho e Emprego.

2010/2011 - faltou apenas evidências da elaboração do Mapa de Risco 2011/2012- Atas de reuniões, Ata eleição e posse, formação da comissão eleitoral e ata apuração da eleição

2011/2012- Formação da comissão eleitoral, edital de convocação para eleição, evidencia de envio edital ao sindicato, edital de inscrição, lista de presença do curso ou cópias dos certiticados edital de incrição dos candidatos.

5.16 (a-b) - O Mapa de Riscos foi elaborado pelos membros da CIPA de acordo com a identificação de perigos e classificação de riscos e encontra-se disponibilizado nas áreas de trabalho ? e A CIPA elaborou o seu “Plano de Trabalho”? Envolver os Cipeiros

na elaboração do próximo mapa

5.16- (c-d) A CIPA participa da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho; Realiza, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a identificação de situações que venham a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores?

5.16 (e-f) A CIPA realiza a cada reunião avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discute as situações de risco que foram identificadas?; divulga aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho?

5.16 (g-h) A CIPA participa com o SESMT das discussões promovidas pelo empregador, para avaliar os impactos de alterações no ambiente e processo de trabalho relacionados à segurança e saúde dos trabalhadores; requer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador, a paralisação de máquina ou setor onde considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores?

5.16 (i-l) - A CIPA colaborou no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e outros programas relacionados à segurança e saúde do trabalho? A CIPA participou de análises de causas de doenças e acidentes do trabalho e propôs medidas de prevenção e correção?

Näo se aplica Näo se aplica Näo se aplica

Falta evidêcias

5.16 (o-p) - A CIPA em conjunto com o SESMT promove a SIPAT? Esta sendo realizada, anualmente, Campanha de Prevenção de AIDS?

Tem documentaçäo e será realizada em fevereiro/2013, mas näo foi com o SESMT pois näo há necessidade de dimensionamento

Verificar se haverá Campanha de Prevençäo de AIDS

Final de fevereiro de 2013

5.25-5.27 - As atas das reuniões da CIPA estão sendo devidamente arquivadas e assinadas pelos presentes as reuniões e estão sendo enviadas a todos os membros da CIPA? As reuniões ordinárias da CIPA são realizadas durante o expediente normal da empresa e em local apropriado. São realizadas reuniões extraordinárias quando da ocorrência de acidente grave ou fatal, ou quando da denúncia de situação de risco grave e iminente?

5.30-5.31.2- O membro titular perdeu o mandato, sendo substituído por suplente, quando faltou a mais de quatro reuniões ordinárias sem justificativa? A vacância definitiva de cargo, ocorrida durante o mandato, foi suprida por suplente, obedecida à ordem de colocação decrescente registrada na ata de eleição, devendo o empregador ter comunicado à unidade descentralizada do Ministério do Trabalho e Emprego as alterações e justificar os motivos? No caso de afastamento definitivo do presidente, o empregador indicou o substituto, em dois dias úteis, preferencialmente entre os membros da CIPA? No caso de afastamento definitivo do vice-presidente, os membros titulares da representação dos empregados, escolheram o substituto, entre seus titulares, em dois dias úteis?

5.32.1 O treinamento de CIPA em primeiro mandato foi realizado no prazo máximo de trinta dias, contados a partir da data da posse?

5.32-5.47 - Todos os membros da CIPA (titulares e suplentes) participaram do curso de treinamento para cipeiros, antes da posse, com duração de 20 horas? Estas horas foram distribuídas em no máximo oito horas diárias e realizadas durante o expediente normal da empresa?

5.33 O treinamento para a CIPA contemplou, no mínimo, os seguintes itens: a) estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos originados do processo produtivo; b) metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho; c) noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposição aos riscos existentes na empresa; d) noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – AIDS, e medidas de prevenção; e) noções sobre as legislações trabalhista e previdenciária relativas à segurança e saúde no trabalho; f) princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos; g) organização da CIPA e outros assuntos necessários ao exercício das atribuições da Comissão.

5.36 A CIPA foi ouvida sobre o treinamento realizado, inclusive quanto à entidade ou profissional que o ministrou, constando sua manifestação em ata, cabendo à empresa na escolha da entidade ou profissional que ministrou o treinamento?

5.38, 5.38.1- O empregador convocou eleições para escolha dos representantes dos empregados na CIPA, no prazo mínimo de 60 (sessenta) dias antes do término do mandato em curso? A empresa estabeleceu mecanismos para comunicar o início do processo eleitoral ao sindicato da categoria profissional?

5.39 O Presidente e o Vice Presidente da CIPA constituiram dentre seus membros, no prazo mínimo de 55 (cinqüenta e cinco) dias antes do término do mandato em curso, a Comissão Eleitoral – CE, como responsáveis pela organização e acompanhamento do processo eleitoral.

5.40 (a-j)- O processo eleitoral observou as seguintes condições? a) publicação e divulgação de edital, em locais de fácil acesso e visualização, no prazo mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias antes do término do mandato em curso; b)inscrição e eleição individual, sendo que o período mínimo para inscrição será de quinze dias; c) liberdade de inscrição para todos os empregados do estabelecimento, independentemente de setores ou locais de trabalho, com fornecimento de comprovante; d) garantia de emprego para todos os inscritos até a eleição; e) realização da eleição no prazo mínimo de 30 (trinta) dias antes do término do mandato da CIPA, quando houver; f) realização de eleição em dia normal de trabalho, respeitando os horários de turnos e em horário que possibilite a participação da maioria dos empregados. g) voto secreto; h) apuração dos votos, em horário normal de trabalho, com acompanhamento de representante do empregador e dos empregados, em número a ser definido pela comissão eleitoral; i) faculdade de eleição por meios eletrônicos; j)guarda, pelo empregador, de todos os documentos relativos à eleição, por um período mínimo de cinco anos.

5.41 Caso tenha havido participação inferior a cinqüenta por cento dos empregados na votação, não deveria ter tido apuração dos votos e a comissão eleitoral organizou outra votação, que deveria ter ocorrido no prazo máximo de dez dias?

5.14.2 O empregador deve fornecer cópias das atas de eleição e posse aos membros titulares e suplentes da CIPA, mediante recibo.

Programação da SIPAT 2/19/2013

Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção da AIDS.

OK OK

5.32 A empresa deverá promover treinamento para os membros da CIPA, titulares e suplentes, antes da posse.

Não se Aplica

Não se Aplica

Lista dos terceiros em meios eletrônicos 2/19/2013

Alguma coisa 3/15/2013

Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e de outros programas relacionados à segurança e saúde no trabalho; Tais Programss deverão ser apresentados e discutidos em reunião da CIPA

Participar, em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregador, da análise das causas das doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados;

Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho – SIPAT;

Falta programação da SIPAT e lista de presenças com as evidências de realização

5.17 Cabe ao empregador proporcionar aos membros da CIPA os meios necessários ao desempenho de suasatribuições, garantindo tempo suficiente para a realização das tarefas constantes do plano de trabalho.

5.25 As reuniões da CIPA terão atas assinadas pelos presentes com encaminhamento de cópias para todos osmembros.

5.32.1 O treinamento de CIPA em primeiro mandato será realizado no prazo máximo de trinta dias, contados apartir da data da posse.

5.32.2 As empresas que não se enquadrem no Quadro I, promoverão anualmente treinamento para o designadoresponsável pelo cumprimento do objetivo desta NR.

5.34 O treinamento terá carga horária de vinte horas, distribuídas em no máximo oito horas diárias e serárealizado durante o expediente normal da empresa.

5.49 A empresa contratante adotará medidas necessárias para que as empresas contratadas, suas CIPA, osdesignados e os demais trabalhadores lotados naquele estabelecimento recebam as informações sobre os riscospresentes nos ambientes de trabalho, bem como sobre as medidas de proteção adequadas.

Possui em meios eletrônicos

5.49 A empresa contratante adotará medidas necessárias para que as empresas contratadas, suas CIPA, osdesignados e os demais trabalhadores lotados naquele estabelecimento recebam as informações sobre os riscospresentes nos ambientes de trabalho, bem como sobre as medidas de proteção adequadas.

Evidencias com cópias dos documentos pra cada empresa tereceirizada

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Sim - Atas guardadas em arquivo

Sim. Gestão 2012/13 OK.

OK

POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

Organizado em pastas especificas - Processo eleitoral 2013

Montrar pasta com as documentações do processo da nova CIPA

Montrar pasta com as documentações do processo da nova CIPA - Montar referidos documentos também para a gestão 2012/2013

Sim, possui documentos eletrönicos.

Näo se aplica

OK

Não se Aplica

Não se Aplica

Providencias as evidências da realização da SIPAT anteriores

Disponibilizar lista para análise da consultoria

Disponibilizar cópias em meios físicos por empresa em pastas individualizadas

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NR 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

Relação de todos os EPIs usados na fábrica com os seus respctivos Cas OK Ok OK

Ficha de controle de entrega dos EPIS conforme levantamento de EPIs por função OK Ok OK

Levantamento de EPIs por função Nada Tudo

Local para armazenamento quando não sendo utilizado Em andamento Em andamento

Evidencias de treinamentos sobre o uso de EPIs por função/atividade Nada Tudo

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POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

Disponibilizar Cópia fisica em pastas e em meios eletrônicos

Disponibilizar Cópia fisica em pastas e em meios eletrônicos

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NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

Nada Tudo

PCMSO Vcto Maio/13 Nada

Nada -

Nada -

7.1.3 Caberá à empresa contratante de mão-de-obra prestadora de serviços informar a empresa contratada dos riscosexistentes e auxiliar na elaboração e implementação do PCMSO nos locais de trabalho onde os serviços estão sendoprestados.

7.3.1 Compete ao empregador:a) garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar pela sua eficácia;b) custear

d) no caso de a empresa estar desobrigada de manter médico do trabalho, de acordo com a NR 4, deverá o empregadorindicar médico do trabalho, empregado ou não da empresa, para coordenar o PCMSO;

Um médico coordenador responsável do SESI

7.4.4.1 A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, inclusive frente de trabalho oucanteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho.

Em arquivos na empresa

7.4.6 O PCMSO deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de saúde a serem executadasdurante o ano, devendo estas ser objeto de relatório anual.7.4.6.1 O relatório anual deverá discriminar, por setores da empresa, o número e a natureza dos exames médicos,incluindo avaliações clínicas e exames complementares, estatísticas de resultados considerados anormais, assim como oplanejamento para o próximo ano, tomando como base o modelo proposto no Quadro III desta NR.7.4.6.2 O relatório anual deverá ser apresentado e discutido na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR5, sendo sua cópia anexada ao livro de atas daquela comissão.7.4.6.3 O relatório anual do PCMSO poderá ser armazenado na forma de arquivo informatizado, desde que este sejamantido de modo a proporcionar o imediato acesso por parte do agente da inspeção do trabalho.

Em arquivos na empresa/pasta

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Aguardando recebimento do ASO 2013.

Relatório anual 02/05/11-02/05/12

POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

Médido do Trablho - Dr. Ricklay da Silva Moraes - CRM - 24512

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NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 8 - EDIFICAÇÕES O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

Verificar in loco Verificar in loco

8.3.2. As aberturas nos pisos e nas paredes devem ser protegidas de forma que impeçam a queda de pessoas ou objetos. Verificar in loco Verificar in loco

Verificar in loco Verificar in loco

Verificar in loco Verificar in loco

8.3.1. Os pisos dos locais de trabalho não devem apresentar saliências nem depressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais.

8.3.5. Nos pisos, escadas, rampas, corredores e passagens dos locais de trabalho, onde houver perigo de escorregamento, serão empregados materiais ou processos antiderrapantes.

8.3.6 Os andares acima do solo devem dispor de proteção adequada contra quedas, de acordo com as normas técnicas e legislações municipais, atendidas as condições de segurança e conforto.

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POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

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NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

9.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte detodos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção deRiscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através daantecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou quevenham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursosnaturais.

9.3.5.1 Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dosriscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

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O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

OK OK OK

POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

PPRA Atualizado com vencimento em 01/05/2013

Plano constante no PPRA atual

Checar o fechamento das ações do PPRA in loco

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NR 10 O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

10.2.9.3 É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas ou em suas proximidades.

10.2.1 Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle dorisco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança ea saúde no trabalho.

10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário deInstalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no mínimo: a) conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de segurança e saúde, implantadas erelacionadas a esta NR e descrição das medidas de controle existentes;b) documentação das inspeções e medições do sistema de proteção contra descargas atmosféricas e aterramentoselétricos;c) especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o ferramental, aplicáveis conformedetermina esta NR;d) documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação, autorização dos trabalhadores e dostreinamentos realizados;e) resultados dos testes de isolação elétrica realizados em equipamentos de proteção individual e coletiva;f) certificações dos equipamentos e materiais elétricos em áreas classificadas;g) relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações, cronogramas de adequações, contemplando asalíneas de “a” a “f”.

10.2.5 As empresas que operam em instalações ou equipamentos integrantes do sistema elétrico de potência devemconstituir prontuário com o conteúdo do item 10.2.4 e acrescentar ao prontuário os documentos a seguir listados:a) descrição dos procedimentos para emergências;b) certificações dos equipamentos de proteção coletiva e individual;

10.2.8.1 Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser previstas e adotadas, prioritariamente,medidas de proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de forma agarantir a segurança e a saúde dos trabalhadores.

10.2.8.2 As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização elétrica conformeestabelece esta NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança.

10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementação do estabelecido no subitem 10.2.8.2., devem ser utilizadas outrasmedidas de proteção coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema deseccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático.

10.2.8.3 O aterramento das instalações elétricas deve ser executado conforme regulamentação estabelecida pelosórgãos competentes e, na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes.

10.2.9.1 Nos trabalhos em instalações elétricas, quando as medidas de proteção coletiva forem tecnicamenteinviáveis ou insuficientes para controlar os riscos, devem ser adotados equipamentos de proteção individualespecíficos e adequados às atividades desenvolvidas, em atendimento ao disposto na NR 6.

10.7.4 Todo trabalho em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aquelas que interajam com o SEP,somente pode ser realizado mediante ordem de serviço específica para data e local, assinada por superiorresponsável pela área.

10.8.7 Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas devem ser submetidos a exame de saúdecompatível com as atividades a serem desenvolvidas, realizado em conformidade com a NR 7 e registrado em seuprontuário médico.

10.8.8.2 Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal e sempre que ocorrer alguma das situações aseguir:a) troca de função ou mudança de empresa;b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por período superior a três meses;c) modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho.

10.9.3 Os processos ou equipamentos susceptíveis de gerar ou acumular eletricidade estática devem dispor deproteção específica e dispositivos de descarga elétrica.

10.9.5 Os serviços em instalações elétricas nas áreas classificadas somente poderão ser realizados mediantepermissão para o trabalho com liberação formalizada, conforme estabelece o item 10.5 ou supressão do agente derisco que determina a classificação da área.

10.10.1 Nas instalações e serviços em eletricidade deve ser adotada sinalização adequada de segurança, destinada àadvertência e à identificação, obedecendo ao disposto na NR-26 - Sinalização de Segurança, de forma a atender,dentre outras, as situações a seguir:a) identificação de circuitos elétricos;b) travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos;c) restrições e impedimentos de acesso;d) delimitações de áreas;e) sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de veículos e de movimentação de cargas;f) sinalização de impedimento de energização;g) identificação de equipamento ou circuito impedido.

10.11.2 Os serviços em instalações elétricas devem ser precedidos de ordens de serviço especificas, aprovadas portrabalhador autorizado, contendo, no mínimo, o tipo, a data, o local e as referências aos procedimentos de trabalhoa serem adotados.

10.11.3 Os procedimentos de trabalho devem conter, no mínimo, objetivo, campo de aplicação, base técnica,competências e responsabilidades, disposições gerais, medidas de controle e orientações finais.

1. CURSO BÁSICO - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADEI - Para os trabalhadores autorizados: carga horária mínima - 40h:

2. CURSO COMPLEMENTAR - SEGURANÇA NO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA (SEP) E EM SUAS PROXIMIDADES.É pré-requisito para freqüentar este curso complementar, ter participado, com aproveitamento satisfatório, do cursobásico definido anteriormente. Carga horária mínima - 40h

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POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

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NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 11 O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado em lugar visívil a carga máxima de trabalho permitida.

11.1.3.3 Para todos os equipamentos destinados a movimentação do pessoal serão exigidas condições especiais de segurança Nada

Curso específico Nada

Nada Carteirinha com foto

Nada Carteirinha com foto

11.1.7 O equipamentos de tranpsorte motorizados deverão possui sinal de advertência sonora buzina). Buzina funcionando Nada

Check diário Nada

Não possui adesivo de sinalização de carga

Adesivo de sinalização

Não possuimos equipamentos para transporte de pessoal.

11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador ceverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.

11.1.6 Os operadores de equipemantos de transporte motorizados deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com nome e fotografia, em lugar visível.

11.1.6.1 O cartão terá validade de um ano salvo imprevisto, e para revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.

11.1.8 Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiências, que deverão ser imediatamente substituidas.

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Adesivo de sinalização

Certificado do curso

Não

Não

Buzina

Check list

POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

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NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 12 O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

Verificar in loco Verificar in loco

As máquinas/equipamentos estão de acordo com a nova NR 12? Verificar in loco Verificar in loco

12.6.1 As vias principais de circulação nos locais de trabalho e as que conduzem às saídas devem ter, nomínimo, 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de largura.

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Verificar in loco

Verificar in loco

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NR 13 O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

13.1.4 Constitui risco grave e iminente a falta de qualquer um dos seguintes itens:a) válvula de segurança com pressão de abertura ajustada em valor igual ou inferior a PMTA;b) instrumento que indique a pressão do vapor acumulado;c) injetor ou outro meio de alimentação de água, independente do sistema principal, em caldeiras combustível sólido;d) sistema de drenagem rápida de água, em caldeiras de recuperação de álcalis;e) sistema de indicação para controle do nível de água ou outro sistema que evite o superaquecimento por alimentaçãodeficiente.

Alguns prontuários e algumas placas

Informars quais os vasos existem e que já foram adequados

13.1.5 Toda caldeira deve ter afixada em seu corpo, em local de fácil acesso e bem visível, placa de identificaçãoindelével com, no mínimo, as seguintes informações:a) fabricante;b) número de ordem dado pelo fabricante da caldeira;c) ano de fabricação;d) pressão máxima de trabalho admissível;e) pressão de teste hidrostático;f) capacidade de produção de vapor;g) área de superfície de aquecimento;h) código de projeto e ano de edição.

13.1.5.1 Além da placa de identificação devem constar, em local visível, a categoria da caldeira, conforme definida nosubitem 13.1.9 desta NR, e seu número ou código de identificação.

13.1.6 Toda caldeira deve possuir, no estabelecimento onde estive instalada, a seguinte documentação, devidamenteatualizada:a) "Prontuário da Caldeira", contendo as seguintes informações:- código de projeto e ano de edição;- especificação dos materiais;- procedimentos utilizados na fabricação, montagem, inspeção final e determinação da PMTA;- conjunto de desenhos e demais dados necessários para o monitoramento da vida útil da caldeira;- características funcionais;- dados dos dispositivos de segurança;- ano de fabricação;- categoria da caldeira;b) "Registro de Segurança", em conformidade com o subitem 13.1.7;c) "Projeto de Instalação", em conformidade com o item 13.2;d) "Projetos de Alteração ou Reparo", em conformidade com os subitens 13.4.2 e 13.4.3;e) "Relatórios de Inspeção", em conformidade com os subitens 13.5.11, 13.5.12 e 13.5.13.

13.1.7 O "Registro de Segurança" deve ser constituído de livro próprio, com páginas numeradas, ou outro sistemaequivalente onde serão registradas:a) todas as ocorrências importantes capazes de influir nas condições de segurança da caldeira;b) as ocorrências de inspeções de segurança periódicas e extraordinárias, devendo constar o nome legível e assinaturade "Profissional Habilitado", citado no subitem 13.1.2, e de operador de caldeira presente na ocasião da inspeção.

13.1.8 A documentação referida no subitem 13.1.6 deve estar sempre à disposição para consulta dos operadores, dopessoal de manutenção, de inspeção e das representações dos trabalhadores e do empregador na Comissão Interna dePrevenção de Acidentes - CIPA, devendo o proprietário assegurar pleno acesso a essa documentação.

13.1.9 Para os propósitos desta NR, as caldeiras são classificadas em 3 categorias, conforme segue:a) caldeiras da categoria A são aquelas cuja pressão de operação é igual ou superior a 1960 kPa (19.98 Kgf/cm²);b) caldeiras da categoria “C” são aquelas cuja pressão de operação é igual ou inferior a 588 KPa (5.99 Kgf/cm²) e ovolume interno é igual ou inferior a 100 litros;c) caldeiras da categoria “B” são todas as caldeiras que não se enquadram nas categorias anteriores.

13.2.4 Quando a caldeira estiver instalada em ambiente fechado, a "Casa de Caldeiras" deve satisfazer aos seguintesrequisitos: (Alterado pela Portaria SIT n.º 57, de 19 de junho de 2008)a) constituir prédio separado, construído de material resistente ao fogo, podendo ter apenas uma parede adjacente aoutras instalações do estabelecimento, porém com as outras paredes afastadas de, no mínimo, 3 (três) metros deoutras instalações, do limite de propriedade de terceiros, do limite com as vias públicas e de depósitos decombustíveis, excetuando-se reservatórios para partida com até 2.000 (dois mil) litros de capacidade;b) dispor de pelo menos 2 (duas) saídas amplas, permanentemente desobstruídas e dispostas em direções distintas;c) dispor de ventilação permanente com entradas de ar que não possam ser bloqueadas;d) dispor de sensor para detecção de vazamento de gás quando se tratar de caldeira a combustível gasoso.e) não ser utilizada para qualquer outra finalidade;f) dispor de acesso fácil e seguro, necessário à operação e à manutenção da caldeira, sendo que, para guarda-corposvazados, os vãos devem ter dimensões que impeçam a queda de pessoas;g) ter sistema de captação e lançamento dos gases e material particulado, provenientes da combustão para fora da áreade operação, atendendo às normas ambientais vigentes;h) dispor de iluminação conforme normas oficiais vigentes e ter sistema de iluminação de emergência.

13.3 Segurança na Operação de Caldeiras.13.3.1 Toda caldeira deve possuir "Manual de Operação" atualizado, em língua portuguesa, em local de fácil acesso aosoperadores, contendo no mínimo:a) procedimentos de partidas e paradas;b) procedimentos e parâmetros operacionais de rotina;c) procedimentos para situações de emergência;d) procedimentos gerais de segurança, saúde e de preservação do meio ambiente.

13.3.5 Para efeito desta NR será considerado operador de caldeira aquele que satisfizer pelo menos uma das seguintescondições:a) possuir certificado de "Treinamento de Segurança na Operação de Caldeiras" e comprovação de estágio (b) práticoconforme subitem 13.3.11;b) possuir certificado de "Treinamento de Segurança na Operação de Caldeiras" previsto na NR 13 aprovada pelaPortaria 02, de 08/05/84;c) possuir comprovação de pelo menos 3 (três) anos de experiência nessa atividade, até 08 de maio de 1984.

13.5.11 Inspecionada a caldeira, deve ser emitido "Relatório de Inspeção", que passa a fazer parte da sua documentação.

13.5.3 A inspeção de segurança periódica, constituída por exames interno e externo, deve ser executada nos seguintesprazos máximos:a) 12 (doze) meses para caldeiras das categorias “A”, “B” e “C”;

13.5.6 Ao completar 25 (vinte e cinco) anos de uso, na sua inspeção subseqüente, as caldeiras devem ser submetidas arigorosa avaliação de integridade para determinar a sua vida remanescente e novos prazos máximos para inspeção, casoainda estejam em condições de uso.

13.5.7 As válvulas de segurança instaladas em caldeiras devem ser inspecionadas periodicamente conforme segue:a) pelo menos uma vez por mês, mediante acionamento manual da alavanca, em operação, para caldeiras das categorias“B” e “C”;b) desmontando, inspecionando e testando em bancada as válvulas flangeadas e, no campo, as válvulas soldadas,recalibrando-as numa freqüência compatível com a experiência operacional da mesma, porém respeitando-se comolimite máximo o período de inspeção estabelecido no subitem 13.5.3 ou 13.5.4, se aplicável para caldeiras decategorias “A” e “B”.

13.5.10 A inspeção de segurança deve ser realizada por "Profissional Habilitado", citado no subitem 13.1.2, ou por"Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos", citado no Anexo II.

13.5.12 Uma cópia do "Relatório de Inspeção" deve ser encaminhada pelo "Profissional Habilitado", citado no subitem13.1.2, num prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar do término da inspeção, à representação sindical da categoriaprofissional predominante no estabelecimento.

13.6.1 Vasos de pressão são equipamentos que contêm fluidos sob pressão interna ou externa. Quantos existem? Estão documentados?

13.6.3 Todo vaso de pressão deve ter afixado em seu corpo em local de fácil acesso e bem visível, placa de identificaçãoindelével com, no mínimo, as seguintes informações: a) fabricante;b) número de identificação;c) ano de fabricação;d) pressão máxima de trabalho admissível;e) pressão de teste hidrostático;f) código de projeto e ano de edição.

13.6.3.1 Além da placa de identificação, deverão constar, em local visível, a categoria do vaso, conforme Anexo IV, eseu número ou código de identificação.

13.6.4 Todo vaso de pressão deve possuir, no estabelecimento onde estiver instalado, a seguinte documentaçãodevidamente atualizada:a) "Prontuário do Vaso de Pressão" a ser fornecido pelo fabricante, contendo as seguintes informações:- código de projeto e ano de edição;- especificação dos materiais;- procedimentos utilizados na fabricação, montagem e inspeção final e determinação da PMTA;- conjunto de desenhos e demais dados necessários para o monitoramento da sua vida útil;- características funcionais;- dados dos dispositivos de segurança;- ano de fabricação;- categoria do vaso;b) "Registro de Segurança" em conformidade com o subitem 13.6.5;c) "Projeto de Instalação" em conformidade com o item 13.7;d) "Projeto de Alteração ou Reparo" em conformidade com os subitens 13.9.2 e 13.9.3;e) "Relatórios de Inspeção" em conformidade com o subitem 13.10.8.

13.6.4.2 O proprietário de vaso de pressão deverá apresentar, quando exigida pela autoridade competente do órgãoregional do Ministério do Trabalho, a documentação mencionada no subitem 13.6.4.

TREINAMENTO DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE CALDEIRAS"

13.6.5 O "Registro de Segurança" deve ser constituído por livro de páginas numeradas, pastas ou sistema informatizadoou não com confiabilidade equivalente onde serão registradas:a) todas as ocorrências importantes capazes de influir nas condições de segurança dos vasos;b) as ocorrências de inspeção de segurança.

13.9.4.1 Pequenas intervenções superficiais podem ter o teste hidrostático dispensado, a critério do "ProfissionalHabilitado", citado no subitem 13.1.2.

13.9.5 Os sistemas de controle e segurança dos vasos de pressão devem ser submetidos à manutenção preventiva oupreditiva.

13.10.2 A inspeção de segurança inicial deve ser feita em vasos novos, antes de sua entrada em funcionamento, no localdefinitivo de instalação, devendo compreender exame externo, interno e teste hidrostático, considerando as limitaçõesmencionadas no subitem 13.10.3.5.

13.10.3 A inspeção de segurança periódica, constituída por exame externo, interno e teste hidrostático, deve obedeceraos seguintes prazos máximos estabelecidos a seguir:a) para estabelecimentos que não possuam "Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos", conforme citado no AnexoII:

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NR 14 O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

Não se aplica

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NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

LTCAT em andamento 2/28/201315.4.1.1 Cabe à autoridade regional competente em matéria de segurança e saúde do trabalhador, comprovada a insalubridade por laudo técnico de engenheiro de segurança do trabalho ou médico do trabalho, devidamente habilitado, fixar adicional devido aos empregados expostos à insalubridade quando impraticável sua eliminação ou neutralização.

Apresentar LTCAT para análise

ANEXO N.º 1 - LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE_ 3. Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância fixados no Quadro deste anexo.

O trabalhador da extração que é exposto a ruido durante 8h por dia, 93,9 Db ruído - atenuação do protetor é 18 dB

ANEXO N.º 3 - LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR3. As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo mais atingida.

Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço.

Não há trabalhos com exposição a calor

Pagina 71.3.6 Para trabalhos sob ar comprimido, os empregados deverão satisfazer os seguintes requisitos: a) ter mais de 18 (dezoito) e menos de 45 (quarenta e cinco) anos de idade; b) ser submetido a exame médico obrigatório, pré-admissional e periódico, exigido pelas características e peculiaridades próprias do trabalho; c) ser portador de placa de identificação, de acordo com o modelo anexo (Quadro I), fornecida no ato da admissão, após a realização do exame médico.

Não trabalho com ar comprimido

1.3.9 Junto ao local de trabalho, deverão existir instalações apropriadas à Assistência Médica, à recuperação, à alimentação e à higiene individual dos trabalhadores sob ar comprimido.

Não trabalho com ar comprimido

RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES1. Para os efeitos desta norma, são radiações não-ionizantes as microondas, ultravioletas e laser.2. As operações ou atividades que exponham os trabalhadores às radiações não-ionizantes, sem a proteção adequada,serão consideradas insalubres, em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho.3. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores às radiações da luz negra (ultravioleta na faixa - 400-320 nanômetros) não serão consideradas insalubres.

Não há trabalhos com radiações não ionizantes

ANEXO N.º 9 - FRIO1. As atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condiçõessimilares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres emdecorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho.

Existe casaco adequado para entrada na camara fria, entrada é eventual

Os produtos químicos que se encontram na empresa, todos eles possuem FISPQ A maior parte sim.

Existe plano de emergências químicas para derramamento de produtos

Existe na planta atividades que envolvem agentes biológicos? Quais são?

Os mesmos foram relacionados no LTCAT?

ANEXO N.º 10 - UMIDADE1. As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes deproduzir danos à saúde dos trabalhadores, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeçãorealizada no local de trabalho.

Não há trabalhos com umidade

Sim, mas precisa ser aprovado.

De acordo com o que é apontado pela NR não.

Foi passada lista de produtos quimicos utilizados e FISPQ para LTCAT.

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Aguardando documentação

Não há trabalhos com exposição a calor

Não trabalho com ar comprimido

Não trabalho com ar comprimido

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Não há trabalhos com radiações não ionizantes

Não há trabalhos com umidade

FISPQ de alguns produtos

Aguardar o recebimento do LTCAT para averiguação.

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NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

16.6 As operações de transporte de inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, em quaisquer vasilhames e a granel, são consideradas em condições de periculosidade, exclusão para o transporte em pequenas quantidades, até o limite de 200 (duzentos) litros para os inflamáveis líquidos e 135 (cento e trinta e cinco) quilos para os inflamáveis gasosos liquefeitos.

Os liquidos inflamáveis não ultrapassam 200 litros para transporte, assim como gases liquefeitos, pois só temos uma empilhadeira a gás

ANEXO 2 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS

1. São consideradas atividades ou operações perigosas, conferindo aos trabalhadores que se dedicam a essas atividades ou operações, bem como aqueles que operam na área de risco adicional de 30 (trinta) por cento.

Com relação ao quadro 1 nada se aplica a nós

III . Armazenagem de inflamáveis líquidos, em tanques ou vasilhames:a) quaisquer atividades executadas dentro da bacia de segurança dos tanques; b) arrumação de tambores ou latas ou quaisquer outras atividades executadas dentro do prédio de armazenamento de inflamáveis ou em recintos abertos e com vasilhames cheios inflamáveis ou não-desgaseificados ou decantados. IV. Armazenagem de inflamáveis gasosos liquefeitos, em tanques ou vasilhames: a) arrumação de vasilhames ou quaisquer outras atividades executadas dentro do prédio de armazenamento de inflamáveis ou em recintos abertos e com vasilhames cheios de inflamáveis ou vazios não desgaseificados ou decantados.

Temos materiais inflamáveis armazenados em pequenas quantidades, como tintas e alguns produtos quimicos. Nossos funcionários não tem ligação direta com a central de GLP que é abastecida pela ultragás.

Adequar corretamente o armazenamento de todos os produtos quimicos, verificar se todos tem FISPQ e adquirir armários para infláveis para locais onde se fizerem necessários.

VII. Enchimento de quaisquer vasilhames (tambores, latas), com inflamáveis líquidos: a) atividades de enchimento, fechamento e arrumação de latas ou caixas com latas.

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Verificar fisicamente todas as situações e levantar necessidades.

Com relação ao quadro 1 nada se aplica a nós

Temos listas com nomes dos produtos quimicos em utilização e FISPQ da maior parte deles, distribuidas nos locais de utilização e armazenamento como almoxarifado.

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NR 11 O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

Possui treinamentos baseado nessa NR? Nada

Existem algum posto de trabalho com esforço e movimento repetitivo?

17.1.2. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora. Empresa possui AET?

Treinar todos na NR-17

Sim, alguns postos possuem trabalho repetitivo, mas existe rodizio de função durante todo o dia

Fazer nova análise ergonomica do trabalho, que irá apontar mudanças necessários no mobiliário e na maneira de execução das atividades.

17.3.2. Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em pé, as bancadas, mesas, escrivaninhas e os painéis devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura, visualização e operação e devem atender aos seguintes requisitos mínimos: a) ter altura e características da superfície de trabalho compatíveis com o tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura do assento; b) ter área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalhador; c) ter características dimensionais que possibilitem posicionamento e movimentação adequados dos segmentos corporais.

O mobiliário da produção não atende a NR-17 em muitos quesitos

Fazer nova análise ergonomica do trabalho, que irá apontar mudanças necessários no mobiliário e na maneira de execução das atividades.

17.3.3. Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto: a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida; b) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento; c) borda frontal arredondada; d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar

A empresa atende aos requisitos citados acima?

O mobiliário da produção não atende a NR-17 em muitos quesitos

Fazer nova análise ergonomica do trabalho, que irá apontar mudanças necessários no mobiliário e na maneira de execução das atividades.

17.3.4. Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados sentados, a partir da análise ergonômica do trabalho, poderá ser exigido suporte para os pés, que se adapte ao comprimento da perna do trabalhador. 17.3.5. Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados de pé, devem ser colocados assentos para descanso em locais em que possam ser utilizados por todos os trabalhadores durante as pausas.

O mobiliário da produção não atende a NR-17 em muitos quesitos

Fazer nova análise ergonomica do trabalho, que irá apontar mudanças necessários no mobiliário e na maneira de execução das atividades.

17.4.2. Nas atividades que envolvam leitura de documentos para digitação, datilografia ou mecanografia deve: a) ser fornecido suporte adequado para documentos que possa ser ajustado proporcionando boa postura, visualização e operação, evitando movimentação freqüente do pescoço e fadiga visual; b) ser utilizado documento de fácil legibilidade sempre que possível, sendo vedada a utilização do papel brilhante, ou de qualquer outro tipo que provoque ofuscamento.

As atividades com leitura e digitação não são frequentes ou não ocorrem grande parte do dia, foi testado já o apoio para documentos, mas não foi aprovado.

Fazer nova análise ergonomica do trabalho, que irá apontar mudanças necessários no mobiliário e na maneira de execução das atividades.

17.5.2. Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constantes, tais como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto: a) níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma brasileira registrada no INMETRO; b) índice de temperatura efetiva entre 20oC (vinte) e 23oC (vinte e três graus centígrados); c) velocidade do ar não superior a 0,75m/s; d) umidade relativa do ar não inferior a 40 (quarenta) por cento.

Os laboratórios atendem esses requisitos, mas é bom verificar in loco

Fazer nova análise ergonomica do trabalho, que irá apontar mudanças necessários no mobiliário e na maneira de execução das atividades.

17.5.3.1. A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa. 17.5.3.2. A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.

Verificar in loco. Aguardar avaliação de novo PPRA.

Novo PPRA que deve ter inicio no mês de março.

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Fazer nova AET

Apenas Laudo Ergonomico de 2011

Laudo Ergonomico de 2011

Laudo Ergonomico de 2012

POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

Talvez documentar como funciona esse rodizio no novo Laudo Ergonomico

Laudo Ergonomico de 2013

Laudo Ergonomico de 2014

Os laboratórios atendem esses requisitos, mas é bom verificar in loco

Possuimos avaliação constante no último PPRA vigente

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NORMAS REGULAMENTADORAS

O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZONR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

18.1.3 É vedado o ingresso ou a permanência de trabalhadores no canteiro de obras, sem que estejam asseguradospelas medidas previstas nesta NR e compatíveis com a fase da obra.

18.3 Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT18.3.1. São obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte)trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos complementares de segurança.18.3.1.1. O PCMAT deve contemplar as exigências contidas na NR 9 - Programa de Prevenção e RiscosAmbientais.18.3.1.2. O PCMAT deve ser mantido no estabelecimento à disposição do órgão regional do Ministério do Trabalhoe Emprego - MTE. (Alterado pela Portaria SIT n.º 296, de 16 de dezembro de 2011)18.3.2. O PCMAT deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado na área de segurança do trabalho.(Alterado pela Portaria SIT n.º 296, de 16 de dezembro de 2011)18.3.3. A implementação do PCMAT nos estabelecimentos é de responsabilidade do empregador ou condomínio.

18.11 Operações de Soldagem e Corte a Quente18.11.1 As operações de soldagem e corte a quente somente podem ser realizadas por trabalhadores qualificados.18.11.2 Quando forem executadas operações de soldagem e corte a quente em chumbo, zinco ou materiaisrevestidos de cádmio, será obrigatória a remoção por ventilação local exaustora dos fumos originados no processode solda e corte, bem como na utilização de eletrodos revestidos.18.11.3 O dispositivo usado para manusear eletrodos deve ter isolamento adequado à corrente usada, a fim de seevitar a formação de arco elétrico ou choques no operador.18.11.4 Nas operações de soldagem e corte a quente, é obrigatória a utilização de anteparo eficaz para a proteçãodos trabalhadores circunvizinhos. O material utilizado nesta proteção deve ser do tipo incombustível.18.11.5 Nas operações de soldagem ou corte a quente de vasilhame, recipiente, tanque ou similar, que envolvamgeração de gases confinados ou semiconfinados, é obrigatória a adoção de medidas preventivas adicionais paraeliminar riscos de explosão e intoxicação do trabalhador, conforme mencionado no item 18.20 - Locais confinados.18.11.6 As mangueiras devem possuir mecanismos contra o retrocesso das chamas na saída do cilindro e chegada domaçarico.18.11.7 É proibida a presença de substâncias inflamáveis e/ou explosivas próximo às garrafas de O2 (oxigênio).18.11.8 Os equipamentos de soldagem elétrica devem ser aterrados.18.11.9 Os fios condutores dos equipamentos, as pinças ou os alicates de soldagem devem ser mantidos longe delocais com óleo, graxa ou umidade, e devem ser deixados em descanso sobre superfícies isolantes.

18.12.5.6 A escada de mão deve:a) ultrapassar em 1,00m (um metro) o piso superior;b) ser fixada nos pisos inferior e superior ou ser dotada de dispositivo que impeça o seu escorregamento;c) ser dotada de degraus antiderrapantes;d) ser apoiada em piso resistente.18.12.5.7 É proibido o uso de escada de mão junto a redes e equipamentos elétricos desprotegidos.18.12.5.8 A escada de abrir deve ser rígida, estável e provida de dispositivos que a mantenham com aberturaconstante, devendo ter comprimento máximo de 6,00m (seis metros), quando fechada.

18.13.12.11 A distância entre os pontos de ancoragem da rede e a face do edifício deve ser no máximo de 0,10 m(dez centímetros).

Não possuimos

18.15.12 É proibido o trabalho em andaimes na periferia da edificação sem que haja proteção tecnicamenteadequada, fixada a estrutura da mesma. (Alterado pela Portaria SIT n.º 201, de 21 de janeiro de 2011)18.15.13 É proibido o deslocamento das estruturas dos andaimes com trabalhadores sobre os mesmos.18.15.14 Os andaimes cujos pisos de trabalho estejam situados a mais de um metro de altura devem possuir escadasou rampas. (Alterado pela Portaria SIT n.º 201, de 21 de janeiro de 2011)18.15.15 O ponto de instalação de qualquer aparelho de içar materiais deve ser escolhido, de modo a nãocomprometer a estabilidade e segurança do andaime.

ANDAIMES MÓVEIS18.15.26 Os rodízios dos andaimes devem ser providos de travas, de modo a evitar deslocamentos acidentais.18.15.27 Os andaimes tubulares móveis podem ser utilizados somente sobre superfície plana, que resista a seusesforços e permita a sua segura movimentação através de rodízios.

Não possuimos andaimes próprios

18.18 Telhados e Coberturas18.18.1.1 É obrigatória a instalação de cabo guia ou cabo de segurança para fixação de mecanismo de ligação portalabarte acoplado ao cinto de segurança tipo pára-quedista.18.18.1.2 O cabo de segurança deve ter sua(s) extremidade(s) fixada(s) à estrutura definitiva da edificação, por meiode espera(s) de ancoragem, suporte ou grampo(s) de fixação de aço inoxidável ou outro material de resistência,qualidade e durabilidade equivalentes.

18.23 Equipamentos de Proteção Individual18.23.1 A empresa é obrigada a fornecer aos trabalhadores, gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeitoestado de conservação e funcionamento, consoante as disposições contidas na NR 6 - Equipamento de ProteçãoIndividual - EPI.

EPI é fornecido através de ficha de entrega de EPI

18.23.3.1 O cinto de segurança deve ser dotado de dispositivo trava-quedas e estar ligado a cabo de segurançaindependente da estrutura do andaime.

18.23.5 Em serviços de montagem industrial, montagem e desmontagem de gruas, andaimes, torres de elevadores,estruturas metálicas e assemelhados onde haja necessidade de movimentação do trabalhador e não seja possível ainstalação de cabo-guia de segurança, é obrigatório o uso de duplo talabarte, mosquetão de aço inox com aberturamínima de cinquenta milímetros e dupla trava.

18.26.1 É obrigatória a adoção de medidas que atendam, de forma eficaz, às necessidades de prevenção e combate aincêndio para os diversos setores, atividades, máquinas e equipamentos do canteiro de obras.

18.26.3 É proibida a execução de serviços de soldagem e corte a quente nos locais onde estejam depositadas, aindaque temporariamente, substâncias combustíveis, inflamáveis e explosivas.

18.26.4 Nos locais confinados e onde são executados pinturas, aplicação de laminados, pisos, papéis de parede esimilares, com emprego de cola, bem como nos locais de manipulação e emprego de tintas, solventes e outrassubstâncias combustíveis, inflamáveis ou explosivas, devem ser tomadas as seguintes medidas de segurança:a) proibir fumar ou portar cigarros ou assemelhados acesos, ou qualquer outro material que possa produzir faísca ouchama;b) evitar, nas proximidades, a execução de operação com risco de centelhamento, inclusive por impacto entre peças;c) utilizar obrigatoriamente lâmpadas e luminárias à prova de explosão;d) instalar sistema de ventilação adequado para a retirada de mistura de gases, vapores inflamáveis ou explosivos doambiente;e) colocar nos locais de acesso placas com a inscrição "Risco de Incêndio" ou "Risco de Explosão";f) manter cola e solventes em recipientes fechados e seguros;g) quaisquer chamas, faíscas ou dispositivos de aquecimento devem ser mantidos afastados de fôrmas, restos demadeiras, tintas, vernizes ou outras substâncias combustíveis, inflamáveis ou explosivas.

18.26.5 Os canteiros de obra devem ter equipes de operários organizadas e especialmente treinadas no corretomanejo do material disponível para o primeiro combate ao fogo.

18.28.1 Todos os empregados devem receber treinamentos admissional e periódico, visando a garantir a execução desuas atividades com segurança.

18.28.2 O treinamento admissional deve ter carga horária mínima de 6 (seis) horas, ser ministrado dentro do horáriode trabalho, antes de o trabalhador iniciar suas atividades, constando de:a) informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho;b) riscos inerentes a sua função;c) uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI;d) informações sobre os Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC, existentes no canteiro de obra.

18.36.7 Quanto a estruturas metálicas:d) as escadas de mão somente podem ser usadas quando apoiadas no solo.

18.37.1 Devem ser colocados, em lugar visível para os trabalhadores, cartazes alusivos à prevenção de acidentes edoenças de trabalho.

18.37.7.1 Os procedimentos e meios de proteção adotados devem estar sob responsabilidade de Engenheirolegalmente habilitado e de Engenheiro de Segurança do Trabalho com a devida emissão de Anotação deResponsabilidade Técnica - ART

18.37.7.4 As tarefas envolvendo soluções alternativas somente devem ser iniciadas com autorização especial,precedida de Análise Preliminar de Risco - APR e Permissão de Trabalho - PT, que contemplem os treinamentos, osprocedimentos operacionais, os materiais, as ferramentas e outros dispositivos necessários à execução segura datarefa

18.37.7.4.1 A APR poderá ser elaborada por profissional ou por equipe multidisciplinar, desde que aprovada porEngenheiro de Segurança do Trabalho, com emissão de ART específica.

GAP ANALYSES NOVOZYMES

POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

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NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 19 O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

Não se aplica

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POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

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NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

20.2.1 Esta NR se aplica às atividades de:a) extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis, nas etapas de projeto,construção, montagem, operação, manutenção, inspeção e desativação da instalação;b) extração, produção, armazenamento, transferência e manuseio de líquidos combustíveis, nas etapas de projeto,construção, montagem, operação, manutenção, inspeção e desativação da instalação.

20.4.1.2 Quando a capacidade de armazenamento da instalação se enquadrar em duas classes distintas, por armazenarlíquidos inflamáveis e/ou combustíveis e gases inflamáveis, deve-se utilizar a classe de maior gradação.

Classe IIa) Quanto à atividade:a.1 - engarrafadoras de gases inflamáveis;a.2 - atividades de transporte dutoviário de gases e líquidos inflamáveis e/ou combustíveis.b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória:b.1 - gases inflamáveis: acima de 60 ton até 600 ton;b.2 - líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 5.000 m³ até 50.000 m³.

Classe IIIa) Quanto à atividade:a.1 - refinarias;a.2 - unidades de processamento de gás natural;a.3 - instalações petroquímicas;a.4 - usinas de fabricação de etanol e/ou unidades de fabricação de álcool.b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória:b.1 - gases inflamáveis: acima de 600 ton;b.2 - líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 50.000 m³.

20.5.2 No projeto das instalações classes II e III devem constar, no mínimo, e em língua portuguesa:a) descrição das instalações e seus respectivos processos através do manual de operações;b) planta geral de locação das instalações;c) características e informações de segurança, saúde e meio ambiente relativas aos inflamáveis e líquidos combustíveis,constantes nas fichas com dados de segurança de produtos químicos, de matérias primas, materiais de consumo eprodutos acabados;d) fluxograma de processo;e) especificação técnica dos equipamentos, máquinas e acessórios críticos em termos de segurança e saúde no trabalhoestabelecidos pela análise de riscos;f) plantas, desenhos e especificações técnicas dos sistemas de segurança da instalação;g) identificação das áreas classificadas da instalação, para efeito de especificação dos equipamentos e instalações elétricas;h) medidas intrínsecas de segurança identificadas na análise de riscos do projeto.

20.7.1 O empregador deve elaborar, documentar, implementar, divulgar e manter atualizados procedimentos operacionaisque contemplem aspectos de segurança e saúde no trabalho, em conformidade com as especificações do projeto dasinstalações classes I, II e III e com as recomendações das análises de riscos.(Vide prazo no Art. 3ª da Portaria n.º 308/2012)

20.7.1.1 Nas instalações industriais classes II e III, com unidades de processo, os procedimentos referidos no item 20.7.1devem possuir instruções claras para o desenvolvimento de atividades em cada uma das seguintes fases:a) pré-operação;b) operação normal;c) operação temporária;d) operação em emergência;e) parada normal;f) parada de emergência;g) operação pós-emergência.

20.7.4 No processo de transferência de inflamáveis e líquidos combustíveis, deve-se implementar medidas de controleoperacional e/ou de engenharia das emissões fugitivas, emanadas durante a carga e descarga de tanques fixos e de veículostransportadores, para a eliminação ou minimização dessas emissões.

20.8.2 O plano de inspeção e manutenção deve abranger, no mínimo:a) equipamentos, máquinas, tubulações e acessórios, instrumentos;b) tipos de intervenção;c) procedimentos de inspeção e manutenção;d) cronograma anual;e) identificação dos responsáveis;f) especialidade e capacitação do pessoal de inspeção e manutenção;g) procedimentos específicos de segurança e saúde;h) sistemas e equipamentos de proteção coletiva e individual.20.8.3 Os planos devem ser periodicamente revisados e atualizados, considerando o previsto nas NormasRegulamentadoras, nas normas técnicas nacionais e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais, nos manuaisde inspeção, bem como nos manuais fornecidos pelos fabricantes.20.8.3.1 Todos os manuais devem ser disponibilizados em língua portuguesa.

20.8.8 Deve ser elaborada permissão de trabalho para atividades não rotineiras de intervenção nos equipamentos, baseadaem análise de risco, nos trabalhos:a) que possam gerar chamas, calor, centelhas ou ainda que envolvam o seu uso;b) em espaços confinados, conforme Norma Regulamentadora n.º 33;c) envolvendo isolamento de equipamentos e bloqueio/etiquetagem;d) em locais elevados com risco de queda;e) com equipamentos elétricos, conforme Norma Regulamentadora n.º 10;f) cujas boas práticas de segurança e saúde recomendem.

20.10 Análise de Riscos20.10.1 Nas instalações classes I, II e III, o empregador deve elaborar e documentar as análises de riscos das operações queenvolvam processo ou processamento nas atividades de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio emanipulação de inflamáveis e de líquidos combustíveis.20.10.2 As análises de riscos da instalação devem ser estruturadas com base em metodologias apropriadas, escolhidas emfunção dos propósitos da análise, das características e complexidade da instalação.20.10.2.1 As análises de riscos devem ser coordenadas por profissional habilitado.20.10.2.2 As análises de riscos devem ser elaboradas por equipe multidisciplinar, com conhecimento na aplicação dasmetodologias, dos riscos e da instalação, com participação de, no mínimo, um trabalhador com experiência na instalação, ouem parte desta, que é objeto da análise.20.10.3 Nas instalações classe I, deve ser elaborada Análise Preliminar de Perigos/Riscos (APP/APR).(Vide prazo no Art. 3ª da Portaria n.º 308/2012)

20.10.5 As análises de riscos devem ser revisadas:a) na periodicidade estabelecida para as renovações da licença de operação da instalação;b) no prazo recomendado pela própria análise;c) caso ocorram modificações significativas no processo ou processamento;d) por solicitação do SESMT ou da CIPA;e) por recomendação decorrente da análise de acidentes ou incidentes relacionados ao processo ou processamento;f) quando o histórico de acidentes e incidentes assim o exigir.

20.11.13 O trabalhador deve participar de curso de Atualização, cujo conteúdo será estabelecido pelo empregador e com aseguinte periodicidade:a) curso Básico: a cada 3 anos com carga horária de 4 horas;b) curso Intermediário: a cada 2 anos com carga horária de 4 horas;c) cursos Avançado I e II: a cada ano com carga horária de 4 horas.20.11.13.1 Deve ser realizado, de imediato, curso de Atualização para os trabalhadores envolvidos no processo ouprocessamento, onde:a) ocorrer modificação significativa;b) ocorrer morte de trabalhador;c) ocorrerem ferimentos em decorrência de explosão e/ou queimaduras de 2º ou 3º grau, que implicaram em necessidadede internação hospitalar;d) o histórico de acidentes e/ou incidentes assim o exigir.

20.12 Prevenção e controle de vazamentos, derramamentos, incêndios, explosões e emissões fugitivas20.12.1 O empregador deve elaborar plano que contemple a prevenção e controle de vazamentos, derramamentos, incêndiose explosões e, nos locais sujeitos à atividade de trabalhadores, a identificação das fontes de emissões fugitivas.20.12.2 O plano deve contemplar todos os meios e ações necessárias para minimizar os riscos de ocorrência de vazamento,derramamento, incêndio e explosão, bem como para reduzir suas consequências em caso de falha nos sistemas de prevençãoe controle.20.12.2.1 Para emissões fugitivas, após a identificação das fontes nos locais sujeitos à atividade de trabalhadores, o planodeve incluir ações para minimização dos riscos, de acordo com viabilidade técnica.(Vide prazo no Art. 3ª da Portaria n.º 308/2012)20.12.3 O plano deve ser revisado:a) por recomendações das inspeções de segurança e/ou da análise de riscos;b) quando ocorrerem modificações significativas nas instalações;c) quando da ocorrência de vazamentos, derramamentos, incêndios e/ou explosões.

20.12.4 Os sistemas de prevenção e controle devem ser adequados aos perigos/riscos dos inflamáveis e líquidoscombustíveis.20.12.5 Os tanques que armazenam líquidos inflamáveis e combustíveis devem possuir sistemas de contenção devazamentos ou derramamentos, dimensionados e construídos de acordo com as normas técnicas nacionais.

20.13.2 O empregador deve implementar medidas específicas para controle da geração, acúmulo e descarga de eletricidadeestática em áreas sujeitas à existência de atmosferas inflamáveis.20.13.3 Os trabalhos envolvendo o uso de equipamentos que possam gerar chamas, calor ou centelhas, nas áreas sujeitas àexistência de atmosferas inflamáveis, devem ser precedidos de permissão de trabalho.20.13.4 O empregador deve sinalizar a proibição do uso de fontes de ignição nas áreas sujeitas à existência de atmosferasinflamáveis.

20.14 Plano de Resposta a Emergências da Instalação20.14.1 O empregador deve elaborar e implementar plano de resposta a emergências que contemple ações específicas aserem adotadas na ocorrência de vazamentos ou derramamentos de inflamáveis e líquidos combustíveis, incêndios ouexplosões.(Vide prazo no Art. 3ª da Portaria n.º 308/2012)

20.16.2 Das responsabilidades da Contratante.20.16.2.1 Os requisitos de segurança e saúde no trabalho adotados para os empregados das contratadas devem ser, nomínimo, equivalentes aos aplicados para os empregados da contratante.

20.16.3 Da Responsabilidade das Contratadas.20.16.3.1 A empresa contratada deve cumprir os requisitos de segurança e saúde no trabalho especificados pela contratante,por esta e pelas demais Normas Regulamentadoras.20.16.3.2 A empresa contratada deve assegurar a participação dos seus empregados nas capacitações em segurança e saúdeno trabalho promovidas pela contratante, assim como deve providenciar outras capacitações específicas que se façamnecessárias.20.17 Tanque de líquidos inflamáveis no interior de edifícios20.17.1 Os tanques para armazenamento de líquidos inflamáveis somente poderão ser instalados no interior dos edifíciossob a forma de tanque enterrado e destinados somente a óleo diesel.

20.19 Prontuário da Instalação20.19.1 O Prontuário da instalação deve ser organizado, mantido e atualizado pelo empregador e constituído pela seguintedocumentação:a) Projeto da Instalação;b) Procedimentos Operacionais;c) Plano de Inspeção e Manutenção;d) Análise de Riscos;e) Plano de prevenção e controle de vazamentos, derramamentos, incêndios e explosões e identificação das fontes deemissões fugitivas;f) Certificados de capacitação dos trabalhadores;g) Análise de Acidentes;h) Plano de Resposta a Emergências.

20.20.3 Os tanques, vasos e tubulações que armazenem/transportam inflamáveis e líquidos combustíveis devem seridentificados e sinalizados conforme a Norma Regulamentadora n.º 26.

20.20.4 Nas operações de soldagem e corte a quente com utilizações de gases inflamáveis, as mangueiras devem possuirmecanismos contra o retrocesso das chamas na saída do cilindro e chegada do maçarico.

ANEXO II da NR-201) Critérios para Capacitaçãoa) Capacitação para os trabalhadores que adentram na área e NÃO mantêm contato direto com o processo ouprocessamento.Instalação classe I - Curso de Integração (4 horas)Instalação classe II - Curso de Integração (4 horas) Instalação classe III - Curso de Integração (4 horas)

b) Capacitação para os trabalhadores que adentram na área e mantêm contato direto com o processo ou processamento.

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POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

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NR 21 - TRABALHO A CÉU ABERTO O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

Não aplicavel

21.9. As portas, janelas e frestas deverão ter dispositivos capazes de mantê-las fechadas, quando necessário

21.10. O poço de água será protegido contra a contaminação

21.11. A cobertura será sempre feita de material impermeável, imputrecível, não combustível

21.12. Toda moradia disporá de, pelo menos, um dormitório, uma cozinha e um compartimento sanitário

21.1 Nos trabalhos realizados a céu aberto, é obrigatória a existência de abrigos, ainda que rústicos, capazes de proteger os trabalhadores contra intempéries Não é realizado

trabalho a céu aberto

21.2 - São fornecidas proteções especiais contra a insolação excessiva, o calor, o frio, a umidade, para os trabalhadores que executam constantemente atividades em áreas a céu aberto? Não é realizado

trabalho a céu aberto

21.3. Aos trabalhadores que residirem no local do trabalho, deverão ser oferecidos alojamentos que apresentem adequadas condições sanitárias

Não temos trabalhadores que residem no local de trabalho

21.4. Para os trabalhos realizados em regiões pantanosas ou alagadiças, serão imperativas as medidas de profilaxia de endemias, de acordo com as normas de saúde pública

21.6. Quando o empregador fornecer ao empregado moradia para si e sua família, esta deverá possuir condições sanitárias adequadas. (121.006-8 / I1)21.6.1. É vedada, em qualquer hipótese, a moradia coletiva da família.

Não temos trabalhadores que residem no local de trabalho

21.7. A moradia deverá ter:a) capacidade dimensionada de acordo com o número de moradores; (121.008-4 / I1)b) ventilação e luz direta suficiente; (121.009-2 / I1)c) as paredes caiadas e os pisos construídos de material impermeável. (121.010-6 / I1)21.8. As casas de moradia serão construídas em locais arejados, livres de vegetação e afastadas no mínimo 50,00m (cinqüenta metros) dos depósitos de feno ou estercos, currais, estábulos, pocilgas e quaisquer viveiros de criação.

Não temos trabalhadores que residem no local de trabalho

Não temos trabalhadores que residem no local de trabalho

Não temos trabalhadores que residem no local de trabalho

Não temos trabalhadores que residem no local de trabalho

Não temos trabalhadores que residem no local de trabalho

NR 20

21.13. As fossas negras deverão estar, no mínimo, 15,00m (quinze metros) do poço; 10,00m (dez metros) da casa, em lugar livre de enchentes e à jusante do poço

Não temos trabalhadores que residem no local de trabalho

21.14. Os locais destinados às privadas serão arejados, com ventilação abundante, mantidos limpos, em boas condições sanitárias e devidamente protegidos contra a proliferação de insetos, ratos, animais e pragas

Não temos trabalhadores que residem no local de trabalho

GAP ANALYSES NOVOZYMES

Não é realizado trabalho a céu aberto

Não é realizado trabalho a céu aberto

Não aplicavel

POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

Não temos trabalhadores que residem no local de trabalho

Não temos trabalhadores que residem no local de trabalho

Não temos trabalhadores que residem no local de trabalho

Não temos trabalhadores que residem no local de trabalho

Não temos trabalhadores que residem no local de trabalho

Não temos trabalhadores que residem no local de trabalho

Não temos trabalhadores que residem no local de trabalho

Não temos trabalhadores que residem no local de trabalho

Não temos trabalhadores que residem no local de trabalho

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NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 22 - SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

Não se aplica

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POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

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NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

23.1 Todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislaçãoestadual e as normas técnicas aplicáveis.23.1.1 O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre:a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio;b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança;c) dispositivos de alarme existentes.

Tem o pessoal da brigada

Verificar o dimensionamento e treinamento para novos e atuais frênquências dos treinamentos

23.2 Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que seencontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência.23.3 As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos,indicando a direção da saída.

Existem saídas amplas mas sem sinalização

Sinalização de saída de emergência

23.4 Nenhuma saída de emergência deverá ser fechada à chave ou presa durante a jornada de trabalho.23.5 As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil abertura dointerior do estabelecimento. É preciso instalar a

sinalização e orientar os funcionários quando a necessidade da porta estar destrancada

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Sim

Não

POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

É preciso instalar a sinalização e orientar os funcionários quando a necessidade da porta estar destrancada

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NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 24 - CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

24.1.21.1 - A parte inferior do caixilho deverá se situar, no mínimo, à altura de 1,50m a partir do piso

sim

Existe o Laudo ou Certificado de Análise da Potabilidade da Água? Existe Programa de Controle de Pragas?

REQUISITOS LEGAL

24.1 - Instalações Sanitárias - 24.1.2 - O n.º de vasos sanitários satisfatório é de, no mínimo 1 metro quadrado para cada 20 empregados em atividade.

24.1.3 - Os locais onde se encontram instalações sanitárias deverão ser submetidos a processo permanente de higienização, de sorte que sejam mantidos limpos e desprovidos de quaisquer odores, durante toda a jornada de trabalho.

24.1.7 - O n.º de lavatórios é de, no mínimo, 1 para cada 20 empregados com separação de sexos? Para os lavatórios tipo calha, o revestimento é feito com material impermeável? As torneiras têm espaçamento de, pelo menos, 0,60m?

24.1.8 - Será exigido no conjto. De instalações sanitárias, um lavatório para cada 10(dez) trabalhadores nas atividades ou operações insalubres, ou nos trabalhos com exposição a substâncias tóxicas, irritantes, infectantes, alergizantes, poeiras ou substâncias que provoquem sujidade.

24.1.11 - Os banheiros, dotados de chuveiros ,deverão: a) ser mantidos em estado de conservação, asseio e higiene,b)ser instaladod em local adequado,c) dispor de água quente, a critério da autoridade competente em matéria de segurança e medicina do trabalho, d) ter portas de acesso que impeçam o devassamento, ou ser construido de modo a manter o resguardo conveniente.

24.1.12 - Será exigido um chuveiro para cada 10(dez) trabalhadores nas atividades ou operações insalubres, ou nos trabalhos com exposição a substâncias tóxicas, irritantes, infectantes, alergizantes, poeiras ou substâncias que provoquem sujidade, e nos casos em que estejam expostos a calor intenso.

24.1.21 - As janelas das instalações sanitárias deverão ter caixilhos fixos inclinados de 45º, totalizando uma área total correspondente a 1/8 da área do piso.

Vestiários 24.224.2.1- 24.2.3- 24.2.4 - Existem vestiários para empregados separados por sexo? e A área dos vestiários atende ao mínimo de 1,50m2 por usuário? e As paredes do vestiário são de alvenaria ou concreto, revestidas com material resistente, imper

Vestiários femininos e masculinos em 2 locais diferentes.

24.2.5 - O piso é resistente, impermeável e lavável, liso o suficiente para impedir o acúmulo de sujeira, porém antiderrapante? É inclinado para os ralos de escoamento providos de sifões higiênicos?

24.2.7 - As janelas dos vestiários sanitárias deverão ter caixilhos fixos inclinados de 45º, totalizando uma área total correspondente a 1/8 da área do piso.

Refeitórios 24.3 - 24.3.1 - A capacidade do refeitório (para estabelecimentos com mais de 300 empregados) é suficiente? A área de 1,00m2 por usuário é atendida? Não aplicável pois

temos 50 funcionários

24.4.13 - Os empregados da cozinha, encarregados de manipular gêneros alimentícios, refeições e utensílios, dispõem de sanitário e vestiários próprios? O uso do sanitário e vestiário é vedado a outras pessoas? O sanitário e vestiário não se comunicam diretamente com a cozinha.

Não são fornecidas refeições preparadas aqui.

Não existe laudo de potabilidade da água, mas existe controle de pragas

Laudo de potabilidade de água

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Controle de pragas

POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

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NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 25 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

25.2 A empresa deve buscar a redução da geração de resíduos por meio da adoção das melhores práticas tecnológicas e organizacionais disponíveis. Os resíduos líquidos e sólidos estão sendo descartados em conformidade com a legislação pertinente em níveis federal, estadual ou municipal?

Resíduos perigosos são enviados para co-processamento, efluentes liquidos são enviados para tratamento e resíduos recicláveis são enviados para reciclagem. Resíduos de arroz vai para compostagem.

Apresentar toda documentação das empresas responsáveis

25.2.1 - Os resíduos líquidos e sólidos são tratados adequadamente de forma a evitar riscos à saúde e a segurança dos trabalhadores? Os efluentes liquidos

não tem contato com os funcionários, demais resíduos são armazenado em local de acesso restrito a todos

Treinamento sobre maneira adequada de lidar com resíduos

25.3 Os resíduos industriais devem ter destino adequado sendo proibido o lançamento ou a liberação no ambiente de trabalho de quaisquer contaminantes que possam comprometer a segurança e saúde dos trabalhadores. (Alterado pela Portaria SIT n.º 253, de 04/08/11)

Resíduos perigosos são enviados para co-processamento, efluentes liquidos são enviados para tratamento e resíduos recicláveis são enviados para reciclagem. Resíduos de arroz vai para compostagem.

25.3.1 As medidas, métodos, equipamentos ou dispositivos de controle do lançamento ou liberação dos contaminantes gasosos, líquidos e sólidos devem ser submetidos ao exame e à aprovação dos órgãos competentes. Não sei dizer quanto a

isso

25.3.3.2 Os resíduos de risco biológico devem ser dispostos conforme previsto nas legislações sanitária e ambientalNada

Nada

A empresa possui um inventário relativo a todas as fontes de efluentes líquidos e resíduos sólidos identificados?

Nada

Nada

25.3.2 Os resíduos líquidos e sólidos produzidos por processos e operações industriais devem ser adequadamente coletados, acondicionados, armazenados, transportados, tratados e encaminhados à adequada disposição final pela empresa.

Resíduos perigosos são armazenados em containers, efluentes liquidos são armazenados em tanques de efluentes.

Arrumar a disposição dos resíduos recicláveis e do arroz.

25.3.2.1 Em cada uma das etapas citadas no subitem 25.3.2 a empresa deve desenvolver ações de controle, de forma a evitar risco à segurança e saúde dos trabalhadores. Area destinada a

resíduos separada da fábrica, mas com necessidade de muitas adequações.

Organizar a maneira como os resíduos são armazenados antes de serem destinados.

Não possuimos resíduos de risco biológico

25.5 Os trabalhadores envolvidos em atividades de coleta, manipulação, acondicionamento, armazenamento, transporte, tratamento e disposição de resíduos devem ser capacitados pela empresa, de forma continuada, sobre os riscos envolvidos e as medidas de controle e eliminação adequadas. (Alterado pela Portaria SIT n.º 253, de 04/08/11).

Fazer treinamento com funcionário responsavel

A empresa possui um inventário relativo a todas as fontes de poluição atmosférica identificadas (chaminés, poeiras fugitivas, válvulas de alívio, tanques com respiro, fornos, jateamentos, ventiladores e exaustores)?

Possuimos o controle das emissões de caldeiras e dos exautores, mas não tenho inventário das válvulas de alivio dos fermentadores e de outros equipamentos

Não tenho um organograma que indique qual resíduo é gerado em qual local.

A empresa dispõe de procedimento específico para o gerenciamento dos resíduos gerados no ambulatório médico (lixo hospitalar) e no restaurante (lixo comum)?

Não possuimos resíduos de risco biológico

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verificar in loco

POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

Possui alguns documentos, como licenças de operação e certificados de destinação. Falta contrato com as empresas e verificar se existe documento de controle necessário faltando

sim. Certificados de destinados dos resíduos contaminados e efluentes liquidos.

Não aplicável

Nada

Fazer inventário

Fazer inventário

Nada

Fazer treinamento com funcionário responsavel

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NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

NR-26 Os tanques fixos/depósitos são identificados pelas mesmas cores das tubulações, de acordo com o produto?

26.1.3 A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes.

As cores para segurança estão sendo utilizadas para indicar e advertir acerca dos riscos existentes nas áreas?

Estão sendo utilizadas outras formas de prevenção de acidentes independentes da utilização das cores de segurança?

26.1.4 O uso de cores deve ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar distração, confusão e fadiga ao trabalhador.

A utilização das cores nas áreas não esta provocando confusão, fadiga ou poluição ao trabalhador?

26.1.1 - A empresa atende a padronização de cores definida pela NR-26, na pintura de equipamentos, máquinas, escadas, tubulações?

NR-26 Os produtos perigosos (corrosivo, radioativo, oxidante, etc.) são identificados? A rotulagem dispõe do nome técnico do produto; grau e tipo de risco; medidas preventivas para os casos de acidentes pessoais ou fogo, derrame ou vazamento; primeiros socorros, etc.?

26.1.1 Devem ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes.

26.2 Classificação, Rotulagem Preventiva e Ficha com Dados de Segurança de Produto Químico26.2.1 O produto químico utilizado no local de trabalho deve ser classificado quanto aos perigos para a segurança e a saúde dos trabalhadores de acordo com os critérios estabelecidos pelo Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), da Organização das Nações Unidas.26.2.1.2 A classificação de substâncias perigosas deve ser baseada em lista de classificação harmonizada ou com a realização de ensaios exigidos pelo processo de classificação.26.2.1.2.1 Na ausência de lista nacional de classificação harmonizada de substâncias perigosas pode ser utilizada listainternacional.26.2.1.3 Os aspectos relativos à classificação devem atender ao disposto em norma técnica oficial vigente.

A sinalização por cores esta acompanhada se sinais convencionais ou a identificação por palavras em áreas de trânsito para pessoas estranhas ao trabalho?

26.2.2.2 A rotulagem preventiva deve conter os seguintes elementos:a) identificação e composição do produto químico;b) pictograma(s) de perigo;c) palavra de advertência;d) frase(s) de perigo;e) frase(s) de precaução;f) informações suplementares.

26.2.2.4 O produto químico não classificado como perigoso a segurança e saúde dos trabalhadores conforme o GHS deve dispor de rotulagem preventiva simplificada que contenha, no mínimo, a indicação do nome, a informação de que se trata de produto não classificado como perigoso e recomendações de precaução.26.2.3 O fabricante ou, no caso de importação, o fornecedor no mercado nacional deve elaborar e tornar disponível ficha com dados de segurança do produto químico para todo produto químico classificado como perigoso.

A canalização de água potável está identificada de forma diferente das demais?

Todos os acessórios das tubulações estão pintados nas cores básicas de acordo com a natureza do produto a ser transportado?

O armazenamento das substancias perigosas seguem os padrões internacionais?

A movimentação de materiais no transporte terrestre, marítimo, aéreo e intermodal segue as normas técnicas vigentes do país?

A linguagem é pratica de modo a evitar os riscos resultantes do uso, manipulação e armazenagem do produto?

26.2.3.4 O empregador deve assegurar o acesso dos trabalhadores às fichas com dados de segurança dos produtos químicos que utilizam no local de trabalho.

26.2.4 Os trabalhadores devem receber treinamento:a) para compreender a rotulagem preventiva e a ficha com dados de segurança do produto químico.b) sobre os perigos, riscos, medidas preventivas para o uso seguro e procedimentos para atuação em situações deemergência com o produto químico.

As canalizações industriais para condução de líquidos e gases receberam aplicação de cores em toda a sua extensão, a fim de facilitar a identificação do produto e evitar acidentes?

A identificação por meio de faixas está feita de modo a possibilitar facilmente a sua a visualização em qualquer parte da canalização?

As instruções dos rótulos preventivos dos produtos perigosos tão breves, precisas e rápidas em termos simples e se fácil compreensão?

As placas de advertência de indicação de risco informam e estão relacionadas ao manuseio habitual ou previsível do produto (Ex: extremante inflamável, nocivo se absorvido pela pele, etc.)?

As placas de advertência relativas às medidas preventivas foram tomadas de forma a evitar lesões ou danos decorrentes dos riscos indicados (Ex: mantenha afastado do calor, faíscas e chamas abertas, evite inalar a poeira, etc.)?

As placas de advertências relativas aos primeiros socorros orientam sobre medidas especificas que podem ser tomadas antes da chegada do médico?

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POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

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NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 27 - REGISTRO PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

REVOGADA pela PORTARIA n.º 262, de 29 de maio de 2008, publicada no DOU de 30/05/2008

Nada

REQUISITOS LEGAL

Técnico em Segurança do trabalho com registro definitivo no TEM e constante em carteira

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Sim

POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

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NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

Não se aplica.

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POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

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NORMAS REGULAMENTADORAS

O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

Não se aplica.

NR 29 - NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO

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POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

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NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 30 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO AQUAVIÁRIO O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

Não se aplica.

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POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

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NORMAS REGULAMENTADORAS

O QUE TEMOS O QUE FALTA

Não se aplica.

NR 31 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA, PECUÁRIA SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQÜICULTURA

REQUISITOS LEGAL

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PRAZOPOSSUI/NÃO POSSUI

DOCUMENTOS

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NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

Não aplicável

Não aplicável

Não aplicável

Não aplicável

Não aplicável

Não aplicável

Não aplicável

32.2.2.1-I - O PPRA, além do previsto na NR-09, na fase de reconhecimento contêm a identificação dos riscos biológicos mais prováveis, em função da localização geográfica e da característica do serviço de saúde e seus setores, considerando: a) Fontes de exposição e reservatórios; b) Vias de transmissão e de entrada; c) Transmissibilidade, patogenicidade e virulência do agente; d) Persistência do agente biológico no ambiente; e) Estudos epidemiológicos ou dados estatísticos

32.2.3.1 - O PCMSO, além do previsto na NR-07, e observando o disposto no inciso I do item 32.2.2.1, contempla: a) O reconhecimento e a avaliação dos riscos biológicos; b) A localização das áreas de risco segundo os parâmetros do item 32.2.2; c) A relação contendo a identificação nominal dos trabalhadores, sua função, o local em que desempenham suas atividades e o risco a que estão expostos; d) A vigilância médica dos trabalhadores potencialmente expostos e e) O programa de vacinação?

32.2.4.6.2 Os trabalhadores não devem deixar o local de trabalho com os equipamentos de proteção individual e asvestimentas utilizadas em suas atividades laborais.32.2.4.6.3 O empregador deve providenciar locais apropriados para fornecimento de vestimentas limpas e paradeposição das usadas.

32.2.4.9 O empregador deve assegurar capacitação aos trabalhadores, antes do início das atividades e de formacontinuada, devendo ser ministrada:a) sempre que ocorra uma mudança das condições de exposição dos trabalhadores aos agentes biológicos;b) durante a jornada de trabalho;c) por profissionais de saúde familiarizados com os riscos inerentes aos agentes biológicos.32.2.4.9.1 A capacitação deve ser adaptada à evolução do conhecimento e à identificação de novos riscos biológicose deve incluir:a) os dados disponíveis sobre riscos potenciais para a saúde;b) medidas de controle que minimizem a exposição aos agentes;c) normas e procedimentos de higiene;d) utilização de equipamentos de proteção coletiva, individual e vestimentas de trabalho;e) medidas para a prevenção de acidentes e incidentes;f) medidas a serem adotadas pelos trabalhadores no caso de ocorrência de incidentes e acidentes.

32.2.4.11 Os trabalhadores devem comunicar imediatamente todo acidente ou incidente, com possível exposição aagentes biológicos, ao responsável pelo local de trabalho e, quando houver, ao serviço de segurança e saúde dotrabalho e à CIPA.

32.3.4.1.1- Os produtos químicos, inclusive intermediários e resíduos que impliquem riscos à segurança e saúde dos empregados, têm uma ficha descritiva, FISPQ / MSDS, contendo, no mínimo, as seguintes informações: a) As características e as formas de utilização do produto; b) Os riscos à segurança e saúde do empregado e ao meio ambiente, considerando as formas de utilização; c) As medidas de proteção coletiva, individual e controle médico da saúde dos trabalhadores; d) Condições e local de estocagem e e) Procedimentos em situações de emergência? Procedimento para produtos químicos vencidos? e As Fichas FISPQ/ MSDS estão disponíveis nas áreas de trabalho ?

32.3.8.3 Os cilindros contendo gases inflamáveis, tais como hidrogênio e acetileno, devem ser armazenados a umadistância mínima de oito metros daqueles contendo gases oxidantes, tais como oxigênio e óxido nitroso, ou atravésde barreiras vedadas e resistentes ao fogo?

Não aplicável

Não aplicável

Não aplicável

Não aplicável

Não aplicável

Não aplicável

32.3.9.2- No PPRA consta a descrição dos riscos inerentes às atividades de recebimento, armazenamento, preparo, distribuição, administração dos medicamentos e das drogas de risco (drogas de risco são aquelas que podem causar genotoxicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e toxicidade séria e seletiva sobre órgãos e sistemas)?

32.3.9.4.2 O vestiário deve dispor de:a) pia e material para lavar e secar as mãos;b) lava olhos, o qual pode ser substituído por uma ducha tipo higiênica;c) chuveiro de emergência;d) equipamentos de proteção individual e vestimentas para uso e reposição;e) armários para guarda de pertences;f) recipientes para descarte de vestimentas usadas.32.3.9.4.3 Devem ser elaborados manuais de procedimentos relativos a limpeza, descontaminação e desinfecção detodas as áreas, incluindo superfícies, instalações, equipamentos, mobiliário, vestimentas, EPI e materiais.32.3.9.4.3.1 Os manuais devem estar disponíveis a todos os trabalhadores e à fiscalização do trabalho.32.3.9.4.4 Todos os profissionais diretamente envolvidos devem lavar adequadamente as mãos, antes e após aretirada das luvas.

32.3.10 Da Capacitação32.3.10.1 Os trabalhadores envolvidos devem receber capacitação inicial e continuada que contenha, no mínimo:a) as principais vias de exposição ocupacional;b) os efeitos terapêuticos e adversos destes medicamentos e o possível risco à saúde, a longo e curto prazo;c) as normas e os procedimentos padronizados relativos ao manuseio, preparo, transporte, administração,distribuição e descarte dos quimioterápicos antineoplásicos;d) as normas e os procedimentos a serem adotadas no caso de ocorrência de acidentes.

32.4.2- A Unidade mantém no local de trabalho e à disposição da inspeção do trabalho o Plano de Proteção Radiológica - PPR, aprovado pela CNEN, e para os serviços de radiodiagnóstico aprovado pela Vigilância Sanitária?

32.4.5.2- A monitoração individual externa, de corpo inteiro ou de extremidades, é feita através de dosimetria com periodicidade mensal e levando-se em conta a natureza e a intensidade das exposições normais e potenciais previstas?

32.4.6- A empresa, obrigatoriamente: a) Implementa medidas de proteção coletiva relacionadas aos riscos radiológicos; b) Mantém profissional habilitado, responsável pela proteção radiológica em cada área específica, com vinculação formal com o estabelecimento; c) Promove capacitação em proteção radiológica, inicialmente e de forma continuada, para os empregados ocupacionalmente expostos às radiações ionizantes; d) Mantém no registro individual do trabalhador as capacitações ministradas; e) Fornece ao empregado, por escrito e mediante recibo, instruções relativas aos riscos radiológicos e procedimentos de proteção radiológica adotados na instalação radioativa; f) Da ciência dos resultados das doses referentes às exposições de rotina, acidentais e de emergências, por escrito e mediante recibo, a cada trabalhador e ao médico coordenador do PCMSO ou médico encarregado dos exames médicos previstos na NR-07?

Não aplicável

Não aplicável

Não aplicável

32.5 Dos Resíduos32.5.1 Cabe ao empregador capacitar, inicialmente e de forma continuada, os trabalhadores nos seguintes assuntos:a) segregação, acondicionamento e transporte dos resíduos;b) definições, classificação e potencial de risco dos resíduos;c) sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento;d) formas de reduzir a geração de resíduos;e) conhecimento das responsabilidades e de tarefas;f) reconhecimento dos símbolos de identificação das classes de resíduos;g) conhecimento sobre a utilização dos veículos de coleta;h) orientações quanto ao uso de Equipamentos de Proteção Individual – EPIs.

32.5.2 Os sacos plásticos utilizados no acondicionamento dos resíduos de saúde devem atender ao disposto na NBR9191 e ainda ser:a) preenchidos até 2/3 de sua capacidade;b) fechados de tal forma que não se permita o seu derramamento, mesmo que virados com a abertura para baixo;c) retirados imediatamente do local de geração após o preenchimento e fechamento;d) mantidos íntegros até o tratamento ou a disposição final do resíduo.32.5.3 A segregação dos resíduos deve ser realizada no local onde são gerados, devendo ser observado que:a) sejam utilizados recipientes que atendam as normas da ABNT, em número suficiente para o armazenamento;b) os recipientes estejam localizados próximos da fonte geradora;c) os recipientes sejam constituídos de material lavável, resistente à punctura, ruptura e vazamento, com tampaprovida de sistema de abertura sem contato manual, com cantos arredondados e que sejam resistentes aotombamento;d) os recipientes sejam identificados e sinalizados segundo as normas da ABNT.

32.5.7 O transporte dos resíduos para a área de armazenamento externo deve atender aos seguintes requisitos:a) ser feito através de carros constituídos de material rígido, lavável, impermeável, provido de tampo articulado aopróprio corpo do equipamento e cantos arredondados;b) ser realizado em sentido único com roteiro definido em horários não coincidentes com a distribuição de roupas,alimentos e medicamentos, períodos de visita ou de maior fluxo de pessoas.32.5.7.1 Os recipientes de transporte com mais de 400 litros de capacidade devem possuir válvula de dreno nofundo.

32.5.6 Na Unidade existe local apropriado para o armazenamento temporário dos recipientes de resíduos de saúde que atenda, no mínimo, as seguintes características: I - Ser dotado de: a) Pisos e paredes laváveis; b) Ralo sifonado; c) Ponto de água; d) Ponto de luz; e) Ventilação adequada e f) Abertura dimensionada de forma a permitir a entrada do carro de coleta. II - Ser mantido limpo, desprovido de quaisquer odores e vetores; III - Não armazenar resíduos que não estejam acondicionados em recipientes; IV - Não ser utilizado para fins diversos a que se destina e V - Estar devidamente sinalizado e identificado?

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NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS O QUE TEMOS O QUE FALTA

a) identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de pessoas não autorizadas;

b) antecipar e reconhecer os riscos nos espaços confinados;

c) proceder à avaliação e controle dos riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos;

d) prever a implantação de travas, bloqueios, alívio, lacre e etiquetagem;

e) implementar medidas necessárias para eliminação ou controle dos riscos atmosféricos em espaços confinados

f) avaliar a atmosfera nos espaços confinados, antes da entrada de trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro

i) proibir a ventilação com oxigênio puro

j) testar os equipamentos de medição antes de cada utilização

33.3.2.3 As avaliações atmosféricas iniciais são realizadas fora do espaço confinado?

REQUISITOS LEGAL

33.2.1 -A Unidade: a) identificou um responsável pelo cumprimento desta norma; b - c ) identificou os espaços confinados e os riscos a eles associados, incluindo informação dos espaços desativados; d) implementou a gestão de segurança e saúde do trabalho

33.2.1 g) A empresa fornece às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores; h) acompanha a implementação das medidas de segurança e saúde dos trabalhadores das

33.3.2 (a - k) - Medidas técnicas de prevenção no caso de trabalho em espaço confinado estão adotadas conforme definido nesta Norma?

g) manter condições atmosféricas aceitáveis na entrada e durante toda a realização dos trabalhos, monitorando, ventilando, purgando, lavando ou inertizando o espaço confinado

h) monitorar continuamente a atmosfera nos espaços confinados nas áreas onde os trabalhadores autorizados estiverem desempenhando as suas tarefas, para verificar se as condições de acesso e permanência são seguras

k) utilizar equipamento de leitura direta, intrinsecamente seguro, provido de alarme, calibrado e protegido contra emissões eletromagnéticas ou interferências de radiofreqüência

33.3.2.1 - Os equipamentos fixos ou portáteis, utilizados para os monitoramentos e comunicação, são adequados aos riscos dos espaços confinados?

33.3.2.2 Em áreas classificadas os equipamentos possuem certificados ou documento contemplado no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - INMETRO?

33.3.2.4 - A Unidade adota medidas para eliminar ou controlar os riscos de incêndio ou explosão em trabalhos a quente realizados em espaço confinado, tais como tais como solda, aquecimento, esmerilhamento, corte ou outros que liberem chama aberta, faíscas

33.3.2.5 - A Unidade adota medidas para eliminar ou controlar riscos de inundação, soterramento, engolfamento, choques elétricos, eletricidade estática, queimaduras, quedas, escorregamento, impacto, esmagamentos, amputações ou outros que possam a saúde e

33.3.3 (d-e)- A Unidade tem implementado procedimento para trabalho em espaço confinado; possui Permissão de Entrada e Trabalho, previsto no Anexo II desta Norma, definido e adaptado às peculiaridades da empresa?

a) cadastro atualizado de todos os espaços confinados, inclusive dos desativados, e respectivos riscos;

b) definir medidas para isolar, sinalizar, controlar ou eliminar os riscos do espaço confinado

c) sinalização permanente junto à entrada do espaço confinado, conforme o Anexo I da presente norma

d) procedimento para trabalho em espaço confinado

g) sistema de controle que permita a rastreabilidade da Permissão de Entrada e Trabalho

h) entrega para um dos trabalhadores autorizados e ao Vigia cópia da Permissão de Entrada e Trabalho

j) mantêm arquivados os procedimentos e Permissões de Entrada e Trabalho por cinco anos;

m) estabelece procedimentos de supervisão dos trabalhos no exterior e no interior dos espaços confinados

o) garante que todos os trabalhadores sejam informados dos riscos e medidas de controle existentes no local de trabalho

33.3.3.1 A Permissão de Entrada e Trabalho é válida somente para cada entrada?

33.3.4.4 É vedada a realização de qualquer trabalho em espaços confinados de forma individual ou isolada?

33.3.3 f) - A Permissão de Trabalho é preenchida, assinada e datada, antes do ingresso dos trabalhadores em espaço confinado e tem validade somente para cada entrada; g) possui um sistema de controle que permite a rastreabilidade da Permissão de Entrada e

33.3.3 A Unidade adota as seguintes medidas administrativas:

e) adaptou o modelo de Permissão de Entrada e Trabalho, previsto no Anexo II desta NR, às peculiaridades da empresa e dos seus espaços confinados

f) preenche , assina e data, em três vias, a Permissão de Entrada e Trabalho antes do ingresso de trabalhadores em espaços confinados

i) encerra a Permissão de Entrada e Trabalho quando as operações forem completadas, quando ocorrer uma condição não prevista ou quando houver pausa ou interrupção dos trabalhos

k) disponibiliza os procedimentos e Permissão de Entrada e Trabalho para o conhecimento dos trabalhadores autorizados, seus representantes e fiscalização do trabalho

l) designa as pessoas que participarão das operações de entrada, identificando os deveres de cada trabalhador e providenciando a capacitação requerida

n) assegura que o acesso ao espaço confinado somente seja iniciado com acompanhamento e autorização de supervisão capacitada

p) implementa um Programa de Proteção Respiratória de acordo com a análise de risco, considerando o local, a complexidade e o tipo de trabalho a ser desenvolvido.

33.3.3.2 Nos estabelecimentos onde há espaços confinados foram observadas, de forma complementar a presente NR, os seguintes atos normativos: NBR 14606 – Postos de Serviço – Entrada em Espaço Confinado; e NBR 14787 – Espaço Confinado – Prevenção de Acidentes

33.3.3.3 O procedimento para trabalho contempla, no mínimo: objetivo, campo de aplicação, base técnica, responsabilidades, competências, preparação, emissão, uso e cancelamento da Permissão de Entrada e Trabalho, capacitação para os trabalhadores, anális

33.3.3.4 Os procedimentos para trabalho em espaços confinados e a Permissão de Entrada e Trabalho são avaliados no mínimo uma vez ao ano e revisados sempre que houver alteração dos riscos, com a participação do Serviço Especializado em Segurança e Medicin

33.3.3.5 Os procedimentos de entrada em espaços confinados são revistos quando da ocorrência de qualquer uma das circunstâncias abaixo?a) entrada não autorizada num espaço confinado; b) identificação de riscos não descritos na Permissão de Entrada e Traba

33.3.4.1 Os trabalhadores designados para trabalho em espaço confinados, são submetidos a exames médicos específicos para a função a ser desempenhada estabelecido nas NR 07 e 31, incluindo fatores de risco psicossociais com a emissão do respectivo ASO ?

33.3.4.2 Todos os trabalhadores envolvidos, direta ou indiretamente com os espaços confinados são capacitados sobre seus direitos, deveres, riscos e medidas de controle, conforme previsto no item 33.3.5?

33.3.4.3 - O número de trabalhadores envolvidos na execução dos trabalhos de espaço confinados é determinado conforme a análise do risco?

33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados e Vigias recebem capacitação periodicamente, a cada doze meses?

33.3.5.7 Os instrutores designados pelo responsável técnico possuem comprovada proficiência no assunto?

33.3.5.8.1 Uma cópia do certificado é entregue ao trabalhador e a outra cópia deve ser arquivada na empresa?

33.4.1a) descrição dos possíveis cenários de acidentes, obtidos a partir da Análise de Riscos;

33.4.1b) descrição das medidas de salvamento e primeiros socorros a serem executadas em caso de emergência;

33.4.1d) acionamento de equipes publica ou privada, responsáveis pelo resgate e primeiros socorros; e

33.4.1e) exercício simulado anual de salvamento nos possíveis cenários de acidentes em espaços confinados.

33.5.2 São solidariamente responsáveis pelo cumprimento desta NR os contratantes e contratados?

33.3.4.5 - Estão definidas as funções a serem desempenhadas pelo Supervisor da entrada conforme definido: a) emitir a Permissão de Entrada e Trabalho antes do início das atividades; b) executar os testes, conferir os equipamentos e os procedimentos contid

33.3.4.7 - Estão definidas as funções a serem desempenhadas pelo Vigia da entrada conforme definido: a) manter continuamente a contagem precisa do número de trabalhadores autorizados no espaço confinado e assegurar que todos saiam ao término da atividade;

33.3.4.8 - Esta definido que ao Vigia é proibido executar outras tarefas que possam comprometer o dever principal que é o de monitorar e proteger os trabalhadores que estão realizando os trabalhos?

33.3.4.9 - Estão disponíveis para os trabalhadores que executem trabalho em espaços confinados todos os equipamentos para controles de riscos, previstos na Permissão de Entrada e trabalho?

33.3.4.10 - Em caso de existência de Atmosfera Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde - Atmosfera IPVS -, o espaço confinado somente é adentrado com a utilização de máscara autônoma de demanda com pressão positiva ou com respirador de linha de ar compr

33.3.5 (1-2.) - Capacitação dos trabalhadores em espaço confinado: É vedada a designação de trabalhadores, para trabalho em espaço confinado sem prévia capacitação; Existe um programa de capacitação desenvolvido e implantado que contemple as seguintes s

33.3.5.4 - A capacitação dos trabalhadores autorizados a realizar os trabalhos e vigias tem carga mínima de dezesseis (16) horas com o conteúdo: definições, reconhecimento, avaliação e controle de riscos; funcionamento dos equipamentos a serem utilizados

33.3.5.(5-6) - Os Supervisores de Entrada recebem capacitação que contem o conteúdo programático do item 33.3.5.4 acrescida de: identificação de espaço confinado; critério de indicação e uso de equipamentos para controle de riscos; conhecimento sobre prá

33.3.5.8 Ao término do treinamento são emitidos certificados contendo o nome do trabalhador, conteúdo programático, carga horária, a especificação do tipo de trabalho e espaço confinado, data e local de realização do treinamento, com as assinaturas dos in

33.4.1 - Existe procedimento implementado para atendimento a emergência e resgate adequados aos espaços confinados incluindo no mínimo:

33.4.1c) seleção e técnicas de utilização dos equipamentos de comunicação, iluminação de emergência, busca, resgate, primeiros socorros e transportes de vítimas;

33.4.2 O pessoal responsável pela execução das medidas de salvamento possui aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar?

33.4.3 A capacitação da equipe de salvamento contempla todos os possíveis cenários de acidentes identificados na análise de risco?

33.5.1 O empregador garante que os trabalhadores possam interromper suas atividades e abandonar o local de trabalho, sempre que suspeitarem da existência de risco grave e iminente para sua segurança e saúde ou a de terceiros?

33.5.3 É vedada a entrada e a realização de qualquer trabalho em espaços confinados sem a emissão da Permissão de Entrada e Trabalho?

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PRAZO POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

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NORMAS REGULAMENTADORAS

O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

Não se aplica.

NR 34 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL

REQUISITOS LEGAL

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POSSUI/NÃO POSSUI DOCUMENTOS

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NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 35 TRABALHO EM ALTURA O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

CHECK-LIST PARA AUTORIZAÇÃO DE TRABALHO EM ALTURA (NÍVEL ELEVADO)

35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda. O trabalho é acima de 2 metros?

35.2. Responsabilidades 35.2.1 Cabe ao empregador: a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma; b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT; c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura; d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de segurança aplicáveis; e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas; f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle; g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção definidas nesta Norma; h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível; i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura; j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade; k) assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma.

35.2.2 Cabe aos trabalhadores: a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador; b) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta Norma; c) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis; d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.

35.3. Capacitação e Treinamento (Entra em vigor em 27/03/2013 - Vide prazo no Art. 3ª da Portaria n.º 313/2012)35.3.1 O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura. 35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo programático deve, no mínimo, incluir: a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura; b) análise de Risco e condições impeditivas; c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle; d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva; e) equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso; f) acidentes típicos em trabalhos em altura; g) condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros.

35.3.3 O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações: a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho; b) evento que indique a necessidade de novo treinamento; c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias; d) mudança de empresa. 35.3.3.1 O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas, conforme conteúdo programático definido pelo empregador.

35.4.1 Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador capacitado e autorizado. 35.4.1.1 Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possua anuência formal da empresa.

35.4.1.3 A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador para trabalho em altura. 35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia: a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução; b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma; c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado.

35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco. 35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar: a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno; b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho; c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem; d) as condições meteorológicas adversas; e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda; f) o risco de queda de materiais e ferramentas; g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos; h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras; i) os riscos adicionais; j) as condições impeditivas; k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador; l) a necessidade de sistema de comunicação; m) a forma de supervisão.

35.4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho.

35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise de Risco e na Permissão de Trabalho. 35.4.8 A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade. 35.4.8.1 A Permissão de Trabalho deve conter: a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos; b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco; c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações. 35.4.8.2 A Permissão de Trabalho deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.

35.5. Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem 35.5.1 Os Equipamentos de Proteção Individual - EPI, acessórios e sistemas de ancoragem devem ser especificados e selecionados considerando-se a sua eficiência, o conforto, a carga aplicada aos mesmos e o respectivo fator de segurança, em caso de eventual queda. 35.5.1.1 Na seleção dos EPI devem ser considerados, além dos riscos a que o trabalhador está exposto, os riscos adicionais.

35.5.3 O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e dotado de dispositivo para conexão em sistema de ancoragem. 35.5.3.1 O sistema de ancoragem deve ser estabelecido pela Análise de Risco.35.5.3.3 O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem estar fixados acima do nível da cintura do trabalhador, ajustados de modo a restringir a altura de queda e assegurar que, em caso de ocorrência, minimize as chances do trabalhador colidir com estrutura inferior. 35.5.3.4 É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas seguintes situações: a) fator de queda for maior que 1; b) comprimento do talabarte for maior que 0,9m. 35.5.4 Quanto ao ponto de ancoragem, devem ser tomadas as seguintes providências: a) ser selecionado por profissional legalmente habilitado; b) ter resistência para suportar a carga máxima aplicável; c) ser inspecionado quanto à integridade antes da sua utilização.

Se sim, é obrigatório o uso de andaimes.

Se sim e não for possível montar o andaime, há outro meio seguro para a execução do trabalho?

Para os trabalhos acima de 2 metros é possível usar usada escadas de abrir ou outro tipo, de forma segura?

As escadas a serem usadas estão dentro de padrões de segurança?

As escadas foram inspecionadas pela Engenharia / Manutenção?

As escadas estão fixadas em algum local adequado?

Em locais de trabalho onde exista a presença de alguma fonte de energia, estas estão bloqueadas?

As escadas de mão estão atrapalhando a passagem de pessoas por estarem próximas a portas, corredores, vãos de escadas?

As escadas estão apoiadas em piso resistente, nivelado e não escorregadio?

As escadas estão livres das redes e equipamentos elétricos desprotegidos e ou não isolados?

Há condições de usar o cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas individual e ancorá-lo?

Se sim, as condições são seguras?

Se não, o trabalho pode ser liberado em condições seguras?

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPIs E EQUIPAMENTOS PARA RESGATE

Os EPI's e outros equipamentos a serem utilizados foram vistoriados?

35.6. Emergência e Salvamento 35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências para trabalho em altura. 35.6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam o trabalho em altura, em função das características das atividades. 35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as respostas a emergências.

35.6.3 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura devem constar do plano de emergência da empresa. 35.6.4 As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar capacitadas a executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar.

Toda escada ao ser adquirida, o Depto de Engenharia / Manutenção e/ou Depto de Segurança do Trabalho , deverão ser consultados para especificação e posterior compra.

Os EPI's devem estar dentro dos padrões adequados de segurança. Escadas com sapatas anti-derrapantes;Cadeirinhas; Roldanas;Trava quedas(verificar cabo de aço); Trava-quedas individual; Cintos de segurança (tipo pára-quedista).

A área de trabalho deve ser isolada. Se não, os meios disponíveis impedem que outras pessoas acessem o local? A base do andaime foi colocada no nível. Os pés do andaime devem ter sapatas, rodas com travas ou outro tipo. Devem ser adequados ao tipo de trabalho a ao terreno. O andaime deve ser amarrado em local firme. O andaime deve ser montado com no mínimo 2 pessoas. Acima da altura de 12 metros é obrigatório a montagem de andaimes tipo “tubular” com intertravamento. Todo andaime tubular deve ter a cada 1(um) metro de altura uma peça diagonal como travamento. Para movimentação de andaimes na horizontal esses deverão ser provido de rodízios próprios, em boas condições de uso. Após montagem da torre de andaimes esta deverá ser fixada adequadamente junto ao prédio ou a instalação. Os andaimes devem ter tábuas / base de trabalho com travamento lateral.

Há escadas com lances padronizados para a subida na parte alta do andaime? Se não, deve ser providenciado uma forma segura para subida e descida do andaime. A plataforma de trabalho do andaime deve estar protegida contra quedas de objetos. O andaime deve ter equipamentos para içamento e descida de materiais, do tipo moitão com roldanas ou outro similar desde que a operação seja realizada de forma segura. Deve existir parapeitos sobre a base de trabalho com altura mínima de 1.20m. Deve ter condições de instalar um trava-quedas.

Para movimentação horizontal nessas plataformas é obrigatório o uso de trava quedas. Para qualquer trabalho em altura deve existir dispositivos seguros para transporte vertical de materiais: O transporte vertical de materiais deverá ser feito através de dispositivo seguro ou equipamento específico, tais como guindastes, plataformas telescópicas, entre outras? O dispositivo a ser montado no local, deverá estar constituído de roldana com cabo de aço (dimensionado de acordo com o carga de içamento) e fixado adequadamente. A área em torno dos materiais a serem içados deve estar isolada. Todos os Executantes possuem trava quedas individual?

Há outro meio tão seguro quanto o trava-quedas individual? O Serviço pode ser liberado sem o uso de equipamento que assegure o travamento em caso de queda? Os trava-quedas estão fixados corretamente e em local seguro? Uma vez o trava-quedas já inspecionado e em boas condições de uso, o executante poderá utilizá-lo fixando uma extremidade ao cinto de segurança tipo pára-quedista e outro na estrutura do telhado ou prédio. Esta atividade foi inspecionada? Os locais de fixação podem ser cabo de aço específico, estruturas metálicas ou de concreto previamente avaliadas, ou ainda devem ser construídos dispositivos adequados para fixação quando essa não existir de imediato.

Para trabalhos sobre telhados existe dispositivos adequados para movimentação? Em telhados frágeis é obrigatório a movimentação sobre dispositivos específicos, e estes devem ser construídos adequadamente ou adquiridos no mercado. O acondicionamento das ferramentas para movimentação deverá ser de forma segura, tais como: Utilizar mochila, ou mala de ferramentas apropriada.

Os dispositivos estão colocados adequadamente? Estes dispositivos devem ser montados sempre se atentando para o bi-apoio onde se encontram as terças metálicas da estrutura. Para essa movimentação o Executante deverá estar portando o trava-quedas. Para qualquer atividade em telhado, este deve estar seco. Às condições climáticas devem favorecer o trabalho. Para trabalhos que gerem dúvidas, quanto a garantia da boa realização dos mesmos, o Depto de Segurança do Trabalho deverá ser comunicado antecipadamente para esclarecimentos e providências necessárias.

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NBR 14787 - ESPAÇO CONFINADO O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

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NBR 15475 - TRABALHO EM ALTURA O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

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NBR 5413 - ILUMINÂNCIA DE INTERIORES O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

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CÓDIGO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO – CSCIP O QUE TEMOS O QUE FALTA PRAZO

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