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8/15/2019 Gases Medicinais
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ROF 8324
FARMÁCIA HOSPITALAR
Entrevista à presidente do Colégio de Farmácia Hospitalar
Nova legislaçãosobre gases medicinaisA presidente do Colégio de Especialidade em Farmácia Hospitalar, Olga Freitas, aborda a temáticadas alterações regulamentares em torno dos gases medicinais considerando que os farmacêuticos
devem aplicar as suas competências no âmbito do sistema integrado da gestão do circuito domedicamento aos gases medicinais.
Revista de Ordem dos Farma-cêuticos (ROF): Quais os principaisproblemas e desa os que o Farma -cêutico Hospitalar enfrenta na pas-sagem de gás medicinal a medica-mento ou gás farmacêutico?
Olga Freitas (OF): Não podemosfalar propriamente de problemas, quan-do nos referimos à nova legislação emvigor sobre gases medicinais, mas simde novos desa os. Trata-se também de
reassumir uma responsabilidade, que,desconhecendo-se porquê, a farmáciahospitalar deixou de assumir, há algunsanos.
Os gases medicinais já constavamdo FHNM, mas na maioria dos hospitaiso circuito destes medicamentos não en-volvia os serviços farmacêuticos hospi-talares. Regra geral, eram os serviçosde apoio, de instalações e equipamen-tos que geriam todo o processo, de for-ma directa, com intervenção ao nívelda aquisição, controlo e distribuição,articulando-se com fornecedores e uti-lizadores. Não cabe no contexto e nãotem utilidade discutir os motivos pelosquais a farmácia hospitalar se desvin-culou desta sua responsabilidade.
A sua correcta inclusão no FHNM,(gases terapêuticos e gases medici-nais) já re ectia a consistência da suaclassi cação como medicamento (Di -rectiva 93/42/EEC, que os enquadravana de nição de medicamento de acor -do com a Directiva 65/65/EEC). Em2001, com a publicação do anexo 6 doGuia Europeu das Boas Práticas de Fa-brico, são de nidas as regras de fabrico
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A presidente do Colégio de Farmácia Hospitalar defende que os gases medicinaisdevem fazer parte da formação universitária
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industrial de gases medicinais. O De -creto-lei nº 176/2006, de 30 de Agosto,ao estatuir o gás medicinal como medi-camento, elimina as eventuais dúvidassobre a matéria. Tal como previsto nonº 4 do seu artigo 149º, a regulamen-tação de todas as actividades relativas
à produção, acondicionamento, arma-zenagem, transporte, comercializaçãoe todo o circuito de distribuição veioa ser dada através da Deliberação nº056/CD/2008, de 21 de Fevereiro.
Recorde-se que o Manual da Farmá-cia Hospitalar contempla no capítulo3.2 Armazenamento Especial, a estru-tura física e as instalações técnicas es-peciais para gases medicinais, outroindicador de que esta competência é,a nível hospitalar, dos serviços farma-
cêuticos.Portanto, todo o processo agora em
curso é consistente com as exigênciasde boas práticas, garantia de qualidadee segurança que presidem à utilizaçãode qualquer medicamento.
Os gases passam assim a estar, ebem, sob a tutela da entidade regula-dora – o INFARMED.
O desa o consiste em saber aplicarde forma adequada a regulamentaçãoem vigor e desenvolver procedimentosno contexto da mesma.
ROF: Que medidas foram to-madas para os minimizar ou mes-mo anular os efeitos desta passa-gem?
OF: As medidas a tomar são da res-ponsabilidade de todos os envolvidosno processo. À entidade reguladoracompetia de nir as exigências, o quefez. À indústria coube o papel de pro-ceder em conformidade com a regula-mentação. Aos hospitais assiste a res-ponsabilidade de garantir igualmente aqualidade de todo o processo.
Acreditamos poder ter contribuídopara a formação nesta matéria com arealização de dois cursos sobre gasesmedicinais: um antes da regulamenta-ção e outro após. Assim, o Conselho doColégio de Farmácia Hospitalar cum-priu a sua obrigação para com os far-macêuticos hospitalares.
Uma vez que o processo envolvevários intervenientes a nível hospita-lar, penso que a primeira medida seráfazer um diagnóstico da situação emcada hospital, de nir responsabilida -
des de cada um dos intervenientes noprocesso, implementá-lo através de
um procedimento interno e proceder aauto-avaliações com auditorias inter-nas que permitam aferir a qualidadede todo o circuito.
É evidente que tudo isto implica umamudança cultural e uma adaptação ànova realidade. Podem estar em cau-sa custos acrescidos para os hospitais,na medida em que podem ser identi -
cadas necessidades de alterações or-ganizacionais e estruturais ao nível docircuito destes medicamentos – a maio-ria é fornecida aos doentes através desistemas de redes de distribuição e háque assegurar a qualidade das mes-mas, para garantir que o gás é admi-nistrado de forma adequada e com o
m a que se destina. Não podemos ig -norar que muitas das nossas estruturashospitalares estão envelhecidas.
ROF: Qual o uxo de informaçãono hospital, antes e depois destaalteração?
OF: Não estou na posse de informa-ção consistente que me permita fazerum diagnóstico sério e pronunciar-mesobre o antes e o depois. A alteraçãomais visível relaciona-se com a preo-cupação da indústria farmacêutica emcumprir a regulamentação e em evi-denciar o registo dos seus produtoscomo medicamentos.
ROF: Terá o farmacêutico hospi-talar de possuir ou adquirir novas
competências? Se sim, quais?OF: O farmacêutico não necessita
de adquirir novas competências. Deve,sim, aplicar as competências que obri-gatoriamente possui relativas ao siste-ma integrado da gestão do circuito domedicamento, e transportá-las e apli-cá-las de forma adequada aos gasesmedicinais.
ROF: Deverão os gases medici-nais ser incluídos no currículo uni-versitário da licenciatura em Ci-ências Farmacêuticas, através deuma cadeira especí ca ou inclusãodo tema no conteúdo programáticode uma cadeira existente?
OF: Os gases medicinais devem fa-zer parte da formação universitária, nocontexto da formação que é dada re-lativa à terapêutica farmacológica/far-macoterapia, porque são medicamen-tos como quaisquer outros. Não fazqualquer sentido criar uma cadeira es-pecí ca para tratar este tema.
ROF: Considera os gases medi-cinais como verdadeiros medica-mentos e as empresas fornecedo-ras como indústria farmacêutica?
OF: Sem dúvida, e devem respei-tar as normas relativas à prescrição eutilização. As empresas fornecedorassão, ao abrigo da legislação vigente,
O Colégio já organizou duas acções de formação sobre gases medicinais
Os gases medicinais já constavam do FHNM, mas na
maioria dos hospitais o circuito destes medicamentosnão envolvia os serviços farmacêuticos hospitalares.
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Segunda edição do Curso sobre Gases MedicinaisO Colégio de Especialidade em FarmáciaHospitalar da Ordem dos Farmacêuticos or-ganizou a 26 de Junho a segunda edição do“Curso sobre Gases Medicinais – Os NovosMedicamentos na Farmácia Hospitalar”.Além da presença de um representanteda entidade reguladora, Erica Cardoso, doINFARMED, que abordou os aspectos legaisrelacionados com os gases medicinais, foramtambém convidados a participar nesta acçãode formação dois farmacêuticos hospitala-res espanhóis, Esperanza Quintero Picharo,autora do Manual de Gases Farmacêuticos do Colégio de Farmacêuticos da Andaluzia,e António Abásolo, subdirector dos Servi-ços Gerais da Área de Gestão SanitáriaCampo de Gibraltar, que apresentaram aexperiência do país vizinho nesta matéria.Posteriormente, Vasco Neves, do HospitalCurry Cabral, demonstrou o projecto imple-mentado naquela unidade de saúde.Da parte da tarde, foi analisada a utili -zação clínica dos gases medicinais, emconcreto o oxigénio, pela pneumologistado Hospital Egas Moniz, Margarida Rapo-so, o protóxido de azoto, pelo anestesista
do Centro Hospitalar de Lisboa Oriental,António Pais Martins, e o óxido nítrico ina-lado, por Hercília Guimarães, do Hospitalde São João.Ainda antes do término do evento, o direc-tor técnico farmacêutico da empresa Linde,
patrocinadora do evento, analisou a emba-lagem farmacêutica e os seus requisitos dedistribuição e armazenagem.Esta acção de formação decorreu no Hotel
Tivoli Tejo, em Lisboa, tendo registado a pre -sença de cerca de 60 farmacêuticos.
produtoras e fornecedoras de medica-mentos, tanto mais que a obrigatorie-dade de existência de um director far-macêutico enquadra-se neste conceito,e o contrário não poderia ser.
ROF: Que suporte tem recebido
por parte do INFARMED? E das em -presas fornecedoras?
OF: O INFARMED tem cumprido oque está no âmbito das suas compe-tências. A informação está disponívelpara todos e o período de transição es-
tipulado para adaptação das empresasà nova realidade parece adequado.Esta aplicação não terá sido novidadepara a indústria farmacêutica e para ospro ssionais de saúde. São normas re -gulamentares que qualquer país deveadoptar a bem da saúde e segurançae que já eram aplicadas em muitospaíses.
ROF: Como resolver o problema
do controlo de qualidade nas con -dições actuais das instalações hos-pitalares existentes?
OF: É necessário envolver a ges-tão de topo. Cabe aos farmacêuticoshospitalares colaborar no sentido deencontrar as soluções viáveis, envol-vendo os outros pro ssionais e emparticular os serviços de instalaçõese equipamentos. Acredito que, com
maior ou menor peso, este processovai envolver custos acrescidos e por-tanto um esforço nanceiro por partedas administrações hospitalares. Nãoserá certamente impeditivo de aplicara regulamentação.
ROF: Como é garantida a quali -dade global do processo e do me-dicamento que administram ao do -ente?
OF: Uma das grandes preocupações,mas que constitui certamente tambémuma motivação para a garantia da qua-lidade de todo o processo, é sabermosque vamos de algum forma estar maistranquilos com o gás que é administra-do ao doente. A garantia da qualida-de do gás desde o armazenamento atéao ponto de saída para distribuição narede do hospital é da responsabilidade
da empresa que o comercializa. A qua-lidade do gás no ponto de administra-ção ao doente é da responsabilidade dohospital, que deve garantir análises decontrolo regular que evidenciem quali-dade e segurança.
ROF: Em sua opinião, esta novarealidade é apenas uma questãoregulamentar ou, pelo contrário,é importante para a saúde públicae controlo do circuito do medica-mento?
OF: Não existe qualquer dúvida emrelação à questão colocada, pelo quenão se trata apenas de mais uma regu-lamentação. Trata-se de um processovital, e que deve ser assumido por to-dos como da maior importância em ter-mos de saúde pública, quer por quemproduz, armazena e comercializa, querpelos pro ssionais de saúde. Os gasesmedicinais são medicamentos essen-ciais, que estão sujeitos a um circuitoespecial, sendo da maior importânciaa garantia da qualidade em todo o pro-cesso.
A segunda edição desta acção de formação voltou a ser muito procurada por farmacêuticos
Acreditamos poder ter contribuído para a formação nesta matériacom a realização de dois cursos sobre gases medicinais: um antes
da regulamentação e outro após.
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ANÁLISES CLÍNICAS
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Organização conjunta do Colégio de Análises Clínicas e AEFA
Jornadas Ibéricasde Análises ClínicasA 3, 4 e 5 de Outubro de 2008 realizam-se pela primeira vez as Jornadas Ibéricas
de Análises Clínicas. O evento, organizado pelo Colégio de Análises Clínicas – que associaas suas 12. as Jornadas Cientí cas – e pela Associação Espanhola de Farmacêuticos Analistas,
irá decorrer em Vilamoura, no Tivoli Marinotel
ASSUNTOS REGULAMENTARES
P r o g r a m a P r o v i s ó r i o3 de Outubro de 2008 (6ª Feira)
8:30h Abertura e entrega dedocumentação
9:00h Cursos:A – Estudo laboratorial da
função renal. Interpretaçãode casos práticos.
B – Critérios de selecção einterpretação de programasde avaliação externa da
qualidade.12:00h Conferência de abertura 13:00h Almoço 14:00h Espaço CEAC14:30h Sessão de abertura
15:00h Mesa redonda: entidades políticas,desregulação e licenciamento nolaboratório clínico
16:30h Café 17:00h Hipercoagulabilidade.
Estratégias do seu estudo. 17:45h Elementos vestigiais. Interesse
clínico e métodos laboratoriais
4 de Outubro de 2008 (sábado)
9:00h Cursos:A – Estudo laboratorial da fun-
ção renal. Interpretação decasos práticos.
B – Critérios de selecção einterpretação de programasde avaliação externa daqualidade.
12:00h Doenças nutricionais.
13:00h Almoço
14:30h Mesa redonda: Infecçõesassociadas aos cuidados desaúde.
16:00h Café 16:30h Fase pré-analítica e erros do
laboratório clínico. 18:00h Selecção de antibióticos.
5 de Outubro de 2008 (Domingo)
9:30h Gestão de resíduosdo laboratório clínico.
10:00h Mesa redonda: Envelhecimento.Marcadores laboratoriais.
11:00h Café 11:30h Drogas de abuso.
12:30h Sessão de encerramento.
Colégio de Assuntos Regulamentares defne calendário
Exames para atribuição do títulos de especialista emassuntos regulamentares
O Conselho do Colégio daEspecialidade em AssuntosRegulamentares, no âmbitodas suas competências, veminformar que foi iniciado oprocesso conducente à atri-buição de novos títulos de es-pecialista.
O calendário para este pro-cesso é o seguinte:
Apresentação de candidatu-ras (entradas na Ordem dos
Farmacêuticos) até 16 de Ou -tubro de 2008.
Validação das candidaturas(pelo júri) e noti cação aoscandidatos, por carta regista-da com aviso de recepção, so-bre a sua admissão a exame,até 31 de Outubro de 2008.
Apresentação de trabalhosescritos, pelos candidatos, até30 de Novembro de 2008.
Realização de exames durantea 1ª quinzena de Dezembro.
As normas que regem esteprocesso podem ser solicita-das ao Secretariado dos Colé-gios da Ordem dos Farmacêu-ticos através do Telefone 213191382, Fax: 21 3191398/99,ou email: [email protected]. Estas normas
podem igualmente ser consul-tadas na Revista da Ordem dosFarmacêuticos nº 22 de 1998ou em www.ordemfarmaceuti-cos.pt
Mais se informa que as nor-mas transitórias (Art.º 17º) jánão serão aplicáveis no corren-te ano.
Os trabalhos técnico-pro s -sionais para apreciação e objec-to de exame devem incidir nasáreas temáticas nucleares da
função, conforme o disposto nonº 2 A do Art.º 11 das Normaspara Atribuição de Título de Es -pecialista em Assuntos Regula-mentares.
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Especialidade em Farmácia Hospitalar
Alexandra Isabel Santos Izidoro Inácio Reis
Ana Catarina Brum de Melo Tavares Rodrigues
Ana Cristina de Castro Fernandes
Ana Cristina Medeiros Sousa Castanha
Ana Isabel Pires Martins Correia
Ana Lúcia de Sousa Guerreiro
Ana Margarida Andrade Nunes de Sousa
Ana Maria Bragança de Almeida d’Eça Baptista
Ana Paula Coisinha da Costa
Ana Rita da Silva Lopes
Ana So a Lopes Moleiro
Andrea de Medeiros Borges
Ângela Maria Valente Ferreira Lemos da Silva
Carla Maria Santos Sousa
Carla Maria Valente dos Reis Basílio Martins Soares
Carla Patrícia de Assunção Gomes Menezes de Sousa
Catarina da Luz Rodrigues Oliveira
Catarina Isabel Cardoso Lima Fontes
Catarina Penteado Rodrigues
Cláudia Alexandra Gaudêncio Costa Santos Costa
Cláudia Conde dos Santos Santana Ramalho
Cláudia Cristina Baltazar Nortista Rocha
Cláudia Patrícia Garanito Fernandes
Cristina Paulo Pires
Eugénia Maria de Oliveira Marques
Helena Alexandra Morais Neves Mendes de Carvalho
Isabel Alexandra dos Santos Ferreira Ribeiro Chaves
João Pedro Lopes Soares de Rito Soares
Maria João Cleto Duarte Louro
Maria João Lobo da Cruz Rocha Monteiro Caetano
Maria Teresa Cardoso dos Santos
Miguel Nuno de Azevedo Isidoro
Miriam Pontes Maceta Monteiro Capoulas
Patrícia Morais Maia Barbosa
Sebastião Rebocho Ferreira da Silva
Sílvia Rodrigues Santos
So a Maria Ferreira Santos
Susana Pires Camacho
Vanda Lúcia dos Santos Pacheco
Novos Especialistas da Ordem dos Farmacêuticos
Especialidade em Análises Clínicas
Alice Maria Mateus Pereira
Ana Maria Torres Simões
Anabela Marques de Sousa
Carla So a Vasco Pires
Carmen Maria Oliveira Saraiva Fernandes
Cristina Isabel Martins da Silva
Eva Márcia Barros Pinelo Tiza
Helena Carla Dias Rodrigues
Joana Rita Correia Rocha
Joana Selada Lameiro Domingues
Maria da Conceição Simões Rodrigues Magalhães
Maria Gabriela Cordeiro Ferreira Nunes Barata
Maria Teresa de Sá Rebelo Pereira
Marta Eliana Beirão Valente
Nélia Maria Carnapete A. Menezes
Pedro Manuel Alves Teixeira Pereira Martins
Silvia Mariana dos Santos Moreira
So a Cassamo
Sónia Marta Santos Magalhães
Susana Margarida Caetano da Silva
Especilidade em Análises Clínicas - Ramo Laboratório
Ana Luísa Nunes Vieira Machado
Maria Paula Xavier de Araújo Pinto
Ana Maria Paquim Gameiro
Especialidade em Assuntos Regulamentares
Ana Cristina Filipe Lopes
Ana Cristina Marques Pereira P. Gonçalves
Carla So a Magno Correia Henriques
Cristina Susana Martins P. Morgado
Helena Clara Martingo Maia
Hernani Jorge dos Santos S. Umbelino Sério
Especialidade em Indústria Farmacêutica
Maria Teresa Malta Teixeira
Sónia Maria Salta Rei
Lígia Paula F. T. Santos Póvoa