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Estudo de Análise de Risco - EAR Abril de 2006 Volume 3/3 GASODUTO CARAGUATATUBA - TAUBATÉ GASODUTO CARAGUATATUBA - TAUBATÉ GASODUTO CARAGUATATUBA - TAUBATÉ

GASODUTO CARAGUCARAGUATAATATUBA - …licenciamento.ibama.gov.br/Dutos/Gasoduto/GASTAU/EAR GASTAU - Vol... · O Gasoduto será construído de acordo com o ASME B 31.8 e ABNT NBR 12712

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Estudo de Análise de Risco - EAR

Abril de 2006Volume 3/3

GASODUTOCARAGUATATUBA - TAUBATÉ

GASODUTOCARAGUATATUBA - TAUBATÉGASODUTOCARAGUATATUBA - TAUBATÉ

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCOS DO

GASODUTO CARAGUATATUBA-TAUBATÉ

Elaboração: EIDOS DO BRASIL Anna Leticia de Sousa Dayse Maria Simplicio Elizabeth Carvalho Luiz Lebarbenchon

Contratante: BIODINÂMICA

Fiscalização PETROBRAS/EAMB Izabel Cristina Bettoni Renato Fernando Mendes

PETROBRAS

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Índice Pág. 1 / 6

Contratante:

______________________ Coordenação e Elaboração

Relatório EDQ 0192CT/06

Revisão A 04/2006

ÍNDICE

1 - INTRODUÇÃO......................................................................................... ..... .1/1

2 – CARACTERIZAÇÃO DO EMPRENDIMENTO E DA REGIÃO .................... 1/39

2.1- CARACTERIZAÇÃO DO EMPRENDIMENTO..................................... 1/39

2.2- CARACTERÍSTICAS DA FASE DE OPERAÇÃO.............................. 21/39

2.3- CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO..................................................... .26/39

3 – PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS...................................... ...................1/11

3.1- PRODUTOS TRANSPORTADOS NO GASTAU.................................. 1/11

3.2- OUTROS PRODUTOS TRANSPORTADOS NA FAIXA

COMPARTILHADA .............................................................................. 4/11

4 – IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS.......................................... ......................1/23

4.1- ANÁLISE HISTÓRICA. ..................................................................... 1/23

4.2- ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS – APP ............................... 12/23

4.3- IDENTIFICAÇÃO DAS TIPOLOGIAS ACIDENTAIS .. ................... 22/23

5 – ESTIMATIVA DAS FREQÜÊNCIAS............................................. ................. 1/8

5.1- QUANTIFICAÇÃO DAS ÁRVORES DE EVENTOS.......................... 2/8

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

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6 – CALCULO DAS CONSEQÜÊNCIAS E VULNERABILIDADE..................... 1/14

6.1- CALCULO DAS CONSEQÜÊNCIAS............................................... 1/14

6.2- EFEITOS FÍSICOS E VULNERABILIDADE..................................... 4/14

6.3- EFEITO DOMINÓ........................................................................... 12/14

7 – CÁLCULO DOS RISCOS.... ........................................................................ 1/12

7.1- DEFINIÇÕES .................................................................................... 1/12

7.2- MODELO DE CÁLCULO DO PROGRAMA SARQ...... ..................... 2/12

7.3- CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE..... ............................................ 7/12

8 – MEDIDAS PREVENTIVAS E/OU MITIGADORAS......................................... 1/3

9 – CONCLUSÃO .................................................................................................1/3

10 – EQUIPE TÉCNICA........ .............................................................................. 1/5

10.1- EQUIPE ELABORADORA ........ ......................................................... 1/5

10.2- CADASTRO DO IBAMA ........... ......................................................... 2/5

11 – REFERÊNCIAS UTILIZADAS.......... ............................................................1/1

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Índice Pág. 3 / 6

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RELAÇÃO DE ANEXOS ANEXO A - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

ANEXO B - PLANILHAS DE APP

ANEXO C - SIMULAÇÕES

ANEXO D - MAPEAMENTO DOS EFEITOS FÍSICOS

ANEXO E - MAPEAMENTO DA VULNERABILIDADE

ANEXO F - OUT-PUT DO PROGRAMA SARQ

ANEXO G - MAPEAMENTO DO RISCO INDIVIDUAL

ANEXO H - DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE

GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR

ANEXO I - DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE

EMERGÊNCIA INDIVIDUAL– PEI

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GLOSSÁRIO

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

AGA American Gas Association

API Americam Petroleum Institute

APP Análise Preliminar de Perigos – Técnica utilizada para Identificação de Perigos

ASME American Society of Mechanical Engineers

CETESB Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental

DOT U.S. Department of Transportation

Efeito Dominó Propagação de um acidente iniciado em um determinado local, para outros locais da própria instalação ou de instalações vizinhas

EGIG European Gas Pipeline Incident Data Group

Fireball / Bola de Fogo Combustão instantânea superficial do volume esférico de mistura inflamável, de vapor e de líquido em pequenas partículas, que é disperso explosivamente pela ruptura repentina do recipiente que o contém. A massa inteira, liberada pela ruptura repentina, se eleva por efeito de redução de densidade provocada pelo superaquecimento e emite intensa radiação sobre uma área considerável.

Flashfire / Incêndio em Nuvem Inflamável

Incêndio de uma nuvem de vapores/gases inflamáveis sem efeitos apreciáveis desobrepressão.

HSE Health and Safety Executive

IDLH - Immediately Dangerous to Life and Health

É a concentração máxima no qual uma pessoa pode escapar dentro de 30 minutos sem sentir sintomas prejudiciais ou efeitos irreversíveis à saúde

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Glossário Pág. 5 / 6

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IEC International Electrotechnical Commission

INHAL LC50 - Lethal Concentration 50%- inhalation

É a concentração letal, capaz de matar 50% dos seres expostos, pôr via respiratória (inalação).

INMET Instituto Nacional de Meteorologia

Jet Fire / Jato de Fogo Combustão de vapor/gás inflamável liberado a alta velocidade em contato com uma fonte de ignição próxima ao ponto de vazamento.

LII Limite Inferior de Inflamabilidade

MHIDAS Major Hazard Incident Data Service

MSS Manufacturers Standardization Society

NBR Norma Brasileira Regulamentadora

OPS Office of Pipeline Safety

ORAL LD50 - Lethal Dose 50% - oral

É a dose letal capaz de matar 50% dos seres expostos, por via oral (ingestão).

Out-Put das Simulações Resultados das Simulações

PCL Plano de Contingência Local

PGR Plano de Gerenciamento de Riscos

Probit Variável aleatória distribuída normalmente com valor médio 5 e variância 1. Representa a medida da percentagem do recurso vulnerável que é afetada no acidente (pessoas, estruturasetc).

Risco Individual Probabilidade anual de um indivíduo sofrer algum nível de dano, após a ocorrência de um determinado evento acidental

Risco Social Indica a probabilidade de um certo grupo de pessoas morrer em face da ocorrência de um acidente

SARQ Sistema para Análise de Riscos Quantitativos

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SCADA Supervisory Control and Data Acquisition

SKIN LD50 - Lethal Dose 50% - skin

É a dose letal, capaz de matar 50% dos seres expostos, pôr via cutânea (absorção).

TLV-STEL - Thereshold Limit Value - Short Term Exposure Limit

É a concentração na qual o trabalhador pode ficar exposto continuamente por um certo período de tempo sem sofrer nenhum efeito (irritação, narcose, redução da eficiência etc), e considerando que o TLV-TWA diário não está sendo excedido

TLV-TWA - Thereshold Limit Value - Time Weighted Average

É a concentração abaixo da qual o trabalhador sadio não sofrerá efeitos nocivos aparentes quando exposto durante o horário habitual de 08 horas por dia, 05 dias por semana.

VCE - Vapour Cloud Explosion / Explosão de Nuvem Inflamável

Fenômeno explosivo que é seguido do incêndio retardado de uma nuvem de vapores/ gases inflamáveis em ambiente parcialmente confinado.

CAPÍTULO I

INTRODUÇÃO

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Introdução Pág.

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1 INTRODUÇÃO

O presente volume tem como objetivo avaliar os riscos decorrentes da

operação do Gasoduto Caraguatatuba – Taubaté / GASTAU, a ser operado pela

PETROBRAS/TRANSPETRO no Estado de São Paulo.

Este estudo também tem por objetivo subsidiar o processo de

licenciamento do empreendimento junto ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e

dos Recursos Renováveis –IBAMA, e baseou-se nas diretrizes estabelecidas no

Termo de Referência de Estudos de Análise de Riscos em Gasodutos do IBAMA

–DF de 20/julho/2005, Rev 4.

A realização de uma Análise de Riscos tem por objetivo a utilização de

conceitos básicos, técnicas e metodologias de avaliação de riscos para identificar

os vários modos de falha de um sistema.

Essa análise permite a avaliação do desempenho global de um sistema,

a compreensão de várias práticas de operação utilizadas e o planejamento prévio

necessário para a redução da freqüência de incidência de eventos indesejáveis

e/ou a mitigação da magnitude das possíveis conseqüências destes cenários.

Quando necessário, são sugeridas intervenções e procedimentos para

minimizar tanto a probabilidade de ocorrência dos eventos perigosos e/ou quanto

à magnitude de suas conseqüências.

No que concerne ao objetivo deste estudo todas as informações de

projeto são de responsabilidade da Petróleo Brasileiro S.A. – PETROBRAS, tendo

sido fornecidas através de documentação e entrevistas com o seu pessoal

durante a sua elaboração.

A reprodução total ou parcial deste volume só poderá ser realizada com

autorização, por escrito, da PETROBRAS.

CAPÍTULO II

CARACTERIZAÇÃO DO EMPRENDIMENTO

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2 CARACTERIZAÇÃO DO EMPRENDIMENTO E DA REGIÃO

2.1 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

2.1.1 Características Gerais

O Gasoduto Caraguatatuba–Taubaté – GASTAU integra a expansão do

gás da Malha Sudeste de Gasodutos através do escoamento do gás natural do

Campo de Mexilhão e adjacências, situado na Bacia de Santos visando otimizar o

abastecimento dos mercados da região. O ponto de partida será no lança-

dor/recebedor localizado na Unidade de Tratamento de Gás de Caraguatatuba –

UTGCA a ser implantada no município de Caraguatatuba.

O Gasoduto Caraguatatuba–Taubaté – GASTAU seguirá até o município

de Taubaté onde terminará em área de lançador/ recebedor de pig e encontrará o

entroncamento dos Gasodutos GASRIO e GASPAL, integrantes da Malha Sudeste

de Gasodutos, cujo suprimento será aumentado por este empreendimento.

Figura 2 - 1: Pig (foto A) e lançador/ recebedor de pig (foto B) (típicos)

A B

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As características operacionais principais do Gasoduto Caraguatatuba –

Taubaté – GASTAU são as seguintes:

• Produto transportado: gás natural;

• Extensão do trecho: 94,1 km;

• Pressão de projeto: 100 kgf/cm2;

• Vazão de projeto: 20.000.000 m3/dia @ 1 atm e 20 oC;

• Diâmetro do duto: 28”

• Material: API 5L-X70;

• Espessura mínima da parede: 0,410”.

O traçado do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté / GASTAU em escala

1:25.000 e o fluxograma de engenharia no DE-4300.63-6521-944-PEN-001 encon-

tram-se apresentados no Anexo A deste estudo.

2.1.2 Normas Adotadas

O Gasoduto será construído de acordo com o ASME B 31.8 e ABNT NBR

12712 e demais especificações do projeto básico. As principais normas a serem uti-

lizadas neste Gasoduto são:

• Tubos - API 5L

• Elétricas - IEC

• Flanges - ASME B 16.5 e MSS SP- 44

• Medição - AGA Reports nº 3, n° 8 e n° 9

• Válvulas - API 6D

• Conexões - MSS SP-75

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2.1.3 Material dos Tubos

Na montagem do Gasoduto serão utilizados tubos API 5L-X70, fabricados

com requisitos adicionais estabelecidos em especificações técnicas adequadas. Os

tubos do Gasoduto serão revestidos internamente com material anti-corrosivo à base

de epóxi, para redução da perda de carga. Para a definição da espessura de parede

dos tubos do Gasoduto também foi considerada a condição de valor mínimo requeri-

do para garantir a resistência mecânica para os vários estágios considerados desde

a sua construção, montagem e operação.

2.1.4 Revestimento Externo

A corrosão provocada pelo solo na superfície externa do Gasoduto será e-

vitada através da adoção de um revestimento anti-corrosivo, com aplicação feita em

planta fixa, isto é, durante a montagem dos tubos na obra, utilizando-se o Polietileno

Extrudado em Tripla Camada (“PE Three-Layer” – PE3L). Vide Figura a seguir.

As juntas soldadas em campo serão revestidas segundo o procedimento de

revestimento com epóxi termicamente curado (FBE) ou com mantas termo-

contráteis. Os reparos no revestimento dos tubos recomendados pela inspeção de

qualidade sofrerão o mesmo tratamento.

Figura 2 - 2: Sistema de Proteção com 3 camadas de Polipropileno (Three-layer) de alta resistência mecânica e proteção contra corrosão para uso em so-los agressivos

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2.1.5 Proteção Mecânica

Em zonas residenciais, que contenham serviços públicos ou instalações

enterradas, como rede elétrica, de telefonia e de água, será executada proteção me-

cânica, além da sinalização subterrânea.

2.1.6 Proteção Catódica

A Proteção Catódica é um processo de indução de corrente elétrica inversa

no duto de aço enterrado para complementar a proteção anti-corrosão do revesti-

mento já existente.

Se a camada de proteção está danificada ou se há um contato elétrico e-

ventual entre o duto e outra estrutura de metal, é necessário aumentar o nível de

Proteção Catódica para compensar as perdas resultantes.

Por outro lado, um excesso de corrente pode ser prejudicial ao tubo. Assim

a integridade do duto depende de um equilíbrio entre a proteção efetiva e consumo

de corrente aceitável. Desta forma um monitoramento da corrente duto-solo permite

verificar a severidade da corrosão externa do duto.

Quando for observada uma elevação de corrente no sistema de proteção

catódica, é provável que este sistema esteja se tornando ineficaz, portanto o duto

deve ser inspecionado até que se encontrem as falhas.

O Gasoduto Caraguatatuba – Taubaté / GASTAU será dotado de um Sis-

tema de Proteção Catódica para todos os seus trechos enterrados, cujo objetivo é

complementar a proteção contra a corrosão pelo solo proporcionada por seu reves-

timento externo, bem como o de controlar as interferências a que os dutos estarão

sujeitos, devido às correntes de fuga originárias de sistemas ferroviários. O Sistema

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de Proteção Catódica deverá ser constituído, basicamente, pelos seguintes compo-

nentes:

• Conjuntos de retificador/leito de anodos, compostos por equipamentos

do tipo manual ou automático e anodos de titânio revestido com óxidos

de metais nobres ou equivalentes;

• Juntas de isolamento elétrico do tipo monobloco, instaladas nos aflora-

mentos do Gasoduto junto ao lançador e recebedor de pig, destinadas a

limitar o fluxo de corrente de proteção catódica aos trechos enterrados.

Eventualmente, com o objetivo de separar trechos com e sem as interfe-

rências de sistemas ferroviários, tais juntas poderão ser também utiliza-

das;

• Pontos de teste destinados à medição dos potenciais eletroquímicos ao

longo do Gasoduto, com espaçamento médio de 2 km entre si, locados,

principalmente, nas juntas isolantes, travessias de grandes rios e lagos e

nos cruzamentos com ferrovias e dutos de terceiros

• Equipamentos e dispositivos de drenagem elétrica para o controle das

interferências

Nos trechos de cruzamento ou em faixa comum com outros dutos já insta-

lados, deverá ser analisada a interação com os sistemas de proteção catódica exis-

tentes e adotadas as medidas corretivas adequadas. Deverá ser realizado um levan-

tamento de falhas do revestimento externo anticorrosivo após enterramento do duto,

executando-se os reparos necessários.

2.1.7 Provadores de Corrosão

Os provadores de corrosão a serem instalados ao longo do Gasoduto, con-

sistem em um conjunto formado por 2 (dois) pares de provadores de corrosão, sen-

do cada par, composto basicamente por:

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• Cupom de perda de massa:

♦ Tomada de acesso, plugs sólido e tampa;

♦ Disco cupom e seu suporte.

• Sonda de resistência elétrica:

♦ Tomada de acesso, plugs vasado e tampa;

♦ Sonda de resistência elétrica e seu suporte;

♦ Instrumento/equipamento de dados de corrosão fixo, cabos elétricos,

instrumento portátil digital de dados de corrosão e software.

Os provadores de corrosão deverão ser instalados, aproximadamente, no

km 2,9 e no km 37.

2.1.8. Lançadores / Recebedores de Pig O duto terá um sistema de lançamento e recebimento de pigs, para sua

limpeza e inspeção interna. Os pigs são introduzidos no duto, impulsionados pelo

próprio gás natural.

Conforme a finalidade, podem ser calibradores, para detectar eventuais re-

duções no diâmetro interno do duto; de limpeza interna do duto; instrumentado, des-

tinado à inspeção da geometria do tubo, à detecção da perda de material da parede

e de trincas, além de outros defeitos e não-conformidades do duto.

Está prevista estação de lançador de pigs na saída da UTGCA e uma esta-

ção de recebedor na Estação de Compressão de Taubaté. As áreas do lançador e

do recebedor deverão ser providas de bacia de contenção em concreto/alvenaria,

dotadas de tubulação de drenagem para líquidos ou águas pluviais com válvula de

bloqueio e caixa de coleta.

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Os tampões do lançador e do recebedor deverão ser providos de dispositi-

vos de segurança que impeçam a sua abertura enquanto estiverem sendo pressuri-

zados, sendo equipados com sistema de fecho bipartido. Internamente, o lançador e

o recebedor deverão ser providos de camisas perfuradas, de forma a possibilitar a

utilização de pigs do tipo espuma na linha.

O lançador e o recebedor deverão dispor de detectores de passagem de

pigs com tecnologia ultra-sônica, do tipo intrusivo. Deverão, também, ser providos de

válvulas do tipo esfera na entrada e na saída, com atuadores pneumáticos, apenas

com acionamento local e indicação remota de posição (ABERTA/FECHADA), tendo

o próprio gás natural processado como fluido de trabalho.

As válvulas de bypass do lançador e do recebedor de pigs deverão contar

com acionamento local e remoto, com indicação remota de posição

(ABERTA/FECHADA) e da condição de operação (LOCAL/REMOTA).

2.1.9- Válvulas de Bloqueio Automático

Ao longo do Gasoduto serão instaladas válvulas de bloqueio automático

(SDV – Shut Down Valve) para restringir o inventário de perda de gás em caso de

vazamento ou rompimento, aumentando a segurança do Empreendimento.

As válvulas serão dotadas com atuador que permite o fechamento automá-

tico em caso de baixa pressão ou alta velocidade com queda de pressão no Gasodu-

to.

As válvulas serão montadas aéreas e flangeadas, dotadas de “by-pass” em

locais cercados e com piso de brita com 15 cm de espessura. É prevista tomada

flangeada para a utilização de dispersor portátil, objetivando realizar a despressuri-

zação do Gasoduto quando necessário.

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Ao longo do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté / GASTAU serão instaladas

7 válvulas de bloqueio automático nas seguintes quilometragens, conforme apresen-

tado na tabela a seguir.

Tabela 2 - 1: Localização das Válvulas de Bloqueio - SDVs

Válvula

(SDV) Município

Localização (Km)

01 Caraguatatuba 0,00

02 Paraibuna 8,09

03 Paraibuna 29,52

04 Jambeiro 50,54

05 São José dos Campos 65,78

06 Caçapava 81,33

07 Taubaté 94,09

2.1.10 – Aspectos Construtivos 2.1.10.1- Métodos Construtivos

• Métodos de Construção Convencionais

O método construtivo convencional deverá ser utilizado, basicamente, em

quase todo o percurso do Gasoduto Caraguatatuba – Taubaté / GASTAU, exceto

nos cruzamentos com rodovias e travessias de rios e de áreas alagadas, indicadas

como pontos e áreas sensíveis. A construção convencional comporta as ações ite-

mizadas a seguir:

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♦ Abertura, Limpeza e Nivelamento da Faixa

♦ Escavação da Vala;

♦ Movimentação e Estocagem de Materiais/Desfile da Tubulação;

♦ Soldagem da Tubulação;

♦ Inspeção após Soldagem;

♦ Abaixamento da Tubulação e Cobertura da Vala;

♦ Teste Hidrostático.

• Métodos Construtivos Especiais

Cruzamentos e Travessias – Geral: Para os cruzamentos e travessias

com metodologias especiais de execução, serão elaborados projetos individuais,

atendendo às normas, padrões e recomendações do órgão responsável. A Norma N-

464, da PETROBRAS, deverá ser aplicada nas fases do Projeto de Detalhamento

Construtivo e Construção e Montagem do Gasoduto, assim como a Norma N-2177

(Projeto de Cruzamento e Travessia de Duto Terrestre).

Alguns exemplos de metodologias especiais estão relacionados a seguir:

♦ Tubos-Camisa - Boring Machine (Perfuração Horizontal): O

Boring Machine é um equipamento de perfuração utilizado abaixo de ferrovias e ro-

dovias de porte (com alta densidade de tráfego). Esse método será usado em áreas

críticas, onde as vias não podem ser atravessadas a partir de métodos de corte a-

berto convencionais, como, por exemplo, nas rodovias estaduais (SP-099, SP-070,

esta com dois cruzamentos), dentre as mais importantes, todas com VMD intenso.

Após a perfuração, será introduzido um tubo-camisa, por onde passará a tubulação,

sob o cruzamento, sem a necessidade de se abrir a vala.

♦ Travessia com Cavalote: Esse método construtivo consiste em

instalar o duto dentro de uma vala aberta no leito do corpo d’água que, posterior-

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AS N-464

mente, é fechada; o lançamento do duto é feito por flutuação, arraste submerso ou

balsa especial; o ponto mais baixo do leito do corpo d’água fica a, no mínimo, 1,50m

acima do duto, se o fundo for em solo normal, ou em 0,60m, no mínimo, do duto, no

caso de fundo rochoso. Essa atividade construtiva é rápida, gerando impacto na

alteração da qualidade da água só durante a abertura e fechamento da vala, princi-

palmente pela suspensão de sólidos e aumento na turbidez.

As figuras a seguir apresentam os cruzamentos e travessias consideradas

padronizadas e de uso mais geral.

Figura 2 - 3: Travessia de rodovias, ruas e avenidas com tubo camisa – típica

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Figura 2 - 4: Travessia de ferrovia com tubo camisa – típica

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Figura 2 - 5: Travessia de rio com uso de cavalote - típica

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2.1.10.1- Cruzamentos e Travessias em Geral • Travessias ao longo do GASTAU

Foram identificadas as seguintes travessias ao longo do traçado do

GASTAU:

Tabela 2 - 2: Travessias ao longo do GASTAU

Travessia Localização (km)

Município

Entrada do Túnel 2,90 Caraguatatuba

Saída do Túnel 8,10 Paraibuna

Travessia de Braço do Reservatório de Santa

Branca 43,45 Paraibuna

Rio Paraíba do Sul 43,83 Paraibuna

Ribeirão Cajuru 66,62 São José dos Campos

Rio Parangaba 70,05 São José dos Campos

• Estradas e Rodovias Foram identificados os seguintes cruzamentos ao longo do traçado do

GASTAU.

Tabela 2 - 3: Cruzamento com Estradas e Rodovias

Cruzamento Localização (km)

Município

Estrada do Seis 12,38 Paraibuna Rod. Pref. Alfredo R.

de Moura SP-088 17,70 Paraibuna

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Cruzamento Localização (km)

Município

Estrada Municipal Santa Branca 40,78 Paraibuna

Rodovia dos Tamoios SP-099 50,00 Jambeiro

Estrada do Cajuru 59,95 S. José dos Campos Rod. Carvalho Pinto

SP-070 59,88 S. José dos Campos

Estrada Vicinal 61,89 S. José dos Campos Estrada de acesso ao Campos de S. José 64,48 S. José dos Campos

Estrada do Cajuru 66,28 S. José dos Campos Estrada do Quebra

Eixo 71,33 S. José dos Campos

Estr. Mun. Joel de Paula 73,04 Caçapava

Est. Mun. Antonio Ja-nuzi 74,25 Caçapava

Rod. João do Amaral Gurgel SP-103 76,50 Caçapava

Rod. Carvalho Pinto SP-070 79,08 Caçapava

Estrada da Mina 79,82 Caçapava

Estrada Vicinal 81,22 Caçapava

Estrada Vicinal 84,80 Caçapava

Estrada Vicinal 85,60 Caçapava Estrada Municipal do

Barreiro 92,38 Taubaté

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• Linhas de Transmissão Foram identificados 3 cruzamentos com linhas de transmissão, a saber:

Tabela 2 - 4: Cruzamentos com Linha de Transmissão - LT

Cruzamento Localização (km)

Município / UF

Cruzamento com LT 50,63 Jambeiro

Cruzamento com LT 52,15 Jambeiro

Cruzamento com LT 59,58 S. José dos Campos

Cruzamento com LT 84,80 Caçapava

A seguir apresentamos a listagem completa dos Pontos Notáveis relativos ao

Gasoduto GASTAU:

Tabela 2- 5: Lista dos Pontos e Áreas Notáveis - GASTAU

PN Descrição Município km

1 UTGCA / SDV-01 Caraguatatuba 0,00

2 Provável entrada do túnel Caraguatatuba 2,90

3 Provável saída do túnel / SDV-02 Paraibuna 8,10

3A Área de vegetação Paraibuna 8,10

a 13,5

4 Travessia da Estrada do Seis (Pavoeiro) Paraibuna 12,38

4A Área de vegetação Paraibuna 14,11

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PN Descrição Município km

5 Ocupação Humana Paraibuna 15,77

5A Área de vegetação Paraibuna 16,11

a 17,98

6 Bairro Gibraltar Paraibuna 16,55

7 Bairro Cabeceira do Cedro Paraibuna 17,38

8 Travessia da Rodovia Pref. Alfredo R. de Moura SP-088 Paraibuna 17,70

9 Fazenda Bela Vista Paraibuna 19,20

9A Área de Vegetação Paraibuna 20,02

a 22,40

10 Ocupação Humana Paraibuna 21,48

11 Fazenda do Gaúcho Paraibuna 21,96

12 Fazenda Acarimocó Paraibuna 23,36

13 Sito Primavera Paraibuna 24,16

13A Área de vegetação Paraibuna 24,16

a 24,70

14 Bairro Lajeado Paraibuna 26,12

15 Bairro Varjão Paraibuna 27,16

16 Bairro Varjão Paraibuna 27,63

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PN Descrição Município km

16A Área de vegetação Paraibuna 28,15

a 28,74

17 Bairro Esp. Santo (Sítio Magiropi) Paraibuna 28,84

17A SDV-03 Paraibuna 29,52

18 Fazenda São José Paraibuna 30,14

19 Ocupação Humana Paraibuna 32,53

20 Sítio São José Paraibuna 33,83

20A Área de vegetação Paraibuna 34,62

a 36,50

21 Sítio Laranjeiras Paraibuna 36,79

21A Área de vegetação Paraibuna 37,10

a 37,30

22 Fazenda Santo Expedito Paraibuna 39,21

23 Sítio São Francisco / Sítio São José Paraibuna 40,00

24 Bairro do salto / Cruzamento com a Estra-da Municipal Santa Branca Paraibuna 40,78

24A Área de vegetação Paraibuna 41,10

a 41,35

25 Fazenda São Pedro Paraibuna 41,91

26 Travessia de Braço do reservatório de San-ta Branca Paraibuna 43,45

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PN Descrição Município km

27 Bairro Damião Paraibuna 43,48

28 Travessia do Rio Paraíba do Sul Paraibuna 45,83

29 Ocupação Humana Paraibuna 46,13

30 Fazenda Patizal Paraibuna 47,92

30A Área de vegetação Paraibuna 47,96

a 48,33

31 Fazenda Brasil Jambeiro 49,86

32 Travessia da Rodovia dos Tamoios SP-099 Jambeiro 50,00

32A SDV-04 Jambeiro 50,54

33 Cruzamento com Linha de Transmissão Jambeiro 50,63

34 Bairro Canaã (Ocupação Humana) Jambeiro 50,76

35 Fazenda Brasil Jambeiro 51,16

36 Travessia do Rio Capivarí Jambeiro 51,69

37 Ocupação Humana Jambeiro 51,76

38 Cruzamento com Linha de Transmissão Jambeiro 52,15

39 Bairro Capivari Jambeiro 52,88

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PN Descrição Município km

40 Ocupação Humana Jambeiro 53,50

40A Área de vegetação Jambeiro 54,17

a 54,55

41 Fazenda Varadouro Jambeiro 55,74

41A Área de vegetação Jambeiro 55,74

a 55,82

41B Área de vegetação Jambeiro 55,74

a 55,82

42 Cruzamento com Estrada do Cajuru S. José dos Campos 58,35

43 Fazenda São José S. José dos Campos 58,56

44 Cruzamento com Linha de Transmissão S. José dos Campos 59,58

45 Cruzamento com a Rodovia Carvalho Pinto SP-070 S. José dos Campos 59,88

46 Ocupação Humana S. José dos Campos 60,36

47 Região de Chácaras S. José dos Campos 60,95

48 Ocupação Humana (Sítios) S. José dos Campos 61,29

49 Estrada Vicinal S. José dos Campos 61,89

50 Bairro Santa Cecília / Granja Itambi S. José dos Campos 63,24

51 Campos de São José (Parte Baixa) S. José dos Campos 63,92

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PN Descrição Município km

52 Cruz. Est. Acesso a Campos de S. José S. José dos Campos 64,48

53 Campos de S. José (Parte Baixa) S. José dos Campos 64,70

54 Encontro com Faixa Existente S. José dos Campos 65,00

55 Camp. de São José (Parte Alta) S. José dos Campos 65,64

55A SDV-05 S. José dos Campos 65,78

56 Cruzamento com Estrada do Cajuru S. José dos Campos 66,28

57 Travessia Ribeirão Cajuru S. José dos Campos 66,62

58 Ocupação Humana S. José dos Campos 67,63

59 Bairro Nova Esperança S. José dos Campos 68,89

60 Av. Nelson Alves S. José dos Campos 69,56

61 Bairro Boa Esperança S. José dos Campos 69,82

62 Rio Pararangaba S. José dos Campos 70,05

63 Bairro Santa Lúcia S. José dos Campos 70,82

64 Bairro Portal do Céu S. José dos Campos 71,05

65 Estrada do Quebra Eixo ou Av. Central S. José dos Campos 71,33

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PN Descrição Município km

66 Bairro Capão Grosso S. José dos Campos 71,67

67 “Ecossistema” – Depósito de Lixo Industrial S. José dos Campos 72,80

68 Estrada Municipal Joel de Paula Caçapava 73,04

69 Bairro Iguamerim Caçapava 73,72

70 Bairro Iguamerim (Chácaras) Caçapava 74,09

71 Est. Mun. Antonio Januzi (Bairro Januzi) Caçapava 74,25

72 Bairro Santo Antonio do Iguamerim Caçapava 74,96

73 Cruzamento com Rod. João do Amaral Gurgel SP-103 Caçapava 76,50

74 Sítio Cnaves Caçapava 77,79

75 Bairro Tijuco Preto Caçapava 78,37

76 Cruz. Rod. SP-070 (Pedágio) Caçapava 79,08

77 Estrada da Mina Caçapava 79,82

78 Localidade de Borda da Mata Caçapava 80,90

79 Travessia da Estrada Vicinal Caçapava 81,22

79A SDV-06 Caçapava 81,33

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PN Descrição Município km

80 Sítio São Geraldo Caçapava 83,84

81 Cruzamento com Estrada Vicinal e Linha de Transmissão Caçapava 84,80

82 Cruzamento com Estrada Vicinal Caçapava 85,60

83 Caçapava Velha Caçapava 87,24

84 Ocupação Humana Caçapava 88,50

85 Gasoduto Campinas – Rio de Janeiro Taubaté 91,45

86 Cruzamento com Est. Municipal do Barreiro Taubaté 92,38

87 Ocupação Humana Taubaté 93,10

88 Futura Estação de Compressão de Tauba-té / válvula SDV-07 Taubaté 94,10

2.2 CARACTERÍSTICAS DA FASE DE OPERAÇÃO

Os procedimentos operacionais adotados no empreendimento são padro-

nizados e levam em consideração os aspectos oriundos desde a fase do projeto,

especificações dos equipamentos, variáveis do processo, procedimentos operacio-

nais, além das características dos produtos transportados, sendo também estabele-

cida a organização para controle de emergências. Todo serviço a ser executado no

duto seguirá uma norma onde contemple além dos itens específicos, as recomenda-

ções legais, de segurança e meio ambiente.

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A inspeção da faixa de domínio compreenderá a observação (ao longo de

toda a sua extensão) da existência de irregularidades, que possam ocasionar esfor-

ços mecânicos nas tubulações ou colocar em risco as instalações existentes como:

erosão, movimentação de terra, desmoronamento, tráfego de veículos e/ou equipa-

mentos pesados sobre a faixa, crescimento de vegetação, deficiência do sistema de

drenagem da faixa, queimadas, invasão da faixa por terceiros, realização de obras

nas proximidades ou que interfiram com a faixa, deficiência na demarcação e sinali-

zação de advertência, afloramento do duto, ou com processos erosivos que possam

gerar problemas para ele. Deverão também ser verificadas as condições de tráfego

das estradas de acesso às áreas das válvulas de bloqueio. A inspeção da tubulação

terá a finalidade de determinar as condições do duto quanto à corrosão interna, ex-

terna, danos mecânicos e do estado do revestimento.

Serão realizadas manutenções preventivas periódicas nos equipamentos

do sistema de proteção catódica, válvulas de bloqueio e no seu sistema de aciona-

mento, manômetros, termômetros, medidores de vazão, sinalizadores de passagem

de pig e demais acessórios do Gasoduto, a fim de manter o sistema em boas condi-

ções operacionais e de segurança durante toda a sua vida útil. Durante todo o tempo

de execução de um trabalho, a equipe responsável deverá ficar em contato perma-

nente, via rádio ou telefone celular, com os órgãos operacionais envolvidos.

2.2.1 Principais Dutos na Faixa

Ao longo do seu traçado o Gasoduto compartilhará a faixa com outros 3

dutos em extensões de trechos diferenciadas. O início do compartilhamento ocorrerá

a partir do km 65 quando o GASTAU será implantado na faixa do GASPAL. Foram

identificados 3 arranjos de compartilhamento.

Os arranjos identificados, os dutos que compartilham a faixa e suas carac-

terísticas operacionais encontram-se tabeladas a seguir.

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Tabela 2 - 6: Compartilhamento da Faixa do GASPAL

Trechos Compartilhados

Dutos Pressão Vazão Local

GASPAL 22“ 74 kgf/cm2 11 X 106 Nm³/dia

Km 65 a km 65+580

OSVAT- 34” 61 kgf/cm2 700 m3/h

São José dos Cam-

pos

GASPAL 22“ 74 kgf/cm2 11 X 106 Nm³/dia

Km 65+580 a km 91+500

OSRIO 16” 50 kgf/cm2 900 m3/h

São José dos Cam-

pos / Caça-pava

GASPAL 22“ 74 kgf/cm2 11 X 106 Nm³/dia

OSRIO 16” 50 kgf/cm2 900 m3/d Km 91+ 500 a km 94 +100

GASRIO 28” 99,84 kgf/cm2

5.800.000 m3/d

Caçapava / Taubaté

No Anexo A apresentamos o Diagrama Unifilar (Folhas 1 e 2) que repre-

senta o compartilhamento dos Dutos ao Longo da Faixa.

2.2.2 Instalações de Dutos Existentes

Além da existência do GASPAL, do OSRIO e futuramente do GASRIO, no

trecho de faixa compartilhada (após o km 65) existem ainda as seguintes instala-

ções:

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Tabela 2 - 7: Localização das Instalações de Dutos Existentes

Localização Instalação de Duto Existente Município

Km 65,78

Área do Scrapper – GASPAL 22”

SDV-11 – GASPAL 22”

Área de Scrapper – OSVAT 34”

São José dos Campos

(dentro na REVAP)

Km 81,33 V-10 – GASPAL 22” Caçapava

Km 93,50 Retificador do GASPAL Taubaté

2.2.3 Sinalização da Faixa

A faixa de domínio será sinalizada, com o objetivo de proteger as novas

instalações, impedindo a escavação ou o tráfego de veículos. As placas e marcos utili-

zados na sinalização serão padronizados.

A sinalização subterrânea será executada pela aplicação de fitas coloridas

de aviso, resistentes ao solo e à água, enterradas junto com o Gasoduto, de maneira

a serem alcançadas antes dos dispositivos mecânicos de proteção, quando da reali-

zação de escavações na faixa atravessada pela linha, de maneira inadvertida por

terceiros. Deverão ser ainda introduzidas sinalizações educativas de proteção à fau-

na e à flora e proibição da caça e da pesca predatória, nas proximidades das áreas

de interesse ecológico.

2.2.4 Sistema de Controle

O GASTAU será dotado de um Sistema de Controle Supervisório e de A-

quisição de Dados denominado SCADA (Supervisor Centrou And Data Aquisition)

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que tem por objetivo principal controlar e registrar as variáveis operacionais do sis-

tema, mantendo sua operação centralizada.

Os equipamentos e instalações do Gasoduto serão operados a partir de

uma Estação Central. Hierarquicamente, o SCADA será constituído por:

• Uma estação central;

• Estações remotas localizadas nas válvulas intermediárias com atuação

remota.

O Sistema de Telecomunicações do Gasoduto atenderá às necessidades

operacionais e de manutenção e possibilitará a comunicação operacional e adminis-

trativa entre a Estação Central e as Remotas.

Para o atendimento das necessidades, o Sistema de Telecomunicações in-

cluirá:

• Sistema de comunicação de dados;

• Sistema de comunicações administrativas (voz e dados corporativos);

• Sistema de comunicações móveis para apoio à manutenção e fiscaliza-

ção da faixa.

O Sistema SCADA, é concebido de forma a ter a centralização das infor-

mações e facilidades que permitem o comando e supervisão dos dutos, a partir do

Centro de Controle Operacional de Gasodutos - CCO. A tarefa é desenvolvida atra-

vés de sistemas digitais baseados em controladores programáveis, programas de

gerenciamento e sistemas de processamento em redundância.

O controle integrado das operações e a supervisão geral do duto são feitos

através do CCG, localizado no Rio de Janeiro. Este centro permite o controle e a

supervisão da rede de dutos recebendo informações de todos os terminais e refina-

rias (pontos de origem e de chegada destes dutos). O controle supervisório exercido

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de forma centralizada pelo CCG possibilita aumento da confiabilidade operacional e

da segurança, viabilizando a adoção de aplicações avançadas tais como: detecção

de vazamentos e suporte às funções de programação em tempo real. A

PETROBRAS adotará, no caso do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté / GASTAU, a

transmissão das informações a partir dos elementos primários através de cabos de

fibra ótica.

2.3 CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO

2.3.1 Concepção Básica do Traçado

O Gasoduto Caraguatatuba–Taubaté iniciar-se-á na área da UTGCA, no

município de Caraguatatuba, no Estado de São Paulo, seguindo sua linha-tronco

inicialmente por um trecho de 65 km em faixa nova, com 20m de largura, até encon-

trar a faixa do Gasoduto GASPAL, nas proximidades da REVAP no município de

São José dos Campos. Daí, compartilhando a faixa do Gasoduto GASPAL, já com-

partilhada pelos Oleodutos OSVAT e OSRIO, seguirá, por 29,1km, até a Estação de

Compressão de Taubaté, no município de mesmo nome, onde terminará. Os muni-

cípios que serão atravessados pelo Gasoduto estão listados seguir.

Tabela 2 - 8: Municípios Atravessados pelo Gasoduto Caraguatatuba–Taubaté / GASTAU

Estado Município

Caraguatatuba Paraibuna

Jambeiro

São José dos Campos

Caçapava

São Paulo

Taubaté

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2.3.2 Caracterização da Área do Entorno

No reconhecimento da região realizado para a caracterização do entorno

do GASTAU, verificou-se que há poucas variações no perfil do uso das terras nos

seis municípios a serem atravessados pelo Gasoduto.

Assim sendo, as áreas destinadas a pastagens são predominantes e cor-

respondem a 70,01 % do total. As florestas representam 15,34%; as áreas de silvi-

cultura 11,64% e a área urbana 2,01%.

Não foram identificadas atividades agrícolas significativas, ocorrendo basi-

camente culturas de subsistência (feijão, mandioca, milho, hortigranjeiros).

2.3.3 Aglomerados Humanos

Quanto à tipologia das ocupações humanas localizadas ao longo do traça-

do do GASTAU, esta é pouco variada, com predominância de moradias em áreas

rurais – compostas principalmente por fazendas, sítios, chácaras e pequenos aglo-

merados rurais (ou bairros rurais). A atividade econômica predominante é a pecuá-

ria.

Além das áreas rurais, que correspondem a aproximadamente 98% da á-

rea total do entorno do GASTAU, as áreas de periferia urbana são encontradas,

principalmente no município pólo regional de São José dos Campos. Apesar de ocu-

par um percentual reduzido da área da AID (2%), grande parte da população que

reside ao longo da faixa do Gasoduto se concentra nessas áreas.

Partindo da observação das formas de uso e ocupação do espaço, o terri-

tório a ser atravessado pelo GASTAU foi caracterizado levando-se em conta as es-

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pecificidades das unidades espaciais identificadas. A caracterização do território

possibilitou a classificação das formas de ocupação em áreas rurais com baixa e

média densidade de ocupação e áreas de periferia urbana, descritas brevemente a

seguir.

• Áreas Rurais com Baixa Densidade de Ocupação

♦ A maior parte do território atravessado pelo Gasoduto Caraguatatu-

ba–Taubaté corresponde a esta unidade, onde as pastagens e a ati-

vidade pecuária predominam. Alguns bairros rurais foram classifica-

dos como de baixa densidade de ocupação, por serem compostos

por um número reduzido de propriedades ou pelo fato de a AID estar

distante da maior aglomeração do bairro.

♦ Ainda que em menor proporção, as áreas agrícolas ligadas à pe-

quena produção de hortigranjeiros, também são encontradas.

♦ Em geral, as áreas de baixa densidade de ocupação não são servi-

das pelos serviços básicos de saúde e educação nem por equipa-

mentos de serviço, comércio ou lazer. As vias de acesso podem ser

classificadas quanto ao estado de conservação, como regulares.

• Áreas Rurais com Média Densidade de Ocupação

♦ As áreas rurais com média densidade de ocupação representam,

principalmente, os bairros rurais dos municípios, onde se encontram

pequenos aglomerados populacionais, sítios e chácaras, além de

moradias de trabalhadores rurais. Grandes fazendas, com número

elevado de empregados residentes, foram igualmente consideradas

áreas rurais com média densidade de ocupação.

♦ Essas localidades são freqüentemente, compostas por residências

simples, com casas de alvenaria, e costumam dispor de infra-

estrutura de serviços essenciais, ainda que, em alguns casos, bas-

tante precária.

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• Áreas de Periferia Urbana

♦ As áreas de periferia urbana são compostas por bairros que se

constituem normalmente como os vetores de expansão das sedes

municipais. Encontra-se esse tipo de ocupação, basicamente, na pe-

riferia da cidade de São José dos Campos, onde se observa a pre-

sença dos bairros Santa Cecília, Campos de São José (Parte Alta e

Parte Baixa), Nova Esperança, Boa Esperança, Santa Lúcia, Portal

do Céu, Capão Grosso e Majestic e a possível expansão com a im-

plantação de novos loteamentos.

♦ Esses bairros são compostos por residências simples, com casas de

alvenaria, e costumam dispor de alguns serviços essenciais, ainda

que a infra-estrutura, tanto do bairro quanto das moradias, seja bas-

tante precária. Em geral, nessas áreas, localizam-se, além das mo-

radias, unidades de comércio e serviços.

Foram identificados 70 núcleos populacionais (rurais ou urbanos) ao longo

do traçado do Gasoduto.

O levantamento desses pontos incluiu a quantificação do número e tipo das

habitações ou instalações industriais e comerciais relevantes dentro da faixa de cer-

ca de 400 m para cada lado do eixo do GASTAU e a extensão ao longo da qual se

distribuem essas edificações conforme pode ser observado na Matriz de Ocupação

Humana apresentada mais adiante neste item. Na tabela a seguir apresentamos as principais localidades ao longo do tra-

çado do Gasoduto.

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Tabela 2 - 9:Matriz de Ocupação Humana do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté - GASTAU Lado Esquerdo do Duto Lado Direito do Duto

PN Ponto Notável Município km do Duto Extensão

(m) No. de Cons-

truções +

Próxima Extensão

(m) No. de Cons-

truções +

Próxima

No. Total de Habitantes

4 Estrada do Seis (Ocupação humana) Paraibuna 12,38 0 0 0 150 4 140 15

5 Ocupação Humana Paraibuna 15,77 203 7 116 160 5 261 45

6 Bairro Gibraltar ( Ocupação humana) Paraibuna 16,55 0 0 0 70 5 45 19

7 Bairro Cabeceira do Cedro Paraibuna 17,38 220 10 150 331 9 150 71

8 Rodovia Alfredo R. de Moura SP-088 Paraibuna 17,70 0 0 0 130 6 5 22

9 Fazenda Bela Vista Paraibuna 19,20 20 1 192 120 3 207 15

10 Ocupação Humana Paraibuna 21,48 0 0 0 86 3 218 11

11 Fazenda do Gaúcho Paraibuna 21,96 120 4 260 0 0 0 15

12 Fazenda Acarimocó Paraibuna 23,36 100 6 225 0 0 0 22

13 Sito Primavera Paraibuna 24,16 440 8 16 250 7 56 45

14 Bairro Lajeado Paraibuna 26,12 400 22 11 328 9 52 114

15 Bairro Varjão Paraibuna 27,16 120 4 54 160 3 65 26

16 Bairro Varjão Paraibuna 27,63 434 6 160 400 11 45 62

17 Bairro Espírito Santo Paraibuna 28,84 20 1 60 520 27 45 103

18 Fazenda São José Paraibuna 30,14 445 10 215 500 14 200 88

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Lado Esquerdo do Duto Lado Direito do Duto PN Ponto Notável Município km do

Duto Extensão (m)

No. de Cons-truções

+ Próxima

Extensão (m)

No. de Cons-truções

+ Próxima

No. Total de Habitantes

19 Ocupação Humana Paraibuna 32,53 0 0 0 448 8 70 30

20 Sítio São José Paraibuna 33,83 340 7 48 715 8 5 45

21A Sítio Laranjeiras Paraibuna 36,79 390 7 69 20 1 80 30

22 Fazenda Santo Expedito Paraibuna 39,21 0 0 0 325 5 160 19

23 Sítio São Francisco/ São José Paraibuna 40,00 30 2 364 425 6 175 30

25 Fazenda São Pedro (VCP) Paraibuna 41,91 0 0 0 138 3 70 11

27 Bairro Damião Paraibuna 43,48 700 15 15 700 7 5 81

29 Ocupação Humana Paraibuna 46,13 298 2 25 170 4 187 22

30 Fazenda Patizal Jambeiro 47,92 332 2 30 460 12 165 49

31 Fazenda Brasil Jambeiro 49,86 474 50 5 540 23 100 258

32 Cruzamento com Rodovia dos Imigrantes SP-099 Jambeiro 50,00 0 0 0 185 4 50 14

34 Bairro Canaã Jambeiro 50,76 570 20 200 0 0 0 70

35 Fazenda Brasil Jambeiro 51,16 0 0 0 500 3 315 11

37 Ocupação Humana Jambeiro 51,76 30 2 170 0 0 0 7

39 Bairro Capivari Jambeiro 52,88 850 25 29 20 1 180 91

40 Ocupação Humana Jambeiro 53,50 314 8 50 140 3 134 39

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Lado Esquerdo do Duto Lado Direito do Duto PN Ponto Notável Município km do

Duto Extensão (m)

No. de Cons-truções

+ Próxima

Extensão (m)

No. de Cons-truções

+ Próxima

No. Total de Habitantes

41 Fazenda Varadouro Jambeiro 55,74 32 2 190 30 1 325 11

43 Fazenda São José S.José dos Campos 58,56 745 14 185 20 1 35 55

46 Ocupação Humana S.José dos Campos 60,36 45 2 237 0 0 0 7

47 Região de Chácaras S.José dos Campos 60,95 315 7 98 220 7 39 51

48 Ocupação Humana (Sítios) S.José dos Campos 61,29 30 1 25 485 20 5 77

49 Estrada Vicinal S.José dos Campos 61,89 20 1 22 20 1 375 7

50 Bairro Santa Cecília / Granja Itambi

S.José dos Campos 63,24 824 27 65 543 20 89 172

51 Campos de S.José (Parte Bai-xa)

S.José dos Campos 63,92 0 0 0 126 33 243 120

53 Campos de S. José (Parte Bai-xa)

S.José dos Campos 64,70 0 0 0 680 340 10 1248

55 Campos de S. José (Parte Alta) S.José dos Campos 65,64 0 0 0 500 378 54 1387

56 Cruzamento com Estrada do Cajuru

S.José dos Campos 66,28 905 29 23 296 31 30 220

58 Ocupação Humana S.José dos Campos 67,63 435 10 31 330 9 260 70

59 Bairro Nova Esperança S.José dos Campos 68,89 673 280 10 673 220 15 1835

61 Bairro Boa Esperança S.José dos Campos 69,82 594 55 10 594 70 10 459

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Lado Esquerdo do Duto Lado Direito do Duto PN Ponto Notável Município km do

Duto Extensão (m)

No. de Cons-truções

+ Próxima

Extensão (m)

No. de Cons-truções

+ Próxima

No. Total de Habitantes

63 Bairro Santa Lúcia S.José dos Campos 70,82 470 86 10 470 75 10 591

64 Bairro Portal do Céu S.José dos Campos 71,05 300 35 10 300 7 110 154

65 Estrada do Quebra Eixo S.José dos Campos 71,33 0 0 0 0 0 0 0

66 Bairro Capão Grosso S.José dos Campos 71,67 770 50 30 770 27 37 283

67 “Ecossistema” (Depósito de Lixo Industrial)

S.José dos Campos 72,80 0 0 0 800 4 30 15

69 Bairro Iguamerim Caçapava 73,72 410 6 85 410 12 10 73

70 Iguamerim (Chácaras) Caçapava 74,09 225 8 5 215 12 5 81

71 Est. Mun. Antonio Januzi ( Bairro Januzi ) Caçapava 74,25 290 12 5 172 5 60 69

72 Bairro S. Antonio Iguamerim Caçapava 74,96 370 11 58 430 21 35 130

73 Cruz. Rod. SP-103 Caçapava 76,50 400 4 190 259 11 200 61

75 Sítio Cnaves Caçapava 77,79 180 11 5 400 3 30 57

74 Bairro Tijuco Preto Caçapava 78,37 360 7 25 360 8 5 61

78 Localidade de Borda da Mata Caçapava 80,90 80 2 342 450 4 80 24

80 Sítio São Geraldo Caçapava 83,84 620 5 354 0 0 0 20

81 Estrada Vicinal e Linha de Transmissão Caçapava 84,80 440 7 100 145 3 265 45

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Lado Esquerdo do Duto Lado Direito do Duto PN Ponto Notável Município km do

Duto Extensão (m)

No. de Cons-truções

+ Próxima

Extensão (m)

No. de Cons-truções

+ Próxima

No. Total de Habitantes

82 Cruzamento com Est. Vicinal Caçapava 85,60 0 0 0 618 5 205 8

83 Caçapava Velha Caçapava 87,24 780 25 185 0 0 0 100

84 Ocupação Humana Caçapava 88,50 540 15 125 0 0 0 60

86 Est. Municipal do Barreiro Taubaté 92,38 339 6 120 500 7 90 49

87 Ocupação Humana Taubaté 93,10 250 4 50 260 6 170 37

88 Futura Estação de Compressão de Taubaté / SDV-07 Taubaté 94,10 180 6 345 400 5 45 41

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2.3.4 Clima

Para a caracterização da umidade relativa na área do Gasoduto Caraguatatu-

ba-Taubaté - GASTAU, tomaram-se como base as seguintes informações :

2.3.4.1 Caraguatatuba

Para Caraguatatuba foram utilizados dados coletados por uma Plataforma

de Coleta de Dados (PCD) mantida pelo CPTEC-INPE na cidade de Caraguatatuba

(estação 32521, Longitude: -45.43º, Latitude: -23.69º e Altitude: 3 m). As variáveis

disponíveis são: velocidade e direção do vento (10m), pressão, temperatura, tempe-

ratura mínima, temperatura máxima, precipitação acumulada em um mês, umidade

relativa e radiação solar acumulada em um dia. Os dados são fornecidos a cada 3

horas e estão disponíveis no site do CPTEC-INPE (www.cptec.inpe.br). Para este

estudo foram utilizados os dados coletados entre os anos de 2002 e 2005. Para as

médias diurnas foram considerados os dados das 09, 12, 15 e 18HL. Para as médias

noturnas foram considerados os dados das 21, 00, 03 e 06HL.

Tabela 2 - 10: Dados Médios de Caraguatatuba – 2002 a 2005

Período Pressão (hPa)

Temperatura do ar

(ºC)

Umidade Relativa

(%)

Velocidade do vento

(m/s)

Direção Predominante do Vento (º)

Classe de Estabilidade

Predominante

Dia 1015,4 25,6 74,5 5,6 90 (leste) C

Noite 1015,4 21,3 89,5 4,0 270 (oeste) E

A contagem de freqüência diurna, supondo que ventos calmos são defini-

dos como aqueles com velocidades menores do que 0,5m.s-1:

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Tabela 2 - 11: Distribuição dos Ventos - Caraguatatuba – 2002 a 2005 - diurno

Direção do Vento 0,5 - 1,0 m/s

1,0 - 2,0 m/s

2,0 - 4,0 m/s

4,0 - 6,0 m/s

6,0 - 8,0 m/s

>= 8,0 m/s

Total de Dados

N : 337,50 - 22,50 4 54 82 43 17 7 207

NE: 22,50 - 67,50 1 27 167 154 88 101 538

E : 67,50 - 112,50 56 100 329 344 355 819 2003

SE: 112,50 - 157,50 2 10 64 69 57 62 264

S: 157,50 - 202,50 1 22 27 12 1 3 66

SW: 202,50 - 247,50 0 30 101 72 74 52 329

W: 247,50 - 292,50 0 50 300 225 100 43 718

NW: 292,50 - 337,50 1 38 148 49 9 14 259

Sub-Total: 65 331 1218 968 701 1101 4384

Calmaria - - - - - - 39

Dados Incompletos - - - - - - 0

Total: - - - - - - 4423

Frequência de Calmaria: 0,88% - - - - - -

Média da Velocidade de Vento: 5,57 m/s - - - - - -

Tabela 2 - 12: Distribuição dos Ventos – Caraguatatuba - 2002 a 2005 – noturno

Direção do Vento 0,5 - 1,0 m/s

1,0 - 2,0 m/s

2,0 - 4,0 m/s

4,0 - 6,0 m/s

6,0 - 8,0 m/s

>= 8,0 m/s

Total de Dados

N : 337,50 - 22,50 2 38 70 39 15 7 171

NE: 22,50 - 67,50 7 16 21 41 33 46 164

E : 67,50 - 112,50 24 46 69 67 62 200 468

SE: 112,50 - 157,50 1 12 15 8 2 1 39

S: 157,50 - 202,50 2 16 35 3 1 0 57

SW: 202,50 - 247,50 2 45 207 45 10 0 309

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Direção do Vento 0,5 - 1,0 m/s

1,0 - 2,0 m/s

2,0 - 4,0 m/s

4,0 - 6,0 m/s

6,0 - 8,0 m/s

>= 8,0 m/s

Total de Dados

W: 247,50 - 292,50 4 103 1373 1071 100 12 2663

NW: 292,50 - 337,50 3 47 371 132 8 0 561

Sub-Total: 45 323 2161 1406 231 266 4432

Calmaria - - - - - - 6

Dados Incompletos - - - - - - 0

Total: - - - - - - 4438

Frequência de Calmaria: 0,14% - - - - - -

Média da Velocidade de Vento: 3,99 m/s - - - - - -

2.3.4.2 Taubaté

Para a caracterização climática da cidade de Taubaté, foram utilizados da-

dos coletados no aeroporto de São José dos Campos (estação 83829, Longitude: -

45.87º, Latitude: -23.23º e Altitude: 646 m). As variáveis disponíveis são: velocidade

e direção do vento (10m), pressão reduzida ao nível do mar, temperatura, tempera-

tura do ponto de orvalho e nebulosidade.

Os dados são fornecidos a cada hora e estão disponíveis no site da aero-

náutica (www.redemet.aer.mil.br). Para este estudo foram utilizados os dados cole-

tados entre os anos de 2003 e 2005. Nas médias diurnas foram considerados os

dados das 07 às 18h e nas médias noturnas foram considerados os dados das 19 às

06h.

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Tabela 2 - 13: Dados Médios de Taubaté – 2002 a 2005

Período pressão (hPa)

Temperatu-ra do ar (ºC)

Umidade Relativa

(%)

velocidade do vento

(m/s)

Direção predomi-nante do vento (º)

classe de estabilidade

predominante

dia 1017,4 22,8 67,5 2,3 S e E C

noite 1017,8 18,4 86,3 1,2 S e SE F

A contagem de freqüência diurna e da noturna, considerando que ventos

calmos são definidos como aqueles com velocidades menores do que 0,5m.s-1 en-

contram -se apresentadas nas tabelas a seguir.

Tabela 2 - 14: Distribuição dos Ventos - Taubaté – 2002 a 2005 - diurno

Direção do Vento 0,5 - 1,0 1,0 - 2,0 2,0 - 4,0 4,0 - 6,0 6,0 - 8,0 >= 8,0 Total

N : 337,50 - 22,50 0 198 283 65 15 8 569

NE: 22,50 - 67,50 1 401 879 159 21 2 1463

E : 67,50 - 112,50 3 444 1180 337 44 5 2013

SE: 112,50 - 157,50 0 178 541 253 123 51 1146

S: 157,50 - 202,50 1 198 613 600 366 170 1948

SW: 202,50 - 247,50 1 162 463 270 77 23 996

W: 247,50 - 292,50 1 179 404 218 76 19 897

NW: 292,50 - 337,50 1 165 301 179 83 33 762

Sub-Total: 8 1925 4664 2081 805 311 9794

Calmaria - - - - - - 4540

Dados Incompletos - - - - - - 0

Total: - - - - - - 14334

Frequência de Calmaria: 31,67% - - - - - - Média da Velocidade de Vento: 2,31 m/s - - - - - -

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Caracterização do Empreendimento

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Tabela 2 - 15: Distribuição dos Ventos - Taubaté – 2002 a 2005 - noturno

Direção do Vento 0,5 - 1,0 1,0 - 2,0 2,0 - 4,0 4,0 - 6,0 6,0 - 8,0 >= 8,0 Total

N : 337,50 - 22,50 1 27 16 1 5 0 50

NE: 22,50 - 67,50 0 110 142 16 2 1 271

E : 67,50 - 112,50 1 223 449 75 8 0 756

SE: 112,50 - 157,50 1 232 590 213 31 6 1073

S: 157,50 - 202,50 0 258 670 378 126 23 1455

SW: 202,50 - 247,50 1 177 294 62 8 2 544

W: 247,50 - 292,50 1 82 144 54 5 2 288

NW: 292,50 - 337,50 0 25 54 22 5 1 107

Sub-Total: 5 1134 2359 821 190 35 4544

Calmaria - - - - - - 6740

Dados Incompletos - - - - - - 0

Total: - - - - - - 11284

Frequência de Calmaria: 59,73% - - - - - - Média da Velocidade de Vento: 1,17 m/s - - - - - -

CAPÍTULO III

PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS

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3 PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS

3.1 PRODUTOS TRANSPORTADOS NO GASTAU

3.1.1 GÁS NATURAL

3.1.1.1 Identificação do Produto

• Estado físico e classificação: gás inflamável

• Aparência geral: gás sem coloração, sem odor;

• Código ABNT - ONU: 1971

3.1.1.2 Riscos ao Fogo

• Ações a serem tomadas quando o produto entra em combustão:

deixar o fogo queimar, esfriar a área exposta e proteger-se com água,

parar o vazamento se possível; o retrocesso da chama pode ocorrer

durante o arraste de vapor;

• Comportamento do produto no fogo: o vapor pode explodir se a

ignição for em área fechada;

• Produtos perigosos da reação de combustão: não pertinente;

3.1.1.3 Composição do Gás Natural

Na tabela a seguir apresentamos a composição do gás natural a ser

utilizado.

Tabela 3 - 1: Composição do gás natural

Componentes % Molar

metano 92,11

etano 4,94

propano 1,71

Iso butano 0,24

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Componentes % Molar

n butano 0,30

Iso-pentano 0,040

Pentano 0,030

Hexano+ 0,010

nitrogênio 0,22

gás carbônico 0,40

3.1.1.4 Propriedades Físico-Químicas do Gás Natural

• Densidade do vapor (ar=1) ....... 0,7849

• Calor de Combustão ................. - 12.000 a - 13.000 cal/g

• Calor latente de vaporização .... 120 cal/g

• Temperatura de auto ignição ..... 482,0 a 632,0 oC

• Ponto de Fulgor ......................... dado não disponível

• Viscosidade ............................... 4,29 a 5,62 cSt a 25 oC

• Poder Calorífico Superior .......... 9.510 kcal/m3

• Limite de inflamabilidade ........... inferior: 5,1 %

superior: 14,0 %

• Peso molecular .......................... 17,6

• Ponto de ebulição ...................... - 161,4 °C a 760 mm Hg

(metano puro)

• Ponto de fusão .......................... - 182,6 °C (para o metano puro)

• Temperatura crítica .................. - 82,2 °C

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3.1.5 Informações Toxicológicas

• Toxicidade - limites e padrões IDLH1..............................................: dado não disponível TLV-TWA2......................................: dado não disponível TLV-STEL3......................................: dado não disponível INHAL LC50

4 - rato...........................: dado não disponível ORAL LD50

5 - rato...........................: dado não disponível SKIN LD50

6 - coelho.........................: dado não disponível Obs.: o produto é um asfixiante simples.

1 Immediately Dangerous to Life and Health / IDLH, é a concentração máxima no qual alguém pode escapar

dentro de 30 minutos sem sentir sintomas prejudiciais ou efeitos irreversíveis à saúde. 2 Thereshold Limit Value - Time Weighted Average / TLV-TWA, é a concentração abaixo da qual o operador

sadio não sofrerá efeitos nocivos aparentes quando exposto durante o horário habitual de 08 horas por dia, 05 dias por semana.

3Thereshold Limit Value - Short Term Exposure Limit / TLV-STEL, é a concentração na qual o operador pode ficar exposto continuamente por um certo período de tempo sem sofrer nenhum efeito (irritação, narcose, redução da eficiência etc) e considerando que o TLV-TWA diário não está sendo excedido.

4Lethal Concentration 50% - inhalation / INHAL LC50, é a dose letal, capaz de matar 50% dos seres expostos, por via respiratória (inalação).

5 Lethal Dose 50% - oral / ORAL LD50, é a dose letal capaz de matar 50% dos seres expostos, por via oral (ingestão). 6Lethal Dose 50% - skin / SKIN LD50, é a dose letal, capaz de matar 50% dos seres expostos, por via cutânea (absorção).

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3.2 OUTROS PRODUTOS TRANSPORTADOS NA FAIXA COMPARTILHADA

3.2.1 Petróleo

3.2.1.1 Identificação do Produto

• Estado físico e classificação: líquido inflamável

• Aparência geral: líquido oleoso escuro, odor picante; mais leve que

água

• Código ABNT - ONU: 1267

3.2.1.2 Riscos ao Fogo

• Ações a serem tomadas quando o produto entra em combustão:

extinguir com pó químico seco, espuma ou dióxido de carbono. Esfriar

os recipientes expostos com água;

• Comportamento do produto no fogo: inflamável;

• Produtos perigosos da reação de combustão: não pertinente;

3.2.1.3 Propriedades Físico-Químicas do Petróleo

• Densidade do vapor (ar=1).......... Não pertinente

• Densidade relativa do líquido......: 825 kg/m3

• Calor de Combustão.................... - 10.300 cal/g

• Calor latente de vaporização....... 60 cal/g

• Temperatura de auto ignição....... dado não disponível

• Temperatura de ebulição ............ 32 a 400 oC

• Ponto de Fulgor .......................... -6,7 a 32 oC

• Viscosidade ................................ 3,2 cSt a 40 oC

5,0 cSt a 20 oC

• Limite de inflamabilidade ............ inferior: 2,0 %

superior: 15,0 %

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• Peso molecular........................... Não pertinente

• Ponto de ebulição....................... 32 a 400 °C

• Ponto de fusão............................ Dado não disponível

• Temperatura crítica..................... Dado não disponível

3.2.1.4 Informações Toxicológicas

• Toxicidade - limites e padrões

IDLH..............................................: dado não disponível

TLV-TWA......................................: 200 ppm

TLV-STEL.....................................: 2500 g/m3 – 60 minutos

INHAL LC50 - rato..........................: dado não disponível

ORAL LDLO - rato.........................: 800 mg/kg

SKIN LD50 - coelho.......................: 180 mg/kg

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3.2.2 GASOLINA / NAFTA

3.2.2.1 Identificação do Produto

• Fórmula molecular: mistura de hidrocarbonetos de C4 a C12;

• Família química: hidrocarboneto;

• Aparência geral: Líquido amarelado, límpido com odor forte

característico. Flutua na água

• Código ABNT - ONU: 1203;

3.2.2..2 Medidas de Segurança

• Medidas preventivas imediatas: manter as pessoas afastadas, parar

o vazamento se possível, isolar e remover o material derramado.

Desligar as fontes de ignição. Ficar contra o vento e usar neblina

d’água para baixar o vapor;

• Equipamentos de Proteção Individual - EPI: Usar luvas de PVC cano

médio e óculos de acrílico com proteção lateral.

3.2.2.3 Riscos ao Fogo

• Ações a serem tomadas quando o produto entra em combustão:

Extinguir com pó químico seco, espuma ou dióxido de carbono. Esfriar

os recipientes expostos com água. O vapor pode explodir se a ignição

em área fechada.

• Comportamento do produto no fogo: o vapor é mais denso que o ar;

• Produtos perigosos da reação de combustão: nenhum;

• Agentes de extinção que não podem ser usados: água pode ser

ineficaz no fogo.

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3.2.2.4 Propriedades Físico-Químicas

• Limite de inflamabilidade..................: inferior: 0,9 %

superior: 6,7 %

• Ponto de fulgor................................: - 6,7 a 12,8 oC

• Temperatura de auto-ignição.............: 257 oC

• Taxa de queima.................................: 4 mm/min (líquido)

• Peso molecular..................................: não pertinente

• Ponto de ebulição..............................: 93-149°C

• Ponto de fusão..................................: dado não disponível

• Temperatura crítica...........................: não disponível

• Pressão crítica...................................: não pertinente

• Densidade relativa (água = 1)............: 0,729

• Densidade do vapor (ar = 1)..............: 4

• Pressão de vapor...............................: 0,70 kgf/cm2

• Calor latente de vaporização..............: 71 - 81 cal/g

• Calor de Combustão..........................: - 10.100 cal/g

• Solubilidade na água..........................: insolúvel

• Viscosidade.......................................: 0,903 cSt @ 20°C

3.2.2.5 Informações Toxicológicas

• Toxicidade - limites e padrões

IDLH................................................: 1.100 ppm

TLV-TWA........................................: 200 ppm

TLV-STEL.......................................: 500 ppm / 30 min.

INHAL LC50 - rato..........................: 3.400 ppm

ORAL LD50 - rato...........................: dado não disponível

SKIN LD50 - coelho.........................: 8.560 mg/kg

Limiar de odor ..................................: 0,3 ppm

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3.2.3 ÁLCOOL ETÍLICO ANIDRO

3.2.3.1 Identificação do Produto

• Sinônimo: etanol, álcool, álcool hidratado

• Fórmula molecular: C2H5OH;

• Família química: álcoois alifáticos;

• Aparência geral: Líquido límpido, odor característico, incolor;

• No ONU: 1170

3.2.3.2 Medidas de Segurança

• Medidas preventivas imediatas: Evitar contato com o líquido. Parar o

vazamento se possível. Isolar e remover o material derramado;

• Equipamentos de Proteção Individual - EPI: Usar luvas de PVC cano

médio e óculos de acrílico com proteção lateral.

3.2.3.3 Riscos ao Fogo

• Ações a serem tomadas quando o produto entra em combustão:

Extinguir com pó químico seco, espuma ou dióxido de carbono. Esfriar

os recipientes expostos com água;

• Comportamento do produto no fogo: combustível;

• Produtos perigosos da reação de combustão: não pertinente;

• Agentes de extinção que não podem ser usados: não pertinente.

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3.2.3.4 Propriedades Físico-Químicas

• Limite de inflamabilidade..................: inferior: 4,3 %

superior: 19,0 %

• Ponto de fulgor................................: 1 3oC (vaso fechado)

• Temperatura de auto-ignição.............: 423 oC

• Taxa de queima.................................: 3,9 mm/min

• Peso molecular..................................: 46 kg/ kgmol

• Ponto de ebulição..............................: 78,5°C

• Ponto de fusão..................................: - 114 oC

• Temperatura crítica...........................: 243 oC

• Pressão crítica...................................: 63 atm

• Densidade do líquido (água = 1)........: 0,789 a 20°C

• Densidade do vapor (ar = 1)..............: 1,59

• Pressão de vapor...............................: 0,18 kgf/cm2 a 37,8 oC

• Calor latente de vaporização..............: 204 cal/g

• Calor de Combustão..........................: - 6.425 cal/g

• Solubilidade na água..........................: miscível

• Viscosidade.......................................: 1,55 cSt

3.2.3.5 Informações Toxicológicas

• Toxicidade - limites e padrões

IDLH................................................: dado não disponível

TLV-TWA........................................: 1000 ppm

TLV-STEL.......................................: 5000 ppm / 15 min

INHAL LC50 – rato, 10 h................: 20.000 ppm

ORAL LDLo - rato..........................: 7060 mg/ kg

SKIN LD50 - coelho.........................: 20 g/ kg

Limite de Odor.................................: 180 ppm

Limite de Tolerância (NR-15/MP)....: 780 ppm, 1480 mg/m3

Valor máximo (NR-15).....................: 975 ppm

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3.2.4 ÓLEO DIESEL

3.2.4.1 Identificação do Produto

• Sinônimo: óleo diesel padrão – fase IV/CONAMA, óleo diesel de

referência

• Fórmula molecular: mistura de hidrocarbonetos;

• Família química: hidrocarboneto;

• Aparência geral: Líquido levemente viscoso, coloração marrom

amarelado, e com odor similar ao do óleo lubrificante. Flutua na água.

• Código ABNT - ONU: 1263.

3.2.4.2 Medidas de Segurança

• Medidas preventivas imediatas: manter as pessoas afastadas, parar

o vazamento se possível, isolar e remover o material derramado.

Desligar as fontes de ignição.

• Equipamentos de Proteção Individual - EPI: Usar óculos de acrílico

com proteção lateral.

3.2.4.3 Riscos ao Fogo

• Ações a serem tomadas quando o produto entra em combustão:

Extinguir com pó químico seco, espuma ou dióxido de carbono. Esfriar

os recipientes expostos com água.

• Comportamento do produto no fogo: o vapor é mais denso que o ar;

• Produtos perigosos da reação de combustão: nenhum;

• Agentes de extinção que não podem ser usados: água pode ser

ineficaz no fogo.

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3.2.4.4 Propriedades Físico-Químicas

• Limite de inflamabilidade..................: inferior: NA

superior: NA

• Ponto de fulgor................................: ambiente

• Temperatura de auto-ignição.............: 176,8 - 329,7 o C

• Taxa de queima.................................: 4 mm/min (líquido)

• Peso molecular..................................: não pertinente

• Ponto de ebulição..............................: 288 - 338°C

• Ponto de fusão..................................: dado não disponível

• Temperatura crítica...........................: não disponível

• Pressão crítica...................................: não pertinente

• Densidade do líquido (água = 1)........: 0,835

• Densidade do vapor (ar = 1)..............: dados não disponíveis

• Pressão de vapor...............................: 0,14 a 0,21 kgf/cm2 @ 37,8°C

• Calor latente de vaporização..............: 130,20 cal/g

• Calor de Combustão..........................: - 10.200 cal/g

• Solubilidade na água..........................: insolúvel

• Viscosidade.......................................: 2,5 a 3,5 cSt

3.2.4.5 Informações Toxicológicas

• Toxicidade - limites e padrões

IDLH................................................: dado não disponível.

TLV-TWA........................................: 5 mg/m3

TLV-STEL.......................................: dado não disponível.

INHAL LC50 - rato..........................: dado não disponível.

ORAL LD50 - rato...........................: > 5 g/kg.

SKIN LD50 - coelho.........................: > 5 g/kg.

Limiar de odor ..................................: dado não disponível

CAPÍTULO IV

IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS

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4 IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS 4.1 ANÁLISE HISTÓRICA A realização de uma Análise Histórica para dutos tem por finalidade a

identificação de eventos ocorridos em instalações similares que, se no passado se

não geraram acidentes, degradaram o estado de segurança. Assim, um melhor

entendimento das causas e características dos acidentes, já ocorridos, nos

permite um aperfeiçoamento das normas de inspeção e das atividades de

manutenção para as instalações já existentes e subsídios na seleção dos critérios

de projeto.

Levando-se em conta o grande número de dutos em operação, há

muitas décadas, e o número de acidentes registrados em Bancos de Dados e

artigos especializados, pode ser elaborada uma pesquisa histórica que traz

informações fundamentais para o desenvolvimento de políticas idôneas de

segurança, através da identificação das causas dos acidentes, a avaliação das

possíveis conseqüências e da determinação da freqüência de falhas de dutos.

Nesta pesquisa os seguintes termos são constantemente utilizados:

• Falha no Duto: Um acidente no duto ou mau funcionamento que

necessitou de reparos e/ou parada do mesmo;

• Taxa de Falhas: A freqüência de falhas do duto por unidade de

comprimento e ano (falhas/km*ano).

A maneira tradicional de se avaliar a taxa de falhas de sistemas de dutos

é dividir o número de falhas ocorridas em determinado período (anos) pelo

comprimento total do duto em operação (km). Um modo usual de se expressar a

Taxa de Falhas é como o número de falhas por ano por 1000 km de duto (falhas /

1000 km*ano).

Os principais tópicos abordados nesta pesquisa foram:

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• Causas Iniciadoras;

• Distribuição das Causas Iniciadoras e Taxa de Falhas;

• Distribuição das Dimensões dos Furos;

• Tipologia Acidental.

4.1.1 Causas Iniciadoras De acordo com U.S. Department of Transportation - DOT as causas de

vazamentos em dutos foram divididas em cinco categorias principais que se

encontram abaixo relacionadas:

• Atividade de Terceiros;

• Falha Mecânica;

• Corrosão;

• Erro Operacional;

• Causas Naturais.

Estas categorias podem ser subdivididas em seções específicas.

• Atividade de Terceiros - Forças Externas

Entende-se por Atividade de Terceiros - Forças Externas, as atividades

tais como: agricultura, escavações, perfurações, dragagem de rios e canais,

pesca, tráfego rodoviário, ferroviário e aéreo etc. Os danos por Atividade de

Terceiros ocorrem com maior freqüência em dutos de menor diâmetro, pois estes

possuem menor espessura de parede, sendo, portanto mais vulneráveis.

Estes danos podem ser divididos em três tipos: dano não-intencional,

dano intencional (sabotagem) e dano acidental.

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♦ Dano Não-Intencional

É a maior causa de grandes vazamentos em dutos e grande parte

tem como evento inicial a ruptura física de dutos enterrados, causada por

movimento da terra, escavação ou equipamento de perfuração sobre a faixa do

duto, ou seja, atinge diretamente o mesmo.

♦ Dano Intencional (sabotagem)

Esta subcategoria considera não só os danos físicos provocados

num duto, mas também os vazamentos resultantes de atividade criminal, tal como

operação não autorizada de alguma válvula, etc. Felizmente os acidentes

conseqüentes destas causas são raros.

♦ Danos Acidentais

Nesta categoria estão incluídos danos por atividades de terceiros

(como por exemplo: escavação e perfuração) que não danificaram diretamente o

duto, isto é, os danos físicos causados por outros eventos atribuídos aquelas

atividades nas imediações do duto.

Poucos acidentes foram registrados, mas aparecem causados por

fatores tais como: movimentos laterais seguidos por colapso de escavações não

sustentadas, impactos mecânicos que não deveriam ter ocorrido, uma redução

não autorizada da superfície de cobertura do duto ou o uso não autorizado de

explosivos próximo ao duto etc.

• Falha Mecânica

♦ Falha de Projeto e Construção

Os vazamentos atribuídos a esta causa são relativamente raros.

Ocorreram alguns poucos casos de penetração de rocha na camada de proteção

do duto, e subseqüente corrosão causada por uma cobertura pobre do fundo da

vala, ou preenchimento descuidado. Algumas falhas mecânicas por corrosão

podem ter sido provocadas por procedimentos de construção de má qualidade

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onde a superfície dos dutos foi mal preparada ou as técnicas de revestimento

aplicadas inadequadamente.

O excesso de tensão em flanges ou o emprego de material impróprio

nas gaxetas resultaram em vazamentos, normalmente de pequeno volume

vazado. Um forte impacto no duto durante a construção também pode resultar em

corrosão por stress e eventual falha.

♦ Falha do Material

Este tipo de causa de vazamento está declinando com a melhoria

dos controles dos padrões de qualidade e procedimentos de teste. No passado,

em alguns acidentes onde houve ruptura da solda foi verificado que a causa não

era a solda propriamente dita, mas sim o material. Falhas no material podem

acontecer durante o processo de laminação e alguma contaminação da liga pode

ocorrer durante este processo.

• Corrosão

Numericamente, foi observado que a corrosão tem sido o maior

contribuinte para os acidentes de vazamentos, e apesar da proporção ter

diminuído nos últimos anos, os problemas de corrosão influenciarão nas

estatísticas ainda por algum tempo. Em termos de volume vazado foi observado

que a quantidade vazada resultante da corrosão foi comparativamente menor que

para outras causas e o impacto ambiental decorrente, negligenciável.

♦ Corrosão Externa

A corrosão externa em dutos enterrados é um processo gradual

que se não for detectado e combatido leva a uma eventual perfuração. Grande

parte deste tipo de corrosão ocorreu na zona de transição do duto enterrado para

aéreo ou em cruzamentos com rodovias e ferrovias.

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Atualmente, técnicas modernas de preparação e cobertura da linha

têm sido complementadas por proteção catódica, reduzindo o problema a

proporções gerenciáveis.

♦ Corrosão Interna

No caso dos gasodutos, a corrosão interna não é tão importante

quanto no caso dos oleodutos que transportam petróleo ou alguns derivados não

processados, que podem conter ainda certo teor de água ou no caso de linhas

que sejam mantidas pressurizadas com água.

• Erro Operacional

♦ Mau Funcionamento do Sistema

Segundo estatísticas, os vazamentos a partir desta causa são

extremamente raros. Os poucos casos conhecidos de falhas nas linhas aparecem

em conseqüência de sobrepressão devido ao mau funcionamento do sistema de

alívio de pressão.

♦ Erro Humano

Os dados registrados neste item indicam que desde o início da

análise estatística, esta categoria contribuiu com um mínimo de perda ou dano ao

meio ambiente. Estes registros apontam como causas o esquecimento do

fechamento da válvula de dreno após a retirada de certo equipamento,

sobrepressão numa estação de compressores por operação incorreta das

válvulas etc.

• Causas Naturais

♦ Problemas Geológicos (Desmoronamento, Desabamento, Abalos

Sísmicos).

Não são freqüentes acidentes em gasodutos causados por

problemas geológicos. Este tipo de causa não tem ocorrido em intensidade que

venha a provocar danos ao duto ou vazamento de seu conteúdo.

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♦ Problemas Hidrológicos (Inundação)

As inundações intensas e as conseqüentes correntes de água

freqüentemente provocadas reduziram a cobertura de solo sobre os dutos, e em

casos extremos deixaram as travessias de rios expostas. Entretanto, poucos

destes acidentes causaram danos físicos suficientes para provocar vazamentos

em dutos. Uma exceção registrada resultou de uma inundação intensa provocada

pelo transbordamento de um rio. Este fator foi suficiente para provocar a queda

das margens do rio e danificar a travessia do duto.

4.1.2 Distribuição das Causas Iniciadoras e Taxa de Falhas 4.1.2.1 6th EGIG-Report

Considerando o relatório Gas Pipeline Incidents relativos aos dutos de

gás natural das companhias que compõem o European Gas Pipeline Incident Data Group - EGIG (British Gas PLC, Gaz de France, N. V. Nederlandse Gasunie, SNAM S.P.A. etc) as causas iniciadoras de acidentes podem ser distribuídas da

seguinte forma:

Figura 4 - 1: Distribuição das Causas – Dutos Europeus de Transporte de

Gás Natural – EGIG 1970 a 2004a

a Hot – Tap por erro - significa que uma trepanação foi feita equivocadamente em um duto de transmissão de gás.

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Distribuindo as Freqüências de Ocorrência pela causa e pelo tipo de

dano, temos:

Figura 4 - 2: Freqüência de ocorrência por Causa – Dutos europeus de transporte de gás natural – EGIG 1970 a 2004

Distribuindo as Freqüências de Ocorrência pela classe de diâmetro do duto e

pelo tipo de dano, temos:

Figura 4 - 3: Freqüência de ocorrência por Classe de Diâmetro – Dutos

europeus de transporte de gás natural – EGIG 1970 a 2004

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4.1.2.2 Pipeline Product Loss Incidents Report

O relatório Pipeline Product Loss Incidents (4th Report of the UKOPA Fault Database Management Group) apresenta tratamento estatístico e

sumarização de dados referentes a uma experiência operacional de

aproximadamente 21,727 km – ano (cobrindo um período de 1962 a 2004) de

dutos transportando diversos produtos, sendo 20,001 km-ano (92%) relativos ao

transporte de gás natural das seguintes empresas participantes: Transco, BP, Huntsman, Shell UK, E-ON UK.

A distribuição dos incidentes envolvendo dutos segundo o apresentado

no relatório da UKOPA teve a seguinte distribuição por causa iniciadora

Figura 4 - 4: Distribuição das Causas – Dutos Europeus de Transporte de Gás

Natural – UKOPA 1962 a 2004

Obtendo uma taxa de falha de 0,028 falhas / 1000km * ano para os

últimos cinco anos, substancialmente menor que o valor de 0,263 falhas / 1000

km * ano, obtida para o período de 1962 a 2004

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Figura 4 - 5: Freqüência de ocorrência por Causa – Dutos europeus de

transporte de gás natural – UKOPA 1962 a 2004 - UKOPA

4.1.3 Distribuição das Dimensões dos Furos O Órgão Ambiental Inglês, Health and Safety Executive - HSE, após

análise de vários acidentes com gasodutos da British Gaz, obteve o importante

resultado relativo à distribuição das dimensões dos orifícios resultantes dos

acidentes, tabelados a seguir:

Tabela 4 - 1: Distribuição das dimensões dos furos

Diâmetro Equivalente (mm)

Percentagem (%)

< 20 75,0 20 - 80 18,0

> 80 7,0

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De acordo com os dados do 4th EGIG Report a distribuição é a seguinte:

Tabela 4 - 2: Distribuição dos tipos de vazamento - EGIG

Tipos de Vazamento Percentagem (%)

Vazamentos 49%

Furos 39%

Rupturas 13%

Os dados do UKOPA, a seguir, apresentam uma distribuição semelhante:

Tabela 4 - 3: Distribuição dos tipos de vazamento - UKOPA

Tipos de Vazamento Percentagem (%)

Vazamentos 62,4%

Furos 31,7%

Rupturas 5,9% 4.1.4 Tipologia Acidental

Analisando os dados do Banco de Dados de Acidentes denominado

Major Hazard Incident Data Service - MHIDAS, desenvolvido para o Órgão

Ambiental Inglês - HSE, foram identificadas as seguintes tipologias acidentais

decorrentes de acidentes com gasodutos transportando gás natural:

Tabela 4 - 4: Tipologias Acidentais Identificadas

Tipologia Acidental Descrição

Explosão

Processo de combustão de misturas explosivas, considerado como deflagração, quando a velocidade da chama é subsônica e como detonação quando a velocidade da chama ultrapassa a 400 m/s, provocando violenta liberação de calor e aumento de pressão.

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Tipologia Acidental Descrição

Fireball

Combustão instantânea superficial do volume esférico de mistura inflamável, de vapor e de líquido em pequenas partículas, que é disperso explosivamente pela ruptura repentina do recipiente que o contém. A massa inteira, liberada pela ruptura repentina, se eleva por efeito de redução de densidade provocada pelo superaquecimento e emite intensa radiação sobre uma área considerável.

Incêndio Incêndio genérico, sem especificação exata do tipo de incêndio.

Perda de produto Vazamento de produto sem entrar em ignição.

Foram identificados 353 acidentes ocorridos em gasodutos

transportando gás natural, abrangendo o período de 1984 a 2004. A tabela a

seguir mostra a distribuição destes acidentes por tipologia acidental resultante:

Tabela 4 - 5: Distribuição das Tipologias Acidentais

Tipologia Acidental %b

Perda de produto 30

Explosão 50c

Fireball 4

Incêndio 35

b A soma é maior que 100%, pois um acidente pode gerar mais de uma tipologia

acidental. c Aproximadamente 50 % das explosões foram causadas por sabotagem sendo os

principais países: Rússia, Chechênia, Argélia, Colômbia, Cisjordânia, Afeganistão, Paquistão.

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Figura 4 - 6: Distribuição das Tipologias Acidentais Resultantes

4.2 ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

A Análise Preliminar de Perigos (Preliminary Hazard Analysis - PHA) é

uma técnica que teve origem na área militar e hoje faz parte do programa de

segurança padrão militar exigido pelo Departamento de Defesa dos Estados

Unidos desde 1984.

O objetivo principal desse método é identificar os possíveis perigos que

possam ocorrer em uma planta industrial, numa fase preliminar do projeto e, com

isso, economizar tempo e gastos no eventual replanejamento destas plantas. É

também, possível aplicar este procedimento para se fazer avaliações rápidas dos

perigos e direcionar a aplicação de técnicas de identificação de perigos mais

detalhadas e que serão aplicadas em fases posteriores da vida útil da planta.

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A APP não impede que seja realizada outra avaliação de risco; ao

contrário, ela é a precursora para uma análise de risco quantitativa subseqüente,

quando necessária.

Assim, enquanto o projeto se desenvolve, os perigos principais podem

ser eliminados, minimizados ou controlados. O método é uma revisão superficial

de problemas gerais de segurança. A APP é realizada listando-se os perigos

associados aos elementos do sistema. Por exemplo:

• Substâncias e equipamentos perigosos da planta (combustíveis,

produtos químicos altamente reativos, substâncias tóxicas, sistemas

de alta pressão e outros sistemas armazenadores de energia);

• Interface entre equipamentos do sistema e as substâncias (início e

propagação de incêndio/explosão, sistemas de controle/paralisação);

• Fatores do meio ambiente que possam interferir nos equipamentos e

materiais da planta (vibração, descarga atmosférica, umidade ou

temperaturas muito altas);

• Operação, teste, manutenção e procedimentos emergenciais

(dependência do erro humano, layout / acessibilidade dos

equipamentos, disponibilidade de equipamentos de proteção pessoal

entre outros);

• Recursos de apoio (armazenamento, equipamentos de teste e

disponibilidade de utilidades);

• Equipamentos relativos à segurança (sistema de alívio, redundância,

recursos para extinção de incêndios e EPI).

A classificação de cada um dos perigos individualizados é feita através

de uma categorização qualitativa conforme descrito a seguir. Estas categorias

foram adaptadas da norma militar americana MIL-STD-882 (System Safety Program Requirements) com o objetivo de fornecer divisões qualitativas

padronizadas de cada risco.

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Esta técnica pode ser utilizada como um guia estruturado para a

elaboração de uma revisão de segurança que, sem dúvida, será útil como insumo

para um melhor conhecimento das condições gerais de segurança interna da

planta e seu impacto nas circunvizinhanças, no caso de um acidente.

4.2.1 Descrição do Método

A aplicação da metodologia APP é realizada através do preenchimento

de uma planilha padrão para cada subsistema da instalação. A planilha utilizada

nesta APP possui 9 colunas, as quais devem ser preenchidas conforme a

descrição na tabela a seguir, utilizando os seguintes critérios de classificação:

Tabela 4 - 6: Categoria de Probabilidade

Categoria Descrição

A Provável

Esperado ocorrer várias vezes durante a vida útil da instalação

B Razoavelmente Provável

Esperado de ocorrer pelo menos uma vez durante a vida útil da instalação

C Remota

Pouco provável de ocorrer durante a vida útil da instalação

D Extremamente Remota

Teoricamente possível, porém extremamente pouco provável de ocorrer durante a vida útil da instalação.

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Tabela 4 - 7: Exemplo de preenchimento da Planilha de APP

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

CLIENTE DATA FOLHA

TRECHO LOCAL

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA OBSERVAÇÕES:

PERIGOS PONTO NOTÁVEL CAUSAS EFEITOS CAT. PROB.

CAT. CONS.

CAT RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS HIPÓTESE

ACIDENTAL Esta coluna deverá conter os perigos identificados para o sistema em estudo, ou seja, eventos que podem causar danos às instalações, aos operadores, meio ambiente e etc.

• Locais / interferências de maior importância no trecho de duto em análise

• Define-se como causa o evento ou seqüência de eventos que produzem um efeito. As causas básicas de cada perigo devem ser listadas nesta coluna. Estas causas podem envolver tanto falhas intrínsecas de equipamentos, como erros de operação e manutenção

• O resultado de uma ou mais causas é definido como efeito. Os possíveis efeitos danosos de cada perigo identificado devem ser listados nesta coluna.

Esta coluna é preenchida com o símbolo da categoria de probabilidade correspon-dente

Esta coluna é preenchida com o símbolo da categoria de conseqüência correspon-dente

Esta coluna é preenchida com o símbolo da categoria de risco correspon-dente

• São medidas de proteção sugeridas pela equipe que participou da APR que podem ser utilizadas para prevenir as causas ou minimizar as conseqüências do evento indesejável.

Esta coluna é preenchida com o número da hipótese correspon-dente

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Tabela 4 - 8: Categoria de Conseqüências

Categoria Descrição

I Desprezível

Nenhum dano ou dano não mensurável.

II Marginal

Danos irrelevantes ao meio ambiente e as pessoas

III Crítica

Possíveis danos ao meio ambiente devido a liberações de substâncias químicas, tóxicas, ou inflamáveis. Pode provocar lesões de gravidade moderada às pessoas ou impactos ambientais com tempo reduzido de recuperação

IV Catastrófica

Impactos ambientais devido a liberações de substâncias químicas, tóxicas, ou inflamáveis. Pode provocar mortes ou lesões graves às pessoas ou impactos ambientais com tempo de recuperação elevado

Após o preenchimento de uma planilha de APP, é elaborado o gráfico

cartesiano denominado Matriz Referencial de Risco. Esta é a representação gráfica

dos pares ordenados “Categoria de Probabilidade” e “Categoria de Conseqüência”

obtidos para cada hipótese. Este gráfico fornece a transparência dos perigos

avaliados e serve como um instrumento de decisão.

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Conseqüência

Desprezível

(I) Marginal

(II) Crítica

(III) Catastrófica

(IV)

Provável (A) RM RM RA RA

Razoavelmente Provável

(B) RB RM RM RA

Remota (C) RB RB RM RM

Prob

abili

dade

Extremamente Remota

(D) RB RB RB RM

RB – Risco Baixo, RM – Risco Médio e RA – Risco Alto

Figura 4 - 7: Matriz Referencial De Risco 4.2.2 Aplicação do Método

Os principais pontos notáveis identificados nas características dos trechos

(conforme apresentado a seguir), tiveram por base o levantamento realizado pela

Biodinâmica dos Pontos e Áreas Sensíveis, apresentado no Capítulo 2, informações

levantadas em reuniões tendo como referência às cartas-imagem da faixa, com a

participação da equipe envolvida: Analistas de Riscos, Especialistas em Avaliação

Ambiental, Engenheiros de Projeto, Inspetores de Faixa, Técnicos de Operação e

Segurança.

No Anexo B são apresentadas as planilhas de APP elaboradas relativas a

fase de operação do GASTAU.

Na aplicação da metodologia, o traçado do gasoduto GASTAU foi dividido

em trechos correspondentes aos municípios atravessados pelo duto. Esta

abordagem permitiu tratar os pontos notáveis identificados de modo estruturado e

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sistemático, uniformizando os resultados obtidos. O empreendimento foi dividido

nos seguintes trechos:

Trecho I : Traçado no Município de Caraguatatuba; Trecho II : Traçado no Município de Paraibuna;

Trecho III : Traçado no Município de Jambeiro ; Trecho IV : Traçado no Município de São José dos Campos; Trecho V : Traçado no Município de Caçapava; Trecho VII : Traçado no Município de Taubaté

Com base nas planilhas de APP apresentadas no Anexo B foi elaborada a

seguinte Matriz de Riscos para o GASTAU:

Conseqüência

Desprezível

(I) Marginal

(II) Crítica

(III) Catastrófica

(IV)

Provável (A)

Razoavelmente Provável

(B)

Remota (C) 1 23 58

Prob

abili

dade

Extremamente Remota

(D) 5 6

Figura 4 - 8: Matriz Referencial de Risco do GASTAUd

d Os números dentro das células se referem ao número de Hipóteses Acidentais

classificadas em cada categoria.

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4.2.3 Hipóteses Selecionadas/ Aglomerados Humanos Significativos para o Cálculo das Conseqüências

Nesta etapa foram correlacionadas as Hipóteses Acidentais identificadas e

classificadas na APP, com Categoria de Conseqüências mais elevadas que são as

Crítica (III) e Catastrófica (IV), considerando as informações apresentadas na

Tabela 2.5 - Matriz de Ocupação Humana (Cap. 2) com o objetivo de identificar a

presença de ocupação humana que esteja em áreas vulneráveis às possíveis

conseqüências decorrentes de um evento acidental no Gasoduto Caraguatatuba –

Taubaté - GASTAU.

Adicionalmente informamos que, além das premissas acima mencionadas,

foram também considerados os seguintes critérios para a seleção dos núcleos

populacionais de interesse:

♦ Identificação dos maiores aglomerados humanos nas cartas-imagem

consultadas, escala 1:6,000;

♦ Identificação dos maiores aglomerados humanos e sobrevôo sobre a

área de estudo, realizado em 08/03/2006;

♦ Dados de observação direta de campo e entrevistas realizadas pelas

equipes de EIA/RIMA com os moradores locais;

♦ Atribuição de relevância para as populações que estavam nas áreas de

maior concentração humana (escolas, hospitais, asilos, cadeias

públicas, residênciase).

Como resultado das considerações acima, a tabela a seguir apresenta as

Hipóteses Acidentais relevantes identificadas ao longo do traçado do Gasoduto

Caraguatatuba – Taubaté / GASTAU para a simulação das conseqüências.

e Estimou-se como aglomerados humanos os locais de residências, próximos uns dos

outros, em média com números superiores a 5 residências/e/ou acima de 25 pessoas.

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Tabela 4 - 9: Hipóteses Acidentais Selecionadas/ Aglomerados Humanos Significativos para o Cálculo das Conseqüências

Lado Esquerdo do Duto Lado Direito do Duto PN No. HA Descrição Município km do

Duto No. de Construções

+ Próxima

No. de Construções

+ Próxima

No. Total de Habitantes

13 14 Sito Primavera Paraibuna 24,16 8 16 7 56 45

14 15 Bairro Lajeado Paraibuna 26,12 22 11 9 52 114

15, 16 16,17 Bairro Varjão Paraibuna 27,16 4 54 14 65 88

18 20 Fazenda São José Paraibuna 30,14 10 215 14 200 88

30 32 Fazenda Patizal Jambeiro 47,92 2 30 12 165 49

31 33 Fazenda Brasil Jambeiro 49,86 50 5 24 100 258

53 56 Campos de S.José(Parte Baixa)

S. José dos Campos 64,70 0 0 340 10 1248

55 58 Campos de S. José (Parte Alta) S. José dos Campos 65,64 0 0 378 54 1387

59 63 Bairro Nova Esperança S. José dos Campos 68,89 280 10 220 15 1835

61 65 Bairro Boa Esperança S. José dos Campos 69,82 55 10 70 10 459

63 67 Bairro Santa Lúcia S. José dos Campos 70,82 86 10 75 10 591

64 68 Bairro Portal do Céu S. José dos Campos 71,05 35 10 7 110 154

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Lado Esquerdo do Duto Lado Direito do Duto PN No. HA Descrição Município km do

Duto No. de Construções

+ Próxima

No. de Construções

+ Próxima

No. Total de Habitantes

66 70 Bairro Capão Grosso S. José dos Campos 71,67 50 30 27 37 283

69, 70 73,74 Bairro Iguamerim Caçapava 73,72 6 5 12 10 73

71 75 Est. Municipal Antonio Januzi Caçapava 74,25 12 5 5 60 69

72 76 Bairro S. Antonio do Iguamerim Caçapava 74,96 11 5 21 35 130

73 77 Cruz. Rodovia João Amaral Gurgel SP-103 Caçapava 76,50 4 190 11 200 61

83 88 Caçapava Velha Caçapava 87,24 40 125 0 0 160

84 89 Ocupação Humana Taubaté 88,50 15 125 0 0 60

86 91 Estrada Municipal do Barreiro Taubaté 92,38 6 120 7 90 49

88 93 Estação de Compressão de Taubaté / SDV-07 Taubaté 94,10 6 345 5 45 41

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4.3 IDENTIFICAÇÃO DAS TIPOLOGIAS ACIDENTAIS

Selecionadas as Hipóteses Acidentais, sucede-se a elaboração das

Árvores de Eventos, com o propósito de se identificar as tipologias acidentais

(incêndio, explosão etc), passíveis de ocorrer a partir de um evento iniciador.

4.3.1 Evolução Acidental

O vazamento de gás natural ocorre com arraste de ar na corrente de gás

efluente e conseqüente diluição do gás a partir do ponto de vazamento devido à alta

pressão existente no interior do gasoduto. Desta forma, há a formação de um jato

livre turbulento, no qual a concentração e a velocidade do gás ao longo do seu eixo

são funções do diâmetro do orifício, pressão de operação e diâmetro do duto. Este

jato turbulento formado por uma mistura de ar e gás natural pode ou não ter a sua

massa dentro dos limites de inflamabilidade.

Ignição

Imediata? Ignição Retardada?

Percurso do Jato interrompido?

Fireball / Jato

de Sim Fogo VCE Sim

Vazamento de Gás Natural Sim

Não Flashfire Não Não Dispersão do Jato sem danos

Figura 4 - 9: Árvore de Eventos Genérica para Vazamento de Gás Natural em dutos A velocidade ao longo do eixo do jato diminui progressivamente a medida

em que se distancia do ponto inicial de vazamento. O ponto em que a velocidade ao

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longo do eixo se iguala à velocidade do vento é considerado o ponto de transição

entre a dispersão devido ao efeito do Jato e a dispersão por efeito da turbulência

vertical atmosférica.

Caso ocorra ignição imediata do jato, pode haver a formação de um

Fireball (se for uma ruptura) f seguido de um Jato de Fogo (Jet Fire) ou de somente

um Jato de Fogo cuja duração é diretamente dependente do tempo de vazamento

do gás, i.e., a chama extingue-se ao cessar o vazamento de gás através da

tubulação.

Caso a ignição seja retardada, dependendo do local do vazamento e da

quantidade de produto envolvida, pode ocorrer a explosão de uma nuvem de vapor -

VCE (Vapour Cloud Explosion) ou um Flashfire.

Desta forma as seguintes possíveis tipologias acidentais serão avaliadas: Fireball .............................. Combustão instantânea superficial do volume esférico

de mistura inflamável de que é disperso explosivamente pela ruptura repentina do recipiente que o contém. A massa inteira, liberada pela ruptura repentina, se eleva por efeito de redução de densidade provocada pelo superaquecimento e emite intensa radiação sobre uma área considerável.

VCE .................................. Fenômeno explosivo que é seguido do incêndio retardado de uma nuvem de vapores/ gases inflamáveis em ambiente parcialmente confinado.

Flashfire ............................ Incêndio de uma nuvem de vapores/gases inflamáveis sem efeitos apreciáveis de sobrepressão.

Jato de Fogo...................... Combustão de vapor/gás inflamável liberados a alta velocidade em contato com uma fonte de ignição próxima ao ponto de vazamento.

f Em caso de ruptura do duto, devido a repentina despressurização a quantidade vazada

pode ser grande a ponto de ser formar inicialmente uma Fireball.

CAPÍTULO V

ESTIMATIVA DAS FREQÜÊNCIAS

PETROBRAS Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Estimativa das Freqüências Pág. 1 / 8

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5 ESTIMATIVA DAS FREQÜÊNCIAS

Este capítulo tem por objetivo a estimativa das freqüências de ocorrência

de um vazamento. Uma vez, que todas as causas de vazamentos das hipóteses

acidentais identificadas são contempladas por meio de dados históricos. Não foi

necessária a elaboração de Árvores de Falhas, pois o valor da taxa de falhas de

gasoduto foi obtido a partir de fontes confiáveis e específicas para a transferência

de gás natural por meio de dutos.

Figura 5 - 1: Causas de Vazamentos em Gasodutos

Em função da experiência operacional apresentada pelo EGIG (2,41 E+06

km-ano) ser aproximadamente 100 vezes maior que a experiência operacional da

amostra da UKOPA (vide capítulo IV), utilizaremos no GASTAU o valor

apresentado pelo 6th EGIG Report relativo ao período de 2000-2004

λ = 1,70 E-04 falhas./km * ano

Vazamento

Falha Mecânica

Causas Naturais

Atividades Terciárias

Erro Operacional

Corrosão

OU

Pág. 2 / 8 Estimativa das Freqüências Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

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5.1 QUANTIFICAÇÃO DAS ÁRVORES DE EVENTOS

Na quantificação das Arvores de Eventos os seguintes itens foram

considerados:

• A soma das probabilidades de ocorrência das tipologias acidentais

geradas pela ignição (Fireball, Jato de Fogo, VCE e Flash-fire) será igual ao valor

da probabilidade de ignição para dutos divulgada pelo 6thEGIG, conforme tabela

abaixo.

Tabela 5 - 1: Probabilidade Histórica de Ignição para Gasodutos Terrestres

(2000-2004)

Tipo de Dano Probabilidade de Ignição

(%)

Fissura 3

Trinca 2

Ruptura (>16”) 30

Ou seja,

♦ Para a ruptura de duto com diâmetro superior a 16”

PFireball + PJatos de Fogo + PVCE + PFlash-fire = 0,30

♦ Para Furo 20% no duto

PFireball + PJatos de Fogo + PVCE + PFlash-fire = 0,2

♦ Para Furo 5% no duto

PFireball + PJatos de Fogo + PVCE + PFlash-fire = 0,3

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A partir das árvores elaboradas construiu-se uma planilha excel contendo

as seguintes equações para o cálculo da probabilidade das tipologias acidentais:

Pfireball = P1

PJato Fogo Vert. = P1*P2*P3

PJato Fogo Impin. = P1*P2*(1-P3)

PDisp. Jato Vert. = (1-P1)*(1-P2)*P3

PVCE Jato Impin. = (1-P1)*(1-P2)*(1-P3)*P4*P5

Pflashfire do Jato= (1-P1)*(1-P2)*(1-P3)*P4*(1-P5)

PDisp. Jato Impin. = (1-P1)*(1-P2)*(1-P3)*P4

Sendo:

P1 = probabilidade de ignição imediata

P2 = probabilidade de ignição próxima (short delayed ignition) - é uma

ignição no local do vazamento porém atrasada de alguns instantes em

relação ao momento do vazamento.

P3 = probabilidade da orientação do vazamento (assumiu-se 50% na

vertical e 50% na horizontal) para todas as árvores

P4 = probabilidade de ignição retardada

P5 = probabilidade de VCE ou Flashfire

P6 = probabilidade do jato estar obstruído (assumiu-se 50% jato impingem

e 50% de jato angular) para todas as árvores

1) QUANTIFICAÇÃO DA RUPTURA (>16”)

Valor utilizado: P1=0,10

Este valor teve sua ordem de grandeza baseado no valor de ignição

imediata sugerido no Purple Book (TNO) página 4.13 para vazamentos

instantâneos com quantidade superior a 10.000 kg (0,09)

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Valor utilizado P2=0,09

Na ruptura estimamos que P2 é um valor um pouco inferior a P1

Valor utilizado: P5 = 0,4

Este valor foi obtido no Purple Book (TNO) página 4.16 -ver referência 3

Valor utilizado: P4=0,29

Este valor foi obtido através da resolução das equações matemáticas

apresentadas considerando as probabilidades anteriormente definidas e as

condições de contorno (valor da soma das probabilidades) e está em

consonância com o valor apresentado no relatório MISHAP (0,25)

2) QUANTIFICAÇÃO DO FURO 20%

Valor utilizado: P1=0

Em consonância com o exposto no relatório Risks From Hazardous Pipelines in the United Kingdom página 10, foi assumido que o fireball ocorrerá somente em caso de ruptura do duto (full bore ruptures only)

Valor utilizado: P2= 0,015

Este valor teve sua ordem de grandeza baseado no valor de ignição

imediata em área rural apresentada no artigo Practical Methods Assessment Of Risk Related To Transportation Of Dangerous Goods By Pipelines – pag. 13 (0.016)

Valor utilizado: P5 = 0,5

Este valor foi obtido considerando a ordem de grandeza sugerida no Purple

Book (TNO) página 4.16 (0.4)

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Valor utilizado: P4= 0,01

Este valor foi obtido através da resolução das equações matemáticas

apresentadas considerando as probabilidades anteriormente definidas e as

condições de contorno (valor da soma das probabilidades) e está em

consonância com o valor de ignição retardada em área rural apresentada

no artigo Practical Methods Assessment Of Risk Related To Transportation Of Dangerous Goods By Pipelines – pag. 13 - considerando-se que devido

à dispersão do jato, a probabilidade de ignição de gás natural (mais leve

que o ar) é menor que a probabilidade de ignição gasolina (0.016)

3) QUANTIFICAÇÃO DO FURO 5%D

Valor utilizado: P1=0

Em consonância com o exposto no relatório Risks From Hazardous Pipelines in the United Kingdom página 10, foi assumido que o fireball ocorrerá somente em caso de ruptura do duto (full bore ruptures only)

Valor utilizado: P2= 0,015

Adotou-se o mesmo valor calculado para o Furo 20%D.

Valor utilizado: P5 = 0,5

Este valor foi obtido considerando a ordem de grandeza sugerida no Purple

Book (TNO) página 4.16 (0,4) - ver referência 3.

Valor utilizado: P4= 0,03

Este valor foi obtido através da resolução das equações matemáticas

apresentadas considerando as probabilidades anteriormente definidas e as

condições de contorno (valor da soma das probabilidades)

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Ignição Imediata?

Ignição Próxima?

Vazamento Vertical?

Ignição Retardada?

VCE ou Flashfire

Percurso do Jato Obstruído?

Probabilidade Tipologia Acidental

P1 P2 P3 P4 P5 P6

Fireball – 0,10 0,10 Jato de Fogo Vertical – 0,04

0,5 Jato de Fogo Impingem. – 0,02

Vazamento 0,09 0,5 0,5 de GN devido 0,5 Jato de Fogo Angular. – 0,02 a ruptura do

duto 0,90

Dispersão do Jato Vert. – 0,41 0,5

VCE do Jato Impingem. – 0,024 0,91 0,5

0,4 0,5 VCE do Jato Angular – 0,024 0,29 Flashfire do Jato Impingem. – 0,036 0,5 0,6 0,5 0,5 Flashfire do Jato Ang. – 0,036 0,71 Dispersão do Jato – 0,29

Figura 5 - 2: Quantificação da Árvore de Eventos - Ruptura (a probabilidade de 30% de ignição está representada na árvore de eventos acima)

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Ignição

Imediata? Ignição Próxima?

Vazamento Vertical?

Ignição Retardada?

VCE ou Flashfire

Percurso do Jato Obstruído?

Probabilidade Tipologia Acidental

P1 P2 P3 P4 P5 P6 Fireball – 0,00 0 Jato de Fogo Vertical – 0,008

0,5 Jato de Fogo Impingem – 0,004

Vazamento 0,015 0,5 0,5 de GN devido 0,5 Jato de Fogo Angular. – 0,004 a furo de 20%

1

Dispersão do Jato Vert. – 0,49 0,5

VCE do Jato Impingem– 0,001 0,985 0,5

0,5 0,5 VCE do Jato Angular – 0,001 0,01 Flashfire do Jato Impingem – 0,001 0,5 0,5 0,5 0,5 Flashfire do Jato Angular – 0,001 0,99 Dispersão do Jato – 0,49

Figura 5 - 3: Quantificação da Árvore de Eventos – Furo 20%D (a probabilidade de 2% de ignição está representada na árvore de eventos acima)

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Ignição Imediata?

Ignição Próxima?

Vazamento Vertical?

Ignição Retardada?

VCE ou Flashfire

Percurso do Jato Obstruído?

Probabilidade Tipologia Acidental

P1 P2 P3 P4 P5 P6 Fireball – 0,00 0 Jato de Fogo Vertical – 0,008

0,5 Jato de Fogo Impingem – 0,004

Vazamento 0,015 0,5 0,5 de GN devido 0,5 Jato de Fogo Angular – 0,004

a furo de 5% 1

Dispersão do Jato Vert. – 0,49

0,5 VCE do Jato Impingem– 0,0035 0,985 0,5

0,5 0,5 VCE do Jato Angular – 0,0035 0,03 Flashfire do Jato Impingem – 0,0035 0,5 0,5 0,5 0,5 Flashfire do Jato Ang. – 0,0035 0,97 Dispersão do Jato – 0,48

Figura 5 - 4: Quantificação da Árvore de Eventos – Furo 5%D (a probabilidade de 3% de ignição está representada na árvore de eventos acima)

CAPÍTULO VI

CÁLCULO DAS CONSEQÜÊNCIAS E VULNERABILIDADE

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6 CÁLCULO DAS CONSEQÜÊNCIAS E VULNERABILIDADE

Para a avaliação da magnitude das conseqüências das Hipóteses

Acidentais, foi utilizado o seguinte sistema de cálculo:

• EFFECT 5.5 GIS: Sistema desenvolvido pelo Technological Netherlands Organization - TNO (Holanda);

• PHAST 6.42: Sistema desenvolvido pela Det Norsk Veritas – DNV

(EUA);

A estimativa de Vulnerabilidade foi obtida com a utilização do programa

DAMAGE, desenvolvido pela TNO com uso de funções probabilísticas do tipo

PROBIT (Modelo de Eisenberg).

6.1 CÁLCULO DAS CONSEQÜÊNCIAS

Para o cálculo das conseqüências foram utilizados os seguintes dados:

• Pressão: 100 bar

• Temperatura: 55oC

• Dados meteorológicos locais: por ser uma cidade litorânea e devido a

presença da Serra do Mar, os dados da Estação de Caraguatatuba

são representativos somente para o seu município (a dinâmica dos

ventos é bem diferente). Para as demais localidades situadas após a

Serra do Mar (no interior e acima do nível do mar), tomou-se como

referência os dados da Estação de Taubaté.

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Dados da Estação de Caraguatatuba - Hipóteses Acidentais no. 1 e 2

Valor Parâmetro

Diurno Noturno

Velocidade do vento (m/s) 5,6 4,0

Umidade relativa do ar (%) 74,5 89,5

Temperatura ambiente (oC) 25,6 21,3

Categoria atmosférica de Pasquill diurna C E

Dados da Estação de Taubaté - Hipóteses Acidentais no. 3 a 88

Valor Parâmetro

Diurno Noturno

Velocidade do vento (m/s) 2,3 1,2

Umidade relativa do ar (%) 67,5 86,3

Temperatura ambiente (oC) 22,8 18,4

Categoria atmosférica de Pasquill diurna C F

• No cálculo das conseqüências para a explosão da massa de gás

dentro das condições de inflamabilidade foi utilizado o modelo Multi-

Energia para Cálculo da Sobrepressão de Explosão (Explosion overpressures by Multi-Energy Method). Considerou-se que os

vazamentos ocorrem em área aberta e a curva adotada foi a de no. 3

de acordo com a tabela 5.3 do Yellow Book (pág. 5.38), ou seja , a

fonte de ignição é do tipo: faísca, chama, superfície quente, etc.;

ignição causado por fonte de ignição, existem poucos obstáculos

representando menos que 30% da área da nuvem e que além do

solo não existe outro confinamento em paralelo.

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• Determinação da Dimensão das Seções de Ruptura

As dimensões das seções de ruptura (orifícios) foram estimadas

mediante uma oportuna subdivisão das classes de ruptura.

Tabela 6 - 1: Classes de Ruptura do Duto vs Diâmetro Equivalente

Classe de Ruptura Intervalo do Diâmetro

Equivalente do Orifício

Fissura até 5 % D

Trinca entre 5%D e 20% D

Ruptura acima de 20% D

onde D é o diâmetro do duto.

Para o cálculo dos diâmetros equivalentes do GASTAU foram utilizados

os seguintes valores percentuais dentro dos intervalos acima definidos: Furo 5%

D (equivalente a 0,25% da área da seção reta de escoamento), Furo

20%(equivalente a 4% da área da seção reta de escoamento) e ruptura 100 % D. Assim, temos os seguintes diâmetros equivalentes:

Tabela 6 - 2: Diâmetros Equivalentes Utilizados

Diâmetro Equivalente do Orifício Diâmetro do Duto

(polegadas) Furo 5% (m)

Furo 20% (m)

Ruptura (m)

28 0,036 0,14 0,71

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• Ângulos Adotados nas Simulações dos Jatos

Nas simulações das tipologia acidentais Jato de Fogo e Flash-Fire foram

avaliadas as seguintes direções do Jato:

• Jato Vertical: percurso do jato orientado no ângulo de 90º

• Jato Angular: percurso do jato orientado no ângulo de 45º

• Jato em Cratera: percurso do jato obstruído pela cratera criada

no solo (Impinged).

As simulações realizadas encontram-se no Anexo C.

6.2 EFEITOS FÍSICOS E VULNERABILIDADE

Foram tabelados os níveis de Efeitos Físicos / Vulnerabilidade

pesquisados segundo estabelecido na Especificação Técnica:

• Para jato de fogo: Probit 1% de letalidade (equivalente a 12,5 kW/m2),

50% de letalidade (equivalente a 37,5 kW/m2), 99% de letalidade

(equivalente a 91,0 kW/m2) e início dos efeitos irreversíveis (3 kW/m2);

• Para Incêndio em Nuvem: concentração equivalente ao limite inferior

de inflamabilidade (4,92% V/V);

• Para explosões de qualquer natureza: Probit de 1% de letalidade

(equivalente a 0,1bar), 50% de letalidade (equivalente a 0,3 bar) e

99% de letalidade (equivalente a 0,43 bar)

• Para Bola de Fogo (Fireball): radiação térmica correspondente a

Probit 1% de letalidade considerando a duração do fenômenoa: Probit

a considerando a duração do fenômeno,12.3 segundos – vide Anexo C

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1% de letalidade (equivalente a 14,2 kW/m2), 10% de letalidade

(equivalente a 19,3 kW/m2) 50% de letalidade (equivalente a 28

kW/m2), 99% de letalidade (equivalente a 55,5 kW/m2)

Também foram tabelados os níveis relativos a emergências e

comunicações externas e internas:

• Para jato de fogo: (5kW/m2);

• Para explosões de qualquer natureza: 0,07 bar;

Desta forma temos:

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Tabela 6 - 3: Estação de Caraguatatuba - Período Diurno (HAs no1 e 2)

Distância Alcançada (m)

Colapso Trinca Fissura Tipologia Acidental

Nível Caract.

45o Vert Imp. 45o Vert. Imp. 45o Vert Imp.

3,0 kW/m2 332 291 222 190 140 167 52 38 38

5,0 kW/m2 282 218 203 120 60 159 27 18 37

12,5 kW/m2 154 98 164 55 25 150 13 9 36

37,5 kW/m2 -b - 135 - - 146 - - 35

Jato de Fogo

91,0 kW/m2 - - - - - - - - -

0,07 bar - - - - - - - - -

0,1 bar - - - - - - - - -

0,3 bar - - - - - - - - -

VCE

0,43 bar - - - - - - - - -

14,2 kW/m2 - 262 - - - - - - -

19,3 kW/m2 - 210 - - - - - - -

28,0 kW/m2 - 182 - - - - - - -

Fireball

55,5 kW/m2

- 137 - - - - - - -

LII 4,89 % 84 25 379 57 17 290 15 5 83

b (-) significa nível não alcançado conforme simulação

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Tabela 6 - 4:Estação de Caraguatatuba - Período Noturno (HAs no 1 e 2)

Distância Alcançada (m)

Colapso Trinca Fissura Tipologia Acidental

Nível Caract.

45o Vert Imp. 45o Vert. Imp. 45o Vert Imp.

3,0 kW/m2

332 288 226 190 120 170 50 32 42

5,0 kW/m2 281 192 207 41 56 160 9 25 41

12,5 kW/m2 154 73 170 - 23 156 - 6 40

37,5 kW/m2 - - 141 - - 155 - - 39

Jato de Fogo

91,0 kW/m2 - - - - - - - - -

0,07 kg/cm2 - - - - - - - - -

0,1 bar - - - - - - - - -

0,3 bar - - - - - - - - -

VCE

0,43 bar - - - - - - - - -

14,2 kW/m2 - 262 - - - - - - -

19,3 kW/m2 - 210 - - - - - - -

28,0 kW/m2 - 182 - - - - - - -

Fireball

55,5 kW/m2

- 137 - - - - - - -

LII 4,89 % 88 25 98 61 12 95 17 3 82

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Tabela 6 - 5: - Estação de Taubaté - Período Diurno – (HAs no 3 a 88)

Distância Alcançada (m)

Colapso Trinca Fissura Tipologia Acidental

Nível Caract.

45o Vert Imp. 45o Vert. Imp. 45o Vert Imp.o

3,0 kW/m2 337 233 240 198 141 175 53 40 42

5,0 kW/m2 275 140 221 124 63 163 27 18 41

12,5 kW/m2 140 - 185 57 27 160 13 9 40

37,5 kW/m2 - - 155- - - 159 - - 39

Jato de Fogo

91,0 kW/m2 - - - - - - - - -

0,07 kg/cm2 - - - - - - - - -

0,1 bar - - - - - - - - -

0,3 bar - - - - - - - - -

VCE

0,43 bar - - - - - - - - -

14,2 kW/m2 - 262 - - - - - - -

19,3 kW/m2 - 210 - - - - - - -

28,0 kW/m2 - 182 - - - - - - -

Fireball

55,5 kW/m2

- 137 - - - - - - -

LII 4,89 % 84 25 98 57 17 94 15 5 82

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Tabela 6 - 6: Estação de Taubaté – Período Noturno (HAs no 3 e 88)

Distância Alcançada (m)

Colapso Trinca Fissura Tipologia Acidental

Nível Caract.

45o Vert Imp. 45o Vert. Imp. 45o Vert Imp.o

3,0 kW/m2 341 228 255 198 141 175 53 40 42

5,0 kW/m2 263 115 237 124 63 163 27 18 41

12,5 kW/m2 106 - 201 57 27 160 13 9 40

37,5 kW/m2 - - 171 - - 159 - - 39

Jato de Fogo

91,0 kW/m2 - - - - - - - - -

0,07 kg/cm2 - - - - - - - - -

0,1 bar - - - - - - - - -

0,3 bar - - - - - - - - - VCE

0,43 bar - - - - - - - - -

14,2 kW/m2 - 262 - - - - - - -

19,3 kW/m2 - 210 - - - - - - -

28,0 kW/m2 - 182 - - - - - - -

Fireball

55,5 kW/m2

- 137 - - - - - - -

LII 4,89 % 88 25 75 61 12 59 17 3 17

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Com base na informação do distanciamento das áreas habitadas com relação ao traçado do GASTAU, fez-se uma

comparação com os alcances obtidos para os efeitos físicos simulados, como resultando, identificamos as HAs que se

encontram dentro do raio do maior alcance dos efeitos físicos que é 341 metros.

Tabela 6 - 7: Aglomerados Humanos Significativos dentro dos limites dos Efeitos Físicos Lado Esquerdo do Duto Lado Direito do Duto

PN No. HA Descrição Município km do Duto No. de

Construções+

Próxima No. de

Construções+

Próxima

No. Total de Habitantes

13 14 Sito Primavera Paraibuna 24,16 8 16 7 56 45

14 15 Bairro Lajeado Paraibuna 26,12 22 11 9 52 114

15, 16 16,17 Bairro Varjão Paraibuna 27,16 4 54 14 65 88

18 20 Fazenda São José Paraibuna 30,14 10 215 14 200 88

30 32 Fazenda Patizal Jambeiro 47,92 2 30 12 165 49

31 33 Fazenda Brasil Jambeiro 49,86 50 5 24 100 258

53 56 Campos de S.José(Parte Baixa)

S. José dos Campos 64,70 0 0 340 10 1248

55 58 Campos de S. José (Parte Alta)

S. José dos Campos 65,64 0 0 378 54 1387

59 63 Bairro Nova Esperança S. José dos Campos 68,89 280 10 220 15 1835

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Lado Esquerdo do Duto Lado Direito do Duto PN No. HA Descrição Município km do

Duto No. de Construções

+ Próxima

No. de Construções

+ Próxima

No. Total de Habitantes

61 65 Bairro Boa Esperança S. José dos Campos 69,82 55 10 70 10 459

63 67 Bairro Santa Lúcia S. José dos Campos 70,82 86 10 75 10 591

64 68 Bairro Portal do Céu S. José dos Campos 71,05 35 10 7 110 154

66 70 Bairro Capão Grosso S. José dos Campos 71,67 50 30 27 37 283

69, 70 73,74 Bairro Iguamerim Caçapava 73,72 6 5 12 10 73

71 75 Est. Municipal Antonio Januzi Caçapava 74,25 12 5 5 60 69

72 76 Bairro S. Antonio do Iguamerim Caçapava 74,96 11 5 21 35 130

73 77 Cruz. Rodovia João Amaral Gurgel SP-103 Caçapava 76,50 4 190 11 200 61

83 88 Caçapava Velha Caçapava 87,24 40 125 0 0 160

84 89 Ocupação Humana Taubaté 88,50 15 125 0 0 60

86 91 Estrada Municipal do Barreiro Taubaté 92,38 6 120 7 90 49

88 93 Estação de Compressão de Taubaté / SDV-07 Taubaté 94,10 6 345 5 45 41

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Cálculo das Conseqüências e Vulnerabilidade

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Anexo D apresentamos o Mapeamento dos Efeitos Físicos e no Anexo E

apresentamos o Mapeamento da Vulnerabilidade relativos as Localidades

apresentadas na tabela anterior

6.3 EFEITO DOMINÓ

O Efeito Dominó é a propagação de um acidente iniciado em um

determinado local, para outros locais da própria instalação ou de instalações

vizinhas.

Neste item será utilizada a metodologia de análise dos efeitos sobre as

instalações aéreas, o que produzirá resultados conservativos com relação à

propagação da sobrepressão ou da radiação térmica.

Através de dados de literatura foram selecionados os níveis de radiação

térmica e de sobrepressão que possuem capacidade de causar falha estrutural e

que serviram de base para as análises a seguir apresentadas.

Os dutos que compartilharão a faixa com o GASTAU encontram-se

apresentados no item 2.3.1 onde tem-se as diferentes configurações para as suas

respectivas extensões ao longo do traçado. A possibilidade de ocorrência de um

Efeito Dominó foi analisada para as Hipóteses Acidentais estudadas. Com base

nos resultados das simulações (Anexo C) e foram obtidas as conclusões a seguir.

• Sobrepressão

De acordo com o Anexo B do livro Guidelines for Evaluating the Characteristics of Vapor Cloud Explosions, Flashfires and BLEVES, editado pelo

Center for Chemical Process Safety do American Institute of Chemical Engineers-AIChE, temos a seguinte correlação de interesse entre a sobrepressão e o dano

produzido.

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e Vulnerabilidade Pág.

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Nível de Dano Característico Descrição do Dano Esperado

0,35 a 0,40 bar Deslocamento e falha na

tubulação

Como utilizando-se a curva 3 para o gás natural no Modelo Multi-Energia

para o cálculo da sobrepressão a máxima sobrepressão alcançável é 0,05 bar,

podemos considerar negligenciável a possibilidade de um escalonamento dos

danos aos dutos vizinhos que compartilharão a faixa com o GASTAU devido a

sobrepressão.

• Radiação Térmica

Conforme apresentado no Capítulo 1 do livro Methods for the Determination of Possible Damage to People and Objects Resulting from Releases of Hazardous Materials, conhecido como Green Book, elaborado pelo

TNO – The Netherlands Organisation of Applied Scientific Research, a falha ou o

colapso de estruturas de aço sob a influência da radiação térmica está

diretamente associado à possibilidade de se atingir a sua temperatura crítica.

Para o aço, esta temperatura varia entre 400 e 600 oC (dependendo do tipo de

aço). No cálculo da radiação necessária, o TNO adotou um valor médio de 500oC.

Através de um balanço de energia, o TNO estabelece uma razão entre

a temperatura do objeto e a intensidade da radiação emitida sobre ele

(considerando um fluxo térmico estacionário). Assim, assumindo que duto atingiria

sua temperatura crítica de 500 oC, foi obtido um valor de radiação térmica igual a

100 kW/m2 .Como este valor (100 kW/m2) não foi alcançado, podemos considerar

negligenciável a possibilidade de um escalonamento dos danos aos dutos

vizinhos que compartilharão a faixa com o GASTAU devido a radiação térmica.

Adicionalmente informamos que os valores de radiação de térmica emitidos em

uma Bola de Fogo duram poucos segundos não sendo capazes de provocar

danos à tubulação enterrada.

CAPÍTULO VII CÁLCULO DO RISCO

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7 CÁLCULO DOS RISCOS

Os eventos acidentais, identificados e avaliados nos capítulos

precedentes, podem manifestar seus efeitos de duas maneiras:

• Dando origem a catástrofes que por sua importância interessam a

toda sociedade;

• Provocando danos a indivíduos presentes na área de influência.

Os Riscos podem ser separados, portanto, em duas categorias

específicas: Riscos Sociais e Riscos Individuais.

7.1 DEFINIÇÕES 7.1.1 Risco Social

O Risco Social indica a probabilidade de certo grupo de pessoas morrer

em face da ocorrência de um acidente, Dessa forma o Risco Social considera a

área circunvizinha à instalação.

O Risco Social envolve o cálculo da quantidade de pessoas, no grupo

social, que virão a morrer. Deste modo, o Risco Social pode ser expresso como:

vítimas estatisticamente esperadas em um determinado período de tempo, por

exemplo: [ Risco Social] = vítimas/ano.

7.1.2 Risco Individual

Por Risco Individual entende-se como a probabilidade anual de um

indivíduo sofrer algum nível de dano, após a ocorrência de um determinado evento

acidental.

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Os níveis de danos dependem das aplicações particulares, mas

seguramente estão relacionadas a:

• Perda de vida;

• Ferimentos mais ou menos graves;

• Danos à propriedade;

• Interrupção da atividade;

• Necessidade de abandonar a própria habitação.

Considerando a perda de vida como o pior nível de dano, o Risco

Individual pode ser explicitado como “a probabilidade anual que um indivíduo tem

de perder a vida após um determinado acidente”. O risco individual é expresso em:

[Risco Individual] = Prob. de fatalidade (adimensional)/ano.

7.2 MODELO DE CÁLCULO DO PROGRAMA SARQ

O modelo matemático SARQ1 utilizado neste estudo de análise de riscos

foi desenvolvido pela empresa Sereno Sistemas e calcula o risco através da

discretização do plano de interesse em células de tamanho pré-definido. O

tamanho das células é definido pelo parâmetro “Resolução de cálculo [m]”

apresentada na tela de definição do local da simulação.

Entendamos portanto, como “célula” uma parte discreta de tamanho fixo

e como “malha” o conjunto de células cobrindo toda a região de interesse. O

cálculo em si envolve diversas malhas, por exemplo, a malha de população, que

indica o número de pessoas em cada célula e a malha de risco, que indica o risco

individual em cada célula.

1 Sistema para Análise de Riscos Quantitativo - SARQ

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As malhas têm dimensões teoricamente infinitas, embora limitadas pela

capacidade de representação numérica em 16 bits, (-2 bilhões a +2 bilhões) e, na

prática, seja uma matriz esparsa com valores de interesse apenas na região

próxima aos acidentes.

7.2.1 Calculo da Malha de População

Ao iniciar o procedimento de cálculo, a primeira etapa do mesmo

consiste na divisão da população nas malhas de população. São criadas tantas

malhas de população quantas situações estiverem sendo consideradas. O caso

default considera apenas duas situações: “Dia” e “Noite”, porém podem ser

acrescentadas outras.

O sistema SARQ calcula a densidade populacional ( ρ ) para cada

polígono definido de população em habitantes por metro quadrado. Isto é feito

através da divisão do número de habitantes pela área, calculada através da

fórmula padrão de área de polígono:

AN

( )∑−

=++ −=

1

0112

1 n

iiiii xyyxA

Em seguida, para cada célula da malha de população, o sistema calcula

a interseção do polígono de população com a célula da malha. Existem dois

casos óbvios: a célula totalmente fora do polígono, resulta em população zero e a

1,2 2,2 Células Origem

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célula completamente dentro do polígono indica população igual a área da célula

(calculada a partir da resolução de cálculo, δ ) multiplicada pela densidade do

polígono.

2δρ ⋅= kijkN

Nos demais casos, a interseção de cada célula da malha com o polígono

é calculada através da identificação das interseções dos perímetros da célula e do

polígono.

A população referente aquele polígono naquela malha é então obtida

pela multiplicação da área pela densidade populacional do polígono.

( )∑−

=++ −=

1

0112

1 n

iiiii xyyxA

kijkijk AN ρ⋅=

Os valores de todos os polígonos são somados, resultando em um

número de pessoas (pode ser menor do que um) em cada célula da malha.

∑=

=n

kijkij NN

0

São calculadas tantas malhas quantas situações, para considerar a

população durante o dia, durante a noite etc.

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7.2.2 Cálculo do Risco de um Cenário Acidental

O cálculo da curva F x N exige que a freqüência e os danos causados

por cada cenário isoladamente sejam considerados. Assim, cada evento iniciador

cadastrado no sistema é dividido através de uma pequena árvore de eventos. A

freqüência final do cenário ( ijfc ) é obtida pela fórmula abaixo a partir da

freqüência do evento ( ife ) e da probabilidade total da situação ( jPc ) considerada

naquele cenário.

jiij Pcfefc ⋅= A árvore de eventos considera basicamente a situação e a direção do

vento. Assim cada evento pode ocorrer de dia ou de noite (ou em outras situações

conforme o caso) e em cada direção do vento definida. Por exemplo, se o sistema

está configurado para “dia” e “noite” e 8 direções do vento, cada evento iniciador

de nuvem inflamável irá resultar em dezesseis cenários acidentais possíveis.

Para aquele cenário específico, o sistema pega os dados de

vulnerabilidade lidos do arquivo do Effects, e calcula, para o centro de cada célula

da malha de risco, a probabilidade de morte decorrente daquele evento iniciador

naquele cenário específico. A probabilidade de morte é multiplicada pela

freqüência do cenário e este valor, o risco individual para uma pessoa naquela

célula, é armazenado na malha de risco daquele cenário.

ijkkijk DfcRI ⋅=

A probabilidade de morte é também multiplicada pela quantidade de

pessoas naquela célula conforme calculado para a situação do dia considerada. O

Célula i,j onde queremos calcular o dano

Origem do acidente

Dano calculado pelo Effects

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somatório das mortes esperadas em todas as células da malha fornece o dano

esperado daquele cenário.

∑∑= =

⋅=n

i

n

jijijk RINM

0 0

7.2.3 Cálculo do Risco Social

A curva F-N é obtida somando-se, para cada nível de dano esperado (N)

a freqüência de todos os acidentes com dano esperado maior ou igual a N. O

resultado final é plotado num gráfico log x log com o desenho prévio do padrão de

aceitabilidade de risco.

7.2.4 Cálculo do Risco Individual

A malha de risco individual de cada cenário é somada para a obtenção

da malha de risco individual total. Este malha contém, em cada célula, o

somatório dos riscos individuais de todos os cenários naquela mesma célula.

O risco individual é obtido através do cálculo de curvas de nível na

malha de risco individual total. Dados os valores em cada centro da malha, o

sistema traça triângulos unindo os centros de cada célula.

Assim, para traçarmos a curva de iso-risco para r=1x10-4, verificamos

todos os triângulos em que ao menos um dos pontos é maior e ao menos um dos

pontos é menor ou igual ao valor do risco esperado.

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Nestes triângulos calculamos o plano representado por eles na forma

0=+++ DCzByAx

Dado o Z fixo (valor do risco) deduzimos uma reta que corta o plano no

valor de risco esperado, na forma:

0'=++ CByAx

Em seguida calculamos a interseção desta reta (ainda infinita) com os

limites do triangulo, definidos pelos intervalos (x1,y1,x2,y2), (x2,y2,x3,y3) e

(x3,y3,x1,y1). Com isso obtemos um segmento de reta que representa a curva de

iso-risco naquele triângulo particular. Iterando por todos os triângulos, obtemos a

curva de iso-risco completa.

O relatório de saída com um resumo dos cálculos dos riscos se encontra

no Anexo E. 7.3 CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE

De acordo com a Norma Técnica CETESB P4.261, de Maio/03, o critério

de aceitabilidade a ser utilizado para o transporte por dutos é o de Risco

Individual porém, como forma ilustrativa, realizamos a avaliação do Risco Social

para o trecho com a maior densidade populacional

7.3.1 Risco Individual para Dutos

Uma forma de se representar o Risco Individual é através da

apresentação de Curvas de Iso-Riscos. As Curvas de Iso-Riscos expressam a

distribuição geográfica do Risco Individual, elas mostram a freqüência esperada

de um evento acidental capaz de provocar uma certa extensão de dano em um

lugar específico, não se importando com presença, ou não, de um indivíduo no

local para sofrer este dano.

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Este critério define duas “Retas-Guia” formando três regiões distintas

mostradas no desenho apresentado na página a seguir:

Região Negligenciável: onde todos os eventos localizados nesta região

possuem um risco individual considerado aceitável não necessitando de medidas

preventivas e/ou mitigadoras para a sua redução (RI ≤ 1,0E-05 / ano).

Região Intolerável: onde todos os eventos localizados nesta região

possuem um risco individual considerado inaceitável, logo necessitando a

implantação de medidas preventivas e/ou mitigadoras para a sua redução (RI ≥

1,0E-04 / ano).

Região denominada ALARP (As Low As Reasonably Practicable) -

localizada entre as duas retas-guia: Para os eventos localizados nesta região

deverão ser propostas medidas preventivas/mitigadoras, e estas medidas deverão

ser avaliadas do ponto de vista de “custo * benefício” e o risco reduzido tanto

quanto praticável.

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Figura 7 - 1: Esquemático do Critério de Aceitabilidade de Risco Individual para Dutos - CETESB

Região Negligenciável

Região Into lerável

Região ALARP

CRITÉRIO DE ACEITABILIDADE DE RISCO INDIVIDUAL - CETESB - TRANSPORTE POR DUTO - - DUTOS -

1.0E-04/ano

1.0E-05/ano

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Figura 7 - 2: Perfil de Iso-Risco do GASTAU

Tabela 7 - 1: Distâncias de Risco Individual

Risco Individual (ano-1)

Distância Alcançada (m)

1,0E-06 170

1,0E-07 230

1,0E-08 300

No Anexo F, apresentamos o mapeamento das curvas de Iso-Riscos

nos principais núcleos habitacionais ao longo do traçado:

NEGLIGENCIÁVELÁ

INTOLERÁVEL

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7.3.2 Risco Social

O Risco Social representa o risco relativo à ocorrência de múltiplas

fatalidades, considerando os aspectos de proteção, tempo de fuga e densidade

populacional, entre outros. Apesar da importância do Risco Social como

indicador do potencial de fatalidade, não há consenso internacional a respeito

da aplicação de critérios de tolerabilidade para tal forma de expressão do risco

em EARs de dutos. Assim, por não existirem, atualmente critérios efetivamente

reconhecidos internacionalmente, a tomada de decisão para os valores de

Risco Social, no âmbito deste estudo, se baseará exclusivamente nos critérios

de Risco Individual.

O cálculo dos riscos foi realizado emm atendimento ao item VIII.3 do

Termo de Referência para Estudo de Análise de Riscos em Dutos para Transporte de Produtos com Alta Pressão de Vapor do IBAMADF, Revisão 4

de 20/julho/2005 independentemente dos aspectos acima mencionados e, com

a finalidade de se agregar conhecimento específico a esse respeito.

Para o cálculo do Risco Social foi selecionada a localidade de Campos

de São José – Parte Baixa (Ponto Notável 53), embora não possuindo o maior

número de habitantes, possui a maior densidade populacional, está mais

próxima ao gasoduto e em maior extensão (680 metros).

A curva F-N, em escala log-log, apresentada a seguir foi calculada pelo

Programa SARQ , que integra o risco de todas as Hipóteses Acidentais (Ver

Anexo E)

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Figura 7 - 3: Curva FN para a Localidade de Campo de São José – Parte Baixa,

Ponto Notável 53

CAPÍTULO VIII

MEDIDAS PREVENTIVAS E MITIGADORAS

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Mitigadoras Pág. 1 / 3

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8 MEDIDAS PREVENTIVAS E/OU MITIGADORAS

As medidas de redução dos riscos são sugeridas, prioritariamente, visando

a redução da probabilidade de ocorrência dos cenários acidentais e/ou a magnitude

de suas conseqüências.

É oportuno ressaltar que estas medidas não tem por objetivo dimensionar

ou projetar os dispositivos ou equipamentos associados à estas medidas.

1. Solicitar do fabricante certificação do material e dos procedimentos

empregados na construção do equipamento;

2. Verificar se a classe de pressão do equipamento (lançadores,

recebedores, válvulas, conexões e acessórios) está adequada ao local

de sua instalação;

3. Implantar e manter um plano de inspeção / manutenção de

equipamentos, linhas e acessórios;

4. Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos

equipamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos

terminais, de modo a atender a N-2200-b;

5. Acompanhar os pontos de teste eletrolíticos – PTE de acordo com as

normas;

6. Monitorar a especificação do gás;

7. Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais;

8. Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa;

9. Implantar e manter o treinamento regular dos operadores;

10.Definir com as comunidades os usos permitidos da faixa de dutos;

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Medidas Preventivas e/ou Mitigadoras s

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11.Prever uma lógica de lançamento de pig que mantenha a válvula na

saída do lançador na posição aberta, evitando erro de alinhamento;

12.Prever sinalização no local contendo as instruções para alívio do

lançado/recebedor;

13.Implantar e manter o procedimento de comunicação com as

comunidades próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar

sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança

necessárias;

14.Prever a realização de simulados de emergência para as comunidades

(de acordo com os mapas de vulnerabilidade/ efeitos físicos);

15.Inspecionar periodicamente e caso haja indícios de corrosão externa,

tomar as providências para interromper o processo de corrosão e

recuperar a tubulação;

16. Distribuir o cadastro do gasoduto para as prefeituras e concessionárias,

estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da

TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto;

17.Garantir que projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças

externas, quando necessário;

18.Prever proteção mecânica por placa de concreto segundo a norma

PETROBRAS/CONTEC no N-464 - Rev.H, ao longo do traçado na

localidade de Campos de São José - Parte Baixa e Bairro Nova

Esperança)

19.Verificar se a classe de pressão do equipamento está adequada ao local

de sua instalação (SDVs, acessórios etc);

20.Seguir os planos de inspeção e manutenção preventiva das válvulas de

bloqueio;

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Mitigadoras Pág. 3 / 3

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21.Inspecionar o traçado periodicamente e caso haja indícios de processos

erosivos ou outras instabilidades geológicas, interromper o processo

erosivo e recuperar a faixa;

22.Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de

emergência;

23.Registrar e investigar as causas do acidente;

24.Implantar o Plano de Contingência Local – PCL.

CAPÍTULO IX

CONCLUSÃO

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Caraguatatuba – Taubaté Conclusão Pág. 1 / 4

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9 CONCLUSÃO

A realização desse Estudo de Análise de Riscos objetivou a identificação e

avaliação dos riscos decorrentes da operação do Gasoduto GASTAU, no transporte

de gás natural no estado de São Paulo.

De acordo com a Análise Preliminar de Perigos - APP realizada as

seguintes Hipóteses Acidentais tabeladas a seguir foram consideradas como as

mais relevantes. Os pontos notáveis nela apresentados foram escolhidos a partir da

lista de pontos identificados no Estudo de Impacto Ambiental – EIA.

Com base na informação do distanciamento das áreas habitadas com

relação ao traçado do Gasoduto em análise, (Cap. 4, tabela 4-9), fez uma

comparação com os alcances obtidos para os efeitos físicos simulados. Como

resultado, identificamos as Hipóteses Acidentais que se encontram dentro do raio de

maior alcance destes efeitos físicos (341 m para a ruptura, tipologia: Jato de Fogo).

Tabela 9 - 1: Hipóteses Acidentais Dentro do Alcance dos Efeitos Físicos

PN Descrição Município km do Duto

No. Total de Habitantes

13 Sítio Primavera Paraibuna 24,16 45

14 Bairro Lajeado Paraibuna 26,12 114

15, 16 Bairro Varjão Paraibuna 27,16 88

18 Fazenda São José Paraibuna 30,14 88

30 Fazenda Patizal Jambeiro 47,92 49

31 Fazenda Brasil Jambeiro 49,86 258

53 Campos de S. José (Parte Baixa) S. José dos Campos 64,70 1248

Pág. 2 / 4 Conclusão Estudo de Análise de Risco do Gasoduto

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PN Descrição Município km do Duto

No. Total de Habitantes

55 Campos de S. José (Parte Alta) S. José dos Campos 65,64 1387

59 Bairro Nova Esperança S. José dos Campos 68,89 1835

61 Bairro Boa Esperança S. José dos Campos 69,82 459

63 Bairro Santa Lúcia S. José dos Campos 70,82 591

64 Bairro Portal do Céu S. José dos Campos 71,05 154

66 Bairro Capão Grosso S. José dos Campos 71,67 283

69, 70 Bairro Iguamerim Caçapava 73,72 a 74,09 154

71 Est. Municipal Antonio Januzi Caçapava 74,25 69

72 Bairro Iguamerim Caçapava 74,96 130

73 Cruz. Rod. João Amaral Gurgel SP-103 Caçapava 76,50 61

83 Caçapava Velha Caçapava 87,24 100

84 Ocupação Humana Taubaté 88,50 60

86 Estrada Municipal do Barreiro Taubaté 92,38 49

88 Estação de Compressão de Taubaté / SDV-07 Taubaté 94,10 41

Ocorrendo uma das Hipóteses Acidentais identificadas, as principais

tipologias acidentais passíveis de acontecer são:

• Fireball (bola de fogo), caso haja uma fonte de ignição imediata;

• Jato de fogo, caso haja uma fonte de ignição próxima;

• Flashfire), caso haja uma fonte de ignição retardada.

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Caraguatatuba – Taubaté Conclusão Pág. 3 / 4

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Confrontando-se o resultado do Risco Individual obtido para o Gasoduto

GASTAU com o Critério de Risco Individual para Dutos definido na Norma Técnica

CETESB P4.261, observa-se que o empreendimento é aceitável, já que o nível de

1,0E-05/ano não foi alcançado, conforme pode ser observado na figura a seguir:

Figura 9 - 1: Perfil de Iso-Risco do GASTAU

Com o objetivo de sempre diminuir a possibilidade de ocorrência de um

evento indesejável ou mitigar as possíveis conseqüências resultantes, foram

sugeridas medidas (capítulo 8) que deverão ser contempladas na elaboração do

Plano de Gerenciamento de Riscos – PGR e no Plano Emergência Individual - PEI

da TRANSPETRO.

Porém devemos ter consciência que a eliminação de todos os riscos em

qualquer atividade industrial é uma meta impossível, independentemente da ênfase

dada ao tema. O que realmente pode-se exigir é a minimização dos riscos por meio

NEGLIGENCIÁVEL

INTOLERÁVEL

Pág. 4 / 4 Conclusão Estudo de Análise de Risco do Gasoduto

Caraguatatuba – Taubaté PETROBRAS

Contratante:

______________________ Coordenação e Elaboração

Relatório EDQ 0192CT/06

Revisão A 04/2006

de procedimentos, treinamentos, inspeções e manutenções das instalações

operacionais.

CAPÍTULO X

EQUIPE TÉCNICA

PETROBRAS Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Equipe Técnica Pág. 1 / 5

Contratante:

______________________ Coordenação e Elaboração

Relatório EDQ 0192CT/06

Revisão A 04/2006

10 EQUIPE TÉCNICA

10.1 EQUIPE ELABORADORA Foram os seguintes membros da equipe da EIDOS do Brasil que

elaboraram este estudo:

• Anna Letícia Barbosa de Sousa

MSc. Engenharia Nuclear – Análise de Segurança - CREA/RJ

2001103326

Cadastro Técnico do IBAMA – 261398

• Dayse Maria Simplicio

Engenheiro Químico e de Segurança - CREA/RJ 1995-1-21123-5

Cadastro Técnico do IBAMA – 261353

• Elizabeth do Nascimento Carvalho

Engenheiro Químico e de Segurança - CREA/RJ 1989104417

Cadastro Técnico do IBAMA – 204259

• Luiz Faria Lebarbenchon

Engenheiro Químico e de Segurança - CREA/RJ 1994101305

Cadastro Técnico do IBAMA – 204238

Pág. 2 / 5 Equipe Técnica Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

Contratante:

______________________ Coordenação e Elaboração

Relatório EDQ 0192CT/06

Revisão A 04/2006

10.2 CADASTRO DO IBAMA

Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGISTRO

Nr. Registro Atual:

261398

Nr. Registro Anterior: CPF/CNPJ:

921.857.977-00

Válido até:

31/03/2007

Nome/Razão Social/Endereço

Anna Letícia Barbosa de Souza Rua Padre Champagnat, 31 / 408 Vila Isabel RIO DE JANEIRO/RJ 20511-080 Este certificado comprova o registro no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Educação Ambiental Auditoria Ambiental Gestão Ambiental

Observações: 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtosou subprodutos florestais e faunísticos.

A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.

Autenticação

mowc.xchu.0q17.l9hv

PETROBRAS Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Equipe Técnica Pág. 3 / 5

Contratante:

______________________ Coordenação e Elaboração

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Revisão A 04/2006

Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGISTRO

Nr. Registro Atual:

204238

Nr. Registro Anterior: CPF/CNPJ:

402.760.829-15

Válido até:

31/03/2007

Nome/Razão Social/Endereço

Luiz Faria Lebarbenchon R. Sen. Dantas, 75 sls 2015/2016 Centro RIO DE JANEIRO/RJ 20031-914 Este certificado comprova o registro no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Educação Ambiental Auditoria Ambiental Gestão Ambiental Segurança do Trabalho

Observações: 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestais e faunísticos.

A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.

Autenticação

oouk.dm7s.m1fh.adbk

Pág. 4 / 5 Equipe Técnica Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

Contratante:

______________________ Coordenação e Elaboração

Relatório EDQ 0192CT/06

Revisão A 04/2006

Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGISTRO

Nr. Registro Atual:

261353

Nr. Registro Anterior: CPF/CNPJ:

734.503.757-68

Válido até:

31/03/2007

Nome/Razão Social/Endereço

Dayse Maria Pereira Simplicio Rua Senador Dantas, 75 sl 2015/2016 Centro RIO DE JANEIRO/RJ 20031-914 Este certificado comprova o registro no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Educação Ambiental Auditoria Ambiental Gestão Ambiental Segurança do Trabalho

Observações: 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtosou subprodutos florestais e faunísticos.

A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.

Autenticação

zcnj.r693.zs5m.5zjg

PETROBRAS Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Equipe Técnica Pág. 5 / 5

Contratante:

______________________ Coordenação e Elaboração

Relatório EDQ 0192CT/06

Revisão A 04/2006

Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CERTIFICADO DE REGISTRO

Nr. Registro Atual:

204259

Nr. Registro Anterior: CPF/CNPJ:

808.867.017-91

Válido até:

31/03/2007

Nome/Razão Social/Endereço

Elizabeth do Nascimento Carvalho Rua Senador Dantas, nº75 sls 2015/2016 Centro RIO DE JANEIRO/RJ 20031-914 Este certificado comprova o registro no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Educação Ambiental Auditoria Ambiental Gestão Ambiental Segurança do Trabalho

Observações: 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtosou subprodutos florestais e faunísticos.

A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.

Autenticação

7mll.y2oz.df61.ug8c

CAPÍTULO XI

REFERÊNCIAS UTILIZADAS

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Referências Bibliográficas Pág.

1 / 1

Contratante:

______________________ Coordenação e Elaboração

Relatório EDQ 0192CT/06

Revisão A 04/2006

11 REFERÊNCIAS UTILIZADAS

• Guidelines for Chemical Process Quantitative Risk Analysis Center for Chemical Process Safety - AICHE. 2000 - New York

• Guidelines for Hazard Evaluation Procedures

Center for Chemical Process Safety - AICHE. 1992 - New York

• Risk Analysis Methodology - Course Text

Quest Consultants Inc. 1993 - Oklahoma

• Material Didático do curso Consequence Analysis and Risk Assessment Arthur D. Little Inc. 1999 - Rio de Janeiro

• 6th EGIG Report

2006 • 4th UKOPA Report

2005

• Risks from Hazardous Pipelines in the United Kingdom Arthur D. Little Ltd /HSE 1998 – UK

• Line Rupture and spacing of Parallel lines Leis, B. N., Pimputkar, S. M., Ghadiali, N.D / PRCI 2002 – Houston

ANEXO A

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

A1 Traçado do GASTAU

A2

Fluxograma de Engenharia

A3

Diagrama Unifilar

ANEXO B

PLANILHAS DE APP

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

1 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho I - CARAGUATATUBA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

Vazamento de gás natural no Trecho I (Caraguatatuba)

• UTCGA e SDV-01 do GASTAU • (km 0+000) PN 1

• Erro operacional durante o alinhamento; • Falhas de vedação em juntas gaxetas, válvulas etc.

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C II RB • Solicitar do fabricante certificação do material e dos procedimentos empregados na construção do equipamento • Verificar se a classe de pressão do equipamento está adequada ao local de sua instalação • Implantar e manter plano de inspeção / manutenção de equipamen-tos, linhas e acessórios • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o Plano de Contingência Local - PCL • Registrar e investigar as causas do acidente

1

• Entrada do túnel (km 2+ 900) PN2

• Causas Naturais (ex.: Deslizamentos, queda de rochas, árvores etc)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C II RB • Elaborar estudo geológico relativo ao projeto de escavação do túnel • Implantar e manter o Plano de Contingência Local - PCL • Registrar e investigar as causas do acidente • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacional

2

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA Mar/06

FOLHA

2 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho II- PARAIBUNA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

Vazamento de gás natural no Trecho II (Paraibuna)

• Saída do túnel (km 8+ 100) PN3

• Causas Naturais (ex.: Deslizamentos, queda de rochas, árvores etc)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão confinada

C III RM • Elaborar estudo geológico relativo ao projeto de escavação do túnel • Implantar e manter o Plano de Contingência Local - PCL • Registrar e investigar as causas do acidente Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacional

3

• Válvula SDV-02 do Gaso-duto GASTAU (km 8+ 100) PN3

• Perdas por falha na solda; • Corrosão;

• Perda de Produto infla-mável; • Possibilidade de incêndio e/ou explosão

D III RB • Solicitar do fabricante certificação do material e dos procedimentos empregados na construção do equipamento • Verificar se a classe de pressão do equipamento está adequada ao local de sua instalação • Seguir os planos de inspeção e manutenção preventiva das válvulas de bloqueio • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Acompanhar os pontos de teste Eletrolíticos – PTE de acordo com as normas • Monitorar a especificação do gás • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emer-gência • Implantar e manter o Plano de Contingência Local - PCL • Registrar e investigar as causas do acidente

4

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA Mar/06

FOLHA

3 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho II- PARAIBUNA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Travessia da Estrada do

Seis (km 12 + 380) PN4

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (movimen-tação de veículos); • Atividade Terciária - escavação mecânica

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C II RB • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local - PCL

5

• Ocupação Humana em Paraibuna (km 15 + 770) PN 5

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

6

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA Mar/06

FOLHA

4 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho II- PARAIBUNA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Ocupação Humana no

Bairro Gibraltar (km 16+550) PN6

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

7

• Bairro Cabeceira do Cedro no km 17 + 380 PN 7

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente

8

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA Mar/06

FOLHA

5 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho II- PARAIBUNA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL • Travessia da Rodovia SP-

088 (km 17+700) PN8

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (grande movimentação de veículos pesados); • Atividade Terciária - escavação mecânica

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C II RB • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar o PCL

9

• Fazenda Bela Vista (km 19+200) PN9

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

10

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA Mar/06

FOLHA

6 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho II- PARAIBUNA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Ocupação Humana em

Paraibuna no km 21 + 480 PN10

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

11

• Fazenda do Gaúcho (km 21+ 960) PN11

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente

12

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA Mar/06

FOLHA

7 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho II- PARAIBUNA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL • Fazenda Acarimocó (km

23+ 360) PN12

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

13

• Sítio Primavera (Acari-mocó, km 24+ 160) PN13

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente

14

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA Mar/06

FOLHA

8 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho II- PARAIBUNA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL • Bairro Lajeado (km

26+120) PN14

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

15

• Ocupação Humana no Bairro Varjão (km 27+160 ) PN15

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente

16

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA Mar/06

FOLHA

9 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho II- PARAIBUNA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL • Ocupação Humana no

Bairro Varjão (km 27 + 630) PN16

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

17

• Ocupação Humana no Bairro Espírito Santo (Sítio Magiropi) (km 28+840) PN17

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente

18

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INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA Mar/06

FOLHA

10 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho II- PARAIBUNA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL • Válvula SDV-03 do

GASTAU (km 29+ 520) PN17A

• Perdas por falha na solda; • Corrosão; • Vandalismo

• Perda de Produto infla-mável; • Possibilidade de incêndio e/ou explosão

D III RB • Solicitar do fabricante certificação do material e dos procedimentos empregados na construção do equipamento • Verificar se a classe de pressão do equipamento está adequada ao local de sua instalação • Seguir os planos de inspeção e manutenção preventiva das válvulas de bloqueio • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Acompanhar os pontos de teste Eletrolíticos – PTE de acordo com as normas • Monitorar a especificação do gás • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emer-gência • Implantar e manter o Plano de Contingência Local - PCL • Registrar e investigar as causas do acidente

19

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INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA Mar/06

FOLHA

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SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho II- PARAIBUNA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Fazenda São José (km

30+ 140) PN18

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

20

• Ocupação Humana no km 32+530 PN19

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente

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INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA Mar/06

FOLHA

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SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho II- PARAIBUNA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL • Sítio São José (km 33+

830) PN20

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

22

• Sítio Laranjeiras (km 36+ 790) PN21

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente

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INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA Mar/06

FOLHA

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SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho II- PARAIBUNA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL • Fazenda Santo Expedito

(km 39 + 210) PN22

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

24

• Sítio São Francisco/ Sítio São José (km 40 + 000) PN23

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente

25

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA Mar/06

FOLHA

14 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho II- PARAIBUNA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL • Bairro do Salto (km

40+780) PN24

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (grande movimentação de veículos pesados); • Atividade Terciária - escavação mecânica

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C II RB • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar o PCL

26

• Fazenda São Pedro (VCP) (km 41 + 910) PN25

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

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INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA Mar/06

FOLHA

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SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho II- PARAIBUNA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Travessia do Braço do

Reservatório de Santa Branca Km (43+450) PN 26

• Comprometimento mecânico do duto devido à exposição.

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

D II RB • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a interferên-cia citada • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

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INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA Mar/06

FOLHA

16 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho II- PARAIBUNA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Ocupação Humana no

Bairro Damião (43+480) PN27

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

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INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA Mar/06

FOLHA

17 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho II- PARAIBUNA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Travessia do Rio Paraíba

do Sul (km 45+830) PN 28

• Comprometimento mecânico do duto devido à exposição.

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

D II RB • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a interferên-cia citada • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

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APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA Mar/06

FOLHA

18 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho II- PARAIBUNA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Ocupação Humana em

Paraibuna (km 46+130) PN29

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

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INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

19 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho III - JAMBEIRO

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

Vazamento de gás natural no Trecho III (Jambeiro)

• Fazenda Patizal (km 47+920) PN30

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

32

• Fazenda Brasil (km 49+860) PN31

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

33

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

20 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho III - JAMBEIRO

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Travessia da Rodovia SP-099 (km 50+000) PN32

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (grande movimentação de veículos pesados); • Atividade Terciária - escavação mecânica

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C II RB • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar o PCL

34

• Válvula SDV-04 do GAS-TAU (km 50+ 540) PN32A

• Perdas por falha na solda; • Corrosão; • Vandalismo

• Perda de Produto infla-mável; • Possibilidade de incêndio e/ou explosão

D III RB • Solicitar do fabricante certificação do material e dos procedimentos empregados na construção do equipamento • Verificar se a classe de pressão do equipamento está adequada ao local de sua instalação • Seguir os planos de inspeção e manutenção preventiva das válvulas de bloqueio • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Acompanhar os pontos de teste Eletrolíticos – PTE de acordo com as normas • Monitorar a especificação do gás • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emer-gência • Implantar e manter o Plano de Contingência Local - PCL

35

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

21 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho III - JAMBEIRO

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Registrar e investigar as causas do acidente • Cruzamento com linha de

transmissão (km 50 + 630) PN33

• Possibilidade de com-prometimento do revestimento do duto em função do isola-mento da tubulação estar exposto a tensões elevadas; • Susceptibilidade a Corrosão

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio

C II RB • Solicitar do fabricante a certificação do material e dos procedimentos empregados na construção do equipamento • Verificar se a classe de pressão do equipamento está adequada ao local de sua instalação • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto do sistema de proteção catódica contemple a interferência citada • Acompanhar os pontos de teste Eletrolíticos – PTE de acordo com as normas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emer-gência • Implantar e manter o Plano de Contingência Local - PCL • Registrar e investigar as causas do acidente

36

• Ocupação Humana no Bairro Canaã (43+480) PN34

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente

37

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

22 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho III - JAMBEIRO

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL • Fazenda Brasil (km

51+160) PN35

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

38

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

23 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho III - JAMBEIRO

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Travessia do Rio Capivari

Km (51+ 690) PN 36

• Comprometimento mecânico do duto devido à exposição.

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

D II RB • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a interferên-cia citada • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

39

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INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

24 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho III - JAMBEIRO

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Ocupação Humana em

Jambeiro (51+760) PN37

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL •

40

• Cruzamento com linha de transmissão (km 52 + 150) PN38

• Possibilidade de com-prometimento do revestimento do duto em função do isola-mento da tubulação estar exposto a tensões elevadas; • Susceptibilidade a Corrosão

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio

C II RB • Solicitar do fabricante a certificação do material e dos procedimentos empregados na construção do equipamento • Verificar se a classe de pressão do equipamento está adequada ao local de sua instalação • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto do sistema de proteção catódica contemple a interferência citada • Acompanhar os pontos de teste Eletrolíticos – PTE de acordo com as normas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emer-gência • Implantar e manter o Plano de Contingência Local - PCL

41

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

25 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho III - JAMBEIRO

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Registrar e investigar as causas do acidente • Ocupação Humana no

Bairro Capivari (km 52+880) PN39

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

42

• Ocupação Humana em Jambeiro (km 53+500) PN40

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente

43

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

26 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho III - JAMBEIRO

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL • Fazenda Varadouro (km

55+740) PN41

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

44

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

27 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho IV - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

Vazamento de gás natural noTrecho IV (São José dos Campos)

• Cruzamento com a Estra-da do Cajuru (km 58+350) PN42

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (grande movimentação de veículos pesados); • Atividade Terciária - escavação mecânica

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C II RB • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar o PCL

45

• Fazenda São José (km 58+560) PN43

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

46

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

28 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho IV - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Cruzamento com linha de transmissão (km 59 + 580) PN44

• Possibilidade de com-prometimento do revestimento do duto em função do isola-mento da tubulação estar exposto a tensões elevadas; • Susceptibilidade a Corrosão

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio

C II RB • Solicitar do fabricante a certificação do material e dos procedimentos empregados na construção do equipamento • Verificar se a classe de pressão do equipamento está adequada ao local de sua instalação • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto do sistema de proteção catódica contemple a interferência citada • Acompanhar os pontos de teste Eletrolíticos – PTE de acordo com as normas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emer-gência • Implantar e manter o Plano de Contingência Local - PCL • Registrar e investigar as causas do acidente

47

• Cruzamento com a Rodo-via carvalho Pinto SP-070 (km 59+880) PN45

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (grande movimentação de veículos pesados); • Atividade Terciária - escavação mecânica

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C II RB • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar o PCL

48

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

29 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho IV - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Ocupação Humana em São José dos Campos (km 60+360) PN46

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

49

• Ocupação Humana – região de chácaras em São José dos Campos (km 60+950) PN47

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

50

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

30 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho IV - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Ocupação Humana – região de sítios em São José dos Campos (km 61+290) PN48

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

51

• Cruzamento com estrada vicinal (km 61+890) PN49

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (movimen-tação de veículos); • Atividade Terciária - escavação mecânica

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C I RB • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar o PCL

52

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

31 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho IV - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Bairro Santa Cecília / Granja Itambi (km 63+240) PN50

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (movimen-tação de veículos); • Atividade Terciária - escavação mecânica

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

53

• Campo de São José (Parte Baixa, km 63+920) PN51

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

54

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

32 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho IV - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Cruzamento com a estra-da de acesso ao Campo de São José (parte baixa) (km 59+880) PN52

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (grande movimentação de veículos pesados); • Atividade Terciária - escavação mecânica

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C II RB • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas (prever a implantação de placa de concreto segundo a norma PETROBRAS CONTEC N-464 rev. h) • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar o PCL

55

• Campo de São José (Parte Baixa, km 64+700) PN53

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

56

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

33 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho IV - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Encontro com a faixa existente (km 65+000) PN54

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas, escavações etc)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar o PCL

57

• Campo de São José (Parte Alta, km 65+640) PN55

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

58

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INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

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34 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho IV - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Válvula SDV-05 do GASTAU (km 65+ 780) PN55A – dentro da REVAP

• Perdas por falha na solda; • Corrosão; • Vandalismo

• Perda de Produto infla-mável; • Possibilidade de incêndio e/ou explosão

D III RB • Solicitar do fabricante certificação do material e dos procedimentos empregados na construção do equipamento • Verificar se a classe de pressão do equipamento está adequada ao local de sua instalação • Seguir os planos de inspeção e manutenção preventiva das válvulas de bloqueio • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Acompanhar os pontos de teste Eletrolíticos – PTE de acordo com as normas • Monitorar a especificação do gás • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emer-gência • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL • Registrar e investigar as causas do acidente

59

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INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

35 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho IV - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Cruzamento com a Estra-da do Cajuru (km 66+280) PN56

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (grande movimentação de veículos pesados); • Atividade Terciária - escavação mecânica

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C II RB • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar o PCL

60

• Travessia do Ribeirão Cajuru (Km 66+ 620) PN57

• Comprometimento mecânico do duto devido à exposição.

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

D II RB • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a interferên-cia citada • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

61

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INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

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36 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho IV - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Ocupação Humana em São José dos Campos (km 67+630) PN58

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

62

• Ocupação Humana no Bairro Nova Esperança (km 68+890) PN59

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

63

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INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

37 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho IV - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Cruzamento com a Aveni-da Nelson Alves (km 69+560) PN60

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (movimen-tação de veículos pesados); • Atividade Terciária - escavação mecânica

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C II RB • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar o PCL

64

• Ocupação Humana no Bairro Boa Esperança (km 69+820) PN61

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

65

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INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

38 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho IV - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Travessia do Rio Para-rangaba Km (70+ 050) PN 62

• Comprometimento mecânico do duto devido à exposição.

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

D II RB • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a interferên-cia citada • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

66

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INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

39 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho IV - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Ocupação Humana no Bairro Santa Lúcia (km 70+820) PN63

• Atividade terciária - Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

67

• Ocupação Humana no Bairro Portal do Céu (km 71+050) PN64

• Atividade terciária - Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

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INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

40 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho IV - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Cruzamento com a Estra-da do Quebra Eixo (km 71+330) PN65

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (movimen-tação de veículos pesados); • Atividade Terciária - escavação mecânica

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C II RB • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar o PCL

69

• Ocupação Humana no Bairro Capão Grosso (km 71+670) PN66

• Atividade terciária - Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

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INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

41 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho IV - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Instalação Industrial: Ecossistema - Lixo industrial (km 72+820) PN67

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (movimen-tação de veículos pesados); • Atividade Terciária - escavação mecânica

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C II RB • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar o PCL

71

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INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

42 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho V - CAÇAPAVA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

Vazamento de gás natural no Trecho V (Caçapava)

• Cruzamento com a Estra-da Municipal Joel de Paula (km 73+040) PN68

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (movimen-tação de veículos pesados); • Atividade Terciária - escavação mecânica

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C II RB • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar o PCL

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• Ocupação Humana no Bairro Iguamerim (km 73+720) PN69

• Atividade terciária - Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

73

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

43 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho V - CAÇAPAVA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Ocupação Humana na área de chácaras do Bairro Iguamerim (km 74+090) PN70

• Atividade terciária - Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

74

• Cruzamento com a Estra-da Municipal Antônio Januzi (Bairro Januzi, km 74+250) PN71

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (movimen-tação de veículos pesados); • Atividade Terciária - escavação mecânica

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C II RB • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar o PCL

75

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

44 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho V - CAÇAPAVA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Ocupação Humana no Bairro Santo Antônio Iguame-rim (km 74+960) PN72

• Atividade terciária - Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

76

• Cruzamento com a Rodo-via João do Amaral Gurgel SP-103 (km 76+500) PN73

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (grande movimentação de veículos pesados); • Atividade Terciária - escavação mecânica

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar o PCL

77

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

45 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho V - CAÇAPAVA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Sítio CNAVES (km 77+790) PN74

• Atividade terciária - Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

78

• Ocupação Humana no Bairro Tijuco Preto (km 78+370) PN75

• Atividade terciária - Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

79

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

46 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho V - CAÇAPAVA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Cruzamento com a Rodo-via Carvalho Pinto SP-070 (pedágio, km 79+080) PN76

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (grande movimentação de veículos pesados); • Atividade Terciária - escavação mecânica

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C II RB • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar o PCL

80

• Cruzamento com a Estra-da Mina e Fábrica Pavibloco (km 79+820) PN77

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (grande movimentação de veículos pesados); • Atividade Terciária - escavação mecânica

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

81

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

47 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho V - CAÇAPAVA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Localidade de Borda da Mata (km 80+900) PN78

• Atividade terciária - Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

82

• Cruzamento com a Estra-da Vicinal km 81+220) PN79

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (grande movimentação de veículos pesados); • Atividade Terciária - escavação mecânica

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C II RB • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar o PCL

83

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

48 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho V - CAÇAPAVA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Válvula SDV-06 do GASTAU (km 81+ 330) PN79A

• Perdas por falha na solda; • Corrosão; • Vandalismo

• Perda de Produto infla-mável; • Possibilidade de incêndio e/ou explosão

D III RB • Solicitar do fabricante certificação do material e dos procedimentos empregados na construção do equipamento • Verificar se a classe de pressão do equipamento está adequada ao local de sua instalação • Seguir os planos de inspeção e manutenção preventiva das válvulas de bloqueio • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Acompanhar os pontos de teste Eletrolíticos – PTE de acordo com as normas • Monitorar a especificação do gás • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emer-gência • Implantar e manter o Plano de Contingência Local - PCL • Registrar e investigar as causas do acidente

84

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

49 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho V - CAÇAPAVA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Ocupação Humana no Sítio São Geraldo (km 83+840) PN80

• Atividade terciária - Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

85

• Cruzamento com a Estra-da Vicinal e linha de trans-missão (km 84+800) PN81

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (grande movimentação de veículos pesados); • Atividade Terciária - escavação mecânica • Possibilidade de com-prometimento do revestimento do duto em função do isola-mento da tubulação estar exposto a tensões elevadas; Susceptibilidade a Corrosão

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C II RB • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas • Garantir que o projeto do sistema de proteção catódica contemple a interferência citada • Acompanhar os pontos de teste Eletrolíticos – PTE de acordo com as normas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar o PCL

86

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

50 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho V - CAÇAPAVA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Cruzamento com a Estra-da Vicinal km 85+600) PN82

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (grande movimentação de veículos pesados); • Atividade Terciária - escavação mecânica

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C II RB • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar o PCL

87

• Ocupação Humana no Bairro Caçapava Velha (km 87+240) PN 83

• Atividade terciária - Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

88

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

51 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho VI - TAUBATÉ

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

Vazamento de gás natural no Trecho VI (Taubaté)

• Ocupação Humana (km 88+500) PN 84

• Atividade terciária - Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

89

• Encontro com o Gasodu-to Campinas – Rio de Janeiro (km 91+450) PN85

• Atividade terciária- Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas, escavações etc)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar o PCL

90

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

52 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho VI - TAUBATÉ

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• Cruzamento com a Estra-da Municipal Barreiro (km 92+380) PN86

• Comprometimento mecânico do duto devido à sobrecarga externa (movimen-tação de veículos pesados); • Atividade Terciária - escavação mecânica

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C II RB • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Garantir que o projeto da proteção mecânica contemple a ação de forças externas • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar o PCL

91

• Ocupação Humana em Taubaté (km 93+100) PN 87

• Atividade terciária - Escavação mecânica (p. exp. Realização de obras públicas)

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

C III RM • Distribuir o cadastro do gasoduto para a prefeitura e concessionárias, estabelecendo a necessidade do acompanhamento de técnicos da TRANSPETRO em caso de obras próximas ao gasoduto • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Prever a realização de simulados de emergência para a comunidade (de acordo com os mapas de vulnerabilidade) • Definir com a comunidade para usos permitidos da faixa dos dutos • Implantar e manter o procedimento de inspeção diária da faixa • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Manter programa de divulgação dos telefones de emergência • Registrar e investigar as causas do acidente • Implantar e manter o Plano de Contingência Local – PCL

92

APP - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

INSTALAÇÃO

TRANSPETRO

DATA

Mar/06

FOLHA

53 / 53

SISTEMA

GASODUTO CARAGUATATUBA – TAUBATÉ / GASTAU

FAIXA Trecho VI - TAUBATÉ

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Mapas, Fluxogramas, Memorial Descritivo

OBSERVAÇÕES:

PERIGOS IDENTIFICADOS

PONTOS NOTÁVEIS

PRINCIPAIS CAUSAS BÁSICAS

EFEITOS

CAT. PROB.

CAT. CONS.

NÍVEL RISCO

RECOMENDAÇÕES/MEDIDAS MITIGADORAS

HIPÓTESE NO

• SDV-07 do GASTAU e Estação de Compressão de Taubaté (km 94+ 100) PN 88

• Erro operacional durante o alinhamento; • Falhas de vedação em juntas gaxetas, válvulas etc.

• Perda de Produto inflamável; • Possibilidade de incên-dio e/ou explosão

D III RB • Solicitar do fabricante certificação do material e dos procedimentos empregados na construção do equipamento • Verificar se a classe de pressão do equipamento está adequada ao local de sua instalação • Seguir os planos de inspeção e manutenção preventiva das válvulas de bloqueio • Manter a demarcação da faixa, sinalização e identificação dos equi-pamentos, linhas, válvulas e caixa de válvulas na faixa e nos terminais, de modo a atender a N-2200b • Implantar e manter o procedimento de comunicação com as comunida-des próximas à faixa de dutos, com o objetivo de informar sobre os riscos presentes e sobre as medidas de segurança necessárias • Acompanhar os pontos de teste Eletrolíticos – PTE de acordo com as normas • Monitorar a especificação do gás • Manter o sistema SCADA e o sistema de controle local operacionais • Implantar e manter o programa de divulgação dos telefones de emer-gência • Implantar e manter o Plano de Contingência Local - PCL • Registrar e investigar as causas do acidente

93

ANEXO C

SIMULAÇÕES

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

1 /71

C SIMULAÇÕES

Nas páginas seguintes apresentamos exemplos das simulações realizadas (ruptura do duto). Colocamos a disposição os arquivos contendo todas as simulações.

Como os programas utilizados não possuem versão em português, foi

elaborado um glossário.

GLOSSÁRIO

INPUT DATA DADO DE ENTRADA Rottura a ghigliottina gasdotto - calcolo portata di scarico

Ruptura guilhotina do gasoduto – Cálculo da vazão de descarga

Nome file output Nome do arquivo de saída Diametro gasdotto Diâmetro do gasoduto Pressione gas Pressão do Gás Durata rilascio Duração do vazamento PM gas Peso molecular Cp/Cv gas Cp/CV do gás Temperatura gas Temperatura do gás Fattore di attrito Fator de atrito Sezione di scarico Seção de descarga Costante del gas Constante do gás Velocita' sonica Velocidade sônica Rf Fator Rf

OUTPUT DATA DADO DE SAÍDA Portata di scarico iniziale Vazão de descarga inicial Portata media Vazão média Portata media per t=10% Vazão média para t= 10% Portata media per t=30% Vazão média para t= 30% Portata media per t=60% Vazão média para t= 60%

INPUT DATA DADO DE ENTRADA Fireball Radiation Radiação da Bola de Fogo Tank Contents Quantidade no tanque ( quantidade de gás)

OUTPUT DATA DADO DE SAÍDA Maximum fireball diameter Diâmetro máximo da bola de fogo Fire ball Duration Duração da bola de fogo Maximum fireball height Altura máxima da bola de fogo Fatality zone radius Raio da zona de fatalidade Injury zone radius Raio da zona de feridos

Pág. 2 / 71 Anexo C Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

INPUT DATA DADO DE ENTRADA PLUME PATH VERSION GJXa Comportamento da Pluma Versão GJX Height stack Altura da fonte Diameter stack Diâmetro da fonte Wind velocity Velocidade do vento Initial angle plume Ângulo inicial da pluma Mass released Massa vazada Temperature gas Temperatura do gás Mole weight gas Peso molecular do gás Specific heat gas Calor específico do gás Cp/Cv flue gas Razão Cp/Cv do gás vazado

OUTPUT DATA DADO DE SAÍDA Pollutant concentration Concentração do contaminante Inner contour conc Concentração do contorno interno Outer contour conc Concentração do contorno externo Calculated exit conditions Condições de saída calculadas Jet diameter Diâmetro do jato Jet velocity Velocidade do jato Density jet Densidade do jato Downwind dist Distância na direção do vento Plume height Altura da pluma Gas in plume Gás na pluma Poll in plume Contaminante na pluma Dens.difference Diferença de densidade Inner cont width Comprimento do contorno interno Radius Raio Content of outer contour plume Conteúdo do contorno externo da pluma Content of inner contour plume Conteúdo do contorno interno da pluma Pollutant Poluente Air+pollutant Ar + poluente

INPUT DATA DADO DE ENTRADA TNO multy energy method Modelo Multi Energia do TNO Mass of hydrocarbons in the cloud Massa de hidrocarboneto na nuvem Curve number Número da curva Efficiency of explosion Eficiência da explosão

a Este modelo não requer como dado de entrada a Classe de Estabilidade Atmosférica

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

3 /71

OUTPUT DATA DADO DE SAÍDA Distance from explosion centre Distância a partir do centro da explosão Overpressure Sobrepressão 10% window breaking 10% de quebra de vidros Glass damage causing injury Danos causados por quebra de vidros Repairable damage to buildings Danos reparáveis aos prédios Heavy damage buildings/plants Danos graves aos prédios / plantas

TRC model for flare radiation Modelo TRC para radiação emitida por Tocha

Temperature ambient Temperatura ambiente Humidity Umidade Wind velocity Velocidade do vento Mass burning rate Taxa mássica de queima Stack height Altura da fonte Stack diameter Diâmetro da fonte Temperature gas Temperatura do gás Orientation stack Orientação da fonte Cone width base Comprimento da base do cone Cone width end Comprimento do topo do cone Flame lift off Descolamento de chama SEP Radiação máxima emitida Flame angle Ângulo da chama Fraction radiated Fração irradiada de calor Transmissivity Transmissividade

OUTPUT DATA DADO DE SAÍDA Receiver Receptor Radiation Radiação Viewfactor Fator de Vista X coordinate rel. to stack Coordenada X em relação à fonte Y coordinate rel. to stack Coordenada Y em relação à fonte Maximum Máximo Horizontal Horizontal Vertical Vertical

Pág. 4 / 71 Anexo C Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

C.1 TRECHO CARAGUATATUBA C.1.1 Colapso C.1.1.1 Cálculo Da Vazão Efluente

ROTTURA A GHIGLIOTTINA GASDOTTO - CALCOLO PORTATA DI SCARICO Nome file output =mex1 Diametro gasdotto (0=1.016) (m) =0.7112 Pressione gas (0=120.E5) (Pa) =100e5 Durata rilascio (0=120) (sec) =0 PM gas (0=17.3) =17.89 Cp/Cv gas (0=1.287) =0 Temperatura gas (0=270) (K) =328.15 Fattore di attrito (0=0.002) =0 Sezione di scarico (m2) = .3972587 Costante del gas (J/kg/K) = 464.7289 Velocita' sonica (m/s) = 443.022 Rf (m) = 69.07537 Portata di scarico iniziale (kg/s) = 4556.964 Portata media (kg/s) = 831.984 Portata media per t=10% (kg/s) = 2630.964 Portata media per t=30% (kg/s) = 876.9881 Portata media per t=60% (kg/s) = 509.6519

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Massa Vazada no Intervalo de Tempo (kg)

Massa Consumida no Fireball em Função do Tempo (kg)

Para o cálculo a seguir será utilizada a vazão de média nos primeiros 7 segundos do vazamento (4.155,7 kg/s). Pois, até t=7 s ainda existe condições de ocorrer o fireball, ou seja a massa vazada no intervalo de tempo é superior a massa consumida na queimab. C.1.1.2 Cálculo Da Radiação Térmica Devido A Uma Fireball AMBIENT TEMPERATURE = 26 (°C) AMOUNT OF GAS = 29090 (KG) DIAMETER CLOUD = 182.9 (M) DURATION OF FIRE BALL = 12.3 (S) INTENSITY OF RADIATION = 179.2 (KW/M²) RELATIVE HUMIDITY = 75 (%) THE THERMAL LOAD IS CALCULATED FROM THE CENTRE OF THE FIRE-BALL DISTANCE(M) MAX.THERMAL LOAD (KW/M²) 100.6 121.6 109.8 96.0 118.9 78.9 128.1 66.3 137.2 56.6 182.9 29.9 274.4 12.5 365.9 6.8 457.3 4.2 914.7 1.0 1372.0 0.4 1829.3 0.2 b MISHAP98

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

Para os cálculos a seguir será utilizada a vazão em t=30s (818,45 kg/s) C.1.1.3 Cálculo da Dispersão Project : Caraguatatuba_colapso -------------- START OF SESSION 1 MODEL 1 (SCENARIO CALCULATION) ------------------- INPUT Model....................................................... : Neutral gas; instantaneous release; concentration contour (102) Case description............................................ : Colapso vertical dia Chemical name............................................... : Methane Total mass released......................................... : 98214 kg Ambient temperature......................................... : 25.6 °C Length source in the wind direction......................... : 0 m Width source perpendicular to wind direction................ : 0 m Height source............................................... : 0 m Height leak above ground level.............................. : 0 m Pasquill stability class.................................... : C (Lightly Unstable) Wind speed at 10 m height................................... : 5.6 m/s Roughness length description................................ : Habitated land Height (Zd)................................................. : 1.6 m Time t after start release.................................. : 10 s Predefined concentration.................................... : User defined Threshold concentration..................................... : 36247 mg/m3 X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : S Wind comes from (West = 180 degrees)........................ : 270 deg RESULTS Maximum concentration....................................... : 6.025E7 mg/m3 Distance where maximum concentration occurs................. : 56 m Minimum distance to threshold concentration................. : 28 m Maximum distance to threshold concentration................. : 84 m Maximum length of the vapour cloud.......................... : 56 m Maximum width of the vapour cloud........................... : 28 m Actual area of the vapour cloud............................. : 0.12564 ha Cloud passage time.......................................... : 10 s Average concentration....................................... : 1.0995E7 mg/m3 Results array 1 Contour plot Modified : 27 Dec 2005 16:12:33 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 1.5708 radians (90.00 degrees) Type : Closed XY contour Direction : 1.5708 radians (90 degrees) Nr of rows : 88 X [m] Y [m] 27.94 0 28 -0.2743 28.16 -2 28.9 -4 30 -5.332 30.48 -6 32 -7.425 32.78 -8 34 -8.953 36 -9.905 36.26 -10 38 -11.1 40 -11.75 41.4 -12 42 -12.3 44 -13.09 46 -13.51 48 -13.74

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50 -13.88 52 -13.96 54 -14 54.6 -14 56 -14.06 57.4 -14 58 -14 60 -13.96 62 -13.88 64 -13.74 66 -13.51 68 -13.09 70 -12.3 70.6 -12 72 -11.75 74 -11.1 75.74 -10 76 -9.905 78 -8.953 79.22 -8 80 -7.425 81.52 -6 82 -5.332 83.1 -4 83.84 -2 84 -0.2743 84.06 0 84 0.2743 83.84 2 83.1 4 82 5.332 81.52 6 80 7.425 79.22 8 78 8.953 76 9.905 75.74 10 74 11.1 72 11.75 70.6 12 70 12.3 68 13.09 66 13.51 64 13.74 62 13.88 60 13.96 58 14 57.4 14 56 14.06 54.6 14 54 14 52 13.96 50 13.88 48 13.74 46 13.51 44 13.09 42 12.3 41.4 12 40 11.75 38 11.1 36.26 10 36 9.905 34 8.953 32.78 8 32 7.425 30.48 6 30 5.332 28.9 4 28.16 2 28 0.2743 27.94 0 Results array 2 Concentration at time t vs. distance

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

Modified : 27 Dec 2005 16:12:33 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 1.5708 radians (90.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 1.5708 radians (90 degrees) Nr of rows : 39 Distance [m] Concentration [mg/m3] 22 1105 24 3840 26 12370 28 36960 30 1.024E5 32 2.63E5 34 6.264E5 36 1.384E6 38 2.834E6 40 5.383E6 42 9.481E6 44 1.549E7 46 2.345E7 48 3.294E7 50 4.29E7 52 5.181E7 54 5.802E7 56 6.025E7 58 5.802E7 60 5.181E7 62 4.29E7 64 3.294E7 66 2.345E7 68 1.549E7 70 9.481E6 72 5.383E6 74 2.834E6 76 1.384E6 78 6.264E5 80 2.63E5 82 1.024E5 84 36960 86 12370 88 3840 90 1105 92 295.1 94 73.03 96 16.76 98 3.566 100 0.7031 INPUT Model....................................................... : Neutral gas; instantaneous release; explosive mass (100) Case description............................................ : Colapso vertical dia Chemical name............................................... : Methane Total mass released......................................... : 98214 kg Length source in wind direction............................. : 0 m Source width................................................ : 0 m Length source in z-direction................................ : 0 m Height leak above ground level.............................. : 0 m Ambient temperature......................................... : 25.6 °C Pasquill stability class.................................... : C (Lightly Unstable) Wind speed at 10 m height................................... : 5.6 m/s Roughness length description................................ : Habitated land Time t after start release.................................. : 10 s X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : S RESULTS Total explosive mass at time t.............................. : 2542.8 kg Maximum distance of source to LEL at time t................. : 84.28 m

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Minimum distance of source to LEL at time t................. : 27.72 m Width between LEL at time t................................. : 28.3 m Maximum height to LEL at time t............................. : 27.42 m Maximum distance of source to UEL at time t................. : 77.95 m Minimum distance of source to UEL at time t................. : 34.05 m Width between UEL at time t................................. : 21.96 m Maximum height to UEL at time t............................. : 21.29 m Maximum explosive mass...................................... : 86210 kg ...at time.................................................. : 53.99 s Maximum distance of source to LEL........................... : 935.45 m Results array 1 <This model has no graphical output available> Modified : 27 Dec 2005 16:12:55 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 0.0000 radians (0.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 0 radians (0 degrees) Nr of rows : -1 [] [] INPUT Model....................................................... : Neutral gas; instantaneous release; concentration contour (102) Case description............................................ : Colapso vertical noite Chemical name............................................... : Methane Total mass released......................................... : 98214 kg Ambient temperature......................................... : 21.3 °C Length source in the wind direction......................... : 0 m Width source perpendicular to wind direction................ : 0 m Height source............................................... : 0 m Height leak above ground level.............................. : 0 m Pasquill stability class.................................... : E (Stable) Wind speed at 10 m height................................... : 4 m/s Roughness length description................................ : Habitated land Height (Zd)................................................. : 1.6 m Time t after start release.................................. : 10 s Predefined concentration.................................... : User defined Threshold concentration..................................... : 36247 mg/m3 X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : S Wind comes from (West = 180 degrees)........................ : 270 deg RESULTS Maximum concentration....................................... : 5.978E8 mg/m3 Distance where maximum concentration occurs................. : 40 m Minimum distance to threshold concentration................. : 17 m Maximum distance to threshold concentration................. : 63 m Maximum length of the vapour cloud.......................... : 46 m Maximum width of the vapour cloud........................... : 12 m Actual area of the vapour cloud............................. : 0.044708 ha Cloud passage time.......................................... : 11.5 s Average concentration....................................... : 1.039E8 mg/m3 Results array 1 Contour plot Modified : 27 Dec 2005 16:12:34 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 1.5708 radians (90.00 degrees) Type : Closed XY contour Direction : 1.5708 radians (90 degrees) Nr of rows : 54 X [m] Y [m] 17.04 0 18.41 -2 19 -2.487

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

21 -3.689 23 -3.95 24.02 -4 25 -4.68 27 -5.533 29 -5.81 31 -5.911 33 -5.952 35 -5.97 37 -5.979 39 -5.982 41 -5.982 43 -5.979 45 -5.97 47 -5.952 49 -5.911 51 -5.81 53 -5.533 55 -4.68 55.98 -4 57 -3.95 59 -3.689 61 -2.487 61.59 -2 62.96 0 61.59 2 61 2.487 59 3.689 57 3.95 55.98 4 55 4.68 53 5.533 51 5.81 49 5.911 47 5.952 45 5.97 43 5.979 41 5.982 39 5.982 37 5.979 35 5.97 33 5.952 31 5.911 29 5.81 27 5.533 25 4.68 24.02 4 23 3.95 21 3.689 19 2.487 18.41 2 17.04 0 Results array 2 Concentration at time t vs. distance Modified : 27 Dec 2005 16:12:34 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 1.5708 radians (90.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 1.5708 radians (90 degrees) Nr of rows : 31 Distance [m] Concentration [mg/m3] 13 836.1 15 5721 17 33760 19 1.718E5 21 7.543E5 23 2.856E6 25 9.326E6 27 2.627E7 29 6.381E7 31 1.337E8 33 2.416E8 35 3.765E8

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37 5.062E8 39 5.869E8 41 5.869E8 43 5.062E8 45 3.765E8 47 2.416E8 49 1.337E8 51 6.381E7 53 2.627E7 55 9.326E6 57 2.856E6 59 7.543E5 61 1.718E5 63 33760 65 5721 67 836.1 69 105.4 71 11.46 73 1.074 75 0.08594 INPUT Model....................................................... : Neutral gas; instantaneous release; explosive mass (100) Case description............................................ : Colapso vertical noite Chemical name............................................... : Methane Total mass released......................................... : 98214 kg Length source in wind direction............................. : 0 m Source width................................................ : 0 m Length source in z-direction................................ : 0 m Height leak above ground level.............................. : 0 m Ambient temperature......................................... : 21.3 °C Pasquill stability class.................................... : E (Stable) Wind speed at 10 m height................................... : 4 m/s Roughness length description................................ : Habitated land Time t after start release.................................. : 10 s X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : S RESULTS Total explosive mass at time t.............................. : 265.02 kg Maximum distance of source to LEL at time t................. : 63.21 m Minimum distance of source to LEL at time t................. : 16.79 m Width between LEL at time t................................. : 11.16 m Maximum height to LEL at time t............................. : 12.03 m Maximum distance of source to UEL at time t................. : 59.43 m Minimum distance of source to UEL at time t................. : 20.57 m Width between UEL at time t................................. : 9.35 m Maximum height to UEL at time t............................. : 10.06 m Maximum explosive mass...................................... : 87070 kg ...at time.................................................. : 130.74 s Maximum distance of source to LEL........................... : 1736.9 m Results array 1 <This model has no graphical output available> Modified : 27 Dec 2005 16:12:56 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 0.0000 radians (0.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 0 radians (0 degrees) Nr of rows : -1 [] [] INPUT Model....................................................... : Neutral gas; instantaneous release; concentration contour (102)

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

Case description............................................ : Colapso Horizontal dia Chemical name............................................... : Methane Total mass released......................................... : 98214 kg Ambient temperature......................................... : 25.6 °C Length source in the wind direction......................... : 0 m Width source perpendicular to wind direction................ : 0 m Height source............................................... : 0 m Height leak above ground level.............................. : 0 m Pasquill stability class.................................... : C (Lightly Unstable) Wind speed at 10 m height................................... : 5.6 m/s Roughness length description................................ : Habitated land Height (Zd)................................................. : 1.6 m Time t after start release.................................. : 10 s Predefined concentration.................................... : User defined Threshold concentration..................................... : 36247 mg/m3 X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : SW Wind comes from (West = 180 degrees)........................ : 225 deg RESULTS Maximum concentration....................................... : 6.025E7 mg/m3 Distance where maximum concentration occurs................. : 56 m Minimum distance to threshold concentration................. : 28 m Maximum distance to threshold concentration................. : 84 m Maximum length of the vapour cloud.......................... : 56 m Maximum width of the vapour cloud........................... : 28 m Actual area of the vapour cloud............................. : 0.12564 ha Cloud passage time.......................................... : 10 s Average concentration....................................... : 1.0995E7 mg/m3 Results array 1 Contour plot Modified : 27 Dec 2005 16:12:34 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 0.7854 radians (45.00 degrees) Type : Closed XY contour Direction : 0.7854 radians (45 degrees) Nr of rows : 88 X [m] Y [m] 27.94 0 28 -0.2743 28.16 -2 28.9 -4 30 -5.332 30.48 -6 32 -7.425 32.78 -8 34 -8.953 36 -9.905 36.26 -10 38 -11.1 40 -11.75 41.4 -12 42 -12.3 44 -13.09 46 -13.51 48 -13.74 50 -13.88 52 -13.96 54 -14 54.6 -14 56 -14.06 57.4 -14 58 -14 60 -13.96 62 -13.88 64 -13.74 66 -13.51 68 -13.09

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70 -12.3 70.6 -12 72 -11.75 74 -11.1 75.74 -10 76 -9.905 78 -8.953 79.22 -8 80 -7.425 81.52 -6 82 -5.332 83.1 -4 83.84 -2 84 -0.2743 84.06 0 84 0.2743 83.84 2 83.1 4 82 5.332 81.52 6 80 7.425 79.22 8 78 8.953 76 9.905 75.74 10 74 11.1 72 11.75 70.6 12 70 12.3 68 13.09 66 13.51 64 13.74 62 13.88 60 13.96 58 14 57.4 14 56 14.06 54.6 14 54 14 52 13.96 50 13.88 48 13.74 46 13.51 44 13.09 42 12.3 41.4 12 40 11.75 38 11.1 36.26 10 36 9.905 34 8.953 32.78 8 32 7.425 30.48 6 30 5.332 28.9 4 28.16 2 28 0.2743 27.94 0 Results array 2 Concentration at time t vs. distance Modified : 27 Dec 2005 16:12:34 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 0.7854 radians (45.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 0.7854 radians (45 degrees) Nr of rows : 39 Distance [m] Concentration [mg/m3] 22 1105 24 3840 26 12370 28 36960 30 1.024E5

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

32 2.63E5 34 6.264E5 36 1.384E6 38 2.834E6 40 5.383E6 42 9.481E6 44 1.549E7 46 2.345E7 48 3.294E7 50 4.29E7 52 5.181E7 54 5.802E7 56 6.025E7 58 5.802E7 60 5.181E7 62 4.29E7 64 3.294E7 66 2.345E7 68 1.549E7 70 9.481E6 72 5.383E6 74 2.834E6 76 1.384E6 78 6.264E5 80 2.63E5 82 1.024E5 84 36960 86 12370 88 3840 90 1105 92 295.1 94 73.03 96 16.76 98 3.566 100 0.7031 INPUT Model....................................................... : Neutral gas; instantaneous release; explosive mass (100) Case description............................................ : Colapso Horizontal dia Chemical name............................................... : Methane Total mass released......................................... : 98214 kg Length source in wind direction............................. : 0 m Source width................................................ : 0 m Length source in z-direction................................ : 0 m Height leak above ground level.............................. : 0 m Ambient temperature......................................... : 25.6 °C Pasquill stability class.................................... : C (Lightly Unstable) Wind speed at 10 m height................................... : 5.6 m/s Roughness length description................................ : Habitated land Time t after start release.................................. : 10 s X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : SW RESULTS Total explosive mass at time t.............................. : 2542.8 kg Maximum distance of source to LEL at time t................. : 84.28 m Minimum distance of source to LEL at time t................. : 27.72 m Width between LEL at time t................................. : 28.3 m Maximum height to LEL at time t............................. : 27.42 m Maximum distance of source to UEL at time t................. : 77.95 m Minimum distance of source to UEL at time t................. : 34.05 m Width between UEL at time t................................. : 21.96 m Maximum height to UEL at time t............................. : 21.29 m Maximum explosive mass...................................... : 86210 kg ...at time.................................................. : 53.99 s Maximum distance of source to LEL........................... : 935.45 m

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Results array 1 <This model has no graphical output available> Modified : 27 Dec 2005 16:12:57 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 0.0000 radians (0.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 0 radians (0 degrees) Nr of rows : -1 [] [] INPUT Model....................................................... : Neutral gas; instantaneous release; concentration contour (102) Case description............................................ : Colapso Horizontal noite Chemical name............................................... : Methane Total mass released......................................... : 98214 kg Ambient temperature......................................... : 21.3 °C Length source in the wind direction......................... : 0 m Width source perpendicular to wind direction................ : 0 m Height source............................................... : 0 m Height leak above ground level.............................. : 0 m Pasquill stability class.................................... : E (Stable) Wind speed at 10 m height................................... : 4 m/s Roughness length description................................ : Habitated land Height (Zd)................................................. : 1.6 m Time t after start release.................................. : 10 s Predefined concentration.................................... : User defined Threshold concentration..................................... : 36247 mg/m3 X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : SW Wind comes from (West = 180 degrees)........................ : 225 deg RESULTS Maximum concentration....................................... : 5.978E8 mg/m3 Distance where maximum concentration occurs................. : 40 m Minimum distance to threshold concentration................. : 17 m Maximum distance to threshold concentration................. : 63 m Maximum length of the vapour cloud.......................... : 46 m Maximum width of the vapour cloud........................... : 12 m Actual area of the vapour cloud............................. : 0.044708 ha Cloud passage time.......................................... : 11.5 s Average concentration....................................... : 1.039E8 mg/m3 Results array 1 Contour plot Modified : 27 Dec 2005 16:12:35 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 0.7854 radians (45.00 degrees) Type : Closed XY contour Direction : 0.7854 radians (45 degrees) Nr of rows : 54 X [m] Y [m] 17.04 0 18.41 -2 19 -2.487 21 -3.689 23 -3.95 24.02 -4 25 -4.68 27 -5.533 29 -5.81 31 -5.911 33 -5.952 35 -5.97 37 -5.979 39 -5.982 41 -5.982

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

43 -5.979 45 -5.97 47 -5.952 49 -5.911 51 -5.81 53 -5.533 55 -4.68 55.98 -4 57 -3.95 59 -3.689 61 -2.487 61.59 -2 62.96 0 61.59 2 61 2.487 59 3.689 57 3.95 55.98 4 55 4.68 53 5.533 51 5.81 49 5.911 47 5.952 45 5.97 43 5.979 41 5.982 39 5.982 37 5.979 35 5.97 33 5.952 31 5.911 29 5.81 27 5.533 25 4.68 24.02 4 23 3.95 21 3.689 19 2.487 18.41 2 17.04 0 Results array 2 Concentration at time t vs. distance Modified : 27 Dec 2005 16:12:35 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 0.7854 radians (45.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 0.7854 radians (45 degrees) Nr of rows : 31 Distance [m] Concentration [mg/m3] 13 836.1 15 5721 17 33760 19 1.718E5 21 7.543E5 23 2.856E6 25 9.326E6 27 2.627E7 29 6.381E7 31 1.337E8 33 2.416E8 35 3.765E8 37 5.062E8 39 5.869E8 41 5.869E8 43 5.062E8 45 3.765E8 47 2.416E8 49 1.337E8 51 6.381E7 53 2.627E7 55 9.326E6 57 2.856E6 59 7.543E5

PETROBRAS

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61 1.718E5 63 33760 65 5721 67 836.1 69 105.4 71 11.46 73 1.074 75 0.08594 INPUT Model....................................................... : Neutral gas; instantaneous release; explosive mass (100) Case description............................................ : Colapso Horizontal noite Chemical name............................................... : Methane Total mass released......................................... : 98214 kg Length source in wind direction............................. : 0 m Source width................................................ : 0 m Length source in z-direction................................ : 0 m Height leak above ground level.............................. : 0 m Ambient temperature......................................... : 21.3 °C Pasquill stability class.................................... : E (Stable) Wind speed at 10 m height................................... : 4 m/s Roughness length description................................ : Habitated land Time t after start release.................................. : 10 s X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : SW RESULTS Total explosive mass at time t.............................. : 265.02 kg Maximum distance of source to LEL at time t................. : 63.21 m Minimum distance of source to LEL at time t................. : 16.79 m Width between LEL at time t................................. : 11.16 m Maximum height to LEL at time t............................. : 12.03 m Maximum distance of source to UEL at time t................. : 59.43 m Minimum distance of source to UEL at time t................. : 20.57 m Width between UEL at time t................................. : 9.35 m Maximum height to UEL at time t............................. : 10.06 m Maximum explosive mass...................................... : 87070 kg ...at time.................................................. : 130.74 s Maximum distance of source to LEL........................... : 1736.9 m Results array 1 <This model has no graphical output available> Modified : 27 Dec 2005 16:12:58 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 0.0000 radians (0.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 0 radians (0 degrees) Nr of rows : -1

C.1.1.4 Cálculo da Sobrepressão INPUT Model....................................................... : Multi energy explosion model (125) Case description............................................ : Colapso vertical dia Chemical name............................................... : Methane Ambient temperature......................................... : 25.6 °C Total mass in explosive range............................... : 2542.8 kg Fraction of flammable cloud confined........................ : 15 % Curve number................................................ : 3 (Weak deflagration) Distance from release (Xd).................................. : 20 m Offset between release centre and cloud centre.............. : 0 m Offset between cloud centre and explosion centre............ : 0 m X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

Predefined wind direction................................... : S Wind comes from (West = 180 degrees)........................ : 270 deg Calculate all contours for.................................. : Physical effects Overpressure level (lowest) for first contour plot.......... : 70 mBar Overpressure level for second contour plot.................. : 100 mBar Overpressure level (highest) for third contour plot......... : 300 mBar RESULTS Confined mass in explosive range............................ : 381.42 kg Peak overpressure at Xd..................................... : 0.050662 Bar Positive phase duration at Xd............................... : 371 ms Damage (general description) at Xd.......................... : Minor damage (Zone D: 3.5 - 17 kPa). Damage to brick houses at Xd................................ : Habitable after relatively easy repairs. Minor structural damage (3 kPa). Damage to typical American-style houses at Xd............... : No damage or very minor damage Damage to structures (empirical) at Xd...................... : No damage or very minor damage Results array 1 Peak overpressure versus distance Modified : 27 Dec 2005 16:18:31 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 1.5708 radians (90.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 1.5708 radians (90 degrees) Nr of rows : 62 Distance [m] Peak overpressure [Bar] 1 0.05066 6.654 0.05066 13.31 0.05066 19.96 0.05066 26.62 0.05066 33.27 0.05066 39.92 0.04902 46.58 0.04496 53.23 0.03832 59.89 0.03503 66.54 0.03198 73.19 0.02932 79.85 0.02697 86.5 0.02489 93.16 0.02305 99.81 0.0214 106.5 0.01992 113.1 0.01859 119.8 0.01754 126.4 0.01664 133.1 0.01583 139.7 0.01509 146.4 0.01443 153 0.01382 159.7 0.01326 166.3 0.01274 173 0.01227 179.7 0.01182 186.3 0.0114 193 0.01101 199.6 0.01064 206.3 0.0103 212.9 0.009972 219.6 0.009667 226.2 0.00938 232.9 0.00911 239.5 0.008857 246.2 0.008618 252.9 0.008391 259.5 0.008176 266.2 0.007971 272.8 0.007777 279.5 0.007592

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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286.1 0.007415 292.8 0.007231 299.4 0.007052 306.1 0.006878 312.7 0.006709 319.4 0.006545 326 0.006387 332.7 0.006233 339.4 0.006084 346 0.005947 352.7 0.005833 359.3 0.005727 366 0.005627 372.6 0.005533 379.3 0.005445 385.9 0.005362 392.6 0.005283 399.2 0.00521 405.9 0.005128 412.5 0.005042 Results array 2 Positive phase duration versus distance Modified : 27 Dec 2005 16:18:31 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 1.5708 radians (90.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 1.5708 radians (90 degrees) Nr of rows : 99 Distance [m] Positive phase duration [ms] 2.079 425.3 6.238 425.3 10.4 425.3 14.56 421.9 18.71 379 22.87 357.8 27.03 343.4 31.19 333.3 35.35 326.6 39.51 326.8 43.67 327.2 47.83 327.2 51.98 327.2 56.14 327.2 60.3 327.2 64.46 327.2 68.62 327.2 72.78 327.2 76.94 327.2 81.1 327.2 85.25 327.2 89.41 327.2 93.57 327.2 97.73 327.2 101.9 327.2 106 327.2 110.2 327.2 114.4 327.2 118.5 327.2 122.7 327.2 126.8 327.2 131 327.2 135.2 327.2 139.3 327.2 143.5 327.2 147.6 327.2 151.8 327.2 156 327.2 160.1 327.2 164.3 327.2 168.4 327.2 172.6 327.2 176.7 327.2 180.9 327.2

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

185.1 327.2 189.2 327.2 193.4 327.2 197.5 327.2 201.7 327.2 205.9 327.2 210 327.2 214.2 327.2 218.3 327.2 222.5 327.2 226.7 327.2 230.8 327.2 235 327.2 239.1 327.2 243.3 327.2 247.4 327.2 251.6 327.2 255.8 327.2 259.9 327.2 264.1 327.2 268.2 327.2 272.4 327.2 276.6 327.2 280.7 327.2 284.9 327.2 289 327.2 293.2 327.2 297.4 327.2 301.5 327.2 305.7 327.2 309.8 327.2 314 327.2 318.1 327.2 322.3 327.2 326.5 327.2 330.6 327.2 334.8 327.2 338.9 327.2 343.1 327.2 347.3 327.2 351.4 327.2 355.6 327.2 359.7 327.2 363.9 327.2 368 327.2 372.2 327.2 376.4 327.2 380.5 327.2 384.7 327.2 388.8 327.2 393 327.2 397.2 327.2 401.3 327.2 405.5 327.2 409.6 327.2 413.8 327.2 INPUT Model....................................................... : Multi energy explosion model (125) Case description............................................ : Colapso vertical noite Chemical name............................................... : Methane Ambient temperature......................................... : 21.3 °C Total mass in explosive range............................... : 265 kg Fraction of flammable cloud confined........................ : 15 % Curve number................................................ : 3 (Weak deflagration) Distance from release (Xd).................................. : 0 m Offset between release centre and cloud centre.............. : 0 m Offset between cloud centre and explosion centre............ : 0 m X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : S Wind comes from (West = 180 degrees)........................ : 270 deg Calculate all contours for.................................. : Physical effects

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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Overpressure level (lowest) for first contour plot.......... : 70 mBar Overpressure level for second contour plot.................. : 100 mBar Overpressure level (highest) for third contour plot......... : 300 mBar RESULTS Confined mass in explosive range............................ : 39.75 kg Peak overpressure at Xd..................................... : 0.050662 Bar Positive phase duration at Xd............................... : 202 ms Damage (general description) at Xd.......................... : Minor damage (Zone D: 3.5 - 17 kPa). Damage to brick houses at Xd................................ : Habitable after relatively easy repairs. Minor structural damage (3 kPa). Damage to typical American-style houses at Xd............... : No damage or very minor damage Damage to structures (empirical) at Xd...................... : No damage or very minor damage Results array 1 Peak overpressure versus distance Modified : 27 Dec 2005 16:18:32 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 1.5708 radians (90.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 1.5708 radians (90 degrees) Nr of rows : 62 Distance [m] Peak overpressure [Bar] 1 0.05066 3.131 0.05066 6.263 0.05066 9.394 0.05066 12.53 0.05066 15.66 0.05066 18.79 0.04902 21.92 0.04496 25.05 0.03832 28.18 0.03503 31.31 0.03198 34.44 0.02932 37.58 0.02697 40.71 0.02489 43.84 0.02305 46.97 0.0214 50.1 0.01992 53.23 0.01859 56.36 0.01754 59.5 0.01664 62.63 0.01583 65.76 0.01509 68.89 0.01443 72.02 0.01382 75.15 0.01326 78.28 0.01274 81.41 0.01227 84.55 0.01182 87.68 0.0114 90.81 0.01101 93.94 0.01064 97.07 0.0103 100.2 0.009972 103.3 0.009667 106.5 0.00938 109.6 0.00911 112.7 0.008857 115.9 0.008618 119 0.008391 122.1 0.008176 125.3 0.007971 128.4 0.007777 131.5 0.007592 134.6 0.007415 137.8 0.007231 140.9 0.007052

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

144 0.006878 147.2 0.006709 150.3 0.006545 153.4 0.006387 156.6 0.006233 159.7 0.006084 162.8 0.005947 166 0.005833 169.1 0.005727 172.2 0.005627 175.4 0.005533 178.5 0.005445 181.6 0.005362 184.7 0.005283 187.9 0.00521 191 0.005128 194.1 0.005042 Results array 2 Positive phase duration versus distance Modified : 27 Dec 2005 16:18:32 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 1.5708 radians (90.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 1.5708 radians (90 degrees) Nr of rows : 99 Distance [m] Positive phase duration [ms] 0.9785 201.6 2.936 201.6 4.893 201.6 6.85 200 8.807 179.6 10.76 169.6 12.72 162.8 14.68 158 16.64 154.8 18.59 154.9 20.55 155.1 22.51 155.1 24.46 155.1 26.42 155.1 28.38 155.1 30.33 155.1 32.29 155.1 34.25 155.1 36.21 155.1 38.16 155.1 40.12 155.1 42.08 155.1 44.03 155.1 45.99 155.1 47.95 155.1 49.91 155.1 51.86 155.1 53.82 155.1 55.78 155.1 57.73 155.1 59.69 155.1 61.65 155.1 63.6 155.1 65.56 155.1 67.52 155.1 69.48 155.1 71.43 155.1 73.39 155.1 75.35 155.1 77.3 155.1 79.26 155.1 81.22 155.1 83.18 155.1 85.13 155.1 87.09 155.1 89.05 155.1 91 155.1

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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92.96 155.1 94.92 155.1 96.88 155.1 98.83 155.1 100.8 155.1 102.7 155.1 104.7 155.1 106.7 155.1 108.6 155.1 110.6 155.1 112.5 155.1 114.5 155.1 116.4 155.1 118.4 155.1 120.4 155.1 122.3 155.1 124.3 155.1 126.2 155.1 128.2 155.1 130.1 155.1 132.1 155.1 134.1 155.1 136 155.1 138 155.1 139.9 155.1 141.9 155.1 143.8 155.1 145.8 155.1 147.8 155.1 149.7 155.1 151.7 155.1 153.6 155.1 155.6 155.1 157.5 155.1 159.5 155.1 161.5 155.1 163.4 155.1 165.4 155.1 167.3 155.1 169.3 155.1 171.2 155.1 173.2 155.1 175.2 155.1 177.1 155.1 179.1 155.1 181 155.1 183 155.1 184.9 155.1 186.9 155.1 188.9 155.1 190.8 155.1 192.8 155.1 194.7 155.1 INPUT Model....................................................... : Multi energy explosion model (125) Case description............................................ : Colapso Horizontal dia Chemical name............................................... : Methane Ambient temperature......................................... : 25.6 °C Total mass in explosive range............................... : 2542.8 kg Fraction of flammable cloud confined........................ : 15 % Curve number................................................ : 3 (Weak deflagration) Distance from release (Xd).................................. : 20 m Offset between release centre and cloud centre.............. : 0 m Offset between cloud centre and explosion centre............ : 0 m X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : SW Wind comes from (West = 180 degrees)........................ : 225 deg Calculate all contours for.................................. : Physical effects Overpressure level (lowest) for first contour plot.......... : 70 mBar Overpressure level for second contour plot.................. : 100 mBar Overpressure level (highest) for third contour plot......... : 300 mBar

Pág. 24 / 71 Anexo C Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

RESULTS Confined mass in explosive range............................ : 381.42 kg Peak overpressure at Xd..................................... : 0.050662 Bar Positive phase duration at Xd............................... : 371 ms Damage (general description) at Xd.......................... : Minor damage (Zone D: 3.5 - 17 kPa). Damage to brick houses at Xd................................ : Habitable after relatively easy repairs. Minor structural damage (3 kPa). Damage to typical American-style houses at Xd............... : No damage or very minor damage Damage to structures (empirical) at Xd...................... : No damage or very minor damage Results array 1 Peak overpressure versus distance Modified : 27 Dec 2005 16:18:32 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 0.7854 radians (45.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 0.7854 radians (45 degrees) Nr of rows : 62 Distance [m] Peak overpressure [Bar] 1 0.05066 6.654 0.05066 13.31 0.05066 19.96 0.05066 26.62 0.05066 33.27 0.05066 39.92 0.04902 46.58 0.04496 53.23 0.03832 59.89 0.03503 66.54 0.03198 73.19 0.02932 79.85 0.02697 86.5 0.02489 93.16 0.02305 99.81 0.0214 106.5 0.01992 113.1 0.01859 119.8 0.01754 126.4 0.01664 133.1 0.01583 139.7 0.01509 146.4 0.01443 153 0.01382 159.7 0.01326 166.3 0.01274 173 0.01227 179.7 0.01182 186.3 0.0114 193 0.01101 199.6 0.01064 206.3 0.0103 212.9 0.009972 219.6 0.009667 226.2 0.00938 232.9 0.00911 239.5 0.008857 246.2 0.008618 252.9 0.008391 259.5 0.008176 266.2 0.007971 272.8 0.007777 279.5 0.007592 286.1 0.007415 292.8 0.007231 299.4 0.007052 306.1 0.006878 312.7 0.006709 319.4 0.006545

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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326 0.006387 332.7 0.006233 339.4 0.006084 346 0.005947 352.7 0.005833 359.3 0.005727 366 0.005627 372.6 0.005533 379.3 0.005445 385.9 0.005362 392.6 0.005283 399.2 0.00521 405.9 0.005128 412.5 0.005042 Results array 2 Positive phase duration versus distance Modified : 27 Dec 2005 16:18:32 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 0.7854 radians (45.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 0.7854 radians (45 degrees) Nr of rows : 99 Distance [m] Positive phase duration [ms] 2.079 425.3 6.238 425.3 10.4 425.3 14.56 421.9 18.71 379 22.87 357.8 27.03 343.4 31.19 333.3 35.35 326.6 39.51 326.8 43.67 327.2 47.83 327.2 51.98 327.2 56.14 327.2 60.3 327.2 64.46 327.2 68.62 327.2 72.78 327.2 76.94 327.2 81.1 327.2 85.25 327.2 89.41 327.2 93.57 327.2 97.73 327.2 101.9 327.2 106 327.2 110.2 327.2 114.4 327.2 118.5 327.2 122.7 327.2 126.8 327.2 131 327.2 135.2 327.2 139.3 327.2 143.5 327.2 147.6 327.2 151.8 327.2 156 327.2 160.1 327.2 164.3 327.2 168.4 327.2 172.6 327.2 176.7 327.2 180.9 327.2 185.1 327.2 189.2 327.2 193.4 327.2 197.5 327.2 201.7 327.2 205.9 327.2

Pág. 26 / 71 Anexo C Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

210 327.2 214.2 327.2 218.3 327.2 222.5 327.2 226.7 327.2 230.8 327.2 235 327.2 239.1 327.2 243.3 327.2 247.4 327.2 251.6 327.2 255.8 327.2 259.9 327.2 264.1 327.2 268.2 327.2 272.4 327.2 276.6 327.2 280.7 327.2 284.9 327.2 289 327.2 293.2 327.2 297.4 327.2 301.5 327.2 305.7 327.2 309.8 327.2 314 327.2 318.1 327.2 322.3 327.2 326.5 327.2 330.6 327.2 334.8 327.2 338.9 327.2 343.1 327.2 347.3 327.2 351.4 327.2 355.6 327.2 359.7 327.2 363.9 327.2 368 327.2 372.2 327.2 376.4 327.2 380.5 327.2 384.7 327.2 388.8 327.2 393 327.2 397.2 327.2 401.3 327.2 405.5 327.2 409.6 327.2 413.8 327.2 INPUT Model....................................................... : Multi energy explosion model (125) Case description............................................ : Colapso Horizontal noite Chemical name............................................... : Methane Ambient temperature......................................... : 21.3 °C Total mass in explosive range............................... : 265 kg Fraction of flammable cloud confined........................ : 15 % Curve number................................................ : 3 (Weak deflagration) Distance from release (Xd).................................. : 20 m Offset between release centre and cloud centre.............. : 20 m Offset between cloud centre and explosion centre............ : 0 m X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : SW Wind comes from (West = 180 degrees)........................ : 225 deg Calculate all contours for.................................. : Physical effects Overpressure level (lowest) for first contour plot.......... : 70 mBar Overpressure level for second contour plot.................. : 100 mBar Overpressure level (highest) for third contour plot......... : 300 mBar RESULTS

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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Confined mass in explosive range............................ : 39.75 kg Peak overpressure at Xd..................................... : 0.047703 Bar Positive phase duration at Xd............................... : 155 ms Damage (general description) at Xd.......................... : Minor damage (Zone D: 3.5 - 17 kPa). Damage to brick houses at Xd................................ : Habitable after relatively easy repairs. Minor structural damage (3 kPa). Damage to typical American-style houses at Xd............... : No damage or very minor damage Damage to structures (empirical) at Xd...................... : No damage or very minor damage Results array 1 Peak overpressure versus distance Modified : 27 Dec 2005 16:18:33 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 0.7854 radians (45.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 0.7854 radians (45 degrees) Nr of rows : 201 Distance [m] Peak overpressure [Bar] 0 0.04745 1.0652 0.048832 2.1303 0.049502 3.1955 0.05006 4.2607 0.050618 5.3259 0.05066 6.391 0.05066 7.4562 0.05066 8.5214 0.05066 9.5866 0.05066 10.652 0.05066 11.717 0.05066 12.782 0.05066 13.847 0.05066 14.912 0.05066 15.978 0.05066 17.043 0.05066 18.108 0.05066 19.173 0.05066 20.238 0.05066 21.303 0.05066 22.369 0.05066 23.434 0.05066 24.499 0.05066 25.564 0.05066 26.629 0.05066 27.695 0.05066 28.76 0.05066 29.825 0.05066 30.89 0.05066 31.955 0.05066 33.02 0.05066 34.086 0.05066 35.151 0.05066 36.216 0.050369 37.281 0.049811 38.346 0.049252 39.411 0.048214 40.477 0.046832 41.542 0.045451 42.607 0.043503 43.672 0.041243 44.737 0.038983 45.802 0.037529 46.868 0.036409 47.933 0.03529 48.998 0.034233 50.063 0.033195 51.128 0.032157 52.194 0.031229 53.259 0.030324 54.324 0.029419

Pág. 28 / 71 Anexo C Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

55.389 0.02861 56.454 0.027813 57.519 0.027015 58.585 0.026302 59.65 0.025595 60.715 0.024887 61.78 0.024261 62.845 0.023635 63.91 0.023013 64.976 0.022451 66.041 0.02189 67.106 0.021336 68.171 0.020832 69.236 0.020328 70.301 0.019834 71.367 0.019382 72.432 0.018929 73.497 0.0185 74.562 0.018143 75.627 0.017786 76.693 0.017445 77.758 0.017139 78.823 0.016834 79.888 0.01654 80.953 0.016264 82.018 0.015988 83.084 0.015723 84.149 0.015471 85.214 0.015219 86.279 0.014981 87.344 0.014756 88.409 0.014531 89.475 0.014316 90.54 0.014108 91.605 0.013901 92.67 0.013704 93.735 0.013513 94.8 0.013323 95.866 0.013141 96.931 0.012964 97.996 0.012787 99.061 0.012623 100.13 0.012463 101.19 0.012303 102.26 0.012149 103.32 0.011996 104.39 0.011843 105.45 0.011699 106.52 0.011556 107.58 0.011413 108.65 0.011279 109.71 0.011147 110.78 0.011014 111.84 0.010888 112.91 0.010762 113.97 0.010636 115.04 0.010521 116.1 0.010405 117.17 0.01029 118.23 0.010178 119.3 0.010066 120.36 0.0099558 121.43 0.009851 122.5 0.0097462 123.56 0.0096437 124.63 0.0095481 125.69 0.0094526 126.76 0.0093577 127.82 0.009265 128.89 0.0091722 129.95 0.0090813 131.02 0.0089944 132.08 0.0089075 133.15 0.0088236

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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134.21 0.0087441 135.28 0.0086645 136.34 0.0085856 137.41 0.0085076 138.47 0.0084296 139.54 0.0083537 140.6 0.0082798 141.67 0.008206 142.73 0.0081354 143.8 0.0080672 144.86 0.007999 145.93 0.0079316 146.99 0.007865 148.06 0.0077983 149.12 0.0077338 150.19 0.0076702 151.25 0.0076066 152.32 0.0075452 153.39 0.0074844 154.45 0.0074236 155.52 0.0073624 156.58 0.0073011 157.65 0.0072399 158.71 0.0071784 159.78 0.0071169 160.84 0.0070554 161.91 0.0069955 162.97 0.0069357 164.04 0.0068761 165.1 0.0068198 166.17 0.0067635 167.23 0.0067073 168.3 0.0066509 169.36 0.0065946 170.43 0.0065385 171.49 0.0064842 172.56 0.0064299 173.62 0.0063762 174.69 0.006325 175.75 0.0062737 176.82 0.0062225 177.88 0.0061713 178.95 0.0061201 180.01 0.0060701 181.08 0.006023 182.14 0.005976 183.21 0.0059324 184.28 0.0058944 185.34 0.0058565 186.41 0.0058191 187.47 0.0057827 188.54 0.0057463 189.6 0.0057108 190.67 0.0056765 191.73 0.0056421 192.8 0.0056095 193.86 0.0055782 194.93 0.0055469 195.99 0.0055162 197.06 0.005486 198.12 0.0054557 199.19 0.0054266 200.25 0.0053981 201.32 0.0053696 202.38 0.005342 203.45 0.0053149 204.51 0.0052878 205.58 0.005263 206.64 0.0052387 207.71 0.0052144 208.77 0.0051869 209.84 0.0051587 210.9 0.0051305 211.97 0.0051011

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

213.03 0.0050715 214.1 0.005042 Results array 2 Positive phase duration versus distance Modified : 27 Dec 2005 16:18:33 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 0.7854 radians (45.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 0.7854 radians (45 degrees) Nr of rows : 201 Distance [m] Positive phase duration [ms] 0 155.04 1.0682 154.93 2.1363 154.86 3.2045 154.81 4.2726 156.29 5.3408 158.05 6.409 160.67 7.4771 163.48 8.5453 167.19 9.6134 171.51 10.682 176.98 11.75 185.4 12.818 196.54 13.886 200.6 14.954 201.48 16.022 201.6 17.091 201.6 18.159 201.6 19.227 201.6 20.295 201.6 21.363 201.6 22.431 201.6 23.5 201.6 24.568 201.6 25.636 200.99 26.704 200.12 27.772 190.39 28.84 179.43 29.908 173.96 30.977 168.85 32.045 165.14 33.113 161.84 34.181 159.22 35.249 157.07 36.317 155.33 37.386 154.84 38.454 154.89 39.522 155 40.59 155.1 41.658 155.1 42.726 155.1 43.795 155.1 44.863 155.1 45.931 155.1 46.999 155.1 48.067 155.1 49.135 155.1 50.203 155.1 51.272 155.1 52.34 155.1 53.408 155.1 54.476 155.1 55.544 155.1 56.612 155.1 57.681 155.1 58.749 155.1 59.817 155.1 60.885 155.1 61.953 155.1 63.021 155.1 64.09 155.1 65.158 155.1

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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66.226 155.1 67.294 155.1 68.362 155.1 69.43 155.1 70.499 155.1 71.567 155.1 72.635 155.1 73.703 155.1 74.771 155.1 75.839 155.1 76.907 155.1 77.976 155.1 79.044 155.1 80.112 155.1 81.18 155.1 82.248 155.1 83.316 155.1 84.385 155.1 85.453 155.1 86.521 155.1 87.589 155.1 88.657 155.1 89.725 155.1 90.794 155.1 91.862 155.1 92.93 155.1 93.998 155.1 95.066 155.1 96.134 155.1 97.202 155.1 98.271 155.1 99.339 155.1 100.41 155.1 101.48 155.1 102.54 155.1 103.61 155.1 104.68 155.1 105.75 155.1 106.82 155.1 107.88 155.1 108.95 155.1 110.02 155.1 111.09 155.1 112.16 155.1 113.22 155.1 114.29 155.1 115.36 155.1 116.43 155.1 117.5 155.1 118.57 155.1 119.63 155.1 120.7 155.1 121.77 155.1 122.84 155.1 123.91 155.1 124.97 155.1 126.04 155.1 127.11 155.1 128.18 155.1 129.25 155.1 130.32 155.1 131.38 155.1 132.45 155.1 133.52 155.1 134.59 155.1 135.66 155.1 136.72 155.1 137.79 155.1 138.86 155.1 139.93 155.1 141 155.1 142.07 155.1 143.13 155.1 144.2 155.1

Pág. 32 / 71 Anexo C Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

145.27 155.1 146.34 155.1 147.41 155.1 148.47 155.1 149.54 155.1 150.61 155.1 151.68 155.1 152.75 155.1 153.81 155.1 154.88 155.1 155.95 155.1 157.02 155.1 158.09 155.1 159.16 155.1 160.22 155.1 161.29 155.1 162.36 155.1 163.43 155.1 164.5 155.1 165.56 155.1 166.63 155.1 167.7 155.1 168.77 155.1 169.84 155.1 170.91 155.1 171.97 155.1 173.04 155.1 174.11 155.1 175.18 155.1 176.25 155.1 177.31 155.1 178.38 155.1 179.45 155.1 180.52 155.1 181.59 155.1 182.66 155.1 183.72 155.1 184.79 155.1 185.86 155.1 186.93 155.1 188 155.1 189.06 155.1 190.13 155.1 191.2 155.1 192.27 155.1 193.34 155.1 194.4 155.1 195.47 155.1 196.54 155.1 197.61 155.1 198.68 155.1 199.75 155.1 200.81 155.1 201.88 155.1 202.95 155.1 204.02 155.1 205.09 155.1 206.15 155.1 207.22 155.1 208.29 155.1 209.36 155.1 210.43 155.1 211.5 155.1 212.56 155.1 213.63 155.1 214.7 155.1

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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C.1.1.5 Cálculo da Radiação Térmica -------------- START OF SESSION 1 MODEL 4 (SCENARIO CALCULATION) ------------------- INPUT Model....................................................... : Chamberlain model (127) Case description............................................ : Colapso vertical dia Chemical name............................................... : Methane Mass flow rate of the source................................ : 818.45 kg/s Height leak above ground level.............................. : 0 m Initial pressure............................................ : 100 Bar Initial temperature......................................... : 55 °C Outflow angle in XZ plane (0°=horizontal ; 90°=vertical).... : 90 deg Wind speed at 10 m height................................... : 5.6 m/s Ambient temperature......................................... : 25.6 °C Ambient relative humidity................................... : 74.5 % Fraction CO2 in atmosphere.................................. : 0.03 % Distance from release (X)................................... : 20 m Exposure duration to heat radiation......................... : 30 s Take protective effects of clothing into account?........... : No X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Outflow angle in XY plane (0=X axis; 90=Y axis)............. : 0 deg RESULTS Heat radiation level at X................................... : 19.6 kW/m2 Fraction of mortality at X.................................. : 85.588 % Safe distance (Q" = 1 kW/m2)................................ : 507.44 m Heat emission from surface of the flare..................... : 417.42 kW/m2 Angle between hole and flame axis........................... : 7.54 deg Frustum lift off height..................................... : 24.49 m Width of frustum base....................................... : 12.73 m Width of frustum tip........................................ : 38.39 m Length of frustum (flame)................................... : 124.54 m Tilt central axis flare..................................... : 7.54 deg View factor................................................. : 6 % Atmospheric transmissivity.................................. : 73 % Results array 1 Heat radiation vs. distance Modified : 27 Dec 2005 16:14:48 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 6.2832 radians (360.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 6.2832 radians (360 degrees) Nr of rows : 22 Distance [m] Heat load [W/m2] 1 20140 25.2 19300 49.3 17280 73.5 14760 97.7 12290 121.8 10120 146 8314 170.1 6852 194.3 5686 218.5 4757 242.6 4012 266.8 3413 291 2929 315.1 2534 339.3 2208 363.5 1937 387.6 1711 411.8 1520 435.9 1358 460.1 1219 484.3 1099 508.4 996

Pág. 34 / 71 Anexo C Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

532.6 906.1 INPUT Model....................................................... : Chamberlain model (127) Case description............................................ : Colapso vertical noite Chemical name............................................... : Methane Mass flow rate of the source................................ : 818.45 kg/s Height leak above ground level.............................. : 0 m Initial pressure............................................ : 100 Bar Initial temperature......................................... : 55 °C Outflow angle in XZ plane (0°=horizontal ; 90°=vertical).... : 90 deg Wind speed at 10 m height................................... : 4 m/s Ambient temperature......................................... : 21.3 °C Ambient relative humidity................................... : 89.5 % Fraction CO2 in atmosphere.................................. : 0.03 % Distance from release (X)................................... : 0 m Exposure duration to heat radiation......................... : 30 s Take protective effects of clothing into account?........... : No X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Outflow angle in XY plane (0=X axis; 90=Y axis)............. : 0 deg RESULTS Heat radiation level at X................................... : 17.52 kW/m2 Fraction of mortality at X.................................. : 75.146 % Safe distance (Q" = 1 kW/m2)................................ : 502.89 m Heat emission from surface of the flare..................... : 393.36 kW/m2 Angle between hole and flame axis........................... : 5.39 deg Frustum lift off height..................................... : 27.22 m Width of frustum base....................................... : 12.52 m Width of frustum tip........................................ : 40.52 m Length of frustum (flame)................................... : 126.71 m Tilt central axis flare..................................... : 5.39 deg View factor................................................. : 6 % Atmospheric transmissivity.................................. : 73 % Results array 1 Heat radiation vs. distance Modified : 27 Dec 2005 16:14:48 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 6.2832 radians (360.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 6.2832 radians (360 degrees) Nr of rows : 22 Distance [m] Heat load [W/m2] 1 17520 24.9 16870 48.9 15280 72.8 13250 96.8 11190 120.7 9341 144.7 7768 168.6 6470 192.6 5417 216.5 4567 240.5 3877 264.4 3318 288.4 2861 312.3 2485 336.3 2173 360.2 1913 384.2 1694 408.1 1509 432 1351 456 1215 479.9 1098 503.9 996 527.8 907.4

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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INPUT Model....................................................... : Chamberlain model (127) Case description............................................ : Colapso Horizontal dia Chemical name............................................... : Methane Mass flow rate of the source................................ : 818.45 kg/s Height leak above ground level.............................. : 0 m Initial pressure............................................ : 100 Bar Initial temperature......................................... : 55 °C Outflow angle in XZ plane (0°=horizontal ; 90°=vertical).... : 45 deg Wind speed at 10 m height................................... : 5.6 m/s Ambient temperature......................................... : 25.6 °C Ambient relative humidity................................... : 74.5 % Fraction CO2 in atmosphere.................................. : 0.03 % Distance from release (X)................................... : 20 m Exposure duration to heat radiation......................... : 30 s Take protective effects of clothing into account?........... : No X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Outflow angle in XY plane (0=X axis; 90=Y axis)............. : 0 deg RESULTS Heat radiation level at X................................... : 24.75 kW/m2 Fraction of mortality at X.................................. : 96.844 % Safe distance (Q" = 1 kW/m2)................................ : 535.87 m Heat emission from surface of the flare..................... : 236.11 kW/m2 Angle between hole and flame axis........................... : 2.14 deg Frustum lift off height..................................... : 31.18 m Width of frustum base....................................... : 12.73 m Width of frustum tip........................................ : 48.87 m Length of frustum (flame)................................... : 185.57 m Tilt central axis flare..................................... : 47.14 deg View factor................................................. : 15 % Atmospheric transmissivity.................................. : 70 % Results array 1 Heat radiation vs. distance Modified : 27 Dec 2005 16:14:49 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 6.2832 radians (360.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 6.2832 radians (360 degrees) Nr of rows : 22 Distance [m] Heat load [W/m2] 1 25120 26.5 24480 52 22810 77.6 20510 103.1 17930 128.6 15320 154.1 12860 179.6 10640 205.1 8713 230.7 7099 256.2 5785 281.7 4734 307.2 3900 332.7 3239 358.2 2714 383.8 2296 409.3 1959 434.8 1686 460.3 1462 485.8 1277 511.4 1124 536.9 995.4 562.4 886.6 INPUT

Pág. 36 / 71 Anexo C Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

Model....................................................... : Chamberlain model (127) Case description............................................ : Colapso Horizontal noite Chemical name............................................... : Methane Mass flow rate of the source................................ : 818.45 kg/s Height leak above ground level.............................. : 0 m Initial pressure............................................ : 100 Bar Initial temperature......................................... : 55 °C Outflow angle in XZ plane (0°=horizontal ; 90°=vertical).... : 45 deg Wind speed at 10 m height................................... : 4 m/s Ambient temperature......................................... : 21.3 °C Ambient relative humidity................................... : 89.5 % Fraction CO2 in atmosphere.................................. : 0.03 % Distance from release (X)................................... : 20 m Exposure duration to heat radiation......................... : 30 s Take protective effects of clothing into account?........... : No X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Outflow angle in XY plane (0=X axis; 90=Y axis)............. : 0 deg RESULTS Heat radiation level at X................................... : 24.82 kW/m2 Fraction of mortality at X.................................. : 96.912 % Safe distance (Q" = 1 kW/m2)................................ : 535.35 m Heat emission from surface of the flare..................... : 233.69 kW/m2 Angle between hole and flame axis........................... : 1.46 deg Frustum lift off height..................................... : 34.65 m Width of frustum base....................................... : 12.52 m Width of frustum tip........................................ : 51.59 m Length of frustum (flame)................................... : 178.09 m Tilt central axis flare..................................... : 46.46 deg View factor................................................. : 15 % Atmospheric transmissivity.................................. : 71 % Results array 1 Heat radiation vs. distance Modified : 27 Dec 2005 16:14:49 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 6.2832 radians (360.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 6.2832 radians (360 degrees) Nr of rows : 22 Distance [m] Heat load [W/m2] 1 25190 26.5 24550 52 22880 77.5 20570 103 17960 128.5 15330 154 12830 179.4 10600 204.9 8663 230.4 7051 255.9 5744 281.4 4701 306.9 3875 332.4 3220 357.9 2701 383.4 2286 408.9 1952 434.4 1681 459.9 1459 485.4 1276 510.9 1123 536.3 995.4 561.8 887.1

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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C.2 TRECHO TAUBATÉ C.2.1 Colapso C.2.1.1. Cálculo Da Vazão Efluente

ROTTURA A GHIGLIOTTINA GASDOTTO - CALCOLO PORTATA DI SCARICO Nome file output =mex1 Diametro gasdotto (0=1.016) (m) =0.7112 Pressione gas (0=120.E5) (Pa) =100e5 Durata rilascio (0=120) (sec) =0 PM gas (0=17.3) =17.89 Cp/Cv gas (0=1.287) =0 Temperatura gas (0=270) (K) =328.15 Fattore di attrito (0=0.002) =0 Sezione di scarico (m2) = .3972587 Costante del gas (J/kg/K) = 464.7289 Velocita' sonica (m/s) = 443.022 Rf (m) = 69.07537 Portata di scarico iniziale (kg/s) = 4556.964 Portata media (kg/s) = 831.984 Portata media per t=10% (kg/s) = 2630.964 Portata media per t=30% (kg/s) = 876.9881 Portata media per t=60% (kg/s) = 509.6519

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

1

10

100

1000

10000

100000

1000000

10000000

100000000

1000000000

0 10 20 30 40 50 60 70

Massa Vazada no Intervalo de Tempo (kg)

Massa Consumida no Fireball em Função do Tempo (kg)

Para o cálculo a seguir será utilizada a vazão de média nos primeiros 7

segundos do vazamento (4.155,7 kg/s). Pois, até t=7 s ainda existe condições de ocorrer o fireball, ou seja a massa vazada no intervalo de tempo é superior a massa consumida na queimac.

C.2.1.2 Cálculo Da Radiação Térmica Devido A Uma Fireball AMBIENT TEMPERATURE = 23 (°C) AMOUNT OF GAS = 29090 (KG) DIAMETER CLOUD = 182.9 (M) DURATION OF FIRE BALL = 12.3 (S) INTENSITY OF RADIATION = 179.2 (KW/M²) RELATIVE HUMIDITY = 68 (%) THE THERMAL LOAD IS CALCULATED FROM THE CENTRE OF THE FIRE-BALL DISTANCE(M) MAX.THERMAL LOAD (KW/M²) 100.6 124.5 109.8 98.3 118.9 80.8 128.1 67.9 137.2 57.9 182.9 30.6 274.4 12.8 365.9 6.9 457.3 4.3 914.7 1.0 1372.0 0.4 1829.3 0.2

c MISHAP98

PETROBRAS

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Para os cálculos a seguir será utilizada a vazão em t=30s (818,45 kg/s)

C.2.1.3 Cálculo da Dispersão INPUT Model....................................................... : Neutral gas; instantaneous release; concentration contour (102) Case description............................................ : Colapso vertical dia Chemical name............................................... : Methane Total mass released......................................... : 98214 kg Ambient temperature......................................... : 22.8 °C Length source in the wind direction......................... : 0 m Width source perpendicular to wind direction................ : 0 m Height source............................................... : 0 m Height leak above ground level.............................. : 0 m Pasquill stability class.................................... : C (Lightly Unstable) Wind speed at 10 m height................................... : 2.3 m/s Roughness length description................................ : Habitated land Height (Zd)................................................. : 1.6 m Time t after start release.................................. : 10 s Predefined concentration.................................... : User defined Threshold concentration..................................... : 36247 mg/m3 X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : S Wind comes from (West = 180 degrees)........................ : 270 deg RESULTS Maximum concentration....................................... : 7.805E8 mg/m3 Distance where maximum concentration occurs................. : 23 m Minimum distance to threshold concentration................. : 10 m Maximum distance to threshold concentration................. : 36 m Maximum length of the vapour cloud.......................... : 27 m Maximum width of the vapour cloud........................... : 14 m Actual area of the vapour cloud............................. : 0.028975 ha Cloud passage time.......................................... : 11.739 s Average concentration....................................... : 1.3603E8 mg/m3 Results array 1 Contour plot Modified : 28 Dec 2005 11:56:02 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 1.5708 radians (90.00 degrees) Type : Closed XY contour Direction : 1.5708 radians (90 degrees) Nr of rows : 80 X [m] Y [m] 9.475 0 9.665 -1 10 -1.534 10.15 -2 11 -2.955 11.04 -3 12 -3.883 12.2 -4 13 -4.64 14 -4.977 14.09 -5 15 -5.607 16 -5.883 17 -5.992 17.1 -6 18 -6.437 19 -6.683 20 -6.804

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

21 -6.866 22 -6.896 23 -6.905 24 -6.896 25 -6.866 26 -6.804 27 -6.683 28 -6.437 28.9 -6 29 -5.992 30 -5.883 31 -5.607 31.91 -5 32 -4.977 33 -4.64 33.8 -4 34 -3.883 34.96 -3 35 -2.955 35.85 -2 36 -1.534 36.33 -1 36.52 0 36.33 1 36 1.534 35.85 2 35 2.955 34.96 3 34 3.883 33.8 4 33 4.64 32 4.977 31.91 5 31 5.607 30 5.883 29 5.992 28.9 6 28 6.437 27 6.683 26 6.804 25 6.866 24 6.896 23 6.905 22 6.896 21 6.866 20 6.804 19 6.683 18 6.437 17.1 6 17 5.992 16 5.883 15 5.607 14.09 5 14 4.977 13 4.64 12.2 4 12 3.883 11.04 3 11 2.955 10.15 2 10 1.534 9.665 1 9.475 0 Results array 2 Concentration at time t vs. distance Modified : 28 Dec 2005 11:56:02 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 1.5708 radians (90.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 1.5708 radians (90 degrees) Nr of rows : 36 Distance [m] Concentration [mg/m3] 7 472.4

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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8 2675 9 13540 10 61310 11 2.482E5 12 8.982E5 13 2.907E6 14 8.413E6 15 2.177E7 16 5.037E7 17 1.042E8 18 1.928E8 19 3.19E8 20 4.718E8 21 6.24E8 22 7.38E8 23 7.805E8 24 7.38E8 25 6.24E8 26 4.718E8 27 3.19E8 28 1.928E8 29 1.042E8 30 5.037E7 31 2.177E7 32 8.413E6 33 2.907E6 34 8.982E5 35 2.482E5 36 61310 37 13540 38 2675 39 472.4 40 74.61 41 10.54 42 1.332 43 0.1484

-------------- START OF SESSION 1 MODEL 2 (SCENARIO CALCULATION) ------------------- INPUT Model....................................................... : Neutral gas; instantaneous release; explosive mass (100) Case description............................................ : Colapso vertical dia Chemical name............................................... : Methane Total mass released......................................... : 98214 kg Length source in wind direction............................. : 0 m Source width................................................ : 0 m Length source in z-direction................................ : 0 m Height leak above ground level.............................. : 0 m Ambient temperature......................................... : 22.8 °C Pasquill stability class.................................... : C (Lightly Unstable) Wind speed at 10 m height................................... : 2.3 m/s Roughness length description................................ : Habitated land Time t after start release.................................. : 10 s X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : S RESULTS Total explosive mass at time t.............................. : 193.7 kg Maximum distance of source to LEL at time t................. : 36.49 m Minimum distance of source to LEL at time t................. : 9.51 m Width between LEL at time t................................. : 13.54 m Maximum height to LEL at time t............................. : 13.44 m Maximum distance of source to UEL at time t................. : 34.34 m Minimum distance of source to UEL at time t................. : 11.66 m Width between UEL at time t................................. : 11.37 m Maximum height to UEL at time t............................. : 11.02 m Maximum explosive mass...................................... : 87020 kg

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

...at time.................................................. : 125.81 s Maximum distance of source to LEL........................... : 937.22 m INPUT Model....................................................... : Neutral gas; instantaneous release; concentration contour (102) Case description............................................ : Colapso vertical noite Chemical name............................................... : Methane Total mass released......................................... : 98214 kg Ambient temperature......................................... : 18.4 °C Length source in the wind direction......................... : 0 m Width source perpendicular to wind direction................ : 0 m Height source............................................... : 0 m Height leak above ground level.............................. : 0 m Pasquill stability class.................................... : F (Very Stable) Wind speed at 10 m height................................... : 1.2 m/s Roughness length description................................ : Habitated land Height (Zd)................................................. : 1.6 m Time t after start release.................................. : 13 s Predefined concentration.................................... : User defined Threshold concentration..................................... : 36247 mg/m3 X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : S Wind comes from (West = 180 degrees)........................ : 270 deg RESULTS Maximum concentration....................................... : 1.285E9 mg/m3 Distance where maximum concentration occurs................. : 15.6 m Minimum distance to threshold concentration................. : 6 m Maximum distance to threshold concentration................. : 25 m Maximum length of the vapour cloud.......................... : 19 m Maximum width of the vapour cloud........................... : 4 m Actual area of the vapour cloud............................. : 0.0059504 ha Cloud passage time.......................................... : 15.833 s Average concentration....................................... : 2.2526E8 mg/m3 Results array 1 Contour plot Modified : 28 Dec 2005 11:56:03 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 1.5708 radians (90.00 degrees) Type : Closed XY contour Direction : 1.5708 radians (90 degrees) Nr of rows : 42 X [m] Y [m] 6.132 0 7 -0.7798 8 -0.9764 8.613 -1 9 -1.318 10 -1.845 11 -1.955 12 -1.983 13 -1.992 14 -1.995 15 -1.996 16 -1.997 17 -1.996 18 -1.993 19 -1.986 20 -1.964 21 -1.882 22 -1.503 22.62 -1 23 -0.9862 24 -0.8572 24.96 0 24 0.8572

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23 0.9862 22.62 1 22 1.503 21 1.882 20 1.964 19 1.986 18 1.993 17 1.996 16 1.997 15 1.996 14 1.995 13 1.992 12 1.983 11 1.955 10 1.845 9 1.318 8.613 1 8 0.9764 7 0.7798 6.132 0 Results array 2 Concentration at time t vs. distance Modified : 28 Dec 2005 11:56:03 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 1.5708 radians (90.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 1.5708 radians (90 degrees) Nr of rows : 24 Distance [m] Concentration [mg/m3] 5 1501 6 17500 7 1.599E5 8 1.146E6 9 6.442E6 10 2.839E7 11 9.811E7 12 2.659E8 13 5.649E8 14 9.413E8 15 1.23E9 16 1.26E9 17 1.013E9 18 6.379E8 19 3.152E8 20 1.221E8 21 3.709E7 22 8.837E6 23 1.651E6 24 2.418E5 25 27780 26 2502 27 176.7 28 9.789 29 0.4258 INPUT Model....................................................... : Neutral gas; instantaneous release; explosive mass (100) Case description............................................ : Colapso vertical noite Chemical name............................................... : Methane Total mass released......................................... : 98214 kg Length source in wind direction............................. : 0 m Source width................................................ : 0 m Length source in z-direction................................ : 0 m Height leak above ground level.............................. : 0 m Ambient temperature......................................... : 18.4 °C Pasquill stability class.................................... : F (Very Stable) Wind speed at 10 m height................................... : 1.2 m/s Roughness length description................................ : Habitated land Time t after start release.................................. : 13 s X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

Predefined wind direction................................... : S RESULTS Total explosive mass at time t.............................. : 0 kg Maximum distance of source to LEL at time t................. : 26.22 m Minimum distance of source to LEL at time t................. : 4.98 m Width between LEL at time t................................. : 3.39 m Maximum height to LEL at time t............................. : 3.34 m Maximum distance of source to UEL at time t................. : 24.97 m Minimum distance of source to UEL at time t................. : 6.23 m Width between UEL at time t................................. : 2.97 m Maximum height to UEL at time t............................. : 2.95 m Maximum explosive mass...................................... : 74310 kg ...at time.................................................. : 548.52 s Maximum distance of source to LEL........................... : 2664 m INPUT Model....................................................... : Neutral gas; instantaneous release; concentration contour (102) Case description............................................ : Colapso Horizontal dia Chemical name............................................... : Methane Total mass released......................................... : 98214 kg Ambient temperature......................................... : 22.8 °C Length source in the wind direction......................... : 0 m Width source perpendicular to wind direction................ : 0 m Height source............................................... : 0 m Height leak above ground level.............................. : 0 m Pasquill stability class.................................... : C (Lightly Unstable) Wind speed at 10 m height................................... : 2.3 m/s Roughness length description................................ : Habitated land Height (Zd)................................................. : 1.6 m Time t after start release.................................. : 10 s Predefined concentration.................................... : User defined Threshold concentration..................................... : 36247 mg/m3 X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : SW Wind comes from (West = 180 degrees)........................ : 225 deg RESULTS Maximum concentration....................................... : 7.805E8 mg/m3 Distance where maximum concentration occurs................. : 23 m Minimum distance to threshold concentration................. : 10 m Maximum distance to threshold concentration................. : 36 m Maximum length of the vapour cloud.......................... : 27 m Maximum width of the vapour cloud........................... : 14 m Actual area of the vapour cloud............................. : 0.028975 ha Cloud passage time.......................................... : 11.739 s Average concentration....................................... : 1.3603E8 mg/m3 Results array 1 Contour plot Modified : 28 Dec 2005 11:56:03 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 0.7854 radians (45.00 degrees) Type : Closed XY contour Direction : 0.7854 radians (45 degrees) Nr of rows : 80 X [m] Y [m] 9.475 0 9.665 -1 10 -1.534 10.15 -2 11 -2.955 11.04 -3 12 -3.883

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Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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12.2 -4 13 -4.64 14 -4.977 14.09 -5 15 -5.607 16 -5.883 17 -5.992 17.1 -6 18 -6.437 19 -6.683 20 -6.804 21 -6.866 22 -6.896 23 -6.905 24 -6.896 25 -6.866 26 -6.804 27 -6.683 28 -6.437 28.9 -6 29 -5.992 30 -5.883 31 -5.607 31.91 -5 32 -4.977 33 -4.64 33.8 -4 34 -3.883 34.96 -3 35 -2.955 35.85 -2 36 -1.534 36.33 -1 36.52 0 36.33 1 36 1.534 35.85 2 35 2.955 34.96 3 34 3.883 33.8 4 33 4.64 32 4.977 31.91 5 31 5.607 30 5.883 29 5.992 28.9 6 28 6.437 27 6.683 26 6.804 25 6.866 24 6.896 23 6.905 22 6.896 21 6.866 20 6.804 19 6.683 18 6.437 17.1 6 17 5.992 16 5.883 15 5.607 14.09 5 14 4.977 13 4.64 12.2 4 12 3.883 11.04 3 11 2.955 10.15 2 10 1.534 9.665 1 9.475 0

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

Results array 2 Concentration at time t vs. distance Modified : 28 Dec 2005 11:56:03 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 0.7854 radians (45.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 0.7854 radians (45 degrees) Nr of rows : 36 Distance [m] Concentration [mg/m3] 7 472.4 8 2675 9 13540 10 61310 11 2.482E5 12 8.982E5 13 2.907E6 14 8.413E6 15 2.177E7 16 5.037E7 17 1.042E8 18 1.928E8 19 3.19E8 20 4.718E8 21 6.24E8 22 7.38E8 23 7.805E8 24 7.38E8 25 6.24E8 26 4.718E8 27 3.19E8 28 1.928E8 29 1.042E8 30 5.037E7 31 2.177E7 32 8.413E6 33 2.907E6 34 8.982E5 35 2.482E5 36 61310 37 13540 38 2675 39 472.4 40 74.61 41 10.54 42 1.332 43 0.1484 INPUT Model....................................................... : Neutral gas; instantaneous release; explosive mass (100) Case description............................................ : Colapso Horizontal dia Chemical name............................................... : Methane Total mass released......................................... : 98214 kg Length source in wind direction............................. : 0 m Source width................................................ : 0 m Length source in z-direction................................ : 0 m Height leak above ground level.............................. : 0 m Ambient temperature......................................... : 22.8 °C Pasquill stability class.................................... : C (Lightly Unstable) Wind speed at 10 m height................................... : 2.3 m/s Roughness length description................................ : Habitated land Time t after start release.................................. : 10 s X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : SW RESULTS Total explosive mass at time t.............................. : 193.7 kg Maximum distance of source to LEL at time t................. : 36.49 m

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Minimum distance of source to LEL at time t................. : 9.51 m Width between LEL at time t................................. : 13.54 m Maximum height to LEL at time t............................. : 13.44 m Maximum distance of source to UEL at time t................. : 34.34 m Minimum distance of source to UEL at time t................. : 11.66 m Width between UEL at time t................................. : 11.37 m Maximum height to UEL at time t............................. : 11.02 m Maximum explosive mass...................................... : 87020 kg ...at time.................................................. : 125.81 s Maximum distance of source to LEL........................... : 937.22 m INPUT Model....................................................... : Neutral gas; instantaneous release; concentration contour (102) Case description............................................ : Colapso Horizontal noite Chemical name............................................... : Methane Total mass released......................................... : 98214 kg Ambient temperature......................................... : 18.4 °C Length source in the wind direction......................... : 0 m Width source perpendicular to wind direction................ : 0 m Height source............................................... : 0 m Height leak above ground level.............................. : 0 m Pasquill stability class.................................... : F (Very Stable) Wind speed at 10 m height................................... : 1.2 m/s Roughness length description................................ : Habitated land Height (Zd)................................................. : 1.6 m Time t after start release.................................. : 13 s Predefined concentration.................................... : User defined Threshold concentration..................................... : 36247 mg/m3 X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : SW Wind comes from (West = 180 degrees)........................ : 225 deg RESULTS Maximum concentration....................................... : 1.285E9 mg/m3 Distance where maximum concentration occurs................. : 15.6 m Minimum distance to threshold concentration................. : 6 m Maximum distance to threshold concentration................. : 25 m Maximum length of the vapour cloud.......................... : 19 m Maximum width of the vapour cloud........................... : 4 m Actual area of the vapour cloud............................. : 0.0059504 ha Cloud passage time.......................................... : 15.833 s Average concentration....................................... : 2.2526E8 mg/m3 Results array 1 Contour plot Modified : 28 Dec 2005 11:56:04 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 0.7854 radians (45.00 degrees) Type : Closed XY contour Direction : 0.7854 radians (45 degrees) Nr of rows : 42 X [m] Y [m] 6.132 0 7 -0.7798 8 -0.9764 8.613 -1 9 -1.318 10 -1.845 11 -1.955 12 -1.983 13 -1.992 14 -1.995 15 -1.996 16 -1.997 17 -1.996 18 -1.993

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

19 -1.986 20 -1.964 21 -1.882 22 -1.503 22.62 -1 23 -0.9862 24 -0.8572 24.96 0 24 0.8572 23 0.9862 22.62 1 22 1.503 21 1.882 20 1.964 19 1.986 18 1.993 17 1.996 16 1.997 15 1.996 14 1.995 13 1.992 12 1.983 11 1.955 10 1.845 9 1.318 8.613 1 8 0.9764 7 0.7798 6.132 0 Results array 2 Concentration at time t vs. distance Modified : 28 Dec 2005 11:56:04 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 0.7854 radians (45.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 0.7854 radians (45 degrees) Nr of rows : 24 Distance [m] Concentration [mg/m3] 5 1501 6 17500 7 1.599E5 8 1.146E6 9 6.442E6 10 2.839E7 11 9.811E7 12 2.659E8 13 5.649E8 14 9.413E8 15 1.23E9 16 1.26E9 17 1.013E9 18 6.379E8 19 3.152E8 20 1.221E8 21 3.709E7 22 8.837E6 23 1.651E6 24 2.418E5 25 27780 26 2502 27 176.7 28 9.789 29 0.4258 INPUT Model....................................................... : Neutral gas; instantaneous release; explosive mass (100) Case description............................................ : Colapso Horizontal noite Chemical name............................................... : Methane Total mass released......................................... : 98214 kg Length source in wind direction............................. : 0 m

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Source width................................................ : 0 m Length source in z-direction................................ : 0 m Height leak above ground level.............................. : 0 m Ambient temperature......................................... : 18.4 °C Pasquill stability class.................................... : F (Very Stable) Wind speed at 10 m height................................... : 1.2 m/s Roughness length description................................ : Habitated land Time t after start release.................................. : 13 s X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : SW RESULTS Total explosive mass at time t.............................. : 0 kg Maximum distance of source to LEL at time t................. : 26.22 m Minimum distance of source to LEL at time t................. : 4.98 m Width between LEL at time t................................. : 3.39 m Maximum height to LEL at time t............................. : 3.34 m Maximum distance of source to UEL at time t................. : 24.97 m Minimum distance of source to UEL at time t................. : 6.23 m Width between UEL at time t................................. : 2.97 m Maximum height to UEL at time t............................. : 2.95 m Maximum explosive mass...................................... : 74310 kg ...at time.................................................. : 548.52 s Maximum distance of source to LEL........................... : 2664 m

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Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

C.2.1.4 Cálculo da Sobrepressão INPUT Model....................................................... : Multi energy explosion model (125) Case description............................................ : Colapso vertical dia Chemical name............................................... : Methane Ambient temperature......................................... : 22.8 °C Total mass in explosive range............................... : 193.7 kg Fraction of flammable cloud confined........................ : 15 % Curve number................................................ : 3 (Weak deflagration) Distance from release (Xd).................................. : 20 m Offset between release centre and cloud centre.............. : 0 m Offset between cloud centre and explosion centre............ : 0 m X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : S Wind comes from (West = 180 degrees)........................ : 270 deg Calculate all contours for.................................. : Physical effects Overpressure level (lowest) for first contour plot.......... : 70 mBar Overpressure level for second contour plot.................. : 100 mBar Overpressure level (highest) for third contour plot......... : 300 mBar RESULTS Confined mass in explosive range............................ : 29.06 kg Peak overpressure at Xd..................................... : 0.044373 Bar Positive phase duration at Xd............................... : 139 ms Damage (general description) at Xd.......................... : Minor damage (Zone D: 3.5 - 17 kPa). Damage to brick houses at Xd................................ : Habitable after relatively easy repairs. Minor structural damage (3 kPa). Damage to typical American-style houses at Xd............... : No damage or very minor damage Damage to structures (empirical) at Xd...................... : No damage or very minor damage Results array 1 Peak overpressure versus distance Modified : 28 Dec 2005 12:00:05 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 1.5708 radians (90.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 1.5708 radians (90 degrees) Nr of rows : 62 Distance [m] Peak overpressure [Bar] 1 0.05066 2.821 0.05066 5.641 0.05066 8.462 0.05066 11.28 0.05066 14.1 0.05066 16.92 0.04902 19.74 0.04496 22.57 0.03832 25.39 0.03503 28.21 0.03198 31.03 0.02932 33.85 0.02697 36.67 0.02489 39.49 0.02305 42.31 0.0214 45.13 0.01992 47.95 0.01859 50.77 0.01754 53.59 0.01664 56.41 0.01583 59.23 0.01509 62.06 0.01443 64.88 0.01382 67.7 0.01326 70.52 0.01274

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Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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73.34 0.01227 76.16 0.01182 78.98 0.0114 81.8 0.01101 84.62 0.01064 87.44 0.0103 90.26 0.009972 93.08 0.009667 95.9 0.00938 98.72 0.00911 101.5 0.008857 104.4 0.008618 107.2 0.008391 110 0.008176 112.8 0.007971 115.6 0.007777 118.5 0.007592 121.3 0.007415 124.1 0.007231 126.9 0.007052 129.8 0.006878 132.6 0.006709 135.4 0.006545 138.2 0.006387 141 0.006233 143.9 0.006084 146.7 0.005947 149.5 0.005833 152.3 0.005727 155.1 0.005627 158 0.005533 160.8 0.005445 163.6 0.005362 166.4 0.005283 169.2 0.00521 172.1 0.005128 174.9 0.005042 Results array 2 Positive phase duration versus distance Modified : 28 Dec 2005 12:00:05 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 1.5708 radians (90.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 1.5708 radians (90 degrees) Nr of rows : 99 Distance [m] Positive phase duration [ms] 0.8815 181.1 2.644 181.1 4.407 181.1 6.17 179.7 7.933 161.4 9.696 152.4 11.46 146.3 13.22 142 14.98 139.1 16.75 139.2 18.51 139.4 20.27 139.4 22.04 139.4 23.8 139.4 25.56 139.4 27.33 139.4 29.09 139.4 30.85 139.4 32.61 139.4 34.38 139.4 36.14 139.4 37.9 139.4 39.67 139.4 41.43 139.4 43.19 139.4 44.95 139.4 46.72 139.4

Pág. 52 / 71 Anexo C Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

48.48 139.4 50.24 139.4 52.01 139.4 53.77 139.4 55.53 139.4 57.3 139.4 59.06 139.4 60.82 139.4 62.58 139.4 64.35 139.4 66.11 139.4 67.87 139.4 69.64 139.4 71.4 139.4 73.16 139.4 74.92 139.4 76.69 139.4 78.45 139.4 80.21 139.4 81.98 139.4 83.74 139.4 85.5 139.4 87.26 139.4 89.03 139.4 90.79 139.4 92.55 139.4 94.32 139.4 96.08 139.4 97.84 139.4 99.61 139.4 101.4 139.4 103.1 139.4 104.9 139.4 106.7 139.4 108.4 139.4 110.2 139.4 111.9 139.4 113.7 139.4 115.5 139.4 117.2 139.4 119 139.4 120.8 139.4 122.5 139.4 124.3 139.4 126 139.4 127.8 139.4 129.6 139.4 131.3 139.4 133.1 139.4 134.9 139.4 136.6 139.4 138.4 139.4 140.2 139.4 141.9 139.4 143.7 139.4 145.4 139.4 147.2 139.4 149 139.4 150.7 139.4 152.5 139.4 154.3 139.4 156 139.4 157.8 139.4 159.5 139.4 161.3 139.4 163.1 139.4 164.8 139.4 166.6 139.4 168.4 139.4 170.1 139.4 171.9 139.4 173.6 139.4 175.4 139.4

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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INPUT Model....................................................... : Multi energy explosion model (125) Case description............................................ : Colapso vertical noite Chemical name............................................... : Methane Ambient temperature......................................... : 18.4 °C Total mass in explosive range............................... : 1 kg Fraction of flammable cloud confined........................ : 15 % Curve number................................................ : 3 (Weak deflagration) Distance from release (Xd).................................. : 0 m Offset between release centre and cloud centre.............. : 0 m Offset between cloud centre and explosion centre............ : 0 m X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : S Wind comes from (West = 180 degrees)........................ : 270 deg Calculate all contours for.................................. : Physical effects Overpressure level (lowest) for first contour plot.......... : 70 mBar Overpressure level for second contour plot.................. : 100 mBar Overpressure level (highest) for third contour plot......... : 300 mBar RESULTS Confined mass in explosive range............................ : 0.15 kg Peak overpressure at Xd..................................... : 0.050662 Bar Positive phase duration at Xd............................... : 32 ms Damage (general description) at Xd.......................... : Minor damage (Zone D: 3.5 - 17 kPa). Damage to brick houses at Xd................................ : Habitable after relatively easy repairs. Minor structural damage (3 kPa). Damage to typical American-style houses at Xd............... : No damage or very minor damage Damage to structures (empirical) at Xd...................... : No damage or very minor damage Results array 1 Peak overpressure versus distance Modified : 28 Dec 2005 12:00:05 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 1.5708 radians (90.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 1.5708 radians (90 degrees) Nr of rows : 62 Distance [m] Peak overpressure [Bar] 1 0.05066 0.4875 0.05066 0.975 0.05066 1.463 0.05066 1.95 0.05066 2.438 0.05066 2.925 0.04902 3.413 0.04496 3.9 0.03832 4.388 0.03503 4.875 0.03198 5.363 0.02932 5.85 0.02697 6.338 0.02489 6.825 0.02305 7.313 0.0214 7.8 0.01992 8.288 0.01859 8.775 0.01754 9.263 0.01664 9.75 0.01583 10.24 0.01509 10.73 0.01443 11.21 0.01382 11.7 0.01326 12.19 0.01274 12.68 0.01227 13.16 0.01182 13.65 0.0114

Pág. 54 / 71 Anexo C Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

14.14 0.01101 14.63 0.01064 15.11 0.0103 15.6 0.009972 16.09 0.009667 16.58 0.00938 17.06 0.00911 17.55 0.008857 18.04 0.008618 18.53 0.008391 19.01 0.008176 19.5 0.007971 19.99 0.007777 20.48 0.007592 20.96 0.007415 21.45 0.007231 21.94 0.007052 22.43 0.006878 22.91 0.006709 23.4 0.006545 23.89 0.006387 24.38 0.006233 24.86 0.006084 25.35 0.005947 25.84 0.005833 26.33 0.005727 26.81 0.005627 27.3 0.005533 27.79 0.005445 28.28 0.005362 28.76 0.005283 29.25 0.00521 29.74 0.005128 30.23 0.005042 Results array 2 Positive phase duration versus distance Modified : 28 Dec 2005 12:00:05 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 1.5708 radians (90.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 1.5708 radians (90 degrees) Nr of rows : 99 Distance [m] Positive phase duration [ms] 0.1523 31.54 0.457 31.54 0.7617 31.54 1.066 31.29 1.371 28.11 1.676 26.53 1.98 25.47 2.285 24.72 2.59 24.22 2.895 24.24 3.199 24.27 3.504 24.27 3.809 24.27 4.113 24.27 4.418 24.27 4.723 24.27 5.027 24.27 5.332 24.27 5.637 24.27 5.941 24.27 6.246 24.27 6.551 24.27 6.856 24.27 7.16 24.27 7.465 24.27 7.77 24.27 8.074 24.27 8.379 24.27 8.684 24.27 8.988 24.27

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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9.293 24.27 9.598 24.27 9.902 24.27 10.21 24.27 10.51 24.27 10.82 24.27 11.12 24.27 11.43 24.27 11.73 24.27 12.04 24.27 12.34 24.27 12.64 24.27 12.95 24.27 13.25 24.27 13.56 24.27 13.86 24.27 14.17 24.27 14.47 24.27 14.78 24.27 15.08 24.27 15.39 24.27 15.69 24.27 16 24.27 16.3 24.27 16.61 24.27 16.91 24.27 17.21 24.27 17.52 24.27 17.82 24.27 18.13 24.27 18.43 24.27 18.74 24.27 19.04 24.27 19.35 24.27 19.65 24.27 19.96 24.27 20.26 24.27 20.57 24.27 20.87 24.27 21.18 24.27 21.48 24.27 21.79 24.27 22.09 24.27 22.39 24.27 22.7 24.27 23 24.27 23.31 24.27 23.61 24.27 23.92 24.27 24.22 24.27 24.53 24.27 24.83 24.27 25.14 24.27 25.44 24.27 25.75 24.27 26.05 24.27 26.36 24.27 26.66 24.27 26.97 24.27 27.27 24.27 27.57 24.27 27.88 24.27 28.18 24.27 28.49 24.27 28.79 24.27 29.1 24.27 29.4 24.27 29.71 24.27 30.01 24.27 30.32 24.27 INPUT Model....................................................... : Multi energy explosion model (125)

Pág. 56 / 71 Anexo C Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

Case description............................................ : Colapso Horizontal dia Chemical name............................................... : Methane Ambient temperature......................................... : 22.8 °C Total mass in explosive range............................... : 195 kg Fraction of flammable cloud confined........................ : 15 % Curve number................................................ : 3 (Weak deflagration) Distance from release (Xd).................................. : 20 m Offset between release centre and cloud centre.............. : 0 m Offset between cloud centre and explosion centre............ : 0 m X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : SW Wind comes from (West = 180 degrees)........................ : 225 deg Calculate all contours for.................................. : Physical effects Overpressure level (lowest) for first contour plot.......... : 70 mBar Overpressure level for second contour plot.................. : 100 mBar Overpressure level (highest) for third contour plot......... : 300 mBar RESULTS Confined mass in explosive range............................ : 29.25 kg Peak overpressure at Xd..................................... : 0.044477 Bar Positive phase duration at Xd............................... : 140 ms Damage (general description) at Xd.......................... : Minor damage (Zone D: 3.5 - 17 kPa). Damage to brick houses at Xd................................ : Habitable after relatively easy repairs. Minor structural damage (3 kPa). Damage to typical American-style houses at Xd............... : No damage or very minor damage Damage to structures (empirical) at Xd...................... : No damage or very minor damage Results array 1 Peak overpressure versus distance Modified : 28 Dec 2005 12:00:06 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 0.7854 radians (45.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 0.7854 radians (45 degrees) Nr of rows : 62 Distance [m] Peak overpressure [Bar] 1 0.05066 2.827 0.05066 5.654 0.05066 8.481 0.05066 11.31 0.05066 14.13 0.05066 16.96 0.04902 19.79 0.04496 22.62 0.03832 25.44 0.03503 28.27 0.03198 31.1 0.02932 33.92 0.02697 36.75 0.02489 39.58 0.02305 42.4 0.0214 45.23 0.01992 48.06 0.01859 50.89 0.01754 53.71 0.01664 56.54 0.01583 59.37 0.01509 62.19 0.01443 65.02 0.01382 67.85 0.01326 70.67 0.01274 73.5 0.01227 76.33 0.01182 79.16 0.0114 81.98 0.01101 84.81 0.01064 87.64 0.0103

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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90.46 0.009972 93.29 0.009667 96.12 0.00938 98.94 0.00911 101.8 0.008857 104.6 0.008618 107.4 0.008391 110.3 0.008176 113.1 0.007971 115.9 0.007777 118.7 0.007592 121.6 0.007415 124.4 0.007231 127.2 0.007052 130 0.006878 132.9 0.006709 135.7 0.006545 138.5 0.006387 141.3 0.006233 144.2 0.006084 147 0.005947 149.8 0.005833 152.7 0.005727 155.5 0.005627 158.3 0.005533 161.1 0.005445 164 0.005362 166.8 0.005283 169.6 0.00521 172.4 0.005128 175.3 0.005042 Results array 2 Positive phase duration versus distance Modified : 28 Dec 2005 12:00:06 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 0.7854 radians (45.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 0.7854 radians (45 degrees) Nr of rows : 99 Distance [m] Positive phase duration [ms] 0.8834 181.5 2.65 181.5 4.417 181.5 6.184 180.1 7.951 161.8 9.718 152.7 11.48 146.6 13.25 142.3 15.02 139.4 16.79 139.5 18.55 139.7 20.32 139.7 22.09 139.7 23.85 139.7 25.62 139.7 27.39 139.7 29.15 139.7 30.92 139.7 32.69 139.7 34.45 139.7 36.22 139.7 37.99 139.7 39.75 139.7 41.52 139.7 43.29 139.7 45.06 139.7 46.82 139.7 48.59 139.7 50.36 139.7 52.12 139.7 53.89 139.7 55.66 139.7 57.42 139.7

Pág. 58 / 71 Anexo C Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

59.19 139.7 60.96 139.7 62.72 139.7 64.49 139.7 66.26 139.7 68.02 139.7 69.79 139.7 71.56 139.7 73.32 139.7 75.09 139.7 76.86 139.7 78.63 139.7 80.39 139.7 82.16 139.7 83.93 139.7 85.69 139.7 87.46 139.7 89.23 139.7 90.99 139.7 92.76 139.7 94.53 139.7 96.29 139.7 98.06 139.7 99.83 139.7 101.6 139.7 103.4 139.7 105.1 139.7 106.9 139.7 108.7 139.7 110.4 139.7 112.2 139.7 114 139.7 115.7 139.7 117.5 139.7 119.3 139.7 121 139.7 122.8 139.7 124.6 139.7 126.3 139.7 128.1 139.7 129.9 139.7 131.6 139.7 133.4 139.7 135.2 139.7 136.9 139.7 138.7 139.7 140.5 139.7 142.2 139.7 144 139.7 145.8 139.7 147.5 139.7 149.3 139.7 151.1 139.7 152.8 139.7 154.6 139.7 156.4 139.7 158.1 139.7 159.9 139.7 161.7 139.7 163.4 139.7 165.2 139.7 167 139.7 168.7 139.7 170.5 139.7 172.3 139.7 174 139.7 175.8 139.7 INPUT Model....................................................... : Multi energy explosion model (125) Case description............................................ : Colapso Horizontal noite Chemical name............................................... : Methane Ambient temperature......................................... : 18.4 °C

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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Total mass in explosive range............................... : 1 kg Fraction of flammable cloud confined........................ : 15 % Curve number................................................ : 3 (Weak deflagration) Distance from release (Xd).................................. : 20 m Offset between release centre and cloud centre.............. : 20 m Offset between cloud centre and explosion centre............ : 0 m X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Predefined wind direction................................... : SW Wind comes from (West = 180 degrees)........................ : 225 deg Calculate all contours for.................................. : Physical effects Overpressure level (lowest) for first contour plot.......... : 70 mBar Overpressure level for second contour plot.................. : 100 mBar Overpressure level (highest) for third contour plot......... : 300 mBar RESULTS Confined mass in explosive range............................ : 0.15 kg Peak overpressure at Xd..................................... : 0.0077721 Bar Positive phase duration at Xd............................... : 24 ms Damage (general description) at Xd.......................... : No damage or very minor damage Damage to brick houses at Xd................................ : No damage or very minor damage Damage to typical American-style houses at Xd............... : No damage or very minor damage Damage to structures (empirical) at Xd...................... : No damage or very minor damage

Pág. 60 / 71 Anexo C Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

C.2.1.5 Cálculo da Radiação Térmica

-------------- START OF SESSION 1 MODEL 4 (SCENARIO CALCULATION) ------------------- INPUT Model....................................................... : Chamberlain model (127) Case description............................................ : Colapso vertical dia Chemical name............................................... : Methane Mass flow rate of the source................................ : 818.45 kg/s Height leak above ground level.............................. : 0 m Initial pressure............................................ : 100 Bar Initial temperature......................................... : 55 °C Outflow angle in XZ plane (0°=horizontal ; 90°=vertical).... : 90 deg Wind speed at 10 m height................................... : 2.3 m/s Ambient temperature......................................... : 22.8 °C Ambient relative humidity................................... : 67.5 % Fraction CO2 in atmosphere.................................. : 0.03 % Distance from release (X)................................... : 20 m Exposure duration to heat radiation......................... : 30 s Take protective effects of clothing into account?........... : No X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Outflow angle in XY plane (0=X axis; 90=Y axis)............. : 0 deg RESULTS Heat radiation level at X................................... : 7.59 kW/m2 Fraction of mortality at X.................................. : 1.4771 % Safe distance (Q" = 1 kW/m2)................................ : 487.47 m Heat emission from surface of the flare..................... : 232.96 kW/m2 Angle between hole and flame axis........................... : 3.1 deg Frustum lift off height..................................... : 32.79 m Width of frustum base....................................... : 11.78 m Width of frustum tip........................................ : 46.13 m Length of frustum (flame)................................... : 203.04 m Tilt central axis flare..................................... : 3.1 deg View factor................................................. : 5 % Atmospheric transmissivity.................................. : 71 % Results array 1 Heat radiation vs. distance Modified : 28 Dec 2005 11:58:00 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 6.2832 radians (360.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 6.2832 radians (360 degrees) Nr of rows : 22 Distance [m] Heat load [W/m2] 1 7675 24.2 7545 47.4 7202 70.6 6704 93.9 6124 117.1 5519 140.3 4932 163.5 4386 186.7 3892 209.9 3452 233.1 3064 256.3 2725 279.6 2430 302.8 2174 326 1950 349.2 1755 372.4 1584 395.6 1435 418.8 1304 442 1189 465.3 1087

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Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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488.5 996.3 511.7 916 INPUT Model....................................................... : Chamberlain model (127) Case description............................................ : Colapso vertical noite Chemical name............................................... : Methane Mass flow rate of the source................................ : 818.45 kg/s Height leak above ground level.............................. : 0 m Initial pressure............................................ : 100 Bar Initial temperature......................................... : 55 °C Outflow angle in XZ plane (0°=horizontal ; 90°=vertical).... : 90 deg Wind speed at 10 m height................................... : 1.2 m/s Ambient temperature......................................... : 18.4 °C Ambient relative humidity................................... : 86.3 % Fraction CO2 in atmosphere.................................. : 0.03 % Distance from release (X)................................... : 0 m Exposure duration to heat radiation......................... : 30 s Take protective effects of clothing into account?........... : No X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Outflow angle in XY plane (0=X axis; 90=Y axis)............. : 0 deg RESULTS Heat radiation level at X................................... : 7.08 kW/m2 Fraction of mortality at X.................................. : 0.78984 % Safe distance (Q" = 1 kW/m2)................................ : 477.51 m Heat emission from surface of the flare..................... : 222.66 kW/m2 Angle between hole and flame axis........................... : 1.62 deg Frustum lift off height..................................... : 38.55 m Width of frustum base....................................... : 9.7 m Width of frustum tip........................................ : 52.22 m Length of frustum (flame)................................... : 194.63 m Tilt central axis flare..................................... : 1.62 deg View factor................................................. : 4 % Atmospheric transmissivity.................................. : 71 % Results array 1 Heat radiation vs. distance Modified : 28 Dec 2005 11:58:00 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 6.2832 radians (360.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 6.2832 radians (360 degrees) Nr of rows : 22 Distance [m] Heat load [W/m2] 1 7083 23.7 6975 46.5 6687 69.2 6261 92 5759 114.7 5227 137.4 4701 160.2 4207 182.9 3754 205.6 3345 228.4 2983 251.1 2663 273.9 2383 296.6 2139 319.3 1924 342.1 1736 364.8 1571 387.6 1426 410.3 1298 433 1185 455.8 1085 478.5 996.3

Pág. 62 / 71 Anexo C Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

501.3 917.1 INPUT Model....................................................... : Chamberlain model (127) Case description............................................ : Colapso Horizontal dia Chemical name............................................... : Methane Mass flow rate of the source................................ : 818.45 kg/s Height leak above ground level.............................. : 0 m Initial pressure............................................ : 100 Bar Initial temperature......................................... : 55 °C Outflow angle in XZ plane (0°=horizontal ; 90°=vertical).... : 45 deg Wind speed at 10 m height................................... : 2.3 m/s Ambient temperature......................................... : 22.8 °C Ambient relative humidity................................... : 67.5 % Fraction CO2 in atmosphere.................................. : 0.03 % Distance from release (X)................................... : 20 m Exposure duration to heat radiation......................... : 30 s Take protective effects of clothing into account?........... : No X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Outflow angle in XY plane (0=X axis; 90=Y axis)............. : 0 deg RESULTS Heat radiation level at X................................... : 20.97 kW/m2 Fraction of mortality at X.................................. : 90.192 % Safe distance (Q" = 1 kW/m2)................................ : 542.9 m Heat emission from surface of the flare..................... : 201.12 kW/m2 Angle between hole and flame axis........................... : 0.8 deg Frustum lift off height..................................... : 41.75 m Width of frustum base....................................... : 11.78 m Width of frustum tip........................................ : 58.73 m Length of frustum (flame)................................... : 185.54 m Tilt central axis flare..................................... : 45.8 deg View factor................................................. : 15 % Atmospheric transmissivity.................................. : 71 % Results array 1 Heat radiation vs. distance Modified : 28 Dec 2005 11:58:01 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 6.2832 radians (360.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 6.2832 radians (360 degrees) Nr of rows : 22 Distance [m] Heat load [W/m2] 1 21230 26.9 20770 52.7 19540 78.6 17770 104.4 15740 130.3 13640 156.1 11610 182 9745 207.8 8092 233.7 6681 259.5 5510 285.4 4555 311.2 3785 337.1 3165 362.9 2667 388.8 2266 414.6 1940 440.5 1675 466.3 1456 492.2 1274 518 1123 543.9 995.5 569.8 887.5

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Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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INPUT Model....................................................... : Chamberlain model (127) Case description............................................ : Colapso Horizontal noite Chemical name............................................... : Methane Mass flow rate of the source................................ : 818.45 kg/s Height leak above ground level.............................. : 0 m Initial pressure............................................ : 100 Bar Initial temperature......................................... : 55 °C Outflow angle in XZ plane (0°=horizontal ; 90°=vertical).... : 45 deg Wind speed at 10 m height................................... : 1.2 m/s Ambient temperature......................................... : 18.4 °C Ambient relative humidity................................... : 86.3 % Fraction CO2 in atmosphere.................................. : 0.03 % Distance from release (X)................................... : 20 m Exposure duration to heat radiation......................... : 30 s Take protective effects of clothing into account?........... : No X-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Y-coordinate of release (for mapping purposes).............. : 0 m Outflow angle in XY plane (0=X axis; 90=Y axis)............. : 0 deg RESULTS Heat radiation level at X................................... : 16.33 kW/m2 Fraction of mortality at X.................................. : 66.966 % Safe distance (Q" = 1 kW/m2)................................ : 550.63 m Heat emission from surface of the flare..................... : 167.61 kW/m2 Angle between hole and flame axis........................... : 0.4 deg Frustum lift off height..................................... : 49.08 m Width of frustum base....................................... : 9.7 m Width of frustum tip........................................ : 66.48 m Length of frustum (flame)................................... : 204.4 m Tilt central axis flare..................................... : 45.4 deg View factor................................................. : 14 % Atmospheric transmissivity.................................. : 71 % Results array 1 Heat radiation vs. distance Modified : 28 Dec 2005 11:58:01 Coordinate : (0.0,0.0) Direction : 6.2832 radians (360.00 degrees) Type : Single XY line Direction : 6.2832 radians (360 degrees) Nr of rows : 22 Distance [m] Heat load [W/m2] 1 16490 27.2 16190 53.4 15400 79.7 14240 105.9 12860 132.1 11380 158.3 9915 184.5 8521 210.8 7244 237 6114 263.2 5141 289.4 4321 315.6 3638 341.9 3074 368.1 2612 394.3 2233 420.5 1921 446.8 1664 473 1450 499.2 1271 525.4 1122 551.6 995.5 577.9 888.1

Pág. 64 / 71 Anexo C Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

Simulações Eidos Study Calculated Discharge Vazão determinada pela EIDOS. Base Case User-Defined Data Material Material Identifier Gás Natural Material to Track Gás Natural Pipe Line length 3,2E4 m Vessel/Tank Release Type Continuous Building Wake Option None Location Elevation 0 m ERPG selection ERPG is not set IDLH selection IDLH is not set STEL selection STEL is not set User Defined AveragingNo user defined averaging time supplied Bund Status of Bund No bund present [Type of Bund Surface Concrete] [Bund Height 0 m] [Bund Failure Modeling Bund cannot fail] Indoor/Outdoor Outdoor Release Direction Down - Impinging on the Ground Flammable Method to use for explosions Multi-Energy Jet Fire Method Shell Dispersion Number of Release Segments 1 Fluid Phase(1) Vapor Discharge Velocity(1) 443 m/s Duration of Discharge(1) 60 s Final Temperature(1) 26,68 degC Release Rate(1) 820 kg/s Pre-Dilution Air Rates(1) 0 kg/s Ignition Location No ignition location Inventory of material to Disperse 1E6 kg Multi Energy Explosion Use Unconfined Volumes No Use Fractions Yes Use 1st Confined Source Yes Use 2nd Confined Source No

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Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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Use 3rd Confined Source No Use 4th Confined Source No Use 5th Confined Source No Use 6th Confined Source No Use 7th Confined Source No Confined Strength 1 3 Confined Fraction 1 0,15 fraction CASE Name: Data Consequence Results Distance to Concentration Results The height for user defined concentrations is the user defined height 0 m All toxic results are reported at the toxic effect height 0 m All flammable results are reported at the flammable effect height 1 m Concentration(ppm) Averaging Time Distance (m) Carag. - D Carag. - N Taub. - D UFL (160228) 18,75 s 148,504 69,4061 70,8314 LFL (41307,8) 18,75 s 379,36 98,0043 98,0321 LFL Frac (41307,8) 18,75 s 379,36 98,0043 98,0321 Concentration(ppm) Averaging Time Heights (m) for above distances Carag. - D Carag. - N Taub. - D UFL (160228) 18,75 s 1 1 1 LFL (41307,8) 18,75 s 1 1 1 LFL Frac (41307,8) 18,75 s 1 1 1 Taub. - N UFL (160228) 18,75 s 60,7374 LFL (41307,8) 18,75 s 75,9198 LFL Frac (41307,8) 18,75 s 75,9198 Taub. - N UFL (160228) 18,75 s 1

Pág. 66 / 71 Anexo C Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

LFL (41307,8) 18,75 s 1 LFL Frac (41307,8) 18,75 s 1 Fireball Hazard Carag. - D Carag. - N Taub. - D Fireball Flame Status Hazard Hazard Hazard Taub. - N Fireball Flame Status Hazard Radiation Effects: Fireball Ellipse Distance (m) Carag. - D Carag. - N Taub. - D Radiation Level 5 kW/m2 659,783 662,967 673,258 Radiation Level 12,5 kW/m2 429,445 431,314 437,348 Radiation Level 37,5 kW/m2 248,718 249,709 252,932 Taub. - N Radiation Level 5 kW/m2 673,707 Radiation Level 12,5 kW/m2 437,608 Radiation Level 37,5 kW/m2 253,067 Jet Fire Hazard Carag. - D Carag. - N Taub. - D Jet Fire Status Hazard Hazard Hazard Flame Direction Along Ground Along Ground Along Ground Taub. - N Jet Fire Status Hazard Flame Direction Along Ground Radiation Effects: Jet Fire Ellipse This table gives the distances to the specified radiation levels for each jet fire listed in the above hazard table Distance (m) Carag. - D Carag. - N Taub. - D

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Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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Radiation Level 5 kW/m2 203,043 207,607 221,909 Radiation Level 12,5 kW/m2 164,555 170,288 185,28 Radiation Level 37,5 kW/m2 135,363 141,291 155,957 Taub. - N Radiation Level 5 kW/m2 237,181 Radiation Level 12,5 kW/m2 201,022 Radiation Level 37,5 kW/m2 171,235 Flash Fire Envelope All flammable results are reported at the flammable effect height 1 m Distance (m) Carag. - D Carag. - N Taub. - D Furthest Extent 41307,8 ppm 379,36 98,0043 98,0321 Furthest Extent 41307,8 ppm 379,36 98,0043 98,0321 Heights (m) for above distances Carag. - D Carag. - N Taub. - D Furthest Extent 41307,8 ppm 1 1 1 Furthest Extent 41307,8 ppm 1 1 1 All flammable results are reported at the flammable effect height 1 m Taub. - N Furthest Extent 41307,8 ppm 75,9198 Furthest Extent 41307,8 ppm 75,9198 Taub. - N Furthest Extent 41307,8 ppm 1 Furthest Extent 41307,8 ppm 1 Explosion Effects: Early Explosion Early Explosions are assumed to be centered at the release location Explosion Model Used : Multi Energy

Pág. 68 / 71 Anexo C Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

Carag. - D Carag. - N Taub. - D Supplied Flammable Mass kg 49200 49200 49200 Taub. - N Supplied Flammable Mass kg 49200 Distance (m) at Overpressure Levels Carag. - D Carag. - N Taub. - D Overpressure 0,07 bar Not Reachable Not Reachable Not Reachable Overpressure 0,1 bar Not Reachable Not Reachable Not Reachable Overpressure 0,3 bar Not Reachable Not Reachable Not Reachable Taub. - N Overpressure 0,07 bar Not Reachable Overpressure 0,1 bar Not Reachable Overpressure 0,3 bar Not Reachable Used Mass (kg) at Overpressure Levels Carag. - D Carag. - N Taub. - D Overpressure 0,07 bar Not Reachable Not Reachable Not Reachable Overpressure 0,1 bar Not Reachable Not Reachable Not Reachable Overpressure 0,3 bar Not Reachable Not Reachable Not Reachable Taub. - N Overpressure 0,07 bar Not Reachable Overpressure 0,1 bar Not Reachable Overpressure 0,3 bar Not Reachable Explosion Effects: Late Ignition Explosion Model Used : Multi Energy Explosion Location Criterion: Cloud Front (LFL Fraction) All distances are measured from the Source All flammable results are reported at the flammable effect height 1 m

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Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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Maximum Distance (m) at Overpressure Level Carag. - D Carag. - N Taub. - D Overpressure 0,07 bar Not Reachable Not Reachable Not Reachable Overpressure 0,1 bar Not Reachable Not Reachable Not Reachable Overpressure 0,3 bar Not Reachable Not Reachable Not Reachable Taub. - N Overpressure 0,07 bar Not Reachable Overpressure 0,1 bar Not Reachable Overpressure 0,3 bar Not Reachable Supplementary Data at 0,07 bar Carag. - D Carag. - N Taub. - D Supplied Flammable Mass kg Not Reachable Not Reachable Not Reachable Used Flammable Mass Overpressure Radius m 0 0 0 Distance to: - Ignition Source m Not Reachable Not Reachable Not Reachable - Cloud Front/Centre m Not Reachable Not Reachable Not Reachable - Explosion Centre m 0 0 0 Taub. - N Supplied Flammable Mass kg Not Reachable Used Flammable Mass Overpressure Radius m 0 Distance to: - Ignition Source m Not Reachable - Cloud Front/Centre m Not Reachable - Explosion Centre m 0 Supplementary Data at 0,1 bar Carag. - D Carag. - N Taub. - D Supplied Flammable Mass kg Not Reachable Not Reachable Not Reachable Used Flammable Mass Overpressure Radius m 0 0 0 Distance to:

Pág. 70 / 71 Anexo C Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

- Ignition Source m Not Reachable Not Reachable Not Reachable - Cloud Front/Centre m Not Reachable Not Reachable Not Reachable - Explosion Centre m 0 0 0 Taub. - N Supplied Flammable Mass kg Not Reachable Used Flammable Mass Overpressure Radius m 0 Distance to: - Ignition Source m Not Reachable - Cloud Front/Centre m Not Reachable - Explosion Centre m 0 Supplementary Data at 0,3 bar Carag. - D Carag. - N Taub. - D Supplied Flammable Mass kg Not Reachable Not Reachable Not Reachable Used Flammable Mass Overpressure Radius m 0 0 0 Distance to: - Ignition Source m Not Reachable Not Reachable Not Reachable - Cloud Front/Centre m Not Reachable Not Reachable Not Reachable - Explosion Centre m 0 0 0 Taub. - N Supplied Flammable Mass kg Not Reachable Used Flammable Mass Overpressure Radius m 0 Distance to: - Ignition Source m Not Reachable - Cloud Front/Centre m Not Reachable - Explosion Centre m 0 Weather Conditions Carag. - D Carag. - N Taub. - D Wind Speed m/s 5,6 4 2,3 Pasquill Stability C E C Surface Roughness Parameter 0,17 0,17 0,17 Atmospheric Temperature degC 25,6 21,3 22,8 Surface Temperature degC 30,6 24,3 27,8 Relative Humidity fraction 0,745 0,895 0,675

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Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo C Pág.

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Taub. - N Wind Speed m/s 1,2 Pasquill Stability F Surface Roughness Parameter 0,17 Atmospheric Temperature degC 18,4 Surface Temperature degC 23,4 Relative Humidity fraction 0,863

ANEXO D

MAPEAMENTO DOS EFEITOS FÍSICOS

ANEXO E

MAPEAMENTO DA VULNERABILIDADE

ANEXO F

OUT-PUT DO PROGRAMA SARQ

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F FICHAS DE OUTPUT DO PROGRAMA SARQ

F.1 PREMISSAS As seguintes premissas foram consideradas para o cálculo dos riscos do

Gasoduto GASTAU através da utilização do Programa SARQ:

• Comprimento do trecho (km): Dado obtido do levantamento de campo

(Cap. 2);

• Freqüência de Falhas em dutos: Dado obtido na Análise Histórica

(Cap. 4);

• Probabilidade do tipo de dano ao duto: Dado obtido na Análise

Histórica (Cap. 4);

• Probabilidade de ocorrência dos eventos: Árvores de eventos (Cap.

5);

• Fator de serviço: 0,5 (dia/ noite);

• Densidade populacional foi calculada pelo SARQ em função do

número de pessoas levantadas ao longo do traçado durante as visitas

de campo realizadas. Tal levantamento encontra-se apresentado no

capítulo 2.

Em atendimento ao Termo de Referência o cálculo do Risco

Social foi elaborado para a Localidade de Campos de São José – Parte

Baixa, que tem a maior densidade populacional próxima ao traçado do

GATAU, conforme mostrado na figura a seguir:

Pág. 2 / 8 Anexo F Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

Figura F - 1: Localização do GASTAU em Campos de São José – Parte Baixa

(Município de São José dos Campos)

• Conforme orientação do Green Book – TNO, para a distribuição da

população em área residencial podemos considerar: 100% da

população no período noturno e 70% no período diurno. Assim temos:

Tabela F - 1: Distribuição da População

No. de Pessoas Local Período Diurno Período Noturno

Campos de São José Parte Baixa 873 1248

Bairro Campos de São José – Parte Baixa

GASTAU

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• Os valores de fator de exposição estão apresentados abaixo e foram

adotados conforme orientação do Green Book - TNO:

Tabela F - 2: Valores Utilizados para o Fator de Exposição

Fator de Exposição Período

indoors outdoors

diurno 0,36 0,64

noturno 0,92 0,08

• Os valores adotados para o fator de fuga utilizados estão apresentados abaixo. Tabela F - 3: Valores Utilizados para o Fator de Fuga

Fator de Fuga

Radiação Térmica Radiação Térmica (Bleve)

0,9 0

Os fatores apresentados anteriormente foram alimentados no SARQ na

variável fator de exposição para o dia ou para a noite conforme o evento.

Pág. 4 / 8 Anexo F Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

F.2 RESULTADOS OBTIDOS SARQ - Análise de Riscos (C) 2002 Sereno Sistemas Ltda Arquivo de Entrada: C:\Arquivos de programas\SARQ\Risco_Social_Campos Saõ José.sarq Projeto: 019205 - GASTAU Companhia: Petrobras Autor: Eidos do Brasil Comentários: ===== == ======= Dados de Entrada ===== == ======= Direções do vento ======== == ===== Direções do Vento Consideradas: 8 Situações de População ========= == ========= Situações de população consideradas: 2 Situação: Dia Fração do tempo: 5.00e-01 Area de População Area [m2] População Densidade Pop. [ha/m2] -------------------------- ----------------------- -------------------- ----------------------- População 1 DIA 1.77e+05 8.73e+02 4.93e-03 População 2 DIA 2.84e+05 9.71e+02 3.42e-03 -------------------------- ----------------------- -------------------- ----------------------- Total 4.61e+05 1.84e+03 4.00e-03 -------------------------- ----------------------- -------------------- -----------------------

Probabilidade das direções do vento: Norte (N) : 1.25e-01 Nordeste (NE) : 1.25e-01 Este (E) : 1.25e-01 Sudeste (SE) : 1.25e-01 Sul (S) : 1.25e-01 Sudoeste (SW) : 1.25e-01 Oeste (W) : 1.25e-01 Noroeste (NW) : 1.25e-01

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Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo F Pág.

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Situação: Noite Fração do tempo: 5.00e-01 Area de População Area [m2] População Densidade Pop. [ha/m2] -------------------------- ----------------------- -------------------- ----------------------- População 1 NOITE 1.59e+05 1.25e+03 7.84e-03 População 2 NOITE 2.98e+05 1.39e+03 4.66e-03 -------------------------- ----------------------- -------------------- ----------------------- Total 4.57e+05 2.64e+03 5.77e-03 -------------------------- ----------------------- -------------------- -----------------------

Probabilidade das direções do vento: Norte (N) : 1.25e-01 Nordeste (NE) : 1.25e-01 Este (E) : 1.25e-01 Sudeste (SE) : 1.25e-01 Sul (S) : 1.25e-01 Sudoeste (SW) : 1.25e-01 Oeste (W) : 1.25e-01 Noroeste (NW) : 1.25e-01 Eventos ====== ====== ==== Dados de Saída ====== ==== Risco social médio: 5.43e-04 mortes/ano FN Curve: Number of Fatalities Accumulated Frequency (/year) ------------------------- ----------------------------- 1.00e-01 4.39e-06 3.20e-01 4.12e-06 1.00e+00 4.12e-06 3.20e+00 3.96e-06 1.00e+01 3.93e-06 3.20e+01 3.80e-06 1.00e+02 3.45e-06 2.43e+02 2.23e-09 2.43e+02 2.23e-09 2.43e+02 2.23e-09 2.43e+02 2.23e-09 2.43e+02 2.23e-09

Pág. 6 / 8 Anexo F Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

Risk per accident type: n Accident Type Mean Social Risk Percent of Total ------------------------ ------------------------ ------------------------ Explosão (Multi-Energia) 0.00e+00 0.00e+00 Incêndio em Nuvem 0.00e+00 0.00e+00 BLEVE 0.00e+00 0.00e+00 Incêndio em Poça 0.00e+00 0.00e+00 Tocha 0.00e+00 0.00e+00 Nuvem tóxica 0.00e+00 0.00e+00 Explosão por sobrepressão 0.00e+00 0.00e+00 UVCE 0.00e+00 0.00e+00 ------------------------ ------------------------ ------------------------ Total 5.43e-04 1.00e+02 ------------------------ ------------------------ ----------------------- Top 10 accidents per mean social risk: colapso fireball noite - Resultado - 277.56 m - Noite Frequency (/year): 1.12e-08 Deaths: 1.87e+02 Risco Social Médio: 2.09e-06 colapso fireball noite - Resultado - 247.28 m - Noite Frequency (/year): 1.12e-08 Deaths: 1.87e+02 Risco Social Médio: 2.08e-06 colapso fireball noite - Resultado - 227.09 m - Noite Frequency (/year): 1.12e-08 Deaths: 1.87e+02 Risco Social Médio: 2.08e-06 colapso fireball noite - Resultado - 186.72 m - Noite Frequency (/year): 1.12e-08 Deaths: 1.87e+02 Risco Social Médio: 2.08e-06 colapso fireball noite - Resultado - 287.65 m - Noite Frequency (/year): 1.12e-08 Deaths: 1.87e+02 Risco Social Médio: 2.08e-06 colapso fireball noite - Resultado - 257.37 m - Noite Frequency (/year): 1.12e-08 Deaths: 1.87e+02 Risco Social Médio: 2.08e-06 colapso fireball noite - Resultado - 196.81 m - Noite Frequency (/year): 1.12e-08 Deaths: 1.86e+02 Risco Social Médio: 2.08e-06 colapso fireball noite - Resultado - 217.00 m - Noite Frequency (/year): 1.12e-08 Deaths: 1.86e+02 Risco Social Médio: 2.08e-06

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo F Pág.

7 /8

colapso fireball noite - Resultado - 166.53 m - Noite Frequency (/year): 1.12e-08 Deaths: 1.86e+02 Risco Social Médio: 2.08e-06 colapso fireball noite - Resultado - 307.84 m - Noite Frequency (/year): 1.12e-08 Deaths: 1.86e+02 Risco Social Médio: 2.08e-06 Top 10 accidents per frequency: colapso fireball noite - Resultado - 711.55 m - Noite Frequency (/year): 1.12e-08 Deaths: 9.92e+01 Risco Social Médio: 1.11e-06 colapso fireball noite - Resultado - 711.55 m - Dia Frequency (/year): 1.12e-08 Deaths: 1.19e+02 Risco Social Médio: 1.32e-06 colapso fireball noite - Resultado - 701.46 m - Noite Frequency (/year): 1.12e-08 Deaths: 1.08e+02 Risco Social Médio: 1.21e-06 colapso fireball noite - Resultado - 701.46 m - Dia Frequency (/year): 1.12e-08 Deaths: 1.20e+02 Risco Social Médio: 1.34e-06 colapso fireball noite - Resultado - 691.37 m - Noite Frequency (/year): 1.12e-08 Deaths: 1.16e+02 Risco Social Médio: 1.29e-06 colapso fireball noite - Resultado - 691.37 m - Dia Frequency (/year): 1.12e-08 Deaths: 1.20e+02 Risco Social Médio: 1.34e-06 colapso fireball noite - Resultado - 681.28 m - Noite Frequency (/year): 1.12e-08 Deaths: 1.24e+02 Risco Social Médio: 1.38e-06 colapso fireball noite - Resultado - 681.28 m - Dia Frequency (/year): 1.12e-08 Deaths: 1.20e+02 Risco Social Médio: 1.34e-06 colapso fireball noite - Resultado - 671.18 m - Noite Frequency (/year): 1.12e-08 Deaths: 1.31e+02 Risco Social Médio: 1.47e-06

Pág. 8 / 8 Anexo F Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

colapso fireball noite - Resultado - 671.18 m - Dia Frequency (/year): 1.12e-08 Deaths: 1.21e+02 Risco Social Médio: 1.34e-06 Top 10 accidents per deaths: colapso jato imp noite - Resultado - 237.18 m - Noite Frequency (/year): 2.23e-09 Deaths: 2.43e+02 Risco Social Médio: 5.43e-07 colapso jato imp noite - Resultado - 196.81 m - Noite Frequency (/year): 2.23e-09 Deaths: 2.43e+02 Risco Social Médio: 5.42e-07 colapso jato imp noite - Resultado - 257.37 m - Noite Frequency (/year): 2.23e-09 Deaths: 2.43e+02 Risco Social Médio: 5.42e-07 colapso jato imp noite - Resultado - 176.63 m - Noite Frequency (/year): 2.23e-09 Deaths: 2.43e+02 Risco Social Médio: 5.42e-07 colapso jato imp noite - Resultado - 227.09 m - Noite Frequency (/year): 2.23e-09 Deaths: 2.43e+02 Risco Social Médio: 5.41e-07 colapso jato imp noite - Resultado - 186.72 m - Noite Frequency (/year): 2.23e-09 Deaths: 2.42e+02 Risco Social Médio: 5.41e-07 colapso jato imp noite - Resultado - 287.65 m - Noite Frequency (/year): 2.23e-09 Deaths: 2.42e+02 Risco Social Médio: 5.41e-07 colapso jato imp noite - Resultado - 247.28 m - Noite Frequency (/year): 2.23e-09 Deaths: 2.42e+02 Risco Social Médio: 5.40e-07 colapso jato imp noite - Resultado - 166.53 m - Noite Frequency (/year): 2.23e-09 Deaths: 2.42e+02 Risco Social Médio: 5.40e-07 colapso jato imp noite - Resultado - 206.91 m - Noite Frequency (/year): 2.23e-09 Deaths: 2.42e+02 Risco Social Médio: 5.40e-07

ANEXO G

MAPEAMENTO DO RISCO INDIVIDUAL

ANEXO H

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE

RISCOS - PGR

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo H Pág.

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H DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR

A prática recomendada API RP 750 tem a intenção de assistir ao gerenciamento de riscos e ajudar na prevenção da ocorrência, ou minimizar as conseqüências, de vazamentos catastróficos de materiais tóxicos, inflamáveis ou explosivos. Esta prática recomendada orienta o gerenciamento na fase de projeto, construção, partida, operação, inspeção, manutenção, e modificação de Instalações Operacionais. O objetivo do gerenciamento de riscos de é a prevenção de vazamentos catastróficos. Isto pode ser realizado através do sistema abrangendo os 11 elementos a seguir:

• Informações sobre Segurança de Processo;

• Revisão dos Riscos de Processo (Análise de Riscos);

• Gerenciamento de Modificações;

• Manutenção e Garantia da Integridade de Equipamentos Críticos;

• Procedimentos Operacionais;

• Capacitação dos Recursos Humanos (Treinamento);

• Investigação de Acidentes e Incidentes;

• Práticas de Trabalho Seguro;

• Avaliação Global de Segurança nas Atividades Antecedentes à Pré-

Operação;

• Controle e Resposta a Emergências;

• Auditagem do Programa de Gestão de Riscos.

A figura a seguir mostra a seqüência lógica a ser seguida pelo PGR para implementação dos itens da norma API RP 750. A figura mostra as relações entre os elementos.

Pág. 2 / 6 Anexo H Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

Figura H - 1: Seqüência lógica do PGR

O PGR a ser elaborado deverá prever o seguinte conteúdo mínimo para cada elemento.

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo H Pág.

3 /6

H.1 INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA As informações sobre segurança, incluindo o projeto mecânico e de processo, as propriedades dos produtos manuseados e os riscos potenciais à segurança, são ferramentas fundamentais para se avaliar e gerenciar riscos. O objetivo é coletar, atualizar e compilar informações sobre segurança de processo: informações sobre Projeto de Processo, sobre Projeto Mecânico e sobre os Riscos de todos os produtos, substâncias e materiais utilizados no processo. H.2 AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE PROCESSO Uma avaliação dos riscos de processo auxiliará na prevenção de ocorrências de acidentes e/ou minimização das conseqüências contribuindo eficazmente na administração de riscos. O objetivo é avaliar riscos de processo para minimizar a ocorrência de conseqüência de liberação de substâncias perigosas, através da identificação, avaliação e controle dos eventos que possam levar aos vazamentos de material e energia, que venham a impactar ao homem, Instalações Operacionais e ao meio ambiente.

A revisão dos estudos de análise de riscos deverá ser realizada em

periodicidade mínima ser definida no PGR, a partir de critérios claramente estabelecidos com base nos riscos inerentes às diferentes unidades e operações.

H.3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

Qualquer Instalação Operacional está sujeita a modificações nos procedimentos, nas operações, em equipamentos ou pessoal que podem vir a provocar novos riscos e conseqüentemente comprometer a segurança das mesmas. É então necessário conhecer suas implicações para gerenciar adequadamente estas modificações em prol da segurança. O objetivo é estabelecer as diretrizes de como devem ser elaborados procedimentos formais para gerenciar modificações, por evolução tecnológica e alterações mecânicas, de grande e pequeno porte.

Pág. 4 / 6 Anexo H Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

H.4 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS É essencial para o gerenciamento de riscos, operar instalações dentro de condições estabelecidas. Isto exige procedimentos adequados e validados, e que garantam a continuidade operacional das instalações. O objetivo é elaborar, implantar e atualizar os procedimentos operacionais formais, para as Instalações Operacionais, que reflitam a realidade das tarefas e que possam servir de elementos de consulta e treinamento para a equipe de operação. H.5 PRÁTICAS DE TRABALHO SEGURO Com práticas de trabalho seguro e eficazes, recursos de controle confiáveis e pessoal qualificado que execute estes procedimentos, estarão asseguradas práticas de trabalho seguro. O objetivo é utilizar práticas de trabalho seguro, para segurança do pessoal, dos equipamentos e das instalações, durante intervenções de modificações e manutenções rotineiras das Instalações Operacionais, bem como o manuseio de materiais e substâncias que possam afetar a segurança do processo. H.6 AVALIAÇÃO GLOBAL DE SEGURANÇA NA PRÉ OPERAÇÃO Realizar revisões de segurança nas atividades antecedentes à pré-operação de instalações novas, modificadas ou desativadas temporariamente, proporciona uma garantia de que riscos potenciais possam ser prevenidos e mitigados em tempo hábil. O objetivo é gerenciar procedimentos para revisões de segurança nas atividades antecedentes à pré-operação das instalações novas, das modificadas ou desativadas temporariamente. H.7 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

O controle do processo depende do pessoal da operação, portanto, disponibilizar informações, treinar e capacitar essa equipe, assegura o bom desenvolvimento de suas atribuições nas tarefas diárias e na segurança do processo. O objetivo é treinar e capacitar todo o pessoal da operação, manutenção, apoio, inspeção, etc, assegurando que lhes sejam ministradas as informações necessárias ao bom desenvolvimento de suas atribuições.

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo H Pág.

5 /6

O Treinamento e Capacitação deve ser orientado principalmente para o elemento Procedimentos Operacionais - POP. H.8 MANUTENÇÃO E GARANTIA DA INTEGRIDADE DOS EQUIPAMENTOS

CRÍTICOS – INSPEÇÕES

A operação das instalações utilizando sistemas estruturados de garantia da qualidade, manutenção, teste e inspeção de equipamentos críticos são elementos eficazes na prevenção de riscos. O objetivo é garantir a qualidade e integridade mecânica de equipamentos críticos. Este objetivo contempla um programa para a garantia da qualidade durante o projeto inicial, a fabricação e instalação; a manutenção preventiva e os métodos de inspeção e teste de equipamentos críticos (para assegurar a integridade mecânica durante a vida útil destes equipamentos). H.9 INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES E INCIDENTES Ocorrências que resultem ou possam ter causado perdas e danos relevantes, devem ser investigadas tão logo seja possível, considerando a necessidade de se assegurar o local, as pessoas e o meio ambiente, além de preservar evidências e testemunhas. O objetivo é investigar acidentes em áreas de processo como forma de tirar lições sobre eles, para evitá-los no futuro.

A documentação do processo de investigação deve contemplar os seguintes

aspectos:

• Natureza do incidente; • Causas básicas e demais fatores contribuintes; • Ações corretivas e recomendações identificadas, resultantes da

investigação. H.10 AUDITAGEM DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS As auditagens nas instalações, através de um processo que mensure o nível de desempenho efetivo dos elementos que compõe o Programa de Gestão de Riscos, assegura o seu desenvolvimento e mantém o nível de compromisso e responsabilidade com os objetivos permanentes para o Gerenciamento dos Riscos de Processo.

Pág. 6 / 6 Anexo H Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

O objetivo é auditar o Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR . A implantação é entendida como o conjunto de uma função básica e várias derivadas que indicam o “COMO FAZER ?” para implantar o processo de Auditagem do Programa de Gestão de Riscos - APGR., conforme as seguintes funções:.

• Selecionar instalações. • Designar equipe para auditagem. • Auditar instalação. • Emitir resultados. • Assegurar implantação das recomendações.

H.11 CONTROLE E RESPOSTA A EMERGÊNCIAS

Independentemente das ações preventivas previstas no PGR, um Plano de Emergência Individual - PEI deve ser elaborado e considerado como parte integrante do Programa de gerenciamento de riscos.

O PEI deve se basear nos resultados obtidos no estudo de análise e

avaliação de riscos, quando realizado, e na legislação vigente, devendo também contemplar os itens apresentados no Anexo H (Diretrizes para Elaboração do Plano de Emergência Individual - PEI).

ANEXO I

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL

– PEI

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo I Pág.

1 /7

I DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL– PEI

O Plano de Emergência Individual - PEI deve se basear nos resultados

obtidos no estudo de análise e avaliação de riscos, quando realizado,

devendo contemplar os seguintes aspectos de acordo com a Resolução

CONAMA 293/01 e a Norma Técnica CETESB P4.261:

• Objetivo;

• Estrutura do plano;

• Descrição das instalações envolvidas;

• Hipóteses acidentais consideradas;

• Área de abrangência e limitações do plano;

• Estrutura organizacional, contemplando as atribuições e

responsabilidades dos envolvidos;

• Fluxograma de acionamento;

• Ações de resposta às situações emergenciais

• Recursos humanos e materiais;

• Gerenciamento do plano;

• Documentos anexos:

I.1 OBJETIVOS

Deverá conter de forma clara e concisa, o objetivo do PEI e premissas

básicas.

Pág. 2 / 7 Anexo I Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

I.2 ESTRUTURA DO PLANO

Deverá conter informações que possam ser necessárias para maior clareza

na compreensão do PEI.

I.3 DESCRIÇÃO DAS ÁREAS ENVOLVIDAS

Deverão estar descritas as características da região em termos de

ocupação populacional, edificações, pontos geográficos notáveis, áreas sensíveis,

condições climáticas típicas, áreas de disposição provisória de resíduos de forma a

prover o máximo de informações necessárias ao planejamento estratégico e tático

das ações de controle da emergência. Deverão constar ainda as rotas de acesso,

tais como rodovias, ferrovias, linhas de transmissão, rios, áreas urbanas, entre

outros, para pontos geográficos notáveis, válvulas de bloqueio e áreas sensíveis.

I.4 HIPÓTESES ACIDENTAIS CONSIDERADAS

Neste item devem estar descritas as emergências passíveis de ocorrer e

suas respectivas conseqüência. Deve ser sempre usada uma Análise de Risco para

identificar as ocorrências associadas à operação da instalação.

I.5 ÁREA DE ABRANGÊNCIA E LIMITAÇÕES DO PLANO

Neste item deverá ser apresentada a definição da área geográfica e

descrição dos equipamentos e/ou instalações abrangidos pelo PEI, na região de

atuação dos órgão citados.

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo I Pág.

3 /7

I.6 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, CONTEMPLANDO AS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DOS ENVOLVIDOS

Neste item deverá ser apresentada a estrutura organizacional

preestabelecida a se formar quando da ocorrência de uma emergência. A estrutura

deve ser compatível com as ações necessárias ao controle das emergências, em

seus vários tipos, dimensões e hipóteses acidentais. Deve possibilitar ajustes para

ampliação de sua capacidade de ação, quando requisitados recursos adicionais de

outros órgãos, bem como a interação com outros PEI, internos ou externos.

Deverá ainda, definir as atribuições e responsabilidades de cada

participante do PEI para as hipóteses acidentais significativas. Deverá definir as

atribuições de cada órgão participante da Organização para Controle de Emergência

– OCEa, bem como os responsáveis e os procedimentos de comunicação interna à

Companhia, aos órgãos externos participantes e à sociedade.

I.7 FLUXOGRAMA DE ACIONAMENTO

Neste item deverá constar o fluxograma dos procedimentos de

comunicação das emergências para os órgãos internos e para as entidades

externas, tais como órgãos ambientais, Agência Nacional de Petróleo - ANP,

Capitania dos Portos, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, entre outros.

Para o padrão de comunicação com entidades externas deverão ser

usados os formulários específicos de comunicação de acidentes disponibilizados

pelo órgão de meio ambiente, saúde e segurança corporativo.

a Devem ser previstos substitutos dos coordenadores na ausência de seus respectivos titulares.

Pág. 4 / 7 Anexo I Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

Deverão estar definidos os procedimentos de comunicação, contendo as

relações dos formulários específicos de comunicação, contendo as relações dos

órgãos e entidades, nomes e telefones de pessoas de contato.

I.8 AÇÕES DE RESPOSTA ÀS SITUAÇÕES EMERGENCIAIS

As ações de resposta deverão ser elaboradas para cada hipótese

acidental, podendo ser agrupadas de acordo com as similaridades. As hipóteses

acidentais a serem consideradas neste plano são: incêndio, vazamento de produtos

químicos, socorro médico, emergências meteorológicas e naturais entre outros.

No plano deverão estar descritas e esquematizadas todas as ações

desencadeadas por cada grupo integrante da OCE, cobrindo as diversas fases do

controle da emergência, desde detecção do evento até a avaliação final das

operações com emissão do relatório.

I.9 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS;

Para cada hipótese acidental significativa, o PEI deverá abordar

especificamente:

• Os tipos de equipamento e quantidade necessários;

• O tempo máximo permitido para mobilização;

• A distância máxima até as entidades que cooperam nas respostas

emergenciais.

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo I Pág.

5 /7

O PEI deverá mostrar que a instalação possui os materiais, equipamentos,

recursos humanos e serviços necessários ao combate e controle das emergências e

tem acesso a eles com base em contratos formalmente estabelecidos ou outros

meios confiáveis de atribuição de responsabilidades.

Os equipamentos não cobertos por contrato deverão ser identificados. Um

procedimento de convocação deve estar implantado para ter acesso a estes

materiais, equipamentos e recursos humanos se a instalação tiver um acidente que

gere contratação.

O estoque de materiais e equipamentos móveis disponíveis deverão ser

relacionado na forma de tabela, onde conste as principais características técnicas e

operacionais, incluídos num anexo do PEI. São exemplos deste recursos:

• Recursos para combate a incêndio;

• Recursos para contenção e recolhimento de materiais perigosos;

♦ Recursos para proteção individual;

♦ Recursos de comunicações;

♦ Recursos médicos;

♦ Recursos de resgate.

I.10 GERENCIAMENTO DO PLANO

Neste item devem constar os critérios de implantação, manutenção,

simulação, auditoria, atualização e revisão do PEI.

Os simulados podem ser realizados em vários níveis, tais como:

Pág. 6 / 7 Anexo I Estudo de Análise de Riscos do

Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté PETROBRAS

• Simulado de comunicação – verificação de todo o processo de

comunicação das partes interessadas (interna e externamente), com

freqüência mínimab semestral;

• Simulado de mobilização de recursos – verificação da eficácia no

processo de acionamento das equipes, os materiais e dos equipamentos

necessários ao controle da emergência; os recursos são apenas

mobilizados e avalia-se o tempo e as dificuldades encontrados, com

freqüência mínima semestral;

• Simulado em sala de treinamento – forma de se avaliar o conhecimento

de todos os envolvidos, em suas respectivas atribuições para o controle da

emergência, por meio de dramatização em sala, com freqüência mínima

semestral;

• Simulado de campo – forma mais utilizada, que envolve a mobilização

de pessoas e recursos, simulando ações de controle em diversos níveis de

dificuldades, e requerendo intensa preparação e envolvimento de recursos

materiais e humanos, com frequencia mínima anual.

O plano deverá especificar a execução de uma avaliação pós-emergência,

tanto em ensaio quanto em casos reais. O objetivo básico da avaliação pós-

emergência é identificar os pontos fracos do PEI e adotar as ações corretivas. A

avaliação pós-emergência deverá abordar a adequação da estrutura de resposta, os

equipamentos de resposta, sistemas e instalações, os procedimentos e táticas de

resposta. A ação ou ações corretivas devem ser documentadas e incorporadas ao

PEI.

b Intervalos menores para os simulados podem ser requeridos por autoridades.

PETROBRAS

Estudo de Análise de Riscos do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté Anexo I Pág.

7 /7

Deverá ser estabelecido o tipo e freqüência do treinamento exigido para

cada participante da OCE para alcançar o nível de qualificação exigido para o

combate da emergência.

O PEI deverá ser revisado, em seu conteúdo técnico, em um período de no

máximo dois anos, ou após a avaliação de simulados ou treinamentos, após uma

emergência relevante ou após alterações na planta / processo.

O Administrador do PEI deverá ser responsável pela manutenção e

atualização dos dados e procedimentos necessários à plena operacionalidade do

PEI, tais como: lista de participantes, telefone de contato, lista de equipamentos e

materiais fornecida pelo provedor destes, distribuição de atualizações do PEI aos

participantes, verificação de atualização de dados cadastrais de participantes

externos, entre outros. O administrador do PEI é também responsável pela

preposição da revisão, na época definida, e por promover auditorias e simulados do

PEI, reportando-se ao Coordenador do PEI.

A listagem dos cargos e funções dos integrantes da OCE deverá constar

em anexo.

I.11 DOCUMENTOS ANEXOS

Deverão estar anexos, no mínimo, os seguintes documentos: plantas de

localização da instalação e lay-out, incluindo a vizinhança sob risco, listas de

acionamento (internas e externas), listas de equipamentos, sistemas de

comunicação e alternativos de energia elétrica, listagem dos cargos e funções dos

integrantes da OCE, relatórios, etc.