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Gastos Militares – Guerra Fria Corrida Armamentista Corrida Espacial Bombas Atômicas Países que canalizaram seus gastos para o êxito civil – como Japão e Alemanha – passaram por grande crescimento econômico

Gastos Militares – Guerra Fria Corrida Armamentista Corrida Espacial Bombas Atômicas Países que canalizaram seus gastos para o êxito civil – como Japão

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Gastos Militares – Guerra Fria

Corrida Armamentista Corrida Espacial Bombas Atômicas Países que canalizaram seus gastos para o êxito

civil – como Japão e Alemanha – passaram por grande crescimento econômico

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Gastos Militares – Guerra Fria

Estados Unidos: ascenderam conquistando a hegemonia mundial

com a II Guerra Mundial construíram grande parte de sua economia com

base na produção bélica e na realização de guerras que alimentassem essa indústria (ciclo vicioso da economia de guerra)

realizaram guerras sem o consentimento da ONU e da comunidade internacional (ex.: Guerra do Iraque)

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Gastos Militares Alguns países economicamente mais pobres

realizam grande gasto com armamentos, e pelo fato de serem pobres, fazem isso as custas de exploração da população civil, gerando mas condições de vida, como a fome e a miséria. Ex.: Coreia do Norte, Venezuela, etc.

Nos países economicamente ricos, os gastos militares são retirados de recursos sem que prejudique o já alto padrão de vida de suas populações (em geral). Ex.: EUA, Inglaterra, etc.

No entanto, nos EUA, crises economicas, pouca assistência social (exemplo: saúde pública, apenas no governo Obama se começa a implantar).

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Bombas Atômicas/Nucleares

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Bombas Atômicas/Nucleares arma explosiva cuja energia deriva de uma grande

reação nuclear foram utilizadas duas vezes, ambas pelos EUA,

em Hiroshima e Nagasaki (Japão). países com armas nucleares 'declarados' (não

confundir com energia nuclear): EUA, Rússia, Reino Unido, França, China, Índia, Paquistão e Israel.

Coreia do Norte: já testou armamento nuclear, porém, assinou um acordo com a ONU para se desarmar, devido a embargos econômicos e a forte pressão norte americana.

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Einstein e a bomba atômica: Albert Einstein – cientista que contribuiu para a

criação da bomba e enviou uma carta ao presidente americano relatando a descoberta.

Anos mais tarde, Einstein lamentou o papel que teve no desenvolvimento dessa arma destrutiva: “Eu cometi o maior erro da minha vida, quando assinei a carta ao Presidente Roosevelt recomendando que fossem construídas bombas atômicas”.

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Bombas nucleares - Hiroshima e Nagasaki

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Bombas nucleares – Hiroshima e Nagasaki

No dia 6 de agosto de 1945, o avião norte-americano Enola Gay lançou a primeira bomba atômica já usada em uma guerra sobre a cidade de Hiroshima, no Japão, matando cerca de 140 mil pessoas.

Três dias depois foi a vez Nagasaki ser atingida por outra bomba. Esta última foi lançada cerca 1,5 km longe do alvo, que era o centro da cidade e, mesmo assim, matou 75 mil pessoas.

Encerraram a II Guerra Mundial com a rendição do Japão

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Bombas nucleares – Hiroshima e Nagasaki

Afetou a saúde de milhares de sobreviventes por muito tempo

A grande maioria das vítimas era formada pela população civil que nada tinha a ver com a guerra

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Bomba nuclear – Hiroshima

Foi o primeiro ataque atômico da história O bombardeio matou cerca de 80 mil pessoas

instantaneamente

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Hiroshima antes e depois da bomba:

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Bombas nucleares – Hiroshima e Nagasaki

Contexto em que EUA utilizou a bomba atômica: Os aliados já estavam vencendo a Guerra, embora

o Japão ainda resistia fortemente. 'Para que o imperador Hiroíto, líder japonês,

aceitasse a rendição incondicional, seria necessário um ataque direto ao território japonês. A invasão ao Japão era considerada uma iniciativa de altíssimo risco, pois a resistência da população e a batalha em solo inimigo provocariam baixas maciças nas forças americanas.'

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Bombas nucleares – Hiroshima e Nagasaki

'Foi então que o alto-comando americano passou a considerar a única arma capaz de um ataque fortíssimo, que destruísse por completo o seu alvo sem causar nenhuma baixa nas tropas dos EUA: as bombas atômicas'.

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Bombas nucleares – Hiroshima e Nagasaki

'Num raio de 2 km, a partir da área sobre a qual a bomba explodiu, a destruição foi total. Pessoas foram literalmente desintegradas. Suas mortes jamais foram confirmadas em função da falta de cadáver. Quem sobreviveu teve a saúde seriamente comprometida. O calor arrancava a roupa e a pele. No total, morreram cerca de 300 mil pessoas em conseqüência do ataque. Ou as vítimas foram incineradas pelo calor, ou morreram aos poucos com os efeitos da radiação (como o câncer). '

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As vítimas das bombas atômicas

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Bombas nucleares – Hiroshima e Nagasaki

Segundo historiadores americanos, o alto-comando dos EUA ameaçou atacar Tóquio caso o Japão não se rendesse. A destruição que um ataque nuclear causaria numa das maiores cidades do mundo era incalculável.

O imperador Hiroíto não só aceitou como propôs a rendição incondicional diante da ameaça.

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Armas nucleares e Guerra Fria

Com a recente liberação de documentos e diários antes considerados ultra-secretos, hoje já se pode concluir documentalmente que o principal objetivo por trás dos ataques a Hiroshima e Nagasaki foi a necessidade de enviar uma mensagem clara à União Soviética, que vinha se expandindo pelo leste europeu, de que os Estados Unidos tinham em mãos uma arma poderosa e que não hesitariam em utilizá-la caso fosse necessário.

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Armas nucleares - atualidade

As armas continuam sendo empregadas em testes, para que países exibam seu poder (como fazem Índia e Paquistão, por exemplo).

Após conhecer o potencial de destruição das bombas nucleares, potências temem se envolver em um conflito nuclear.

Isso explica por que a guerra fria sempre foi um conflito de ameaças recíprocas entre Estados Unidos e União Soviética, em vez de uma guerra nuclear de fato.

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Armas nucleares - atualidade

Hoje, apesar da existência do Tratado de Não proliferação Nuclear, assinado em 1961, vários países ainda têm interesse na construção de armas nucleares para se fortalecerem política e militarmente.

Países podem ter armas potentes desenvolvidas ou em desenvolvimento 'as escondidas', apenas sob suspeita de tê-las para garantir poder militar ou ao menos a ameaça do mesmo.

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Armas nucleares - atualidade

Após a construção da bomba atômica: bomba H (hidrogênio), com poder de destruição

dez vezes maior que a primeira bomba atômica. pelo menos na ficção, tentativa de criar a bomba

de antimatéria, infinitamente mais destrutiva do que a bomba de Hidrogênio.

bomba de nêutrons – tem ação destrutiva apenas em organismos vivos, podendo manter a estrutura de uma cidade, por exemplo, intacta.

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Armas nucleares - atualidade

Em 2009, a bomba atômica voltou a ser notícia no mundo inteiro, após o Presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, anunciar, no dia 23 de junho, novos testes com mísseis capazes de atingir Israel e as bases americanas no Golfo Pérsico. Recentemente, o presidente iraniano declarou ao mundo que retomará as pesquisas nucleares no país.

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O que pensar sobre isso? O fato de alguns países possuírem armas

poderosas garante a paz? Se alguns países possuem essas armas, por que os

outros não podem também garantir sua segurança? Será que o ideal de eliminar todas essas armas

potentes de todos os países é possível de se concretizar?

Será que depois de tantos fatos hediondos na história da humanidade, é possível que ainda ocorra guerras e conflitos tão devastadores?

É possível que o Brasil e outros países, que possuem a tecnologia de energia nuclear, já tenham realizado algum armamento desse tipo confidencialmente?

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Organização do espaço mundial após Guerra Fria: do mundo bipolar para o multipolar Queda do Muro de Berlim – 1989 Desmembramento da URSS – 1991 Países poderosos – altamente industrializados –

com economia forte 3 centros de poder econômico: EUA, Japão e

Alemanha No entanto, esses países, (EUA, Japão e

Alemanha) tem apresentado problemas econômicos, crescimento estagnado.

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Organização do espaço mundial após Guerra Fria: do mundo bipolar para o multipolar Com o enfraquecimento das economias desses 3

polos de poder (EUA, Japão e Alemanha), outros países estão em fase de crescimento econômico acelerado no mundo: os designados BRIC: Brasil, Rússia, Índia e China.

Ver projeções econômicas dos BRIC. Os BRIC são potências geopolíticas regionais. Brasil: líder do Cone Sul ( Chile, Argentina,

Uruguai, Paraguai e Brasil).

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Possível nova regionalização do mundo - leve em conta os graus de: Industrialização IDH – Índice de Desenvolvimento Humano Produção de Tecnologia Critérios de Mercado Consumidor Interno Reserva de Recursos Naturais