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São José do Rio Pardo 23 de abril de 2011 Ano 103 R$ 2,00 2.541 Cidade teve 31 casos de abuso contra criança A direção do Cine Co- lombo comemora mais um campeão de bilhete- Rio faz sucesso ria. A animação Rio, que conta a história das araras Blu e Jade e do tucano Rafael, já foi vista por mais de 4 mil expectado- res. Página A-9 Cerca de 150 pessoas participaram no domingo, dia 17, de uma caminhada ecológica pela zona rural em atividade promovida pela AAR. Página A-11 Dos 1.584 atendi- mentos prestados pelo Conselho Tutelar de São José do Rio Pardo, no ano passado, vári- os deles envolviam vi- olência contra crianças e adolescentes em casa, creches e esco- las. Segundo os dados, além de agressões, os casos de maus tratos e abandono são os mais frequentes no município, mas também foram registrados 31 casos de violência se- xual. Página A - 13 Sem aposentadoria Prestes a completar 82 anos, Ba- tista Folharini não pensa em dei- xar a sua tradicional banca de jornais e revistas. A casa mu- dou de endereço, mas con- tinua a ser um ponto de encontro para velhas ami- zades. Página A-12 A Polícia Civil de São José do Rio Pardo investi- ga a instalação de uma câmera nas dependênci- as da Casa do Advoga- do, onde funciona a 14ª Combate à dengue vai parar na justiça O Centro de Controle de Zoonoses de São José do Rio Pardo solicitou a inter- venção do Ministério Públi- co local para continuar o trabalho de nebulização contra o mosquito da den- gue. A ação foi necessária porque muitos moradores não estão permitindo que as equipes entrem nas re- sidências para fazer a ne- bulização. Página A-5 Polícia investiga câmera na OAB Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O equipamento es- tava em um banheiro, se- gundo explicou nesta se- mana o presidente da en- tidade, advogado Carlos Alberto Gonzáles, e foi descoberto no dia 5 de abril e uma perícia pode apontar o responsável. Página A-4 Caminhada REPORTAGEM DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO

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São José do Rio Pardo 23 de abril de 2011 Ano 103 R$ 2,00 2.541

Cidade teve 31 casosde abuso contra criança

A direção do Cine Co-lombo comemora maisum campeão de bilhete-

Rio faz sucesso

ria. A animação Rio, queconta a história das ararasBlu e Jade e do tucano

Rafael, já foi vista pormais de 4 mil expectado-res. Página A-9

Cerca de 150 pessoasparticiparam no domingo,dia 17, de uma caminhadaecológica pela zona ruralem atividade promovidapela AAR. Página A-11

D o s 1 . 5 8 4 a t e n d i -mentos prestados peloConse l ho Tu t e l a r deSão José do Rio Pardo,no ano passado, vári-os deles envolviam vi-

olência contra criançase a d o l e s c e n t e s e mcasa, creches e esco-las. Segundo os dados,além de agressões, oscasos de maus tratos

e a b a n d o n o s ã o o sm a i s f r e q u e n t e s n omunicípio, mas tambémforam reg is t rados 31casos de violência se-xual. Página A-13

Semaposentadoria

Prestes a completar 82 anos, Ba-tista Folharini não pensa em dei-xar a sua tradicional banca dejornais e revistas. A casa mu-dou de endereço, mas con-tinua a ser um ponto deencontro para velhas ami-zades. Página A-12

A Polícia Civil de SãoJosé do Rio Pardo investi-ga a instalação de umacâmera nas dependênci-as da Casa do Advoga-do, onde funciona a 14ª

Combate àdengue vai parar

na justiçaO Centro de Controle de

Zoonoses de São José doRio Pardo solicitou a inter-venção do Ministério Públi-co local para continuar otrabalho de nebulizaçãocontra o mosquito da den-gue. A ação foi necessáriaporque muitos moradoresnão estão permitindo queas equipes entrem nas re-sidências para fazer a ne-bulização. Página A-5

Polícia investiga câmera na OABSubseção da Ordem dosAdvogados do Brasil(OAB). O equipamento es-tava em um banheiro, se-gundo explicou nesta se-mana o presidente da en-

tidade, advogado CarlosAlberto Gonzáles, e foidescoberto no dia 5 deabril e uma perícia podeapontar o responsável.Página A-4Caminhada

REPORTAGEM

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A-2 -23 de abril de 2011

GAZETA DO RIO PARDO é uma publicaçãosemanal de GAZETA DO RIO PARDO LTDA, editadaà Avenida Olinda Ralston, 411- Vila Formosa - Fone: (19) 3608-5655 - CEP 13.720-000 - São José do Rio Pardo - SP.

Editor: Gilmar IshikawaRedação: Eduardo Eron e Giselle Torres BiacoDiagramação: Marco Antônio Cassucci, Fagner Nasser.Departamento Comercial: Elisete PaduelliGAZETA na INTERNET:e-mail: [email protected]: [email protected]: [email protected]://www.gazetadoriopardo.com.brOs artigos assinados não representam necessariamente a

opinião do jornal e são de responsabilidade de seus autores.

Crescer a qualquer custoSegundo dados do IBGE, São José

do Rio Pardo tem pouco mais de 52mil moradores vivendo de formabem distinta, distribuídos por umsem número de bairros. A zona ru-ral, há tempos, deixou de ser pon-to de fixação da população que mi-gra cada vez mais para o centrourbano, exigindo o desenvolvimen-to das políticas habitacionais. Ao lon-go dos últimos 20 anos, a cidaderecebeu vários núcleos de casaspopulares, com investimentos dainiciativa privada, do Governo doEstado, do Governo Federal, e pormeio de programa municipal – casoda Vila do Servidor, LoteamentoMaria Boaro, por exemplo. Mastudo é, ainda, insuficiente para aten-der a demanda crescente.

Dentre as mais recentes empreita-das para a solução do problema, es-tão as construções dos conjuntoshabitacionais Dyonísio Guedes Barret-to – feito pelo Governo do Estado einaugurado no ano passado -, Dona-to Caruso, em construção – este pormeio do programa “Minha Casa Mi-nha Vida” do Governo Federal. As-sim, é inegável que a cidade estejaprestes a dar um salto na quantida-de de moradias para a população demédia ou baixa renda e reduzir o dé-ficit habitacional. Aproveitando terre-nos menos íngremes, numa topogra-fia de altos e baixos, a cidade vai seespremendo entre morros e as mar-gens rio Pardo, e vê crescer a suaquantidade de domicílios.

Neste sistema de crescimento,até agora, nenhum grave proble-ma se registrou, mas eles virão,especialmente se o município pas-sar a adotar o critério da quantida-de habitacional, desconsiderando ocritério da qualidade. E, neste mo-mento, São José do Rio Pardo temsua política habitacional voltada para

a quantidade.A cidade não pode crescer a qual-

quer custo apenas para que, maisadiante, alguém se beneficie politica-mente disto dizendo algo do tipo:“nunca antes houve um projeto ha-bitacional como está sendo feito”. Épreciso sim crescer, multiplicar mora-dias, mas, acima de tudo, é neces-sário que isto se dê dentro de umaharmonia que combine construção decasas com oportunidades de empre-go – mesmo porque, as pessoas pre-cisam pagar suas casas, manter suasfamílias sob um teto mas sem barri-ga vazia – ou seja, as ações pelodesenvolvimento habitacional do mu-nicípio precisam ir além de apenasconstruir casas populares.

Nos anos que se passaram, quan-do da gestão do PSDB à frente daPrefeitura, os esforços da adminis-tração se deram no sentido de me-lhorar a infraestrutura para pelo me-nos sete núcleos habitacionais, fa-zendo as tais ‘obras que ninguém vê’mas das quais todos se beneficiam:redes de água, energia e esgoto,asfalto, regularização de loteamen-tos e terrenos, recuperação de áre-as degradadas, melhoria ou constru-ção de equipamentos comunitários(posto de saúde, centro comunitá-rio, creches, escolas), enfim, tudo oque pudesse melhorar o conceito deurbanidade dos bairros – uma vezque, por longos anos, a cultura sem-pre foi de construir casas, fazer con-juntos habitacionais e deixar seusmoradores à própria sorte para cui-darem da infraestrutura.

Os tempos mudaram e as políticasurbanísticas precisam ser eficientesnão apenas no ato inaugural dos nú-cleos de moradias, mas também namanutenção destes, por anos e anosfuturos. Nada adianta asfaltar bairrosse, mais adiante, não houver manu-

tenção das vias públicas; poucoadianta construir centros comunitá-rios se neles não houver progra-mas sociais que atendam às co-munidades; da mesma forma, nãobasta construir creches se não hou-ver funcionários para atender a po-pulação e nem postos de saúde,se não houver médicos.

A política corre para zerar o déficithabitacional, mas quanto custa tudoisso? Talvez não haja uma respos-ta concreta de imediato, entretan-to, se as medidas não atenderemaos parâmetros do desenvolvimentoresponsável e planejado, a popula-ção pode ter pela frente uma gran-de conta para pagar.

Temos assistido aos embatessobre a construção de mais umnúcleo habitacional - um condomí-nio na região do Jardim Aeroporto.Obra que nasce polêmica. De umlado, a administração municipalque, muito às pressas, se esforçapara trazer ao município uma obragigantesca - e com isto, tenta so-mar pontos políticos - aludindo even-tuais benefícios para a cidade; naoutra ponta, os investidores, comsuas razões de mercado, que têmcomo foco dar oportunidade paraque as pessoas supram suas ne-cessidades de possuírem um teto;no centro, a população que sofreos efeitos dos pequenos e recor-rentes problemas de uma cidadecom infraestrutura frágil. Todos, éfato, têm seus argumentos e ra-zões particulares para serem fa-voráveis ou contrários ao empre-endimento. De todas essas discus-sões, um cuidado especial precisaser observado: o de não tornar ospequenos problemas - de uma ci-dade pequena – igualmente catas-tróficos, como os das grandes ci-dades.

A corrida agora é contra o relógio ecom sinais de muita maracutaia pelafrente. São flagrantes os atrasos noscronogramas das obras previstas no Ca-derno de Encargos da Fifa com vistas àrealização da Copa do Mundo de 2014.Tal documento foi assinado há cincoanos pelo então presidente Lula, numafesta milionária realizada em Genebra,na Suíça, e televisionada pelo mundotodo. O fato, na época, encheu de or-gulho os brasileiros.

Acontece que até os dias de hoje muitopouco foi feito, a não ser promessas emanifestações vazias das mais variadasautoridades governamentais.

São 54 projetos que envolvem interven-ções nas construções ou reformas de es-tádios e mexem na infraestrutura das 12cidades que vão sediar os jogos do me-

gaevento esportivo, como o sistema viá-rio, aeroportos, portuário, hotéis, comu-nicações e segurança.

Em São Paulo, cidade apontada pela Fifapara a realização da abertura da Copa, emjulho de 2014, nem sequer foram inicia-das as obras de terraplanagem para aconstrução do “Itaquerão”, estádio do Co-rinthians, que seria o palco do espetáculo!

Outro setor problemático é o dos aero-portos. Para o Instituto de Pesquisa Eco-nômica Aplicada (Ipea), o governo não temcondições de concluir e entregar obras denove aeroportos das cidades sedes daCopa. O setor hoteleiro ainda não se me-xeu para receber adequadamente os 600mil turistas internacionais que são aguar-dados para os jogos. O sistema portuáriocontinua sucateado.

O que está causando preocupações mes-

Portas se abrindo para roubalheiras

Previsto para a próxima quarta-feira,dia 27, no Supremo Tribunal Federal, ojulgamento que irá colocar um ponto fi-nal no impasse sobre o critério de con-vocação dos suplentes de deputados. Os11 ministros da mais alta corte do paísvão definir se as cadeiras de parlamen-tares que se licenciam devem ser ocu-

Fim de crisepadas pelos suplentes mais votados da co-ligação ou do partido. O processo em pautatem como relatora a ministra Cármen Lú-cia. Ela, em processo anterior, concedeuliminar determinando a posse do suplentemais votado do seu partido. A Mesa daCâmara dos Deputados teve entendimen-to diferente e passou a dar posse ao su-

Mínimo de 2012 - A proposta da Leide Diretrizes Orçamentárias (LDO) para2012 faz previsão de R$ 616,34 para osalário mínimo. Esse valor é calculadocom base em inflação menor do que aesperada pelo mercado. Representa umacréscimo de 13,08% em relação ao atu-al mínimo de R$ 545.

Um teste árduo - São 57 as emendasapresentadas, na Câmara dos Deputados,à medida provisória que corrige a Tabelado Imposto de Renda da Pessoa Física. Ogoverno previu um índice de 4,5% porano até 2014. A oposição e um bom nú-mero de deputados da base aliada achampouco este valor e querem um reajustemais generoso. As sugestões vão de 5,5%

Destaquesaté 54%, esta última feita pelo PSOL. Ofoco é a classe média, que seria a maisbeneficiada com uma correção maior no seuImposto de Renda. Certamente este seráum dos testes mais difíceis para o Paláciodo Planalto neste primeiro semestre.

Prefeitos com Dilma - Nos próximosdias 10, 11 e 12 de maio será realizada a“XIV Marcha a Brasília em Defesa dos Mu-nicípios”. Este será o primeiro encontro domovimento municipalista com a presiden-te Dilma Roussef. Na pauta das reivindica-ções dos prefeitos, destaque para a políti-ca dos royalties do petróleo e a regula-mentação da Emenda Constitucional n° 29,que tem por objetivo dar mais recursospara a área de saúde.

mo são as informações de que o gover-no vai impor regras mais flexíveis paraa contratação dessas obras. Em outraspalavras, vai afrouxar o controle dosgastos de cerca de R$ 25 bilhões que ogoverno vai investir nas obras da Copa.As portas estão se abrindo para super-faturamentos e desvios, repetindo o queaconteceu com os jogos Panamericanosdo Rio de Janeiro, em 2007. O seu or-çamento inicial era de R$ 300 milhões eos gastos finais ultrapassaram R$ 4 bi-lhões.

Antes mesmo do afrouxamento dasexigências, a reconstrução do Maraca-nã já teve seu custo elevado em cercade 50%.

Está tudo caminhando para confirmara previsão de Pelé: “O Brasil vai passaruma vergonha com a Copa a 2014”.

DecepcionantePoucas pessoas marcaram presença na sessão or-

dinária da Câmara, na noite de terça-feira. Ainda bem,caso contrário, o número de descontentes seria mai-or. Quem prestigiou a reunião saiu indignado com aaprovação de uma suplementação de aproximadamen-te R$ 3 milhões. Isto porque, o projeto tinha parecerdesfavorável da Comissão de Finanças e Orçamentoe da assessoria técnica do Legislativo, que trata des-tes assuntos.

‘Já vi esse filme’Os vereadores derrubaram os pereceres e por 5

votos a 4 aprovaram a suplementação, conforme que-ria o Executivo. A principal reclamação dos vereadorescontrários é a de que a administração não tem deonde tirar os recursos da suplementação. Ficou a im-pressão de que este filme é antigo. No ano passado,coisas assim também ocorreram e o que se consta-tou foi a existência de um rombo na casa dos R$ 8milhões.

Fim das comissõesPelo jeito, pouco adianta o trabalho das comissões

permanentes da Câmara. Elas analisam projetos, combase em opiniões técnicas e, se este trabalho não érespeitado pela vereança, portanto, elas são dispen-sáveis.

ReflexosNos bastidores, houve quem afirmasse que a vota-

ção aprovando a suplementação pretendida pelo Exe-cutivo se deu não contra o parecer da comissão, mascontra o vereador Márcio Zanetti, declarado pré-candi-dato à sucessão de João Luís.

ImbróglioA precariedade das estradas rurais voltou à discus-

são entre os agricultores. É que nas semanas anterio-res, o secretário de Agricultura esteve reunido comvários deles, prometendo as já prometidas melhorias,obras e serviços para a conservação das estradas.Mas era promessa.

RazõesA falta de manutenção das estradas rurais passa

por uma questão principal: a falta de equipamentos.As máquinas antigas estão fora de combate. O muni-cípio não tem crédito e nem dinheiro para conseguircontratar empresas que realizem os serviços.

Outro BBBInoportuna, audaciosa e criminosa. Assim pode ser

definida a instalação de uma câmera em um banheirona Casa do Advogado. Informações dão conta que ocaso foi parar na OAB-SP. Dentro do que for apurado,se ficar provado que a câmera foi instalada por um deseus profissionais, a entidade poderá até suspendê-lo,o que certamente seria justo e o que certamente éesperado pela sociedade. E é importante que o nomedo envolvido venha à tona.

Casos de políciaNos últimos dias, furtos em residências foram regis-

trados em boletins de ocorrência da Polícia Militar, masnão tiveram suas divulgações liberadas – a pedido daspróprias vítimas ou por determinação da PM, segundolevantamento feito pelo repórter Silvio José. Assim,tapando o sol com a peneira, a cidade fica tranquila epacata.

EleitoreiroO PT rio-pardense passou os últimos tempos na

moita. Agora, resolveu reaparecer movimentando atospela cidadania, por meio do projeto “Acorda Cidadão”.Curiosamente, nos últimos meses, isto é, desde a elei-ção de 2008, o partido nada falou sobre os escânda-los envolvendo a administração municipal, sobre a per-seguição ao funcionalismo, sobre o desperdício do di-nheiro público, sobre o desrespeito aos cidadãos, àsleis, enfim. Mas, como se percebe, o calendário apro-xima uma nova eleição e, portanto, é hora de reapa-recer.

CandidatosComeçam os bochichos sobre potenciais candidatos

a vereador, na eleição do ano que vem. Pesquisasinformais feitas por núcleos políticos apontam que setais eleições fossem hoje, apenas três vereadores,dos atuais, estariam eleitos. Como se vê, o povo temficado atento ao noticiário, acompanhando o desem-penho ou a inércia, de quem está na Câmara.

Em causa própria - Se for aprovadoo texto como está do novo Código Flo-restal Brasileiro, 15 deputados e três se-nadores serão beneficiados com anistiade multas ambientais. E todos eles in-tegram a bancada ruralista, que faz fortelobby para que a proposta seja votadaimediatamente. A maior parte dos au-tos de infração refere-se a desmata-mentos, desrespeito à delimitação dereservas legais e áreas de preservaçãopermanente (APPs). O perdão de mul-tas tem sido um dos pontos mais con-troversos e vem atrasando a costura deum acordo entre ruralistas e ambienta-listas.

[email protected]

plente com o maior número de votos dacoligação partidária. Foram 24 os su-plentes que se beneficiaram com esseentendimento. Uma eventual decisão fa-vorável da maioria do Supremo à teseda ministra Cármen Lúcia mudará a com-posição da Câmara e de um bom nú-mero de assembléias legislativas.

23 de abril de 2011 - A-3

Por cinco votos a qua-tro, a Câmara Municipal deSão José do Rio Pardoaprovou, na sessão de ter-ça-feira, dia 19, o projetoenviado pelo Executivo so-licitando uma suplementa-ção de verba no valor deR$ 2.966 milhões.

O projeto em questãohavia sido arquivado numprimeiro momento, devidoaos pareceres contráriosdados pelas Comissões deJustiça e de Finanças eOrçamento. Entretanto, aoser reavaliado e em razãoda interpretação que foirealizada pela ProcuradoriaJurídica em relação ao quó-rum de votação, o projetofoi novamente destinado àavaliação dos vereadorespara votação, na sessãoordinária de terça.

“Depois de tanta discus-são e problemas, depoisde os vereadores que vo-taram a favor terem reco-nhecido em reunião infor-mal que o projeto não eralegal, esses mesmos ve-readores, conscientes deque estão produzindo dívi-das para São José do RioPardo, votaram favoráveisao projeto e contra os pa-receres das comissões”,declara o vereador MárcioCallegari Zanetti (PTB). Deacordo com o vereador,

Suplementação poderá parar na justiçaVereador diz que entrará com mandado de segurança contra a mesa diretora

antes de ser votado o pro-jeto deveria ter passadopor alguns ajustes, masisso não ocorreu e ele foipara o plenário nos moldesiniciais.

A verba aprovada serádestinada ao custeio de di-versas despesas de cará-ter continuado. “Estes re-cursos (R$ 2.966 milhões)são fictícios, eles vêm deum lugar que não existe.Alguns vereadores, aoaprovar este projeto, de-ram crédito ilimitado ao pre-feito João Luís. É como seele tivesse uma conta ze-rada no banco, e a Câma-ra concedesse a ele umcheque de quase três mi-lhões”, disse Zanetti.

Mandado de SegurançaNa próxima semana, Za-

netti entrará na Justiçacom um mandado de se-gurança, pedindo liminarcontra o ato da mesa dire-tor e vereadores que fo-ram favoráveis ao projeto.“Tive uma conversa amis-tosa com o presidente Mar-co Antônio Gumieri Valério(Caco) e ele entendeu adecisão de ingressar naJustiça contra o ato dele,assim como compreende-mos que diante do conflitode normas entre o Artigo39 da Lei Orgânica de Mu-

nicípio e o Artigo 89 do Re-gimento Interno, o presi-dente teria que se decidirpela aplicação de um ououtro”, explicou.

O objetivo da ação, se-gundo Zanetti, é obter daJustiça a declaração de quea Lei Orgânica deve per-manecer frente ao Regi-mento Interno. “O Regi-

mento deve tratar de as-suntos administrativos, e aLei Orgânica é a Constitui-ção do município.”

Homenagem aoTiro de Guerra

No mesmo dia, em ses-são solene, a Câmara Mu-nicipal realizou uma home-nagem ao Tiro de Guerra02-038 de São José do Rio

Pardo, com a presença dosatiradores e familiares. “Foimuito bem-vinda esta ho-menagem, que fica comouma forma de integraçãoentre o Legislativo e o Exe-cutivo e com a sociedadetambém, que é isso o quea gente busca, integrar oExército à sociedade”, de-clarou o subtenente Mar-

O presidente da Câmara Marco Antonio Gumieri Valério, os homenageados Matheus e Rafael, e o Secretário de Segurança Fernando Folharini

O ex-prefeito João Batis-ta Santurbano contestounesta semana as informa-ções veiculadas em Gaze-ta da semana anterior, so-bre rejeição de contas doseu mandato, pelo Tribu-nal de Contas do Estadode São Paulo (TCE-SP).Por meio da assessoria ju-rídica, Santurbano encami-nhou nota esclarecendo oassunto, destacando quenão teve contas rejeitadaspelo TCE.

“Ao contrário do que foiafirmado, as contas do úl-timo ano de 2008 do ex-prefeito João Santurbanonão foram julgadas emdefinitivo pelo Tribunal deContas do Estado de SãoPaulo, razão pela qual nãose pode afirmar que te-nham sido rejeitadas”, diznota assinada pelo advo-gado Paulo Sérgio Hercu-lano. Segundo observa,

“Há pendente de julgamen-to um Pedido de Reexame,com grandes perspectivasde que o TCE-SP acate adefesa e julgue regularesas contas, tendo em vistasituações idênticas que fo-ram apresentadas e paraas quais o Tribunal deu pa-recer favorável”.

Por telefone, o ex-pre-feito João Santurbano co-mentou no sábado (16)que as questões analisa-das pelo Tribunal de Con-tas se referem a erros do-cumentais na prestaçãodas contas de 2007. “Fo-ram erros de documentose não irregularidades quecomprometessem a admi-nistração”, disse.

O ex-prefeito explicoutambém que está confian-te em relação à apreciaçãodas contas pela Câmaralembrando que na sua ad-ministração o consultor de

finanças e orçamento eraLuiz Gonzaga de Oliveira,o mesmo que atualmenteassessora o Legislativo.“Ele tem conhecimento so-bre o assunto, e como as-sessor de fianças na épo-ca nos ajudou a fazer adefesa. De forma que osvereadores terão todo es-clarecimento necessário nahora de fazer a aprecia-ção”.

Na nota encaminhada aojornal, o advogado PauloHerculano explica ainda: “Oque será votado pela Câ-mara nos próximos diasnão são as contas de 2008(que, como se disse, ain-da estão em tramitaçãopelo Tribunal de Contas) esim as de 2007. Está sen-do providenciada defesa naCâmara Municipal, a fim deque os vereadores possammelhor analisar o assuntoe reverter a decisão do

Tribunal de Contas”.Ao finalizar, ele explica

que os motivos que le-varam o Tr ibuna l deContas a rejeitar as con-tas de 2007 não têm ne-nhuma relação a qual-quer denúncia feita pelaCâmara. “O relatório dascontas de 2007 do Mu-nicípio de São José do Rio

Pardo não apresenta ne-nhuma denúncia que ti-vesse motivado o pare-cer desfavorável”.

A questão das contas doex-prefeito tem sido colo-cada por seus adversári-os políticos como empeci-lho para sua candidaturacaso ele pretenda dispu-tar uma nova eleição.

João Santurbano não co-menta se há esta preten-são, destacando que achamuito cedo para fomentara discussão eleitoral e que,além disso, tem se preo-cupado mesmo é com otrabalhado na administra-ção do Ambulatório Médi-co de Especial idades(AME), em Casa Branca.

cos Aurélio Rodrigues Reis.Na oportunidade, o Tiro

de Guerra homenageoudois atiradores que se des-tacaram em atividades dacorporação: Matheus Nas-ser Gervásio por Mérito In-telectual - maior nota emprova intelectual; e RafaelAugusto Leite Vicentecomo destaque na Bandei-ra e atirador.

Santurbano não teve contas reprovadas

REPORTAGEM

A-4 - 23 de abril de 2011

I N D I C A D O R P R O F I S S I O N A L

DEC propõe revitalização da área de lazerO Departamento de Es-

portes e Cultura – DEC deSão José do Rio Pardo en-caminhou à Prefeitura Mu-nicipal solicitação para quea autarquia possa utilizaro espaço do Centro deConvivência da TerceiraIdade, que na próximasemana passará a funcio-nar no Jardim Aeroporto.

De acordo com o diretordo DEC, Marlon Callegari daSilva, a proposta é desen-gavetar um projeto jáexistente de revitalizaçãoda área de lazer. “A cons-trução da sede da GuardaMunicipal vai trazer para olocal um nível de seguran-ça bem maior, e com isso

Há mais de um mês,moradores da Tarcílio Si-queira, no centro da cida-de, reclamam de um va-zamento de água proveni-ente de um dos canos darua (foto). “Já ligamos naPrefeitura várias vezes eninguém resolve o proble-ma, a gente não aguentamais ver tanta água sen-do desperdiçada. Olhandoassim, à primeira vista,parece um pequeno vaza-mento, mas ele é constan-te e persiste há muito tem-po. E depois eles vêm di-zer para economizar água.Como, se a própria Prefei-tura não dá o exemplo?”,questionou um dos mora-dores à reportagem deGazeta.

Com o intuito de colherinformações da popula-ção sobre o sistema pú-blico de saúde de SãoJosé do Rio Pardo, o Con-selho de Saúde fixou emvários postos de atendi-mento do setor uma pe-quena urna, para enviode sugestões, reclama-ções e elogios ao traba-

vamos colocar a área delazer na condição que elamerece”, declara.

Ainda segundo Marlon, oobjetivo é que o rio-par-dense possa frequentaresse espaço, que hojenão é devidamente utiliza-do, de forma adequada esegura. O projeto prevê aconstrução de pista decaminhada, espaço de ar-vorismo, acampamentopara crianças, atividadesrecreativas aos finais desemana, orquidário e acorreta utilização do rioPardo. “É uma propostamuito interessante porquepassa a disponibilizar paraa população uma das áre-

as mais bonitas da cida-de.” Estão previstas, ain-da, a reforma e ampliaçãoda pista de skate e trocado muro por uma grade,para que as pessoas pos-sam acompanha as ativi-dades. A partir da próxi-ma semana serão inicia-das aulas de skate comum professor contratadopelo departamento. “Oprojeto é grande, por issovamos fazer aos poucosporque demanda muito di-nheiro e tempo, mas jádemos o primeiro passo”,diz Marlon.

O local terá, ainda, umsistema de monitoramen-to por câmeras com gra-

vação de imagens duran-te 24 horas, com monito-ração direta do posto daGuarda Municipal. As luzesfuncionarão em sistema defoto-presença, com acio-namento automáticoquando detectam movi-mento.

O DEC aguarda, para ospróximos dias, a ordem deserviço por parte da Pre-feitura, para o início dasobras, que terão o valortotal de R$ 138 mil. O Mi-nistério do Turismo do go-verno federal fará um re-passe de R$ 97.500 e aPrefeitura disponibilizará osR$ 40.515,12 de contra-partida.

Obras terão investimento de R$ 138 mil, dos quais R$ 97.500 provêm do governo

A Polícia Civil de SãoJosé do Rio Pardo inves-tiga quem foi o respon-sável pela instalação deuma câmera nas depen-dências da Casa do Ad-vogado, onde funciona a14ª Subseção da Ordemdos Advogados do Brasil– OAB. O equipamentoestava em um banheiro,segundo explicou nestasemana o presidente daentidade, advogado Car-los Alberto Gonzáles.

Ele diz que a câmeraindiscreta foi descobertano dia 5 de abril. “Imedi-atamente acionamos asautoridades competentespara apurar as respon-sabilidades. Além disso,abrimos uma sindicân-cia”, informou.

A câmera, de acordocom Gonzáles, estavaem um toalete de usorestrito aos funcionáriose profissionais que fre-quentam a Casa do Ad-vogado. “O equipamen-to foi retirado e encami-

OAB manda investigarcâmera indiscreta

nhado para a Polícia Civil,que deve proceder à perí-cia e poderá apontar oresponsável pela insta-lação da câmera”, com-pleta o presidente daOAB local.

Faz alguns dias, advo-gados reclamaram daexistência de uma câme-ra no átrio do fórum deSão José do Rio Pardo,sob argumentos de queo equipamento colocavaem risco o sigilo das ativi-dades profissionais. Naocasião, o juiz diretor dasegunda vara, André An-tonio da Silveira Alcânta-ra, informou que o equi-pamento tinha por obje-tivo investigar o sumiçoou extravio de editais doquadro de publicaçõesna entrada do fórum.Após as reclamações daOAB, o equipamentoacabou retirado. “Agoraestamos diante destecaso, que também égrave”, completou opresidente Gonzáles.

Vazamento de água irrita moradores do centro

População opina sobrea saúde municipal

lho que vêm sendo reali-zado no município.

De acordo com o Con-selho, a iniciativa temcomo objetivo colaborarcom os serviços presta-dos pela saúde municipal,por meio do recolhimentode sugestões pertinentes,que serão encaminhadasà Secretaria para análise.

Será realizada no dia 7de maio, das 8h às 16h,a Campanha do Agasalhoe Alimentos 2001 promo-vida pelo Fundo Social deSolidariedade, Serviço deObras Sociais e Tiro deGuerra.

Campanha anual do S.O.S será no dia 7Neste período, os jo-

vens do Tiro de Guerravisitarão as casas, comofazem todos os anos,para recolher a doação,que pode ser uma peçade agasalho, cobertor ouum quilo de alimento não

perecível. Serão percorri-dos todos os bairros dacidade.

“É importante que aspessoas tenham consci-ência de que esta cam-panha não é somentepara arrecadar coberto-

A construção da sede da Guarda Municipal deverá trazer mais segurança para a área de lazer

res, mas que é o momen-to de olharmos para nos-sos irmãos que necessi-tam do nosso auxílio”,declara a presidente doFundo Social de Solidarie-dade e do S.O.S, OsanaDias Ruy da Cunha.

REPORTAGEM

23 de abril de 2011 - A-5

Combate à dengue vira caso de justiçaMoradores de alguns bairros não permitem que agentes de saúde façam nebulização

TROCO OU VENDOSitio de 4.0 alqueires com sede estilo colonial, casa de

empregado, galpão, 2 açudes com pesqueiro, campo defutebol, 4000 pés de eucalipto, pasto formado, curral e lindavista panorâmica, a 10 km de São José do Rio Pardo (SitioNovo).

Aceito troca por casa ou chácara na zona urbana.

Valor referência: R$ 500.000,00 Tel- (19) 8162-6689

O Centro de Controle deZoonoses de São José doRio Pardo solicitou a inter-venção do Ministério Públi-co local para continuar otrabalho de nebulizaçãocontra o mosquito da den-gue, no município.

A ação foi necessária, deacordo com informações dacoordenadora do departa-mento, Denise RondinelliCossi Salvador, porquemuitos moradores não es-tão permitindo que as equi-pes entrem nas residênci-as para fazer a nebuliza-ção, com o objetivo de re-duzir o número de mosqui-tos adultos. “Este trabalhoé realizado nas residênciase locais onde há casos con-firmados da doença. A re-cusa dos moradores de al-guns bairros não é umaatitude de cidadania, por-que acredito que a saúdecoletiva ultrapasse o âmbi-to da individualidade.”

A nebulização funcionada seguinte maneira: aonotificar um caso confirma-do de dengue, os agentesde saúde informam e ori-entam o morador sobre aação. A casa precisa estaraberta, com os alimentoscobertos e a retirada deanimais, se houver, peloperíodo de 15 minutos.“Para não termos nebuliza-ção, não poderíamos tercasos confirmados de den-gue; para não termos ca-sos confirmados, não po-

DIVULGAÇÃO

Começa no dia 25, se-gunda-feira, e vai até 13 demaio a Campanha Nacionalde Vacinação contra a Gri-pe, coordenada pelo Minis-tério da Saúde em parceriacom os municípios.

Destinada a idosos (60anos ou mais), gestantesem qualquer período dagravidez e crianças a par-tir de seis meses de idadeaté dois anos incompletos(1 ano, 11 meses e 29dias), a vacina deste anoé trivalente. “Ela oferececobertura para o vírus In-

deríamos ter o mosquito e,para não ter mosquito, nãopodemos ter criadouros”,declara Denise, que fazquestão de chamar a aten-ção da população sobre aimportância de colaborarcom os agentes de saú-de. “Quando o moradornão está em casa no mo-mento da nebulização ouhá recusa, consideramoscomo pendência e temosque retornar. A nossa equi-pe tem de fazer bloqueio,temos que ir ao lugar ondeo paciente mora, onde tra-balha, onde estuda, àsvezes no lugar onde pas-sa o dia, então na verda-de fazemos um trabalhoem cerca de 200 m2 aoredor, incessante, por issoé muito difícil ter de ficarretornando. A consciênciadas pessoas é necessáriae fundamental. O bloqueionão é feito em uma hora,tem que andar de casa emcasa, é um trabalho árduoe extenuante. Quando umcidadão impede uma açãode saúde pública, colocaem risco não só a saúdeda sua família, mas de todaa cidade.”

A dengue é uma doençaque tem início de modosúbito, com febre que ten-de a ser alta, dores no cor-po, nas articulações, dorde cabeça, no fundo dosolhos, náusea, vômito, di-arréia, dor abdominal, po-dem aparecer manchas

fluenza A (gripe suína) emais duas cepas do vírusInfluenza que circularamcom maior intensidade noHemisfério Sul no ano pas-sado”, explica a coordena-dora da Vigilância Epidemi-ológica Denise RondinelliCossi Salvador.

No Dia Nacional de Vaci-nação contra a Gripe, 30de abril, será oferecida avacina para os mesmosgrupos mencionados, das8 horas às 17 horas, comequipes disponíveis noCentro de Saúde central,

avermelhadas pelo corpo,sangramento de nariz, degengiva, na urina e nasfezes. “A febre com maisdois destes sintomas, temque suspeitar de dengue eprocurar a unidade de saú-de mais próxima da resi-dência, ou um médico desua confiança. É impor-tante que faça a suspeitada doença, para que pos-samos tomar as medidasnecessárias”, conclui.

18 casos deconjuntivite

Somente na semana de4 a 11, a Vigilância Epide-miológica notificou 18 ca-sos de conjuntivite emSão José do Rio Pardo,em diversas áreas da ci-dade.

A conjuntivite é uma do-ença viral, com transmis-são no ambiente e pelocontato com mãos e ob-jetos contaminados. “Re-comendamos procuraratendimento médico eadotar cuidados de higie-ne que são fundamentais,como evitar coçar osolhos, lavar as mãos vá-rias vezes ao dia, não usarmedicação por conta pró-pria, evitar usar a mes-ma toalha de rosto, mes-mo travesseiro, roupa decama, maquiagem. Umaconjuntivite mal curadaleva a consequências quepodem comprometer a vi-são”, explica Denise.

Vacinação contra gripe começa na segundaVale do Redentor e PFS doCassucci.

Em 14 de maio, após otérmino da Campanha, cin-co equipes estarão distri-buídas na zona rural como objetivo de seguir os ro-teiros traçados anualmen-te, visitando cada proprie-dade para verificar quais aspessoas que se enqua-dram nos grupos indicadosà vacinação pelo Ministérioda Saúde.

Denise informa que oagendamento somentedeverá ser feito pelas pes-

DIVULGAÇÃO

soas que não têm condi-ções de locomoção, nopróprio Centro de Saúde.“Só não deve fazer a vaci-na quem estiver com umquadro grave de infecção(febre) ou se houve rea-

ção importante em doseanterior da vacina.”

A meta estipulada peloMinistério da Saúde é vaci-nar 80% da população ido-sa. “É uma vacina impor-tante, porque além de pro-

teger contra a gripe, queé uma doença grave,também favorece a me-lhora do quadro geral dapessoa em outras possí-veis infecções respiratóri-as”, explica Denise.

MISSA DE 7º DIAA família de

FRANCISCO CESÁRIOagradece as manifestações de pesar recebidas por oca-

sião de seu falecimento ocorrido dia 18 p.p., e convidaparentes e amigos para participarem da Missa de 7º Dia,que será celebrada por intenção de sua alma, dia 25 deabril, segunda-feira, às 18:30, no Educandário São José.

À Márcia Aparecida ModaA Equipe de Saúde Mental vem a público manifestar o pesar

pelo falecimento de nossa amiga e colega de trabalho MárciaAparecida Moda, que nestes anos esteve conosco no cuidadodos dilemas das emoções.

Acreditamos que “nenhuma dor é tão mortal quanto a daluta para sermos nós mesmos” (Icoguêni Vinorunow)

Equipe de Saúde Mental

AGRADECIMENTO

A Família do

DR. JORGE MONTANHEIROagradece as manifestações de pesar recebidas

por ocasião de seu falecimento ocorrido em SãoPaulo, no dia 15 de abril p.p. O seu sepultamentoocorreu no mesmo dia no Cemitério do Morumbi.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE ABRASIVOS, QUÍMICOS, FARMACÊUTICOS,MATERIAL PLÁSTICO, PERFUMARIA E ARTIGOS DE TOUCADOR E RESINAS SINTÉTICAS DE SÃO JOÃO

DA BOA VISTA. BASE TERRITORIAL: SÃO JOÃO DA BOA VISTA, ÁGUAS DA PRATA, CACONDE, CASA BRANCA, DIVINOLÂNDIA, ITOBI, MOCOCA, SÃO JOSÉ DO RIO PARDO,

SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA, SANTO ANTONIO DO JARDIM E TAPIRATIBA.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Pelo presente Edital, conforme dispõe o Capítulo V do Estatuto Social em vigor, faço saber que nodia 04 de maio de 2.011, às 7:00 horas, em primeira convocação, em frente às dependências daEmpresa Brasuture Indústria Comércio, Importação e Exportação Ltda., situada à Rua VereadorJosé de Vasconcelos dos Reis, nº. 642, Distrito Industrial, município de São Sebastião da Grama,Estado de São Paulo, realizar-se-á uma Assembléia Geral Extraordinária com as (os) trabalhadoras(es) empregadas (os) da referida Empresa, conforme estabelece o Título VI, artigo 611 e seguintesda Consolidação das Leis do Trabalho, c/c o Inciso III do artigo 8º da Constituição Federal, com apresença mínima de 2/3 (dois terços) dos trabalhadores interessados, para deliberarem sobre aseguinte ordem do dia:

a) Discussão e votação em escrutínio secreto, sobre a proposta da Empresa para a renovação doAcordo Coletivo de Trabalho que regulamenta as Jornadas de Trabalho praticadas nos setoresprodutivos e administrativos conforme estabelece o Inciso XIII do artigo 7º da Constituição Federalde 05 de outubro de 1.988 e,

b) Discussão e votação em escrutínio secreto, sobre a proposta da Empresa que trata do sistemada compensação de horas, através da instituição de Banco de Horas, nos setores produtivos eadministrativos e,

c) Assuntos diversos.OBS.: Não havendo número legal em primeira convocação, a Assembléia se realizará 01 (uma)

hora após, no mesmo dia e local, com a presença de qualquer número, conforme estabelece o § 3ºdo artigo 16 do Estatuto Social. São João da Boa Vista, 20 de abril de 2.011.

Dionízío Martins de Macedo Filho Presidente do Sindicato

MISSA DE 30º DIAA família de

JOSÉ GABRIELMACHADO JOÃO

Convida parentes amigos para participarem da missa de30º Dia, que será celebrada por intenção de sua alma, dia26 de abril, terça-feira, às 18:30, no Educandário São José.

A-6 - 23 de abril de 2011

14 milhões ainda não declararam o IRQuem perder o prazo, 29 de abril, está sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74

Há duas semanas de ter-minar o prazo de entregadas declarações do Im-posto de Renda 2011, re-lativas ao ano-base 2010,mais da metade dos con-tribuintes ainda não envi-aram o documento paraa Receita Federal. A ex-pectativa é de receber 24milhões de declaraçõesneste ano.

A Receita alerta para orisco de as pessoas dei-xarem para enviar a de-claração nos últimos dias,muitos contribuintes po-dem encontrar dificuldadesdevido ao acumulo deacessos ao endereço doórgão. O Fisco lembra ain-da que o sistema de trans-missão das declaraçõesfica fora do ar no períodode 1h e 5h da madruga-da. Entretanto, o progra-ma de preenchimentopode ser baixado a qual-quer hora.

De acordo com especia-listas, quem manda o do-cumento mais cedo, semerros ou omissões, temmais chances de recebera restituição - quando hou-ver direito a tal - nos pri-

meiros lotes, pagos emmeados de junho e de ju-lho. Ao todo, são sete lo-tes de restituição, entrejunho e dezembro de cadaano, pagos por volta dodia 15.

A Secretaria da ReceitaFederal informa que o con-tribuinte já pode consultara página do Fisco na in-ternet para saber se fo-ram detectados erros, oupendências, em sua decla-ração do Imposto de Ren-da (IR) de 2011, ano-base2010. Entretanto, nem to-das as declarações envia-das até agora estão dis-poníveis para consultas, épreciso consultar.

Após o processamentodas declarações pela Re-ceita, os contribuintes po-dem acessar o extrato doImposto de Renda, no e-CAC (Centro Virtual deAtendimento ao Contribu-inte), para saber se há er-ros, pendências ou incon-sistências em suas decla-rações. Para entrar no seuextrato, porém, ele teráde obter um código deacesso. Neste caso, de-verá informar o seu CPF,

a data de nascimento e osrecibos do IR de 2009 ede 2010. Na ausência dorecibo, poderá ser pedidoo título de eleitor.

Em posse da informaçãode que há erros ou incon-sistências em sua declara-ção do IR, o contribuintepode enviar uma declara-ção retificadora e, comisso, retirar seu CPF dachamada malha fina doleão. Quando entram namalha fina, as declaraçõesdos contribuintes ficam re-tidas para correção doserros, e as eventuais res-tituições são pagas so-mente após a questão tersido resolvida - nos chama-dos lotes residuais do IR.

No extrato do IR, o con-tribuinte também poderáacompanhar o pagamen-to do imposto e alteraropções referentes ao dé-bito automático das co-tas. Com o serviço, oscontribuintes também po-derão parcelar débitos ematraso do IR ou outraspendências com a Recei-ta Federal ou a Procura-doria-Geral da FazendaNacional.

Aos desavisados queacham que podem super-valorizar seus imóveis,CUIDADO.

Estamos no interior deSão Paulo e em uma re-gião com progresso emdeclínio.

Infelizmente, por faltade informação, proprietá-rios de imóveis em nossacidade estão super valori-zando seus bens em até100% ao ano. É bom lem-brar que não estamos nazona sul de São Paulo, Riode Janeiro, Hong Kong,Paris ou Nova York, cida-des estas que não pos-suem mais espaços paracrescer. Proprietários pre-cisam cair na realidade evender seus imóveis apreços justos e para istonão poderão ser induzidospor corretores que superavaliam seus imóveis porsimples interesse próprio.Para avaliar um imóvel, operito necessita principal-mente de conhecimentotécnico.

Vivemos em uma cida-de de 50.000 habitantes,sem infra-urbana adequa-da, onde a maioria das ca-

sas nem projeto aprovadotem. Muitos imóveis pos-suem problemas crônicos,seja de infiltração por faltade acabamento ou geren-ciamento técnico na obra.

Pessoas tentando realizaro sonho da casa própria,acabam se frustrando de-vido aos altos preços pedi-dos em terrenos nos bair-ros periféricos da cidade.Terrenos que valiamR$15.000,00 há um anoatrás, hoje estão sendovendidos a R$40.000,00/R$50.000,00 em zona debaixa renda. Isto não con-diz com a realidade e invi-abiliza qualquer financia-mento.

São José do Rio Pardo éa cidade com o maior índi-ce de aumento nos imóveisna região, 40% acima deSão João da Boa Vista quepossui o dobro de habitan-tes e possui 7 vezes maisindústrias que a nossa.

O exemplo é a relaçãoque existe no valor de lo-cação para o valor do imó-vel. Hoje uma casa deR$400.000,00 é alugadaem nossa cidade por R$1.200 a R$1.500,00 ou

seja 0,3% ao mês derenda e uma casa deR$50.000,00 é alugadapor R$500,00 ou seja1%.

Não podemos maisaceitar esta imposição demercado. Para estarmoscom os preços equilibra-dos, todos os vendedo-res e compradores deimóveis deverão estar ci-entes da realidade e nãorealizarem seus negóciossem orientação.

Para futuramente nãotermos uma crise semprecedentes, peço peloamor de Deus aos Srs.Corretores que orientemos ILUDIDOS e sejammais reais em suasvalorizações...Garantoque terão mais sucessonos negócios e o núme-ro de vendas aí sim te-rão 100% de aumentoem um ano. Todos ga-nharão com esta atitude.

ADRIANO RIBEIRO DASILVA é sócio diretor daARS Consultoria Imobiliá-ria em São José do RioPardo. 19-3608-1073

ADRIANO RIBEIRO DA SILVA

Mercado de ilusões

DICAS IMOBILIÁRIAS

23 de abril de 2011 - A-7

Perdeu R$ 6 mil porque quis um tênisParece repetição do fato

ocorrido na semana pas-sada, mas não é: umnovo “golpe do chequeperdido” fez outra vítima nacidade e, desta vez, o pre-juízo foi bem maior. A víti-ma, um rapaz (L.D.C.) de25 anos acabou perdendoR$ 6 mil porque, além deentregar o dinheiro a um es-telionatário (o sujeito que“perdeu o cheque”), ficou es-perando-o para ganhar umtênis. E por causa desse tê-nis ele ficou sem os R$ 6 mil.

O fato ocorreu dia 15 às11 horas, na praça XV deNovembro. “Um velho”,segundo descrição que avítima fez à polícia militardepois, apresentou-se aele como proprietário do“cheque perdido” que foi“encontrado” por L.D.C. nochão do local onde esta-va, cheque este no valorde R$ 9.850,00. Como “re-compensa” por L.D.C. terachado seu cheque, o “ve-lho”, que trajava camisabranca e calça jeans, pro-meteu-lhe um tênis se elelhe entregasse o dinheirocomo garantia de que nãosairia dali até ele voltar como calçado.

L.D.C. entregou-lhe os R$6 mil e ficou com o che-que, aguardando o retor-no do homem com o tênisprometido. Esperou 30 mi-

Rapaz de 25 anos é a nova vítima do “golpe do cheque perdido” no centro da cidadenutos e só então suspei-tou que havia se tornadoa mais nova vítima dessegolpe tão manjado em SãoJosé do Rio Pardo. Perdeutodo o dinheiro por causade um tênis!?...

Suicídio no pontilhãoOs bombeiros de Moco-

ca localizaram no domingo,dia 17, o corpo da M.A.M.,de 39 anos, que no diaanterior havia se jogado dopontilhão da Nestlé no rioPardo. A vítima deixou umbilhete com o seguinte re-cado: “Adeus pais, estounas águas do pontilhão”.

O pai da moça ligou en-tão para sua irmã, W.M.S.,de 56 anos, contando suapreocupação com a filha,que fazia tratamento mé-dico e sofria problemas psi-cológicos e psiquiátricos.

O corpo de M.A.M. foiachado a 500 metros dopontilhão da Nestlé, sub-merso e enroscado emgalhos de árvore. Foi res-gatado e entregue para afamília, que providenciouseu funeral.

Novo atropelamentoMais um atropelamento

aconteceu em São José,desta vez no domingo,dia 17, por vol ta de18h30, no Vale do Reden-tor. A vítima foi J.R.L., de

52 anos, e a pessoa queo atropelou foi a V.L.B.S.,de 36, que dirigia um Gole fugiu para Mococa semprestar socorro.

Populares que viram oacidente chamaram apolícia militar, que, porsua vez, ligou para a PMde Mococa e passou ascaracterísticas do carro.O veículo foi localizado e,a princípio, a autora doatropelamento negou oocorrido.

Como, porém, o capô deseu carro estava amassa-do e havia afundamento doparabrisa com um dente efios de cabelo presos novidro, ela não pode maiscontinuar mentindo. Teveque admitir a verdade eafirmou que fugiu porqueestava sem o documentodo carro.

O homem atropelado foilevado por ambulância aoPronto Socorro. Ele tevelesões na cabeça.

Tinham antecedentesA força tática da Polícia

Militar flagrou três rapazescom antecedentes crimi-nais no interior de um Unopreto, ano 2010, furtado.O flagrante aconteceu dia18, na praça Oliveiros Pi-nheiro, às 21h15. O carrofoi apreendido.

Segundo o B.O., assim

que viram a viatura ostrês jovens – T.R.M., de19 anos; R.A.D., de 25;B.V.P.B., 23 – tentaramfugir, sendo acompanha-dos e abordados naque-la praça. Houve buscapessoal e nada de ilícitofoi achado.

Uma pesquisa feita nosistema Prodesp, porém,constatou que o veículo ti-nha sido furtado no dia 14na cidade de Votorantim.

Questionados sobre aorigem do carro, T.R.M.respondeu que há 40 diascomprara o Uno pagandoR$ 2 mil e assumindo orestante da dívida. R.A.D.afirmou que apenas diri-gia o carro e não sabiaque era furtado. EB.V.P.B. afirmou que eraamigo dos outros dois eapenas os acompanhavano passeio pela cidade.

4 motos acidentadasA motociclista J.P.P., de 22

anos, sofreu fratura no pul-so direito e escoriações pelocorpo no acidente envol-vendo a moto em que es-tava, no dia 19, às 14h20.O acidente aconteceu en-tre as ruas Campos Sallese Cel. Alípio Dias, onde ocor-reu a colisão com uma Pa-rati, dirigida pela sra.T.M.M.C., de 62 anos. Ocarro ia pela Campos Sallesquando, ao entrar na AlípioDias, aconteceu a colisão.

Outro acidente seme-lhante aconteceu no diaanterior, às 12h10, entreas ruas dr. João Gabriel Ri-beiro e Benjamin Constant.G.V.L.O., de 53 anos, su-bia a João Gabriel com seuOpala bege quando foiatingido pela moto HondaCB 300 vermelha, pilotadapor M.S.F.M., de 26. Como choque o motociclista fe-riu a perna esquerda e foilevado ao Pronto Socorropara ser examinado.

Também no dia 18 ocor-reu outro acidente envol-vendo motocicleta, destavez no bairro Eduardo Cas-succi, às 14h55. I.J., de 55anos, dirigia um tratoramarelo pela avenida dosBraghettas quando foi fa-zer conversão para a ruaAmérico Emílio e colidiu coma moto CG vermelha, pilo-tada por T.R.M., de 21anos. O motociclista fratu-rou o braço esquerdo e foilevado ao Pronto Socorropor ambulância.

No dia anterior, de ma-drugada, na avenida Eu-

cl ides da Cunha, umamoto bateu numa palmei-ra e o piloto (W.P.S., de19 anos) foi levado aoPronto Socorro de ambu-lância, ficando em obser-vação. O curioso é que amoto, uma CG 150 ver-de, pertence a A.L.S., de23 anos, que a deixara es-tacionada na rua e com achave no contato, entran-do em seguida na casa deum vizinho. A.L.S. só sou-be que a moto desapare-cera quando foi informa-do do acidente.

Colisão com agressãoHouve um acidente se-

guido de uma agressão fí-sica na Vila Maschietto, nodia 16, às 16 horas. O fatoenvolveu um Astra pretoe um Gol prata, dirigidos,respectivamente, por S.G.,de 59 anos, e A.P.C., de27. O motorista do Astrafreou bruscamente emfunção de um caminhãoque brecou à sua frente,sendo então atingido natraseira pelo Gol. Por cau-sa da batida os dois moto-ristas começaram a discu-tir e acabaram se agredin-do mutuamente.

Casa foi incendiadaUma casa na rua Major

José Otaviano Machado,centro da cidade, pegou

fogo no dia 19, por voltadas 4 horas da manhã, eo caminhão pipa da Pre-feitura foi chamado paraapagar as chamas. Acasa estava aparente-mente abandonada, indi-cando que o fogo podeter sido criminoso. A polí-cia investiga.

Furtou celular e saiuJ.M.S., de 34 anos, foi

detido pela polícia no dia 19,pouco antes das 10 horas,após ter furtado do interi-or de um carro um telefo-ne celular. O dono do celu-lar, C.A.F., de 44 anos, viuquando o furto aconteceu(na rua Marechal Deodo-ro, perto de um supermer-cado) e seguiu J.M.S., masnão o alcançou. Chamoua polícia e esta o encon-trou, com o celular.

Rapaz ferido no peitoUm rapaz de 21 anos,

L.W.S., foi ferido no peitopor um objeto cortante,possivelmente faca, no dia17, na praça XV de No-vembro, por volta de11h40. Ele disse posteri-ormente à polícia que ten-tou apartar uma briga efoi atingido, não sabendoquem o acertou e nemcom que isso ocorreu. Elefoi levado ao Pronto So-corro em ambulância.

RESOLUÇÃO Nº 3, de 20/04/2011.(Autor: Vereador Marco Antonio Gumieri Valério (PSDB)Altera os artigos 45 e 225 do Regimento Interno da

Câmara Municipal, quanto à maioria simples.

A Mesa da Câmara Municipal de São José do Rio Pardo, Estadode São Paulo, no uso de suas atribuições legais,

Faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ela promulga aseguinte resolução:

Art. 1º Acrescente-se ao § 1º do artigo 45 a expressão “emsituação de voto”, passando o dispositivo a ter a seguinteredação:

“Art. 45 (...)§ 1º A maioria simples é a que apresenta o maior

resultado de votação, dentre os presentes em situação de voto.”

Art. 2º Substitua-se o § 1º do artigo 225 do Regimento Internoe acrescente-se-lhe o inciso I, vigorando ambos com asseguintes redações:

“Art. 225 (...)§ 1º A deliberação por maioria simples requer pelo menosmais da metade dos vereadores presentes em situação devoto.I - Consideram-se vereadores em situação de voto todos osvereadores presentes à exceção do presidente da Mesa, quesó assumirá tal situação em virtude de empate na deliberação.”

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

São José do Rio Pardo , 20 de abril de 2011.

Marco Antonio Gumieri ValérioPresidente

Publicada por afixação no quadro de editais e no JornalDemocrata em 23-4-2011.

Maria de Fatima da S. MeirellesDir. Adm. e Legislativa

CÂMARA MUNICIPAL DESÃO JOSÉ DO RIO PARDO

DIRCEU CARDOSO

GONÇALVES

O outrora festejado Fi-del Castro acaba de re-nunciar à chefia do Parti-do Comunista Cubano. Ocaudilho deixa o últimoposto que ainda o manti-nha na ordem-do-dia mes-mo depois de sua renún-cia à presidência da ilhaque, nos últimos 50 anos,foi referência e até expor-tadora da “revolución”para a América Latina e aÁfrica. Uma saída melan-cólica, pois, apesar dossucessos cantados emprosa e verso pelos seusamigos de todo o mundo– inclusive do Brasil – Cubaainda é um pais atrasadoe hoje sua maior expec-tativa é o rompimento dobloqueio continental e apossibilidade de volta àstransações com os outrospaíses, inclusive os EUA,onde vivem os milhares decubanos que não supor-taram os tempos de Fi-del.

A utopia cubana emba-lou o sonho dos jovensdos anos 60, 70 e até 80,inclusive os brasileiros,mas não subsistiu à der-rocada do socialismo. En-quanto era subsidiada pelo“ouro de Moscou”, a ilhaparecia um exemplo deprosperidade e, ao mes-

Caiu, de maduro...mo tempo, figurava comoum posto avançado de re-sistência ao império yankeee às ditaduras que prolife-ravam no continente. Como esfacelamento da URSS,ficou órfã e teve de bas-tar-se com os próprios re-cursos e a boa vontade dosparceiros conseguidos nostempos de prosperidadeinduzida. Muitos países daregião hoje são governa-dos pelos antigos oposicio-nistas, simpatizantes doregime cubano, que agoradão aporte político à ilha.

Desde 1959, quando Fi-del e os insurgentes che-garam a Sierra Maestra ederrubaram o regime doditador Fulgêncio Batista,muita coisa mudou emtodo o mundo. Acabarama Guerra Fria e o própriosocialismo, duas alavancasque justificaram e susten-taram o regime de Castropor pelo menos três déca-das. Sem o espectro bi-polar (direita-esquerda), omundo foi capaz de enten-der que os seus problemassão maiores e mais com-plexos do que a simplesposição para uma lado oupara o outro. A China que,desde o fim dos anos 40do século passado, viveuo socialismo, não abando-nou oficialmente o sistema,mas adotou práticas capi-talistas e hoje é a grande

potência mundial em evo-lução. A crise de 2008,que levou à bancarrotagrandes corporações daEuropa e dos EstadosUnidos, demonstrou queo capitalismo não podeprescindir do aporte deverbas públicas; na crise,o Tesouro Público foi oresponsável pelo salva-mento das grandes cor-porações privadas.

As experiências do últi-mo século são marcan-tes. Ficou claro que ossistemas e movimentostotalitários – nazismo, fas-cismo, comunismo, soci-alismo, dutaduras, ma-ckartismo e outros – sãoapenas teses imediatis-tas. O ideal é o sistemade convivência pacíficaentre os povos, cada umrespeitando a identidadedo seu vizinho.e tentan-do caminhar junto naqui-lo que for possível.

A intolerância dos regi-mes totalitários, felizmen-te, parece ter chegado aofim. Fidel é o último bas-tião daqueles tempos ecaiu, de maduro...

—-Dirceu Cardoso Gonçalvesé dirigente da Associaçãode Assistência Social dosPoliciais Militares de SãoPaulo (Aspomil)[email protected]

A-8 - 23 de abril de 2011

Fundada há apenas setemeses em São José do RioPardo, a Casa de AcolhidaMaria Mãe dos Pobres re-gistrou um aumento de80% na procura pelo semi-internato. Inicialmente comcapacidade para dois resi-dentes, atende, hoje, qua-tro vezes este número.“Diariamente outros batemàs nossas portas, seja peloconhecimento popular daCasa, pelos resultados alcan-çados ou pelo desespero dequem realmente quer tratarsua dependência”, declaraIrmão Rodrigo Dias, um dosfundadores da ComunidadeDeus Proverá, entidademantenedora da obra. “Em-bora seja um projeto inova-dor em São José e região,ele é mantido somente pormeio de doações e não re-cebe verbas públicas.”

A Casa é uma residênciaterapêutica, que funcionacomo sistema de semi-in-ternato por seis meses. Pormeio do tripé espiritualida-de, trabalho e convivência,o residente é reconduzidoa atividades diárias da vidaem sociedade, visando as-segurar-lhe proteção soci-al especial de média e altacomplexidade e inclusãosocial. “Buscamos favore-

Procura por Casa de Acolhida cresce 80%A residência objetiva a reinserção social de dependentes químicos em recuperação

cer seu processo de recu-peração dos valores mo-rais, comportamentais eespirituais, dentro de umafilosofia de tratamento quedireciona o mesmo à rein-serção religiosa, social, fa-miliar, profissional e cultu-ral”, explica Irmão Rodrigo.

Os residentes que procu-ram a Casa têm idade en-tre 16 e 70 anos, mas dia-riamente a obra recebefamílias e adolescentes deaté 12 anos de idade. Aeles são oferecidas ativida-des como espiritualidadediária, trabalhos manuais eintelectuais, terapia emgrupo, assistência espiritu-al, psicológica e social, rein-serção familiar, lazer, ofici-na de artesanato, dança epadaria.

De acordo com IrmãoRodrigo, são diversas assituações que levam à pro-cura do atendimento. “Sãopessoas que de maneiraplena terminam o trata-mento de dependência quí-mica em comunidades te-rapêuticas, mas em maiorgrau de exclusão e vulne-rabilidade social, com vín-culo familiar fragilizado ouinterrompido, vitimados porocorrências pessoais ousociais, que não podem

voltar às suas residênciasfamiliares ou nem possu-em mais residências. A prin-cipal delas é por meios declínicas de recuperação,onde ao término do trata-mento é necessário o pro-cesso de reinserção social.Mas temos casos esporá-dicos, em que por falta devagas em clínicas de recu-peração, os jovens são aco-lhidos na Casa para poste-rior encaminhamento.”

O primeiro residente aconcluir neste mês o perí-odo de residência terapêu-tica na obra fará sua pri-meira experiência profissi-onal a partir do dia 1º demaio. Nos próximos doismeses irá trabalhar e resi-dir na Casa de Acolhida.“A vaga para o trabalho jáestá garantida, agora écom ele! E outros já seprepararam para este mo-mento importante e ne-cessário de reintegraçãosocial. Mas acreditamosnos resultados!”, comemo-ra Irmão Rodrigo.

Os residentes são reconduzidos à vida em sociedade por meiodo tripé espiritualidade, trabalho e convivência

Trabalhos manuais e oficina de artesanato são algumas das atividades oferecidas

SERVIÇOCasa de Acolhida Maria

Mãe dos Pobres

Rua Cap. João TheodoroNogueira, nº 230 - SantoAntônio

FOTOS DIVULGAÇÃO

23 de abril de 2011 - A-9

O filme “Rio”, que está emcartaz no Cine Colombo des-de o dia de sua estréia mun-dial (8 de abril), já havia le-vado à sala rio-pardense decinema 4.000 pessoas atéo último domingo, 17. Esteé o segundo melhor resul-tado dos últimos seis me-ses em São José do Rio Par-do, só perdendo para o últi-mo filme da saga Harry Pot-ter que, no final de 2010,levou o maior público.

André Luis Marques Pa-trocínio, que trabalha comooperador no Cine Colombo,diz que “Rio” tem levadoum público médio de 90 a120 pessoas por sessão nomeio de semana, quandohá exibições às 17h, 19h e21h, e um público aindamaior aos sábados e do-mingos, especialmente naprimeira sessão, das 15h,que tem média de 170pessoas. A capacidade docinema é para 200 pesso-as e já houve sessões comlotação completa.

Além do filme em si, quevem sendo muito elogiado,outras razões são aponta-das por André para que opúblico esteja comparecen-do novamente ao Cine Co-lombo. A “Quarta feira nocinema” é uma delas,quando o preço único (me-tade do preço normal) é ogrande diferencial.

O operador destaca ain-da o “Cine Colombo nosbairros”, iniciado em mar-ço, mediante o qual osmoradores que residemno(s) bairro(s) escolhido(s)pelo preço promocional po-

Filme Rio já levou 4.000 ao Cine ColomboPúblico só é inferior ao último filme da série Harry Potter, que levou mais gente

dem assistir filme pagandoapenas meia entrada, des-de que comprovem ondemoram (mediante contade água ou de energia elé-trica ou IPTU). A empresafaz isso em todos os bair-ros, contemplando um oumais por dia, e o retornosó não é ainda melhor, naopinião do operador, por-que a propaganda volantenão foi mais intensificada.

Outras iniciativas da atu-al direção do cinema são o“Sessão escola” e o CineMídia. A primeira permiteque qualquer escola local

alugue a sala de exibiçãode filme e projete o filmeque desejar, ou mesmo oque estiver em cartaz,para fins didáticos aos es-tudantes, com um míni-mo de 30 alunos por vez.A segunda é aquela emque as empresas pagampara ter suas propagan-das projetadas antes daexibição do filme e, emconseqüência, ganhamcortesias para que seusfuncionários assistam aoque estiver sendo exibido.Além disso, André diz quea direção do Cine Colombo

continua mantendo outrapromoção, a “Faça seu ani-versário no cinema”, sem-pre a um preço acessível àmaioria das famílias.

A nova gerente do CineColombo é Eliana Fernan-des e os demais funcionári-os são o próprio André, Fá-bio, Tamirez, Murilo e Cla-ra. O Cine Colombo perten-ce agora a Silvio Brites, deMinas Gerais, que até o fi-nal deste ano tenciona im-plantar em suas salas decinema o som digitalizado.E, num futuro não muitoremoto, a projeção em 3D.

O Polo Avançado de Mú-sica de São José do RioPardo inicia na próximaquarta-feira, dia 27, a ter-ceira temporada do pro-jeto “Conhecendo a mú-sica de câmara”. Desde2009, a atividade reúneprofessores e estudantesem concertos especiais,sempre na última quarta-feira do mês. Neste ano,as apresentações aconte-cerão no Centro CulturalÍtalo Brasileiro e tambémna Fábrica de Expressão.

O projeto é coordena-do pelo professor do Polo,Benedicto Bueno GurgelJúnior, que ministra aulasde piano, música de câ-mara e correpetição. Elediz que o trabalho tem al-cançado sucesso e váriosadeptos. “As apresenta-ções têm repertório vari-ado, sempre voltado ao

Começa a temporada de música de câmaraAndré Luis é operador das máquinas de

projeção de filmes no Cine Colombo

erudito. A aceitação dopúblico tem sido grandee é uma atividade impor-tante para a formaçãodos músicos porque per-mite mostrar o trabalhodos alunos e a integra-ção entre professores ealunos”, explica.

Ao todo, cerca de 30 alu-nos participam do proje-to, em formações comoduos, sextetos e octetos,tocando junto com os pro-fessores. “Há uma parti-cipação e colaboração detodos os núcleos do Polo,o que permite uma inte-gração muito grande deprofessores, alunos e ori-entadores, atuando comomúsicos”. Além dele, tam-bém estão na apresenta-ção Juliana Coli (canto) eLeonardo Faria (flauta).

Segundo Benedicto, oprojeto complementa as

atividades pedagógicasdesenvolvidas no Polo. “Amúsica de câmara é basepara qualquer segmentoda música e as apresen-tações contam muitocomo experiência para osalunos”, diz.

Benedicto Junior é forma-do nas universidades Unespe USP. É professor do Con-

servatório Musical e Dra-mático de Tatuí há dezanos e ministra aulas noPolo Avançado de São Josédo Rio Pardo desde 2009.

Ele destaca a iniciativa doCentro Cultura Ítalo Brasi-leiro em acolher as ativida-des do projeto “Conhecen-do a música de câmara”,e aproveitou para agrade-

cer ao apoio da entidade.“Além do presidente doÍtalo, Francisco Braghetta,também agradecemos àdiretora de Cultura, LuciaVitto, que nesta tempora-da está cedendo as de-pendências da Fábrica deExpressão para nossasapresentações”, conclui.

As apresentações quecomeçam na quarta-feira,seguem a seguinte pro-gramação:

27 de abril – 20h30 –Centro Cultural Ítalo-Bra-sileiro

25 de maio – 20h30 -Centro Cultural Ítalo-Bra-sileiro

29 de junho – 20h30 -Centro Cultural Ítalo-Bra-sileiro

20 de maio – 20h00 -Fábrica de Expressão

01 de julho – 20h00 -Fábrica de Expressão

DIVULGAÇÃO

Benedito é o cordenador do projeto no Pólo de Música

REPORTAGEM

A-10- 23 de abril de 2011

TAÇA SÃO JOSÉ

Ponte Preta goleia adversário por 10 a 1Quatorze jogos movi-

mentaram a segunda ro-dada da Taça São José deFutebol no último domingo(17). Nas partidas dasequipes titulares houveequilíbrio mas entre aspiran-tes, foram registradas al-gumas goleadas.

O destaque da rodada foia equipe aspirante da Pon-te Preta que, jogando emcasa – no estádio “JoséSérgio Apolinário”, no Valedo Redentor, goleou o SítioNovo por 10 a 1.

Na 2ª Divisão, o desta-que foi o Brasão, que apli-cou duas goleadas sobrea equipe Bocainas.

1ª DIVISÃOCategoria aspirante

Ponte Preta 10 x 1 Sítio NovoGols - Matheus (5), Jhow (3), Richard e Willian para a Ponte Preta eLuizinho (Sítio Novo)Vasco 0 x 4 RioplasticGols - João Bosco (3) e Tio NegãoBotafogo 4 x 0 Unidos da VilaGols - João Marcos (2), Xandão e Daniel Mafra

Categoria titularPonte Preta 2 x Sítio NovoGols - Rogério Russo e Lóris (Ponte Preta); Nardinho Filho (Sítio Novo)Vasco 7 x 0 RioplasticGols - Bombinha (2), Noronha, Japonês, Mateus Piriá, Largatinho e Pur-gão (Vasco)Botafogo 2 x 1 Unidos da VilaGols - Leonardo e João Paulo (Botafogo); Kut (Unidos da Vila)

2ª DivisãoAspirante

Dalbon 1 x 0 Juventus do Vila VerdeGol - AxelSão Cristóvão/Ataíde 0 x 3 Santa Luzia do GalegoGols - Dudu, Pimenta e GabrielFazenda São Paulo 1 x 2 VenerandoGols - Carlinhos (São Paulo), Luís e João Paulo (Venerando)Brasão 7 x 2 BocainasGols - Talles (3), Valdeir (2), Guina e Custelinha (Brasão), Sapeca e Cane-linha (Bocainas)

TITULARDalbon 2 x 0 Juventus do Vila VerdeGols - João Carlos e André PaietaSão Cristóvão/Ataíde 5 x 1 Santa Luzia do GalegoGols - Fabinho (3) e Paulete (2) (SC Ataíde) e Dudu (SL Galego)Fazenda São Paulo 0 x 2 VenerandoGols - Marquinhos e Paulo HenriqueBrasão 7 x 0 BocainasGols - Vanderlei, William, Smurf, Rafael Cadela, Lila, Marcelinho e Taíta(Brasão)Neste domingo não haverá rodada pela Taça São José. A competiçãoprossegue no próximo dia 1º de maio, com os seguintes confrontos:

PRÓXIMOS JOGOS: 1ª DIVISÃOCampo do Vasco - Vasco FC x BotafogoNo Grêmio Municipal - Rioplastic x Ponte PretaNo Sítio Novo - Sítio Novo x Bonsucesso

PRÓXIMOS JOGOS: 2ª DIVISÃONo Vale do Redentor - Juventus Vila Verde x Fazenda São PauloNo Galego - Santa Luzia Galego x BocainasNo Botafogo - Brasão FC x Venerando

Deve começar em 22 demaio o Campeonato Esta-dual de Seleções de LigasMunicipais (Interligas), pro-movido pela FederaçãoPaulista de Futebol (FPF).A competição será dispu-tada por 36 Ligas Munici-pais e terá confrontos re-gionais entre cidades, comquatro fases para definir ocampeão.

A Liga Riopardense deFutebol será representadana competição pela equipedo Vasco FC. A equipe rio-pardense está no grupo 1,ao lado das seleções repre-sentantes das Ligas de Vo-tuporanga, Bauru, Lins,Presidente Prudente eTupã.

Na primeira fase as equi-pes jogarão entre si classi-ficando-se apenas a primei-ra colocada de cada grupopara a próxima fase. Nasegunda fase os primeiroscolocados de cada grupojogam no sistema de

O Campeonato Regionalde Futebol Veteranos ‘35anos’ está terminando.Neste sábado, dia 23, se-rão conhecidas as equipesque vão disputar o título.

No estádio do GrêmioMunicipal o CompensadosModelo/Rio Pardo Festasprecisa vencer o Vasco FCpara decidir a vaga nospênaltis. No primeiro jogo,dia 16, o Vasco foi melhore venceu por 2 a 0, comgols de Mafra e Valter (con-tra). Se a partida terminarempatada, o Vasco FCserá o finalista.

Em Casa Branca vão jo-gar Decet/Guará e Mogia-na (Guaxupé). Quem ven-cer no tempo normal seráo finalista. Em caso de

Titular da Ponte Preta obteve segunda vitória na competição

Titular do Botafogo estreou com vitória na 1ª Divisão Aspirante da Rioplastic goleou o Vasco

VETERANOS

Rodada de sábado define equipes finalistasempate, a vaga para a fi-nal será decidida nos pê-naltis. No primeiro jogo, emGuaxupé, houve empate

em 1 a 1, gols de Cigano(Mogiana) e Gian (Gua-rá).

Até o momento, a com-

petição teve 202 partidas e246 gols. O jogador Lica(Guará) é o artilheiro com20 gols.

INTERLIGAS

FPF divulga participantes da competiçãomata-mata e os vencedo-res garantem vaga no tri-angular final, que terá jo-gos de ida e volta. Os doismelhores desta fase seenfrentam em jogo únicopelo título do campeonato.

Segundo a Federação, oCampeonato Interligasdeve reunir mais de milatletas amadores de todoo Estado de São Paulo, etem término previsto parao dia 2 de outubro.

Para a realização do cam-peonato, a FPF disponibili-zará 103 ônibus para asequipes, além de hotéis ealimentação para delega-ção de 30 pessoas. A enti-dade fornecerá tambémbolas para os treinamen-tos e dois jogos completosde uniformes, com a logo-marca da competição enome da cidade ou da Liga,além de pôsteres promo-cionais.

Grupo 1 - Liga Votupo-ranguense, Liga Bauruen-

se, Liga de Lins, Liga dePrudente, Liga Tupã eLiga Riopardense de Fu-tebol.

Grupo 2 - Liga de Fran-ca, Liga Serrana, Liga Bro-dowskiana, Liga Araraqua-rense, Liga Jaboticabalen-se e Liga Catanduvense.

Grupo 3 - Liga de La-ranjal Paulista, Liga Hor-tolandense, Liga de Indai-atuba, Liga Piracicabana,Liga Jauense e Liga de Itú.

Grupo 4 - Liga Bragan-tina, Liga Atibaiense, Liga

de Osasco, Liga Carapicu-ense, Liga Jundiaíense e LigaItatibaiense.

Grupo 5 - Liga de Itape-cirica da Serra, Liga Despor-tiva de Embú, Liga de San-to André, Liga de São Ber-nardo do Campo, Liga Dia-dema e União das Ligas eAssociações de Guarulhos.

Grupo 6 - Liga de Tauba-té, Liga Caçapavense deFutebol, Liga Municipal deSão José dos Campos, Ligade Jacareí, Liga de Mogi dasCruzes e Liga Suzano.

Vasco precisa de um empate para ser finalistaAs equipes rio-pardenses

de vôlei, basquete e futsalse deram bem na primei-ra fase dos Jogos Abertosda Juventude, disputadaem São José do Rio Par-do, em diversas modalida-des esportivas.

No voleibol, o time sub-18 do DEC venceu assuas duas primeiras par-tidas por 2 sets a 0. Foiuma partida contra Itobie a outra contra SantaCruz das Palmeiras. Obasquete da equipe AAR/DEC venceu Santa Cruzdas Palmeiras por 62 a31 e agora decide a vagapara a próxima fase con-tra Casa Branca.

Outra equipe rio-par-dense que estreou bemfoi o futsal masculino que

JOGOS ABERTOS DA JUVENTUDE

Vôlei, futsal e basquetesão destaques

venceu o time de Itobipor 9 a 2. No dia 25 deabril, o time rio-pardensedecide a vaga contra Mo-coca. Já o time femininode futsal do DEC faz afinal da fase sub-regionalcontra Casa Branca.

O handebol masculinofará sua estréia na segun-da-feira (25) contra o timede Santa Cruz das Palmei-ras. O jogo será no “Tar-tarugão”. O Handebol fe-minino decide a vaga paraa próxima fase no dia 27,contra Mococa.

No futebol de campo, oDEC/Grêmio Municipal tam-bém estreou com vitória,goleando o time de CasaBranca por 5 a 0 e garan-tindo vaga na próximafase.

RESULTADOS DOS JOGOS: QUARTA-FEIRA (13)

Handebol Masculino: Santa Cruz das Palmeiras 13 x 28 MococaFutsal Masc.: Caconde 1 x 2 Sta. Cruz das Palmeiras; Mococa 2 x 1 Itobi.

Sexta-feira (15)Futsal Masculino: Casa Branca 3 x 0 Caconde; São José 9 x 2 Itobi.

PRÓXIMOS JOGOS: SEGUNDA-FEIRA (25)19h30 - São José x Santa Cruz das Palmeiras (handebol masculino)20h00 - Casa Branca x Santa Cruz das Palmeiras (futsal masculino)20h30 - São José x Mococa (futsal masculino)

QUARTA-FEIRA (27)19h30 - São José do Rio Pardo x Mococa (handebol feminino)20h00 - São José do Rio Pardo x Casa Branca (futsal feminino)

Diretoria da LRF com governador Geraldo Alckmin

23 de abril de 2011- A-11

Alunos do Instituto Pre-feito Lupércio Torres/Proje-to Shalom participaram noúltimo sábado (16) do Tor-neio de Xadrez e Damas,promovido pela AcademiaConexão Saúde, como par-te complementar das ati-vidades pedagógicas de-senvolvidas pelo projeto.

O Shalom oferece aosadolescentes a Oficina deJogos, com o objetivo depromover o raciocínio lógi-co e a socialização, comaulas ministradas por AlanPasin Estevão.

O ciclista Rubens Donize-te Valeriano (Rubinho) foio segundo colocado na pri-meira etapa da Copa In-ternacional Banco do Brasilde Mountain Bike (MTB),realizada em Araxá (MG),no domingo (17).

A competição reuniu ci-clistas do Brasil, Argentinae Chile. Os vencedores fo-ram Thiago Aroeira e a ar-gentina Noelia Rodrigues,ambos da categoria Supe-relite. Eles desbancaram osfavoritos Rubens Donizete,Ricardo Pscheid, Érica Gra-miscelli e Roberta Stopa.Rubens Valeriano e Éricaforam os campeões doano passado, mas ambosterminaram a prova do úl-timo domingo em segun-do lugar.

A vitória de Thiago o co-locou um passo à frentena disputa da vaga paraos jogos pan-americanosdo México, em Guadalaja-ra, que serão disputadosem outubro.

O time sub-18 de bas-quete da AAR/DEC venceuo time de Santa Cruz dasPalmeiras por 63 a 31 emsua estreia nos JogosAbertos da Juventude, naúltima sexta-feira (15), jo-gando em casa. Com a vi-tória, o time rio-pardensedecidirá a vaga para a pró-xima fase contra o time deCasa Branca, no dia 25, naAAR.

O time da AAR/DEC éformado por Pedrão, Gus-tavo, Antônio Maida, Car-los, Morgan, Luís Paulo,Jefinho, Marco Aurélio, Leo-nardo, Moisés, Caique eGabriel. Técnico Hebinhode Souza.

Regional - No sábado(16) as equipes sub-14 mas-culina e sub-17 e sub-21 fe-minina da AAR/DEC compe-

MOUNTAIN BIKE

Rubinho é segundo na Copa InternacionalA próxima etapa da Copa

Internacional Banco doBrasil de Mountain Bike estáprogramada para 18 e 19de junho, em São Louren-ço (MG). A terceira e últi-ma etapa ocorre em agos-to, em Congonhas (MG).

Além de pontos para osrankings brasileiro e inter-nacional, a competição ser-ve como seletiva para oPan do México. A outraclassificatória para o Panserá o Campeonato Brasi-leiro de MTB.

Nos dias 1, 2 e 3 de abril,Rubinho defendeu a Sele-ção Brasileira de MTB nopan-americano de Chiá(Colômbia). Na categoriaelite masculina, ele foi omelhor brasileiro colocadoficando em 15º lugar.

Rubinho precisa vencer próximas etapas para ser o campeão

BASQUETE

AAR/DEC vence pelos Jogos Abertos da Juventudetiram pelo Campeonato Re-gional de Basquete, da Ligade Ribeirão Preto.

No primeiro jogo, o timesub-21 feminino venceu Ja-boticabal por 53 a 41, jo-gando com Bruna, Carolzi-nha, Raquel Morgan,Manu, Paulinha, Mariana,Breda, Larissa e Patrícia.

Na categoria sub-14 mas-culina, a AAR/DEC perdeupara Franca por 64 a 29,jogando com Leonardo,Tiago, Gustavo Berti, Viní-cius, Gustavo Cavali, Gio-vani, Moisés, Lucca, LuísFelipe, Marco Aurélio, Cai-que, Carlos, Luís Paulo eDouglas.

Na categoria sub-21 fe-minina, a equipe rio-par-dense estreou na compe-tição com derrota para Ja-boticabal por 59 a 46.

“Nessa categoria a equipepossui 7 jogadoras do sub-17, mesmo assim elas de-monstraram muita garra evontade em quadra e aprova disso foi o equilíbrioaté a metade do últimoquarto, quando então aequipe de Jaboticabal con-seguiu abrir 12 pontos de

diferença, administrando avantagem até o final dapartida”, justificou Hebinho,técnico da AAR/DEC.

O time sub-21 jogou comRaquel, Flávia, Aninha, Va-nessa, Larissa, Letícia Ari-osi, Paulinha, Letícia Breda,Natani, Manu, Patrícia eMariana.

Em jogo pelo Campeo-nato Regional de Futsal, aequipe adulta feminina doDEC/São José venceu comuma goleada sobre o timede Prefeitura de Guaxupé.Foram 7 a 0, no últimodomingo (17) no GinásioPoliesportivo de Guaxupé.Os gols foram marcadospor Taís Brito (3), Hérica(2), Mariele e Marilídia.

No outro jogo da roda-da, o time de São João daBoa Vista goleou a equipede Monte Santo de Minaspor 8 a 0. Na quarta-feira(20), as equipes femininassub-15 e sub-18 do DEC/São José foram a São Se-bastião do Paraíso, enfren-tar os times da casa nasduas categorias.

Masculino – Na terça-feira (19), o time sub-21masculino do DEC/São

José empatou com o De-cet/Casa Branca por 1 a 1pelo Campeonato Regionalde Futsal da LRFS, em jogodisputado em VargemGrande do Sul. Os gols fo-ram marcados porAvião(Dec) e Rodrigo (CasaBranca).

Base – No sábado (16),o Campeonato Regionaldas categorias de baseteve cinco disputados emPorto Ferreira, com os se-guintes resultados:

ACCPE/Casa Branca 5 x2 Derla/Aguaí (sub-13)

ACCPE/Casa Branca 3 x2 Derla/Aguaí (sub-15)

ACCPE/Casa Branca 0 x4 Derla/Aguaí (sub-18)

Decet/Casa Branca 1 x1 Derla/Aguaí (adulto femi-nino)

D.E./Porto Ferreira 1 x 0D.E./Divinolândia (sub-18).

FUTSAL

Resultados do CampeonatoRegional da LRFS

Sub-18 da AAR/DEC decide vaga na próxima segunda

Os tenistas Gustavo Za-nitti Moreira, Robenir José(Amendoim), Celso Erconi-des e Beatriz Dias vence-ram em suas respectivascategorias na etapa do Tor-neio Regional de Tênis,promovido em São Joãoda Boa Vista no último fi-nal de semana. Das seiscategorias disputadas osrio-pardenses venceramem quatro.

Destaque para GustavoZanitti, campeão da cate-

TÊNIS

Riopardenses vencem na Liga Regional em São João

PROJETO SHALOM

Adolescentes participam detorneio de jogos de mesa

CONFIRA A CLASSIFICAÇÃO:Xadrez Masculino

1º Luís Fernando Moreira Filho2º Murilo Garcia da Silva3º Luís Felipe Gonçalves Pru-dêncio

Xadrez Feminino1º Tainá de Mello Orfei2º Jéssica Gomes de Souza3º Pauliana Pereira dis Santos

Damas Masculino1º Luís Felipe Gonçalves Pru-dêncio2º João Paulo Orfei3º Murilo Garcia da Silva

Damas Feminino1º Tainá de Mello Orfei2º Pauliana Pereira dos Santos3º Jéssica Gomes de Souza

Cerca de 150 pessoasparticiparam no domingo,dia 17, da caminhada eco-lógica promovida pela As-sociação Atlética Riopar-dense. O evento reuniuassociados e convidados,num percurso de 9 km nazona rural do município.

Além de ser uma opor-tunidade para integraçãodos participantes, o objeti-vo do evento é também

um estímulo à prática deatividades físicas. A AARinforma que novo eventoserá realizado no dia 22 demaio.

Os organizadores apro-veitaram para agradecer oapoio de todos os envolvi-dos na realização da cami-nhada, bem como o supor-to de serviço de ambulân-cia da Prefeitura e a PolíciaMilitar.

A Escolinha da Associa-ção Atlética Riopardense(AAR) continua se prepa-rando para os campeona-tos regionais da Ligas deFutebol e Futsal e para issotem disputado jogos amis-tosos nas duas modalida-des. No último sábado(16), a Escolinha da AARjogou contra Tambaú nofutebol de campo e contraEstiva Gerbi no futsal.

No futebol de campo osresultados foram: sub-12:AAR 3 x 5 Tambaú; sub-14: AAR 2 x 4 Tambaú;sub-16: AAR 5 x 4 Tam-baú. No futebol de salão osresultados foram: sub-10:

goria 16/39 B que, emfunção da sequência de vi-tórias, foi promovido paracategoria 16/39 A. Elecompete pela nova cate-goria em Espírito Santo doPinhal nos dias 21 e 22 demaio.

A equipe rio-pardenseteve participação de 15 in-tegrantes no Torneio Regi-onal: Rodrigo Zanitti, Gus-tavo Zanitti, Renato Dias,Beatriz Dias, Robenir José,Neto Abichabki, Cleston Vi-

AAR 6 x 1 Estiva Gerbi; sub-13: AAR 12 x 6 Estiva Ger-bi; sub-16 feminino: AAR 4x 5 Estiva Gerbi.

“Hoje o futsal feminino daAAR é referência na região.Temos várias categorias,mas a maior dificuldadeestá na categoria de 8 e 9anos, uma vez que nãoconseguimos encontrarequipes nesta faixa etáriapara disputar jogos amis-tosos”, disse AlessandroMalaquias (Lê), técnico dotime da AAR, informandoque se alguma equipe es-tiver interessada deve en-trar em contato pelo tele-fone (19) 3608-5070.

Resultados dos rio-pardenses campeões:Categoria 16/39 B

Gustavo Zanitti 2 x 0 Gustavo Santos (São João) 7x5 6x2Gustavo Zanitti 2 x 0 Matheus Rocha (Poços de Caldas) 6x06x2Gustavo Zanitti 2 x 0 Vitor Sargaço (São João) 6x1 6x2Gustavo Zanitti 2 x 0 Wesley Domingos (São João) 6x0 7x5

Categoria 16/39 ARobenir José 2 x 0 Jean Cardoso (Aguaí) 6x0 6x4Robenir José 2 x 0 Marcelo Ballestrin (São João) 7x5 6x4Robenir José 2 x 0 Tiago Costa (São João) 6x2 6x2Robenir José 2 x 0 Cássio Reis (Poços de Caldas) 7x5 6x2

Categoria acima de 40 ACelso Erconides 2 x 0 Dito Marques (Aguaí) 6x4 6x0Celso Erconides 2 x 0 Toninho Moreira (Aguaí) 6x4 6x4Celso Erconides 2 x 1 Luís Pitbull (São João) 1x6 6x4 11x9

Categoria feminino:Beatriz Dias 2 x 1 Stefania Lins (P. de Caldas) 6x3 4x6 10x6Beatriz Dias 2 x 0 Sylvia Oliveira (São João) 6x3 6x0

Celso Erconides, Gustavo Zanitti e Robenir José

Alunos do Projeto Shalom vencem no Conexão Saúde

EVENTO

AAR promove caminhada ecológica

cente, Tiago Capitelli, Dio-go Cardozo, Marcelo Gai-no, João Guilherme Marin,

Gabriela Marin, Rozoel Do-nizeti Cunha, Fernando Diase Mauro Zanetti.

FUTEBOL/FUTSAL

Escolinha da AAR disputa amistosos

Centenas de pessoas participaram do passeio

A 12 - 23 de abril de 2010

Banca Folharini muda e amigos vão atrásAgora na Rodoviária, Banca Folharini atrai novos clientes e até vende mais jornais

REPORTAGEM

EDUARDO ERON

A tradicional Banca Folha-rini, de Batista Folharini,está agora na Rodoviárialocal depois de permane-cer mais de 40 anos na ruadr. João Gabriel Ribeiro. Oespaço é menor, a locali-zação é mais afastada docentro, mas, surpreenden-temente, a procura estáaumentando pouco a pou-co, principalmente por partede clientes novos.

Prestes a completar 82anos, Batista Folharini nãolamenta a mudança de en-dereço. Ele chegou a seraconselhado pelos filhos aparar com a atividade por-que o lucro diminuiu muitonos últimos anos e, no es-paço anterior, estava atédando prejuízo. Entre alu-guel, imposto, água e luz,a despesa chegava pertode R$ 1 mil e agora, naRodoviária, a sala é dele,que tem ainda outro boxno prédio e está alugadocomo barbearia. Com apequena renda dessa bar-bearia ele paga a água e aluz de seu espaço próprioe, assim, não tem despe-sa alguma com o lugar(exceto IPTU).

Batista explica que a que-da nas vendas da bancajá vinha ocorrendo há tem-pos e os próprios distribui-

dores de revistas,que sãoseus fornecedores, torna-ram-se seus maiores con-correntes. “Eles colocamseus produtos em super-mercados, padarias, mer-cearias e lojas em geral,sem contar as vendas pelaInternet”, lembrou. “Che-gou a um ponto que meuramo de atividade estavano vermelho”.

O filho de Batista que oauxiliava, Batistinha, foi con-vidado e está trabalhandoem um Cartório da cidade.Quanto à proposta feitapela família no sentido deo próprio Batista parar detrabalhar, a reação dele foicuriosa: “Eu disse parameus filhos: se eu parar detrabalhar será melhor vo-cês encomendarem umcaixão pra mim no Riolli,pois isso aqui (a banca) émeu ponto de encontro di-ário com os meus amigos”.

Como já é aposentado,Batista diz que o que re-cebe do governo, mesmosendo muito pouco, “dápara garantir o arroz coma mulher”. Assim, houveconsenso na família e eleinstalou a banca na Ro-doviária. Mesmo com oespaço menor, a organi-zação das revistas e jor-nais continuou muito apre-sentável e passou a atra-ir novos clientes. No dia

da entrevista à Gazeta,algumas clientes novaspassaram pela banca atrásde revistas sobre novela oudo tipo “caça-palavras”, en-quanto aguardavam a che-gada de ônibus.

Outro detalhe interes-sante é que as vendasdos jornais cresceram nonovo endereço. “Não sóa Gazeta e o Democra-ta, mas até os jornais di-ários, como a Folha deS.Paulo, estão vendendomais aqui”, assegurou.“Mas o melhor de tudo éque os meus amigos, comquem converso há anos,continuam vindo diaria-mente para cá. Eu nãoconseguiria ficar sem essecontato diário com eles”. Batista Folharini se recusou a parar com a banca, que

é seu ponto de encontro com os amigos

Educandário recebe a doação de 200 ovosA franquia rio-pardense

da Cacau Show realizou,esta semana, a doaçãode 200 ovos de chocola-te de 80g (foto) para ascrianças do EducandárioSão José.

A ação social foi promo-vida em parceria com al-guns comerciantes locais.De acordo com a propri-etária Jussara Petrocelli Si-monetti, em todos osanos a empresa realizaesta doação. “Para parti-

cipar deste projeto a fran-quia precisa apresentar àfábrica uma documentaçãoda entidade a ser benefici-ada, mas infelizmente eunão consegui mandar emtempo, então, para nãodeixar de fazer a doaçãoresolvi recorrer aos amigoscomerciantes”, explica.

As doações foram entre-gues no prédio da institui-ção, no final da tarde dequarta, pela proprietária daloja.

REPORTAGEM

23 de abril de 2011 - A-13

Cidade revela números da violência infantilEm 2010, o Conselho Tutelar fez 1.584 atendimentos; 31 eram de violência sexual

DIVULGAÇÃO

GISELLE TORRES BIACO

* Colaborou: Gilson JoséFerreira Júnior

Os números da violênciano Brasil impressionam. Ocenário desenhado ao lon-go do tempo revela umarealidade que choca e aomesmo tempo pede o en-volvimento de toda socie-dade. A violência sem fron-teiras ultrapassa portões e,para se instalar, não de-pende de cor, raça, credo,idade ou condição social.

Pesquisas revelam queas crianças, de modo par-ticular, têm sido vítimasconstantes de violência emtodo o país. Em 2010, umlevantamento do Institutoda Criança, do Hospital dasClínicas da Universidade deSão Paulo (USP), apontouum aumento de 78% nasocorrências de violênciacontra crianças dentro decasa em relação ao índicedo ano anterior. O traba-lho também mostrou queesse tipo de agressão, ge-ralmente cometida pelospais ou pessoas muito pró-ximas, acontece em todasas classes sociais.

Em São José do Rio Par-to, o Conselho Tutelar re-vela que no ano passadorealizou 1.584 atendimen-tos. Foram notificados 31casos de violência sexual,18 atendimentos em prontosocorro, 42 encaminha-mentos ao Ministério Públi-co e 41 à Autoridade Judi-ciária. Foram encontradas13 crianças perdidas nasruas, além de 12 criançase adolescentes em situa-ção de mendicância.

O Conselho local realizou,ainda, 525 encaminhamen-tos de famílias, crianças eadolescentes, 19 acolhi-mentos emergenciais equatro acolhimentos emorfanatos devido a maustratos, sob determinação

de ordem judicial. “Dentrodesses 78% de aumentono Brasil, São José do RioPardo teria um númeropequeno, tendo como baseas estatísticas levantadassobre os atendimentos emgeral realizados no Conse-lho Tutelar da cidade”, de-clara o presidente do ór-gão, Ildefonso Alves dasNeves.

O Conselho funcionacomo um núcleo que dis-tribui os casos para as uni-dades chamadas Centrode Referência Especializa-do de Assistência Social(Creas) e Centro de Refe-rência de Assistência Soci-al (Cras). A conselheira tu-telar Maria Cláudia da Silvaexplica que o Cras faz umtrabalho mais preventivo,já o Creas é especialista emcasos restritos, como jo-vens infratores que estãoem liberdade assistida eoutros casos mais graves.“Por isso, estamos bemequipados com essas uni-dades específicas paracada caso a ser resolvido”,completa Ildefonso.

O papel do ConselhoO Conselho Tutelar rece-

be todo tipo de denúnciade violações aos direitosdas crianças e adolescen-tes, não apenas de maus-tratos, mas também deproblemas como falta devagas em escolas ou con-tra professores que colo-quem o aluno em situaçãovexatória. Em casos deabusos contra menores, oórgão verifica as denúnci-as e, caso sejam compro-vadas, faz o Boletim deOcorrência e pede o exa-me de corpo delito. Emcasos de violência domés-tica, ele também pode de-terminar a separação dacriança dos responsáveis eseu encaminhamento parauma instituição ou para

outra família. Em outroscasos, o Conselho entrarácom representação no Mi-nistério Público, para garan-tir o cumprimento da lei. Asdenúncias podem ser fei-tas anonimamente e cabeao Conselho verificar suaveracidade.

Em São José do Rio Par-do, o Conselho é compos-to do presidente IldefonsoAlves das Neves, vice-pre-sidente Lucilene LofranoMaziero, conselheira MariaCláudia G. da Silva, conse-lheira e secretária geralTatiane Totti Brusque Silvé-rio, e conselheiro AndreasPrado Russo Marques.

Importância dadenúncia

No ano passado, foramrealizadas 264 averigua-ções de denúncias de vio-lência infantil, oito delas emface de creches, escolasmunicipais, estaduais ouparticulares. Apenas seisforam feitas por meio daSecretaria de SegurançaPública – Disque Denúncia.

Os membros do Conse-lho acreditam que essaquantidade tem aumentan-do em razão do “fácil aces-so de as pessoas denunci-arem restritamente, ouseja, sem divulgar a iden-tidade do indivíduo. Antesos casos eram mais enco-bertos, mas, com a denún-cia, hoje os números deestatísticas de violênciascontra a criança tendem aaumentar”, explica o pre-sidente do órgão.

Embora seja um núme-ro crescente, pesquisasnacionais revelam que amaioria dos casos de vio-lência contra crianças acon-tece dentro de casa. Porisso, as denúncias que che-gam aos órgãos oficiais nãorefletem a realidade. A es-timativa é que, de cada dezcasos ocorridos, apenas

um seja registrado.De acordo com a conse-

lheira Maria Cláudia, a de-núncia é fundamental paraprevenir violências futurasde crianças que estão sen-do violentadas neste mo-mento. “O importante é tero senso e a consciência deestar fazendo o bem parauma pessoa indefesa edenunciar sem medo.”

Formas de violênciaDentre as diversas for-

mas de violência contra acriança, as mais comunssão o atentado violento aopudor, quando adultos oucrianças mais velhasagem de forma a agredirmoralmente a criança; in-cesto, quando há violaçãosexual por parte dos paisou familiares; sedução,quando a criança se sen-te seduzida ou apaixona-da por alguém mais velho;estupro, que é considera-do nos casos que envol-vem crianças acima de 14anos, sem consentimen-to, e também abaixo de12 anos, com ou sem con-sentimento; corretivo, re-lacionado à forma de edu-car, quando começa leve(tapas, chineladas) eagrava-se no futuro.

O Conselho Tutelar localrevela que os casos demaus tratos e abandonosão os mais frequentes nomunicípio, mas defendeque a violência psicológicatende a ser a que maisocorre sem registro, já éa mais difícil de ser detec-tada pelo Conselho e maisfácil de ser executada pe-los agressores. “Tambémo consumo de drogas dosjovens tem aumentadomuito e o conhecimentode crianças dessas drogastambém tem um agravan-te, pelo fato de viveremem ambientes nada favo-ráveis”, comenta Ildefon-so.

Já a Organização dasNações Unidas (ONU)considera o abuso e a ex-ploração sexual infantilcomo uma das piores for-mas de violação dos direi-tos da criança e do ado-lescente. Estima-se queuma em cada seis meni-nas e um em cada novemeninos no mundo sofrealgum tipo de abuso se-xual antes de completar18 anos, de acordo coma publicação “Quem soueu? - Manual de desenvol-vimento de condutas deauto-proteção”, elaboradapela Save the Children Rei-no Unido.

10 anos de ECANo ano passado, o Esta-

tuto da Criança e Adoles-cente completou 10 anosem vigor. Considerado umdos conjuntos de leis maisavançados do Brasil, eledefine os direitos e deve-res de milhões de brasilei-ros de 0 a 18 anos. O Es-tatuto foi criado com o ob-jetivo de promover váriaspequenas revoluções emfavor de crianças e ado-lescentes e de regulamen-tar as conquistas garanti-das pela Constituição de1988.

Ao contrário de leis e nor-

Parte da equipe que compõe o Conselho Tutelar de São José do Rio Pardo

Conselho Tutelar - Rua Tarcílio Siqueira, 340Fone: 3682-9331 – 8251-1357 (plantão) – Disque-De-núncia: [email protected]

mas que surgem nos ga-binetes de Brasília, o Esta-tuto veio depois de grandemobilização popular, e aju-dou a sociedade a avan-çar em algumas áreas,mas em outras ainda en-contra grandes dificulda-des.

* Gilson José Ferreira Jú-nior é estudante do 1º se-mestre do curso de Jorna-lismo da Unifae – CentroUniversitário das Faculda-des Associadas de SãoJoão da Boa Vista.

SERVIÇO

CÂMARA MUNICIPAL DESÃO JOSÉ DO RIO PARDO

SÚMULA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 19/04/2011

A) INDICAÇÕES:

- Ao Executivo Municipal, sugerindo:- O corte de árvore na Rua Duque de Caxias, no BairroBela Vista.- O cadastramento do município para implantação doBanco de Alimentos e Cozinhas Comunitárias.- Estudos para a criação de um programa municipal desegurança escolar.- A viabilização de incentivos fiscais para a instalaçãode novas pequenas e microempresas no município.

B) REQUERIMENTOS:

- Ao Executivo Municipal, solicitando:- Cópia do Plano Local de Habilitação de InteresseSocial.- Informações relativas ás árvores plantadas defronte áRua Saturnino Cândido Martins, no Bairro Natal Merli.

C) PROJETOS APROVADOS

AUTORIA EXECUTIVO:

- Projeto de Lei nº 32, que “Dispõe sobre abertura decrédito adicional suplementar no Orçamento Programado Município, altera o Plano Plurianual 2010/2013 e aLei de Diretrizes Orçamentárias 2011”.

- Projeto de lei nº 41, que “Altera dispositivo da LeiMunicipal 2.116, de 13 de dezembro de 19696, que “Dispõe sobre a política municipal de atendimento aosdireitos da criança e do adolescente e dá outrasprovidências”.

- Projeto de lei nº 47, que “Dispõe sobre a inclusão deação para 2011, no PPA 2010/2013, LDO de 2011 e abrecrédito adicional especial na LOA 2011, no valor total deR$ 138.500,00 ( cento e trinta e oito mil e quinhentosreais ) e dá outras providências”.

- Projeto de lei nº 53, que “Dispõe sobre a abertura decrédito adicional especial para os fins que se especificae dá outras providências”.

- Projeto de lei nº 55, “Dispõe sobre a abertura decrédito adicional especial para fins que se especifica edá outras providências”.

AUTORIA LEGISLATIVO:

- Projeto de Resolução nº 3, que “Altera os artigos 45e 225 do Regimento Interno da Câmara Municipal, quantoà maioria simples”.

D) MENSAGEM: A Câmara Municipal informa a todosque as sessões ordinárias são realizadas às terças-feiras a partir das 19:30. Nosso site:www.camarasjriopardo.sp.gov.br; E-mail:[email protected]

Marco Antonio Gumieri ValérioPresidente

GILSON JOSÉ

23 DE ABRIL DE 2011 - Pág. A- 14

Stralis NR Eurotronic: um super pesadoUm grandalhão confortável para o motorista e econômico na hora do consumo

DIVULGAÇÃO

POR EDUARDO ROCHA

AUTO PRESS

Motorista tem aos mon-tes por aí. O que está emfalta no Brasil são opera-dores de veículos pesados.Estes, em geral, são for-mados pelos próprios fro-tistas e, se forem bons,economizam montanhasde dinheiro para as empre-sas onde trabalham. Umaconta rápida: um cami-nhão rodoviário pesadoroda em média 200 mil kmpor ano e consome um li-tro de diesel a cada 2,5km. No total, são 80 millitros de diesel/ano. Se osujeito que aperta o acele-rador souber dosar e con-sumir 5% de combustívela menos que a média, se-rão 4 mil litros economiza-dos. A Iveco acredita quea versão Eurotronic, comcâmbio automatizado de 16marchas, pode transfor-mar um motorista comumnesse cobiçado “supermotorista”, mais eficiente elucrativo.

A versão Eurotronic, aprincípio, chega apenas nomodelo “top” da linha “top”,o Stralis NR 460, nas ver-sões 4X2, 6X2 e 6X4,sempre trabalhando com omotor de 13 litros turbo,de 460 cv – as configura-ções de 380 cv e de 410cv, por enquanto, não re-cebem a novidade. O pre-ço do sistema adiciona ABSe R$ 17 mil ao preço finaldo veículo. Uma gota di-ante dos R$ 430 mil iniciaisdo modelo 4X2 – a versãomais cara, 6X4, começaem R$ 542 mil. Seguindo aconta inicial, essa diferen-ça seria compensada em

pouco mais de dois anos,se for contabilizado apenaso combustível – em certasaplicações, a fabricante decaminhões do Grupo Fiatprevê até 7% de econo-mia sobre o câmbio mecâ-nico tradicional. Só que aIveco promete mais. Emmédia, a embreagem do-braria a vida útil e o eixotraseiro ganharia 50% desobrevida.

Outras montadoras depesados já oferecem câm-bios automatizados no Bra-sil – como o PowerShift daMercedes-Benz e o I-Shiftda Volvo. E foi exatamen-te o sucesso de vendasdesse gênero de equipa-mento que convenceu aIveco a apostar no câm-bio AS Tronic – que equipaa versão Eurotronic. Afinal,quase 40% dos cami-nhões pesados top de li-nha são vendidos com estegênero de câmbio. E éexatamente este o mixque a Iveco inicia a distri-buição do seu sistema au-tomatizado.

Para desenvolver o com-ponente, a Iveco repetiua parceria que já tem naEuropa com a fabricante deautopeças alemã ZF. Foiela quem criou o câmbioAS Tronic. E as duas em-presas apontam como prin-cipal vantagem do câmbioda ZF sobre os demais ofe-recidos no Brasil o fato deter 16 marchas, contra 12das rivais. Até 2014, amontadora com sede emSete Lagoas, Minas Gerais,acredita que 80% dos ca-minhões da categoria se-jam automatizados.

O AS Tronic tem um alógica similar à usada dos

câmbios automatizados deautomóveis. Um mecanis-mo aciona automaticamen-te a embreagem e promo-ve a troca de marchas,buscando sempre a otimi-zação do trabalho do tremde força, seja para a eco-nomia, seja para melhorara velocidade média naqueletrecho específico. A inter-face entre o operador e ocâmbio se dá através detrês botões instalados nopainel, para colocar a trans-missão em Drive, Neutralou Rear – D, N ou R.

Com este novo recurso,a Iveco imagina que suaparticipação no mercado depesados vá crescer subs-tancialmente. Mesmo an-tes da chegada do StralisNR Eurotronic ao mercado,as vendas da marca subi-ram bastante, a ponto dea participação no mercadogeral de caminhões passarde 5,7% para 8,1%, nacomparação entre os pri-meiros trimestres de 2010e 2011. A aposta da Ive-co é chegar às 3 mil unida-des do Stralis NR Eurotro-nic e elevar fortemente omarket share, o que au-mentaria as vendas domodelo das 5.850 unidadesem 2010 para 7.500 em2011.

O pé esquerdoO câmbio automatizado

de um caminhão poucotem a ver com o de umcarro. Para começar, o deautomóveis é uma adap-tação de uma transmissãojá existente – acopla-se umacionador mecânico da em-breagem e das marchas.Em um caminhão, um sis-tema desses não duraria

nada. As forças envolvi-das em uma máquina ca-paz de tracionar 80 tone-ladas são muito maiores– o torque do motor doStralis é igual ao de 20motores 1.0. Daí a ZF terdesenvolvido um câmbioespecífico para ser auto-matizado. As alavancas hi-dropneumáticas que aci-onam a embreagem e tro-cam as marchas são in-ternas. O conjunto de en-grenagens tem quatromarchas básicas. Um me-canismo anterior às rela-ções cria as meias-mar-chas, o que dobra o nú-mero de velocidades paraoito. Outro conjunto deengrenagens, entre ocâmbio e o cardã, cria umsegundo diferencial, o quedobra novamente o nú-mero de marchas, que aíalcançam as 16.

É esse complexo siste-ma que torna mais im-pressionante o minimalis-mo dos comandos doErutronic. Três botões à

direita no painel controlamas marchas, uma alavan-ca na coluna de direção,também à direita, regula ofreio-motor e os pedais deacelerador e freio comple-tam os controles. Com amão esquerda, a indapode-se mudar o mostra-dor do pequeno computa-dor de bordo, que tem in-formações sobre o turboe o consumo instantâneo.Já o pé esquerdo é com-pletamente inútil.

No pequeno test-drive, oStralis apareceu seminu.Ou seja, apenas o cavalo.A experiência serviu mes-mo para ver o AS Tronicem ação. Através de al-guns dos inúmeros senso-res que monitoram o Stra-lis, chega a informação aocomputador central quenão há carga ou reboque.Resultado: o sistema deci-de que é melhor arrancarlogo de terceira. Depois,vai para quinta, oitava,décima-primeira, décima-quarta e, finalmente, déci-

ma-sexta. E é nessa po-sição que o câmbio fica,mesmo ao encarar umaleve subida. Realmente,sobra torque. Nas frena-gens, as reduções tam-bém vão aos pulos.

Ali, atrás do volante, nofundo não há muito o quefazer. É só uma questãode controlar a velocidadee a trajetória, tirando pro-veito da boa comunicaçãoda roda com a direção eda enorme capacidade defrenagem – afinal, o sis-tema foi pensado para se-gurar 80 toneladas, masestava servindo a um ca-valo mecânico que tementre 7 e 8 toneladas.Dentro da espaçosa bo-leia, o barulho de foraquase não se apresenta.Pode-se usufruir em pazda maciez dos bancos, dosom e da paisagem vistalá do alto. Se todos os ca-minhões fossem assim,não haveria nenhuma di-ficuldade de encontrargente disposta a dirigi-los.

A- 15- 23 de abril de 2011

Avenida Brasil, 1050 Tel.:(19) 3608-8066

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SUA MELHOR OPÇÃO EM

Yamaha FZ1 é alto desempenho nas ruasCom poderoso motor de 4 cilindros refrigerado a água, modelo tem freios ABS

Infomotori/MotorDream

Um segmento que temcrescido significativamentenos últimos anos é o dasmaxi-naked: motos pode-rosas, com pouca carena-gem e permitem seu usotanto na cidade, para odia-a-dia, com bom raio degiro e agilidade, e para pas-seios de fim de semana,onde entregam prazer em

viagens curtas e médias.A Yamaha pretende abo-canhar mais uma fatia nes-se mercado com a novaFZ1.

Inspirada na famosa Fa-zer 1000, a FZ1 é apre-sentada como um projetoforte e compacto, com umchassi projetado para apro-veitar ao máximo o motorde 998cc. O quatro cilindrosrefrigerado a água desen-

volve 150 cv a 11.000rpm, com torque máximode 10,6 kgfm a 8.000 rpm,números dignos de umasuperesportiva.

Os freios são generosospara segurar a força damoto. Na frente, um discode 320mm com pinça dequatro pistões e atrás umde 245mm. A FZ1 pode virequipada com ABS, parafrenagens progressivas eseguras. É uma moto pe-sada, com 214 kg comóleo e gasolina. O tanquetem capacidade para bons18 litros e a altura do as-sento não é excessiva, a815mm do solo. A FZ1 cus-ta na Europa 10.690 eu-ros (aproximadamente R$24.500) ou 11.190 - R$25.600 - para a versãocom ABS.

O visual da FZ1 é quaseintimidante, e o tamanhodo motor já denuncia opoder da moto. A pilota-gem é surpreendentemen-te fácil, com um posto decondução avançado obtidograças ao guidão largo e apouca distância do assen-to.

Na cidade é uma moto-cicleta muito ágil, para pas-sar entre os carros sem di-ficuldades, e dá a impres-são de estar pilotando umamoto bem menor que aFZ1. Mas basta o tráfegoabrir que ela mostra seuverdadeiro potencial. Acimade 6.000 rpm, as respos-tas beiram a brutalidade ea FZ1 dispara. Entretanto,abaixo desse regime tam-

bém entrega boa força eagilidade, ao contrário doque o motor quatro cilin-dros poderia sugerir.

Em estrada aberta amoto brilha nas tomadasde curvas com precisão esem qualquer solavanco ou

balanço que assuste o pi-loto. Os freios são muitobem dimensionados e oABS trabalha bem paraparar a moto com segu-rança, mas sem se mos-trar muito intrusivo na con-dução.

A FZ1 entrega o que pro-mete: muita energia, con-trole e agilidade a um pre-ço razoável no mercadoeuropeu. Pode se tornar amoto de uso no dia-a-diae também para pequenasviagens.

DIVULGAÇÃO

A-16 - 23 de abril de 2011

Relatório da diretoriaA Santa Casa de Misericórdia de São José do Rio Pardo, fundada em 31 de janeiro de 1907, registrada no ConselhoNacional de Serviço Social (MEC) em 24/06/1940, é uma sociedade civil declarada de utilidade pública, possuindocertificado de entidade de fins filantrópicos.A entidade opera com Plano de Saúde (Savisa), com registro provisório Nº 35.326-4 e vem se adaptando a todasas regulamentações da ANS ( Agência Nacional de Saúde).Para apreciação da população Riopardense e dos Delegados Eleitores, apresentamos as demonstrações contábeiscom os pareceres do Conselho Fiscal e dos Auditores Independentes, bem como um resumo das principaisatividades desenvolvidas no exercício de 2010.

Obras Realizadas:

· UTI: continua a reforma da UTI com o término dos vestiários / sanitários para os funcionários feminino/masculino;banheiro/sanitário para os pacientes dos leitos; cantina; sala de equipamentos; sala de utilidade (expurgo, resíduossólidos); sala de materiais de limpeza (DML); rouparia; sala de medicamento; apartamento para o médico plantonista;lavatórios para higienização das mãos; Posto de Enfermagem e Setor de Prescrição Médica; com piso e balcõesde granito, paredes azulejadas, pias de inox, armários / gavetas de fórmica; estrutura padrão para os prontuáriose medicamentos por pacientes. Adequação e troca de toda a rede elétrica, hidráulica e de esgotos. Para 2011esperamos terminar a reforma com a adequação do salão com divisórias/cortinas dos 8 leitos intensivos e aaquisição do equipamento/mobiliário para os 2 apartamentos semi-intensivos.

· Escritórios Administrativos: término de toda a estrutura com a aquisição e reforma dos móveis para a nova salado escritório administrativo (85m2); salas de recursos humanos (30m2) e sala do administrador hospitalar (12m2),com as mudanças e funcionamento a partir de outubro/10.

· Depósito de Materiais Recicláveis: reformado e adaptado um depósito (40m2), totalmente fechado, com salasseparadas para o armazenamento de papel/papelão; plásticos; metais; embalagens recicláveis. Com este depósitoestamos totalmente estruturados quanto ao armazenamento de materiais reciclável-resíduos hospitalares.

· Maternidade/Centro Obstétrico: iniciado a reforma na Maternidade com a colocação de granipiso no corredorcentral e lateral (80m2)-padronizando todos os corredores da Santa Casa com o mesmo tipo de piso-; sala devisita/espera para acompanhante; reforma de 3 banheiros dos leitos (meio apartamento) com colocação (pisogranito, azulejo, metais, nova rede esgoto/hidráulica); a antiga área de recepção foi adaptada para: = sala do DML(material de limpeza), sala de rouparia, sanitário visitante feminino/masculino, Posto de Enfermagem e Setor dePrescrição Médica, com a reforma da estrutura básica e colocação piso de granito; sendo adiado para 2011 orestante da reforma (balcões, pia inox, móveis, equipamento); bem como toda a Reforma do Centro Obstétrico.

· Setor Endoscopia / Colonoscopia: feito a reestruturação nas salas, com divisórias, colocação de exaustores,separação setor de limpeza/desinfecção, etc., para atender as normas previstas.

· Setor Arquivo/Informática e Depósito de Materiais; com material disponíveis, adaptamos o antigo almoxarifado(50m2) em dois setores, sendo um com prateleiras de madeiras para arquivo de toda documentação do Savisa eoutro para receber todos os equipamentos de Informática e também será utilizado como oficina para manutençãodos mesmos.

· Quanto ao depósito de materiais de pinturas / construções, adaptamos em uma área (12m2) com fechamento daslaterais e colocação de porta.

CUSTOS DAS REFORMAS = R$ 152.894,49

Aquisição de Equipamentos:

Um (1) Relógio de ponto digital p/ coleta de dados; uma (1) Rack Servidor 40x870 BEGE; uma (1) Impressora LaserMono NWST2 – Samsug; uma (1) Impressora Lasejet – Samsug; uma (1) Bomba / Motor de Vácuo; um (1) Exaustor30 cm; dois (2) Armários porta alta; dois (2) Armários baixo – suporte pasta; sete (7) Estantes de Aço 42; doze (12)Cadeiras Executivas; doze (12) Estações de Trabalho (mesa) / gaveteiro / painel divisor; além da doação daEmpresa Nestlé de oito (8) Computadores DELL, um (1) Servidor DELL POWEREDGE 2650 e uma (1) Impressora HPLaserJet 8000.

CUSTO DAS AQUISIÇÕES = R$ 21.650,50

Área Técnica

· Programa Hemodiálise; em agosto recebemos do Ministério da Saúde a habilitação do credenciamento paraatendimento de pacientes do SUS. A clínica poderá atender até 120 pacientes, entre SUS, Convênios eParticulares, dispondo de equipamentos modernos, sendo 6 máquinas diálise lançadas na Europarecentemente. Conta com uma equipe profissional de médicos, enfermeiros, psicólogo, nutricionista,assistente social, técnico enfermagem e auxiliares gerais.

· Programa SIPAC; com o credenciamento pelo Ministério da Saúde em 2009, da Unidade de Assistência deAlta-Complexidade em Trauma-Ortopedia, atendemos todos os pacientes do Colegiado Rio Pardo em2010, atingindo a meta prevista.

· Programa Pró - Santa Casa 2; renovado novamente em 2010 com o Governo Estadual /Municipal/DRS14/Colegiado Rio Pardo o atendimento aos pacientes do SUS da UTI através da Central de Vagas eprincipalmente o Programa de Atendimento de Urgência e Emergência em Ortopedia com a meta deatender 60 casos da Região e efetivo de 111 casos, sem nenhum aumento da verba.

· Programa Quimioterapia; também renovado em 2010 entre Sta. Casa, Prefeitura, Unicamp e DRS-14,atendimento continua embrionário, não atendendo todos os pacientes de nossa comunidade.

Área Administrativa

· A “Pesquisa de Opinião” feita mensalmente com os pacientes, acompanhantes e agregados, continua aapresentar bons resultados para a gestão da normatização de procedimentos, reciclagem de funcionáriose melhoria continua na qualidade dos serviços próprios e terceirizados.

· Continua a elaboração e atualização das normas, protocolos e instruções de todas as Áreas, destacando:Manual dos Funcionários (deveres e direitos) e o Código de Ética / Conduta.

· Quanto ao Certificado de Filantropia, em função da complexidade na interpretação das Leis / MedidaProvisória/Normas, mudança de Ministério (Saúde), confecção de relatórios estatísticos, documentação,e atuação da Receita Federal, contratamos um Escritório Especializado de Advocacia em São Paulo e umConsultor, para cuidar de todos os processos pendentes e a renovação do certificado de filantropia.

Área de Recursos Humanos

· Conforme nossos Valores e Compromissos, continuamos a dar prioridade na formação e reciclagem dosfuncionários, para o seu crescimento profissional e como cidadão, destacando: SIPAT – Semana Internade Prevenção de Acidentes de Trabalho; Semana de Enfermagem, com palestra sobre vários temas;Educação Continuada, palestras ministradas aos funcionários técnicos; Cursos através sistema TeleConferência, com ótima aceitação; Seminários e Cursos.

· A Santa Casa elaborou seu “Código de Ética e Conduta”, com o objetivo de estabelecer preceitos éticos aseus colaboradores e padronizar condutas e procedimentos, reduzindo a subjetividade das interpretaçõespessoais sobre princípios morais; delineando a cultura e as políticas organizacionais que deverão seradotadas pela Entidade. São colaboradores da Entidade, seus funcionários, membros do Corpo Clinico,voluntários, delegados eleitor, agregados, terceirizados, fornecedores.

· Ginástica Laboral continua com a participação de todos os funcionários, com professores credenciados,com objetivos de evitar lesões por esforço repetitivo, doenças ocupacionais e melhor qualidade de vida.

· Prevista a contratação de uma Assistente Social em 2011, para suprir um perfil profissional de cargoessencial a nossa estrutura de pessoal.

· Como ferramenta de Gestão eficiente e ágil para tomada de decisão e conscientização do programa dequalidade (PQSC) é importante a “Reunião dos Encarregados/Enfermeiros” realizada todas as terças-feiras.

Geral

· O programa qualidade de vida (Qualisavisa), oferecido pelo SAVISA aos seus usuários continua com ótimaaceitação e atendendo aos temas previstos como: diabete, pressão arterial; controle de peso; orientaçãonutricional; atividades físicas. Conta com uma equipe multiprofissional a disposição dos usuários.

· Continuamos a efetuar a doação de equipamentos/móveis substituído ou obsoleto, mas em bom estado deconservação, às entidades beneficentes do município (PEVI, etc.)

· Recebemos através do (SOS) Serviço de Obras Sociais, 1.800 peças (lençóis, fronhas, forros) destinadasaos leitos do SUS, doados pelo (FUSSESP) Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento Social e Culturaldo Estado de São Paulo. Recebemos também da Sra. Carmem Sylvia B. F. da Silva vários jogos de camae banho.

· Semanalmente recebemos como doação da COOPARDENSE (CONAB) um lote de legumes, verduras e frutasque supre parte da nossa necessidade de abastecimento.

· Através da Pesquisa de Satisfação dos Usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), o Governo do Estadode São Paulo elaborou o ranking dos melhores hospitais públicos entre 630 estabelecimentos de saúde,e ficamos em vigésima quinta posição (25°) e quando posicionada por categoria, neste caso, entre asSantas Casas, fomos avaliada como a quarta melhor em qualidade de atendimento.

· Contratualização - conforme os objetivos estipulados pelo Gestor Estadual/Municipal em parceria com a Sta.Casa, referentes aos temas ligados ao SUS (Sistema Único de Saúde), atingimos este ano as metasprevistas.

Objetivos Previstos Para 2011· Término Reforma UTI· Término Reforma Maternidade/Centro Obstétrico· Reforma da Lavanderia (Verba ainda não liberada)· Reforma da Cozinha· Planta Para Instalação da Rede de Incêndio· PQSC (Programa de Qualidade da Santa Casa)

· Qualidade No Atendimento (Humanização/Segurança /Educação Continuada)· Campanha Nota Fiscal Paulista/ Doação Conta de Luz· Credenciamento Definitivo na ANS· Consolidação TISS juntos as Operadoras· Reestruturação Organograma / Analograma da Santa Casa· Implantação Novo Programa Geral de Informatização· Melhorar o IDSS (Índice de Desempenho da Saúde Suplementar)

AtenciosamenteMesa Administrativa

Balanço geral

1. Balanço patrimonial

23 de abril de 2011 - A-17

Demonstrações contábeis2. NOTAS EXPLICATIVAS REFERENTES ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31/12/2010 E 2009.

A) CONTEXTO OPERACIONALA Santa Casa de Misericórdia de São José do Rio Pardo é uma sociedade civil sem fins lucrativos, fundada em 1907, na

cidade de São José do Rio Pardo, e tem como objeto social prestar assistência médico-hospitalar, assim como oferecer meios emodos de assistência e beneficência à saúde da comunidade. É entidade declarada de Utilidade Pública Federal, Decreto nº1.392 de19/10/62, Estadual nº 1.434/91 de 11/07/91 e Municipal nº 254/59 de 18/11/1959; registrada no Conselho Nacional de Serviço Social(MEC) em 24/06/1940. Possui certificado de entidade de fins filantrópicos e protocolizou junto ao Ministério da Saúde em 10/12/2008,requerimento datado de 26/11/2008, sobre a renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência – CEBAS, que foicadastrado com o nº 25000.215707/2008-13, complementado em função da Regulamentação da Lei 12.101 de 27/11/2009, emconformidade com a Portaria Nº 3355 de 04/11/2010 do Ministério da Saúde através do protocolo SIPAR nº 25000.223610/2010-91requerido em 23/12/2010 e registrado em 28/12/2010.

A entidade opera com Plano de Saúde, com registro provisório nº 35.326-4 e aguarda analise da ANS – Agência Nacional de SaúdeSuplementar para obtenção de registro definitivo.

b) DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRASAs Demonstrações Contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, consubstanciadas na Lei

das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76, incluindo suas posteriores alterações com a Lei nº 11.638/2007 e MP 449/08,posteriormente convertida na Lei nº 11.941/09), pronunciamentos técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis(CPC) e Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade, bem como as exigências do Decreto Lei Nº 2536/1998, do ConselhoNacional de Assistência Social – CNAS e as resoluções da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).

As demonstrações estão sendo divulgadas de forma comparativa com as do exercício anterior.

Principais Diretrizes Contábeisa) Regime de Escrituração - As contas de DESPESAS e RECEITAS estão registradas com base no princípio da COMPETÊNCIA.b) Ativo Circulante - As contas a receber de curto prazo estão registradas pelo valor original, incluindo quando aplicável, os

rendimentos auferidos.c) Aplicações Financeiras - Composto de investimentos financeiros registrados ao custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos

incorridos até a data do encerramento do exercício.d) Imobilizado - O imobilizado está registrado da seguinte forma: o valor dos imóveis, pelo custo de aquisição, acrescido de

reavaliação, efetuada conforme laudo e corrigido monetariamente até 21/03/2001. Os terrenos onde estão instalados os imóveis nãoestão segregados contabilmente e estão pendentes de reavaliação. A depreciação dos bens do ativo imobilizado está calculada pelométodo linear, com base em taxas anuais que contemplam a vida útil econômica dos bens.

e) Provisão de Férias - Atinge R$ 297.866,79 e foi calculada com base nos direitos adquiridos pelos empregados até a data dobalanço incluídos os encargos sociais correspondentes.

f) Passivo Circulante - Está demonstrado pelos valores originais, atualizados conforme as taxas constantes dos contratos ecalculados até 31/12/2010.

g) Patrimônio Líquido - De acordo com a resolução nº. 877/2000 do Conselho Federal de contabilidade, as doações/subvenções com finalidade específica para aplicação no Ativo Permanente da donatária foram escrituradas em contas específicas noPatrimônio Social, não transitando pelas contas de superávit/(Déficit) do exercício. Neste exercício não houve subvenção comfinalidade específica.

C) CONTAS A RECEBER Contas a receber da Santa Casa, no montante de R$ 2.920.164,40 (Dois milhões, novecentos e vinte mil, cento e sessenta

e quatro reais e quarenta centavos) referem-se a convênios diversos e mensalidades a receber do Plano Santa Casa Saúde. Foilançado como Faturamento Antecipado em atenção ao bons procedimentos contábeis de conformidade com instruções da agenciareguladora – ANS o montante de R$ 1.628.707,95 (Um milhão, seiscentos e vinte e oito mil, setecentos e sete reais e noventa e cincocentavos).

D) ESTOQUES Os estoques referem-se a medicamentos, materiais hospitalares e outros produtos utilizados pelo hospital e estão avaliados

pelo custo médio.

E) HONORÁRIOS MÉDICOS A REPASSARNo total das contas a receber de Convênios, estão incluídos os valores dos honorários médicos a repassar que conformedemonstrado no passivo exigível atinge o montante de R$ 10.733,91 (dez mil setecentos e trinta e três reais e noventa e um centavos)F) PROVISÃO PARA EXIGIBILIDADES DE LONGO PRAZOFoi contabilizado o montante de R$ 563.403,49 (Quinhentos e sessenta e três mil, quatrocentos e três reais e quarenta e novecentavos) sendo conforme informações do jurídico sobre a posição dos processos existentes consta o valor de R$ 562.615,00(Quinhentos e sessenta e dois mil, seiscentos e quinze reais), que estão registrados em forma de Contingências Trabalhistas e Cíveise R$ 788,49 (setecentos e oitenta e oito reais e quarenta e nove centavos) provisionado de acordo com a ANS (Agência Nacionalde Saúde Suplementar) processo 455040129104 referente a Contingência do Ressarcimento SUS, integrantes no grupode contas das provisões técnicas conforme IN-DIOPE nº 36 da Agência Nacional de Saúde.G) DOAÇÕES RECEBIDASSão transferências gratuitas, em caráter definitivo, de recursos financeiros ou do direito de propriedade de bens móveis eimóveis, com a finalidade de custeio, investimentos e imobilizações, sem contrapartida do benefício dos recursos.Continua a Campanha Hospital Vivo, com a participação de toda a comunidade através de doação na conta de Luz, com umaarrecadação média mensal de R$ 7.500,00, que são utilizados principalmente na compra de medicamentos, continuando a minimizaro déficit do SUS. Também destacamos as contribuições de empresas (uma de R$ 150.000,00, outra de R$ 90.000,00) entre outras;de várias pessoas (sendo uma de R$ 13.662,46, outra de R$ 3.000,00) entre outras. Através desse aporte geral de doação foi queconseguimos cumprir todos os nossos compromissos nos prazos (principalmente todos os tipos de impostos/taxas) e fecharemoso Balanço Contábil sem déficit.

k) GRATUIDADESValores aplicados em gratuidade representando a diferença entre o custo hospitalar menos e recebimento do SUS e os atendimentos nãoremunerados, totalizaram no ano de 2010 o montante de R$ 3.426.998,56 (Três milhões, quatrocentos e vinte e seis mil, novecentos enoventa e oito reais e cinqüenta e seis centavos).

l) APLICAÇÃO DOS RECURSOSTodos os recursos da entidade foram aplicados em suas finalidades institucionais, de conformidade com o seu Estatuto Social.

m) REGULAMENTAÇÃO DOS PLANOS DE ASSISTÊNCIA A SAÚDEREVERSÃO DA PROVISÃO DE RISCO - A Entidade vem se adaptando a todas as regulamentações da Agência Nacional de SaúdeSuplementar – ANS, entre as quais a RN Nº 206/2009 onde as operadoras a partir de 01/01/2010 deixaram de constituir a Provisão de Risco,sendo que o saldo então existente de R$ 421.718,00 foi integralmente revertido para o resultado do exercício de 2010.PRÓ RATA - Tendo em vista a mudança do critério de apropriação da receita das contraprestações a preço pré-estabelecido iniciado em 01/01/2010 em virtude da IN 36/2010, pelo qual o reconhecimento deve se dar pro rata dia. Nos contratos com preços pós-estabelecidos, aapropriação da receita deve ser registrada na data em que se fizerem presentes os fatos geradores da receita, de acordo com as disposiçõescontratuais, ou seja, a data em que ocorrer o efetivo direito ao valor a ser faturado.RESERVAS GARANTIDORAS - A Santa Casa, em cumprimento á legislação vigente, mantém reserva de aproximadamente R$956.000,00, em conta vinculada com a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). A reserva é obrigatória e só pode ser usada emcasos excepcionais de eventos não previstos no Plano de Saúde, com a expressa autorização da ANS

As atividades da Santa Casa (Filantropia) e o Plano de Saúde (Operadora de Plano de Saúde), apesar das finalidades serem complementarese os procedimentos independentes, estão elaborados e apresentados em uma única demonstração contábil.

N) IMUNIDADE TRIBUTARIATendo em vista que a Entidade aplica integralmente suas rendas, recursos e eventual resultado operacional na manutenção edesenvolvimento dos objetivos institucionais no território nacional, não remunera nem concede vantagens ou benefícios por qualquerforma ou titulo, a seus diretores, conselheiros, sócios, benfeitores ou equivalentes, em caso de dissolução ou extinção da Entidade,o eventual patrimônio remanescente será destinado a uma entidade congênere devidamente registrada no Conselho Nacional deAssistência Social – CNAS ou uma entidade publica a critério da Instituição e não distribui resultados, dividendos, bonificações,participações ou parcela do seu patrimônio sob nenhuma forma, mantém a escrituração regular de suas receitas e despesas, ela estáimune ao Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, à Contribuição social Sobre Lucro Líquido- CSLL, ao PIS e a Contribuição para oFinanciamento da Seguridade Social - COFINS e aos impostos municipais e estaduais de acordo com os dispositivos da Constituiçãoda República federativa do Brasil e do Código Tributário Nacional - CTN. De acordo com a Lei 12101 de 27/11/09 no art. 29 a entidadefaz jus a isenção do pagamento das contribuições de que trata os artigos 22 e 23 da lei 8212 de 24/07/91.

O) TÉRMINO DE PARCELAMENTODesde 07/12/2000 a Entidade efetuava mensalmente depósitos junto a C.E.F referente ao parcelamento do FGTS, o qual se encerrouem 07/11/2010, cujo valor total gerava em torno de R$ 297.000,00.

P) NORMAS CONTÁBEIS ADOTADAS DE ACORDO COM A ANSA ANS publicou ao final de 2010 diversas normas alterando as garantias financeiras do setor e o plano de contas padrão.Basicamente, as normas unificam as regras das seguradoras e operadoras, incorporam os pronunciamentos técnicos emitidos pelocomitê de pronunciamentos contábeis – CPC e alteram a contabilização das contraprestações pelo seu rateio diário, com aconsequente reversão da provisão de risco.RESUMO DAS NORMAS:· RN 206 – alteração na contabilização das contraprestações e prêmios (contabilização da receita pro rata/dia, fim da provisão derisco);· RN 207 – revisão do plano de contas padrão;· RN 208 – altera a RN (insuficiência de ativos garantidores da provisão de risco torna-se insuficiência para peona e eventos aliquidar);· RN 209 – critérios de manutenção de recursos próprios mínimos, dependência operacional e provisões técnicas;· IN 38 – define os ajustes por efeitos econômicos no patrimônio;· IN 37 – incorpora à legislação de saúde suplementar as diretrizes dos pronunciamentos técnicos emitidos pelo comitê depronunciamentos contábeis – CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC;· IN 36 – regulamenta a RN 207;· IN 32 – regulamenta o procedimento de recolhimento contábil dos valores referentes à provisão de sinistros a liquidar e eventos aliquidar.

Q) OBSERVAÇÕES GERAISA entidade, ciente de sua responsabilidade social, continua desenvolvendo grandes esforços para obtenção do equilíbriofinanceiro, ampliando as atividades da operadora de saúde e melhorando a qualidade na prestação de serviçoshospitalares que visam a redução de seus custos sempre em beneficio da comunidade.É indispensável a ajuda financeira complementar dos órgãos governamentais (federal, estadual e municipal), bem comoda comunidade, para suprir suas carências financeiras na prestação de um serviço digno e compatível às necessidadesde atendimento à saúde da população, como vem sendo feito com muito esforço e competência pela sua administração.

São José do Rio Pardo, 28 de janeiro de 2011.

Dr. Marcos Pereira de Lima Edson Roberto Furlan Provedor 1º Tesoureiro

Reginaldo ModestoContador

1SP 220695/O-3

H) SUBVENÇÕES RECEBIDASCorresponde às transferências derivadas da lei orçamentária e concedidas por órgãos do setor público às entidades, públicas ouprivadas, com o objetivo de cobrir despesas com a manutenção e o custeio destas, caracterizadas ou não pela contraprestação debens e serviços da beneficiária dos recursos.

i) ATENDIMENTOS A PACIENTESEm atendimento ao convênio firmado entre o Sistema único de Saúde – SUS, através da Secretaria Municipal de Saúde, emconformidade ao disposto ao Artigo 4º, Inciso III, da Lei 12.101 de 27/11/2009.

Obs: Os pacientes dia foram mensurados em conformidade com a Portaria Nº 3.355 Ministério da Saúde, de 04/11/2010.

J) ISENÇÃO PREVIDENCIÁRIA E TRIBUTÁRIA USUFRUÍDASA isenção das contribuições sociais usufruídas no ano de 2010 é composta dos seguintes valores:

O IAC e o Integrasus são incentivos que o governo repassa pelo fato da Entidade ter cumprido as metas pactuadas através daContratualização do SUS no ano de 2010.

PRONTO SOCORRO: Foi repassado pela Prefeitura Municipal conforme Termos Aditivos nº 03/2010, o valor de R$ 2.504.321,69(dois milhões, quinhentos e quatro mil, trezentos e vinte e um reais, sessenta e nove centavos) para reembolso das despesas doPronto Socorro referente a custeio, manutenção, despesas e serviços.

SUBVENÇÃO MUNICIPAL: o valor de R$ 120.000,00 (Cento e vinte mil reais) destinado a Quimioterapia e R$ 188.573,00 (Centoe oitenta e oito mil, quinhentos e setenta e três reais) programa Pró Santa Casa

SUBVENÇÃO ESTADUAL: R$ 440.001,10 (Quatrocentos e quarenta mil, um real e dez centavos) referente ao Convênio Nº 110/2008(Pró-Santa Casa) destinado a pagamento de Plantões, UTI, Maternidade, Pediatria, Central de Vagas, Encargos, Materiais eMedicamentos e Assistente Social

A- 18 - 23 de abril de 2011

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GABRIELA FRUTUOSO DE CAMPOS – Dia 14 de abril, aos 19anos de idade. Filha de Lairto Frutuoso de Campos e MarleneFerreira de Campos.

RITA FERNANDES DA SILVA E SOUZA – Dia 03 de abril, aos63 anos de idade, casada com Darci de Souza. Filha de JoséFernandes da Silva e Emilia Maria de Jesus, ambos falecidos.

FRANCISCO ALVES DA SILVA – Dia 17 de abril, aos 54 anos deidade, casada com Maria Caetano da Silva. Filha de João Alves daSilva e Jovita Carmélia de Jesus, ambos falecidos.

VITORIO TOESCA – Dia 16 de abril, aos 82 anos de idade. Filhode Jacomo Toesca e Henriqueta Jordano.

TEREZA SAMALZIO DA SILVA – Dia 13 de abril, aos 76 anosde idade, casado com José Francisco da Silva. Filho de FredericoSamalzio e Benedita Maria, ambos falecidos.

ARTUR JOSÉ EUSÉBIO – Dia 15 de abril, aos 74 anos de idade.Filho de José Eusébio e Maria das Dores, ambos falecidos.

GERALD ANTOINE LAUBER - Dia 16 de abril, aos 65 anos deidade. Filho de Emile Lauber e Marie Louise Cattani.

ANTONIO GOMES DE BRITO – Dia 14 de abril, aos 70 anos deidade, casado com Romilda Lopes de Brito. Filho de Manoel Go-mes de Brito e Hercília Carmen de Jesus, ambos falecidos.

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EDITAIS DE CASAMENTOSBelª. Rosa Helena Marin Foiadelli, Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e

de Interdições e Tutelas da Sede da Comarca de São José do Rio Pardo, Estado deSão Paulo. Faço saber que pretendem se casar e apresentaram os documentosexigidos pelo artigo 1525 do Código Civil Brasileiro:

10504- OLICEMAR JOSÉ DE ALMEIDA JUNIOR e ANA PAULA DE PAULOPEREIRA DE LACERDA, sendo o pretendente: solteiro, nascido no dia vinte e dois demaio de um mil e novecentos e noventa (22/05/1990), de nacionalidade brasileira,auxiliar de produção, natural de SERRANA - SP, filho de OLICEMAR JOSÉ DE ALMEI-DA e de MARIA ANGELA RASTELI DE ALMEIDA; e a pretendente: solteira, nascida dodia onze de junho de um mil e novecentos e oitenta e sete (11/06/1987), de nacionali-dade brasileira, professora, natural de SÃO PAULO - 2º LIBERDADE - SP, filha deWALDIR PEREIRA NUNES DE LACERDA e de NORMA HELENA INNARELLI DEPAULO DE LACERDA.

10505 - PAULO CÉSAR DA SILVA DINIZ e CRISTINA APARECIDA DOS SAN-TOS, sendo o pretendente: solteiro, nascido no dia vinte e cinco de janeiro de um mil enovecentos e oitenta(25/01/1980), de nacionalidade brasileira, pintor de parede, naturalde MACHADO - MG, filho de EMILTON RAMOS DINIZ e de MARIA THEREZINHA SILVADINIZ; e a pretendente: divorciada, nascida no dia vinte e oito de abril de um mil enovecentos e sessenta e cinco (28/04/1965), de nacionalidade brasileira, vendedora,natural de SÃO JOSÉ DO RIO PARDO - SP, filha de APARECIDO INÁCIO DOS SANTOSe de ROSALI APARECIDO PINTO FIGUEIRA DOS SANTOS.

10506 - OSMAR DE OLIVEIRA JUNIOR e DANIELA TREVIZAN TRIVELATTO,sendo o pretendente: solteiro, nascido no dia vinte e três de agosto de um mil enovecentos e oitenta e um (23/08/1981), de nacionalidade brasileira, analista de siste-ma, natural de TAPIRATIBA - SP, filho de OSMAR DE OLIVEIRA e de ALCINDA DASILVA DE OLIVEIRA; e a pretendente: solteira, nascida no dia vinte e cinco de julho deum mil e novecentos e oitenta e dois (25/07/1982), de nacionalidade brasileira, vende-dora, natural de SÃO JOSÉ DO RIO PARDO - SP, filha de JOÃO TRIVELATTO e deSÔNIA MARISA TREVIZAN TRIVELATTO

10507 - CARLOS EDUARDO VENTURA MUSTAFÉ e ALEXANDRA TADDEIJUNQUEIRA LINS, sendo o pretendente: solteiro, nascido no dia seis de novembro deum mil e novecentos e oitenta e cinco (06/11/1985), de nacionalidade brasileira, gerentede agencia, natural de SÃO JOSÉ DO RIO PARDO - SP, filho de CARLOS DONIZETTIMUSTAFÉ e de MARIA EUGÉLIA VENTURA MUSTAFÉ; e a pretendente: solteira,nascida no dia trinta e um de março de um mil e novecentos e setenta e sete (31/03/1977), de nacionalidade brasileira, funcionária pública municipal, natural de SÃO JOSÉDO RIO PARDO - SP, filha de HÉLIO DE BARROS LINS e de MARIA INÊS TADDEIJUNQUEIRA LINS.

10508 - OSMANI DARIN JÚNIOR e LILIAN DOMINGOS ANGELINI, sendo opretendente: solteiro, nascido no dia dezessete de janeiro de um mil e novecentos enoventa (17/01/1990), de nacionalidade brasileira, auxiliar geral, natural de SÃO JOSÉDO RIO PARDO - SP, filho de OSMANI DARIN e de MARIA AUGUSTA DE FARIADARIN; e a pretendente: solteira, nascida no dia vinte de fevereiro de um mil enovecentos e noventa e quatro (20/02/1994), de nacionalidade brasileira, do lar, naturalde SÃO JOSÉ DO RIO PARDO - SP, filha de CELSO APARECIDO ANGELINI e de SÍLVIAHELENA DOMINGOS ANGELINI.

10509 - RODRIGO APARECIDO DE ALMEIDA e RITA DE CÁSSIA SCHIAVONMELO, sendo o pretendente: divorciado, nascido no dia vinte e cinco de abril de um mile novecentos e setenta e três (25/04/1973), de nacionalidade brasileira, eletricista,natural de PIRASSUNUNGA - SP, filho de GONÇALO CARLOS DE ALMEIDA e deLEONICE DA SILVA ALMEIDA; e a pretendente: solteira, nascida no dia dezoito denovembro de um mil e novecentos e oitenta e cinco (18/11/1985), de nacionalidadebrasileira, Auxiliar de comércio, natural de SÃO JOSÉ DO RIO PARDO - SP, filha dePEDRO DE MELO e de MARIA DE FÁTIMA SCHIAVON MELO.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Lavro o presen-te, que afixo no lugar de costume e publico pelo jornal local. São José do Rio Pardo, 22de abril de 2011. O Oficial: Belª. Rosa Helena Marin Foiadelli

CONCESSIONÁRIACONTARTA

C-1 - GAZETA DO RIO PARDO - 23 de abril de 2011

CongressoMarina Pizani (foto), filha do casal Ana Adélia e Magno Pizani, graduada no curso de

Odontologia na USP – campus Ribeirão Preto, onde hoje encontra-se em fase de conclusãodo doutorado em Prótese, participou do Congresso da Associação Internacinal para Pesqui-sa Odontológica sediado em San Diego, California-USA, representando a instituição, quandoapresentou trabalho de sua autoria sobre o tema: Novos Materiais para Prótese Dentária eseu Impacto na Qualidade de Vida dos Pacientes. Após o importante evento, Marina eRafael de Souza esticaram até Los Angeles, San Francisco e Las Vegas. Welcome!

Sinfonia das ÁguasNa noite de sábado, 16, Poços de Caldas foi palco da primeira Sinfonia

das Águas do corrente ano, sob a batuta do Maestro Agenor RibeiroNeto. Dentre os i lustres espectadores, destaque para a presença deAntônio Anastasia, Governador do Estado de Minas Gerais – Bravissimo!

Primeiro Encontro da Família PortoDescendentes de Eduardo Gomes Porto e Marianna de

Souza Dias Porto homenagearam seus antepassados numfestivo encontro ocorrido no último sábado, 16, na Chá-cara Modelo, reunindo cerca de 100 convidados entrenetos, bisnetos e tataranetos do casal. O Buffet Pauli-nho Girotti abrilhantou o evento com um almoço maravi-lhoso. Membros mais antigos da família foram reconhe-cidos e homenageados e um histórico fotográfico da fa-mília foi apresentado. Eduardo e Marianna contraírammatrimônio em 1882 e residiram em nossa cidade atéseus falecimentos em 1936 e 1934, respectivamente.Com sua prole de 15 filhos estabeleceram residênciana Praça XV de Novembro, na casa que construíram ea qual seria posteriormente identificada com a famíliaCobra, sendo recentemente demolida. Eduardo e Ma-rianna Porto eram prósperos fazendeiros cujas famíli-as foram proprietárias de várias fazendas, entre elas:Bela Vista, Aparecida e Bica de Pedra, atual Itaiquara.Os membros atuais da família sentem que este en-contro foi um resgate de memória familiar e ao mes-mo tempo de um momento da história rio-pardense.

SICCA IMAGEM

“Santa Páscoa para todosOs Monges Cistercienses da Abadia Nossa Senhora de São Bernardo desejam a

todos os leitores da Coluna Enfoque votos de Santa Páscoa. Entre tantas notíciastristes na nossa vida, Jesus Cristo Ressuscitado é nossa esperança e fortaleza. Elepassou no mundo fazendo o bem. Foi traído e rezou perdoando seus inimigos. Nãodesanimemos de fazer o bem. Que os frutos da CF 2011 (Fraternidade e Vida noPlaneta) sejam fecundos para nosso futuro. Que a PAZ tão sonhada se torne umarealidade no coração de todos. Contem com as orações dos monges do mosteiro erezem por nós”. Dom Paulo Celso Demartini O. Cist. – Abade e Pároco

C-2 - GAZETA DO RIO PARDO - 23 de abril de 2011

3608-6677

Mesa de Pista Gleiser Botelho come-

morou seu Nat sábado p.,16, na cidade de Campi-nas, com a família – Para-béns!

No dia 19 os cumpri-mentos foram para o em-presário Pedrinho Rondinelli.

Entre NósAntônio Lourencini, o popular Tony Lourenço (foto), festejou mais um nat dia 18 de

abril, com os companheiros das rádios Difusora AM/Mais FM e Gazeta do Rio Pardo.Nascido em Arceburgo-MG, Tony iniciou sua carreira como radialista no ano de 1960,na Rádio Difusora, trabalhando por cinco anos no esporte com Sérgio Ribeiro e JoséRoberto Ferreira. Em 1965 transferiu-se para a capital paulista, onde, além de traba-lhar nos bancos Comércio e Indústria e Itaú, atuou na Rádio Independência, de SãoBernardo do Campo, por um ano, Rádio Marconi, de São Paulo, também um ano;Rádio Bandeirantes, oito anos e Rádio Capital, quatro anos, sempre como jornalistaesportivo. Em 1991, ao aposentar-se, retornou para São José do Rio Pardo ondeingressou na Rádio Difusora permanecendo até os dias de hoje, como jornalista espor-tivo e responsável pelos noticiosos das 7h30 e 12h30, de segunda à sábado. Filho dosaudoso José Lourencini e de Josephina Porto Lourencini, é casado com Eliana Fecuricom quem teve três filhas: Karina, Melissa e Carolina - Nossos cumprimentos e home-nagem pela perseverança na carreira que abraçou com tanto amor e dedicação!

Confraternização de PáscoaDomingo, 17 de abril, o grupo Fratelli D´Italia (foto), reuniu-se festivamente no

Centro da Memória Rio-Pardense, em torno do Almoço de Páscoa, alegre confra-ternização que estendeu-se até o cair da tarde. A entrada, Focàccia, foi preparadapor Marco Aiello. O prato principal, Bacalhoada acompanhada por Salada de Grãode Bico com Lascas de Bacalhau, receita de família da presidente Beth dosSantos Abichabki, servido com a guarnição, Arroz à Moda Japonesa, de EstherLourenço. A sobremesa, Torta de Maçã e Mousse de Maracujá, foi preparadaa duas mãos, por Renata Aga Roque e Bete Felisbertti – Um sucesso!

Turma de 74O Médico Otorrinolaringologista Dr. Carlos Alberto de Souza esteve em Foz

do Iguaçu-PR, para comemorar 37 anos de formatura junto aos colegas daTurma de 1974 da FAMEMA - Faculdade de Medicina de Marília. Na foto, Dr.Carlos Alberto com a esposa, Dra. Raquel, durante passeio pelas Cataratas.

Agência TrezeOcasal Matheus Si lvér io de Ol iveira e Cami la Zanitt i de Ol iveira inau-

gurou no dia 9 de abr i l a Agência Treze, especia l izada em propagan-das e fotograf ias infant is, devidamente insta lada à Rua Cel . Marçal ,246-B. Aos jovens, votos de sucessos no novo empreendimento!

C-3 - GAZETA DO RIO PARDO - 23 de abril de 2011

DiamanteO simpático casal

de nossa socieda-de, Ivone TessariScali e Luiz do Car-mo Scali, o amigoLilo, completou 60Anos de Ma t r i -mônio segunda-feira, 18 de abril.As comemora -ções, em família,aconteceram noúltimo final de se-mana, no eixo Gua-xupé-Rio Pardo - Oscumprimentos des-te colunista!

EnlaceÀs 20:30 do dia 16 de abril, na Igreja Matriz São José, aconteceu o enlace matrimonial de Kátia e Antônio, unindo

as famílias Francisco Antônio Zanata – Elizabete Prado Zanata e Antônio Araújo Queiroz – Ângela Maria de SouzaQueiroz, esses, da sociedade santista. Vestindo um romântico modelo adquirido nos Estados Unidos, a elegantenoiva adentrou à nave central do templo sob os acordes do Musicalle Orquestra. Entraram com as alianças, asavós dos noivos. Kátia e Antônio receberam os cumprimentos durante fina recepção que teve lugar no BuffetTrivial, abrilhantada pela Banda Brega & Chic, da cidade de Limeira. A África do Sul no roteiro de núpcias do jovemcasal... Aos caros amigos, votos de um Everest de felicidade na vida em comum que se inicia agora! FOTO METRO

Kátia e Antônio em pose para o álbum de casamento

Bete, Antônio, Kátia e Zanata

Os noivos com os pais do noivo

LançamentoA boutique Lexus Moda Feminina, sob a direção de

Alice Maria, a Chu, e seus filhos Fernanda e Daniel,totalmente repaginada, promoveu coquetel de lança-mento dia 6 de abril, servido por Júlio Auriglietti, do restôRaribb´s, apresentando “N” opções em roupas e aces-sórios para mulheres de todas as idades - Confira!

Marina, Daniel e Chu em tarde de lançamento

Marinice, Chu, Dinalva, Lígia, Cecília e Beatriz,durante concorrido coquetel

GAZETA DO RIO PARDO - 23 de abril de 2011 - C- 4

Página C-5 - 23 de abril de 2011 - GAZETA DO RIO PARDO

[email protected]

No processo de sociali-zação, ouvia históriasmarcantes de minha avóMassimina. Na Itália, seuspersonagens vinham demuito longe para passara Páscoa com suas famí-lias...

E eu estava tão distan-te, só e triste... Como merecordo!

O aquecimento centralainda estava ligado, em-bora já fosse abril de pri-mavera.

Era Domingo de Páscoa.Meu companheiro dequarto, o mexicano AngelBarraza, viajara.

Meu pensamento esta-va em São José.

Bem agasalhado, saí. Ovento gélido passeava

nas avenidas desertas ecalmas de Paris. O cinzapintara a manhã. As gran-des árvores explodiam emnovos e verdes brotos. Ostanques de guerra esta-vam nas ruas. Os argeli-nos, tentando a libertaçãodo seu país do jugo fran-cês, faziam explodir bom-bas...

Havia quase dois mesesque eu estava naquela ci-dade. Ia conhecer “NotreDame” e assistir à santamissa naquele templo.

O calor na estação dometrô “Sevres-Babylone”era agradável. No seu in-terior, miseráveis e bêba-dos procuravam abrigo, es-quecidos do grande dia. Osom do acordeão, tirado

pelo velho e pobre músi-co, era carícia. As violetase os brancos “muguets”,em grandes cestas, quepressagiavam felicidade,eram carinhos vendidos.

O trem correu célere soba grande cidade adormeci-da e vazia. Estação “Cité”.Desci na “Ile de la Cité”, ocentro de Paris.

O sino de quinze tonela-das da “Notre Dame” bim-balhava ensurdecedora-mente.

Sentei-me numa cadeiraempalhada da imensanave. Os vitrais resplande-ciam no cinza das sólidasparedes, cheias de rique-zas esculturais. Uma or-questra acompanhava umcoro de duzentas vozes.

Páscoa, e eu tão distanteAquela missa pontifical ti-

nha bispo, padres, acólitos,rituais prolongados. Tudo erabonito, sem simplicidade.

A saudade e distantespensamentos mesclavam-se com curiosidade. Meudesejo seria estar, naque-la hora, na minha São Josésilenciosa, com céu azul evento outonal. Descerruas, atravessar o cara-manchão de verdes folhasda praça e adentrar a mi-nha igreja... Como seriabom ouvir o Padre Adautodesejar uma feliz Páscoaaos seus paroquianos!...Como seria confortadorouvir o coro do Sílvio Ron-dinelli e da Jacira Rodri-gues...

Um concerto de órgão

encerrou a rica e inesque-cível cerimônia.

Entrei numa fila vagaro-sa. Adentrei a sala do te-souro de “Notre Dame”,fortemente protegido. Aliestavam expostos a coroade espinhos de Cristo, umcravo da crucificação, umpedaço da verdadeiracruz... Emocionante a rá-pida visita. Ninguém podiaparar, nem se ajoelhar,nem tocar nos vidros pro-tetores das relíquias...

Subi à torre: uma belavisão de Paris.

O vento cortava rostosdesprotegidos. Turistas eparisienses, com roupascoloridas, esparramavam-se pela Ilha, ignorando ainsurreição argelina. O rio

Sena cantava, levandobarcos pequenos e o “ba-teau mouche”... As tulipasabriam-se nos canteiros...Paris dormia sem bom-bas...

Meio-dia. Sinos. Pombosvoavam subindo nos rai-os de um tímido sol.

As famílias deveriam es-tar reunidas para o almo-ço da grande festa...

Na solidão, a saudadebatia forte...

Nove longos meses ain-da me distanciavam davolta...

Naquele momento, qui-sera ser um dos perso-nagens das histórias de mi-nha avó que de longe vol-tavam para as festas daPáscoa em família...

Formandos da Escola Técnica de Comércio, em 15 de dezembro de 1961. Da esquerda para a direita, sentados: oprefeito Dr. João Gabriel Ribeiro, Prof. paraninfo Dr. Antônio Ferraz Monteiro e n.i. 1ª fila, em pé: Prof. Manoel BallilaPinto, Ruy Andreoli, Wilma Azevedo Salles, Maria Ignez Liberalli, Therezinha Picoli, Ana Maria Ribeiro Nogueira, n.i. eProf. Vinício Rocha dos Santos. 2ª fila: Dayse Gonçalves Noronha, Maria Luiza Cruz e Maria José do Lima. 3ª fila:Antônio Lourencini, Antônio Lofrano, Valdir Ferreira, Antônio Celso Possebon e Luiz Pereira de Mello. Última fila:Mílson Nogueira, Francisco Rufino Pereira, José Oswaldo da Silva, Cyro Moreira Ribeiro, Ricardo Fernandes da Silva,Hamilton Marim, Orsines Breda e Vanildo Costa.

Segunda Divisão do Rio Pardo F. C., em 1949. Da esquerda para a direita, em pé: Dácio Virgili,Lourenço Landini, Alonso Galhoto, Lupércio Torres, Wilson Lodi, Euclides Bastos, José Garcia,

Waldemar Sernaglia e Barão Torres. Agachados: Sarkis Abichabki, Rubens Tempesta, José Torres (Zezito),Olímpio de Souza, Tricolini, Valentim Stracieri e Benedito Stracieri (Bandeirinha).

Em agosto de 1948, na Praça XV, os jovens, em pé:Edmundo Pinto, Osmar Nascimento, Joãozinho (Neofarm)

e n.i. Agachados: Amaury Leal e Osvaldo Nascimento.

Ruth e Isaura Teixeira, em 1935.

1964, em Santos, da esquerda para a direita: Osmar Frigo, Euclides Manzoni, Padre Bonifácio,

Padre Bernardo e Hélio Ribeiro

C-6 - GAZETA DO RIO PARDO - 23 de abril de 2011

[email protected]@kantinhodokriador.com.br

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Para isso, a realizaçãode uma pesquisa antesde optar por um treina-dor é fundamental. Ob-servar muito bem o tra-balho do profissional epedir para conhecer al-guns cães já treinadospor ele são algumas me-didas necessárias antesde entregar o cão paraser adestrado.

Por Edson Greany,adestrador de obediên-cia, proteção e guarda.

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Gazeta doRio Pardo

Tal pai tal filho - Henrique, filho do advogado MarcoAntonio “NiNo” seguiu os passos do pai e não

demonstrou medo ao conhecer o mascote Hector!

Júlio e Hector

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Falar com Ana ou Estela.

Fonte: Terra Esotérico

PENSAMENTOS DE PAULO COELHO

Fique atento(a), podem surgir boas oportunidades profissionais. Tenhamais cautela quando o assunto é finanças ou pode estourar seuorçamento. No romance, a semana pede que dê mais atenção ao par,deixando seu individualismo um pouco de lado. Seja mais flexívelcom a família.

No setor profissional, a troca de ideias e atividades desenvolvidas emequipe estão favorecidas. O romance conta com as boas vibraçõesastrais neste período. Em família, os astros pedem que seja maispaciente. Tente não impor suas vontades as outras pessoas.

No trabalho, o período é favorável para investir em parcerias e dividirresponsabilidades com os colegas. Fonte de renda extra pode surgir,aproveite! Dê mais atenção aos seus familiares. A dois, o clima é demuito entusiasmo. Mantenha a discrição sobre os assuntos do coração.

Podem surgir alguns obstáculos em seu caminho nesta semana, massaberá vencê-los com coragem e determinação. A sintonia norelacionamento romântico estará a mil. Na conquista, será fácil envolvero(a) paquera. Evite se envolver demais nos problemas alheios.

No trabalho, pessoas influentes podem dar uma força para vocêconquistar seu espaço. Evite gastos desnecessários neste período, jáé hora de aprender a equilibrar as finanças. A dois, cuidado com ociúme. Na paquera, não alimente falsas esperanças. Invista norelacionamento familiar.

No campo profissional, traçar prioridades e manter-se nelas será umaótima oportunidade de atingir seus objetivos. Em família, não convémde desgastar por pouca coisa. Astral tenso no relacionamento afetivo.Organize melhor sua vida ou poderá se desgastar à toa.

O período favorece trabalhos individuais lute por seus objetivos e nãoirá se arrepender. Altos e baixos na vida a dois, mas desentendimentosserão facilmente superados neste período. Na conquista, aposte nodiálogo. Dê mais atenção ao relacionamento com os familiares.

Trabalho extra pode render um dinheirinho, mas a semana pede maiscontrole quando o assunto é gastar. No setor afetivo, prazer e carinhoprometem tomar conta do seu relacionamento. Aproveite os momentoscom seu par. É tempo de colocar as finanças em ordem.

Momentos em família estão favorecidos nesta semana. Evite gastosdesnecessários ou pode entrar no vermelho. Para quem tem um par, operíodo promete muito envolvimento com a pessoa amada. Se está só,uma paquera pode surgir. Fique mais tempo com sua cara-metade.

No campo profissional, desafios podem surgir neste período. Mantenhaa calma e só prometa aquilo que conseguirá cumprir. A dois, há sinaisde momentos surpreendentes de alegria e companheirismo. Não espereajuda das outras pessoas, conte apenas com você.

As finanças pedem mais atenção neste período. Fique mais atento(a)com os gastos ou pode entrar no vermelho. Em casa, demonstre seussentimentos e terá um bom retorno. No romance, o momento é deentrega. Um trabalho diferente pode render ótimos resultados.

É preciso traçar prioridades para a conquista de um objetivo maior. Osetor financeiro está em expansão. No campo afetivo, os astros pedempara curtir mais a presença de sua alma gêmea. Na paquera, alguémespecial está a caminho. Tenha mais atenção com o que fala, pode searrepender.

“Um rio nunca passa duasvezes pelo mesmo lugar” dizum filósofo. “A vida é comoum rio”, diz outro filósofo, echegamos à conclusão queesta é a metáfora mais próxi-ma do significado da vida. Porconseqüência, é sempre bomlembrar durante todo o tem-po:

A] Sempre estamos dianteda primeira vez. Enquanto nosmovimentamos entre a nossanascente (o nascimento) e onosso destino (morte), as pai-sagens serão sempre novas.Devemos encarar todas estasnovidades com alegria, e nãocom medo – porque é inútiltemer o que não se pode evi-tar. Um rio não deixa de cor-rer jamais.

B] Em um vale, andamosmais devagar. Quando tudo ànossa volta fica mais fácil, aságuas se acalmam, nos tor-namos mais amplos, mais lar-gos, mais generosos.

C] Nossas margens sem-

HOJE- Fernanda Rhay-na Manetta Posso, Rena-ta Cecília Trovatto Ortega,Almerinda Machado da Cu-nha, Clodoaldo Vital, InêsAparecida Feijó, Daniel Ba-godi Batista da Silva, Mar-co Antônio Moreno, Ronal-do Luís Carreiro da SilvaJúnior, Gabriel JunqueiraSalotti, Joice Paulo Zamai,Mariângela Sernáglia Caló-rio, Rosa Maria NoronhaRibeiro Martins.

AMANHÃ – Giovana Mis-sura Darin, João CabreraNeto, Marina Bilotta Piove-zan, Jair Stocco Zanetti,Aparecida Martinez, MariaCarolina Gervásio Angelini.

Dia 25 - Rubens Capua-no, Anderson Carlos Mellodos Santos, Sandra Daud,Sílvia Helena Nálio Constan-te Capitelli, Marília FolhariniBarbosa.

DIA 26 - Lizete Serná-glia Giovanelli, Maria da Gló-ria De Sordi Rocha, SôniaFornari Galera, Júlia CoelhoManzini, Roseli AparecidaLúcia do Prado, Ary San-

Entendendo o rio

Para acrescentar ou retirar nomes nesta lista, ligue para

3 6 0 8 - 5 6 5 53 6 0 8 - 5 6 5 53 6 0 8 - 5 6 5 53 6 0 8 - 5 6 5 53 6 0 8 - 5 6 5 5ou mande e-mail para

[email protected]

C-7 - 23 de abril de 2011

Torta siciliana de frutas vermelhas

pre são férteis. A vegetaçãosó nasce onde existe água.Quem entra em contato co-nosco, precisa entender queestamos ali para dar de be-ber a quem tem sede.

D] As pedras precisam sercontornadas. Evidente que aágua é mais forte que o gra-nito, mas para isso é precisotempo. Não adianta deixar-sedominar por obstáculos maisfortes, ou tentar bater-se con-tra eles; gastaremos energiaà toa. O melhor é entenderpor onde se encontra a saída,e seguir adiante.

E] As depressões necessi-tam paciência. De repente orio entra em uma espécie deburaco, e para de correr coma alegria de antes. Nestesmomentos, a única maneirade sair é contar com a ajudado tempo. Quando chegar omomento certo, a depressãose enche, e a água pode se-guir adiante. No lugar do bu-raco feio e sem vida, agoraexiste um lago que outros po-dem contemplar com alegria.

F] Somos únicos. Nascemosem um lugar que estava des-tinado para nós, que nos man-terá sempre alimentados de

água o suficiente para que,diante de obstáculos ou de-pressões, possamos ter a pa-ciência ou a força necessáriapara seguir adiante. Começa-mos nosso curso de maneirasuave, frágil, onde até mes-mo uma simples folha paranosso curso. Entretanto, comorespeitamos o mistério da fon-te que nos gerou, e confiamosem sua Eterna sabedoria, aospoucos vamos ganhando tudoque nos é necessário parapercorrer nosso caminho.

G] Embora sejamos úni-cos, em breve seremos mui-tos. À medida que caminha-mos, as águas de outras nas-centes se aproximam, por-que aquele é o melhor ca-minho a seguir. Então já nãosomos apenas um, mas mui-tos – e há um momento emque nos sentimos perdidos.Entretanto, como diz a Bíblia,“todos os rios correm para omar”. É impossível permane-cer em nossa solidão, pormais romântica que ela pos-sa parecer. Quando aceita-mos o inevitável encontrocom outras nascentes, termi-namos por entender que issonos faz muito mais fortes,

IngredientesBolo100g de farinha de trigo25r de fécula de batata125g de açúcar5 ovos

Recheio500 g de ricota200ml de creme de leite100g de chocolate branco100g de geléia de frutas vermelhas100g de amêndoas20g de gelatina em pó

PreparoBolo: Bata as claras em neve e reserve. Bata as gemas com

o açúcar até obter uma mistura homogênea. Peneire a fari-nha com a fécula de batata, em movimentos lentos e delica-dos acrescente as gemas batidas e depois às claras em neve.

Em uma forma retangular baixa untada e enfarinhada es-palhe uma camada de aproximadamente 2 a 3 cm. Leve aoforno pré-aquecido a 150°C por aproximadamente 10 minu-tos para assar.

Recheio: Hidrate a gelatina em um pouco de água, dissolvaem fogo brando. Misture todos os ingredientes e a gelatinahidratada.

Decoração: ½ receita de chantilly para decorar somente na

parte superior. Coloque também tiras de laranja.Corte a massa de pão de ló (bolo) em dois retângulos. Colo-

que um dos retângulos sobre um pedaço de filme plástico gran-de (deixe sobrar bastante filme nas laterais) em uma formade bolo inglês, cubra o bolo com o recheio e depois com ooutro retângulo de bolo. Dobre as laterais do filme plásticopara envolver toda a torta. Se não tiver uma forma de boloinglês use massas de lasanha compradas prontas para nãodeixar o recheio sair para os lados. Leve à geladeira. Tire ofilme plástico e cubra com chantilly e decore com geléia defrutas vermelhas e amêndoas laminadas.

Para fazer o chantilly: na batedeira adicione creme de leitefresco muito gelado (deixe um tempo no congelador, mas semcongelar) com 3 colheres de açúcar até dar o ponto, cuidadopara não passar do ponto, pois pode virar manteiga.

Salários atrasam na RedeTV!Os salários dos profissionais

autônomos que prestam ser-viços à RedeTV! não estariamsendo pagos em dia, segun-do informa a coluna Zapping,do jornal O Estado de SãoPaulo. Coincidência ou não,tudo começou após a chegada de Hebe Camargo à emissora -ela tem um dos salários mais altos da casa e apresenta umdos programas de maior orçamento. Ao que consta, os venci-mentos dos funcionários estão atrasando em até cinco dias.Especula-se ainda que aquisição dos direitos do Brasileirão de2012 a 2014 teria piorado a situação, embora essa compranão tenha sido oficializada, diante da disputa entre Clube dos13 e Rede Globo. A RedeTV! desmente as informações.

Carlos Nascimento vai deixar o “SBT Brasil”Os últimos dias foram de

muita fofoca nos bastidoresdo SBT, principalmente noscorredores que dão acesso aodepartamento de jornalismo.Não se fala em outra coisa! NaAnhanguera já é dado comocerto que Carlos Nascimentoe Karin Bravo deixarão embreve o comando do “SBT Brasil” e que o jornalístico passarápara Rachel Sheherezade, jornalista da Paraíba que ficou fa-mosa depois que seu comentário sobre o carnaval caiu no You-tube e se transformou num dos vídeos mais assistidos. SilvioSantos recebeu a gravação e gostou do que viu, mandandocontratar a jornalista. Rachel Sheherezade já dá expedientediário no SBT.

Carlos Nascimento deve ficar somente com o “Jornal do SBT– Noite”, Karin Bravo também.

Padre Marcelo diz que foi boicotadoEm uma entrevista que

deu à revista Veja, o pa-dre Marcelo Rossi fez al-gumas revelações sur-preendentes. Uma delasé que teve problemas desaúde, sofre de pressãoalta e por isso diminuisuas missas para as mul-tidões. Outro fato é que,durante a visita do Papa Bento 16 ao Brasil em 2007, pretendiacantar para o papa mas o designaram para fazer um espetá-culo às 5h40 da manhã, no dia da cerimônia de canonizaçãode Frei Galvão, no Campo de Marte, em São Paulo. Num horá-rio em que, segundo padre, não havia quase ninguém - muitomenos o papa. O padre diz: “Fui vítima de boicote”, por inte-grantes da arquidiocese de São Paulo e alguns organizadoresda visita de Bento 16 ao país. “Ser impedido de me aproximardo papa, de pedir sua bênção, me magoou profundamente.Faço tanto pela Igreja e fui jogado de lado”, desabafou.

Emissora comemora 30 anosE por falar em SBT, já estão bem

adiantados os trabalhos do projeto quevai comemorar os 30 anos da emis-sora de Silvio Santos. A ideia é envol-ver vários setores para a produção doseventos e programas que marcarãoas três décadas da empresa em agos-to. No mês do aniversário, atraçõescomo “Domingo Legal”, “Eliana”, “Pro-grama Silvio Santos”, “SBT Repórter”e “Programa Raul Gil” vão apresentarreportagens e quadros temáticos, mas o maior investimentopara a festa já está em curso. Trata-se do programa “SBT 30Anos”, que vai revirar o baú da emissora, entrevistar artistasque estão no ar e os que já passaram por lá e exibir reporta-gens sobre as mudanças de comportamento que ocorreremnas últimas 3 décadas. Será uma espécie de “Vídeo Show”.Se tudo seguir como o planejado, “SBT 30 anos” estreia nodia 7 de maio (sábado), às 20h30.

tos Rocha, Maria Inês Se-rutti Regini, Richard Ne-grão.

DIA 27 - Natália MoraesRibeiro, Arlete AparecidaPrimini Lopes, José Antô-nio Mattos, Sônia Maria Ro-drigues Faria, Anna Christi-na Rocha Ribeiro, CarlosFilipe Quessada Ribeiro,Maria Elisabette Torres Jun-queira de Andrade, Apare-cido Francisco do Nasci-mento, Ida Maria Andrea-ta Rossetto, Inês MariaAndreata Moraes.

DIA 28 - Pryscilla SousaIshikawa, Anny Raquel dosSantos, João Carlos Saran,Thais Amato Sigliano, Dou-glas Spalato, Maria da Gló-ria João Fernandes, Fabia-na Aparecida Barbosa,Thaís Calsoni Corsi, JoãoMarcello Valim Ahlberg, Bra-dford Junqueira Rogers.

DIA 29 - Neusa Amân-cio de Oliveira Maziero, Or-cines Teixeira Filho, MárioPinesi, Lourenço Cuzim, Vi-viane Zanata Coelho, Adri-ana da Costa Moreira.

contornamos os obstáculosou preenchemos as depres-sões em muito menos tem-po, e com muito mais facili-dade.

H] Somos um meio detransporte. De folhas, debarcos, de ideias. Que nos-sas águas sejam sempre ge-nerosas, que possamos sem-pre levar adiante todas ascoisas ou pessoas que pre-cisarem de nossa ajuda.

I] Somos uma fonte de ins-piração. E portanto, deixemospara um poeta brasileiro, Ma-nuel Bandeira, as palavras fi-nais:

“Ser como um rio que fluiSilencioso no meio da noiteNão temer as trevas da noiteSe há estrelas no céu, refleti-

las.E se o céu se enche de nu-

vensComo o rio, as nuvens são

água;Refleti-las também sem má-

goaNas profundidades tranquilas.”Como o rio, as nuvens são

água;Refleti-las também sem má-

goaNas profundidades tranquilas.”

C-8 - 23 de abril de 2011

Al-Anon e Alateen para familiares e amigos de alcoólicos

Numa reunião de Al-Anon váriosmembros compartilham sobre a mu-dança de suas atitudes depois queingressaram no programa Al-Anon.

Nos Grupos Al-Anon e Alatenexiste compreensão. As pessoasusam o primeiro nome e são avisa-das para não divulgar quem elasvêem ou as histórias pessoais queelas ouvem numa reunião. Os re-cém chegados no programa ficamaliviados ao saber que existe umlugar para compartilhar sem medo

de serem julgados.O Al-Anon/Alateen é uma associ-

ação mundial de homens, mulherese adolescentes que tem amigos oufamiliares com um problema de be-bida. Os membros se reúnem regu-larmente para compartilhar sua ex-periência, força e esperança ao li-dar com frustações e sentimentosde desamparo causados pela doen-ça do alcoolismo.

Os membros do Al-Anon vivem vi-das significativas e satisfatórias,

ajudando a si mesmo com a ajudado Al-Anon.

Se você está preocupado com amaneira de beber de alguém, en-tre em contato com o Al-Anon.

Grupo Esperança – terça-feira –às 20 horas – Igreja Matriz São José– Salão

Ou telefone para Serviço de In-formação Paulista Al-Anon – 0xx113227-2699,ou acesse o siteWWW.al-anon.org.br

São José do Rio Pardo - SP

COLUNA ESPÍRITA

Meditações sobre a morteTanto quanto as multi-

plicadas ocorrências quese nos deparam na ex-periência familiar, a de-sencarnação ou mortedos entes caros, maishoje, mais amanhã, nosdefrontará.

È considerável a dor, odesencanto ou mesmo asurpresa que se deverãoabater sobre os corações.

Ninguém duvidará dossentimentos que se mos-trarão doloridos, quandose tenha que conduzir aosepulcro os despojos dosque romperam as grilhe-tas da carne, dirigindo-seao País da Verdade. Des-pedindo-se dos vínculos damatéria.

É bem fácil concluir queesse sofrimento, ante al-guém querido que parte,é uma das mais intensasdores que se pode sentirna Terra, principalmentepara os que aninham namente as idéias de sepa-ração eterna ou de mor-te absoluta daqueles aosquais amam.

O caráter da morte, en-tretanto, é por demais re-lativo para que logre pro-vocar tanto desconsolo,tamanha desolação nasalmas que prosseguematadas ao poste da sau-dade.

***Na família cristã, que

aprendeu as lições da res-surreição e da vida depoisda tumba, as idéias damorte não deverão pro-mover qualquer ruína, navivência comum, pelacompreensão de que avida persiste exuberantepara além dos liames car-nais.

O entendimento de quea morte, que aprende-mos a chamar, com opensamento espírita, dedesencarnação, não fazmais do que deslocar-nosde um para outro setorvibratório, ou seja, dos te-cidos da matéria densapara a tecedura do Espí-rito, confere maior res-ponsabilidade perante aexistência.

Assim, na trajetória fa-miliar, aprenderemos e en-

sinaremos aos nossos afe-tos a manter regime derespeito pelos que se vão,sem que nos bandeemospara o ridículo dos exces-sos, dos disparates emo-cionais, que dizem tão pou-co sobre os nossos verda-deiros sentimentos paracom o afeto daquele quese foi.

Guardando silêncio em cli-ma de oração, estaremosfiltrando a própria dor mo-ral pelos filtros do equilíbrio,da consideração aos nos-sos desencarnados.

Evitaremos, passadas ashoras de tensão emocio-nal e de amargura compre-ensíveis, o alongamento dosofrer por meio de evoca-ções torturantes e incon-soláveis.

Ao recordarmos os en-tes que demandaram oAlém, busquemos os mo-mentos de carinho, de tra-balho, de alegrias, de amor,que com eles tenhamosconvivido.

Muitas vezes o egoísmodos que ficam na Terra, jul-gando-se excessivamentesofredores, faz com que seesqueçam dos que estãotambém sofridos e saudo-sos no Mundo Invisível.(...)

***O Espiritismo, que é dou-

trina de Vida por excelên-cia, projetando luz sobre aquestão do morrer, empol-ga-nos com a boa notíciade Vida Nova, de conheci-mento das profundas ve-redas do passamento,dando-nos a certeza deque a desencarnação faz-se a lei para a qual, nomundo, não se conheceexceção.

Perante os nossos paren-tes ou amigos que se lan-cem nas águas do rio damorte, envolvamo-los comas nossas vibrações deconfiança em Deus, de ar-dente fé e de carinho, dan-do-lhes a cooperação dosnossos sentimentos ondequer que estejam os tres-passados, lembrados pornós.

***Na convivência do lar,

desse modo, cuidemos de

simplificar a compreensãoda desencarnação, sematirá-la à vala do baratea-mento que incentiva osanseios de autodestruiçãopor parte dos emocional-mente descompensados,porém, não daremos aofenômeno do definitivodesprendimento cores tor-mentosas e fúnebres, que,em realidade, a morte físi-ca não tem.

Conversemos sobre adesencarnação, com anossa família, sem pieguis-mo e sem indiferença.

Cogitemos das questõesda desencarnação, avali-ando nosso cotidiano e asconstruções que estamosdeixando no mundo, semtemores e sem horrores.

Iluminemos os pensa-mentos da desencarna-ção, conscientes de que,a cada momento, esta-mos nos aproximando doalém, por nossa vez, poisque sendo a desencarna-ção uma Lei do Universomaterial, as formas mate-riais começam o processode desgaste, no começoda própria existência.

Diante das falas queanunciam morte e destrui-ção, pelas propostas de er-ros e infortúnios que es-palham, respondamoscom a ação da vida imor-redoura, que vai corrobo-rada pela busca de uniãocom o Criador, nos atosnobres e na disposição dobem de cada dia.

Fonte: Livro “Vereda Fa-miliar”.

Pelo espírito Thereza deBrito psicografia de JoséRaul Teixeira.

Orienta-nos os EspíritosBenfeitores que ao noslembrar de alguém quepartiu para a Pátria Espiri-tual, evoquemos as lem-branças de suas boasações, lembremos da pes-soa sorrindo, alegre, paraque assim nossas vibra-ções possam chegar atéele como mensagens deconforto, coragem eamor.

Paz a todos.

Maria Lúcia AndreataMartins

BÍBLIA

A vingança do amorMeu nome é Dabousu.

Nasci na França e duran-te a Segunda Guerra Mun-dial defendi minha pátrianos campos de batalha.Em 1944 fui feito prisionei-ro pela Gestapo (políciaalemã) e fui condenado àmorte. Como era casadoe tinha filhos, não memataram, mas fui levadoa um campo de concen-tração. Depois de novemeses, pesava só 40 qui-los. Meu corpo estava co-berto de chagas. Quebreio braço direito, e, devidoà falta de recursos médi-cos, o osso se soldou forado lugar.

No dia 24 de dezembroum policial entrou no pavi-lhão e me deu ordem parasegui-lo. Levou-me à casado comandante, que es-tava assentado na sala dejantar, numa mesa queparecia o banquete de umrei. Que visão maravilho-sa para meus olhos famin-tos! No entanto, não meofereceu nem uma miga-lha. Deixou-me parado,olhando-o, enquanto seregalava com as iguarias.Assim passou o tempo;ele comendo e eu olhan-do-o.

O comandante sabiaque eu creia em Cristo eescolheu esta maneira detorturar-me. Sabia que eufalava de meu Salvador ameus companheiros. Sa-tanás tentou-me de ma-neira terrível. Soavam emminha mente estas pala-vras: “Como é, Dabousu,você continua crendo noSalmo 23, que diz: ‘O Se-nhor é meu Pastor, nadame faltará?’. Naquele mo-mento orei interiormentee, ao mesmo tempo, di-zia a mim mesmo: Sim,continuo crendo no Salmo23. Continuo crendo naPalavra de Deus”.

Aí um rapaz trouxe cafée pastéis e o comandan-

te os comeu com satisfa-ção. Depois voltou-se paramim e disse: “Sr. Dabou-su, sua senhora é umaexcelente cozinheira. Dou-lhe meus parabéns pelotrabalho dela”. Percebendoque eu não o entendia, elefoi mais explícito: “Há setemeses que sua esposaestá enviando-lhe biscoitos,pastéis, tortas e estas coi-sas que está vendo sobrea mesa. Tenho apreciadomuito a comida dela”.

Pensei em minha esposae nas crianças, que se abs-tinham do melhor para queeu tivesse algo para comer.E ali estava um homemenchendo seu estômagocom ricos manjares à cus-ta de minha família. Maisuma vez o diabo veio ten-tar-me: “Odeie-o, Dabou-su, aborreça-o, maldiga-o,bata nele...” Orei silencio-samente a Deus e Ele meajudou. Nenhum sentimen-to de ódio encheu meu co-ração mas eu ansiava queo homem me desse algopara comer ou que, aomenos, me deixasse pe-gar nos alimentos feitoscarinhosamente pela minhaesposa. O comandante,porém, egoísta e glutão,comeu tudo e depois mefalou palavras grosseiras.Finalmente, eu lhe disse:“Senhor comandante, em-bora o sr. tenha tantas coi-sas, na realidade é pobre.Quanto a mim, sou rico,pois sou salvo pelo sangueprecioso do Senhor JesusCristo”. Após ouvir-me, fi-cou furioso e suas palavrasforam ainda mais ofensi-vas. Por fim, mandou-mede volta para o pavilhão.

Quando terminou a guer-ra fui libertado e, daqueledia em diante, me propusa descobrir o paradeirodele. A maioria dos coman-dantes alemães havia mor-rido. Este, porém, tinhaescapado usando um dis-

farce. Durante mais de dezanos o procurei, até acharseu endereço. Fui visitá-loacompanhado de um ir-mão em Cristo, mas deinício ele fingiu não me re-conhecer. “Eu era o nú-mero 175 no campo deconcentração”, disse-lheeu. “O sr. não se lembrado dia 24 de dezembro de1944?” Ele começou a tre-mer e sua esposa ficoucheia de pânico. “Veio paravingar-se?”, perguntou ela,com voz temerosa e fra-ca. Eu respondi: “Sim, vimpara vingar-me”. Olhou-me atemorizada.

Abaixei-me, peguei umpacote que tinha trazidoe abri-o: era uma magní-fica torta feita por minhaesposa. Pedi à mulher docomandante que nos fizes-se um café. Quando ficoupronto, os quatro nos as-sentamos à mesa. En-quanto comíamos, osolhos do antigo coman-dante se encheram de lá-grimas. Implorou-me queo perdoasse. Respondi-lhe: “Ali mesmo, enquan-to o sr. me perseguia, euo perdoei em nome doSenhor Jesus Cristo”. Umano mais tarde, o antigocomandante, juntamentecom sua esposa, aceita-ram a Cristo como Salva-dor e continuaram na fé,dando evidências de quetinham realmente muda-do de vida. Ambos, final-mente, creram no amorde Deus, que nos ajuda aobedecer as palavras doSenhor Jesus. “Amai osvossos inimigos e orai pe-los que vos perseguem;para que vos torneis filhosde vosso Pai Celeste (Ma-teus 5.44-45)”

(Mensagem da igrejaem São José do Rio Par-do. Reuniões: sábados edomingos, às 19 horas,na rua dr. João Gabriel Ri-beiro, 123).

Esta Quaresma voou! Feliz-mente conseguimos fazer osencontros seguindo os rotei-ros preparados pelo Pe. Lu, oque foi ótimo. Buscar a con-versão é um propósito que re-novo diariamente; ainda bemque Deus é misericordioso epaciente... vou tentando...Direcionar este impulso deconversão à preservação domeio ambiente, fazendo oque está ao nosso alcance ecolaborar para que as pesso-as com quem convivemos “setoquem”, reconhecendo a ur-gência de fazer a sua parte éuma tarefa à qual não pode-mos nos esquivar.

Iniciar a Semana Santacom a celebração do Domin-go de Ramos é uma alegriapara mim; eu quero que Je-sus seja para sempre o meuRei e quero também trabalharpara que o seu reinado alcan-ce todos os corações. Naque-le dia é proclamado o relatoda entrada triunfante de Je-sus em Jerusalém quandouma multidão, com ramos nasmãos o aclamava Rei. No en-tanto, a narração prossegue,e chega ao momento em quea multidão pede que Ele sejacrucificado. Eu sempre peçoao Senhor nos conceda per-severança na fé. As tentaçõesestão por aí e não são pou-cas. Há duas pequenas pas-sagens de São Paulo que re-cordo com frequência: “Nun-ca sereis tentados acima devossas forças” e, “Quem estáde pé, cuide para que nãocaia”

Na Semana Santa temos

em nossa agenda um espaçopara as celebrações da Pai-xão, Morte e Ressurreição deJesus; é um tempo especialpara ser vivido em comunida-de. Por outro lado, é tambémuma oportunidade em que afamília pode se encontrar. Pro-curei me organizar para po-der aproveitar estes dias comalegria, bem de acordo com avontade de Deus.

O RESSUSCITADO E ASMULHERES

A mulher era uma figuraesquecida na cultura judaicae excluída pelo patriarcalismodominante na sociedade daépoca. Entretanto, Jesus inse-riu em sua agenda de profetae de libertador o resgate daforça feminina, indispensávelà dinâmica do Reino cujos ali-cerces ele veio lançar. Durantesua vida pública, não perdeuoportunidade de defendê-la ede abrir-lhe as portas que lheforam fechadas por precon-ceitos culturais.

Mas é sobretudo depois dasua ressurreição que Ele de-monstra confiar no valor damulher, escolhendo-a como

anunciadora do maior acon-tecimento da história. Osquatro evangelistas são unâ-nimes em apontar as mulhe-res incumbidas de dizer aosapóstolos que ele ressuscita-ra como prometera. Pode-mos ver nessa escolha deJesus o fundamento teológi-co e argumento para o pro-cesso de libertação femininado qual, muitos séculos de-pois, o mundo assistiu comoum dos sinais dos tempos,conforme declarou JoãoXXIII.

Com tal preferência, Jesusnão liberou os apóstolos damissão de anunciar a novida-de da ressurreição. Apenasquis enfatizar que as mulhe-res, consideradas incapazesde participar ativamente nasociedade, são também pro-tagonistas da história da sal-vação, ao lado de sua mãe,Maria. Por isso, de mãos da-das, homens e mulheres detodas as raças e condiçõessociais precisam cumprir omandado da evangelização,comunicando à humanidadede hoje que, ressuscitando,Jesus venceu a morte.

Apesar de togrdos os de-safios da hora presente, é ur-gente que a ordem seja cum-prida para que os frutos daressurreição não permane-çam armazenados nos celei-ros dos egoístas e dos aco-modados, mas sejam apro-veitados como sementes deuma civilização renovada.

D. Geraldo Majella AgneloCardeal Arcebispo de Sal-

vador.

Jesus ressuscitou, aleluia. Feliz Páscoa !

Reuniões: Segundas-feiras: 19h30 na Matriz,Terças-feiras: 19h30 no Cassucci

NEURÓTICOS ANÔNIMOSN/A São José do Rio Pardo AN

A linguagem dos sentimentosO sentimento é a lin-

guagem da alma.Os homens têm o po-

der de se comunicaratravés da palavra,transformando-a em lin-guagem de comunica-ção. Porém, mais quesimples forma de expres-são oral, é preciso queesta comunicação sejasentimental, tal como ex-pressou o poeta MárioPrata: “O sentimento éuma linguagem que o co-ração usa quando quermandar algum recado...”

Palavras são sons, ruí-dos utilizados para ex-pressar ideias e senti-mentos de forma con-vencionada, através dasquais se estabelece umalinguagem formal de co-municação. As pessoassupervalorizam as pala-vras, limitadas ao queseus olhos podem ver esuas mãos tocar. Essaforma de linguagem éuma forma limitada de in-terpretação de nossossentimentos, pois elessão invisíveis e não po-

dem ser vistos, nem to-cados ou ouvidos.

A dificuldade em usar alinguagem dos sentimen-tos, com a qual devería-mos sentir o mundo quenos cerca, baseia-se es-sencialmente no egocen-trismo que nos governa,enquanto seres em recu-peração, pois aprende-mos a ignorar o que sen-timos em relação às coi-sas e às pessoas. Esta-mos por demais envolvi-dos em viver apenas emfunção de nossos própri-os sentimentos, que nosimpendem de perceber ossentimentos das outraspessoas que nos rodeiame, ass im, estabelecercom elas uma comunica-ção verdadeira, controlan-do o medo ou o receio deque percebam as nossasfalhas e defeitos.

É preciso comunicar-sesem medo de ser verda-deiro com seus sentimen-tos e trabalhar a cada diapara melhorar as falhas,sempre respeitando eagindo com afeto para

com o próximo. Este é ocaminho para que possa-mos estabelecer laçosafetivos fortes e dura-douros capazes de forta-lecer as relações afetivasdas pessoas.

Através da expressãodos sentimentos, a lin-guagem pode desfazer ocaos que nos rodeia emotivar sonhos, esperan-ças e mudanças.

Que o Poder Superiorque nos guia e iluminapossibilite sempre que anossa comunicação sejaatravés da linguagem dossentimentos e que ela ir-radie não apenas um li-vre convite à nossa inte-ração, mas que sejasempre uma obrigaçãovoluntária na nossa pro-posição de que seja sem-pre uma obrigação volun-tária na nossa proposiçãode viver e fazer do ‘Sópor hoje’ uma filosofia devida.

—Companheiro Dani-

lo/Estado do EspíritoSanto

Al-Anon e Alateen para familiares e amigos de alcoólicos