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29 Agrupamento de Escolas João Roiz - Castelo Branco | facebook.com/aejoaoroiz http://www.ae-joaoroiz.net | [email protected] 1º CICLO EM REALCE No passado dia 22 de fevereiro, o Agrupamento de Escolas João Roiz acolheu o primeiro intercâmbio da região centro com alunos do 1º ciclo de escolaridade. Este intercâmbio envolveu 120 alunos do 4º ano de escolaridade dos Agrupamentos de Escolas João Roiz, Afonso de Paiva... pág.3 e 20 EBI João Roiz 1º lugar no Concurso de Leitura Concursos EquaMat e geo@Net 2013 Educar para a Felicidade com Dra. Helena Marujo Constata-se que se observa nos nossos alunos, cada vez mais jovens, uma apetência crescente pelos livros e pela leitura. Assim, cabe à escola, às bibliotecas e a todos incentivar, e se possível alargar, este gosto. Dentro deste espírito, o grupo de trabalho composto... 2º Ano da Granja no C. I. A. ... 5 3º B em videoconferência com a Letónia... 5 Carnaval festejado no Retaxo... 4 Valongo vem à sede cantar as Janeiras... 4 Alunos solidários com a Cáritas... 14 6º ano em visita a Mafra... 16 No passado dia 9 de março, um grupo de professores, pais e alunos da nossa escola, deslocaram-se ao Instituto de Ciências Sociais e Políticas, em Lisboa, para assistir à palestra “Dicas inspiradoras para fazer da escola uma comunidade de bem-estar... Realizou-se,no dia 6 de março,mais um campeonato nacional, promovido pelo Departamento de Matemática da Universidade de Aveiro – PmatE. Este Projeto de Investigação e Desenvolvimento tem como objetivo a comunicação e divulgação da Matemática... pág.14 pág.7 Madalena Santos Uma jovem escritora na EBI João Roiz pág.12 pág.12 UMA SELEÇÃO DIFERENTE Fruto de uma parceria da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e do Desporto Escolar, o Agrupamento de Escolas João Roiz acolheu a selecionadora Nacional de Futebol Feminino, Marisa Gomes, a Capitã da Seleção de Sub/19, Matilde Fidalgo e a Diretora da FPF, Mónica Jorge... pág.3

Gazeta Escolar Março 2013

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Jornal Gazeta Escolar Março 2013.

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Agrupamento de Escolas João Roiz - Castelo Branco | facebook.com/aejoaoroiz http://www.ae-joaoroiz.net | [email protected]

1º CICLO EM REALCENo passado dia 22 de fevereiro, o Agrupamento de Escolas João Roiz acolheu o primeiro intercâmbio da região centro com alunos do 1º ciclo de escolaridade. Este intercâmbio envolveu 120 alunos do 4º ano de escolaridade dos Agrupamentos de Escolas João Roiz, Afonso de Paiva...

pág.3 e 20

EBI João Roiz1º lugar no Concurso de Leitura

Concursos EquaMat e geo@Net 2013

Educar para a Felicidadecom Dra. Helena Marujo

Constata-se que se observa nos nossos alunos, cada vez mais jovens, uma apetência crescente pelos livros e pela leitura. Assim, cabe à escola, às bibliotecas e a todos incentivar, e se possível alargar, este gosto. Dentro deste espírito, o grupo de trabalho composto...

2º Ano da Granja no C. I. A. ... 5

3º B em videoconferência com a Letónia... 5

Carnaval festejado no Retaxo... 4

Valongo vem à sede cantar as Janeiras... 4

Alunos solidários com a Cáritas... 14

6º ano em visita a Mafra... 16

No passado dia 9 de março, um grupo de professores, pais e alunos da nossa escola, deslocaram-se ao Instituto de Ciências Sociais e Políticas, em Lisboa, para assistir à palestra “Dicas inspiradoras para fazer da escola uma comunidade de bem-estar...

Realizou-se, no dia 6 de março, mais um campeonato nacional, promovido pelo Departamento de Matemática da Universidade de Aveiro – PmatE.Este Projeto de Investigação e Desenvolvimento tem como objetivo a comunicação e divulgação da Matemática...

pág.14 pág.7

Madalena Santos Uma jovem escritora na EBI João Roiz pág.12

pág.12

UMA SELEÇÃO DIFERENTEFruto de uma parceria da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e do Desporto Escolar, o Agrupamento de Escolas João Roiz acolheu a selecionadora Nacional de Futebol Feminino, Marisa Gomes, a Capitã da Seleção de Sub/19, Matilde Fidalgo e a Diretora da FPF, Mónica Jorge...

pág.3

Parlamento dos Jovens Editorial

Ficha técnicaCoordenação: Professores: Agnelo Quelhas.

Colaboração: Clube de Jornalismo, Professores, Alunos e Encarregados de Educação do Agrupamento.

Redacção:Agnelo Quelhas, Carlos Gonçalves, Helena Diogo, Jorge Palma e Vitor Coutino.

Grafismo e design:Professor Agnelo Quelhas.

Paginação:Professores: Agnelo Quelhas, Carlos Gonçalves e Jorge Palma.

Periodicidade: Um jornal por período escolar.

Impressão:Jornal Reconquista.

Tiragem: 1100 exemplares.

Pedro Carneiro, professor na Universidade College London, defende não existirem evidências científicas que mostrem que tirar ou dar mais algum dinheiro às escolas tenha impacto nos resultados. Em Portugal, em termos absolutos, a despesa por aluno acompanha a média da OCDE. É no ensino secundário que o nosso País mais gasta. Curiosamente, ou não, é ao nível do ensino secundário que apresentamos as maiores taxas de insucesso e de abandono escolar.

Não existindo esta correlação “mais dinheiro mais sucesso” é legítimo questionar-nos: quais as variáveis que mais podem influenciar o sucesso?

Liderança pedagógica, estabilidade do corpo docente, envolvimento e apoio dos pais, o reconhecimento do sucesso académico por parte da comunidade, entre outras, são características das escolas de sucesso. Todavia, existem duas áreas que não oferecem dúvidas na forma decisiva como influenciam o Futuro dos nossos alunos: a frequência do pré-escolar e a qualidade do ensino no interior da sala de aula.

Nesta perspetiva as três prioridades

para a melhoria do nosso sistema educativo estão identificadas: universalizar o pré-escolar, reformar o ensino secundário na vertente profissional e recompensar os bons professores.

Algumas destas mudanças têm origem em centros de decisão exteriores à organização escolar. Assim, acreditamos que as mudanças mais eficazes decorrem das decisões tomadas na escola. Logo, reivindicamos maior poder para a nossa atuação. Mas, simultaneamente, um aumento da supervisão das nossas responsabilidades.

O Diretor

Carlos Almeida

A Sessão Escolar realizou-se a 22 de janeiro, com a apresentação das propostas. Desta vez com 31 deputados, das 11 listas concorrentes. Feita a apresentação, seguiu-se o habitual período de questões, tendo-se conseguido unanimidade na aprovação das medidas a integrar o projeto de recomendação da escola. Nesta sessão, os jovens treinaram a sua capacidade de argumentação, e obedecendo às regras do concurso, demostraram também um grande sentido cívico, respeitando e integrando opiniões divergentes das do seu grupo. Foram eleitos três deputados, dois efetivos e um suplente, sempre acompanhados por mais uma deputada que fez a cobertura do evento nas distritais. O grupo de trabalho reuniu algumas tardes, e os deputados inteiraram-se dos projetos de recomendação das escolas concorrentes do círculo eleitoral de Castelo Branco. Analisaram-se as propostas, assinalando-se as menos consistentes e salientando aquelas que se poderiam conjugar para reforçar as propostas da escola. Foi um trabalho profícuo, em que a vontade de argumentar e articular ideias esteve sempre presente.

O grupo foi apresentar o projeto da João Roiz, a 18 de fevereiro, nas distritais, que ocorreram em Belmonte. A apresentação dos projetos fez-se com grande entusiasmo. O nosso projeto foi dos mais apreciados, tendo obtido um segundo lugar na votação. Por esta razão as propostas que nasceram na nossa escola integraram também o projeto distrital que estará na Sessão Nacional, em Lisboa, no mês de maio.

Tal como na política praticada no Parlamento, verificaram-se, na Sessão Distrital, alguns aspetos que desagradaram a quem observou, por haver algumas regras a não serem seguidas, na íntegra. Apesar disso, os nossos jovens deputados gostaram de participar neste projeto, e perceberam que muitas vezes não são os mais honestos a defender as ideias que vingam, tal é o efeito contaminante de alguns exemplos menos corretos que passam do Parlamento Nacional para este concurso escolar.

Ultrapassar a crise passa não apenas por serem tomadas medidas adequadas na área da economia e da rentabilização dos recursos nacionais, quer físicos quer humanos, mas também por uma moralização na forma de fazer política neste país. Para isto, valores como a justiça, a solidariedade, a honestidade devem estar presentes em todos aqueles que têm responsabilidades de gerir o país, pelo que os eleitores têm de exigir comportamento adequado aos políticos, penalizando-se exemplarmente os que forem corruptos.

Pela Comissão Eleitoral do Parlamento dos Jovens...

Profª. Natália Escada

P.2 março.2013

EM DESTAQUE

PROJETO REALCE – Intercâmbio entre Portugal e EspanhaO Agrupamento de Escolas João Roiz acolhe o evento

No passado dia 22 de fevereiro, o Agrupamento de Escolas João Roiz acolheu o primeiro intercâmbio da região centro com alunos do 1º ciclo de escolaridade. Este intercâmbio envolveu 120 alunos do 4º ano de escolaridade dos Agrupamentos de Escolas João Roiz, Afonso de Paiva, Cidade de Castelo Branco, CEIP Santísimo Cristo De La Cañada, CEIP Maria Ángeles Ballesteros e o CEIP Miguel Primo De Rivera.

Este dia foi profundamente marcante para todas estas crianças que viveram sensações fortes, fruto do convívio com colegas de Espanha, e que tiveram a oportunidade de disfrutar de um programa de atividades muito diversificado.

Os alunos da turma do 4º C da EBI João Roiz prepararam um momento musical de receção aos colegas portugueses e espanhóis, ao qual se

seguiu a representação de uma peça teatral. Todavia, houve um momento que teve o condão de parar o tempo, para miúdos e crescidos, com a atuação do mágico Mário Daniel. Os alunos portugueses, após o almoço, mostraram aos seus colegas os locais mais emblemáticos da sua Cidade.

A relevância desta iniciativa ficou bem patenteada na Cerimónia de Abertura, que serviu de receção a todos os intervenientes, com as palavras proferidas pelo Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco, Diretor Geral dos Estabelecimentos Escolares, Delegada Provincial de Educación de Cáceres e os Diretores dos Agrupamentos de Escolas João Roiz, Afonso de Paiva e Cidade de Castelo Branco.

A Direção

Selecionadora Nacional de Futebol Femininono Agrupamento João Roiz - Divulgação do futebol feminino

Fruto de uma parceria da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e do Desporto Escolar, o Agrupamento de Escolas João Roiz acolheu a selecionadora Nacional de Futebol Feminino, Marisa Gomes, a Capitã da Seleção de Sub/19, Matilde Fidalgo e

P.3março.2013

a Diretora da FPF, Mónica Jorge.

Esta ação concertada pretende divulgar, a nível nacional, o futebol feminino e alargar a sua prática a todas as idades. A ideia foi bem acolhida pelo Agrupamento João Roiz, já que tem evidenciado resultados

desportivos muito interessantes, com algumas das suas equipas a ganharem destaque no contexto regional.

A iniciativa contou com 30 alunas que tiveram o privilégio de serem orientadas pela seleccionadora nacional e corrigidas pela capitã

da selecção Sub/19. Foram feitos vários exercícios práticos de passe e receção de bola. Posteriormente, as 30 alunas foram distribuídas por 4 equipas que disputaram alguns jogos.

A Direção

O Realce é um projecto que envolve as escolas portuguesas e espanholas e tem por objectivo conhecer a cultura e as tradições dos dois países.

No dia 22 de fevereiro de 2013, realizou-se na EBI João Roiz o encontro entre as escolas portuguesas e espanholas. Recebemos, na nossa escola, três escolas espanholas, uma turma

do 4º ano do Agrupamento Afonso de Paiva e outra do Agrupamento Cidade de Castelo Branco.

A nossa turma acompanhou a escola de Acehuche ao museu Cargaleiro, a turma da Cidade de Castelo Branco acompanhou a turma espanhola de Vegaviana ao Centro de Interpretação Ambiental e a turma da Afonso de Paiva acompanhou a escola de Alcântara ao Museu

Tavares Proença Júnior.

Além das visitas, as crianças portuguesas atuaram para as espanholas e tiveram oportunidade de conviver uns com os outros.

No próximo dia 8 de março, os meninos portugueses vão visitar Alcântara e passar um dia com os seus colegas espanhóis.

Os alunos do 4º C

O 4º C no REALCE

HISTÓRIAS DO 1º CICLO

As JaneirasPara não quebrar a tradição de cantar as Janeiras, as crianças do Jardim de Infância do Valongo, acompanhadas das Educadoras de Infância, das Assistentes Operacionais e da Professora de Música, deslocaram-se à sede do Agrupamento de Escolas João Roiz.

Alegres e felizes entoaram algumas canções da época, sob o olhar de entusiasmo dos professores, alunos e funcionários da EBI João Roiz.

No regresso à escola, ainda passaram pelo Jardim de Infância “O Raposinho” para repetirem a sua atuação.

As Educadoras

No dia 8 de fevereiro, e à semelhança dos anos letivos anteriores, realizou-se o desfile de carnaval levado a efeito pela nossa escola, Cebolais de Cima e escola do Retaxo. Desfilámos pelas ruas das respetivas aldeias e visitámos, ainda, o Lar de Idosos de Cebolais de Cima. Alguns dos nossos familiares acompanharam o desfile. Ao longo do percurso cantámos as canções ensaiadas na aula de Música. Foi divertido!

Os alunos da EB1 de Cebolais de Cima

Desfile de Carnaval nos Cebolais

No dia 6 de janeiro, Dia de Reis,na escola de Cebolais

bebemos cacau e comemos filhoses foi mesmo demais.

Com a professora Filipa

fizemos coroas de cartolinae, só mesmo para rimar,

estes versos foram feitos pela Carolina.

Carolina Falcão Rodrigues

(aluna da Eb1 de Cebolais de Cima)

No dia de Reis

P.4 março.2013

No dia 8 de fevereiro festejámos o nosso ‘’carnaval’’. Viemos mascarados de casa e enchemos a sala de magia: uma vampira, uma diabinha, um palhaço, uma espanhola, uma chinesa, … E que terror, até a morte nos acompanhou!

Fomos ao encontro dos nossos colegas da Escola de Cebolais de Cima e desfilámos pelas ruas das duas aldeias.

Felizes, cantámos, atirámos serpentinas e papelinhos a quem nos observava.

Também fomos visitar os nossos idosos e levar-lhes um pouco da nossa alegria. Ao som de palmas, acompanharam as nossas canções com entusiasmo.

Ficámos felizes porque levámos alegria, diversão e magia a quem dela precisa.

Os alunos da Escola Básica de Retaxo

Carnaval na EB1 do Retaxo

O Natal foi festejado na EB1 de Cebolais, com a presença dos pais e familiares dos alunos e de alguns representantes da direção do Agrupamento de Escolas João Roiz, no dia 14 de dezembro.

Os alunos dramatizaram um auto de Natal e cantaram algumas canções ensaiadas nas aulas de Música e de

Festa de NatalInglês para um público muito atento e orgulhoso dos seus meninos.

A festa terminou com um lanche partilhado, oferecido pela Junta de Freguesia, que permitiu o convívio entre todos os presentes.

Os alunos da EB1

de Cebolais de Cima

HISTÓRIAS DO 1º CICLO P.5março.2013

Hoje o CIA fomos visitar

Para toda a turma aprender

O que as aves necrófagas

Fazem para não desaparecer

Foi no dia 17 de janeiro

Que a visita estava marcada

Mas ao conhecer estas aves

Fiquei muito, muito admirada

Ao caminharmos pela rua

Atravessámos uma valeta

Para ir ver no Instituto

A linda Cegonha Preta

Nós vimos a Cegonha Branca

No Centro de Interpretação Ambiental

Jamais vamos esquecer

O grifo fenomenal

Também vimos o Abutre do Egito

E o Abutre preto a voar

Mexemos nos computadores

E no caiaque pudemos navegar

No caiaque a remar

Ouvimos as aves a cantar

O barulho dos peixes a saltar

E o rio Tejo contemplar

Conhecer aves deste porte

Não podia imaginar

Com asas abertas a planar

Aos 3 metros podem chegar

Por fim, o regresso à escola

Refletir com atenção

Todos nós trouxemos

Estas aves no coração

Aprendemos uma vez mais

A natureza respeitar

E que as aves necrófagas

São uma espécie a preservar

Trabalho coletivo:

Professora Ana Maria Batista

EB1 Quinta da Granja, turma do 2º A

Vista de estudo Centro de Interpretação

ambiental

Para festejar e alegrar o Carnaval a professora de EVT apresentou um trabalho diferente das tradicionais máscaras.

O resultado foi uns lindos e coloridos óculos que nós adorámos fazer.

Os alunos do 2ºA (Quinta da Granja)

Simetria

Nas aulas de EVT também praticamos a simetria.

Foi divertido e o resultado foram estas lindas personagens feitas a partir da simetria do nosso nome.

Os alunos do 2ºB (Quinta da Granja)

Carnaval

Os alunos da escola de Cebolais

foram à Biblioteca Municipal

ouviram contar uma história

Amélia, era a personagem principal

A Amélia pediu uma baleia

uma águia, um cavalo, um elefante e um cão

e a todos os animais

o pai disse que não

Esta história foi contada

pela Cláudia e pela Rita

sobre o dia do Pai

mas que história tão bonita

Foi uma manhã divertida

que passou rapidamente

ficamos com muita vontade

de voltar novamente

Carolina Falcão Rodrigues

(aluna da EB1 de Cebolais de Cima)

Vista de estudo à Biblioteca Municipal

No dia 6 de março, os alunos do 3º B da Escola Quinta da Granja tiveram uma surpresa. Receberam um postal de Olaine, Letónia, de uma antiga estagiária chamada Lúcia que se encontra nessa localidade a trabalhar, ao abrigo do Programa Comenius da União Europeia, gerido pela Agência Nacional PROALV. O postal que nos enviou tinha algumas fotos de monumentos da capital da Letónia, Riga.

Mais tarde, depois do professor combinar com a Lúcia, fizemos uma ligação de videoconferência. Usámos o computador e a internet da escola e, ainda, um programa chamado hangout. Tudo isto com a ajuda do nosso professor. Durante a videoconferência tivemos a oportunidade de rever a Lúcia e de lhe fazer muitas perguntas sobre a

vida dela na Letónia, principalmente da cidade onde vive e trabalha.

Ela partilhou connosco o tipo de trabalho que está a fazer num jardim-de-infância e ficámos a saber que está a ensinar inglês a um grupo de crianças de cinco anos. A Lúcia comentou-nos que à porta do seu trabalho existe uma zona onde as crianças estacionam os trenós, pois nesta altura do ano faz muito frio, neva muito. Como as ruas estão geladas, as crianças deslocam-se no seu trenó que é puxado pelos pais. Também nos disse que como está muito frio as águas do rio ficam completamente geladas, mesmo muito geladas. Até os habitantes aproveitam para caminhar e patinar no gelo, em cima do rio!

Na parte final, a Lúcia virou o computador dela para a rua e

Videoconferência entre alunos do 3ºB (C. Branco) e Olaine (Letónia)

tivemos oportunidade de ver a rua cheia de neve. Foi muito fantástico vermos tanta neve. Ficámos cheios de inveja!!!

Despedimo-nos com a promessa de voltarmos a falar, depois das férias da Páscoa. A Lúcia disse que tem sabido o que temos feito na escola, pelo BLOG da turma.

Depois de terminarmos a ligação, o professor combinou connosco que a Lúcia não irá receber apenas um postal como resposta ao seu, mas sim vinte e seis, um escrito por cada um de nós. Achamos que a Lúcia vai adorar.

Foi um momento único, adorámos.

Constança Patrocínio, Eduardo Pires e Rodrigo Salvado, 3º B (Quinta da Granja)

PROMOÇÃO DA SAÚDE

Educação para a saúde: Hábitos alimentares saudáveis

No âmbito do projeto “PES” e do Programa “Viver melhor- promoção da qualidade de vida na adolescência”, realizaram-se a 28 de fevereiro, duas sessões para todas as turmas de 7º ano. Esta atividade foi estendida também aos alunos das turmas de 3º ano da Escola da Granja e do Valongo, tendo sido realizadas sessões no dia 27 de fevereiro, nestas escolas do Agrupamento.

Esta atividade foi dinamizada pela equipa de enfermagem, que desenvolve o projeto no

No dia 7 de fevereiro, uma equipa de enfermeiras do Centro de Saúde, Carla Patrícia e Patrícia Lima, dinamizou duas sessões sobre Educação Sexual para as turmas do 4º ano.

De uma forma simples, e com linguagem adequada à idade, foram exploradas algumas questões simples da sexualidade humana.

Esta temática, que ainda envolve alguns tabus na sua abordagem, revela-se fundamental no processo educativo. Está integrada nas aprendizagens curriculares, ao ser estudado o corpo humano, na morfologia e a fisiologia dos diversos sistemas, mas também em sessões complementares, à semelhança desta. As questões relativas à sexualidade devem prolongar-se em contexto familiar.

Se queremos uma sociedade mais equilibrada, onde diminuam as queixas de violência doméstica e no namoro; se pretendemos que as relações humanas se pautem por valores de respeito pelo Outro, carinho, amor e amizade, é desde pequenos que devemos abordar

estas temáticas.

Alguns alunos reagiram com risos perante a exploração das diferenças entre os dois sexos. Pretende-se que as crianças cresçam no conhecimento do seu corpo, no seu funcionamento e no respeito pelas caraterísticas de cada um.

Respeitar a diferença. Não formatar. As pessoas não devem ser classificadas: bonitas ou feias, como se isso dependesse apenas do seu aspeto exterior, tantas vezes impingido pelos ditames de uma moda!

Há que viver a sexualidade de uma forma saudável, pois ela faz parte de todos, ao longo da nossa vida.

Amar alguém, seja parceiro de uma relação, amigo, pai, mãe ou filho, requer que sejamos seres inteiros, capazes de partilhar sentimentos e não sermos metades de outros, em que as dependências geradas podem gerar conflitos e sentimentos menores entre quem se deve respeitar, acima de tudo.

A sessão incluiu uma apresentação sobre o milagre da formação de um novo ser, e assim, com a interpretação

Agrupamento. Estas sessões visaram também a promoção de lanches equilibrados na escola, pelo que a equipa responsável do Hospital Amato Lusitano estabeleceu protocolos com empresas e, no final de cada sessão, foi oferecida a cada participante, uma lancheira térmica com alimentos saudáveis.

As técnicas abordaram vários aspetos da nutrição, reforçando algumas aprendizagens já trabalhadas em aula e enfatizaram algumas questões pertinentes sobre

Sessão de educação para a saúde: educação sexual

P.6 março.2013

alimentação equilibrada.

Foi reforçada mais uma vez a importância do pequeno-almoço, que ainda é uma refeição a faltar, para alguns alunos, tendo-se referido a sua importância para o bom funcionamento do cérebro e correlacionando esta refeição com uma maior disponibilidade para a aprendizagem. Alunos que têm níveis baixos de glicémia durante a manhã, por ausência de uma refeição desde a véspera, dificilmente terão a atenção / concentração necessárias para desenvolverem as aprendizagens de forma adequada. Fomentar este hábito é fundamental para promover o sucesso escolar dos nossos alunos, pelo que fica o apelo aos pais para que o incutam nos seus filhos.

Nos tempos que correm, com famílias cujas vidas são cada vez mais ocupadas e sem muito tempo para dedicar à confecção de refeições equilibradas, surge muitas vezes a tentação de as substituir por refeições pré-cozinhadas, ou fast-food. Aqui surgem os desequilíbrios, que associados ao sedentarismo, resultam em obesidade. Como já é conhecido, os valores da obesidade estão a disparar entre os jovens, sendo necessário tomar medidas preventivas ou corretivas, se a pré-

desta história, as enfermeiras cativaram os mais pequenos. Seguiu-se um pequeno espaço de debate, em que vários colocaram perguntas pertinentes, sobre gémeos falsos e verdadeiros, sobre o nascimento e outras, que comprovam que as crianças têm necessidade de questionar e ficam satisfeitas quando as respostas vêm de forma simples e clara, evitando a formação de ideias erradas por “aprenderem” em locais inadequados.

obesidade e a obesidade já se encontram instaladas.

Sabemos que mudar hábitos instalados é uma tarefa difícil, daí que investir na educação para a saúde é uma estratégia desejável para que os jovens cresçam ativos e saudáveis, assim o meio envolvente o estimule.

Incentivar a frequência do refeitório escolar, onde as refeições são equilibradas e diversificadas, sendo validadas por uma equipa de nutricionistas da DREC, só pode ser vantajoso para a saúde. Isto é um facto de que os pais devem também estar cientes e não permitir aos seus filhos que as substituam por snacks, em lojas no bairro da escola.

Comer bem é comer com equilíbrio. Diversificar os alimentos dentro de cada fatia da roda dos alimentos, habituando desde cedo as crianças a experimentar e saborear diferentes alimentos, evita que se fixem apenas nos mais apelativos, por ausência de novos estímulos.

Se soubermos adequar a alimentação às necessidades específicas da idade e do esforço físico realizado, fomentamos o equilíbrio e promovemos a saúde.

Pela equipa do PES

Natália Escada

Ensinemos os nossos jovens a Ser em vez de Parecer, a respeitarem a individualidade do Outro, a saber ouvir, partilhar, dar com satisfação sem data marcada, gerando sorrisos em quem se gosta. Serão certamente pessoas com mais autoestima e mais felizes.

Pela equipa do PES

Natália Escada

CONCURSOS

Olimpíadas da Biologia Júnior

Pela primeira vez aderimos a esta iniciativa, que está na segunda edição, organizada pela Ordem dos Biólogos e destinada aos alunos do 9º ano.

Pretende-se com estas olimpíadas: Estimular o interesse dos estudantes pela disciplina de Biologia, em particular fomentando o interesse pelo ensino prático, laboratorial, desta disciplina; Estimular o interesse dos alunos pela Biologia e pela participação nas Olimpíadas Sénior, caso seja essa a sua opção para o 10º ano; Relacionar a Biologia com a realidade económica e social (ecologia, biotecnologia, conservação, etc.), promovendo uma melhor cidadania; Promover intercâmbio de ideias e de experiências entre os estudantes; Estimular o gosto e o prazer pelo Ensino e pela Aprendizagem da Biologia, ao nível do 3º ciclo e para os níveis superiores.

Esta iniciativa conta com a realização de duas eliminatórias, realizadas nas escolas. A 1ª realizou-se a 5 de março, pelas 14h30, em simultâneo a nível nacional em todas as escolas inscritas. À segunda eliminatória, a realizar a 24 de abril, pela mesma hora, irão comparecer os alunos melhor classificados na 1ª etapa.

O grupo de professores de Ciências Naturais decidiu que esta prova era de cariz obrigatório para todos os alunos, por se revestir de especial interesse como treino enriquecedor para os testes intermédios que se avizinham, pois os conteúdos também abrangem os três anos do ciclo.

Aguardam-se os resultados com grande espectativa, para sabermos quem passa à 2ª eliminatória.

Estimula-se, assim, o gosto pela Biologia e pela competição saudável, testando em simultâneo os conhecimentos adquiridos.Esta é uma forma de incentivar os alunos a melhorarem o seu empenho e desempenho nas provas. Acreditamos que este tipo de iniciativas também ajudam a preparar melhor os alunos para o ensino secundário e desenvolvem competências de respeito e proteção pela vida.

Pelo Grupo de Ciências Naturais

Natália Escada

P.7março.2013

Realizou-se no dia 6 de março mais um campeonato nacional promovido pelo Departamento de Matemática da Universidade de Aveiro – PmatE.

Este Projeto de Investigação e

Desenvolvimento tem como objetivo a comunicação e divulgação da Matemática, passando pela promoção de competições nacionais.

Mais uma vez o grupo disciplinar

Concursos EquaMat e geo@Net 2013Para super-heróis como tu

Prevenção da transmissão do HIV/SIDA

A equipa do Projeto de Promoção e Educação para a Saúde, em articulação com a BE, promoveu até final do primeiro período, o concurso de Produção de Slogan, com a temática: Prevenção da Transmissão do HIV/SIDA, destinado aos alunos das turmas do 9º ano. Os objetivos foram: Desenvolver hábitos reflexivos sobre esta problemática; Promover o conhecimento dos meios de transmissão do HIV; Estimular a criatividade e a imaginação; Partilhar com a comunidade educativa informações sobre a temática; Promover a saúde e o bem-estar.

Pretendeu-se articular estes objetivos com as regras de produção de slogan, aprendidas

em Língua Portuguesa e estimular a participação cívica dos jovens na criação de mensagens de valor preventivo e educativo. Estas têm grande valor na tarefa de educar para a promoção da saúde, responsabilizando cada um pelas opções que faz ao longo da vida.

Realçamos a excelente participação da turma do 9ºD que aderiu em massa a este concurso, de onde saíram os três vencedores.

Os alunos vencedores foram presenteados com um livro juvenil, pois pretendemos também estimular hábitos de leitura entre os jovens, acreditando que quem lê, chega mais longe.

Pela equipa do PES

Natália Escada

de Matemática cativou os alunos da escola para esta atividade, participando com catorze alunos do 2º ciclo e doze alunos do 3º ciclo, em equipas de dois alunos.

O nosso Agrupamento dinamizou o evento, que se realizou pela primeira vez nas instalações da escola sede. Esta competição contou igualmente com a presença de alunos do Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva que aceitaram o nosso convite.

Na opinião de todos, a motivação e o empenho dos alunos significa que o sucesso da mesma esteve garantido.

No concurso geo@NET, foi o ano de estreia da João Roiz nesta competição nacional, promovida pela Universidade de Aveiro, em que fomos a única escola participante do distrito. As equipas, constituídas por alunos do 8º ano, selecionados pelos professores de Ciências Naturais, estavam ansiosas pelo momento. Os computadores estavam lentos,

pela sobrecarga do servidor, com várias equipas online, junto com a competição da Matemática, em salas contíguas.

As 13 equipas, de dois alunos, tinham uma série de perguntas, com escolha múltipla, para responder por níveis, cujos conteúdos se reportavam ao 7º e 8º ano, na área da Geologia e Ambiente. Com um sistema de duas vidas, por cada nível a repetir, por alguma questão incorreta, o objetivo é reformular o erro para avançar o mais possível.

A participação nesta atividade foi satisfatória e estimulante para os alunos. Independentemente dos resultados que forem obtidos, consideramos repetir a experiência em futuras edições.

Pelos Grupos de Ciências Naturais

e de Matemática

Profª. Natália Escada

Profª. Sandra Mesquita

SOLROIZ - SERVIÇO SOCIAL - EPEE

Projeto Young VolunTeam - Testemunhos

Ecos do Encontro Intergeracional (4.ºA) Relatos na primeira pessoa

“Hoje foi um dia especial!

Fomos a um lar de idosos chamado Santa Casa da Misericórdia, visitar pessoas idosas.

Fizemos um pequeno livro, mas com todos os nossos corações! Um livro cheio de surpresas e, essas surpresas, eram:

Uma história chamada “Aventura em Aveiro”, poemas cheios de carinho, adivinhas e provérbios e essas coisas todas foram ilustradas por vários colegas da minha turma.

Dançamos várias danças e, depois de oferecidas todas estas prendas, fizemos um comboio com pessoas de certa idade.

Entretanto a professora Ivone tinha feito umas flores todas bonitinhas para darmos às pessoas de idade. Eu vi várias pessoas rejeitarem as flores, um deles disse que não tinha alegria e isso comoveu-me bastante, porque todas as pessoas têm que ter alegria.

Eu adorei passar por esta experiência e acho que toda a gente quer. As pessoas eram muito idosas e

tive pena das deficiências que algumas tinham.

Aprendi que a vida de algumas pessoas não é igual à nossa, é muito diferente do que nós pensávamos. Espero que, quando tiver a idade de alguns, possa estar muito firme. Gostei de estar lá e também gostaria de ir lá muitas vezes. Que veja as caras que vi muitos mais anos!

As flores que oferecemos às pessoas que lá estavam, foram acompanhadas por um beijinho carinhoso!” (Margarida, 4.ºA)

“… Gostei muito da parte do comboio e dos(as) senhores(as) participarem e quase todos levantarem as flores (quer dizer que gostaram). Resumindo: adorei este projeto de solidariedade!” (Catarina, 4.ºA)

“Para mim esta experiência correu muito bem! No início estava um bocadinho envergonhado, quando chegamos à Santa Casa da Misericórdia, mas passados 10 minutos, comecei a dançar, a ler,… Eu acho que as pessoas com mais anos de vida gostaram bastante do que lhes tínhamos preparado. Eu também gostei muito, especialmente da parte em que dançamos e demos as flores! (…)” (Diogo, 4.ºA)

“Laços internos, por uma Comunidade Positiva e de Bem Estar “Programa de Sensibilização para o Voluntariado (Young VolunTeam)Turmas do 4.ºA, do 5.ºA e 5.ºC aceitaram o desafio de “dar mais ao mundo”.Durante os meses de janeiro e fevereiro, a Escola João Roiz acolheu a equipa “V+&C+”, formada por alunos do ensino secundário que, no âmbito do Programa Young VolunTeam, se propunha sensibilizar alunos de vários ciclos de ensino para a prática do voluntariado. Estas ações foram desenvolvidas, na nossa escola, com os alunos do 4.ºA (por 3 membros da equipa) e com alunos do 5.ºA e 5.ºC (com outros 3 membros). Alguns dos membros desta equipa já tinham efetuado nesta escola o seu percurso académico, durante o qual foram desenvolvendo alguns projetos de voluntariado. Ao nosso Jornal

contaram a sua vivência: “Na experiência de voluntariado sentimo-nos verdadeiramente importantes na vida de alguém. Dar sem estar à espera de receber tem o nome de gratuitidade; doar para engrandecer outro ser humano tem o nome de generosidade; e “dar mais ao mundo” é o entusiasmante convite da solidariedade.No passado mês de outubro, abraçamos o desafio de fazer algo mais, em prol do Voluntariado. Há muito que tínhamos recebido “a chama” que nos incendiava o desejo de fazermos voluntariado com regularidade. Chegava a hora de passar esta chama para outros “atletas” da corrida solidária. O Programa Young VolunTeam trouxe-nos essa possibilidade! Somos uma das 25 escolas abrangidas por este Projeto-Piloto, lançado pela

P.8 março.2013

Caixa Geral de Depósitos, a Entrajuda e a Sair da Casca, e recebemos a incumbência de sensibilizar e mobilizar outros para o voluntariado; uma prática capaz de construir mais e melhor comunidade e de favorecer o sentido de responsabilidade e de cidadania, em prol do bem comum. A nossa equipa chama-se V+&C+. Com o objetivo de “dar mais ao mundo” elegemos duas letras, as quais serão iniciais para outras tantas palavras: desejamos um voluntariado positivo que possa valorizar mais a nossa cidade e, através da sua prática, desejamos uma comunidade mais positiva, capaz de crescer mais. Queremos ainda ir mais longe: que o eco da nossa ação tenha a sonoridade das palavras (Vê mais e Sê mais).Ao longo de 4 sessões de formação e sensibilização, todos os alunos foram convidados a olhar mais uns pelos outros, a cuidar do bem-estar de cada

Voluntariado em Poesia

Solidariedade é…

pensamento positivo

ajudar os mais necessitados

e aproveitar o mundo belo que temos!

Avaliamos cada imagem que o mundo revela…

Apreciamos a voz dos outros

e revelamos o que é importante na vida: ajudar!

Cada mensagem recebida dos amigos

é como abrir a caixa

para uma nova terra!

Abri uma caixinha

Com uma mensagem especial

Lá no texto dizia:

Ajudar é essencial!

Arranjamos umas flores

E presentes fenomenais

Para nos divertirmos

E a ajuda não foi demais

Ninguém nos parou

E não podemos dispensar

Os sorrisos e abraços

Que pudemos arranjar

É a hora de dizer

A alegria vai vencer

E a fome vai perder!

Guilherme, 5.ºC

um e de todos. Cada uma das turmas escolheu uma causa, em favor da qual realizaria o respetivo projeto: a turma do 4.ºA empenhou-se em “dar mais à intergeracionalidade” e procurou colorir o mundo dos mais idosos com alegria, música e fantasia; a turma formada por alunos do 5.ºA e do 5.ºC apostou na elaboração e venda de objetos decorativos (flores e marcadores), com o objetivo de “dar mais à mobilidade”. Mas não vamos ficar por aqui!... Temos mais algumas ações de voluntariado planeadas, mas se alguém quiser ficar a conhecê-las, terá de se juntar a nós! A nossa equipa tem as portas abertas para todos os que quiserem colaborar na sua missão de “dar mais ao mundo”. Participa! Sê! E verás que, dando, receberás muito!...

A equipa V+&C+

SOLROIZ - SERVIÇO SOCIAL - EPEE

Celebração do Dia da Não Violência e da Paz

“Não existe um Caminho para a PAZ. A PAZ é o Caminho.”

(Mahatma Gandi)

No dia 6 de fevereiro celebrou-se na sala de professores da EBI João Roiz o Dia da Não Violência e da Paz. Esta iniciativa juntou a professora Dina Pinto, a professora Helena Diogo, a assistente social Ivone Blaize, o professor Fernando Paussão, a professora Ana Romãozinho e os alunos do Clube Solroiz; música, dança e poesia marcaram presença.

Iniciou-se a atividade com o professor Fernando Paussão e a sua “flauta mágica”, que nos deliciou com uma “Brisa da Paz”, composta pelo próprio. Os alunos do Clube Solroiz e os professores presentes acompanharam a música com movimentos de dança, sob

P.9março.2013

Em fevereiro de 2013 os alunos do clube Solroiz iniciaram uma nova temática “ Lidar com o stress- alternativas positivas” que consiste em tornar os alunos agentes ativos na união e bem-estar familiar. Os alunos organizaram-se em vários grupos e começaram a produzir sugestões positivas para se viver em harmonia familiar. O resultado do trabalho dos alunos vai ser apresentado numa sessão para as famílias e profissionais da escola que queiram partilhar estas dicas positivas dos nossos jovens alunos, para se ultrapassar o stress e alimentar um bem-estar em família. Nestas iniciativas vamos ter a orientação da professora Dina Pinto, a colaboração da assistente social e de quatro alunos estagiários de Serviço Social da Escola Superior de Educação (ESE).

Ass. Social Ivone Semblano

Profª. Dina Pinto

Lidar com o stress - alternativas positivas

Um presente de vida em cada idoso:

Ao iniciar um novo ano, o Clube SolRoiz propôs-se celebrar a vida com um novo presente simbólico: o “chaveiro da afetividade”!

A oferta pretende ser o espelho de

Dia-a-dia da ação voluntáriatodas as experiências significativas que cada idoso transmite e que são as chaves da verdadeira sabedoria e riqueza interior. O “chaveiro da afetividade”, com a inscrição de cada nome, transporta chaves de lembrança e de memória, chaves de sapiência e de conhecimento, chaves de ensinamento e de verdade… prontas para abrir as portas da intergeracionalidade. Cada contacto abre a porta, desperta um sorriso e permite reconhecer um presente de vida, em cada idoso.

É urgente a solidariedade! É urgente aprender a ser e a dar vida!

Profª. Dina Pinto

O projeto de Reforço Alimentar às Famílias do Agrupamento (RAFA) que se iniciou em novembro de 2012, com o intuito de funcionar todos os meses, é de natureza social e de solidariedade para com famílias do Agrupamento, com carências alimentares. Para alcançar este objetivo, é preciso

angariar mais géneros alimentares e reforçar o espírito de solidariedade, junto de parceiros e da comunidade escolar.

Estão sinalizadas 12 famílias com problemas económicos e alimentares. Com as doações de géneros apoiamos seis destas famílias, nos meses de dezembro de 2012 e janeiro de 2013. Esta iniciativa teve, também, o contributo dos fornecedores do bufete.

Todos juntos, somamos mais de mil pessoas. Se pelo menos um terço da comunidade escolar contribuísse por mês com um género alimentar (leite, arroz, massa, cereais, atum…), poderíamos melhorar as condições destas famílias que convivem diariamente connosco.

Está na nossa capacidade de dar o poder de ajudar os que estão próximos de nós. A sustentabilidade deste projeto, a sua missão social e de solidariedade depende da boa vontade dos que ainda podem partilhar um dos seus géneros alimentares, por mês. No PBX encontra-se um carrinho de compras, onde cada pessoa interessada poderá colocar um bem alimentar.

A todos os que têm colaborado e que vão colaborar, o nosso bem-haja

Ass. Social Ivone Semblano

Projeto Rafa necessita mais SOLIDARIEDADE

Para além do apoio que o espaço de Envolvimento de Pais e Encarregados de Educação (EPEE) tem dado às necessidades das famílias tem-se mostrado, também, disponível para responder às solicitações dos alunos que são encaminhados, por parte dos Diretores de Turma, ou por solicitação de alguns Encarregados de Educação, com os quais se estabelecem elos significativos, tendo em vista o reforço da sua autonomia. Pelo seu “rosto“ de acolhimento, este espaço é procurado voluntariamente por outros alunos, criando-se um ambiente de interajuda, partilha de experiências e de conhecimentos.

Este espaço que pretende estar ao serviço da melhoria da qualidade educativa, também tem apostado na (in)formação de toda a comunidade educativa. Assim, estão previstas diversas iniciativas dinamizadas quer por alunos, quer por Encarregados de Educação, às quais o Espaço EPEE dá total apoio.

A partir de fevereiro este espaço ficou enriquecido com a colaboração de quatro alunos estagiários da ESE.

Ass. Social Ivone Semblano e Profª. Dina Pinto

Espaço EPEE continua a apostar na valorização do contexto escolar

a orientação da responsável pela coreografia. A professora Ana Romãozinho leu uma poesia sobre a paz da autoria de Natália Correia, em articulação com a professora Helena Diogo, coordenadora da Biblioteca Escolar, que selecionou frases sobre a paz.

Os alunos do Clube Solroiz e a professora Dina distribuíram flores com pétalas fechadas que transportavam palavras alusivas à paz, sendo estas entregues aos professores e a outros profissionais que se encontravam na sala de professores. Todos foram convidados a colocar as flores fechadas em taças com água. As flores abriram as suas pétalas e revelaram mensagens alusivas à paz. Este momento pretendeu sensibilizar para a necessidade da paz no mundo, para o compromisso com a verdade, para a justiça, para a solidariedade, para o reforço da interação eu /outro e para a disseminação da PAZ, através da PALAVRA.

A Paz é necessária para um mundo melhor. Vamos construí-lo?

Profs. Helena Diogo, Dina Pinto e

Ass. Social Ivone Semblano

DOS ALUNOSP.10 março.2012

Fiquei espantada quando ouvi o noticiário: hambúrgueres de carne bovina, vendida em grandes cadeias de supermercado da Grã-Bretanha e da Irlanda, foram contaminados com carne de cavalo. A contaminação foi descoberta pelas autoridades de saúde da Irlanda, que examinaram vinte e sete produtos diferentes e constataram que dez deles continham vestígios de ADN de cavalo.

Os hambúrgueres com ADN de cavalo foram produzidos em dois frigoríficos, um irlandês e outro inglês. Apesar das autoridades dos dois países afirmarem que o consumo dos hambúrgueres não faz mal à saúde, penso que não deixa de ser um crime grave. Na minha cultura, não faz parte comer carne de cavalo e, portanto, não espero encontrá-la num hambúrguer, é inaceitável!

Como consumidora, sinto-me enganada “a comer gato por lebre” e traída pelo facto de ter sido usada para enriquecimento de alguns “senhores”, que ao trocarem a carne mais cara pela mais barata, ganharam milhares de euros!

Fico desiludida, com as pessoas que não olham a meios para atingir os seus fins!

Inês Lourenço, 7ºB

Vaca trocada por cavalo

Deve ser, de facto, agradável tentar concentrar-me no estudo, ou então apenas tentar relaxar num fim de semana quando, de repente, começa uma música qualquer, daquelas que toca trinta vezes na rádio, vinda da cave. Maldito o dia em que os meus vizinhos de cima transformaram aquilo numa discoteca. E o pior nem é isso. Também adoro quando os convidados correm escadas abaixo, escadas acima aos berros. Ou então quando, às nove da manhã de um sábado, o meu vizinho de baixo canta karaoke, como se estivesse no chuveiro. O pior é que ele não canta, mas antes entoa um barulho semelhante ao de um corvo albino a afogar-se no meio do Mar Morto.

Ricos fins de semana!

Ana Rodrigues, 7ºB

Fins de semana

Como toda a gente sabe, Portugal está em crise, mas não está só. Os nossos vizinhos espanhóis estão tão mal, ou ainda pior. Toda a gente culpa os nossos políticos. Não! Quem tem culpa somos todos nós. Pois há alguns anos, toda agente comprava coisas desnecessárias e, passado pouco tempo, estragavam-nas e não queriam saber com o que iria acontecer no futuro. Pior ainda, não esperávamos o que nos ia acontecer. E assim estamos encalhados como um barco sem mestre que anda à deriva, sabe-se lá para onde.

Ana Farinha, 7ºB

Quem tem culpa?

Esta manhã levantei-me e lembrei-me que ainda não tinha feito alguns trabalhos da escola. Pensei logo: “Que chatice!” Na verdade não me apetecia fazê-los, pois apresentava-se um lindo dia de sol. Era um daqueles dias em que apetecia ir para a rua brincar, ou dar um passeio. Mas não, tinha mesmo que os fazer, isso sim, era o que estava correto. Então, sentei-me à minha secretária e comecei a tarefa. Surgiram-me algumas dúvidas e fui pedir ajuda à minha mãe. Como sempre, ela deu-me o seu apoio e lá os terminei.

Aproveitando aquele momento, a minha mãe relembrou-me a importância de fazer sempre os trabalhos de casa e de estudar. Ela diz sempre que este é o meu trabalho e, sem estudos, não poderei ter um bom futuro. Eu concordo com ela e por isso tento seguir o seu exemplo. Mas, com tantos trabalhos, acabamos por não ter grande tempo para nos divertimos. São os trabalhos, o estudar para os testes… Vimos tarde da escola, depois chegamos a casa e ainda temos de fazer os trabalhos de escola “Que chatice”! Eu não sou contra os trabalhos, mas na minha opinião , deviam reduzi-los .

Torna-se cansativo sair da escola e depois fazermos mais coisas relacionadas com ela. “Que abuso”!

Isabel Roque, 7ºB

Os trabalhos da escola

O ying e o yangé o bem e o mal

é o escuro e o claroé o otimista e o pessimista

é o protão e o eletrão.

Sozinhos não são nada,mas juntos são tudo.

São a matériasão a luz,

são a Vida.Rodrigo Pina, 9º D

O ying e o yang

No passado dia 5 de março, a aula de formação cívica do 6ºD contou com a presença do pai da Joana, o Dr. Júlio Ramos.

A pedido da diretora de turma, este encarregado de educação ocupou o lugar de preletor e conduziu uma palestra/conversa sobre Educação Sexual, um dos assuntos que tem sido abordado na formação cívica, a par com as Ciências da Natureza, onde foi igualmente estudada a reprodução humana.

Numa apresentação cuidada e adequada ao público alvo, o Dr. Júlio guiou os nossos jovens pelos meandros desta temática, dando a conhecer as diversas fases da sexualidade, ao longo da vida de um indivíduo.

Como o próprio definiu, este conceito está intimamente relacionado com a saúde, não podendo dela ser dissociado. A sexualidade é o que motiva a procura do amor, o contacto com os outros e a intimidade, porque todos temos necessidade de dar e receber atenção, amor, carinho e afeto. Com esta viagem de descoberta e reconhecimento, os nossos jovens tomaram consciência de que o crescimento nos faz passar por diferentes etapas da sexualidade; enquanto bebés experimentamos o prazer pela amamentação, daí até à puberdade vamos tomando consciência de que somos donos de um corpo de menino ou de menina. Porém, sensivelmente a partir dos dez, onze anos, entramos numa fase delicada, que pede uma certa vigilância e por vezes auxílio. É na puberdade que vivemos um turbilhão de emoções e alterações, por vezes a velocidades quase supersónicas, outras vezes, a velocidade de cruzeiro. O corpo altera-se, assume outras formas, a voz muda, os pelos crescem, os sentimentos intensos aparecem e desaparecem rapidamente, fruto das hormonas que estão, nesta fase, destabilizadas. O cérebro amadurece e permite-nos desenvolver sentimentos fortes por outras pessoas e desejos de afetos, nem sempre correspondidos,

que se manifestam nos nossos sonhos, constituindo muitas vezes dramas para os quais se julga não haver solução.

“Cada um de nós é um ser especial”, como afirmou o Dr. Júlio, cada um tem um relógio biológico que funciona a um ritmo próprio, é essa a razão pela qual alguns rapazes crescem primeiro que outros, ou que algumas raparigas são menstruadas mais cedo que outras. “Cada um a seu tempo, pois não se trata de um campeonato”. Existe a necessidade de entendermos o que se passa com cada um de nós e procurar ajuda, antes de qualquer outra, a dos pais, porque crescer implica perceber e rodearmo-nos de amigos verdadeiros, que nos aceitam tal como somos e nos fazem sentir bem. Os amigos que nos trazem insegurança e desconforto não são os melhores para nós.

Uma adolescência saudável formará um adulto maduro, que terá a perfeita noção dos valores basilares de uma relação; o respeito, o amor e a cumplicidade serão os agentes de um relacionamento com afetividade.

Os minutos rapidamente passaram e a conversa teve que se dar por terminada.

Agradecemos ao Dr. Júlio Ramos o tempo que nos disponibilizou, o cuidado e o profissionalismo que pôs nas suas palavras.

Que belíssima aula!

Bem-haja.

Profª. Célia Cruz

Dr. Júlio Ramos visita o 6ºD

BECRE P.11março.2013

11 a 15 de março de 2013

Temática - MAR

“Há dentro em mim, como num búzio,

a voz do Mar.

A voz do Mar

que me chama e me apresenta

as rotas de longuíssimas viagens,

segredos de estranhíssimas paragens

com novas gentes

e com mistérios por descobrir.”

Álvaro Feijó, in “Os Poemas de Álvaro Feijó”

Percorremos oceanos, e chegámos. Fomos exemplo aquém e além – mar.

Vivemos aventuras, derrubámos gigantes, partilhámos cheiros e sabores. Vivemos: de cá para lá, de lá para cá. O Mar? Sempre.

Esta iniciativa convoca a leitura para mostrar a relevância histórica e cultural do mar na construção da identidade do povo português, ajudando a (re)descobrir a pluralidade de dimensões do mundo.

O desafio é lançado a partir de um conjunto de motes. Estes motes deverão ser encarados como catalisadores de iniciativas, que traduzam saberes e competências da população escolar, numa articulação transversal do(s) currículo(s), desafiando a imaginação e a criatividade.

7ª edição da Semana da Leitura no Agrupamento de Escolas João Roiz

As iniciativas/ atividades a desenvolver irão ser enquadradas por áreas diversas, como as que se sugerem:

Oceanos / Fauna / Flora / Povos / Recursos Naturais / Sustentabilidade do Planeta / Energia/ Vida/ Ambiente / Planeta Azul/ Consumo / Tecnologias/ Profissões / Gastronomia / Moda / Arte / Turismo / Saúde/ Lazer / Transportes…

Profª. Helena Diogo

MOTES

Navegar nos Livros

Leituras em mar alto

Mergulhar nas palavras

Em maré de Leitura

Na rota das palavras

Mar arte

Mar e mar há ler e rimar!

Cultivar o Mar

Na onda das leituras

Ler Azul

Embarcando nas palavras

No dia 27 de fevereiro realizou-se uma atividade na EB1 Quinta da Granja, com os alunos do segundo ano, da professora titular de turma Joaquina Beato. A atividade foi apresentada pela professora Alda Braçal, no âmbito do trabalho colaborativo com a Biblioteca Escolar da EBI João Roiz.

Pretendeu-se motivar os alunos para a proteção dos animais; ampliar conhecimentos sobre diferentes espécies de animais; incentivar a

Os animais são nossos Amigos

leitura de bibliografia infantil, acerca de temáticas relacionadas com a natureza; desenvolver a sensibilidade para a importância da audição de histórias em rimas, poesias e fábulas; motivar para a leitura, escrita e audição de diferentes formas de literatura, como processo de aprendizagem e desenvolvimento pessoal; proporcionar aos alunos diferentes estratégias de aprendizagem em contexto de sala de aula.

A participação espontânea e o entusiasmo com que os alunos e respetiva professora acompanharam o desenrolar desta atividade, são prova de que a mesma decorreu muito bem, e que outras em diferentes contextos, com outras temáticas e outros protagonistas, deverão repetir-se, para bem dos nossos alunos e do nosso Agrupamento.

Profª. Alda Braçal

BECRE

Concurso de Leitura - Edição 2013

P.12 março.2013

“Uma palavra é como a nota que procura outras para um acorde perfeito.”

(Eugénio de Andrade)

A escritora Madalena Santos esteve no dia 15 de janeiro de 2013, na EBI João Roiz.

Os alunos dos oitavos e nonos anos desfrutaram de um agradável momento, para o que muito contribuiu a sua vivacidade e jovialidade. A autora da saga “Terras de Corza” apresentou esta coleção, em duas sessões. Cada sessão começou com um apelativo book trailer sobre a saga, que a todos agradou. Seguiu-se um debate animado sobre o seu processo de escrita, a criação de universos fantásticos, sustentados por referências históricas, os seus gostos multifacetados…Gostou de ler Harry Potter, e como autores de referência lembrou Gabriel Garcia Marquez e Umberto Eco. “Sou daqueles autores que muito planeiam antes de passar para o texto que será lido. Remexo o esqueleto da intriga em vários ângulos, exploro detalhes, cruzo ideias isoladas, preparo o cenário e entrelaço-o com as personagens e seus desígnios.” Na hora da escrita tem por companhia bandas sonoras de filmes épicos.

Mas… o incentivo à leitura também esteve presente “O primeiro e grande conselho é ler muito. A leitura transporta-nos até mundos que de outro modo não conheceríamos, faz-nos refletir, questionar e alargar horizontes.”

Estes encontros são uma forma diferente de os nossos alunos complementarem as atividades educativas que se realizam em sala de aula, sendo um fator acrescido de motivação, em prol do livro e da leitura. Que venham mais!

Profª. Helena Diogo

Encontro com a escritora Madalena Santos

Constata-se que se observa nos nossos alunos, cada vez mais jovens, uma apetência crescente pelos livros e pela leitura. Assim, cabe à escola, às bibliotecas e a todos incentivar, e se possível alargar, este gosto. Dentro deste espírito, o grupo de trabalho composto pelos professores bibliotecários dos concelhos de Castelo Branco e de Vila Velha de Ródão, em colaboração com a Biblioteca Municipal José Baptista Martins, Vila Velha de Ródão, propôs-se, a nível local, realizar, como extensão do Concurso Nacional de Leitura, uma iniciativa de promoção da leitura dirigida aos alunos do 2º ciclo do Ensino Básico. A organização

apostou em fazer desta iniciativa um momento de festa e de celebração do livro, sublinhando e dando primazia ao lado divertido e formativo da leitura.

A primeira fase do Concurso de Leitura (2º ciclo) e a final já decorreram.

A nível de escola, foi realizada uma prova de seleção que apurou os finalistas para a etapa final, que teve lugar no dia 6 de março, nas instalações da Biblioteca Municipal, em Vila Velha de Ródão. A nossa escola esteve representada pelos alunos Joana Rita Agostinho Cotrim, Mariana Isabel dos Santos Milheiro e Miguel Canavarro Teixeira Esteves.

O nosso Agrupamento está de PARABÉNS! Mariana Milheiro, aluna do 6ºD, obteve o primeiro lugar no Concurso de Leitura.

Profª. Helena Diogo

A primeira fase, a nível de escola, do Concurso Nacional de Leitura (3º ciclo) já decorreu. Foram realizadas provas individuais, de acordo com as obras selecionadas.

Cumprindo os respetivos regulamentos, foram apuradas três alunas: Ângela Basílio Frango;

Inês Gonçalves Cruz e Sara Sofia Mariquitos, a fim de participarem na segunda fase, na Biblioteca Municipal da Sertã.

As alunas estão preparados e entusiasmadas para o desafio que as espera, até porque sabem que as suas famílias e a escola estão orgulhosas com o seu desempenho. Todos esperam delas o melhor em termos de atitude e empenho.

Parabéns às vencedores e a todos os que participaram neste concurso!

Profª. Helena Diogo

Concurso Nacionalde Leitura

Vencedora durante a prova oral

BECRE P.13março.2013

“O amor? Não passa de chocolate sem as calorias.”(Dorothy Koomson)

Chocolates, com sabor a Amor e Amizade, saíram da nossa biblioteca e viajaram em prol dos afetos. Que delícia saborear um bombom recheado com palavras mensageiras e doces!!

Durante o dia os alunos preencheram marcadores com frases retiradas do livro “O Amor o que é?“, de José Jorge Letria; os mais pequenitos pintaram desenhos alusivos ao amor e à amizade.

Mas…como o amor anda no ar, também chegou à EB1 da Quinta da Granja. A biblioteca da EBI João Roiz lançou o desafio aos alunos do professor Mário Vicente para escreverem e decorarem marcadores, a partir do tema “Amor e Amizade” . Mãos à obra! E eis o resultado!

Posteriormente, os pequenos leitores apresentaram o livro o “Amor o que é?”, de José Jorge Letria e fez-se o registo das frases selecionadas no quadro.

Na turma da professora Helena Beringuilho, depois de “apaixonados pelo Sapo”, desenvolveram uma verdadeira “oficina de corações”; seguiu-se a decoração de marcadores, em resposta ao desafio da BE. A coordenadora da BE, professora Helena Diogo, em parceria com a professora titular de turma, professora Helena Beringuilho, partilhou frases sobre o amor. No final, teve lugar um animado e participado debate sobre namorados e namoradas, amigos e amigas!! Foi uma alegre e proveitosa jornada em prol dos afetos. Há que seguir o Principezinho “O essencial é invisível aos olhos. Só se vê bem com o coração.”

O Marco do Correio, na BE, animou-se com a entrega de cartas, postais, mensagens e poemas…Ah, e a música também marcou presença! Pedro Abrunhosa, Rui Veloso…embalaram e encantaram corações. O Amor é romântico.

Paralelamente decorreu um concurso de textos de Amor / Amizade, promovido pela Biblioteca Escolar, que pretendeu celebrar o Amor/Amizade, promovendo a criatividade e a expressão escrita.

Na sala de professores, foram distribuídos pacotes de açucar com frases alusivas ao amor.

E nada melhor para terminar:

“O amor é o amor – e depois?” (Alexandre O’Neill)

Profª. Helena Diogo

A Biblioteca Escolar comemorou o Dia dos NamoradosVamos celebrar o Amor e a Amizade! 14 fevereiro 2013

PALESTRAS E VISITAS

Educar para a FelicidadeEncontro em Lisboa com Dra. Helena Marujo

No passado dia 9 de março, um grupo de professores, pais e alunos da nossa escola, deslocaram-se ao Instituto de Ciências Sociais e Políticas, em Lisboa, para assistir à palestra “Dicas inspiradoras para fazer da escola uma comunidade de bem-estar, de aprendizagem positiva e de felicidade”, orientada pela Dra. Helena Águeda Marujo.

A palestra revelou-se muito interessante e os temas foram sendo debatidos pelo grupo à medida que eram apresentados. A Dra. Helena soube bem ilustrar os tópicos em análise com

situações do nosso quotidiano que muitas vezes escapam ao nosso olhar apressado, e que foram, assim, revelando outras leituras da realidade que nos rodeia.

A palestra mostrou pontos de interesse para todos os grupos etários que se encontravam presentes. Os temas analisados contribuíram, certamente, para despertar um novo olhar para as vivências pessoais e sociais de cada um de nós.

Profª. Ana Tomé

Alunos solidários com a Cáritas

P.14 março.2013

Rede ESCXEL

No âmbito do projeto ESCXEL foi atualizado o relatório que reflete os resultados das provas externas, de todos os níveis de escolaridade, prestadas pelos alunos do Agrupamento entre 2007 e 2012. Neste relatório, à semelhança da análise realizada em anos anteriores, procura-se identificar padrões e tendências, bem como

situar o desempenho dos alunos no contexto das médias nacionais.

Uma primeira abordagem permite situar, comparativamente, o Agrupamento no conjunto da Rede, incidindo sobre uma análise dos resultados das médias por ciclo de escolaridade, discriminadas por disciplina, e das escolas dos respetivos concelhos.

Posteriormente, pormenorizaram-se os resultados de cada ciclo de ensino: primeiro através de um Scoreboard, que sumariza os resultados desse ciclo, seguido de uma análise dos dados por disciplina e nível de classificação, comparando Classificações Interna de Frequência e de Exame.

Este será mais um contributo na monotorização dos resultados escolares, permitindo-nos uma prática reflexiva, patenteando novos caminhos para uma escola exigente na valorização do conhecimento.

A mediadora do Projeto ESCXEL

Profª. Alexandrina Feliciano

Alunos do 5.º ano realizam projeto de solidariedade para ajudar a Caritas

No passado dia 28 de fevereiro três alunos do 5.º ano (uma aluna da turma A e dois alunos da turma B) foram às compras de bens alimentares, destinados a suprir as carências de famílias apoiadas pela Caritas Diocesana de Castelo Branco. Uma ação solidária que surgiu por iniciativa dos próprios alunos, no ano letivo anterior; tendo os mesmos procedido à venda de diversos objetos para, com os fundos, adquirir esses mesmos bens. A entrega destes bens aconteceu no passado dia 6 de março, data em que

a Técnica de Serviço Social daquela instituição se deslocou à Escola para poder recebê-los. De seguida, encetou um breve diálogo com os alunos, durante o qual deu a conhecer o trabalho da respetiva instituição junto das famílias, como se processa o acompanhamento e quais as principais dificuldades sentidas. Salientou, ainda, a importância da colaboração de muitos voluntários que, com o seu apoio e vontade, contribuem para levar a efeito os objetivos desta instituição.

Profª. Dina Pinto

Ass. Social Ivone Semblano

Gigante azul,Ondulante que bamboleia

Esconde monstros marinhos.Mar intenso de comoçõesAconchego de medusas,Necrópole de caravelas

Mar negro, mar medoTraz no cinza a desgraça.Tempestade impiedosa

Devora súplicas derradeiras,Que jamais volverão A bradar por auxílio

Profundo, verde coralOlhos doces de menina

Mar calmo e folião.Ondas desalinhadas

Onde levito Na pureza deste corpo aquoso

Mar… marés…maresiaMarinheira de embarcação

Que navega à bolina, sem norte

Correntes da vida

Mares da emoção.

Profª. Célia Cruz

Por MARES

4 de abril

Canguru Matemático Sem Fronteiras

6 a 17 maio

SuperTmatik Cálculo Mental

6 a 17 maio

SuperTmatik Quiz Matemática

Informa-te junto do teu professor de Matemática ou dos professores responsáveis pelo Clube de Matemática.

Profª. Elisabete Casimiro

Prof. Luís Martins

CIÊNCIAS EXATAS

9º Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos

P.15março.2013

Sou a Bárbara, aluna do 5ºD. No início do ano letivo, ouvi falar do Clube da Matemática através de alguns professores.

Embora não gostasse muito de Matemática, tive curiosidade, e uma quarta-feira, à tarde, dirigi-me à sala 12 e vi que havia várias atividades em que podia participar: jogos de tabuleiro, jogos no computador, jogos com cartas, desafios, construções com materiais manipulativos, entre outras… Gostei da experiência e inscrevi-me como membro do Clube. A partir desse dia comecei a ir todas as semanas e fui sempre participando em diversas atividades.

No final do 1º período, por exemplo, em conjunto com uma colega, fizemos uma pequena árvore de Natal, usando a técnica de Origami, com revistas, decorando-a com símbolos matemáticos. Ficou bem gira!…Foi exposta no balcão do átrio da entrada da escola!

Para assinalar o Dia dos Namorados, eu e outros colegas, fizemos “corações”, também utilizando a técnica de Origami. Foram entregues na BECRE para que os alunos os pudessem utilizar para escrever as suas mensagens de amor/amizade.

No Clube, alguns alunos treinam para

Clube de Matemáticaafinal a matemática não é uma “SECA”…

No âmbito do “Pmate” – Projeto de Matemática e Ensino – realizaram-se no dia 6 de março, as Competições Nacionais de Ciência em Rede. Este evento é organizado pela Universidade de Aveiro, que pretende unir tecnologicamente as escolas, apesar da sua separação geográfica.

O mote desta união são as competições nacionais de ciência em Rede, que visam criar um elo de ligação entre diferentes escolas, em prol de um objetivo comum: a promoção do sucesso escolar, testando conhecimentos de Matemática, Ciências e Português.

Assim sendo, o Clube da Matemática da nossa escola promoveu a realização de dois campeonatos distintos: para o 2º ciclo, o Campeonato “DIZ+EM REDE”, com sete equipas, e para o 3º ciclo, o Campeonato “REDEmat”, com seis equipas. Contámos, também, com a participação de várias equipas do Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva, que aceitou o convite endereçado pela nossa escola para participar no “Pmate” em parceria connosco. As equipas inscritas tiveram oportunidade de fazer vários treinos on-line, em casa e no Clube de Matemática.

Os alunos mostraram-se bastante entusiasmados com estes Campeonatos, pelo seu caráter interativo, permitindo-lhes testar os seus conhecimentos, nas áreas referidas, de uma forma atrativa. Os resultados obtidos pelas equipas participantes serão anunciados oportunamente.

Os responsáveis pelo Clube da Matemática

Profª. Elisabete Casimiro e Prof. Luís Martins

CampeonatosDIZ+ em rede e REDEmat

Campeonatos de Matemática

a realizar no 3º período

Chamo-me Guilherme Mateus e sou aluno do 6ºE. Participei no passado dia 1 de março no 9º Campeonato de Jogos Matemáticos que se realizou na Arena d´Evora.

Este Campeonato foi promovido pelo Centro de Ciência Viva, Associação Ludus, Associação de Professores de Matemática e Sociedade Portuguesa de Matemática. Foi organizado em

conjunto com a Universidade de Évora, a Câmara Municipal de Évora e a Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa de Matemática.

Estiveram presentes cerca de 1700 alunos, do 1º ciclo ao secundário. Participei na categoria do 2º ciclo, no jogo “GATOS e CÃES”, um jogo de tabuleiro que desenvolve a velocidade de raciocínio e a capacidade de criar

estratégias. Fiquei apurado para os quartos de final, obtendo o 9º lugar. Para obter este lugar, durante a fase de treinos, na escola, contei com a orientação e apoio da professora Carla Lopes.

Até ao 15º lugar, os alunos foram premiados com um certificado de participação. O primeiro prémio era um tablet…

Já no ano passado participei no 3º Campeonato de Ouri, também em Évora.

Gosto muito deste tipo de jogos, porque me ajudam a desenvolver conhecimentos e capacidades, aumentam o meu gosto pela Matemática e proporcionam-me experiências novas. Estes jogos são ótimos para ocupar os nossos tempos livres, de uma forma divertida e saudável.

Se quiseres experimentar, estes e outros jogos, passa pelo Clube de Matemática, às 4ªs feiras, entre as 14.45h e as 17.10h… Vais ver que vais gostar!...

Guilherme Mateus, 6ºE

os diversos campeonatos, uns que já se realizaram, como o “RASTROS”, “CÃES E GATOS”, “HEX E AVANÇOS” (no dia 1 de março em Évora) e o “DIZ+EM REDE” e o “REDEmat”, no dia 6 de março. Outros alunos treinam para o campeonato de cálculo mental “SUPERTMATIK” e também para o campeonato “SUPERTMATIK – QUIZ Matemática”.

Em parceria com o Clube de Proteção Civil da escola e com o objetivo de construir uma nova estrutura do Pi (π), alguns alunos fizeram as medições do canteiro, colaborando também na construção da maquete, sob a orientação do professor Florêncio Simões.

Há um grupo de alunos que está a preparar uma história sobre triângulos, fazendo as ilustrações e produzindo um PowerPoint para apresentar às turmas do 4º ano.

Há sempre muitas atividades diferentes para fazer… e novos desafios todas as semanas.

O clube de Matemática ajudou-me a perceber que a Matemática, para além de ser uma disciplina muito útil para a nossa vida, pode ser bem interessante e divertida! Afinal a Matemática não é uma “seca”, como eu pensava!...

Bárbara Leão – 5ºD

Considere 8 círculos ligados por arestas, como ilustra a figura.

Insira os algarismos de 1 a 8, em cada um dos círculos, de forma a que os círculos “vizinhos”, ligados por uma aresta, não possam ser sucessores ou antecessores um do outro.

Por exemplo, ao colocar o número 2 no círculo do topo, não se pode colocar nem 1 nem 3 nos círculos que a ele estão ligados.

Vamos lá tentar!!!

Profª. Elisabete Casimiro

VÁRIOSP.16 março.2013

Tendo consciência que a internet constitui uma importante fonte de informação aos mais variados níveis, e que a cada dia o número de utilizadores aumenta substancialmente, é necessário conhecer também os perigos de que a utilização da mesma se reveste, bem como as formas que podemos utilizar para minimizar, ou mesmo eliminar, esses riscos.

Foi com este objetivo que no dia vinte e um de fevereiro, na turma E, do sétimo ano de escolaridade, a GNR, que se deslocou à Escola a convite da diretora de turma, realizou uma ação subordina ao tema “Internet: perigos e prevenção”.

Nas aulas de Formação Cívica esta temática tinha sido abordada e a palestra foi o culminar do trabalho desenvolvido, tendo em simultâneo constituído uma forma de solucionar questões e dúvidas anteriormente identificadas.

O elemento da GNR que se deslocou

“Internet: perigos e prevenção”à Escola, pertence ao Núcleo da Escola Segura. De uma forma simples e adequada ao grupo etário a que se dirigia, referiu de modo muito particular os cuidados a ter sempre que utilizamos a Internet (Blogues, Redes Sociais, Chats, Email...). Destes ensinamentos salientam-se os seguintes:

- Nunca partilhe os seus dados pessoais;

- Não divulgue as suas passwords;

- Não partilhe informações, fotografias, filmes desagradáveis…;

-Não reencaminhe emails ou mensagens desagradáveis para outras pessoas;

- Não abra emails suspeitos ou de desconhecidos;

-Seja bem-educado e civilizado quando está online;

- Configure as suas contas de email;

- Bloqueie as pessoas que pratiquem cyberbulling.

DENUNCIE, sempre que tiver conhecimento de alguma situação que não considere normal e que o perturbe.

Foi uma ação muito interessante e proveitosa.

Profª. Margarida Conceição

No passado dia 4 de fevereiro, as turmas do 6ºano foram em visita de estudo a Mafra.

Visitámos o Palácio Nacional e a Tapada de Mafra. A visita foi interessante do ponto de vista histórico e do ponto de vista científico.

No Palácio vimos como a igreja é magnifica, que o quarto do rei e da rainha eram separados por um grande corredor e observámos o magnifico silêncio que se fazia sentir na biblioteca.

Na Tapada, fizémos a visita através de um comboio que nos levou a ver

Visita de estudo a MafraTapada de Mafra e Palácio Nacional

O Clube de Matemática, em parceria com a BECRE, tem vindo a dinamizar a atividade: “Problema do Mês” para os 1º, 2º e 3º ciclos.

Os problemas encontram-se disponíveis na BECRE, devendo os mesmos, depois de resolvidos, serem entregues no referido local.

Mensalmente é afixado, também na BECRE, a solução dos respetivos problemas, bem como a lista ordenada das pontuações dos vários participantes.

Em junho, em data a definir, os cinco melhores classificados irão resolver alguns desafios na escola, na presença da organização, para assim apurar os três primeiros lugares.

Os alunos têm aderido a esta atividade. Ainda assim, apelamos para que continuem a participar todos os meses e para não desanimarem, quando a pontuação não é tão satisfatória… uma vez que ainda poderão ter a hipótese de recuperar e apurarem-se para os desafios finais!!!

Neste momento, os cinco primeiros classificados em cada categoria são os seguintes:

Profª. Elisabete Casimiro e Prof. Luís Martins

Problema do mês

uma grande parte da Tapada. Os animais vistos em maior número e com mais frequência foram os veados, os gamos e alguns ( poucos) javalis.

A fauna e a flora da Tapada têm uma grande diversidade, com um interesse inimaginável em termos de biodiversidade.

Ainda na Tapada e no final da visita, houve uma demonstração de falcoaria que nos deixou deslumbrados.

Gostámos muito.

Nuno Carvalhinho, 6ºA

Vai um desafio?

Nos dias 16 e 17 de novembro de 2012, o Agrupamento de Escolas João Roiz esteve presente no Simpósio Textos, Contos e Imagens sobre Mobilidade. Investigação e Práticas em Educação Intercultural, que se realizou na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco. As professoras Helena Diogo e Luísa Fernandes apresentaram uma comunicação oral, baseada nas experiências de utilização e de localização dos materiais do projecto EUMOF (European Mobility Folktales), intitulada “KOUTSOUKOUTOU E CAROCHINHA NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO ROIZ. EXPERIÊNCIAS DE LOCALIZAÇÃO DE MATERIAIS DO PROJETO EUMOF”. Esta comunicação foi muito bem recebida pelos participantes, na sua grande maioria alunos dos cursos de formação de professores e professores universitários ligados à formação de professores, oriundos de Portugal, Espanha e Brasil.

O evento assinala a conclusão do projecto europeu EUMOF, que se iniciou no início de 2011 e termina em finais de 2012, integra-se num ciclo de conferências nacionais e internacionais realizadas em cada um dos países que integram a parceria financiada pela União Europeia: Chipre, Áustria, Polónia, Grécia e Portugal.

O contributo das professoras Helena Diogo e Luísa Fernandes testemunha as boas relações de colaboração que existem entre a Escola Superior de Educação e o Agrupamento de Escolas João Roiz, representado pela sua direção e pelas professoras envolvidas. Testemunha igualmente o interesse do referido Agrupamento pelas questões de interculturalidade que se colocam à educação moderna e o seu envolvimento com a concretização prática de investigação aplicada desenvolvida à escala europeia, bem como, a sua abertura a uma dimensão europeia da educação.

Escrevem as autoras, na versão escrita da sua comunicação a publicar nas Atas do Simpósio que “A utilização de materiais do projeto EUMOF,

Agrupamento de Escolas João Roiz presente no Simpósio Ibérico EUMOFem contexto escolar, na sala de aula, possibilitou às professoras envolvidas neste projeto desafiar os alunos a conhecerem a geografia, a vida e a cultura de outros povos. Desta forma, o multiculturalismo no espaço da escola teve a capacidade de levar os alunos a uma mudança no seu modo de olhar o Outro; ao enriquecer o currículo com questões como identidade, diferença de género, etnia, entre outras. Pensamos que é salutar proporcionar debates sobre diversidades culturais, viabilizando, assim, um ensino com “diferentes vozes “, numa prática educativa multicultural.

As parcerias que se têm desenvolvido a este nível entre a Escola Superior de Educação e o Agrupamento de Escolas João Roiz têm sido variadas e muito enriquecedoras para ambas as partes, mas sobretudo para os alunos envolvidos, junto dos quais se encontra o mais valioso elemento de multiplicação de ideias e de valores da interculturalidade.

“Há que disseminar estas boas práticas, através de um conjunto de materiais EUMOF que constituem novidade, tanto para professores como para alunos, para que a integração da temática da multiculturalidade

nos curricula escolares se torne inevitável, ao favorecer o cruzamento de vários domínios do conhecimento, ao implementar estratégias educativas promotoras de valores como o respeito e a tolerância”, escrevem as professoras Helena Diogo e Luísa Fernandes.

Os materiais EUMOF estão à disposição de todos os educadores no sítio electrónico do projecto em: http://eumof.ac.unic.cy

Os professores encontram também à sua disposição módulos de formação para mais rápido manuseamento de todos os materiais produzidos, bastando para tal contactar Margarida Morgado ([email protected]) ou as professoras do Agrupamento, Helena Diogo e Luísa Fernandes.

Professora Doutoura Margarida Morgado

(Escola Superior de Educação de Castelo Branco)

Le 7 janvier, pour fêter le Jour des Rois, Mme. Gina Pires, professeur de français, a surpris une autre fois, ses élèves de la 9ème année avec une Galette des Rois et des couronnes de fantaisie, en leur parlant de cette tradition française. Ainsi, tout le monde a mangé de la galette, avec des couronnes à la tête, en buvant du coca-cola. Ils ont parlé de la tradition du Jour des Rois et ils

ont pris des photos comme souvenirs.

Profª. Gina Pires

Galette des Rois

L’histoire de la Chandeleur

Para a minha AmigaTu és uma ótima amiga, adoras brincar comigo, és simpática por tudo isso gosto muito de ti.

Não te trocava por nada deste mundo, és a minha melhor amiga. Se ganhasse uma moeda por cada coisa boa que fizeste por mim, seria milionário.

Quando estou contigo não tenho problemas, sinto-me muito bem, adoro-te!

És ruiva, muito esperta e divertida. Quem me dera ser como tu, se fosses uma camisa só te usava a ti.

António Magalhães, 5ºB

O meu AmigoEle é engraçado; tem o cabelo castanho, os olhos castanhos e a boca é pequena, às vezes usa brincos.

Tem o pescoço alto, é magro, tem as pernas altas o cabelo é alourado.

Gosta de vestir calças de ganga e camisolas coloridas.

É muito meu amigo, nos intervalos brincamos juntos

Rodrigo Gonçalves, 5ºC

Amizade

La Chandeleur, dans l’esprit de tout le monde, c’est la fête de la crêpe. Mais qui aujourd’hui connaît l’origine de cette fête bien sympathique?

Pour répondre à cette question, les élèves de la 9ème année et la professeur de français Gina Pires ont trouvé l’histoire de la Chandeleur et la façon de faire les crêpes. Ainsi, le 2 février ils ont fait des crêpes à la maison et ils les ont mangées dans leur salle de classe de l’école João Roiz.

Profª. Gina Pires

P.17março.2013NOTÍCIAS

ASASP.18 março.2013

Alunos do 6º B elaboraram vários poemas, durante as aulas de Apoio ao Estudo, a fim de prestarem homenagem ao jornalista e escritor Manuel António Pina, falecido em outubro de 2012. Atendendo a que a sua obra incidiu, principalmente, na poesia e na literatura infanto-juvenil, esta foi a forma encontrada para lhe prestarmos uma merecida homenagem.

A poesia aconteceu. Os alunos deram voz ao poema “ A Caneta Preta” e a inspiração surgiu…!

Homenagem a Manuel António Pina A Cadeira Dançarina

Tenho uma cadeira

Que dança sozinha

E com uma dança

Que não é minha.

Porque a minha dança

É grande e bonita

E a dança da cadeira

É fofa e risonha.

Eu ensinei-a a dançar,

E agora só dança

Aquilo que quer,

E o que não deve …

Preciso fazer

Letras e músicas

Mas ela só quer

Dançar músicas.

Está apaixonada

Por uma mesa

E não faz mais nada

Senão danças de amor!

Que hei de eu fazer?

Deixar de dançar?

Apaixonar-me também?

Mas por quem? Mas por quem?

Andreia Tavares, 6ºB

O Computador

Tenho um computador

Que é tão bonitinho!

Com uma letra tão pequena,

Quando o usei, ele foi muito rapidinho!

A mesma rapidez continuou,

Quando um jogo instalei,

A jogar distraí-me

E no tempo nem reparei…

Ao ver um vídeo,

Vi que não tive de esperar.

Prefiro fazer isto,

Do que estar a brincar!

Quando não sei alguma coisa,

A que hei de perguntar?

Ah, já sei, ao computador!

Talvez ele me possa ajudar.

Nádia Branco, 6ºB

O Corretor

Tenho um corretor

Que apaga que nem um sonho

Durante a semana toda

Ele anda sempre risonho.

Só aos fins de semana

É que ele fica triste.

Porque será?

Porque não apaga nenhum risco.

Vi-o um dia a apagar,

E disse cá para mim,

Ele deve mas é andar,

Com a cabeça no ar!

Ontem vi o corretor a apagar

Um poema que eu fiz

Pensei logo para mim,

Ele só pode andar infeliz!

Deve estar com inveja de mim,

Não sei porquê…

Se calhar não tem nenhuma namorada,

Ou algo assim.

Tenho de lhe arranjar uma caneta

Mas porquê a caneta?

Deve ser uma namorada,

Mesmo da treta!

Fábio Vicente, 6ºB

A Lapiseira Cinzenta

Eu tenho uma lapiseira.

Que rodopia sem parar.

Quando eu ponho música,

Ela começa a dançar.

Se fosse eu que a ensinasse,

Ainda dava para perceber,

Mas ela aprendeu sem querer!

Quando eu quero escrever,

Ela começa a dançar

E é nesse momento

Que penso se ela vai parar.

Quando eu vou dançar,

Ela aparece a voar.

Gira, gira até se cansar!

A minha lapiseira está apaixonada,

Mas quando vê o lápis fica envergonhada…

Eu não sei o que fazer,

Talvez deixa-la até o esquecer!

João Pires, 6ºB

Gargantilha

A família Quintanilha

explorava uma ilha,

Encontrou um tesouro… uma gargantilha!

Colocaram a gargantilha no pescoço da filha.

Mas apareceu uma quadrilha!

Então, fugiram pela trilha.

Tiraram a gargantilha do pescoço da filha,

E esconderam a gargantilha numa bilha.

De repente, apareceu uma matilha,

Lobos com dentes em forma de serrilha.

E lá se foi a quadrilha…

Rodrigo Sequeira, 6ºA

A Porta Torta

Havia uma porta

Que dava para a horta

Morta a horta não estava

Torta a Porta era

Corta a relva à horta

Horta que não está morta

Sai da horta passa pela porta torta

Para beber água de um trago

Arranjar a porta torta

E fazer uma torta torta

Nuno Carvalhinho, 6ºA

Soul Mate

Your soul mate is

What connects you to the world,

What makes you wake up every morning,

It´s what makes your heart beat.

When your soul mate cries

You will cry too…

When she smiles, the sun rises

The birds start singing

But you can´t get close to her.

Your heart will start saying

Go meet her and never leave her side,

But your mind will say

Run and hide and never appear again.

Love is tough,

That’s the meaning of life.

Find your soul mate,

And never leave her side.

Nuno Carvalhinho, 6ºA

Flor

Vi uma flor

Florida

Na floresta

Da Floribela

Que vinha

Florescendo.

Sophie Pousinho, 6ºA

Brincar aos trava-línguas! Se é bem divertido tentar repeti-los sem enganos, mais divertido é inventarmos alguns! Foi isso mesmo que fizeram os alunos do 6ºA,

numa aula de Português.

TECNOLOGIAS

WEDUC - Uma plataforma à medida da educaçãoFoi recentemente lançada a nova versão da plataforma de gestão de conteúdos escolares WEDUC. Esta ferramenta pretende assumir-se como a única plataforma gratuita para gestão de toda a comunicação dentro do sistema escolar. O WEDUC permite criar online uma réplica daquilo que é a escola, com todas as ferramentas necessárias ao trabalho escolar, entre alunos, professores, estruturas intermédias, orgãos de gestão e encaregados de educação.

A plataforma foi pensada a partir

das potencialidades de e-learning algumas plataformas já existentes, como o Moodle, em conjunto com as potencialidades de comunicação da rede social mais conhecida do planeta, o Facebook.

Desta forma o WEDUC permitirá criar o ambiente da escola numa plataforma online, deixando espaço para que todos os intervenientes na educação dos nossos alunos comuniquem entre si, enriquecendo o espaço educativo e dando lugar a novos ambientes de comunicação

Em educação existem dois pontos de vista extremos em relação à utilização da tecnologia. De um lado, estão os seus fanáticos, que têm sido chamados “evangelistas”, os quais afirmam que uma integração ótima da tecnologia permitiria mudar o paradigma da educação, centrando-a mais nas atividades do aluno. Do outro lado as vozes que argumentam que a tecnologia não é nem mais nem menos do que uma fonte de entretenimento, não fazendo nada mais do que distrair os alunos e seus professores do essencial: aprender coisas sérias.

Curiosamente, nenhuma destas duas perspetivas parece responder às perguntas que um profissional do ensino faz habitualmente, e que residem na necessidade de melhorar as práticas de ensino e aprendizagem, e consequentemente os resultados académicos. Por esta razão, começa a tomar forma uma nova visão focada no realismo: estas soluções servirão para “professores como eu”, ou seja, os que não têm a pretensão de ser campeões da tecnologia, nem protetores ferrenhos da ardósia, mas simplesmente bons profissionais?

Nos tempos que correm já não devia ser necessário lembrar as razões pelas quais seria de esperar que a tecnologia já tivesse uma grande presença na sala de aula. Para começar, surgem as que se relacionam com as mudanças e requisitos dos mercados de trabalho. Sabemos que, para a maioria dos alunos que agora estão nas salas de aula do ensino obrigatório, usar a tecnologia e o conhecimento tecnológico no futuro será crucial. Em segundo lugar, temos a questão da literacia digital, onde a escola continua a ser um reduto muito importante. Em terceiro lugar, há que lembrar de novo as implicações que conceitos como “nativos digitais” trazem à educação, por nos fazerem supor e assumir erroneamente, o que empiricamente já foi demonstrado muitas vezes. É que, pelo simples facto de serem hábeis no manuseamento de determinados dispositivos, aplicações ou serviços, não são implicitamente maduros em termos de competências necessárias e de responsabilidade no uso da tecnologia. Onde, se não na escola, se pode aprender a gerir de forma responsável a informação e transformá-la em conhecimento? Onde, se não na escola, se pode aprender a cooperar e não a plagiar?

Em todo o caso é inegável que as tecnologias digitais são parte integrante da paisagem escolar: 93% dos alunos de 15 anos da OCDE frequentam uma escola onde têm acesso a um computador e quase a mesma percentagem (92,6%) têm também acesso à Internet.

Tecnologia e educação: uma dose de realismoImpõe-se uma visão mais pragmática na aplicação de meios digitais em sala de aula

No entanto, quando analisamos em detalhe os dados sobre a utilização da tecnologia na escola, emerge um quadro extremamente complexo. Em primeiro lugar, a percentagem de alunos com 15 anos, de países da OCDE, que utilizam o computador na sala de aula, pelo menos 60 minutos por semana, é sempre inferior a 4%. Na área da Matemática esta percentagem desce para 1,7%. E são estes mesmos alunos que, em 50% dos casos, utilizam a tecnologia diariamente para fazer os trabalhos de casa... em casa. Além disso, mais de 75% dos professores utilizam quase diariamente o computador para preparar as suas aulas ou para executar tarefas administrativas, sem falar da utilização privada.

Neste contexto complexo há quem faça leituras extremamente simplistas, quer seja para denegrir investimentos avultados ou, simplesmente, para enviar uma mensagem de desconfiança em relação à escola e aos professores, a quem é exigido um esforço titânico de mudança de paradigma. Todavia, a complexidade dos dados requer uma boa dose de realismo: o que funciona em tecnologia e educação são as soluções que permitem que se execute o trabalho de forma mais eficaz. Isto explica o porquê, por exemplo, de muitos alunos usarem a tecnologia de forma massiva para os trabalhos escolares. Apesar disso, muitos são “órfãos digitais” de qualquer tipo de influência educativa sobre esta matéria, confundem eficiência com plágio, e dispensam qualquer esforço de processamento crítico da informação. Isto não deixa de ser mais uma razão para voltar a sublinhar a importância da escola nesta área.

Esta procura pela eficiência explica também porque é que os professores acham excelentes as soluções que a tecnologia lhes oferece para preparar o trabalho, ou melhorar a apresentação de conteúdos nas suas aulas, mas não para mudar as suas metodologias de ensino. Muito provavelmente, as soluções que a tecnologia propõe não são suficientemente convincentes para a grande maioria dos “professores como eu”, talvez porque o esforço necessário que exige a sua adoção não é suficientemente recompensado, nem pelo sistema educativo, na forma de incentivos para a carreira, nem pelos resultados obtidos. Por outro lado, nos dias de hoje, a forma e o conteúdo daquilo que se avalia não têm correspondência com as expectativas e as necessidades da sociedade e da economia do conhecimento.

Os dados sobre a intensidade e variedade de utilizações da tecnologia na sala de aula não transmitem a imagem que se poderia esperar de uma escola da sociedade do conhecimento. A análise das boas práticas em termos de tecnologia e escola mostra que um dos fatores mais importantes é o casamento entre um compromisso profissional dos docentes, com um quadro institucional favorável e uma liderança escolar que os apoie.

Se realmente se quer que as boas práticas se generalizem, o sistema escolar, como um todo, deve ser permeável à inovação sistémica. Deve ter ferramentas que permitam examinar de forma realista, para que tarefas ou problemas existem soluções tecnológicas apropriadas, a fim de melhorar a eficiência do trabalho escolar, ou simplesmente, o tornar ainda mais interessante.

Talvez a revolução tão desejável no paradigma da educação escolar ainda demore a concretizar-se, mas a escola e muitos professores, tal como os alunos, estão em movimento: depositam confiança em soluções tecnológicas que ajudam a trabalhar com mais eficácia. No que diz respeito aos professores, este trabalho consiste em encontrar formas que permitam aos alunos aprender mais, melhor, e provavelmente de forma diferente.

21/11/2011 FRANCESC PEDRÓ

Tradução e adaptação: Prof. Agnelo Quelhas

dentro da escola, alinhados com a mudança do próprio paradigma da educação, em conjunto com a tecnologia.

O Agrupamento de Escolas João Roiz aderiu ao WEDUC. Estamos, neste momento, em fase de teste. Em breve serão selecionados alguns docentes para por à prova a plataforma. Quem sabe, num futuro breve o WEDUC venha para ficar!

http://www.weduc.com

Prof. Agnelo Quelhas

P.19março.2013

P.20 março.2013DESPORTO ESCOLAR

“DIA DOFUTEBOL FEMININO”

BadmintonINFANTIS

A EBI João Roiz participou, no dia 16 de janeiro de 2013, na 1ª Concentração Distrital do Desporto Escolar, organizada pelo Agrupamento de Escolas Cidade de Castelo Branco, no escalão de Infantis, masculinos e femininos. Esta competição da fase 1, série 1, teve a participação de 11 alunos infantis, do grupo / equipa de Badminton, de Vários Mistos, da EBI João Roiz. Das 5 provas em competição, os alunos do grupo / equipa João Roiz obtiveram o 1º lugar, 3º e 4º lugares, na prova de singulares femininos; o 1º e 2º lugares, na prova de pares femininos; o 1º lugar na prova de pares masculinos e 1º e 3º lugares, na prova de pares mistos.

INICIADOS E JUVENIS

No dia 20 de fevereiro de 2013, decorreu a 2ª Concentração Distrital de Badminton, no escalão de iniciados e juvenis, em femininos e masculinos, série 1, na Escola Básica Faria de Vasconcelos, com a presença das Escolas Faria Vasconcelos, João Roiz, Cidade de Castelo Branco, Sertã e Instituto S.Tiago.

Na competição de equipas, o grupo / equipa João Roiz alcançou o 1º lugar, tanto em iniciados masculinos (Pedro Pedroso, Guilherme Bastos, Guilherme Rito e Dinis Pereira), como em juvenis masculinos (Diogo Moreno, José Ferreira, Gonçalo Marques e Miguel Lourenço). Na competição individual, no escalão de juvenis masculinos, Diogo Moreno e José Ferreira discutiram entre si o 1º e 2º lugares, com a vitória a ser alcançada por Diogo Moreno, em dois sets. No escalão de iniciados masculinos, na vertente da competição em singulares, Pedro Pedroso obteve o 2º lugar, ao perder na final em três sets.

Guilherme Bastos alcançou o 3º lugar, após vitória em dois sets.

Em iniciados femininos, na prova por equipas, a EBI João Roiz (Adriana Janeca, Maria Gama, Joana Pissara e Ana Farinha) disputou a final, tendo alcançado o 2º lugar.

Em individuais, Adriana Janeca ficou em 4º lugar.

Prof. António Rosa

Judosaúde, bem-estar e responsabilidade

Os Judocas da E.B.I. João Roiz de Castelo Branco continuam a dar corpo a um projecto, dos muitos da nossa escola, que contribuem para o seu desenvolvimento pessoal, social e físico. Recentemente, ocorreram novos exames de graduação, e estão de parabéns todos aqueles que deram mais um passo em frente, na procura dos seus objectivos. Um passo em frente, também, na assunção de novas e acrescidas responsabilidades, dentro e fora do “tapete de judo”.

O JUDO, “caminho (via) da suavidade”, proporciona a todos os que têm oportunidade de experimentar esta modalidade, uma forma saudável de desenvolver harmoniosamente o corpo e o espírito. O japonês Jigoro Kano, fundador da modalidade, que era pequeno e fraco, começou a praticar Ju-Jitsu aos 18 anos. Depois de algum tempo, observou que suas técnicas poderiam ter um valor educativo. O seu objectivo era transformar aquela tradicional arte marcial num desporto que pudesse trazer benefícios para o homem. Criou então um método próprio, a que chamou de Judo, eliminando os golpes que poderiam provocar lesões. Com esta adequação

educacional o judo foi transformado em disciplina de Educação Física nas escolas, em países como Espanha e França. Em Portugal está hoje em dia amplamente difundido, sendo praticado por milhares de jovens em todo o país.

Os nossos judocas participaram já este ano num encontro distrital, na Academia de Judo Ginásio de Castelo Branco. Os alunos envolvidos nesta iniciativa, tiveram assim oportunidade de desenvolver algumas competências, não só no aspecto técnico e desportivo, mas também, e não menos importante, a possibilidade de experimentarem e cultivarem verdadeiras normas de conduta, experiências de cidadania, respeito e auto-estima e todo um conjunto de valores que a escola de hoje não desistirá nunca de incutir nos nossos alunos. O balanço, no que respeita a este projecto, continua a ser bastante positivo, e constitui uma excelente oportunidade de fortalecer, na prática, a “Mente e o Corpo”, de uma forma sã, numa perspectiva de reencontro com os valores inerentes à Escola e à própria modalidade.

Prof. Fernando Pausão

Decorreu na nossa escola o “DIA DO FUTEBOL FEMININO” EDIÇÃO I – 2012/13, com um enquadramento e acompanhamento assegurado pelos técnicos e treinadores das Seleções Nacionais de Futebol Feminino (Treinadora Marisa Gomes) e da capitã da seleção nacional de sub–19, Matilde Fidalgo.

O treino decorreu no pavilhão desportivo da escola, com 24 alunas que praticam futsal, no âmbito do Desporto Escolar, tendo sido presenciado pelo Diretor e Subdiretor do Agrupamento, e por elementos afetos à Associação de Futebol de Castelo Branco e à Federação Portuguesa de Futebol.

Devido à importância da ação, a rádio televisão portuguesa também esteve presente.

O Coordenador do Desporto EscolarProf. Luís Moreira

Final Distrital dos MegasRealizou-se no dia 8 de março de 2013, na Covilhã, a Fase Final Distrital do Mega Sprinter, nos escalões de Infantis A, Infantis B, Iniciados e Juvenis, femininos e masculinos.

Os alunos da EBI João Roiz, que participaram nas provas de Mega Sprint, Mega Salto, Mega Km e Mega Voo, subiram ao pódio, por oito vezes. O 1º lugar foi obtido por Caio Mota, no escalão de Infantis A, Mega Salto; Daniela Silva, em Infantis A e Gonçalo Rodrigues, em Infantis B, no Mega Sprint e Inês Gama, no Mega Voo. Em segundo lugar, ficou Bárbara Gama, no Mega Km, em iniciados e Manuel Rolo, no Mega Voo, em Infantis B, enquanto no Mega Salto, Liliana Rodrigues e Gonçalo Rodrigues obtiveram o 3º lugar.

Prof. António Rosa

P.21março.2013CLUBE DE JORNALISMO

José Júlio Oliveira da Cruz, jornalista de profissão, nasceu em Moçambique, mas veio muito jovem para Portugal. É sub-director do jornal Reconquista desde 1999. Todos os dias, em conjunto com a sua equipa, trabalha na elaboração daquele Semanário Regional. Este jornalista possui uma vasta experiência profissional e colabora com a Agência Lusa, com RVJ Editores, com o jornal Ensino Magazine, com escolas, entre outras instituições.Gazeta Escolar: O que o fez seguir a profissão de jornalista?Júlio Cruz: Em primeiro lugar o gostar muito de ler. Eu aprendi praticamente a ler deitado no chão em cima de um jornal. Quando era miúdo, em Moçambique, o meu pai levava para casa o então trissemanário desportivo “A Bola” que era um jornal de tamanho muito superior aos que conhecemos hoje em dia. Eu via as fotos e queria saber as histórias do Eusébio e do meu Benfica. Depois, porque sempre me apaixonou o mundo da comunicação e o facto de os jornalistas serem pessoas que trabalham em múltiplas situações, em vários lugares e circunstâncias. Não é uma vida fácil, mas é uma profissão muito aliciante.GE: Alguma vez teve que fazer uma viagem longa para escrever um artigo?JC: Acontece muitas vezes e por circunstâncias diversas, tanto em trabalho como em deslocações a congressos ou viagens particulares. Já estive em vários lugares do Mundo, de onde enviei notícias para o jornal onde trabalho. Posso dizer que já o fiz desde os Estados Unidos, do Japão, de Moçambique, da Austrália, do Brasil, do México e até da China. Propositadamente enviado pelo

jornal para fazer uma notícia já estive em Espanha, Itália, França e na Bélgica. Mas, como eu costumo dizer, um bom jornalista está sempre de serviço e atento ao que se passa à sua volta. Por isso, às vezes até nas férias, se um acontecimento se revela importante ou interessante para o jornal, comunico com os meus colegas e trata-se do assunto.GE: Quantas pessoas trabalham para o jornal Reconquista?JC: No Reconquista trabalham atualmente cerca de duas dezenas de pessoas, nem todos jornalistas. Porque uma empresa de comunicação social tem outros setores igualmente importantes e profissionais indispensáveis ao seu funcionamento para além daqueles que escrevem as notícias.GE: Quais são as fases de um jornal?JC: O jornal Reconquista tem uma administração, uma redação (jornalistas), uma paginação (paginadores), uma impressão (impressores), um escritório e uma parte comercial (publicidade). Somos o único jornal de todo o interior de

Portugal que dispõe de uma máquina rotativa para imprimir jornais. Temos também uma edição online na internet, em www.reconquista.pt e trabalhamos também noutras plataformas, como o Meo Kanal e redes sociais.GE: Faz trabalho de escritório, ou vai à procura de notícias?JC: Faço o que for preciso em cada momento e que a empresa necessita do ponto de vista jornalístico. Tudo é importante para que o jornal seja de facto um bom jornal. Normalmente, prefiro o trabalho na rua, mas hoje em dia temos de estar muito atentos ao que se passa à nossa volta e, como sabemos, as diferentes plataformas em que se divulgam notícias são muitas e variadas.GE: Tem projectos de futuro para o jornal?JC: Fazer cada vez mais e melhor. O mundo da comunicação muda tão de repente que num dia estás a fazer um vídeo para a internet e no outro a tirar fotos para o jornal e imediatamente a teres de sair a correr para um acontecimento repentino que ninguém estava à espera. Uma

empresa de comunicação tem de ser sempre jovem, ágil, empreendedora, criativa, atenta e, sobretudo, muito séria e profissional. Não apenas no jornalismo, mas nos outros setores também.GE: Em que jornais já trabalhou?JC: Comecei na rádio (Rádio Juventude) e vim para o Reconquista em 1989. Através de protocolos e de colaborações diversas que o meu jornal tem com outras instituições atualmente colaboro também, e com muito gosto, com o Ensino Magazine, o semanário Expresso e a Agência Lusa.GE: Qual é o seu jornal favorito?JC: O Reconquista. É o melhor jornal do Mundo!!! Aquele pelo qual eu sou capaz de fazer o que for preciso. Há outros igualmente bons, mas nenhum como este!GE: Para além da sua profissão, tem passatempos preferidos?JC: Gosto muito de ler, mas também de ir ao futebol, ao cinema e de estar com os meus amigos. Mas, a melhor coisa do Mundo é estar com a Ana e o João, os meus dois filhos, e vê-los crescer e aprenderem coisas novas e ajudá-los nisso, embora para mim isso não seja um passatempo, mas a melhor atividade de todas. Muito melhor que ser jornalista ou outra coisa qualquer é ser pai.GE: Qual é o seu maior sonho enquanto jornalista?JC: Um dia ter o prazer de escrever uma notícia a dizer que os homens decidiram viver finalmente em Paz e que se acabaram para sempre a fome, o desemprego, a exploração dos mais pobres e a violência sobre as crianças.

Trabalho realizado por:

Leonor Conceição

Beatriz Peres

Entrevista com... Júlio Cruz

No dia 14 de Dezembro de 2012, o Agrupamento de Escolas João Roiz celebrou o Natal com a realização do 12º almoço-convívio.

Nesta atividade participaram alunos, professores e funcionários; a animação foi muita - o Clube de Dança apresentou várias músicas e os alunos do 4º ano cantaram, orientados pelo professor Fernando Paussão.

Este almoço foi também o reencontro dos alunos com os seus antigos professores. Foi bastante divertido e esperamos que no ano que vem se repita este convívio.

Para o almoço, todos levaram comida variada, como: sobremesas, empadas, rissóis, frango assado, pizzas, batatas fritas, bolos, bebidas

Almoço de Natal

e outros alimentos que fazem pouco bem à nossa saúde…o que é preciso, é não abusar! Na nossa mesa, o que se esgotou mais rapidamente foi a pizza. Também comemos muitas

batatas fritas e doces. Nós gostámos de tudo.

Alguns alimentos que sobraram, por exemplo bolo-rei, salgados, filhós…

foram oferecidos a instituições de solidariedade social. Como havia tanta quantidade, alguns foram distribuídos, durante um lanche realizado na semana do Dia de Reis, na sala de convívio dos alunos. Ainda guardámos outros para o lanche de Reis do 5ºA; foi pena a nossa coleguinha Adriana estar doente nesse dia, mas foi um momento divertido e engraçado. Tudo nos soube muito bem.

Aqui, deixamos a receita de uma das sobremesas que saboreámos nesse dia, experimentem!

Inês Pires

Mariana Almeida

Raquel Valezim

do Sado, na costa de Tróia e da Arrábida.

Como são mamíferos têm de respirar muitas vezes. O nariz deles situa-se

no alto da cabeça.

Os golfinhos têm um grande sentido de orientação. Quando uma cria se perde da mãe, ela usa ultra-sons para a tentar encontrar.

Nós adoramos estas criaturas marinhas.

Beatriz Sousa

Maria Torres

P.22 março.2013CLUBE DE JORNALISMO

Nos tempos que correm, em que todos ouvimos falar de crise, resolvemos recolher algumas opiniões, acerca deste tema, na nossa comunidade escolar. Para isso falámos com dois assistentes operacionais, Sérgio Almeida e Vânia Hayes, duas alunas, Rafaela e Marta e uma professora, Gina Pires.

Gazeta Escolar - De que modo a crise está a afetar a sua vida?

Assistentes operacionais – Os impostos são muito altos. O poder de compra cada vez mais pequeno para os ordenados que temos.

GE – O que pensa sobre a redução dos ordenados dos trabalhadores em Portugal?

AO – Não acompanha o aumento de impostos e bens essenciais.

GE – Acha que o ordenado dos políticos devia ser reduzido também?

AO – Sim, claro que sim. Haviam de começar por aí e não devia haver tanta diferença entre as diferentes classes.

GE – Tem alguém desempregado em sua casa?

AO – Não.

GE – Qual é que é a sua sugestão para ultrapassar a crise?

AO – O estado devia incentivar a criação de empresas para haver mais postos de trabalho e tentar, também, criar empresas de exportação para que a Europa saia da crise.

Gazeta Escolar - De que modo a crise está a afetar a sua vida?

Rafaela e Marta – Não se pode comprar mais roupas, não se tem dinheiro para viajar.

GE – O que pensam sobre a redução dos ordenados dos

trabalhadores em Portugal?

Rafaela e Marta – Acho que não está bem, porque, os que trabalham pouco ganham muito e os que trabalham muito ganham pouco.

GE- Acham que o ordenado dos políticos devia ser reduzido também?

ReM – Sim claro. Porque cada vez retiram mais aos pobres e cada vez ficam com mais dinheiro.

GE – Tens alguém desempregado em tua casa?

ReM – Sim – Rafaela. Não – Marta

GE – Qual é a sua sugestão para ultrapassar a crise?

ReM – Arranjar novos postos de emprego; diminuir o IVA, cultivar campos agrícolas abandonados.

GE - De que modo a crise está a afetar a sua vida?

Prof. Gina Pires – Viajo menos, compra menos roupas.

GE – O que pensa sobre a redução dos ordenados dos trabalhadores em Portugal?

GP – Acho que devia ser necessário .

GE - Acha que o ordenado dos políticos devia ser reduzido também?

GP – Sim, claro.

GE – Tem alguém desempregado em sua casa?

GP – Sim.

GE – Qual é que é a sua sugestão para ultrapassar a crise?

GP – Os políticos e as pessoas que mais ganham deviam ajudar mais o país.

Beatriz Sousa

Maria Torres

A crise existe mesmo!

Em que ano começou o clube de jornalismo?

Começou no ano de 2003.

Por que é que o clube de jornalismo não começou no mesmo ano que o jornal?

Porque de início eram os professores quem mais contribuia com textos

para o jornal.

Quem iniciou o clube de jornalismo?

Foram os professores Liliana Gandes e José Martins, que já não se encontram a lecionar nesta escola.

Por que é que decidiram vir para o nosso clube?

Porque queremos que os alunos participem no jornal cada vez mais.

Qual dos dois veio primeiro?

Foi o professor Carlos ainda com o professor José Martins.

Houve algum projeto que tentaram realizar e não tenham conseguido?

Sim, uma visita às instalações do Reconquista. O tempo é muito pouco para fazer uma visita mais atenta ao jornal.

O que pensam de haver alunos que desistem do clube de jornalismo?

Temos pena. Possivelmente, são alunos que pensavam que o clube era para brincar e não para trabalhar.

Qual o empenho que esperam que os alunos tenham?

Gostaríamos que todos escrevessem

dois artigos para cada jornal.

Estão a pensar desistir para o próximo ano letivo?

Não, queremos continuar.

Antes de virem para o clube de jornalismo, estavam a pensar num outro projeto?

Não,estávamos concentrados neste projeto.

Querem deixar alguma mensagem aos alunos do clube de jornalismo?

Sim, que nunca desistam dos vossos projetos e que sejam ambiciosos e lutadores ao longo da vossa vida.

Inês Santiago

Tiago Carvalho

Vânia Dias

Entrevista aos professores do clube de jornalismo

Os golfinhos são mamíferos adaptados para viver no ambiente aquático. Existem 37 espécies, entre elas de água doce e água salgada.

São grandes nadadores e conseguem saltar até 5 metros acima da água. Podem nadar até 40km/h e mergulhar a grandes profundidades. Comem peixes e lulas, e, vivem entre os 20 e os 35 anos. Quando dão à luz, apenas nasce um filhote de cada vez.

São animais sociáveis e vivem em grupos. É possível treiná-los em cativeiro, pois são engraçados, fofos e brincalhões.

Cada vez morrem mais golfinhos, porque os aviões e os barcos criam poluição sonora, da água e atmosférica e os faróis criam poluição ambiental, pois aquela luz forte pode cegá-los.

Devido à poluição do Homem, os golfinhos estão em vias de extinção.

Eles podem encontrar-se no estuário

Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.

O bullying, pode ter vários comportamentos inapropriados, que podem aleijar gravemente alguém, vamos dizer-vos alguns:

Violência e ataques físicos;

Gozações verbais, alcunhas e insultos;

A m e a ç a s , i n t i m i d a ç õ e s ;

Extorsão e roubo de dinheiro e pertences;

O bullying prejudica a vida, os estudos e a concentração de qualquer pessoa. As melhores palavras para o combater são:

STOP BULLYING

Stop bullying

Inês Pires

Mariana Almeida

Raquel Valezim

Golfinhos

do frio. O coala tem garras fortes e patas ásperas para se agarrar bem aos ramos.

Tigre

O tigre é o maior membro da família dos felinos, vive nas florestas da Ásia. O tigre adulto, normalmente vive sozinho. Este animal vive em locais quentes e gosta de nadar para se refrescar mas, no entanto, há espécies de tigres que vivem em locais muito frios onde há neve.

Maria Fernandes

Marta Peraboa

A primavera começa a 21 de março e termina a 21 de junho. Os dias começam a ser mais longos e as noites mais curtas.

Nesta estação do ano os campos ficam mais coloridos, as árvores todas floridas e cheias de folhas, com flores de várias cores.

Muitas borboletas e abelhas aparecem a voar de flor em flor… é quando as cegonhas, as andorinhas e muitos outros animais regressam à procura de um clima mais ameno e alimentos mais abundantes; também vão fazendo os seus ninhos fofos e confortáveis para receberem os seus filhotes.

Os agricultores plantam as suas batatas, fazem as suas sementeiras: milho, feijões, alfaces, couves, ervilhas, as cebolas…

É quando se celebra a páscoa, cujos símbolos são os ovos e o coelho da páscoa; também se comemora

P.23março.2013CLUBE DE JORNALISMO

No passado dia 19 de janeiro deste ano, houve um vendaval. Surgiram alertas por todo o país e as suspeitas confirmaram-se.

Em Castelo Branco, choveu torrencialmente e o vento foi muito forte, tendo várias pessoas ficado sem eletricidade. Outras das consequências do mau tempo foram

antenas partidas no cimo das casas.

Na nossa escola, tal como se viu, várias árvores foram tombadas com o vento e muitos dos vasos com plantas caíram ao chão. Fizemos

a seguinte pergunta ao senhor professor António Lopes, sub-diretor da escola:

Gazeta Escolar: Para além dos danos

visíveis, que outros estragos foram provocados pelo vendaval, no nosso agrupamento?

Prof. António Lopes: Felizmente, não houve muitos estragos. Apenas

caíram algumas árvores e soltaram-se algumas telhas do novo telheiro.

Mª Fernandes

Marta Peraboa

Vendaval em Castelo BrancoPapa-formigas

Há vários papa-formigas. Eles tem garras compridas e afiadas, mas não têm dentes. A língua do papa-formigas gigante mede 60 centímetros de comprimento! Estes animais têm uma língua comprida e pegajosa para caçarem o seu alimento: térmitas.

Baleia-Azul

A baleia-azul é o maior animal que actualmente vive na Terra, pode chegar até aos trinta metros. Vive em todos os oceanos do Mundo. A baleia-azul produz um som semelhante a um assobio que é mais forte do que um avião a jato. O coração de uma baleia-azul é aproximadamente do tamanho de um carro pequeno.

Coala ou Koala

O coala vive na Austrália, em eucaliptos e alimentam-se da suas folhas. Este animal é um marsupial. O coala dorme até 20 h por dia! O pelo espesso protege-o da chuva e

Curiosidades da Bicharada

Para que serve um amigo?

Sei muito bem quanto vale ter um amigo sempre à mão, dá-nos conselhos verdadeiros, ajuda-nos sempre que precisamos; quando estamos alegres vive a nossa felicidade, quando estamos com medo preocupa-se em mostrar que já passou pelo mesmo e, se alguma coisa corre mal oferece a sua ajuda.

Um amigo tenta compreender a nossa tristeza mostrando-se solidário.

Podemos deixar de nos falar, mas se houver amizade, fazemos as pazes de novo.

Podemo-nos afastar, mas se formos amigos de verdade, a amizade reaproxima-nos.

Um amigo pode não ter nada em comum connosco, mas partilha as mesmas recordações e as boas lembranças, é aquele que não pede nada em troc a, a não ser a amizade.

Os amigos são como as flores, cada uma tem o seu encanto, por isso cultivo-os.

Foto:http://lounge.obvious.org

Ana Simão

Amizade

a revolução do 25 de abril, que é a data política mais importante dos últimos anos em Portugal, também é conhecida por revolução dos cravos.

Temos o dia mundial do trabalhador a 1 de maio; o dia 1 de junho, como Dia Mundial da Criança e também se comemora o dia 10 de junho como dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.

A primavera é uma estação do ano muito alegre e colorida.

Ana Simão

A Primavera

CERAS, melhor dito, Centro de Estudos e Recuperação de Animais Selvagens. O Ceras também chamado por Quercus, serve para recolher animais feridos, ou até perdidos. Deve telefonar-se para o número da Quercus. A chamada será atendida por quem estiver a tratar dos animais ou pelo gerente do grupo. Em Castelo Branco, pode-se dizer que no fim de 2008 receberam mais de 1100 animais de 110 espécies. Sempre que se recebe um animal ferido, antes de ir para o seu habitat, fica uns dias de quarentena e depois é tratado na

enfermaria.

Todos os dias têm que ser alimentados. As corujas comem ratos, os abutres comem borregos...

CERAS

Leonor Conceição e Beatriz Peres

CONTRACAPAmarço.2013

DIA DA PAZ - EQUIPA ORGANIZADORA

PSP - SENSIBILIZAÇÃO EXPLOSIVOS PROJETO REALCE

ESCRITORA MADALENA SANTOS DIA DA PAZ - MENSAGENS

PRÉ-ESCOLAR CANTA AS JANEIRAS

FUTEBOL FEMININO CORTA-MATO DISTRITAL

ALUNOS DOAM ALIMENTOS À CÁRITAS

DESFILE DE CARNAVAL PROJETO REALCE - MOMENTOS MÁGICOS

CORTA-MATO ESCOLAR - VENCEDORAS

FUTEBOL FEMININO - TREINO COM A SELECIONADORA NACIONAL