GDs Respondidos 2009_2-Medicina

7/24/2019 GDs Respondidos 2009_2-Medicina

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GRUPOS DE DISCUSSO (GD) - MEDICINAGD N 01 AMINOCIDOS E PEPTDEOS

01)- Configu!"#o !$%o&u'! ! i'u&in! A citrulina (frmula qumica mostrada abaixo)isolada da melancia um aminocido da forma D ou L? Explique

!olu"#o$

%&)' ela"#o entre a cura de titula"#o e as propriedades cido'bsicas da *licina +molume de ,%% ml de solu"#o de *licina %-,. com p/ ,-0& foi titulado com solu"#o de1a2/ &-%. Durante a titula"#o- o p/ foi acompan3ado e os resultados lan"ados no

*rfico ao lado 2s pontos'c3ae da titula"#o foram marcados de 4 a 5 no *rfico 6aracada uma das afirmatias de (a) a (o) a se*uir- identifique o ponto'c3ae na titula"#o e7ustifique a sua escol3a

(a) em qual ponto a *licina estar presente predominantemente com a espcie 8/91':/&':22/?(b) em que ponto a car*a mdia lquida da *licina 8,;&?

,


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(c) em qual ponto o *rupo amino de metade das molculas da *licina est no estadoioni o nome do aminocido que contm cada estruturae correlacione ou li*ue o *rupo com a descri"#o mais apropriada das suas propriedadesencontradas nos itens de a at m Al*umas descri"es podem ser usadas mais de uma e


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a' serina b' *licina c' lisina d' metionina e' fenilalanina f' alina- leucina-isoleucina *' 3istidina 3' prolina i' *lutamato 7' tirosina =' cistena l' ar*ininam' aspara*ina e *lutamina

0)' E%'!o + ioni2!"#o o% !/inoio% cada *rupo ionis *rupos funcionais ioni


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06)' +ma solu"#o contendo io !%,'io(p4 M &-NF)- g&iin!(p4 M @-N0)- '+onin!(p4 MI-@9)- &+uin!(p4 M @-NF) e &i%in! (p4 M N-0) num tamp#o citrato- p/ 9-% foi aplicada numacoluna contendo uma resina catiJnica DoOex'@% (carre*ada ne*atiamente) equilibradacom o mesmo tamp#o A coluna foi eluda com o tamp#o e as fra"es coletadas

a' em que ordem os cinco aminocidos ser#o eludos da coluna? Explique!olu"#o$a' o cido asprtico- com dois *rupos carboxila parcialmente ionis aminocidosneutros- a treonina apresenta a maior propor"#o de PAA8Q;PAARQ (isto - o p mais alto)-porm deido aos seus *rupamentos 2/- altamente polar- e por causa disto ser eludaantes da *licina e da leucina A *licina e a leucina apresentam o mesmo p- contudo aleucina bem mais apolar do que a *licina e ser eluda aps esta A lisina ser a ltima aser eluda Ela apresenta uma car*a efetia positia mais alta por causa do seu *rupo aminoadicional (p4 M N-0- p M I-0) A lisina ser eluda aps os outros aminocidos- ou-simplesmente- n#o o ser- se n#o for aumentado o p/ e;ou a for"a iJnica do tamp#o de

elui"#o2bs$ uma rpida estimatia da car*a efetia do aminocido pode ser feita comparando'se oseu p4 com o p/ do tamp#o usado$ se7a p M p4 p/!e p positio- o aminocido apresenta uma car*a lquida positia +m aminocido comum *rande p se li*ar mais fortemente S resina catiJnica do que um aminocidoi*ualmente 3idrofbico- porm com um p menor !e p ne*atio- o aminocidoapresenta uma car*a lquida ne*atia- e- conseqTentemente- apresenta pequena atra"#o pelaresina

07)' ual o ,in.,ioou a base molecular de separa"#o em cada uma das se*uintestcnicas cromato*rficas abaixo$

a' cromato*rafia de troca iJnicab' cromato*rafia de afinidadec' cromato*rafia de filtra"#o em *el

!olu"#o$a' a separa"#o das molculas baseada na car*a lquidab' a separa"#o das molculas baseada na 3abilidade de li*a"#o a um suporte

especfico por intera"es n#o'coalentesc' a separa"#o de molculas baseada no taman3o e forma das molculas

08)' 2 g&u'!'ion (GS9) um tripeptdeo que possui a seqT>ncia L''*lutamil'L'cisteinil*licina .ediante a oxida"#o do *rupo tiol da cistena- forma'se o dissulfeto !!(lutationa oxidada) 2 !/ essencial para as nossas clulas- sendo que no f*ado- suaconcentra"#o da ordem de milimolar (m.)- ou se7a- bem mais eleada que em outrosr*#os 2 !/ tem rias fun"es fisiol*icas importantes$ utili


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f*ado- etc Ent#o- monte a estrutura do !/ (*lutationa redum a mesma seqT>ncia de aminocidos- com exce"#o de seis resduos- comomostrado a se*uir 2 p4 da insulina 3umana maior ou menor que o p4 da insulina do pato?Explique

R+%.uo + !/inoio A7 A8 A10 >1 >? >?6/umano Y3r !er 4le 63e 5al Y3r 6ato lu Asn 6ro Ala Ala !er !olu"#o$1a posi"#o AF- a insulina de pato possui um resduo lu- ao passo que a insulina 3umanapossui um resduo Y3r :onsiderando que lu carre*ado ne*atiamente em p/fisiol*ico e Y3r neutro- ent#o a insulina 3umana possui p4 mais alto que a insulina dopato (os outros aacs que diferem entre as protenas n#o afetam o p4 pq n#o s#o carre*ados)

1?)' Co/,!!"#o o% @!&o+% + ,;!+ u/ !/inoio + %+u% ,+,'.io% a cura detitula"#o do aminocido alanina mostra a ioni


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de pBade &-9 e N-IN que corresponde S ionincia dos alores de pBaest sumariada na tabela ase*uir$

Aminocido ou peptdio pB , pB&Ala &-9 N-INAla'Ala 9-,& F-9%Ala'Ala'Ala 9-9N F-%9Ala'(Ala)n'Ala- n 9-& 0-N

a)' desen3e a estrutura de Ala'Ala'Ala 4dentifique os *rupos funcionais associados a pB,epB&b)' o alor de pB,aumenta quando se ai de Ala para um oli*opeptdio composto somentede Ala Zorne"a uma explica"#o para esta tend>ncia

c)' o alor de pB&diminui quando se ai de Ala para um oli*opeptdio de Ala Zorne"a umaexplica"#o para esta tend>ncia!olu"#o$a' /918':/':/9':2'1/':/':/9':2'1/':/':/9:22b' A intera"#o eletrosttica entre os Unions carboxilato e os *rupos amino protonados do


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GD N o 0? PROTENAS01)' Po,i+!+% ! &ig!"#o ,+,'.i! por estudos com raios [ de peptdeoscristalinos- Linus 6aulin* e obert :oreK concluram que a li*a"#o :1 (na li*a"#opeptdica) de taman3o intermedirio (%-,9& nm) entre uma li*a"#o :1 simples tpica(%-,N nm) e uma li*a"#o dupla :M1 (%-,&0 nm) Eles tambm concluram que a li*a"#o

peptdica planar- ou se7a- todos os tomos li*ados ao *rupo :1 est#o li*ados em umnico plano e que os dois carbonos li*ados ao :1 s#o sempre trans (isto - est#o emlados opostos da li*a"#o peptdica)a' o que indica o comprimento da li*a"#o :1 na li*a"#o peptdica a respeito da sua for"ae da sua ordem de li*a"#o- isto - se ela simples- dupla ou tripla?b' o que nos di< as obsera"es de 6aulin* e :oreK a respeito da facilidade de rota"#o aoredor da li*a"#o peptdica :1?!olu"#o$a' as li*a"es curtas s#o fortes- possuem uma *rande ordem de li*a"#o e s#o mltiplas aoins das li*a"es simples A li*a"#o :'1 est entre uma li*a"#o simples e uma duplab' a estrutura da li*a"#o peptdica representada por duas estruturas de ressonUnciac' a rota"#o ao redor da li*a"#o peptdica difcil nas temperaturas fisiol*icas0?)' A u+%'#o ! +%'u'u! 'ii/+n%ion!& !% ,o'+.n!%a' represente as estruturas dos rios tipos de for"as responseis pela manuten"#o daestrutura terciria das protenasb' em que local das molculas de protenas *lobulares- oc> esperaria encontrar osse*uintes resduos de aminocidos$ Leu- Asp- Ala- !er e Ar*!olu"#o$

0*)' A"#o ,!'ogni! ! $!'Bi! !u%!o! ! g!ng+n! g!%o%! 2 col*eno afamlia de protenas mais abundante do or*anismo de mamferos- representando um ter"odas protenas corporais- sendo o principal componente do tecido con7untio comocartila*em- tendes- matri< ssea or*Unica e crnea :ontm 9@W de *licina- ,,W daalanina- &,W de prolina e 3idroxiprolina A seqT>ncia de aminocidos do col*eno*eralmente consiste de uma unidade repetida- lK'[aa'6ro ou lK'[aa'/Kp- onde [aapode ser qualquer aminocido Esta seqT>ncia repetida adquire uma estrutura L'3elicoidal(anti'3orrio) com tr>s resduos- por olta Yr>s destas 3lices enrolam'se ao redor uma daoutra com uma olta no sentido 3orrio A molcula resultante- de trplice fita- referidacomo tropocol*eno As molculas de tropocol*eno sofrem um auto'rearran7o em fibrilasde col*eno e se a*rupam formando as fibras de col*eno Existem al*uns distrbiosmetablicos e *enticos relacionados ao col*eno- como por exemplo- escorbuto-osteo*>nese imperfeita e sndrome de E3lers'Danlos A bactria anaerbia altamentepato*>nica Clostridium perfringens, responsel pela *an*rena *asosa- uma doen"a naqual a estrutura dos tecidos destruda Essa bactria secreta uma en


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!olu"#o$A capacidade de inas#o da bactria deido S sua 3abilidade de destruir a barreira detecido con7untio do 3ospedeiro atras da secre"#o da en


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06)' S+ni! + !/inoio% + +%'u'u! ,o'Bi! nossa crescente compreens#o decomo as protenas se enoelam permite aos pesquisadores fa


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a' em condi"es fisiol*icas- qual 3emo*lobina tem uma afinidade maior com o oxi*>nio-/bA ou /bZ? Expliqueb' qual o si*nificado fisiol*ico das diferentes afinidades com 2&?c' quando todo o XZ cuidadosamente remoido de amostras de /bA e /bZ- as curas desatura"#o de 2&medidas (e conseqTentemente- as afinidades por 2&) est#o deslocadas para

a esquerda Entretanto- a*ora a /bA tem uma maior afinidade com o oxi*>nio do que a/bZ uando o X6 reintrodunio fluir do san*ue maternal para o san*ue fetalc' 2 Xifosfo*licerato redu< a afinidade da 3emo*lobina pelo oxi*>nio A obsera"#o que acura de satura"#o da 3emo*lobina A apresenta uma maior desloca"#o- quando li*ada aoXZ- do que a cura de satura"#o da 3emo*lobina fetal su*ere que a 3emo*lobina A se li*aao XZ mais fortemente do que S 3emo*lobina Z

11)' Coo,+!'i@i!+ !


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1?)' +m 7oem afro'americano de &% anos de idade apresenta queixas de dor intensa nascostas e um dia*nstico de !n+/i! f!&ifo/+ firmado 1os pacientes com anemiafalciforme- obsera'se a presen"a de uma 3emo*lobina anormal- /b! A 3emo*lobinaconsiste de & cadeias e duas cadeias A muta"#o falciforme produ< a substitui"#o de umcido *lutUmico na posi"#o I da cadeia da 3emo*lobina normal (/bA) por uma alina- e

a 3emo*lobina mutada recebe a desi*na"#o de /b! A freqT>ncia estimada de anemiafalciforme entre afro'americanos de ,$ I@@ e em al*umas re*ies da ]frica mais de @Wda popula"#o portadora do *ene da anemia falciformea' Explique os mecanismos bioqumicos responseis pela falcim uma 3emo*lobina apenas li*eiramentediferente da normal A 3emo*lobina 3umana dos adultos ou /bA constituda por duascadeias polipeptdicas - comportando ,, aminocidos e duas cadeias contendo ,I

aminocidos- cada uma li*ada a um *rupo 3eme A anlise das seqT>ncias de aminocidosdas cadeias polipeptdicas da /b! contida nas 3emcias falciformes (assim desi*nadasdeido S sua forma que lembra a de uma foice- facilmente distin*uida das normais)- reelouque a nica diferen"a reside ao nel do Iaminocido (a partir da extremidade 1'terminal)da cadeia- que uma alina- enquanto no caso da /bA um cido *lutUmico :omoexistem duas cadeias para cada molcula de /b- 3 portanto substitui"#o de doisaminocidos- num total de @0H esta diferen"a pode parecer insi*nificante- mas asubstitui"#o foi de um aminocido polar (carre*ado ne*atiamente em p/ fisiol*ico) porum apolar As conseqT>ncias s#o tr*icas- isto que a solubilidade da /b! desoxi*enadatorna'se extremamente baixa 4sto porque a posi"#o do cido *lutUmico na formadesoxi*enada (/bA) importante para a estrutura tridimensional da 3emo*lobina ao

intera*ir com o meio aquoso 2 mesmo n#o acontece com a alina que apolar- e nestecaso- ocorre intera"#o 3idrofbica entre resduos semel3antes (contendo a alina) dascadeias de /b!- formando com isto- lon*os polmeros 6ortanto- se a tens#o de oxi*>niodiminuir- ocorrer dentro da 3emcia- a a*lomera"#o das molculas de 3emo*lobinas emuma espcie de *el ou cord#o insolel que se precipita e deforma a 3emcia resultando nafalci


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/b .emp3is$ substitui"#o de um resduo polar sem car*a por outro de taman3o semel3antena superfcie/b Xibba$ substitui"#o de uma 6ro por uma Leu enolida em uma '3lice/b .ilOau=ee$ substitui"#o de lu por uma 5al/b 6roidence$ substitui"#o de uma LKs por uma Asn que- normalmente- se pro7eta para

dentro da caidade central do tetrUmero/b 63illK$ substitui"#o de uma 63e por uma YKr- rompendo pontes de 3idro*>nio nainterface ,, Explique suas escol3as para cada item a se*uir$a' a ariante de /b com menor probabilidade de causar sintomas patol*icosb' a(s) ariante(s) com maior probabilidade de mostrar alores de p4 diferentes dos da /bAquando corridos em um *el de isoeletrofocalis de idade- a crian"a tee fraturas mltiplas- com ariados estadosde cicatrimur arqueado 2s ossos s#o finos- como uma fina trabcula +m 3istricofamiliar excluiu traumas n#o'acidentais (maus tratos) como causa das fraturas sseas6roaelmente- a crian"a tem um defeito no(a)$a)' fibrilaH b)' col*eno tipo 4H c)' col*eno tipo 444H d)' col*eno tipo 4H e)' elastina!olu"#o$Letra b A crian"a proaelmente tem osteo*>nese imperfeita A maioria dos casos sur*e a

partir de um defeito no *ene que codifica o col*eno do tipo 4 2s ossos- na maioria dospacientes afetados- s#o finos- osteoporosos- Ss eneseimperfeita tardia A doen"a se manifesta no incio da infUncia- com fraturas secundarias epequenos traumas A doen"a pode ser preista por meio de ultra'som pr'natal- peladetec"#o de fraturas ou arqueamento de ossos lon*os 2 tipo 44- osteo*>nese imperfeitacon*>nita- mais *rae- e os pacientes morrem de 3ipoplasia pulmonar ainda in teroou noperodo neonatal Defeito no col*eno do tipo 444 a causa comum da sndrome de E3lers'Danlos- caracteri


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reelam que ela consiste de sete se*mentos em '3lice dispostos paralelamente e cada umatraessa a espessura de -@nm da membrana celular :alcule o nmero mnimo deaminocidos necessrios para que um se*mento de '3lice atraesse completamente amembrana celular :alcule- tambm- a fra"#o de bacteriorrodopsina que est enolida em3lices transmembranas (use o peso molecular mdio dos resduos de aas i*ual a ,,%)

!olu"#o$9% resduos de aminocidosH %-F09-I %-@nmx -@nm ent#o x M 9%6ortanto- 9%aacs x 0 M &,% enolidos nas 0 3elices transmembranas A protena tem ..de &I%%% que diidido por ,,%- ter ent#o &90 aminocidos Ent#o FF-I W dos aacs est#oenolidos nas 3lices

%@)' / mais de F%% 3emo*lobinas mutantes 3umanas .uta"es podem causarinstabilidade- leando a rpida de*rada"#o- altera"es em afinidade por oxi*>nio ouoxida"#o mais rpida do Ze&8 do 3eme para Ze98 Yudo isso altera a capacidade da

3emo*lobina desempen3ar suas fun"es fisiol*icas 1a muta"#o /bcoOtoOn- 3istidina ,Ique contribui com @%W do efeito Xo3r- perdida Explique a conseqT>ncia desta muta"#opara o indiduo!olu"#o$A conseqT>ncia que a afinidade por oxi*>nio aumentada- deido a diminui"#o dali*a"#o ao &-9'bifosfo*licerato S 3emo*lobina desoxi*enada Assim a re*ula"#o dadissocia"#o de oxi*>nio por prtons diminuda- a conforma"#o Y desestabilinio aumentada(Delin p* 9@I-&%%I)

,,)' 2 que 3emo*lobina *licosilada (/bA,c)? Explique este importante marcador clnico

!olu"#o$A 3emo*lobina *licosilada- n#o en


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,


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GD N o 0*- ENHIMAS01)' Con%+@!no o %!$o o+ o /i&


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0)' A ennio com molculas de substrato Ala n#opode formar estas pontes de 3idro*>nioH portanto- a en


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(en

,0


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;5max M M P!Q;Bm 8 P!Qent#o- desde que =m M %-%%@. e P!Q M Bm 8 P!Q- temMseP!Q M Bm;9 M %-%%@.;9 M ,-0 x ,%'9.

b' ;5max M M P!Q;Bm 8 P!Q

quando P!Q M %-@Bm;5max M %-@Bm; Bm 8 %-@Bm M %-@Bm;,-@Bm M %-99!imilarmente- quando P!Q M &Bm e P!Q M ,%Bm;5max M &Bm;Bm 8 &Bm M &;9 M %-I0;5max M ,%Bm;Bm 8 ,%Bm M ,%;,, M %-N,

08)' D+'+/in!"#o !,oi/!! + F/+ + ;/,o in%,+"#o embora existam mtodos*rficos para a determina"#o acurada dos alores de 5mxe Bm de uma rea"#o catalisadaen


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A partir desses dados determine- por anlise *rfica- os alores de F/ + ;/para estaprepara"#o de en


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1AD8 8 :/9:/2 1AD/ 8 /8 8 :/9:22A explica"#o para a diferen"a de efeitos fisiol*icos que o 3omem 7apon>s deficiente naaldedo desidro*enase mitocondrial normal e tem apenas o isJmero citoslico 2 isJmerocitoslico difere da en


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reersel constituem'se em uma classe controlada por quinases que adicionam um fosfatoe fosfatases que remoem este fosfato

,@)' :omparando'se a forma da en


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GD N o 0 CAR>OIDRATOS01)' ual a +&!"#oentre cada par de compostos listados abaixo$a' D'*licose$ L'*licose b' D'manose$ D'*alactose c' D'*licose$ D'frutosed' D'*licose$ D'*alactose e' 'D'*licose$ 'D'*licose!olu"#o$

a' enanciJmeros b' diastereoisJmeros c' aldose'cetosed' epmeros e' anJmeros

0?)' In'+on@+%#o !% fo/!% !no/Bi!% ! D-g!&!'o%+ +ma solu"#o recm'preparada da forma da D'*alactose (, *;ml em uma cubeta de ,%cm de passo ptico)mostra rota"#o ptica i*ual a 8,@%-0 uando deixada em repouso por um lon*o perodode tempo- a rota"#o decresce *radualmente at atin*ir um alor de equilbrio i*ual a 8F%-& Em contraste- uma solu"#o recm'preparada (,*;mL) da forma - mostra uma rota"#optica de apenas 8@&-F uando esta solu"#o deixada em repouso por rias 3oras- arota"#o aumenta at atin*ir o alor de equilbrio i*ual a 8F%-&- alor id>ntico ao atin*ido

pela 'D'*alactosea' A partir da cadeia aberta- desen3e as frmulas em perspectia de /aOort3 para as

formas e da *alactose ual caracterstica distin*ue as duas formas?b' 6or que a rota"#o de uma solu"#o recm'preparada da forma decresce *radualmente

com o tempo e a aumenta? 6or que solu"es (de concentra"es i*uais) das formas eatin*em o mesmo alor de rota"#o ptica no equilbrio?

c' :alcule a composi"#o percentual das duas formas da *alactose no equilbrio!olu"#o$a' esta fi*ura da *licose A *alactose tem a 2/ do carbono - oltada para cima

b' +ma solu"#o recm'preparada da 'D'*alactose apresenta mutarrota"#o produ


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piranose 6ercebe'se que a do"ura do mel *radualmente diminui S medida que ele colocado em temperaturas mais eleadas 1a indstria usa'se bastante o xarope de mil3o(possui alta concentra"#o de frutose que fabricada atras da coners#o da maioria das*licoses em frutose) como ado"ante em bebidas *eladas- mas n#o nas quentes Desen3eestas formas da frutose e explique porque a do"ura do mel diminui com a elea"#o da

temperatura!olu"#o$As duas formas podem ser dedu


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eentualmente todas as molculas de *licose ser#o oxidadas licose oxidase especficapara *licose e n#o detecta outros a"cares redutores (tais como *alactose) que rea*em como rea*ente de Ze3lin*s

03)'A +n2i/! in@+'!%+ in@+'+ ! %!!o%+ a 3idrlise da sacarose (rota"#o especfica8 II-@o) libera uma solu"#o equimolecular de D'*licose (rota"#o especfica 8 @&-@o) e D'frutose (rota"#o especfica N&o)- processo denominado pela indstria de a"car inertidoa' explique porque a mistura equimolecular de D'*licose e D'frutose formada pela

3idrlise da sacarose c3amada de a"car inertido pelas pessoas que trabal3am naindstria de alimentos

b' explique por que nen3uma forma anomrica da sacarose foi ainda descrita!olu"#o$

a' A rota"#o tica da mistura ne*atia (inertida) em rela"#o S solu"#o da sacaroseb' A sacarose n#o um a"car redutor 2u a sacarose n#o tem carbono anomrico lire

para sofrer mutarrota"#o

04)' 2 i%%!!.+o T+!&o%+ o principal constituinte da 3emolinfa- o fludo circulantedos insetos- sendo tambm abundante em fun*os Ele composto somente de duas *licosesunidas por uma li*a"#o *licosdica (,,) ou *lic (,,) *lica' propon3a a estrutura da trealose b' este dissacardeo um a"car redutor? Explique!olu"#o$

a' 'D'*licopiranosil'(,)' 'D'*licopiranosdeob' 1#o A li*a"#o *licosdica ^prende_ os dois carbonos anomricos- n#o permitindo

que 3a7a liberdade de rota"#o de maneira id>ntica S sacarose

06)' A ,+'in!- extrada de plantas utili


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!olu"#o$2 amido ser 3idrolisado pelas amilases saliares e pancretica liberando maltoses-isomaltoses e dextrinas limites que posteriormente sofrer#o a"#o das en


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3idroxilas s#o expostos S *ua 6or isto- o *lico*>nio pode ser extrado na forma de umadispers#o em *ua quente As propriedades fsicas destes dois polmeros s#o bem a7ustadasSs suas fun"es biol*icas A celulose funciona como um material estrutural nas plantas- oque consistente com a a*re*a"#o em fibrilas insoleis 2 *lico*>nio funciona como umreseratrio de combustel nos animais 2s *rUnulos de *lico*>nio altamente 3idratados e

expostos podem ser rapidamente 3idrolisados pela ennio fosforilase- liberando*licose','fosfato :omo esta en


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GD N o 03 G:IC:ISE01)' Con+n'!"#o in'!+&u&! + g&io%+ &i@+ a concentra"#o de *licose no plasmasan*Tneo 3umano mantida em torno de @m. A concentra"#o de *licose lire no interiordas clulas muito menor 6or que a concentra"#o t#o baixa no interior da clula? 2 que

acontece S *licose quando entra no interior da clula?!olu"#o$A en


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0*)' Ioo!+'!'o (4:/&:22') e metais pesados como o 9g1 2u P$? inibem a enncias podem sur*ir em decorr>ncia de uma +fiini! o .on Mg?paraas rea"es da *liclise!olu"#o$Yodas as cinases enolidas na *liclise- como tambm- enolase s#o atiadas pelo onma*nsio +ma defici>ncia de .*&8pode proocar uma redu"#o da atiidade de al*umasou todas estas enmicos causados pela defici>ncia de.*&8poder#o sur*ir

6)' C bem con3ecido entre ca"adores que carnes de animais que o+!/ /ui'oantes demorrer t>m sabor cido !u*ira a ra


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Animais que correram muito antes de suas mortes acumulam *randes quantidades de cidolctico no tecido muscular- o que 7ustifica o sabor cido da carne

07)' :lulas de n+ crescem t#o rapidamente que elas t>m uma taxa mais alta demetabolismo anaerbio do que a maior parte dos tecidos do or*anismo- em especial no

centro do tumor Dro*as que enenenam as enmicas

08)' P!,+& ! &!'!'o +%iog+n!%+ (:D9) quando comparado com situa"#o derepouso- durante uma atiidade intensa- o tecido muscular consome *randes quantidades deAY6 1os msculos da perna do coel3o ou no msculo das asas do peru- este AY6 produ


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muito intensaH isto - ele poder *erar AY6 em *rande elocidade atras da *liclise?Explique Lembre'se de que a rea"#o da LD/ n#o enole molculas de AY6 +macompreens#o clara da resposta a esta quest#o essencial para o entendimento da ia*licoltica!olu"#o$

1#o A lactato desidro*enase requerida para reciclar o 1AD/ formado durante aoxida"#o do *liceraldedo 9'fosfato

10)' +m paciente queixa'se de flatul>ncia !$o/in!& + i!Bi!- aps in*est#o de al*umasmarcas de sorete Aps 7e7um noturno- este paciente recebeu lactose (@%*) dissolida em&%% mL de *ua com sabor de lim#o- e os resultados de *licose san*Tnea obtidosacusaram$T+/,o (/inK) G&io%+ %!ng.n+! o ,!i+n'+ F!&o+% +%,+!o%% -I mmol;L (F9 m*;dL) -I mmol;L (F9 m*;dL)9% -0 mmol;L (F@ m*;dL) Acima de ,%% m*;dL

I% -N mmol;L (FF m*;dL) Acima de ,%% m*;dLN% -I mmol;L (F9 m*;dL) -I mmol;L (F9 m*;dL),&% -@ mmol;L (F, m*;dL) -@ mmol;L (F, m*;dL)Estes testes s#o indicatios de$

a' tolerUncia normal S *licoseb' absor"#o deficitria de *alactosec' defici>ncia de lactase intestinal

.arque a op"#o correta e explique!olu"#o$Este teste indicatio de$ defici>ncia de lactase intestinal 2 normal que a *licemia elea'

se- aps 9% ou I% minutos- mostrando que a lactose depois de 3idrolisada- permite que a*licose se7a absorida e d> um picob' caso se7a confirmado defici>ncia da *alactose ,'fosfato uridil transferase- na fase adulta-a en


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11)' S+@+i!+ o% %in'o/!% &.nio% +@io ! +n2i/!% +f+i'uo%!% os sintomasclnicos das duas formas de *alactosemia enolendo a defici>ncia da *alactoquinase e*alactose','fosfato uridil transferase mostram seeridades radicalmente diferentes Emboraas duas defici>ncias produncia da ltima en


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a' quais testes bioqumicos deer#o ser realincia da lactase intestinal? Explique

b' aps a confirma"#o do problema- poder ser dito aos pais da crian"a- que somente nafase adulta- ela poder in*erir leite normalmente Explique

c' explique as conseqT>ncias que poder#o sur*ir dentro de poucas semanas ou meses aps

o nascimento- caso a crian"a n#o for tratada imediatamente!olu"#o$ !olu"#o$a' o teste da lactose poder ser reali um picob' caso se7a confirmado defici>ncia da *alactose ,'fosfato uridil transferase- na fase adulta-a en


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1)' A %!!o%+ + ! i+ +n'!& a infec"#o de maior preal>ncia mundial a crie dental3umanaH ela aparece pela destrui"#o do esmalte dos dentes em decorr>ncia da coloninese

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,0)' A intolerUncia 3ereditria S frutose (4/Z)- deido a defici>ncia da aldolase X 3eptica-caracterinese 6ortanto- a manuten"#o da *licemia-uma fun"#o essencialmente 3eptica- torna'se totalmente pre7udicada com o acmulo dafrutose','fosfato- resultante da defici>ncia en


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GD N o 04 FIAS SECUNDRIAS DO CATA>O:ISMO DA G:ICOSE01)-En2i/! +f+i'uo%! o i&o !% ,+n'o%+%' +m paciente foi internado com sintomasde seera anemia 2 incio dos sintomas ocorreu dois dias aps terapia com uma sulfasExames laboratoriais indicaram 3emo*lobina de F-@ *;dL (alores normais para mul3eres M,& a ,I *;dL e 3omens M ,9 a ,F *;dL) e uma ra


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2 *lutation redu


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tambm fenilalanina tirosina L'Dopa e da noradrenalina :lulas do sistemaneroso utilinio*eradas a partir de 1AD6/ e 2&.ecanismo do processo$6.1s e .6s fa*ocitose fa*ossomo 8 lisossomo fa*olisossomo M di*est#o domaterial fa*ocitrio

Estmulos$ intera"es entre receptores na membrana plasmtica dos fa*citos e osestmulos que incluem complexos imunes- peptdeos quimiotticos e bactrias opsoni


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A *ua oxi*enada um substrato para a ennio sin*leto (,2&) tem uma confi*ura"#o eletrJnica excitada (alta ener*ia) e decaiespontaneamente para produncia de eentos

*eradores dos radicais lires importante para destruir bactrias e fun*os- principalmente Aterapia neste caso enole a preen"#o de infec"es (isto - atras de antibiticosprofilticos) e tratamento das infec"es e suas complica"es Atualmente utili


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GD N o 06 CIC:O DE ;RE>S01)' +m 3omem de @ anos de idade admitido no pronto atendimento em rancia de tiamina Depress#o mental- neuropatia perifrica- irritabilidade e fadi*a s#ooutros sintomas precoces Esses sintomas de defici>ncia de tiamina s#o maisfreqTentemente obserados em idosos e em *rupos de baixa renda- com dietas restritas!intomas de defici>ncia moderadamente seera de tiamina incluem confus#o mental- ataxia(passo inse*uro ao camin3ar e incapacidade *eral de exercer controle fino das fun"esmotoras) e oftalmople*ia (perda da coordena"#o dos ol3os) Esse con7unto de sintomas *eralmente c3amado sndrome de jernic=e'Borsa=off e obserado comumente emalcolatras crJnicos Defici>ncia seera de tiamina con3ecida como beribri Xeribriseco caracterincia da @i'!/in! >1 ('i!/in!)L ocorre particularmente em indiduosproenientes de reas mais pobres- onde a alimenta"#o a base de arro< polido- melado-macarr#o- mandioca- etc Esses indiduos desenolem o beribbi e apresentam neiseleados de tr>s substUncias na corrente san*Tnea- especialmente aps uma alimenta"#orica em carboidratosa' quais s#o estas substUncias e por que se eleam no beribri?b' explique por que esta defici>ncia alimentar causa o beribri que uma doen"a

caracteri


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in*erida- a sntese do cofator pre7udicada e o complexos n#o conse*uem conerte ossubstratos nos produtos Da- acumula o piruato e o 'ceto*lutarato 2 acmulo do lactato deido ao acmulo do piruato 2 equilbrio da rea"#o da en


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!olu"#o$a' possielmente trata'se de uma sndrome denominada de Ataxia de Zriedreic3s A

Xaixa atiidade dos complexos piruato e 'ceto*lutarato desidro*enases tem sidoencontrada em fibroblastos de pacientes com a Ataxia de Zriedreic3s Ela umadesordem neurol*ica 3ereditria caracteri


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2 efeito txico do fluoracetato foi estudado em um experimento metablico reali


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d' a inibi"#o do complexo piruato desidro*enase pelos cidos *raxos!olu"#o$a' sinal ener*tico intracelular amplamente satisfeitob' sinal ener*tico intracelular baixo- ou se7a- a clula precisa *erar ener*iac' o 1AD/ sinali


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A rea"#o *lobal $,Acetil':oA 8 91AD88 ZAD 8 D6 8 6i:oA'!/ 8 91AD/ 8 9/88 ZAD/&8 &/&2%,)' +m beb> de um m>s leado ao pediatra por causa de 3ipotonia- Jmito-espasticidade e ataxia 2 beb> apresenta- como dado mais marcante- neis plasmticosmuito eleados de cidos pirico e lctico :omo oc> explica estes neis eleados de

cido pirico e lctico e qual a rela"#o com os sintomas apresentados?!olu"#o$Existe um erro metablico no sistema neroso central 2s neis eleados de piruato elactato indicam que o piruato n#o est sendo metaboli


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GD N o 07 CADEIA RESPIRATRIA E QOSQORI:AVO OWIDATIFA01)' Aio%+ &'i! pacientes em c3oque- freqTentemente sofrem de acidose lcticadeido S defici>ncia de 2& 6or que a falta de 2&lea a um acmulo de cido lctico? +mtratamento para o c3oque administrar dicloroacetato- que inibe a cinase associada aocomplexo da piruato desidro*enase ual a ra


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!olu"#o$a' estes tecidos t>m *asto ener*tico eleado uanto mais mitocJndrias e maisina*ina"es (aumenta a rea de superfcie)- mais a produ"#o de ener*ia na forma de AY6b' os fatores s#o$ 6i- AD6- os eltrons na forma de 1AD/ e ZAD/&e oxi*>nio A re*ula"#odepender das necessidades celulares

c' o cianeto de potssio ir li*ar ao citocromo oxidase do complexo 45 (na forma Ze

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)firmemente inibindo o transporte de eltrons Da- a *era"#o de ener*ia ser bloqueada-porque os sistemas s#o acoplados 2s eltrons ficar#o nas coen


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!olu"#o$a' na presen"a de um desacoplador- o nel da atiidade de transporte de eltrons necessriopara alcan"ar as demandas de AY6 aumenta- e conseqTentemente a ra


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a' ,&-@ AY6sb' ,@ AY6sc' 9% AY6s

06)' +ma bipsia de msculo de um paciente com uma doen"a rara- a o+n"! + :uf'-

mostrou mitocJndrias anormalmente *randes- que contin3am cristas dobradas quandoexaminadas ao microscpio eletrJnico A atiidade AY6sica basal das mitocJndrias foisete enio s#o aumentados Esse3ipermetabolismo ser acompan3ado por aumento na temperatura corporal- pois a ener*iados combusteis em *rande parte desperdi"ada-aparecendo como calor

07)' A


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sarcoplasmtico de tais pacientes apresenta um defeito *entico no receptor rianodina (emsunos foi erificada uma substitui"#o de uma cistena por uma ar*inina a muta"#o afeta afun"#o do canal- fa'la em um composto rico em ener*ia denominadoAY6a' mostre em lin3as *erais- o mecanismo bsico que explica esta estrat*iab' a entrada de oxi*>nio neste processo- resultou em um *rande aan"o eolutio 6or

qu>?!olu"#o$a' a estrat*ia bsica oxidar os nutrientes combusteis metablicos (carboidratos- cidos*raxos- corpos cetJnicos e aminocidos)- ou se7a- retirar eltrons destas molculas- passarpara as coen


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GD N o 08 - NEOG:ICOGXNESE01)' P!,+& ! fo%foi&!"#o oi!'i@! n! g&ion+ogn+%+ possel obter uma sntese

lquida de *licose a partir do piruato se o ciclo do cido ctrico e;ou a fosforila"#ooxidatia estierem totalmente inibidos? Explique

!olu"#o$1#o possel A neo*lico*>nese requer *asto ener*tico para ocorrer !e o ciclo do cidoctrico ou cadeia respiratria estierem inibidos- ou mesmo um ou outro- a *era"#o deener*ia ficar comprometida e o abastecimento ener*tico da neo*lico*>nese tambmAssim esta ia de biossntese pode n#o ocorrer

0?)- R+gu&!"#o ! fu'o%+-1L4-$ifo%f!'!%+ + ! fo%fofu'ouin!%+ I u!i% %#o o% +f+i'o%de concentra"es crescentes de AY6 e A.6 nas atiidades catalticas da frutose',-I'bifosfatase e da fosfofrutoquinase 4? uais s#o as conseqT>ncias destes efeitos do AY6 eA.6 no fluxo relatio dos metablitos atras da *liconeo*>nese e da *liclise?!olu"#o$

2AY6 um inibidor alostrico da ZZ', e atiador da frutose',-I'bisfosfatase e o A.6atua de maneira oposta 6ortanto- o estado ener*tico intracelular comanda estas iasmetablicas- ou se7a- quando os neis ener*ticos est#o eleados- a *liclise ocorrer demaneira lenta e a neo*lico*>nese o contrrio

0*)- Su$%'!'o% g&iognio% um procedimento comum para a determina"#o daefetiidade de compostos como precursores neo*lico*>nicos colocar o animal em 7e7umat que os estoques de *lico*>nio do f*ado se7am depletados e ent#o administrar osubstrato em quest#o +m substrato que lea a um aumento lquido no *lico*>nio 3eptico c3amado de *lico*>nico- pois ele dee primeiro ser conertido em *licose'I'fosfato.ostre- por meio de rea"es ennicasa' 22:':/&':/&':22 !uccinatob' 2/':/&':/2/':/&2/ licerolc' :/9':2'!:oA Acetil':oAd' :/9':2':22 6iruatoe' /918:/:/9:22/ Alaninaf' :/9:/&:22 6ropionato!olu"#o$a' succinato malato fumarato oxaloacetato 6E6 *licoseb' *licerol *licerol 96 D/6 frutose ,-I'Xisfosfato *licosec' acetil':oA n#o precursord' piruato oxaloacetato 6E6 *licosee' alanina piruato *licosef' propionato propionil':oA succinil':oA succinato *licose

@%


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0)- +m defeito con*>nito da enncia prooca acidemia lctica 6or qu>?!olu"#o$a' Lactato conertido em *licose no f*ado pela *liconeo*>nese +m defeito na ZX6ase',impede esta coners#o nos 3epatcitos- proocando um acmulo de lactato no san*ue A

*licemia mantida Ss custas do *lico*>nio estocado no f*ado e pela *liconeo*>nese kmedida que o *lico*>nio 3eptico for depletado- a *licemia passa a dependerexclusiamente da *liconeo*>nese- e caso ocorra um bloqueio na ia- como esta defici>ncia*entica- a 3ipo*licemia ser marcante

03)- O +'!no& ing+io !f+'! ! on+n'!"#o + g&io%+ no %!ngu+ o consumo debebidas alcolicas destiladas- especialmente aps perodos de atiidade muscular intensa ouaps um lon*o perodo sem in*erir alimentos- resulta em baixa concentra"#o de *licose no

@,


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san*ue- uma situa"#o c3amada de 3ipo*licemia 2 primeiro passo do metabolismo dolcool no f*ado a oxida"#o dele at acetaldedo- uma rea"#o catalisada pela lcooldesidro*enase$:/9:/&2/ 8 1AD8:/9:/2 8 1AD/ 8 /8

a' Explique como esta rea"#o inibe a transforma"#o do lactato em piruato- como tambm

de malato a oxaloacetato e porque isso lea S 3ipo*licemia?b' uando a in*est#o de bebidas destiladas torna'se mais peri*osa para uma pessoa?!olu"#o$Xebidas destiladas s#o consideradas pobres do ponto de ista nutricional- uma e< quefornecem *randes quantidades de ener*ia- mas n#o possuem nutrientes essenciais comoitaminas- minerais- protenas e seus aminocidos essenciais- alm de cidos *raxosessenciais Dentre as itaminas 3idrossoleis- os seres 3umanos demandam mais tiaminado que qualquer das outras e sua defici>ncia se far notar primeiro :omo a tiamina necessria tanto para a piruato desidro*enase- quanto para a 'ceto*lutaratodesidro*enase- o metabolismo destes compostos ser pre7udicado- resultando em acmuloque ser excretado pelos rins

A oxida"#o de etanol no f*ado altera a rancias da in*est#o de lcool Lactato pode seacumular- como conseqT>ncia da inibi"#o da lactato *liconeo*>nese- mas raramente causafranca acidose metablica 2 acetaldedo- o intermedirio na forma"#o de acetato a partirde etanol- tambm pode escapar do f*ado Acetaldedo um composto reatio que formafacilmente li*a"es coalentes com *rupos funcionais de compostos biolo*icamenteimportantes A forma"#o de aductos de acetaldedo (base de sc3iff que ocorre entre aldedose *rupos amino M :/2 8 81/9' ':/M1') com protenas no f*ado e no san*ue deanimais e do 3omem bebendo lcool- tem sido demonstrada Yais aductos podem sermarcadores do 3bito de beber de um indiduo- assim como a 3emo*lobina A ,cproou sertil como ndice do controle de *licose san*Tnea em pacientes diabticos

b' a' A concentra"#o de *licose na corrente san*Tnea (*licemia) normalmente mantidapelo f*ado (durante o sono e entre as refei"es) atras da *lico*enlise (de*rada"#o do*lico*>nio) e da neo*lico*>nese (biossntese da *licose a partir de fontes n#o'carboidratadas pelo f*ado- tendo como precursores- o piruato- *licerol- lactato e a maioriados aminocidos) 2 consumo de bebidas alcolicas- principalmente por uma pessoa em7e7um ou aps a reali


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circunstUncias- passando a neo*lico*>nese a exercer papel fundamental na manuten"#o da*licemia

O desenvolvimento de hepatite induzida por lcool.

@9


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@


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04)-ue ou'o% ,o$&+/!%Jou +fiini!% +n2i/'i!%podem afetar a neo*lico*>nese?!olu"#o$Disfun"es 3epticas- defici>ncias de ennese (6E6:B- frutose ,-I'

bisfosfatase- *licose I'fosfatase)- def de en


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GD N o 10 META>O:ISMO DO G:ICOGXNIO01)- G&iog+n&i%+Jg&i&i%+ possel ocorrer *lico*enlise e *liclise no f*ado ao

mesmo tempo? E no msculo esqueltico? Explique!olu"#o$1o f*ado n#o pode ocorrer *lico*enlise e *liclise ao mesmo tempo !e isto ocorrer- o

tamponamento da *licemia seria comprometidoH o f*ado estoca *lico*>nio para sermobilinese) para manter a *licemia 6ortanto- no f*ado- dee ocorrer ao mesmotempo- a *lico*enlise e a neo*lico*>nese 1o msculo- sim$ ocorrer a *lico*enlise e a*liclise ao mesmo tempo$ ele estoca o *lico*>nio para ser mobilinio muscular tem uma 5maxmais eleada que a5mxda fosforilase do *lico*>nio 3eptico

e' a estrutura molecular do *lico*>nio do f*ado diferente da musculatura esqueltica aonel de terminais n#o redutores ou nmero de ramifica"es 6or que?

!olu"#o$a' no f*ado- o *lico*>nio estocado para a manuten"#o da *licemia- sendo mobili


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etc) 2 *lico*>nio armanio 3eptico ser mobilinio muscular tem que ser bem mais ramificado que o 3eptico- paradisponibilinio- paraele usar durante uma demanda ener*tica acentuada- ou atiidade fsica i*orosa Zora isto-ele dee usar cidos *raxos como combustel- ou corpos cetJnicos- ou mesmoaminocidos

03)' 5oc> est plane7ando faa"car refinado imediatamente antes de oc> come"ar a lon*a camin3ada?!olu"#o$Ao comer alimentos ricos em carboidratos por rios dias antes de uma atiidade fsicaextenuante- pretende'se *erar estoques de *lico*>nio no corpo 2 *lico*>nio poder serdisponibilinio no f*ado

04)' Mui'o% i!$B'io%n#o respondem S insulina por uma defici>ncia de receptores desta

em suas clulas De que forma isso afeta$ (a) os neis de *licose circulante imediatamenteaps uma refei"#oH (b) a elocidade de sntese do *lico*>nio no msculo?!olu"#o$

06)' +ma amostra de g&iogniode um paciente com uma patolo*ia no f*ado incubadacom 6i- com *lico*>nio fosforilase normal e com uma en


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rancia ennio muscular muito maior que emindiduos normais 6or que o *lico*>nio se acumula?C!%o D' o paciente est letr*ico e o seu f*ado est aumentado- sendo que uma bipsia domesmo- reela quantidades excessias de *lico*>nio Ele tambm tem uma concentra"#osan*Tnea de *licose menor que a normal (3ipo*licemia) Explique a baixa concentra"#o de*licose san*Tnea neste pacienteEn


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08)' I+n'ifi!"#o + u/! +n2i/! +f+i'uo%! no /+'!$o&i%/o + !$oi!'o% umaamostra de tecido 3eptico foi obtida postmortemdo corpo de um paciente que seacreditaa fosse *eneticamente deficiente em uma das en


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I%


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GD N o 11- :IPDEOS01)' D+fini"#o o,+!ion!& + &i,.io% 6or que a defini"#o de lipdio diferente dasdefini"es dos outros tipos de biomolculas (isto - os aminocidos- os cidos nuclicos-carboidratos e as protenas) que estudamos ou estudaremos ainda?

!olu"#o$A difini"ao de lipdeos baseada na solubilidade- ou se7a- lipdeos s#o substUnciassinteti


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Leando'se em considera"#o que a incid>ncia de doen"as cardioasculares estcorrelacionada com dietas ricas em *orduras saturadas- uma dieta com mais lipdeosinsaturados- pode reduncia derea"es disparadas por radicais lires- o resultado o aparecimento de aldedos de baixopeso molecular- tornando o leo imprestel para a alimenta"#o

04)' M!n'+ig! ou /!g!in!Y a mantei*a rica em cidos *raxos saturados e emcolesterol- que constituem fatores de risco para a aterosclerose A mar*arina n#o contmcolesterol e mais rica em cidos *raxos insaturados Yodaia- os cidos *raxos insaturadosda mar*arina s#o principalmente do tipo trans n#o'naturais- formados durante a3idro*ena"#o parcial dos leos e*etais 2s trans'cidos *raxos podem afetar os neis doslipdeos plasmticos- tanto quanto os cidos *raxos saturados de cadeias lon*as- quanto osneis do colesterol- su*erindo que existem riscos compareis associados com o consumode mantei*a ou de mar*arina A resolu"#o desta quest#o complicada pelo fato de que asrias formas de mar*arina- por exemplo- os tipos cremosos e slidos- apresentam umcontedo si*nificantemente ariel de trans'cidos *raxosa' e a- mel3or consumir mar*arina ou mantei*a? Expliqueb' explique tambm por que a mar*arina mais slida que a mantei*a!olu"#o$Al*umas questesdeem ser ^pesadas_ A mantei*a por ter menos satura"es e ser ^maisnatural_ dee ser mais indicada A mar*arina- por ser de ori*em e*etal n#o tem colesterol-mas mais saturada e contm arias substUncias que s#o adicionadas pela indstria Ent#o-podemos c3e*ar a um impasseH o mel3or seria ter modera"#o na 3ora de passar um ou outrono p#ob' porque mais saturada06)' P+,!o o /o&


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emulsifica"#o importante para responder a quest#o- como tambm entender como os saisbiliares que s#o emulsificantes naturais produ


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1*)' As /+/$!n!% + $!'Bi!%crescidas em &%: tendem a ter uma maior propor"#o decidos *raxos insaturados que as de bactrias crescidas em 90: (Em outras palaras-bactrias crescidas em 90: t>m uma maior propor"#o de cidos *raxos saturados nas suasmembranas) !u*ira uma ra


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14)' A !%,iin! um inibidor da enncia da secre"#o pancretica (pancreatite)- ou emcasos de exocrinopatia como fibrose cstica e problemas que afetam a mucosa intestinal(doen"a celaca da infUncia ou espr'n#o'tropical)a' explique as ra


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a' !e ,@W da massa corporal de um 3omem adulto de 0%=* consiste de triacil*liceris-calcule a resera de combustel total- em =cal- na forma deste tipo de *ordura

b' !e a necessidade ener*tica basal aproximadamente &%%%=cal;dia- por quanto tempo-essa pessoa sobreier- se a oxida"#o dos cidos *raxos estocados como Yrepresentar a nica fonte de ener*ia?

c' ual ser a perda de peso em *ramas por dia sob estas condi"es de 7e7um?!olu"#o$

0*)' E+%%o + in!%+ supon3a que uma muta"#o *entica lee a uma superprodu"#o daprotena cinase A em clulas adiposas :omo esta muta"#o afetaria a metabolismo de cidos*raxos?!olu"#o$

0)' Ef+i'o ! +fiini! ! !ni'in! A defici>ncia *entica da carnitina- das enncia for na sntese da carnitina- uma amina quaternria sintetincia atin*ir a sntese ou reabsor"#o renalda carnitina- basta suplementar a dieta com esta amina quaternria e c3ecar se os sintomasdesaparecem

03)' A /o'+ %$i'!em recm'nascidos deido em parte (&%W em mdia dos casos) adefici>ncia da en


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a' explique por que- caso n#o tratada corretamente aps o nascimento- a crian"a podermorrer?

b' ual o tratamento mais adequado- deer ser su*erido?c' :omo poder ser dia*nosticado a defici>ncia en


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06)' Con%+ni!% /+'!$&i!% ! ing+%'#o + -f&uoo&+!'o o arbusto Dic3apetalumtoxicanium- natio da !erra Leoa- produ< o -f&uoo&+!'oL o qual altamente txico paraanimais de san*ue quenteZ':/&'(:/&)0':/M:/'(:/&)0':22'Esta substUncia tem sido usada como eneno em pontas de flec3as e o p da sua fruta

dessecada usada como eneno para ratos (da- o nome comum da planta- ratsbane) ual omecanismo da toxicidade desta planta?!olu"#o$

07)' O% io% g!o% o/o fon'+ + gu! contrariamente S lenda- os camelos n#oacumulam *ua em sua corcoa que- na realidade- um *rande depsito de *ordura :omoeste depsito de *ordura funciona como uma fonte de *ua? :alcule a quantidade de *ua(litros) que pode ser produ


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1*)' +ma 7oem fil3a de uma fa


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GD N o1?- META>O:ISMO DE :IPDEOSPARTE >- >io%%.n'+%+ + io% G!o% + Ti!i&g&i+i% :i,.io% +M+/$!n! >io%%.n'+%+ o Co&+%'+o& M+'!$o&i%/o !% :i,o,o'+.n!% +R+gu&!"#o01)'S.n'+%+ + io% g!o% ! ,!'i ! g&io%+ em um indiduo que in*eriu *randes

quantidades de sacarose- a *licose e a frutose que excedem as necessidades calricas s#otransformadas em cidos *raxos e estes destinados S sntese de triacil*liceris Esta sntesede cidos *raxos- consome acetil':oA- 1AD6/ e AY6a' :omo cada uma destas substUncias produ


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das doen"as- de modo que o aconsel3amento *entico parece ser a nica aborda*em quea7uda 6orque?!olu"#o$

06)' R+gu&!"#o ! $io%%.n'+%+ o o&+%'+o& o colesterol em 3umanos pode ser obtido da

dieta ou da sntese de ^noo_ +m adulto 3umano- sendo alimentado com uma dieta pobreem colesterol- sinteti


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M+'!$o&i%/o + :i,o,o'+.n!%%,)' +m 3omem de 9 anos em ao ambulatrio assintomtico- mas com o&+%'+o&de Fmmol;L (9%F m*;dL) e tri*licrides de ,@ mmol;L (,9I9 m*;dL) !eu soro tem um aspectocremoso e brancoa' quais as lipoprotenas que estariam aumentadas neste paciente?

b' qual o risco associado com as altas concentra"es de Y?c' que atiidade enncia na Apo:'44 que tambm poder lear a uma

baixa da atiidade da lipase lipoprotica%&)' um 3omem o$+%o de @ anos de idade e que consome &% ci*arros por dia encamin3ado S endocrinolo*ia 2s Y encontram'se em 9-@ mmol;L (9,F m*;dL)- ocolesterol em I-0 mmol;L (&@F m*;dL) e /DL em %-F@ mmol;L (99 m*;dL) A press#o

san*Tnea de ,I%;,%% mm/* (neis dese7ados h ,%;N% mm/*) e a *licose plasmticaem 7e7um de 0-@ mmol;L (,9@ m*;dL)a' como oc> classificaria o risco cardioascular deste paciente?b' que altera"es de estilo de ida s#o aconsel3eis para mel3orar a sade deste paciente?c' este paciente apresenta al*uma anormalidade no metabolismo dos carboidratos?!olu"#o$a' 2 risco cardioascular alto em ra


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e' a coners#o de esqualeno em lanosterol iniciada pela forma"#o do sistema de anelfundido- se*uida pela adi"#o de oxi*>nio!olu"#o$esposta$ X Essa en


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b' carreia colesterol que conertido a ster de colesterol no san*ue pela L:AY (lecitinacolesterol aciltransferase)c' ela carreia apoprotena E- um atiador da lipase lipoproticad' ela produncia de colesterol dos tecidos perifricos aof*ado- neis eleados destas est associado a baixos neis de colesterol plasmtico

%N)' 2 san*ue de uma pessoa que consome *randes quantidades de gou!animal- muitoproaelmente conter$a' neis eleados de LH

0


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b' neis eleados de 5LDLHc' neis eleados de HDL;d' neis eleados de LDLHe' neis eleados de colesterol!olu"#o$

Letra a Deido aos quilomcrons serem ori*inados da dieta- certamente seriam os lipdeosmais proeis de estar eleados no san*ue 1eis de 5LDLs dependeriam de outrosfatores- tais como- quantidades de carboidratos da alimenta"#o- ou poderiam n#o estareleados LDLs s#o oriundas das 5LDLs C pouco proel que uma dieta rica em *orduraaumente os neis de /DL Deido ao colesterol estar presente em *orduras de ori*emanimal- seus neis muito proaelmente- poder#o estar tambm eleados

0@


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GD N o 1 - META>O:ISMO DE AMINOCIDOSA- DEGRADAVO

01)' D> o nome e a estrutura do -+'oio que formado por transamina"#o de cada umdos se*uintes aminocidos$ a' Ala b' Asp c' lu d' Leu e' 63e e f' YKr!olu"#o$

0?)' U/ +f+i'o g+nB'io no /+'!$o&i%/o o% !/inoio%$ estria de um caso +macrian"a de dois anos de idade foi leada ao 3ospital !ua m#e mencionou que ela omitaafreqTentemente- especialmente aps as refei"es 2 peso da crian"a e o seudesenolimento fsico estaam abaixo do normal !eus cabelos- embora escuros-contin3am por"es de mec3as brancas +ma amostra de urina tratada com cloreto frrico(Ze:l9) apresentou uma cor erde caracterstica da presen"a do cido fenilpirico Aanlise quantitatia de amostras de urina- apresentou os resultados mostrados na tabelaabaixo$

!ubstUncia 6aciente (mmol;L) 1ormal (mmol;L)Zenilalanina 0-% %-%,Zenilpiruato -F %-%fenil'lactato ,%-9 %-%%

a' su*ira que en


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03)-1um relato recente- *atos 7oens- depois de 7e7um por uma noite- receberam uma nicarefei"#o de uma dieta de aminocidos completa- mas sem ar*inina Dentro de & 3oras- osneis de amJnia san*Tneos aumentaram de um nel normal de ,F *;L para ,% *;L eos *atos apresentaram sintomas clnicos de in'oi!"#o ,+&! !/5ni! +m *ato morreu -@3oras depois de in*erir apenas F * da dieta +m *rupo controle alimentado com uma dieta

completa de aminocidos ou com uma dieta de aminocidos onde a ar*inina foi substitudapela ornitina n#o apresentou nen3um sintoma clnico anormala' Explique qual era o papel do 7e7um neste experimentob' 2 que induncia de ar*inina leou S

intoxica"#o pela amJnia? 6or que a amJnia txica para o crebro?c' porque a ornitina pode substituir a ar*inina!olu"#o$

04)' A


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para o crescimento- e itamina XIpode elear a atiidade da cKstationina''sintase- a qualir assim diminuir os neis de 3omocistena 5itamina X,&pode aumentar a forma"#o demetionina pela 3omocistena metiltransferase Doses terap>uticas de folato a7uda naforma"#o de al*um 1@'metiltetra3idrofolato pela qual pouca atiidade da enncia da situa"#o busca solu"#o- sendo que a terapia mostroualio para a situa"#oreista g 6ediatr NF (&)$ &0@'&IF- ,NF,

C!%o >!- !,+%+n'!"#o uma crian"a de I anos de idade foi leada a um 3ospital com problemasde deslocamento do cristalino !ua m#e comentou que ao nascimento ela era normal- masda para frente- passou a apresentar problemas Ela era incapa< de camin3ar at , ano deidade e n#o andou at os dois A fala tambm foi pre7udicada Ao exame- mostrou ossosfinos- com sinais de osteoporose no f>mur 2 teste com nitroprussiato de cianeto na urinafoi positio- confirmado com 3omocistena eleada na corrente san*Tnea e neis

anormalmente altos de metionina- 7untamente com outros deriados contendo enxofre-oriundos da 3omocistena A paciente foi tratada com uma dieta baixa em metionina-suplementada com folato e itamina XI$- i!gn%'io + '!'!/+n'o tudo indica que a 3omocistena eleada deido adefici>ncia da en


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transforma"#o metablica Esta tarefa reali


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poder#o alcan"ar neis txicos- caso n#o forem normalmente de*radadas ou catabolisadaspelas monoamino oxidases (Liro de Xioqumica ' XoKer)

07)-Al*uns indiduos- freqTentemente apresentam

10)-Discutir as questes abaixo$a' As pessoas em dietas com !&'o on'+o ,o'Biodeem beber muita *ua 6orque?b' 6orque mel3or- ao correr uma /!!'on!- tomar uma bebida a"ucarada como fonteener*tica- em e< de uma contendo aminocidos?c' 6orque a produ"#o de uBi!seria indese7el nos pssaros?d' A &i%in!n#o pode ser substituda pelo seu 'cetocido Expliquee' A concentra"#o do g&u'!/!'ono crebro ,%m.- a qual bem mais eleada que emqualquer outro tecido 6or que?!olu"#o$

F%


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>- >IOSSNTESE01)- .ostre atras de rea"es esquemticas como os animais podem sinteti


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GD N o 13 - META>O:ISMO DE PURINAS E PIRIMIDINAS01)-:ompare as o'!% + %.n'+%+dos nucleotdeos de purinas e pirimidinas em rela"#o a$

a' precursoresH b' custo ener*ticoH c' aquisi"#o de molcula de riboseHd' nmero de etapas en


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administra"#o de folato Estes s#o deido S desmielinincia deitamina X,& 6or qu>? ual a explica"#o para o aparecimento da anemia me*aloblstica?:omo o metabolismo de cidos *raxos e o de aminocidos tambm poderiam ser afetadospela defici>ncia da itamina X,&?!olu"#o$Anemia perniciosa uma doen"a produncia da itamina X,& Ela causadapela defici>ncia de uma protena denominada fator intrnseco- que produ


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defici>ncia das outras coen


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03)- 9i,+ui+/i! muitos pacientes com defici>ncia de *licose'I'fosfatase t>m altosneis de urato no soro A 3iperuricemia pode ser indu


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@ edi"#o)$ 2 nel de AY6 no citossol do f*ado cai- e o de A.6 sobe acima do normal emtodas as tr>s condi"es 2 A.6 em excesso de*radado a urato

04)-A solubilidade do io io ,-& *;L no plasma san*Tneo (p/ M 0-)- mas somente

%-%0 *;L na urina (p/ @-%)a' baseando'se na estrutura do cido rico (pB do 2/ do carbono F @-0@)- su*ira a basequmica que possa explicar esta diferen"a de solubilidade

b' explique tambm as condutas mais adequadas que s#o utilimicos ou que 7 sofrem de *ota

!olu"#o$a' em p/ 0- predomina'se o urato que tendo car*a ne*atia deido a desprotona"#o- mais solel 1a urina- deido ao p/ em torno de @-% ir predominar o cido rico- forman#o desprotonada que bem menos solelb' defici>ncia das duas primeiras en


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monofosfato e finalmente para trifosfato A clula est deficiente em +Y6 e :Y6 porque aconers#o de c 2rtico esta bloqueada- de modo que a uridina ex*ena fornece umdesio- que contorna o bloqueio A forma"#o de cido ortico fica diminuda porque +Y6inibe a :AD- a enncia- inibe a sntese de D1AH &'desoxiadenosina inatia a !'adenosil 3omocistena 3idrolase- leando S diminui"#o daquantidade de !A. (!'adenosilmetionina)- necessria para a metila"#o de bases no 1A eno D1AH 9' neis aumentados de adenosina resultam em aumento dos neis de A.6c Cpossel que cada um desses mecanismos contribua para o efeito total sobre a disfun"#oimunol*ica 1o entanto- n#o existe uma explica"#o adequada para a especificidade dosefeitos somente sobre as clulas Y e X Yratamento de crian"as com defici>ncia de ADAinclui transfus#o de san*ue- transplante de medula ssea- terapia de reposi"#o da en


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anormalidades neurol*icas como espasticidade- retardo mental e comportamentoaltamente a*ressio e destrutio- incluindo uma compuls#o bim um *rau alto de compuls#o de morder osprprios lbios e dedos que deem ser imobili com @ meses de idade foi admitido no 3ospital em ra


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1a contra"#o muscular- o AY6 transformado em AD6 A adenilato cinase conerte &molculas de AD6 a uma de AY6 e uma de A.6

a' porque esta rea"#o benfica para a contra"#o muscular?b' o msculo pode metabolim um alto nel de urato deido S de*rada"#o de cidos nuclicos 2alopurinol eita a forma"#o de clculos renais e bloqueia outras conseqT>ncias deletrias da3iperuricemia- impedindo a forma"#o de urato 2 mecanismo de a"#o do alopurinol$ ele um inibidor da xantina oxidase que catalisa duas etapas da coners#o da 3ipoxantina ecido rico 2 alopurinol sofre a , oxida"#o para formar aloxantina- mas n#o pode sofrer a& oxida"#o A aloxantina permanece li*ada S en


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1?)' +ma ereadora- em um discurso de campan3a- apresentou uma dor a*uda no quadrildireito- que acentuou'se leando'a posteriormente a um 3ospital 2 exame fsico n#oacusou nada de anormal- nem tampouco os raios [ de abdome e de pele- sendo que aurinlise reelou urina tura- acdica e proteinria Aps a centrifu*a"#o- o sedimento

mostrou um material cristalino e fino 2 estudo do material demonstrou tratar'se de cidorico ual o dia*nstico? Discuta com a paciente as bases bioqumicas do tratamentocom o alopurinol!olu"#o$ota A *ota normalmente tratada com alopurinol- um inibidor da xantina oxidase quecatalisa duas etapas da coners#o da 3ipoxantina e cido rico 2 alopurinol sofre a ,oxida"#o para formar aloxantina- mas n#o pode sofrer a & oxida"#o A aloxantinapermanece li*ada S en


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GD N o 14- INTEGRAVO DO META>O:ISMO01)' !r AntJnio umercindo caiu dentro de uma cisterna seca- prximo S cidade :aratin*aAps sete dias- foi res*atado ainda io- uma e< que tin3a conse*uido beber *ua dac3ua Explique em termos metablicos- a inte*ra"#o entre os r*#os que propiciaram asobrei>ncia do !r AntJnio

!olu"#o$2 sen3or AntJnio foi submetido a um 7e7um prolon*ado tpico passando por um7e7um inicial- onde a *licemia mantida principalmente pela *lico*enlise- alm de umaneo*lico*>nese de suporte 2 *lico*>nio 3eptico normalmente suficiente para ,@ a &%3oras em estado de repouso A partir deste ponto- a neo*lico*>nese deer suprircontinuamente a corrente san*Tnea de *licose 1o incio- as necessidades cerebrais de*licose ainda s#o eleadas- e a neo*lico*>nese deer ser abastecida de precursores- lactato-*licerol e principalmente aminocidos A partir do 9 ao @ dia- ocorre uma redu"#o daprotelise muscular- *eralmente atiada pelos *licocorticides- o que redu< a oferta deaminocidos para a neo*lico*>nese e que coincide com a elea"#o da express#o e sntese datioforase cerebral- o que capacita o tecido neroso a utilinese redu< a elocidade- para poupar aperda de msculos que poderiam ser essenciais A liplise acentua'se- promoida pelo*luca*on e adrenalina- ofertando cidos *raxos de maneira contnua para cora"#o- msculoesqueltico e f*ado- principalmente 6ortanto- ocorre uma distribui"#o de combusteismetablicos- onde o tecido adiposo oferta cidos *raxos e *licerol- o f*ado sintetincia da insulinapromoe uma diminui"#o da sntese e transloca"#o dos transportadores de *licose (lut')pelos tecidos adiposo e muscular- diminuindo com isto- a capta"#o de *licose por estestecidos 1o f*ado- a aus>ncia de insulina- *era altera"es metablicas muito importantes Acome"ar pela queda da transcri"#o da enncia desta ennio Desta maneira- a *licose 7 estdeixando de ser ^aprisionada_ pelo f*ado e escapando para a corrente san*Tnea-principalmente aps as refei"es 6ortanto- a baixa capta"#o de *licose pelos tecidosadiposo e muscular e o n#o aprisionamento desta pelo f*ado- mecanismos dependentes dainsulina- 7 respondem pela maior parte do excesso de *licose plasmtica de um diabticodependente de insulina n#o tratado ou descompensado Assim- a de*rada"#o da *licose (ia*licoltica e ciclo das pentoses) torna'se bastante redu


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re*uladoras como a ZZ 44 (fosfofrutoquinase 44)- piruato quinase e *licose'I'6desidro*enase s#o atiadas por mecanismo dependente da insulina atras das fosfatasesque as desfosforilam 2 mesmo raciocnio lido para as ennio- a *lico*>nio sintase e a 66,' (fosfatase , associada ao*lico*>nio) 1este ponto- o resultado uma queda na sntese do *lico*>nio A

neo*lico*>nese com a defici>ncia da insulina- torna'se acelerada- uma e< que- as enm as snteses normalmente reprimidas porum mecanismo dependente da insulina- ficando assim com as suas concentra"es eleadas6ortanto- o resultado uma neo*lico*>nese 3eptica acelerada e contnua- que canalimico

2corre uma queda acentuada na sntese e libera"#o da ennese A ia *licoltica operando em baixa (principalmente aps asrefei"es)- tra< como conseqT>ncias- uma concentra"#o insuficiente de piruato econsequentemente de oxaloacetato (2AA) e uma n#o sntese de AY6s- normalmente*erados pela ia (& AY6s 8 & 1AD/ M 0 AY6s) A quest#o que os 3epatcitos ter#o quebuscar nos cidos *raxos- o combustel ener*tico para as suas necessidades Aconteceque a oxida"#o de cidos *raxos (que intramitocondrial) ocorre em dois est*ios$ oprimeiro- tambm denominado 'oxida"#o- diidido em quatro etapas- onde a ltima requer:oA'!/ (coennese)- o que redu< em muito a entrada de Acetil':oAs no ciclo de Brebs A :oA'!/ essencial para que a 'oxida"#o continue- sendo quea sua recicla*em prom da condensa"#o do oxaloacetato com o Acetil':oA ou da ia desntese de corpos cetJnicos :omo a concentra"#o de 2AA muito baixa nesta situa"#o- arecicla*em da :oA'!/ ocorre praticamente pela ia de sntese de corpos cetJnicos6odemos considerar que o ciclo de Brebs no estado diabtico- praticamente inoperante- o

N&


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que indunese eleada :omo o 3epatcito nesta situa"#o n#o sintetinio (*ua oxi*enada) n#o um radical lire- mas conertido- pelasrea"es de Zenton ou de /aber'jeiss (2&'8 /&2& 8 /82&8 2/ 8 /&2)- no radical3idroxila- em presen"a de Ze&8ou de :u8- prealentes em clulas Este radical 3idroxilalire - sem dida- o radical lire mais peri*oso- uma e< que est enolido em rea"escomo peroxida"#o de lipdeos e *era"#o de outros radicais txicos S+guno- as rea"es de*lica"#o ou *licosila"#o$licose (excessia) 8 /&1'protena (rea"#o com *rupos amino de protenas diersas) emuma rea"#o n#o en


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con7untamente- o que ir contribuir de maneira si*nificatia com os problemas li*ados Sscomplica"es a mdio e a lon*o prandios de Zisiolo*iaA *licemia e a ceto*>nese que est#o bastante eleadas- foram explicadas em exercciosanteriores A *licosria reflexo da *licemia eleada nesta condi"#o clnica 2 *lico*>nio3eptico- est baixo- deido a baixa express#o da ennese torna'se baixa A concentra"#o de cidos *raxos estmais eleada que nos animais normais- um reflexo da contnua liplise- atiada pelo*luca*on- um mecanismo explicado em exerccios anteriores

03)' +ma i+'! ,o,u&!- indicada para perder peso- consiste basicamente de lipdeos eprotenas- sendo isenta de carboidratos !eus proponentes afirmam que o paciente pode

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comer protenas e lipdeos S ontade e ir perder peso 6acientes submetidos a esta dieta-muitas e uma explica"#o metablica plausel da perda de peso com rela"#o a esta dietab' A afirma"#o dos autores- de que o paciente poder comer lipdeos S ontade- plauselou correta? 2u se7a- ocorrer perda de peso rpido?

!olu"#o$a' 1este tipo de dieta- intermedirios do ciclo de Brebs deem ser produnicos da dieta protica 2 odor de cetona-su*ere que esta fonte alimentar insuficiente para satisfanio e lipdeos s#o es*otadas- as nicas fontes de ener*iadi i #

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GDs Respondidos 2009_2-Medicina