Leia esta notícia: Após dois anos, "O grito" é recuperadoQuadro de Edvard Munch, que virou símbolo da angústia humana, havia sido roubado de museu

norueguês

Oslo - O grito e Madonna, as mundialmente conhecidas obras-primas do pintor expressionista Edvard Munch (1863-1944), que haviam sido roubadas de um museu em Oslo em 2004, foram finalmente recuperadas ontem. A polícia da Noruega, no entanto, não conseguiu prender os ladrões.

Logo depois de terem sido recuperadas, à tarde, as obras tiveram sua autenticidade comprovada por uma perícia realizada por especialistas do Museu Munch, da capital norueguesa. Elas não foram mostradas ao público.

Encontrar as obras era uma questão de honra para a polícia. "Fazia dois anos e nove dias que buscávamos sistematicamente as duas pinturas e agora as encontramos. É um dia de grande alegria para a polícia, para os donos dos quadros e para o público, que logo poderá voltar a admirá-los", disse Yver Stensrud, responsável pelo Departamento contra o Crime Organizado.

Os quadros, de acordo com a polícia, estão em "muito bom estado". "Os danos foram muito menores do que os que temíamos", acrescentou o policial. De acordo com o Conselho Municipal de Oslo, um dos quadros tem um rasgo e o outro ficou um pouco danificado na borda depois de lhe terem retirado a moldura.

Apesar da insistência dos jornalistas, Stensrud não deu detalhes sobre a operação de resgate das telas, que juntas estão avaliadas em US$ 100 milhões (o equivalente a R$ 215 milhões). Não foi pago resgate. A Prefeitura de Oslo, que é dona das coleções do Museu Munch, oferecia uma recompensa de US$ 320 mil (perto de R$ 700 mil) pelas peças de arte. [ ... ] (O Estado de s. Paulo, 1º/9/2006.)

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Após dois anos, "O grito" é recuperadoQuadro de Edvard Munch, que virou símbolo da angústia humana, havia sido roubado de museu

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Oslo - O grito e Madonna, as mundialmente conhecidas obras-primas do pintor expressionista Edvard Munch (1863-1944), que haviam sido roubadas de um museu em Oslo em 2004, foram finalmente recuperadas ontem. A polícia da Noruega, no entanto, não conseguiu prender os ladrões.

Logo depois de terem sido recuperadas, à tarde, as obras tiveram sua autenticidade comprovada por uma perícia realizada por especialistas do Museu Munch, da capital norueguesa. Elas não foram mostradas ao público.

Encontrar as obras era uma questão de honra para a polícia. "Fazia dois anos e nove dias que buscávamos sistematicamente as duas pinturas e agora as encontramos. É um dia de grande alegria para a polícia, para os donos dos quadros e para o público, que logo poderá voltar a admirá-los", disse Yver Stensrud, responsável pelo Departamento contra o Crime Organizado.

Os quadros, de acordo com a polícia, estão em "muito bom estado". "Os danos foram muito menores do que os que temíamos", acrescentou o policial. De acordo com o Conselho Municipal de Oslo, um dos quadros tem um rasgo e o outro ficou um pouco danificado na borda depois de lhe terem retirado a moldura.

Apesar da insistência dos jornalistas, Stensrud não deu detalhes sobre a operação de resgate das telas, que juntas estão avaliadas em US$ 100 milhões (o equivalente a R$ 215 milhões). Não foi pago resgate. A Prefeitura de Oslo, que é dona das coleções do Museu Munch, oferecia uma recompensa de US$ 320 mil (perto de R$ 700 mil) pelas peças de arte. [ ... ] (O Estado de s. Paulo, 1º/9/2006.)