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Geologia Geologia Tempo geológico Tempo geológico Em busca do passado do planeta Em busca do passado do planeta

Geologia geral

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Page 1: Geologia geral

GeologiaGeologia

Tempo geológicoTempo geológicoEm busca do passado do planetaEm busca do passado do planeta

Page 2: Geologia geral

■ ■ Concepções iniciais da idade da terra e o Concepções iniciais da idade da terra e o princípio da geologiaprincípio da geologia

A idéia de que a terra poderia ser extremamente A idéia de que a terra poderia ser extremamente antiga só emergiu recentemente.antiga só emergiu recentemente.

* Dois grandes eventos promoveram esta * Dois grandes eventos promoveram esta mudanmudançça de ver o mundo:a de ver o mundo:

# Iluminismo# Iluminismo# Revolu# Revoluçção industrialão industrial

Até então, nem se cogitava que o mundo Até então, nem se cogitava que o mundo pudesse ser “imperfeito” ou muito antigopudesse ser “imperfeito” ou muito antigo

Page 3: Geologia geral

■ ■ Concepções iniciais da idade da terra e o Concepções iniciais da idade da terra e o princípio da geologiaprincípio da geologia

O judaísmo pré-cristão concebia a terra como tendo O judaísmo pré-cristão concebia a terra como tendo apenas poucos milhares de anos.apenas poucos milhares de anos.

Page 4: Geologia geral

■ ■ Concepções iniciais da idade da terra e o Concepções iniciais da idade da terra e o princípio da geologiaprincípio da geologia

A geologia só surgiu, como ciência, a partir dos séc. A geologia só surgiu, como ciência, a partir dos séc. XVII e XVIIIXVII e XVIII

Nils stensen → nicolau steno (1638-1686)Nils stensen → nicolau steno (1638-1686)

→ → Estabeleceu três princípios que regem a organizaEstabeleceu três princípios que regem a organizaçção ão de seqüências sedimentares:de seqüências sedimentares:

# Superposi# Superposiççãoão# Horizontalidade original# Horizontalidade original# Continuidade lateral# Continuidade lateral

Page 5: Geologia geral

■ ■ A consolidação da geologia como ciênciaA consolidação da geologia como ciência

► ► Na segunda metade do séc. XVIII a geologia foi submetida a uma Na segunda metade do séc. XVIII a geologia foi submetida a uma interpretação baseada no relato bíblico da separação das águas interpretação baseada no relato bíblico da separação das águas durante a criação:durante a criação:

→ → NetunismoNetunismo

Page 6: Geologia geral

■ ■ Concepções iniciais da idade da terra e o Concepções iniciais da idade da terra e o princípio da geologiaprincípio da geologia

UtilizaUtilizaçção dos princípios de steno no campo.ão dos princípios de steno no campo.

Page 7: Geologia geral

■ ■ A consolidação da geologia como ciênciaA consolidação da geologia como ciência

James hutton (1726-1797)James hutton (1726-1797)

→ → Percebeu que a história da terra era mais longa do Percebeu que a história da terra era mais longa do que se pensava.que se pensava.

→ → Formulou a idéia de que o registro geológico podia Formulou a idéia de que o registro geológico podia ser explicado pelos mesmos processos que atuam hoje.ser explicado pelos mesmos processos que atuam hoje.

→ → Princípio de causas naturaisPrincípio de causas naturais

# # “Não há, mediante a análise dos processos geológicos, “Não há, mediante a análise dos processos geológicos, nenhum vestígio de comenenhum vestígio de começço e nenhuma perspectiva do o e nenhuma perspectiva do fim”.fim”.

Page 8: Geologia geral

■ ■ A consolidação da geologia como ciênciaA consolidação da geologia como ciência

► ► Como resultado dos trabalhos de hutton, hoje reconhece-se três Como resultado dos trabalhos de hutton, hoje reconhece-se três tipos distintos de discordâncias:tipos distintos de discordâncias:

A) não-conformidadeA) não-conformidade

B) discordância angularB) discordância angular

C) desconformidadeC) desconformidade

Page 9: Geologia geral

■ “■ “O presente é a chave do passado” – O presente é a chave do passado” – uniformitarismo e atualismouniformitarismo e atualismo

► ► Sir charles lyell (1797-1875)Sir charles lyell (1797-1875)

→ → O presente seria a chave do passado, sendo o passado O presente seria a chave do passado, sendo o passado igual ao presente (inclusive em gênero e em igual ao presente (inclusive em gênero e em intensidade dos processos atuantes na dinâmica intensidade dos processos atuantes na dinâmica interna e externa).interna e externa).

→ → Esta visão “dogmática” foi aperfeiEsta visão “dogmática” foi aperfeiççoada e é conhecida, oada e é conhecida, e ensinada, hoje pelo nome de e ensinada, hoje pelo nome de atualismo.atualismo.

Page 10: Geologia geral

■ ■ Datação relativa e o estabelecimento da escala Datação relativa e o estabelecimento da escala de temo geológicode temo geológico

► ► Fósseis e idades relativasFósseis e idades relativas

→ → Com o progresso do pensamento científico os fósseis, Com o progresso do pensamento científico os fósseis, antes erroneamente interpretados, passaram a ser antes erroneamente interpretados, passaram a ser analisados sob um novo prisma.analisados sob um novo prisma.

## William smithWilliam smith (1769-1839) → primeiro mapa geológico (1769-1839) → primeiro mapa geológico da grã-bretanha.da grã-bretanha.

# # G. CuvierG. Cuvier (1769-1832) e (1769-1832) e A. BrongniartA. Brongniart (1770-1847) → (1770-1847) → constataram a existência de uma constataram a existência de uma correlacorrelaçção ão fossilífera ou bioestratigráficafossilífera ou bioestratigráfica entre diversas entre diversas seqüências rochosas.seqüências rochosas.

Page 11: Geologia geral

■ ■ Datação relativa e o estabelecimento da escala Datação relativa e o estabelecimento da escala de temo geológicode temo geológico

► ► BioestratigrafiaBioestratigrafia

→→ ParteParte da geologia que trata da da geologia que trata da dataçãodatação e da e da correlacorrelaçção de rochas por meio de fósseis. ão de rochas por meio de fósseis.

→ → Cada planta ou animal não viveu durante todo o Cada planta ou animal não viveu durante todo o tempo geológico.tempo geológico.

→ → Alguns surgiram e se adaptaram às condiAlguns surgiram e se adaptaram às condiçções ões ambientais e chegaram até os dias de hoje.ambientais e chegaram até os dias de hoje.

→ → Se a amplitude de um fóssil é curta, sua presenSe a amplitude de um fóssil é curta, sua presençça a na rocha fornece uma datana rocha fornece uma dataçção precisa.ão precisa.

Page 12: Geologia geral

■ ■ Datação relativa e o estabelecimento da escala Datação relativa e o estabelecimento da escala de temo geológicode temo geológico

► ► BioestratigrafiaBioestratigrafia

Page 13: Geologia geral

■ ■ Datação relativa e o estabelecimento da escala Datação relativa e o estabelecimento da escala de temo geológicode temo geológico

Page 14: Geologia geral

■ ■ Datação relativa e o estabelecimento da escala Datação relativa e o estabelecimento da escala de temo geológicode temo geológico

# A bioestratigrafia se baseia nos seguintes # A bioestratigrafia se baseia nos seguintes fundamentos:fundamentos:

→ → Lei de superposiLei de superposiçção das camadas sedimentares.ão das camadas sedimentares.

→ → PresenPresençça de fósseis nestas camadas.a de fósseis nestas camadas.

→ → EvoluEvoluçção biológica.ão biológica.

→ → Irreversibilidade da evoluIrreversibilidade da evoluçção.ão.

Page 15: Geologia geral

A paleontologia e o tempo geológicoA paleontologia e o tempo geológico

# Constatações:# Constatações:

Tudo que existe no planeta é mutável.Tudo que existe no planeta é mutável.

As leis físicas e químicas que regem a matéria do universo As leis físicas e químicas que regem a matéria do universo são imutáveis.são imutáveis.

Quase a totalidade de organismos que viveram deixaram Quase a totalidade de organismos que viveram deixaram algum tipo de vestígio de sua presença.algum tipo de vestígio de sua presença.

Um organismo, uma vez extinto, não reaparece outra vez na Um organismo, uma vez extinto, não reaparece outra vez na história da vida sobre o planeta.história da vida sobre o planeta.

Page 16: Geologia geral

A paleontologia e o tempo geológicoA paleontologia e o tempo geológico

♦ ♦ Fóssil-guiaFóssil-guia

→ → Um táxon qualquer que, com sua presença no sedimento, Um táxon qualquer que, com sua presença no sedimento, identifica o tempo geológico de formação do estrato rochoso.identifica o tempo geológico de formação do estrato rochoso.

# Características:# Características:

Ser facilmente reconhecível anatomicamente.Ser facilmente reconhecível anatomicamente. Ter pequena distribuição vertical.Ter pequena distribuição vertical. Ter ampla distribuição horizontal.Ter ampla distribuição horizontal. Possuir pequenas dimensões corporais.Possuir pequenas dimensões corporais. Não ser um organismo muito especializado.Não ser um organismo muito especializado.

Page 17: Geologia geral

A paleontologia e o tempo geológicoA paleontologia e o tempo geológico

♦ ♦ Problemas que podem dificultar a Problemas que podem dificultar a datação:datação:

# Refossilização → # Refossilização → ocorrência de um fóssil de ocorrência de um fóssil de tempos mais antigos em rochas mais modernas tempos mais antigos em rochas mais modernas (fósseis que foram expostos graças a processos (fósseis que foram expostos graças a processos erosivos e que são novamente sepultados em erosivos e que são novamente sepultados em sedimento depositado posteriormente).sedimento depositado posteriormente).

# Fósseis entremetidos # Fósseis entremetidos → ocorrência de → ocorrência de organismos mais modernos em sedimentos organismos mais modernos em sedimentos mais antigos (freqüente fósseis de animais mais antigos (freqüente fósseis de animais escavadores).escavadores).

Page 18: Geologia geral

■ ■ Darwin, kelvin e as primeiras tentativas de Darwin, kelvin e as primeiras tentativas de calcular a idade da terracalcular a idade da terra

Até a primeira metade do séc. XIX não havia uma unanimidade Até a primeira metade do séc. XIX não havia uma unanimidade quanto ao melhor método de se estabelecer a idade “real” das quanto ao melhor método de se estabelecer a idade “real” das rochas.rochas.

→ → Os valores estimados eram extremamente contrastantes.Os valores estimados eram extremamente contrastantes.

# As tentativas de se estimar a antiguidade da terra baseavam-se # As tentativas de se estimar a antiguidade da terra baseavam-se numa série de critérios aleatórios:numa série de critérios aleatórios:

→ → AcumulaAcumulação de sal nos oceanos.ção de sal nos oceanos.→ → Resfriamento da terra por conduResfriamento da terra por condução térmica ção térmica (lorde kelvin)(lorde kelvin)..→ → Taxas de sedimentaTaxas de sedimentação.ção.

A idade absoluta do registro geológico era uma incógnita.A idade absoluta do registro geológico era uma incógnita.

Page 19: Geologia geral

■ ■ Darwin, kelvin e as primeiras tentativas de Darwin, kelvin e as primeiras tentativas de calcular a idade da terracalcular a idade da terra

Page 20: Geologia geral

■ ■ Princípios e métodos modernos da datação Princípios e métodos modernos da datação absolutaabsoluta

►►Decaimento radioativo e a dataDecaimento radioativo e a datação absolutação absoluta

→ → Método utilizado para determinar a duração de tempo real de cada Método utilizado para determinar a duração de tempo real de cada acontecimento geológico e a idade da terra.acontecimento geológico e a idade da terra.

Pioneiros:Pioneiros:

# Piérre e marie currie → descobriram e estudaram a radioatividade # Piérre e marie currie → descobriram e estudaram a radioatividade emitida pelo rádio e o urânio.emitida pelo rádio e o urânio.

# Rutherford (1905) → vislumbrou a possibilidade da idade de um # Rutherford (1905) → vislumbrou a possibilidade da idade de um mineral de urânio ser estimada a partir da quantidade de chumbo mineral de urânio ser estimada a partir da quantidade de chumbo formada e acumulada.formada e acumulada.

# Boltwood (1907) e holmes (1911) → mostraram que a radioatividade # Boltwood (1907) e holmes (1911) → mostraram que a radioatividade pode ser usada para a datapode ser usada para a dataçção de rochas.ão de rochas.

Page 21: Geologia geral

■ ■ Princípios e métodos modernos da datação Princípios e métodos modernos da datação absolutaabsoluta

► ► Método radiocarbônico (C-14)Método radiocarbônico (C-14)

→ → Foi criado na década de 50 por w. Libby.Foi criado na década de 50 por w. Libby.

→ → É um isótopo radioativo que ocorre normalmente na É um isótopo radioativo que ocorre normalmente na atmosfera e nos seres vivos.atmosfera e nos seres vivos.

→ → Sua meia-vida é de cerca de 5730 anos.Sua meia-vida é de cerca de 5730 anos.

→ → Esse método só pode ser utilizado para o quaternário tardio.Esse método só pode ser utilizado para o quaternário tardio.

→ → Muito importante no estabelecimento cronológico de eventos Muito importante no estabelecimento cronológico de eventos geomorfológicos e arqueológicos recentes.geomorfológicos e arqueológicos recentes.

Page 22: Geologia geral

■ ■ Princípios e métodos modernos da datação Princípios e métodos modernos da datação absolutaabsoluta

► ► Método radiocarbônico (C-14)Método radiocarbônico (C-14)

Page 23: Geologia geral

■ ■ Princípios e métodos modernos da datação Princípios e métodos modernos da datação absolutaabsoluta

► ► Método radiocarbônico (C-14)Método radiocarbônico (C-14)

Page 24: Geologia geral

■ ■ Princípios e métodos modernos da datação Princípios e métodos modernos da datação absolutaabsoluta

► ► Método radiocarbônico (C-14)Método radiocarbônico (C-14)

Page 25: Geologia geral

■ ■ Princípios e métodos modernos da datação Princípios e métodos modernos da datação absolutaabsoluta

► ► Método da série de urânioMétodo da série de urânio

Elemento de meia-vida longa.Elemento de meia-vida longa.

Método utilizado na dataMétodo utilizado na dataçção das rochas mais antigas ão das rochas mais antigas conhecidas na terra.conhecidas na terra.

Satisfatoriamente utilizado na dataSatisfatoriamente utilizado na dataçção de granitóides ão de granitóides lunares.lunares.

Seu erro de medida é sempre da ordem de milhões de Seu erro de medida é sempre da ordem de milhões de anos (o que impede que este método seja aplicado na anos (o que impede que este método seja aplicado na datadataçção de eventos geológicos recentes).ão de eventos geológicos recentes).

Page 26: Geologia geral

■ ■ Princípios e métodos modernos da datação Princípios e métodos modernos da datação absolutaabsoluta

► ► Método da série de urânioMétodo da série de urânio

Page 27: Geologia geral

■ ■ Princípios e métodos modernos da datação Princípios e métodos modernos da datação absolutaabsoluta

Page 28: Geologia geral

■ ■ Outros métodos de dataçãoOutros métodos de datação

Método da hidrataMétodo da hidrataçção da obsidianaão da obsidiana

→ → Vidro natural, amorfo, formado, geralmente, de Vidro natural, amorfo, formado, geralmente, de fontes magmáticas.fontes magmáticas.

→ → Sua percussão promove a formaSua percussão promove a formaçção de uma ão de uma película proporcional ao tempo em que a película proporcional ao tempo em que a superfície ficou exposta a atmosfera.superfície ficou exposta a atmosfera.

→ → Extremamente utilizado nos trabalhos Extremamente utilizado nos trabalhos arqueológicos.arqueológicos.

Page 29: Geologia geral

■ ■ Outros métodos de dataçãoOutros métodos de datação

DendrocronologiaDendrocronologia→ → Método biológico de dataMétodo biológico de dataçção mais utilizado para o quaternário tardio.ão mais utilizado para o quaternário tardio.

→ → MediMediçção do tempo baseada na contagem e espessura de anéis de crescimento de ão do tempo baseada na contagem e espessura de anéis de crescimento de certos tipos vegetais.certos tipos vegetais.

→ → Indica o ciclo anual das estaIndica o ciclo anual das estaçções e mudanões e mudançaças climáticas de mais longa data.s climáticas de mais longa data.

Page 30: Geologia geral

■ ■ Outros métodos de dataçãoOutros métodos de datação

Varvas e ritmitosVarvas e ritmitos

# Varvas → seqüências de lâminas sedimentares muito finas, # Varvas → seqüências de lâminas sedimentares muito finas, depositadas anualmente, que seguem o ritmo das estadepositadas anualmente, que seguem o ritmo das estaçções ões climáticas (lagos e lagoas de águas tranqüilas).climáticas (lagos e lagoas de águas tranqüilas).

# Ritmitos → camadas sedimentares com cor e textura # Ritmitos → camadas sedimentares com cor e textura diferentes que se alternam (observados em golfos e diferentes que se alternam (observados em golfos e bacias).bacias).

Page 31: Geologia geral

A litosfera: núcleo – A litosfera: núcleo – manto e crosta manto e crosta

Page 32: Geologia geral

• Crosta: constituída de materiais mais levesCrosta: constituída de materiais mais leves

• Manto: camada intermediáriaManto: camada intermediária

• Núcleo: formado pôr materiais mais densos.Núcleo: formado pôr materiais mais densos.

A ESTRUTURA DA INTERIOR DA TERRA

Page 33: Geologia geral

A estrutura da interior da terraA estrutura da interior da terra

Page 34: Geologia geral

A ESTRUTURA DA INTERIOR DA TERRA

Page 35: Geologia geral

1. Crosta terrestre ou litosfera1. Crosta terrestre ou litosfera

• É dividida em crosta :É dividida em crosta :ContinentalContinentalOceânicaOceânica

• Abaixo da litosfera está a astenosfera, e Abaixo da litosfera está a astenosfera, e abaixo encontramos a mesosfera.abaixo encontramos a mesosfera.

• Logo em seguida encontramos a endosfera Logo em seguida encontramos a endosfera (núcleo) formada pôr ferro e níquel.(núcleo) formada pôr ferro e níquel.

Page 36: Geologia geral

Crosta continental superior - sialCrosta continental superior - sial

• Crosta continental superior, com 15 a 25 km Crosta continental superior, com 15 a 25 km de espessura, formada principalmente pôr de espessura, formada principalmente pôr silício e alumínio (SIAL)silício e alumínio (SIAL)

Page 37: Geologia geral

Crosta continental inferior - simaCrosta continental inferior - sima

• Crosta continental inferior, com 30 a 35 km Crosta continental inferior, com 30 a 35 km de espessura; nela predomina silício e de espessura; nela predomina silício e magnésio (SIMA)magnésio (SIMA)

Page 38: Geologia geral

Crosta e as rochasCrosta e as rochas

• A crosta é formada pôr rochas e minerais.A crosta é formada pôr rochas e minerais.• As rochas são agrupamentos de minerais.As rochas são agrupamentos de minerais.• Minerais são elementos ou compostos naturais Minerais são elementos ou compostos naturais

sólidos, que possuem uma composição química sólidos, que possuem uma composição química bem definida, ou seja, é possível determinar com bem definida, ou seja, é possível determinar com precisão os elementos que compõem um precisão os elementos que compõem um mineral.Exemplo , o elemento que compõem o mineral.Exemplo , o elemento que compõem o diamante é o carbono.diamante é o carbono.

Page 39: Geologia geral

A CROSTA TERRESTRE¨PLACAS TECTÔNICAS¨

Page 40: Geologia geral

O planeta terra é composto por placas tectônicas, O planeta terra é composto por placas tectônicas, que se acham apoiadas sobre o manto, e assim que se acham apoiadas sobre o manto, e assim sendo elas se movem e são instáveis e se sendo elas se movem e são instáveis e se deslocam em idades de eras terrestres o que deslocam em idades de eras terrestres o que denominamos de denominamos de deriva continentalderiva continental..

• Assim, o que vamos estudar é a dinâmica das placas tectônicas.

• Vamos ver na sequência, com base na teoria inicial proposta por ¨alfred lothar wegener¨,( geofísico alemão ).

Page 41: Geologia geral

1. A teoria das placas1. A teoria das placas

- ¨Alfred Lothar - ¨Alfred Lothar WWegener¨egener¨, descreve , descreve no livro “no livro “a origem a origem dos continentes e dos continentes e dos oceanos “ dos oceanos “ , em , em 1915, propos a teoria 1915, propos a teoria inicial expondo os inicial expondo os princípios básicos princípios básicos sobre a história do sobre a história do planeta terra.planeta terra.

Page 42: Geologia geral

¨Wegener partiu da hipótese que existira um único continente, denominado ¨ pangéia¨, onde há 200 milhões de anos, no início da era mesozóica, o planeta terra começou a se fragmentar e consequentemente formando os continentes com as disposições atuais, conforme este próximo slide.

2. O PRINCÍPIO DA DERIVA

Page 43: Geologia geral

A FRAGMENTAÇÃO DA PANGÉIA OCORREU NO INÍCIO DA ERA MESOZÓICA.

Page 44: Geologia geral

A PANGÉIA, AO SE FRAGMENTAR, FORMA DOIS SUPER CONTINENTES: GONDWANA, AO SUL E, LAURÁSIA AO NORTE.

Page 45: Geologia geral

DE ¨GONDWANA¨ E DA ¨LAURÁSIA¨SURGIRAM OS CONTINENTES ATUAIS.

Page 46: Geologia geral

NO MESOZÓICO FINAL SURGEM A FORMAÇÃO DO ATLÂNTICO E A ÍNDIA COMEÇA O SEU DESLOCAMENTO PARA O NORTE.

Page 47: Geologia geral

NO INÍCIO DO TERCIÁRIO COMEÇA A FORMAÇÃO DAS ATUAIS CADEIAS MONTANHOSAS .

Page 48: Geologia geral

NA MEADOS DA ERA TERCIÁRIA SURGE A AMÉRICA CENTRAL E O MAR MEDITERRÂNEO COMEÇA A SE ESTREITAR.

Page 49: Geologia geral

ASSIM É A CONFIGURAÇÃO CONTINENTAL ATUAL DOS CONTINENTES, PORÉM INSTÁVEL E EM DERIVA.

Page 50: Geologia geral

POSIÇÃO DOS CONTINENTES DAQUI A 50 MILHÕES DE ANOS.

Page 51: Geologia geral

POSIÇÃO DOS CONTINENTES DAQUI A 150 MILHÕES DE ANOS.

Page 52: Geologia geral

POSIÇÃO DOS CONTINENTES DAQUI A 250 MILHÕES DE ANOS.

Page 53: Geologia geral

O que aconteceuO que aconteceu

PANGÉIA

LAURÁSIA

GONDWANA

AMÉRICA DO NORTE

ÁSIA

EUROPA

ÁFRICA

AMÉRICA DO SUL

ANTÁRTICA

AUSTRÁLIA

ÍNDIA

NO HEMISFÉRIO SUL

NO HEMISFÉRIO NORTE

Page 54: Geologia geral

Principais placas tectônicasPrincipais placas tectônicas

Page 55: Geologia geral

As placas fragmentam em função da pressão interna da Terra é maior que a externa.

Page 56: Geologia geral

4. Instabilidades das placas4. Instabilidades das placas

ATIVIDADE DAS CORRENTES CONVECTIVAS QUE OCORREM NO MANTO SUPERIOR OU ASTENOSFERA, INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE DAS PLACAS.

Page 57: Geologia geral

5. Conseqüências dos deslocamentos

AS PLACAS AO SE DESLOCAREM PROVOCAM INSTABILIDADES TECTÔNICAS, REPRESENTADAS, PRINCIPALMENTE, PELO:

A) VULCANISMO;

B) TERREMOTOS.

Page 58: Geologia geral

AS MAIORES AÇÕES VULCÂNICAS DA TERRA OCORREM NO CINTURÃO DO FOGO DO PACÍFICO.

Page 59: Geologia geral

ÁREAS DE INSTÁVEIS COM TERREMOTOS NOS CONTATOS ENTRE PLACAS TECTÔNICAS.

Page 60: Geologia geral

6. Tipos de movimentos

AS PLACAS, AO SE DESLOCAREM, UMA EM RELAÇÃO À OUTRA, APRESENTAM TRÊS TIPOS DE MOVIMENTOS.

ESTES TRES MOVIMENTOS SÃO:

Page 61: Geologia geral

Caracteriza por ser um movimento de colisão entre as placas.

6.1 movimento convergente

Três interações mecânicas diferentes atuam entre as placas com o movimento convergente.

Em cada tipo de interação associam-se algumas conseqüências específicas.

Page 62: Geologia geral

1. CONTINENTAL - CONTINENTAL

COMO CONSEQÜÊNCIAS DESSA INTERAÇÃO TEM-SE A FORMAÇÃO:

A) DAS CADEIAS MONTANHOSAS CONTINENTAIS;

B) DE UMA ZONA DE SUBDUCÇÃO, ISTO É, ÁREA ONDE OCORRE A ENTRADA DO MATERIAL DA LITOSFERA PARA O MANTO.

COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE MOVIMENTO, PODE SER CITADA A INDIANA COM A EURO-ASIÁTICA.

Page 63: Geologia geral

2. OCEÂNICA - CONTINENTAL

C) DE FOSSAS OCEÂNICAS, ISTO É, ÁREAS DE MAIORES PROFUNDIDADES DOS OCEANOS.

A) CINTURÕES VULCÂNICOS;

B) MONTANHAS LITORÂNEAS, COMO OS ANDES;

COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE TIPO DE MOVIMENTO É PLCA DE NAZCA COM A SUL-AMERICANA.

Page 64: Geologia geral

3. OCEÂNICA - OCEÂNICA

COMO CONSEQÜÊNCIAS DESSA INTERAÇÃO TEM-SE A FORMAÇÃO:

COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE MOVIMENTO PODE SER CITADA A DO JAPÃO COM A DO PACÍFICO.

A) DE FOSSAS ABSSAIS B) DE ARCOS DE ILHAS, CUJA ORIGEM SE DÁ A PARTIR DO VULCANISMO SUBMARINO.

SAS OCEÂNICAS;

Page 65: Geologia geral

Pode-se observar, que as montanhas têm origem como conseqüência do movimento convergente.

Page 66: Geologia geral

Veja uma animação do movimento convergente.

Page 67: Geologia geral

Caracteriza por ser um movimento de separação entre as placas.

6.2 Movimento divergente

Existem duas interações diferentes entre as placas com o movimento divergente.

Para cada tipo de interação associa-se conseqüências específicas.

Page 68: Geologia geral
Page 69: Geologia geral

Como conseqüência dessa interação, tem-se a formação de lagos tectônicos, como os existentes no leste da África.

1. Fossa tectônica ou “rift valley”.

É exemplo dessa situação a relação entre as placas da África e da Somália.

Page 70: Geologia geral

2. Dorsal oceânica ou montanha submarina

Como conseqüência da interação, tem-se:

A) formação de uma zona de agregação, isto é, área onde ocorre a saída de material do manto para a crosta;

B) a expansão do fundo do marcomo na Cordilheira Meso Atlântica ou Dorsal do Atlântico.

Page 71: Geologia geral

As principais dorsais oceânicas são:

2

1

1. Dorsal do Atlântico 2. Dorsal do Pacífico

Page 72: Geologia geral

A formação da Península do Sinai está ligada ao movimento divergente entre placas.

Page 73: Geologia geral

Caracteriza por ser um movimento paralelo entre as placas.

6.3 Movimento tangencial

Este movimento também é denominado de falha transformante.

Page 74: Geologia geral

Como conseqüência desse movimento tem-se as instabilidades tectônicas.

É um contato conservativo entre as placas, pois a litosfera não é criada ou destruída durante o movimento.

Page 75: Geologia geral

A Falha de Santo André, localizada no contato entre as placas Juan de Fuca e Norte-americana, é o principal exemplo de movimento tangencial ou transformante.

Page 76: Geologia geral

ResumoResumo

Page 77: Geologia geral

Rochas e mineraisRochas e minerais

Page 78: Geologia geral

Silicatos ± óxidos ± sulfetos ± sulfatos ±carbonatos ......

MINERAIS

Page 79: Geologia geral

COMO MINERAIS SE FORMAM NA CROSTA TERRESTRE?

Precipitação a partir de uma solução:Calcita cristalizando-se pela saturação de água subterrânea em caverna (condições P-T superficiais)

Page 80: Geologia geral

COMO MINERAIS SE FORMAM NA CROSTA TERRESTRE?

Precipitação a partir de resfriamento de material fundido: anfibólio e feldspato cristalizado em lava (alta T).

Page 81: Geologia geral

COMO MINERAIS SE FORMAM NA CROSTA TERRESTRE?

Precipitação a partir de uma solução:Malaquita formada pela saturação de fluidos em profundidade (baixas T-P). Cada banda marca um episódio de cristalização.

Page 82: Geologia geral

COMO MINERAIS SE FORMAM NA CROSTA TERRESTRE?

Precipitação a partir de uma solução:Calcita cristalizando-se pela saturação de água subterrânea em caverna (condições P-T superficiais)

Precipitação a partir de uma solução:Malaquita formada pela saturação de fluidos em profundidade (baixas T-P). Cada banda marca um episódio de cristalização.

Precipitação a partir de resfriamento de material fundido: anfibólio e feldspato cristalizado em lava (alta T).

Sob condições de altas T e P, novos minerais formam-se a partir da reação de outros minerais: grafita – diamante.

Page 83: Geologia geral

O que é uma rocha?O que é uma rocha?

Rochas são agregados naturais Rochas são agregados naturais multigranulares, uni ou poliminerálicos – isto multigranulares, uni ou poliminerálicos – isto é, constituídos de um único tipo ou de vários é, constituídos de um único tipo ou de vários tipos de minerais.tipos de minerais.

As rochas costumam ser analisadas e As rochas costumam ser analisadas e classificadas segundo o critério genético (isto classificadas segundo o critério genético (isto é, de origem), que por sua vez está é, de origem), que por sua vez está relacionado aos diferentes ambientes de relacionado aos diferentes ambientes de formação.formação.

Page 84: Geologia geral

As rochas podem ser classificadas em:

ígneas (resultam da

solidificação de um fundido

silicático – silicatos que

atingiram seu ponto de fusão)

metamórficas (resultam de transformação de outras rochas, em profundidade, envolvendo > P

e T)

sedimentares (resultam de materiais provenientes de outras

rochas, depositados e consolidados em sub-superfície)

PRINCIPAIS TIPOS DE ROCHAS NA CROSTA TERRESTRE

Page 85: Geologia geral

09/04/11 Silvia F. de M. Figueirôa

Distribuição e abundânciaDistribuição e abundância

Em Em extensãoextensão, , as rochas as rochas sedimentares sedimentares predominam, predominam, mas em mas em volumevolume são as rochas são as rochas ígneas e ígneas e metamórficas metamórficas as mais as mais abundantesabundantes.. 0

10

20

30

40

50

60

70

80

ígneas

sedimentares

metamórficas

Page 86: Geologia geral

Feldspatos 51%

Quartzo 12%

Piroxênio 11%

Mic

as 5

%

anfib

ólio

5%

Arg

ilo-m

iner

ais

4.6%

olivina 3%

Não silicatos 8.4%

PRINCIPAIS MINERAIS FORMADORES DE ROCHAS

Page 87: Geologia geral

ROCHAS ÍGNEAS OU MAGMÁTICAS MAGMA

Massa pastosa constituída por tetraedros de (SiO4)4- e (AlO4)4-

(fundido alumino-silicático) unidos por cátions (Fe2+, Mg+2, Ca+2, Na+, K+).

Fases sólidas neo-cristalizadas (silicatos, óxidos, sulfetos).

T= 650°C a 1200°C

Fases voláteis dissolvidas ou em processo de degaseificação (bolhas) H2O mais abundante; CO2, compostos de S (H2S, SO2, SO4), HCl e HF em concentrações significativas.

Exs: Alaska = 1.250.000 ton HCl e 200.000 ton HF em 1 ano; Etna = 20 mil litros de H2O/dia, 80 - 1.200 kg Au/ano, 480 – 580 t Cu/ano.

Durante uma erupção vulcânica, os voláteis são "perdidos", de modo que a lava não é exatamente magma, mas é o que de mais semelhante podemos encontrar.

Page 88: Geologia geral

09/04/11 Silvia F. de M. Figueirôa

MagmaMagma

% De sio% De sio22 é variável e interfere nas é variável e interfere nas

características e no comportamento do características e no comportamento do magma:magma: > % Sio> % Sio

22 > polimerização > polimerização

> % Sio> % Sio22 > viscosidade > viscosidade

> % Sio> % Sio22 < mobilidade < mobilidade

Page 89: Geologia geral

09/04/11 Silvia F. de M. Figueirôa

A A polimerizaçãopolimerização também é influenciada também é influenciada pelos cátions presentes em maior pelos cátions presentes em maior quantidade:quantidade:

N.C. 6N.C. 6 n.C. 8n.C. 8 n.C. 12n.C. 12

Fe mgFe mg caca lili nana KK

>> Polimerização Polimerização

MAGMAMAGMA

Page 90: Geologia geral

A A viscosidadeviscosidade do magma depende: do magma depende: Temperatura:Temperatura: > T° > T° < viscosidade < viscosidade

Composição:Composição: > sio> sio2 2 > viscosidade > viscosidade

Voláteis:Voláteis: > voláteis (rompem as ligações si-> voláteis (rompem as ligações si-O e al-o) O e al-o) < viscosidade < viscosidade

Pressão:Pressão: > P > P > viscosidade > viscosidade

Mantendo-se o vol magma constante, se p e tMantendo-se o vol magma constante, se p e t° aumentam simultaneamente ° aumentam simultaneamente

< viscosidade (< viscosidade (∴∴ t° é mais influente) t° é mais influente)

MAGMAMAGMA

A densidade do magma varia em função da pressão: > P > d

Page 91: Geologia geral

MAGMA: AMBIENTES DE FORMAÇÃO

Magma forma pela fusão parcial de regiões do manto superior ou crosta. Fusão parcial significa que apenas uma fração da rocha forma um fundido e o restante permanece sólido.

Page 92: Geologia geral

Intrusivas ou plutônicas:

•Magma cristaliza-se em profundidade

•Magma nunca atinge

a superfície

•Cristalização lenta

•Granulação média a

grossa (> 1mm)

•São expostas à

superfície somente após ascensão da crosta

ROCHAS ÍGNEAS: CLASSIFICAÇÃO Profundidade de cristalização:

Page 93: Geologia geral

Extrusivas ou

vulcânicas:

•Magma cristaliza-se na superfície

•Vulcão ou derrame:

lava

•Cristalização rápida

•Granulação fina a muito

fina (< 1mm) ou vítrea

ROCHAS ÍGNEAS: CLASSIFICAÇÃO Profundidade de cristalização:

Page 94: Geologia geral

09/04/11 Silvia F. de M. Figueirôa

mineralógicamineralógica: basicamente estão : basicamente estão presentes 6 grupos mineralógicos presentes 6 grupos mineralógicos (silicatos) - feldspatos, quartzo, olivinas, (silicatos) - feldspatos, quartzo, olivinas, piroxênios, anfibólios, micas, com piroxênios, anfibólios, micas, com quantidades subordinadas de quantidades subordinadas de magnetita, ilmenita e apatita.magnetita, ilmenita e apatita.

A % dos minerais essenciais é o critério A % dos minerais essenciais é o critério básico para classificação das rochas básico para classificação das rochas ígneas.ígneas.

Rochas ígneas: classificaçãoRochas ígneas: classificação

Page 95: Geologia geral

CRISTALIZAÇÃO FRACIONADA

Rochas máficas = escuras

Rochas félsicas = claras

Vários tipos de rochas ígneas podem ser formadas pela separação de um magma durante a cristalização fracionada e sua migração no manto e crosta =

DIFERENCIAÇÃO MAGMÁTICA.

Page 96: Geologia geral

CRISTALIZAÇÃO FRACIONADA VERSUS ESTRUTURA CRISTALINA

nesossilicatos

inossilicatos

filossilicatos

tectossilicatos

KAlSi3O8

feldspato K

CaMgSi2O6

piroxênio

NaMg3Fe4Al3Si5O22(0H)2

anfibólio

KMgFe2AlSi3O10(0H)2

biotita

Mg2SiO4

olivina

KAl3Si3O10(0H)2

muscovita

SiO2

quartzo

CaAl2Si2O8

anortita

NaAlSi3O8

albita

Page 97: Geologia geral

ROCHAS ÍGNEAS: CLASSIFICAÇÃO

intrusivas

extrusivas

Composição mineralógica

+ claras

+ minerais félsicos

+ escuras

+ minerais máficos

Granito e basalto são as rochas ígneas mais abundantes na crosta terrestre. Crosta continental = granito; crosta oceânica= basalto

Page 98: Geologia geral

09/04/11 Silvia F. de M. Figueirôa

Composição química de rochas ígneas (alguns exemplos Composição química de rochas ígneas (alguns exemplos – nockolds, 1954)– nockolds, 1954)

Óxido Gabro/ba-salto

Diorito/an-desito

Rochas graníticas Granito/riolito

SiO2 46,16 48,36 51,86 59,41 66,88 72,08

TiO2 0,20 1,32 1,50 0,83 0,57 0,37

Al2O3 0,84 16,40 16,40 17,12 15,66 13,86

Fe2O3 1,88 2,73 2,73 2,19 1,33 0,86

FeO 11,87 6,97 6,97 2,83 2,59 1,67

MnO 0,21 0,18 0,18 0,08 0,07 0,06

MgO 43,16 6,12 6,12 2,02 1,57 0,52

CaO 0,75 11,07 8,40 4,06 3,56 1,33

Na2O 0,31 3,36 3,36 3,92 3,84 3,08

K2O 0,14 1,33 1,33 6,53 3,07 5,46

P2O5 0,04 0,35 0,35 0,38 0,21 0,18

félsicasmáficas

Page 99: Geologia geral

09/04/11 Silvia F. de M. Figueirôa

em termos de composição química, o em termos de composição química, o critério fundamental é a % siocritério fundamental é a % sio

22 (essa (essa variação se reflete quase que variação se reflete quase que diretamente na coloração das rochas): diretamente na coloração das rochas):

> 65% = ácidas > 65% = ácidas < 65% e > 55% = intermediárias < 65% e > 55% = intermediárias < 55% e > 45% = básicas< 55% e > 45% = básicas< 45% = ultrabásicas < 45% = ultrabásicas

Rochas ígneas: classificaçãoRochas ígneas: classificação

Page 100: Geologia geral

Rochas magmáticas ou Rochas magmáticas ou ígneas ou cristalinasígneas ou cristalinas

Classificação : intrusiva e extrusivaClassificação : intrusiva e extrusiva

Page 101: Geologia geral

101

Intrusivas ou plutônicasIntrusivas ou plutônicas

Formam-se quando o magma se resfria Formam-se quando o magma se resfria lentamente nas profundezas da terra, lentamente nas profundezas da terra, dando origem a cristais relativamente dando origem a cristais relativamente grandes.grandes.

Page 102: Geologia geral

102

Rochas magmáticas Rochas magmáticas intrusivas intrusivas

Granito amarelo realGranito amarelo real

Page 103: Geologia geral

103

Pedreira de granitoPedreira de granito

Page 104: Geologia geral

104

Rochas magmáticas Rochas magmáticas intrusivasintrusivas

dioritodiorito

Page 105: Geologia geral

105

Extrusivas ou vulcânicasExtrusivas ou vulcânicas

Formam-se pela solidificação do magma Formam-se pela solidificação do magma expelido pelas erupções vulcânicas.Como expelido pelas erupções vulcânicas.Como seu resfriamento e solidificação são seu resfriamento e solidificação são rápidos, não há tempo para a formação rápidos, não há tempo para a formação de macro-cristais. de macro-cristais.

Page 106: Geologia geral

106

Extrusivas ou vulcânica Extrusivas ou vulcânica (basalto)(basalto)

Page 107: Geologia geral

107

Extrusivas ou vulcânica Extrusivas ou vulcânica (basalto)(basalto)

Page 108: Geologia geral

108

Rochas sedimentaresRochas sedimentares

Conceito: através da litificação dos Conceito: através da litificação dos sedimentos que procedem da erosão, sedimentos que procedem da erosão, transporte e deposição de sedimentos, transporte e deposição de sedimentos, realizado pela água, vento, reações realizado pela água, vento, reações físicas e químicas. Derivam-se de rochas físicas e químicas. Derivam-se de rochas que sofrem a ação de processos erosivos.que sofrem a ação de processos erosivos.

Page 109: Geologia geral

109

LitificaçãoLitificação

Conceito: processo de sedimentação e Conceito: processo de sedimentação e cimentação, exercida através das cimentação, exercida através das camadas superiores. camadas superiores.

Page 110: Geologia geral

110

Rochas sedimentares - Rochas sedimentares - calcáriocalcário

Page 111: Geologia geral

111

Rochas sedimentares - Rochas sedimentares - arenitoarenito

Page 112: Geologia geral

112

Rochas sedimentares - Rochas sedimentares - arenitoarenito

Page 113: Geologia geral

113

Rochas metamórficasRochas metamórficas

Conceito: foram originalmente rochas Conceito: foram originalmente rochas magmáticas, sedimentares ou magmáticas, sedimentares ou metamórficas que, pela ação do calor ou metamórficas que, pela ação do calor ou da pressão do interior da terra, adquiriram da pressão do interior da terra, adquiriram outra estrutura.outra estrutura.

Page 114: Geologia geral

114

Rochas metamórficas - Rochas metamórficas - gnaissegnaisse

Page 115: Geologia geral

115

Rochas metamórficas - Rochas metamórficas - gnaissegnaisse

Page 116: Geologia geral

116

Rochas metamórficas - Rochas metamórficas - mármoremármore

Mármore azul mediterrâneoMármore azul mediterrâneo

Page 117: Geologia geral

117

Rochas metamórficas - Rochas metamórficas - mármoremármore

ArabescatoArabescato

Page 118: Geologia geral

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Rochas metamórficas - Rochas metamórficas - mármoremármore

OnixOnix

Page 119: Geologia geral

119

Rochas metamórficas - Rochas metamórficas - mármoremármore

Rosa egeoRosa egeo

Page 120: Geologia geral

120

Rochas metamórficas - Rochas metamórficas - mármoremármore

Pedreira de mármore - espanhaPedreira de mármore - espanha

Page 121: Geologia geral

121

Page 122: Geologia geral

122

Processo erosivoProcesso erosivo

Intemperismo físicoIntemperismo físico

Intemperismo químicoIntemperismo químico

Page 123: Geologia geral

123

Intemperismo físicoIntemperismo físico

Conceito:primeiro passo no processo Conceito:primeiro passo no processo erosivo, ocorre principalmente devido a erosivo, ocorre principalmente devido a contração e dilatação das rochas contração e dilatação das rochas provocadas pelas mudanças de provocadas pelas mudanças de temperatura.No frio as rochas contraem e temperatura.No frio as rochas contraem e no calor dilatam, este processo ao longo no calor dilatam, este processo ao longo de vários anos provoca sua fratura.de vários anos provoca sua fratura.

Page 124: Geologia geral

124

Intemperismo químicoIntemperismo químico

Conceito:segundo passo no processo Conceito:segundo passo no processo erosivo, após o intemperismo físico, ou erosivo, após o intemperismo físico, ou seja, com a rocha fraturada, a penetração seja, com a rocha fraturada, a penetração da água da chuva dissolvendo alguns da água da chuva dissolvendo alguns minerais hidrossolúveis ocasiona a minerais hidrossolúveis ocasiona a quebra das rochas. quebra das rochas.

Page 125: Geologia geral

125

Estrutura geológicaEstrutura geológica

O conjunto das diferentes rochas de um O conjunto das diferentes rochas de um lugar, uma vez que as mesmas não estão lugar, uma vez que as mesmas não estão distribuídas de maneira uniforme. Sua distribuídas de maneira uniforme. Sua distribuição vai depender da ação das distribuição vai depender da ação das forças internas da terra - tectonismo.forças internas da terra - tectonismo.

Page 126: Geologia geral

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Tipos de estrutura geológicasTipos de estrutura geológicas

Escudos cristalinosEscudos cristalinos

Faixa orogênicasFaixa orogênicas

Bacias sedimentaresBacias sedimentares

Page 127: Geologia geral

127

Escudos cristalinosEscudos cristalinos

São rochas magmáticas e metamórficas São rochas magmáticas e metamórficas muito antigas das eras pré-cambriana e muito antigas das eras pré-cambriana e paleozóico.Sofreram fortes desgastes paleozóico.Sofreram fortes desgastes erosivos, apresentando-se desgastes e erosivos, apresentando-se desgastes e com baixas altitudes. Podem ser escudos com baixas altitudes. Podem ser escudos ou embasamentos cristalinos. ou embasamentos cristalinos.

Page 128: Geologia geral

128

Escudos(cráton aflorado)Escudos(cráton aflorado)

Quando estão expostas à ação de Quando estão expostas à ação de agentes erosivos.agentes erosivos.

Page 129: Geologia geral

129

Embasamento Embasamento cristalinos(plataformas cristalinos(plataformas

cobertas)cobertas) Quando estão recobertas pôr terrenos Quando estão recobertas pôr terrenos

sedimentaressedimentares

Page 130: Geologia geral

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ObservaçãoObservação

Estas áreas de escudos e embasamento Estas áreas de escudos e embasamento são ricas em recursos minerais, são ricas em recursos minerais, principalmente as formadas na era pré-principalmente as formadas na era pré-cambriana (arqueozóico e proterozóico) cambriana (arqueozóico e proterozóico)

Page 131: Geologia geral

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Bacias sedimentaresBacias sedimentares

Com o passar das eras, os escudos Com o passar das eras, os escudos cristalinos foram atacados pôr processo cristalinos foram atacados pôr processo erosivo. Os sedimentos assim produzidos erosivo. Os sedimentos assim produzidos e transportados pelo ventos acumularam-e transportados pelo ventos acumularam-se em depressões existentes na se em depressões existentes na superfície dos escudos(bacias). superfície dos escudos(bacias).

Page 132: Geologia geral

132

Bacias sedimentaresBacias sedimentares

Temos bacias originárias das eras Temos bacias originárias das eras paleozóica, mesozóica e cenozóica.paleozóica, mesozóica e cenozóica.

Os combustíveis fósseis - carvão e Os combustíveis fósseis - carvão e petróleo-são encontradas neste tipo de petróleo-são encontradas neste tipo de estrutura geológica. estrutura geológica.

Page 133: Geologia geral

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Faixa orogênicas ou Faixa orogênicas ou dobramentosdobramentos

São movimentos originados pôr forças São movimentos originados pôr forças internas, que deram origem a cadeias de internas, que deram origem a cadeias de montanhas. Podemos distinguir de acordo montanhas. Podemos distinguir de acordo com a era geológica. com a era geológica.

Podem ser divididas em dobramentos Podem ser divididas em dobramentos antigos e modernos.antigos e modernos.

Page 134: Geologia geral

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Dobramentos antigosDobramentos antigos

Alguns datam do pré-cambriano, período Alguns datam do pré-cambriano, período arqueozóico, exemplo serra do mar e arqueozóico, exemplo serra do mar e mantiqueira, no brasil. mantiqueira, no brasil.

Outros datam do período proterozóico, Outros datam do período proterozóico, dando origem à chapada dimantina, na dando origem à chapada dimantina, na bahia e a serra do espinhaço em minas bahia e a serra do espinhaço em minas gerais. gerais.

Page 135: Geologia geral

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Dobramentos modernosDobramentos modernos

Ocorreram na era cenozóica no terciário e Ocorreram na era cenozóica no terciário e deram origem às altas cadeias de deram origem às altas cadeias de montanha da terra - himalaia, alpes, montanha da terra - himalaia, alpes, andes.andes.

Page 136: Geologia geral

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A dinâmica interna do relevoA dinâmica interna do relevo

Tectonismo ou diastrofismo (movimentos Tectonismo ou diastrofismo (movimentos epirogênicos e movimentos orogênicos)epirogênicos e movimentos orogênicos)

Page 137: Geologia geral

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Tectonismo ou diastrofismoTectonismo ou diastrofismo

Compreende a todos movimentos que Compreende a todos movimentos que deslocam e deformam as rochas que deslocam e deformam as rochas que constituem a crosta terrestre.São constituem a crosta terrestre.São causados por forças internas. O causados por forças internas. O diastrofismo se manifesta de duas diastrofismo se manifesta de duas maneira através da epirogênese e maneira através da epirogênese e orogênese.orogênese.

Page 138: Geologia geral

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Movimentos epirogênicosMovimentos epirogênicos

Epirogênicos - do grego épeiros = Epirogênicos - do grego épeiros = continentecontinente

São movimentos verticais que provocam São movimentos verticais que provocam abaixamento ou soerguimento da crosta abaixamento ou soerguimento da crosta terrestre.terrestre.

Pode provocar o rebaixamento de litorais Pode provocar o rebaixamento de litorais pelas invasões do mar (transgressão pelas invasões do mar (transgressão marítima) .marítima) .

Page 139: Geologia geral

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Movimentos epirogênicosMovimentos epirogênicos

Ou o levantamento da costa pelo recuo Ou o levantamento da costa pelo recuo dos oceanos (regressão marinha). dos oceanos (regressão marinha).

Pode também soerguer ou rebaixar os Pode também soerguer ou rebaixar os leitos dos rios, modificando seu trabalho leitos dos rios, modificando seu trabalho erosivo.erosivo.

Ocorrem em áreas relativamente mais Ocorrem em áreas relativamente mais estáveis. estáveis.

Page 140: Geologia geral

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Movimentos orogênicosMovimentos orogênicos

Orogênicos - do grego ôros = montanhaOrogênicos - do grego ôros = montanha Resultado de movimentos verticais ou Resultado de movimentos verticais ou

horizontais. São movimentos de horizontais. São movimentos de pequena duração no tempo geológico, pequena duração no tempo geológico, mas muito intenso mas muito intenso

Como resultado deste movimento temos: Como resultado deste movimento temos: dobras(dobramentos) e as dobras(dobramentos) e as falhas(falhamento) ou fraturas.falhas(falhamento) ou fraturas.

Page 141: Geologia geral

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As dobrasAs dobras

Ocorrem se as rochas atingidas não Ocorrem se as rochas atingidas não oferecerem grande resistência às forças oferecerem grande resistência às forças internas.internas.

Os dobramentos ocorreram em Os dobramentos ocorreram em diferentes eras geológicas (pré-diferentes eras geológicas (pré-cambriana e cenozóica) cambriana e cenozóica)

Page 142: Geologia geral

142

OrogêneseOrogênese

Page 143: Geologia geral

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Falhas ou fraturasFalhas ou fraturas

Ocorrem em áreas onde as rochas são Ocorrem em áreas onde as rochas são rígidas e resistentes às forças internas e rígidas e resistentes às forças internas e “quebram-se” em vez de dobrar.“quebram-se” em vez de dobrar.

Caracterizam-se pôr um desnível do Caracterizam-se pôr um desnível do terreno: uma parte elevada e outra terreno: uma parte elevada e outra rebaixada. rebaixada.

Page 144: Geologia geral

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VulcanismoVulcanismo

Chamamos de vulcanismo os fatos e Chamamos de vulcanismo os fatos e fenômenos geográficos relacionados com fenômenos geográficos relacionados com as atividades vulcânicas, através dos as atividades vulcânicas, através dos quais o magma do interior da terra chega quais o magma do interior da terra chega até a superfície. até a superfície.

Page 145: Geologia geral

145

VulcanismoVulcanismo

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Vulcanismo(gêiseres)Vulcanismo(gêiseres)

Page 147: Geologia geral

147

Vulcanismo(gêiseres)Vulcanismo(gêiseres)

Page 148: Geologia geral

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Vulcanismo(gêiseres)Vulcanismo(gêiseres)

Page 149: Geologia geral

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Vulcanismo(gêiseres)Vulcanismo(gêiseres)

Manifestações vulcânicas secundáriasManifestações vulcânicas secundárias Expelem água quente no sentido vertical.Expelem água quente no sentido vertical. Seus jatos podem durar segundos ou Seus jatos podem durar segundos ou

semanas e atingir muitos metros de altura.semanas e atingir muitos metros de altura. Seu funcionamento dependem da Seu funcionamento dependem da

quantidade e da temperatura da água quantidade e da temperatura da água subterrânea.subterrânea.

Page 150: Geologia geral

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Vulcanismo(gêiseres)Vulcanismo(gêiseres)

Quando a temperatura da água se torna Quando a temperatura da água se torna muito elevada, formam-se jatos de água no muito elevada, formam-se jatos de água no sentido vertical. A água expelida do interior sentido vertical. A água expelida do interior da terra se infiltra lateralmente no solo, é da terra se infiltra lateralmente no solo, é novamente aquecida e recomeça o ciclo das novamente aquecida e recomeça o ciclo das águas quentes.águas quentes.

Page 151: Geologia geral

151

Vulcanismo(fontes termais)Vulcanismo(fontes termais)

Caldas novas(go)Caldas novas(go)

Page 152: Geologia geral

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Vulcanismo(fontes termais)Vulcanismo(fontes termais)

Caldas novas(go)Caldas novas(go)

Page 153: Geologia geral

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Vulcanismo(fontes termais)Vulcanismo(fontes termais)

As águas atingem camadas mais As águas atingem camadas mais profundas, tornando-se aquecidas. profundas, tornando-se aquecidas. Quando aflora, com temperaturas Quando aflora, com temperaturas elevadas, constitui uma fonte termal. elevadas, constitui uma fonte termal.

Page 154: Geologia geral

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O círculo de fogoO círculo de fogo

Page 155: Geologia geral

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O círculo de fogoO círculo de fogo

A maior parte dos vulcões se localiza ao A maior parte dos vulcões se localiza ao longo ou próximo do limite de placas longo ou próximo do limite de placas tectônicas.São os chamados vulcões de tectônicas.São os chamados vulcões de limite de placas. Porém alguns deles limite de placas. Porém alguns deles localizam-se no interior de uma placa, localizam-se no interior de uma placa, sendo pôr isto chamados de vulcões sendo pôr isto chamados de vulcões intraplacas, cujo exemplo mais conhecido intraplacas, cujo exemplo mais conhecido é o arquipélago havaiano, situado no é o arquipélago havaiano, situado no interior da placa do pacífico.interior da placa do pacífico.

Page 156: Geologia geral

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O círculo de fogoO círculo de fogo

Temos vulcões tanto nos limites de Temos vulcões tanto nos limites de divergência , como nos de convergência.divergência , como nos de convergência.

Nos limites divergência, geralmente nos Nos limites divergência, geralmente nos fundo do mar, ocorrem quase 80% das fundo do mar, ocorrem quase 80% das manifestações vulcânicas da terra. manifestações vulcânicas da terra.

Page 157: Geologia geral

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Abalos sísmicos ou Abalos sísmicos ou terremotosterremotos

Uma das manifestações mais temidas e Uma das manifestações mais temidas e destruidoras dos movimentos da crosta destruidoras dos movimentos da crosta terrestre. terrestre.

Ocorrem quando as forças tectônicas atuam Ocorrem quando as forças tectônicas atuam prolongadamente em áreas de rochas duras, prolongadamente em áreas de rochas duras, elas provocam fraturas ou o deslocamento de elas provocam fraturas ou o deslocamento de camadas.Seu ma das camadas se mover camadas.Seu ma das camadas se mover horizontalmente ou verticalmente, serão horizontalmente ou verticalmente, serão produzidas ondas vibratórias que se espalham produzidas ondas vibratórias que se espalham em várias direções, causando um terremoto.em várias direções, causando um terremoto.

Page 158: Geologia geral

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Abalos sísmicos ou Abalos sísmicos ou terremotosterremotos

Portanto, o terremoto é produzido pôr Portanto, o terremoto é produzido pôr acomodações geológicas de camadas acomodações geológicas de camadas internas da crosta ou pela movimentações internas da crosta ou pela movimentações das placas.das placas.

Em limites transformantes, onde não há Em limites transformantes, onde não há convergência nem divergência de placas. convergência nem divergência de placas. Podemos citar como exemplo a falha de Podemos citar como exemplo a falha de san andreas , na califórnia, EUA e a falha san andreas , na califórnia, EUA e a falha da anatólia, na turquia. da anatólia, na turquia.

Page 159: Geologia geral

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Abalos sísmicos ou Abalos sísmicos ou terremotosterremotos

O ponto onde o terremoto se origina recebe o O ponto onde o terremoto se origina recebe o nome de centro ou foco.nome de centro ou foco.

O ponto da superfície terrestre diretamente O ponto da superfície terrestre diretamente acima do centro é o epicentro, onde o terremoto acima do centro é o epicentro, onde o terremoto é sentido com maior intensidade.é sentido com maior intensidade.

O aparelho utilizado para medir a intensidade de O aparelho utilizado para medir a intensidade de um terremoto é o sismógrafo, que segue a um terremoto é o sismógrafo, que segue a escala richter - uma escala com 10 graus, cada escala richter - uma escala com 10 graus, cada um indicando uma intensidade 10 vezes maior um indicando uma intensidade 10 vezes maior que a anteriorque a anterior

Page 160: Geologia geral

160

Abalos sísmicos ou Abalos sísmicos ou terremotosterremotos

Page 161: Geologia geral

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Abalos sísmicos ou Abalos sísmicos ou terremotosterremotos

Page 162: Geologia geral

Erosão e Erosão e SedimentaçãoSedimentação

Page 163: Geologia geral

É a destruição do solo e seu transporte em geralÉ a destruição do solo e seu transporte em geral feito feito pela água da chuva, pelo vento ou, ainda, pela ação do gelo, pela água da chuva, pelo vento ou, ainda, pela ação do gelo, quando este atua expandindo o material no qual se infiltra a quando este atua expandindo o material no qual se infiltra a água congelada.água congelada.

Page 164: Geologia geral

   A erosão A erosão destrói as estruturas que compõem o solodestrói as estruturas que compõem o solo. . Estas são transportadas para as partes mais baixas dos Estas são transportadas para as partes mais baixas dos relevos e relevos e em geral vão assorear cursos d’águaem geral vão assorear cursos d’água..

Page 165: Geologia geral

Tipos de ErosãoTipos de Erosão

Page 166: Geologia geral

Erosão causada pela águaErosão causada pela água

Pode ser de três tipos:Pode ser de três tipos:

• • Laminar;Laminar;

• • Sulcos;Sulcos;

• • Voçorocas.Voçorocas.

Page 167: Geologia geral

LaminarLaminar

Arrasta primeiro as partículas mais leves do Arrasta primeiro as partículas mais leves do solo.solo.

Page 168: Geologia geral

SulcosSulcosResulta de pequenas irregularidades na Resulta de pequenas irregularidades na

declividade do terreno que faz com que a declividade do terreno que faz com que a enxurrada, atinja volume e velocidade suficientes enxurrada, atinja volume e velocidade suficientes para formar sulcos mais ou menos profundos.para formar sulcos mais ou menos profundos.

Page 169: Geologia geral

VoçorocasVoçorocas

Forma mais avançada da erosão, ocasionada Forma mais avançada da erosão, ocasionada por grandes concentrações de enxurrada por grandes concentrações de enxurrada

Page 170: Geologia geral

Erosão fluvialErosão fluvial

Causada pelas águas dos rios que provoca desgaste nas encostas dos rios e removem porções do solo das margens dos rios, provocando desmoronamento de barrancos.

Rio Piranhas-açu / Jucurutu

Page 171: Geologia geral

Erosão EólicaErosão Eólica

É um tipo de erosão pelo vento com a É um tipo de erosão pelo vento com a retirada superficial de fragmentos mais finos.retirada superficial de fragmentos mais finos.

Page 172: Geologia geral

Erosão PluvialErosão PluvialProvocada pela retirada de material da parte Provocada pela retirada de material da parte

superficial do solo pelas águas da chuva. superficial do solo pelas águas da chuva.

Canoa quebrada - Ceará

Niterói – São Paulo

Page 173: Geologia geral

Erosão GlacialErosão GlacialCausada pelo gelo.Causada pelo gelo.

Page 174: Geologia geral

Erosão causadas pela água do Erosão causadas pela água do marmar

Conhecida também Conhecida também por erosão marinha ou por erosão marinha ou abrasão marinha.abrasão marinha.

Page 175: Geologia geral

Pode ocorrer por ação de fenômenos Pode ocorrer por ação de fenômenos da natureza ou do ser humano.da natureza ou do ser humano.

Causas Naturais Causas Naturais - Se refere às ações - Se refere às ações da natureza;da natureza;

Causas Humanas Causas Humanas – Quando o homem – Quando o homem é um agente provocador.é um agente provocador.

Page 176: Geologia geral

As As causas naturaiscausas naturais são aquelas que ocorrem são aquelas que ocorrem naturalmente, sem a ação da mão do homem.naturalmente, sem a ação da mão do homem.

Page 177: Geologia geral

As As causas humanas causas humanas são aquelas em que o são aquelas em que o homem é o agente (ou o principal agente ) homem é o agente (ou o principal agente ) provocador.provocador.

Page 178: Geologia geral

Maior erosão urbanaMaior erosão urbanaMãe BielaMãe Biela

Considerada por Considerada por muito tempo como a muito tempo como a maior erosão urbana maior erosão urbana do Brasil. Foram 40 do Brasil. Foram 40 anos combatendo a anos combatendo a enorme voçoroca que enorme voçoroca que ainda hoje está lá ainda hoje está lá presente.presente.

Ano: 1972. Autor: Eleutério Langowski. Voçoroca Mãe Biela, Cianorte – Paraná

Page 179: Geologia geral

ConseqüênciasConseqüências

Page 180: Geologia geral

Encobrir porções de terrenos férteis Encobrir porções de terrenos férteis e e sepultá-los com materiais áridos;sepultá-los com materiais áridos;

Morte da fauna e flora do fundo dos rios e Morte da fauna e flora do fundo dos rios e lagoslagos por soterramento; por soterramento;

Page 181: Geologia geral

Turbidez nas águasTurbidez nas águas, dificultando a ação da luz , dificultando a ação da luz solar na realização da fotossíntese, importante solar na realização da fotossíntese, importante para a purificação e oxigenação das águas;para a purificação e oxigenação das águas;

Page 182: Geologia geral

Instabilidade causada nas partes mais elevadas Instabilidade causada nas partes mais elevadas podem levar a podem levar a deslocamentos repentinos de deslocamentos repentinos de grandes massas de terra e rochas que grandes massas de terra e rochas que desabam talude abaixo, causando, no geral, desabam talude abaixo, causando, no geral, grandes tragédiasgrandes tragédias..

Page 183: Geologia geral

SedimentaçãoSedimentação

Page 184: Geologia geral

O que é sedimentaçãoO que é sedimentação

Processo (Geológico) de separação em que Processo (Geológico) de separação em que a mistura de dois líquidos ou de um sólido a mistura de dois líquidos ou de um sólido suspenso num líquido é deixada em repouso.suspenso num líquido é deixada em repouso.

Page 185: Geologia geral

Processo da sedimentaçãoProcesso da sedimentação

Page 186: Geologia geral

   As rochas sedimentares são formadas a partir As rochas sedimentares são formadas a partir da pressão exercida sobre as partículas de da pressão exercida sobre as partículas de sedimentos carregados e depositados pela ação do sedimentos carregados e depositados pela ação do ar (vento), gelo ou água. Conforme os sedimentos ar (vento), gelo ou água. Conforme os sedimentos se acumulam, eles vão sofrendo cada vez mais se acumulam, eles vão sofrendo cada vez mais pressão, se solidificando, num processo conhecido pressão, se solidificando, num processo conhecido como litificação (formação rochosa) e os fluídos como litificação (formação rochosa) e os fluídos originais acabam sendo "expulsos".originais acabam sendo "expulsos".

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Page 189: Geologia geral

A Formação das Rochas Sedimentares implica duas fases principais:-A elaboração dos materiais que as vão constituir: Sedimentogénese-A evolução dos materiais até consolidarem numa rocha: Diagénese

Page 190: Geologia geral

Sedimentogénese

Tipos de sedimentos:-Origem Detrítica

-Origem Química

-Origem Biogénica

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Erosão

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Legenda:1- Rolamento2- Saltação3- Suspensão4- Corrente

Page 200: Geologia geral

Erosão – Conjunto de Processos de Transporte dos Sedimentos

Page 201: Geologia geral

Ação Mecânica da Água e do Vento

Page 202: Geologia geral

Actividade Biologia

Esfoliação

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Page 222: Geologia geral

EstratificaçãoEstratificação

Page 223: Geologia geral

Os sedimentos e as rochas sedimentares são Os sedimentos e as rochas sedimentares são caracterizados pela presença de caracterizados pela presença de estratificaçãoestratificação - que  - que resulta da formação de camadas paralelas e resulta da formação de camadas paralelas e horizontais, pela deposição contínua de partículas horizontais, pela deposição contínua de partículas no fundo de um oceano, de um lago, de um rio ou no fundo de um oceano, de um lago, de um rio ou numa superfície continental. numa superfície continental.

Page 224: Geologia geral

Uma outra característica das rochas Uma outra característica das rochas sedimentares é a sua ordenação temporal. Assim sedimentares é a sua ordenação temporal. Assim numa seqüência de estratos que não tenha sido numa seqüência de estratos que não tenha sido modificada da sua posição original, um estrato é modificada da sua posição original, um estrato é mais antigo do que aquele que está por cima, e mais mais antigo do que aquele que está por cima, e mais recente do que o que está por baixo - Princípio da recente do que o que está por baixo - Princípio da sobreposição.sobreposição.

Page 225: Geologia geral

A estratificação das rochas sedimentares e o A estratificação das rochas sedimentares e o princípio da sobreposição:princípio da sobreposição:

Page 226: Geologia geral

Arenito

Dolomia

Calcário

Rocha Sedimentar Química

Clástica

Page 227: Geologia geral

Ambientes de sedimentaçãoAmbientes de sedimentação

Page 228: Geologia geral

São São compostas por sedimentos carregados compostas por sedimentos carregados pela água e pelo vento, acumulados em áreas pela água e pelo vento, acumulados em áreas deprimidasdeprimidas. .

Correspondem a Correspondem a 80% da área dos 80% da área dos continentes e é nelas que foi encontrada a continentes e é nelas que foi encontrada a maior parte do material fóssil. maior parte do material fóssil.

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Page 230: Geologia geral

Depósitos SedimentaresDepósitos Sedimentares

Page 231: Geologia geral

Incluem algumas fontes minerais mais Incluem algumas fontes minerais mais valiosas do planeta. Muitos depósitos são valiosas do planeta. Muitos depósitos são formados pela segregação química e física formados pela segregação química e física decorrentes de processos sedimentares.decorrentes de processos sedimentares.

Page 232: Geologia geral

Depósitos sedimentares formados Depósitos sedimentares formados pela sedimentação químicapela sedimentação química

Page 233: Geologia geral

Os depósitos de origem sedimentar química Os depósitos de origem sedimentar química incluem aqueles formados pela precipitação de incluem aqueles formados pela precipitação de compostos, tais como os calcários, os evaporitos compostos, tais como os calcários, os evaporitos e os fosforitos.e os fosforitos.

Calcário Fosforitos

Page 234: Geologia geral

Depósitos de evaporitosDepósitos de evaporitos

Page 235: Geologia geral

São São formados quando a água do marformados quando a água do mar, , em em canais isolados e baixos de regiões áridas, canais isolados e baixos de regiões áridas, ou de uma bacia oceânica restrita, evapora ou de uma bacia oceânica restrita, evapora mais rapidamente que seu reabastecimentomais rapidamente que seu reabastecimento, , através de conexões com o mar aberto.através de conexões com o mar aberto.

Page 236: Geologia geral

Depósitos sedimentaresDepósitos sedimentares: : Fontes de metaisFontes de metais

Page 237: Geologia geral

Os depósitos sedimentares são também Os depósitos sedimentares são também fontes importantes de metais. Um exemplo fontes importantes de metais. Um exemplo desses metais são o cobre e o ferro, mas desses metais são o cobre e o ferro, mas podendo ser encontrados outros metais.podendo ser encontrados outros metais.

Ferro Cobre

Page 238: Geologia geral

Depósitos sedimentares formados Depósitos sedimentares formados por sedimentação físicapor sedimentação física

Page 239: Geologia geral

Os principais depósitos formados pela Os principais depósitos formados pela concentração mecânica de minerais, resistentes concentração mecânica de minerais, resistentes ao intemperismo físico e químico das rochas, ao intemperismo físico e químico das rochas, são os são os plácerespláceres. ( . ( depósito de materiais depósito de materiais pesadospesados ). ).

Page 240: Geologia geral

Muitos depósitos ricos em minerais pesados, Muitos depósitos ricos em minerais pesados, tais como ouro, a cassiterita, a magnetita e tais como ouro, a cassiterita, a magnetita e ilmenita, são encontradas em pláceres.ilmenita, são encontradas em pláceres.

Ilmenita Magnetita Cassiterita

Page 241: Geologia geral

Os principais minerais encontrados em Os principais minerais encontrados em plácerespláceres são minerais de estanho, platina, são minerais de estanho, platina, nióbio, tântalo, zircônio, ouro e elementos terras nióbio, tântalo, zircônio, ouro e elementos terras raras, além de diamante.raras, além de diamante.

Nióbio Elementos terra Zircônio Ouro

Page 242: Geologia geral

No Brasil têm-se os depósitos ricos em No Brasil têm-se os depósitos ricos em Ilmenita, Rutilo, e magnetita em Bojuru, na Ilmenita, Rutilo, e magnetita em Bojuru, na planície costeira do Rio Grande do Sul, e os planície costeira do Rio Grande do Sul, e os depósitos de Almandina, Rutilo e Monazita em depósitos de Almandina, Rutilo e Monazita em Guarapari, no Espírito Santo.Guarapari, no Espírito Santo.

Bojuru Guarapari

Page 243: Geologia geral

Depósitos ResiduaisDepósitos Residuais

Page 244: Geologia geral

São formados por processos intempéricos que ocorrem sobre a superfície terrestre.

Page 245: Geologia geral

Minerais encontrados em Depósitos Minerais encontrados em Depósitos ResiduaisResiduais

Ouro

Magnetita

Nióbio

Ganierita

Anatásio

Page 246: Geologia geral

Perdas com a ErosãoPerdas com a Erosão

Page 247: Geologia geral

DesmatamentoDesmatamento

Page 248: Geologia geral

QueimadasQueimadas

Page 249: Geologia geral

Solo após uma queimadaSolo após uma queimada

Page 250: Geologia geral

Uso Inadequado do SoloUso Inadequado do Solo

Page 251: Geologia geral

Uso intensivo de Uso intensivo de maquinas pesadasmaquinas pesadas

Page 252: Geologia geral
Page 253: Geologia geral

Uso Inadequado Uso Inadequado

Page 254: Geologia geral

ReconstituiçãoReconstituição

Page 255: Geologia geral
Page 256: Geologia geral

Compactação Compactação do solodo solo

Page 257: Geologia geral

Comparativos de SolosComparativos de Solos

Page 258: Geologia geral

Classe 1: terras cultiváveis aparentemente sem problemas de Classe 1: terras cultiváveis aparentemente sem problemas de conservação; são as áreas planas; conservação; são as áreas planas;

Classe 2: terras aptas para agricultura que exigem trabalho de Classe 2: terras aptas para agricultura que exigem trabalho de conservação; são os terrenos pouco conservação; são os terrenos pouco

inclinados; inclinados; Classe 3: terras cultivavéis com grandes exigências de Classe 3: terras cultivavéis com grandes exigências de

conservação; são terrenos inclinados; conservação; são terrenos inclinados; Classe 4: terras muito inclinadas cultivadas apenas Classe 4: terras muito inclinadas cultivadas apenas

ocasionalmente, exigindo grande trabalho de ocasionalmente, exigindo grande trabalho de conservação; são as encostas íngremes; conservação; são as encostas íngremes; Classe 5: terras cultivavéis apenas em casos especiais e com Classe 5: terras cultivavéis apenas em casos especiais e com

culturas permanentes, as quais, uma culturas permanentes, as quais, uma vez estabelecidas, exigem pouco trabalho de conservação, como vez estabelecidas, exigem pouco trabalho de conservação, como

é o caso dos reflorestamentos ou é o caso dos reflorestamentos ou pastagens; pastagens; Classe 6: terras de difícil cultivo devido à grande presença de Classe 6: terras de difícil cultivo devido à grande presença de

pedras e ao relevo montanhoso; pedras e ao relevo montanhoso; Classe 7: terras onde as restrições para o cultivo anual são totais; Classe 7: terras onde as restrições para o cultivo anual são totais;

são terras altamente são terras altamente susceptíveis à degradação pela erosão; susceptíveis à degradação pela erosão; Classe 8: terras impróprias para culturas anuais, pastagens e Classe 8: terras impróprias para culturas anuais, pastagens e

reflorestamento, sendo utilizadas reflorestamento, sendo utilizadas apenas para abrigo da fauna silvestre, preservação, recreação e apenas para abrigo da fauna silvestre, preservação, recreação e

armazenamento de água. armazenamento de água.

Page 259: Geologia geral

Praticas Praticas AdequadasAdequadas

Page 260: Geologia geral

Machu Pichu – PeruMachu Pichu – PeruAgricultura PlanejadaAgricultura Planejada

Page 261: Geologia geral

Adubação VerdeAdubação Verde

Page 262: Geologia geral

Plantio AgrícolaPlantio Agrícola

Page 263: Geologia geral

Cultivo MínimoCultivo Mínimo

Page 264: Geologia geral

Plantio direto na palhaPlantio direto na palha

Page 265: Geologia geral

Cultivo em faixasCultivo em faixas

Page 266: Geologia geral

Uso de TerraçosUso de Terraços

Page 267: Geologia geral

Uso de PatamaresUso de Patamares

Page 268: Geologia geral

Patamares Patamares Quinta Dela Rosa, PortoQuinta Dela Rosa, Porto

PortugalPortugal

Page 269: Geologia geral

Uso de plantas Uso de plantas leguminosasleguminosas

Page 270: Geologia geral

Rotação de CulturasRotação de Culturas