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GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
POLÍTICAS PARA O GÁS NATURALPOLÍTICAS PARA O GÁS NATURALNO BRASIL E NO RNNO BRASIL E NO RN
José Geraldo Saraiva PintoJosé Geraldo Saraiva Pinto
Geofísico, Diretor Técnico e Comercial da POTIGÁSGeofísico, Diretor Técnico e Comercial da POTIGÁS
[email protected]@potigas.com.br
GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
PREMISSASPREMISSAS
• POLÍTICA DE GÁS NATURAL X POLÍTICA DE POLÍTICA DE GÁS NATURAL X POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL;DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL;
• GÁS NATURAL COMO PARTE DA POLÍTICA GÁS NATURAL COMO PARTE DA POLÍTICA ENERGÉTICA INTEGRADA DO PAÍS;ENERGÉTICA INTEGRADA DO PAÍS;
• GÁS NATURAL INSTRUMENTO DE ALAVANCAR GÁS NATURAL INSTRUMENTO DE ALAVANCAR O DESENVOLVIMENTO E DISTRIBUIR RIQUEZAS;O DESENVOLVIMENTO E DISTRIBUIR RIQUEZAS;
• COMO BASE PARA DESENVOLVIMENTO DE COMO BASE PARA DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS;TECNOLOGIAS;
• COMO ELEMENTO DE INTEGRAÇÃO COMO ELEMENTO DE INTEGRAÇÃO NACIONAL.NACIONAL.
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CONSUMO MUNDIALCONSUMO MUNDIALWorld Energy 1850-2000
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
1850 1875 1900 1925 1950 1975 2000
Ano
EJ/
an
o
GásNat.
Petróleo
Carvão
Nuclear
Hídrica
Biomass
Fonte: PCAST,1999Fonte: PCAST,1999
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OFERTA MUNDIAL X BRASILOFERTA MUNDIAL X BRASIL
Fonte Balanço Energético Nacional 2004 - MMEFonte Balanço Energético Nacional 2004 - MME
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
Petróleo Carvão Mineral Gás EnergiasRenováveis
Hidráulica Nuclear
%
1973
2001
BRASIL 1973
BRASIL 2003
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CONSEQÜÊNCIASCONSEQÜÊNCIAS
•ALTOS CUSTOSALTOS CUSTOS
•POLUIÇÃO DO ARPOLUIÇÃO DO AR
•AQUECIMENTO GLOBALAQUECIMENTO GLOBAL
•RISCOS DE SEGURANÇARISCOS DE SEGURANÇA
•DIMINUIÇÃO ABRUPTA DE RECURSOSDIMINUIÇÃO ABRUPTA DE RECURSOS
•AUMENTO DA DESIGUALDADEAUMENTO DA DESIGUALDADE
GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
DEPLEÇÃO DO PETRÓLEODEPLEÇÃO DO PETRÓLEO
finalfinal
GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
REVOLUÇÃO ENERGÉTICAREVOLUÇÃO ENERGÉTICA??
GELLER, HOWARD S.- 2003 -REVOLUÇÃO ENERGÉTICA: GELLER, HOWARD S.- 2003 -REVOLUÇÃO ENERGÉTICA: Políticas para um futuro sustentável.Ed.Relume Dumará -RJPolíticas para um futuro sustentável.Ed.Relume Dumará -RJ
•Fornecer serviços adequados às Fornecer serviços adequados às
necessidades humanas básicas;necessidades humanas básicas;
•Desenvolvimento econômico em todo o Desenvolvimento econômico em todo o
planeta;planeta;
• Preservar a qualidade de vida;Preservar a qualidade de vida;
•Compromisso com com as gerações Compromisso com com as gerações
futuras;futuras;
•Preservação do meio-ambiente;Preservação do meio-ambiente;
•EFICIÊNCIA ENERGÉTICAEFICIÊNCIA ENERGÉTICA
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FATORES MUNDIAISFATORES MUNDIAISDeloitte Research ("Scenarios for the Decade: Strategic Flexibility in the Energy Sector"), realizou pesquisa que se estendeu por quinze países (América do Norte, Europa, Japão e Austrália/Nova Zelândia) junto a dirigentes de empresas da área de energia, funcionários governamentais e acadêmicos, entre outros. A pesquisa mostrou que os principais fatores que influenciarão´o desempenho do setor elétrico, de hoje a 2010 são:
1- iniciativas de governo;1- iniciativas de governo;2- atitudes dos consumidores;2- atitudes dos consumidores;3- disseminação de novas tecnologias - ítem que divide 3- disseminação de novas tecnologias - ítem que divide a posição com as responsabilidades gerenciais dos a posição com as responsabilidades gerenciais dos executivos-chefesexecutivos-chefes. .
O resultado será fruto, principalmente, de decisões de agências de regulamentação, de casas legislativas e do poder executivo.
Cf. Valor Econômico - Energia - 02/01/2004
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BARREIRAS LIMITANTESBARREIRAS LIMITANTES
Infraestrutura de fornecimento limitada;Infraestrutura de fornecimento limitada;
Qualidade dos equipamentos;Qualidade dos equipamentos;
Informação e treinamento insuficientes;Informação e treinamento insuficientes;
Incentivos inadequados;Incentivos inadequados;
Ausência de capital ou de financiamento;Ausência de capital ou de financiamento;
Preços e tarifas;Preços e tarifas;
Marco regulatório e dificuldades das Marco regulatório e dificuldades das concessionárias;concessionárias;
Obstáculos Políticos.Obstáculos Políticos.
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GN COMO TRANSIÇÃOGN COMO TRANSIÇÃO
• Combustível Limpo com baixas emissões;Combustível Limpo com baixas emissões;
• Reservas abundantes, maior distribuição geográfica, maior Reservas abundantes, maior distribuição geográfica, maior possibilidade de detecção e avaliação de reservas que o possibilidade de detecção e avaliação de reservas que o petróleo; petróleo;
• Possibilita usinas de ciclo combinado (mais eficientes, exigem Possibilita usinas de ciclo combinado (mais eficientes, exigem menores custos de capital) com menores emissões;menores custos de capital) com menores emissões;
• Combustível ponte para o uso de fontes renováveis;Combustível ponte para o uso de fontes renováveis;
• Reservas provadas dobraram no último quarto de século;Reservas provadas dobraram no último quarto de século;
• Permite desenvolvimento tecnológico, com desenvolvimento de Permite desenvolvimento tecnológico, com desenvolvimento de equipamentos e sistemas inovadores de co-geração, células equipamentos e sistemas inovadores de co-geração, células combustíveis, etc. além de projetos de instalação altamente combustíveis, etc. além de projetos de instalação altamente eficientes, ausência de estoques, compatibilidade com outros eficientes, ausência de estoques, compatibilidade com outros combustíveis.combustíveis.
ASPECTOS FAVORÁVEISASPECTOS FAVORÁVEIS::
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GN CENÁRIO MUNDIALGN CENÁRIO MUNDIAL
Comparação do consumo mundial de energia do Cenário de alto crescimento, alto uso de Comparação do consumo mundial de energia do Cenário de alto crescimento, alto uso de carvão do carvão do IIASA-WECIIASA-WEC (A2) e do Cenário de baixo crescimento, baixo uso do carvão (C1). (A2) e do Cenário de baixo crescimento, baixo uso do carvão (C1).
1990 2020 2050Fonte: Nakicenovic, Grubler and McDonald, 1998.
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APLICAÇÕESAPLICAÇÕES
INDUSTRIALQueimadoresAr quenteSecadoresDesidrataçãoFornosCozimentoprocessamento de alimentosIncineradoresForja e fornalhaFundição/FusãoAquecedoresCaldeirasRefrigeraçãoGeração de Energia ElétricaCarburação
RESIDENCIAL/COMERCIAL Aquecedores de água Refrigeradores Condicionadores de ar Churrasqueiras Chapas quentes Fogões
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OFERTA INTERNA DE OFERTA INTERNA DE ENERGIAENERGIA
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1970 1972 1974 1976 1978 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002
OUTRAS F. PRIMÁRIAS
PRODUTOS DA CANA
LENHA
HIDRÁULICA
URÂNIO
CARVÃO METALÚRGICO
CARVÃO VAPOR
GÁS NATURAL
PETRÓLEO
Fonte Balanço Energético Nacional 2004 - MMEFonte Balanço Energético Nacional 2004 - MME
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CENÁRIO 2005-2010 CENÁRIO 2005-2010 Crescimento econômico sustentado (TM 4% aa);
Programas sociais para melhoria da distribuição social da renda aumento do consumo de energia;
Política energética integrada orientando expansão do setor;
Regulação focada na defesa do consumidor, este cada vez mais exigente, buscando qualidade, tecnologia, diversificação para fontes mais limpas e renováveis;
Intensificação do uso do gás natural em todos os segmentos, com crescimento acelerado do mercado de GNV, ampliação dos mercados COMERCIAL/RESIDENCIAL para além de SP e RJ;
Projeto malhas entra efetivamenente em utilização, possibilitando interligar os gasodutos do país;
Aumento da participação do parque termoelétrico na geração total; UMA POLÍTICA PARA A COGERAÇÃO.
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DEMANDA POTENCIALDEMANDA POTENCIAL
DEMANDA NÃO TÉRMICA
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
2003 Potencial
Mil
m3
por d
ia
Demanda Petrobras(Abast+FAFENs)
GNC/GNL
Total Co-geração
Total Frota Urbana
Total Veicular
Total Residencial eComercial
Total Industrial
(Mil m3/dia) 2003 Potencial
Total Industrial 21.137 32.407
Total Residencial e Comercial
940 9.000
Total Veicular 4.351 11.950
Total Frota Urbana 20 8.850
Total Co-geração 1.562 3.463
GNC/GNL 0 2.427
Demanda Petrobras (Abast+FAFENs)
6.616 18.224
TOTAL NÃOTÉRMICO 34.626 86.321
TERMOELÉTRICAS2003 Potencial
Despacho de 70% 13.844 25.844
Despacho Mínimo 2.009 6.648
DEMANDA TOTAL (mil m3/dia)
2003 Potencial
Total com despacho das térmicas de 70%
48.470 112.165
Total com despacho Mínimo das térmicas
36.635 92.969
Fonte: Petrobras 2003Fonte: Petrobras 2003
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MALHA
Ampliação das Malhas Sudeste e Ampliação das Malhas Sudeste e NordesteNordeste
Gasoduto de integração Sudeste – Gasoduto de integração Sudeste – NordesteNordeste
Gasoduto Uruguaiana – Porto Alegre Gasoduto Uruguaiana – Porto Alegre (RS)(RS)
Gasoduto São Carlos (SP) – Poços de Gasoduto São Carlos (SP) – Poços de Caldas (MG)Caldas (MG)
Gasoduto Urucu – Manaus (AM)Gasoduto Urucu – Manaus (AM)
Gasoduto Cacimbas – Vitória (ES)Gasoduto Cacimbas – Vitória (ES)
Gasoduto Virtual Gasoduto Virtual
- Gás Natural Comprimido – GNC- Gás Natural Comprimido – GNC
- Gás Natural Liquefeito – GNL- Gás Natural Liquefeito – GNL
Ampliação dos Ramais das Ampliação dos Ramais das Companhias DistribuidorasCompanhias Distribuidoras
Gás Natural em Frotas de TransporteGás Natural em Frotas de Transporte
Co-geração e Geração Distribuída a Gás Co-geração e Geração Distribuída a Gás NaturalNatural
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COGERAÇÃO
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Alimentos, bebidas, imobiliário, hotelaria, hospitalar, educacional,
shopping, comercial, celulose, têxtil, cerâmico, metalúrgico, químico e
petroquímico
VANTAGENS DE GOGERAR
Motores de CombustãoTurbinasMicro-TurbinasCélulas CombustíveisCiclos Combinados
VANTAGENS•Eficiência Energética•Baixo Nível de Emissões•Qualidade e confiabilidade•Economias de Escopo•Contratação do back-up de
energia elétrica•Comercialização do excedente
de energia
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COGERAÇÃO NA EUROPA
-Marco Regulatório-Protocolo de Kyoto como alavanca-Diretrizes aprovadas no Parlamento-Micro e Mini Cogeração-Nova eletricidade e Diretrizes do GN
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GNV- DEMANDA EXPONENCIALGNV- DEMANDA EXPONENCIAL
4800 9258 18658
57693
144917
292871
449435
643507
827958
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Carros convertidos por anoCarros convertidos por ano
Fonte: IBPFonte: IBP
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VALA TÉCNICAVALA TÉCNICA
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VANTAGENS DA VALA TÉCNICA
Eficiência Energética
Diminuição dos custos
Inter-relação dos Serviços Públicos, Saneamento, Água, Telefone, Gás, Cabo Ótico
Comodidade ao cidadão
Preservação da cidade
Ordenamento Urbano
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ÔNIBUS – UMA NOVA PROPOSTAÔNIBUS – UMA NOVA PROPOSTA
DieselDiesel
Potência 231 cv
Torque 73 mkgf
Cilindros 6 em linha
Cilindrada 5958 cm3
Taxa Compressão 12:1
Autonomia 370 km
Volume do Tanque 240 m3
No de Passageiros 85 a 115
Emissões (Limite) Euro-II e Conama Fase-IV
211 cv
67mkgf
6 em linha
5958 cm3
18:1
520 km
210 litros
85 a 115
Euro-II e Conama Fase-IV
CaracterísticasCaracterísticas GNVGNV
Ônibus a GNV de última geração com ar condicionadoÔnibus a GNV de última geração com ar condicionado
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GNC – NOVA FRONTEIRAGNC – NOVA FRONTEIRA
OBJETIVOSOBJETIVOS
• Antecipar a criação de mercados e
reduzir riscos;
• Desenvolvimento da infraestrutura
real;
• Criar uma cultura regional de uso do
Gás Natural;
• Antecipar as receitas;
• Combustível mais limpo reduz
emissões;
• Atingir áreas sem gasodutos;
• Geração de empregos e renda.
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GNC – FERROVIASGNC – FERROVIAS
Pode ser utilizado tanto no Pode ser utilizado tanto no uso como na substituição uso como na substituição do Diesel do próprio do Diesel do próprio motor .motor .Ex: CBTU Natal- Ex: CBTU Natal- PROJETO Uso de Gás em PROJETO Uso de Gás em trens urbanos.trens urbanos.
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NORDESTÃO II –Proposta PotigásNORDESTÃO II –Proposta Potigás
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FATORES NACIONAISFATORES NACIONAIS
FINANCIAMENTOS PARA A CONSTRUÇÃO DE FINANCIAMENTOS PARA A CONSTRUÇÃO DE GASODUTOS;GASODUTOS; INCERTEZAS COM RELAÇÃO À “LEI DO GÁS” E INCERTEZAS COM RELAÇÃO À “LEI DO GÁS” E DEFINIÇÃO DO MARCO REGULATÓRIO;DEFINIÇÃO DO MARCO REGULATÓRIO; SIMPLIFICAÇÃO DA PRECIFICAÇÃO;SIMPLIFICAÇÃO DA PRECIFICAÇÃO; LEI ESPECÍFICA PARA A COGERAÇÃO;LEI ESPECÍFICA PARA A COGERAÇÃO; CONSÓRCIO ENTRE AS CONCESSIONÁRIAS;CONSÓRCIO ENTRE AS CONCESSIONÁRIAS; CUMPRIMENTO DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO;CUMPRIMENTO DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO; ESTRUTURAÇÃO DAS CONCESSIONÁRIAS ESTRUTURAÇÃO DAS CONCESSIONÁRIAS ESTADUAIS;ESTADUAIS; AGILIDADE E SINERGIA COM AS AGÊNCIAS AGILIDADE E SINERGIA COM AS AGÊNCIAS REGULADORAS ESTADUAIS. REGULADORAS ESTADUAIS.
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ARTICULAÇÃOARTICULAÇÃO
GovernosGovernosee
LegislativosLegislativos
ConcessionáriasConcessionárias
UniversidadesUniversidades
Centros de PesquisaCentros de Pesquisae Formação Tecnológicae Formação Tecnológica
AgênciasAgênciasReguladorasReguladoras
EmpresariadoEmpresariado
Fabricantes de Fabricantes de EquipamentosEquipamentos
UsuáriosUsuários
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End.: Av Brancas Dunas 485 - Candelária - Natal-RNTel.: (84) 206-8500 Fax: (84) 206-5575
www.potigas.com.br
GÁS NATURAL NO RNGÁS NATURAL NO RN
GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
Criação: Lei Estadual Nº 6502 de 26/11/93.
Inicio de Operação: 08/03/95.
Objetivo: Aquisição, distribuição e comercialização do Gás
Natural no Estado do Rio Grande do Norte.
Nº de Clientes em Operação: 76
Rede de Gasodutos: 180 km
Volume Comercializado: 120 milhões de m3 /ano (prev.2004)
HISTÓRICO E DADOS GERAISHISTÓRICO E DADOS GERAIS
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.
Objeto Social Execução, com exclusividade, por 50 anos (até o ano de 2043) dos serviços públicos de distribuição de GÁS NATURAL no território estadual.
Acionistas Estado do Rio Grande do NortePetrobras Gás S/A-GASPETRO.
Regimento Estatuto SocialAcordo de Acionistas
Assembléia Geral dos Acionistas
Conselho de Administração3 membros do RN2 membros da BR
Diretoria ExecutivaDiretor-Presidente Diretor Técnico e ComercialDiretor Administrativo e Financeiro
CONSTITUIÇÃO DA COMPANHIACONSTITUIÇÃO DA COMPANHIA
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Atualmente, a POTIGÁS atende a dois principais segmentos:
Indústrias e Serviços(47% do
volume total)
163 mil m3/dia
39 clientes
Principais clientes:
Vicunha 40%Coteminas 28%Guararapes 12%
Automotivo –GN Veicular
(53% dovolume total)
185 mil m3/dia
39 clientes
BR Distribuidora: 19 postosIpiranga: 6 postosEsso: 1 postoTexaco: 1 postoSAT: 2 postosBandeira branca: 11 postos
MERCADO EM OUTUBRO/2004MERCADO EM OUTUBRO/2004
GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
53,0% 40,0%
6,0%1,0%
Automotivo
Têxtil
Alim/bebidas
Outros
REF.maio/2005
SEGMENTAÇÃO DO MERCADOSEGMENTAÇÃO DO MERCADO
GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
7 11 13 13
20 27
38
54
67 72
5,7
25,5 31
,1 33,7 38,2 48
,6 56
78,7
97,9
120
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Nº de Clientes Vol. Vendas milhão m3/ano
INCREMENTO NOVOL. VENDAS 347% 22% 8,4% 13,3% 27% 15,2% 40,5% 24,5%
EVOLUÇÃO DAS VENDAS ANUAIS
20%
GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
MERCADO DE GNV
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
160000
180000
1995199619971998199920002001200220032004
m3/
dia
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Po
sto
s
Venda de gás Postos
EVOLUÇÃO DO MERCADO DE GNV
GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
02000400060008000
1000012000140001600018000
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Mil R$
INVESTIMENTOS
GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
CENÁRIO 2005-2010 CENÁRIO 2005-2010 Crescimento econômico sustentado (TM 3,5% aa); RN – ampliação da rede
hoteleira, PROGÁS como importante diferencial;
Definição dos Distritos Industriais de Macaíba, Mossoró e interiorização de Pólos industriais;
Programas sociais para melhoria da distribuição social da renda;
Política energética integrada orientando expansão do setor;
Regulação focada na defesa do consumidor, mais exigente, buscando qualidade, tecnologia, diversificação para fontes mais limpas e renováveis
Intensificação do uso do gás natural em todos os segmentos, com crescimento acelerado do mercado COMERCIAL/RESIDENCIAL e manutenção da taxa de crescimento no GNV;
Aumento da participação do parque termoelétrico na geração total, conversão das duas térmicas da Grande Natal em bicombustível (DIESEL-GN), entrada em operação da Termoaçu)
GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
NATAL CAPITAL DO GNNATAL CAPITAL DO GN
NATAL hoje é a capital do GNV no Brasil, possui 32 POSTOS na área metropolitana, 20 CONVERTEDORAS, CTGÁS, 30.000 carros convertidos. O fato da rede de gasodutos ter fechado uma estrutura anular possibilita alcançar o mercado residencial e comercial, em 2010 NATAL ser a CAPITAL BRASILEIRA DO GÁS NATURAL. TRENS URBANOS A GÁS NATURAL
GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
Cidade VerdeCidade Verde
Ponta NegraPonta Negra
Via CosteiraVia Costeira
Tirol- PetrópolisTirol- PetrópolisRibeiraRibeira
Aeroporto S. GonçaloAeroporto S. Gonçalo
CandeláriaCandelária
MALHA ATUAL E PREVISTA - Natal
GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
EXPANSÃO NATAL 2005-2006EXPANSÃO NATAL 2005-2006
► Piloto do Residencial em Candelária;Piloto do Residencial em Candelária;
► Extensão da malha na Roberto Freire, sentido Ponta Extensão da malha na Roberto Freire, sentido Ponta
Negra, atendendo a GNV, shoppings, supermercados, Negra, atendendo a GNV, shoppings, supermercados,
restaurantes, pousadas, hotéis e condomínios;restaurantes, pousadas, hotéis e condomínios;
► Extensão da malha na Prudente de Morais sentido centro Extensão da malha na Prudente de Morais sentido centro
atendendo a GNV, restaurantes e hospitais; a meta é chegar à atendendo a GNV, restaurantes e hospitais; a meta é chegar à
Ribeira, onde além do Moinho e do Porto, poderemos atender Ribeira, onde além do Moinho e do Porto, poderemos atender
a frigoríficos das empresas de carcinicultura ;a frigoríficos das empresas de carcinicultura ;
► Extensão da malha para a Cidade Verde (Parnamirim);Extensão da malha para a Cidade Verde (Parnamirim);
► Aeroportos de Parnamirim e São Gonçalo.Aeroportos de Parnamirim e São Gonçalo.
► Trem Urbano a Gás Natural: RGE-CBTU-POTIGÁSTrem Urbano a Gás Natural: RGE-CBTU-POTIGÁS
GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
EXPANSÃO DO MERCADO NA GRANDE NATAL:
Industrial; GNV; Comercial; Carcinicultura Residencial; Hotelaria.
NOVOS MERCADOS / INTERIORIZAÇÃO:
Mossoró, Areia Branca, Gov. Dix-Sept Rosado; Assu e Seridó (Nordestão II); Regiões Agreste e Mato Grande;
NOVOS CLIENTES / NOVOS NEGÓCIOS:
Térmicas Cogeração Cimenteira (Mossoró) Programa Diferencial RN Aeroporto (SGA) GNC – Gasodutos Virtuais
PERSPECTIVAS
GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
INTERIORIZAÇÃO
2004 Municípios atendidos
8
Natal, Parnamirim, São Gonçalo, Macaíba, Ielmo Marinho, Mossoró, Goianinha,
Gov. Dix-Sept Rosado, Ceará-Mirim
Municípios atendidos
(2010) – 27
João Câmara, Areia Branca, Grossos, Assu, Jucurutu, Caicó, Acari, Santana do Matos, Serra do Mel, Jandaíra, Monte Alegre, Currais Novos, São José do Mipibu, Alto do Rodrigues, Pendências, Nova Cruz, Canguaretama, Caraúbas, Pau-dos Ferros, Macau).
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GNC – NOVA FRONTEIRAGNC – NOVA FRONTEIRA
OBJETIVOSOBJETIVOS
• Antecipar a criação de mercados e reduzir risco;
• Demanda: SALINEIROS, GNV e CERÂMICAS;
• Desenvolvimento da infraestrutura real;
• Criar uma cultura regional de uso do Gás Natural;
• Antecipar as receitas (aumentar 18% nas vendas);
• Combustível mais limpo reduz emissões;
• Geração de empregos e renda.
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GNC – NOVA FRONTEIRAGNC – NOVA FRONTEIRA
Um caminhão feixe com 160 Um caminhão feixe com 160 cilindros e capacidade para 5.000 cilindros e capacidade para 5.000
m³, carrega o reboque em uma m³, carrega o reboque em uma estação de compressãoestação de compressão
No ponto de destino, o reboque No ponto de destino, o reboque carregado é trocado pelo reboque carregado é trocado pelo reboque
vazio. vazio.
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GNC – NOVA FRONTEIRAGNC – NOVA FRONTEIRA
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MossoróMossoró
Areia BrancaAreia Branca
Norsal
Salinor
F.SoutoCimsal
Ciabrasal
GrossosGrossos
Estação CompressoraEstação Compressora
Gasoduto p/ 5 Gasoduto p/ 5 refinarias de salrefinarias de sal
City-GateCity-Gate
Salmar
Salmar
Marisco
Marisco
CB
SC
BS
Maranhão
Maranhão
Cooperativa
Cooperativa
PiquiriSão Camilo
A partir do Gasoduto A partir do Gasoduto Gasfor (100 bar), Gasfor (100 bar), diminuindo o tempo de diminuindo o tempo de carregamento e os custos.carregamento e os custos.
Fortaleza
Fortaleza
TibauTibau
Rio
Mos
soró
Rio
Mos
soró
GNC – SALINEIROGNC – SALINEIRO
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GN - COGERAÇÃO NO RN
Termoaçu – Realidade Fábrica de Cimento Itapetinga (Mossoró)- Realidade Microcogeração: CTGÁS – Realidade Shopping Orla Sul - Realidade Frigoríficos – estudo Hotéis - estudo Conversão das Térmicas- Projeto Coteminas – Projeto Postos de GNV - Projeto
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Compreendendo a microrregião da chapada do Apodi (Gov. Dix-Sept Rosado, Mossoró, Caraúbas, Apodi e Felipe Guerra), O PÓLO DE CALCINAÇÃO DO VALE DO APODI será o segundo pólo de calcinação do país, concorrendo com Sete Lagoas – MG (maior estado produtor de cal industrializado-70% da produção nacional estimada em 500 mil ton/mês).*
PÓLO DE CALCINAÇÃOPÓLO DE CALCINAÇÃO
* fonte: Associação Brasileira dos * fonte: Associação Brasileira dos Produtores de Cal abpc.org.brProdutores de Cal abpc.org.br
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SEDE: Governador Dix-Sept Rosado (40 Km de Mossoró); PRODUÇÃO: cal hidratado, cal virgem, cerâmica, indústria de refratários e gesso; ENERGIA: Gás Natural dos campos da área Sul de Mossoró (reserva de 300 milhões de m³), contrastando com lenha hoje utilizada e GLP utilizado no pólo de Minas Gerais; EMPRESA ÂNCORA: KICAL, na RN 117, com a produção de 10.000 ton/mês, (contrato assinado com a Potigás. A demanda prevista para todo o pólo é de 30 mil m³, ou seja, mantido esse consumo há gás na região por 27 anos; SITUAÇÃO ATUAL: 8.000 ton/mês, 60 calcinadoras, 500 empregos diretos e 1000 indiretos (maioria informal); baixa qualidade e baixa produtividade; produção artesanal e desordenada. Com a modernização das empresas e o uso do Gás-Natural a Com a modernização das empresas e o uso do Gás-Natural a produção poderá atingir 40.000 ton/mês, com alta qualidade e alto produção poderá atingir 40.000 ton/mês, com alta qualidade e alto valor agregado, dobrando o número de empregos.valor agregado, dobrando o número de empregos.
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
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DIAGRAMA DE SITUAÇÃODIAGRAMA DE SITUAÇÃO
Estação de LorenaEstação de Lorena
Gov. Dix Sept-RosadoGov. Dix Sept-Rosado
Kical
Gasoduto Potigás Gasoduto Potigás
RN 177 RN 177
4 Km4 Km
5 K
m5
Km
Pólo de CalcinaçãoPólo de Calcinação
Aqui pode ser construída uma pequena UPGN – Unidade de Processamento de Gás Natural para até 200 mil m³/dia, garantindo o suprimento do Pólo de Calcinação
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DIFERENCIAL RNDIFERENCIAL RNESTADO PRODUTOR RESERVAS MINÉRIO
PRODUÇÃO BRUTA
PRODUÇÃOBENEFICIADA
MUNICIPIOSGÁS
NATURAL
MATO GROSSO DO SUL 6 X MAIOR 2 X MAIOR 3 X MAIOR 4 SIMMINAS GERAIS 3,6 X MAIOR 53 X MAIOR 44 X MAIOR 52 NÃOPARANÁ 1,6 X MAIOR 17 X MAIOR 16 X MAIOR 16 NÃOSAO PAULO 1,2 X MAIOR 24 X MAIOR 28 X MAIOR 42 NÃOCEARÁ IGUAL 5 X MAIOR 4 X MAIOR 21 NÃORIO GRANDE DO NORTE 2.323.653.164 506.598 506.310 7 SIMRIO DE JANEIRO IGUAL 5 X MAIOR 5 X MAIOR 11 SIMBAHIA 23% MENOR IGUAL IGUAL 20 NÃOMATO GROSSO 40% MENOR 10 X MAIOR 8 X MAIOR 9 NÃOGOIÁS 50% MENOR 5 X MAIOR 5 X MAIOR 20 NÃO
PARAÍBA 65% MENOR 4 X MAIOR 4 X MAIOR 12 NÃOPERNAMBUCO 90% MENOR IGUAL IGUAL 7 NÃO
FATORES POSITIVOS QUE PERMITEM DAR UM SALTO:FATORES POSITIVOS QUE PERMITEM DAR UM SALTO:• Alta qualidade do calcário ( 94% de CaCOAlta qualidade do calcário ( 94% de CaCO3 3 a seco) em toda a região; a seco) em toda a região; • Uso de Gás Natural ;Uso de Gás Natural ;• Concentração das reservas concentradas em torno de Gov. Dix-Sept Rosado.Concentração das reservas concentradas em torno de Gov. Dix-Sept Rosado.
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Dois produtos, um de ótima qualidade (TIPO A) e outro de qualidade inferior (TIPO B) atenderão os seguintes mercados:
MERCADO MERCADO
MERCADO LOCAL DEMANDA (ton/mês)
SUPRIDOR
Pólo Petroquímico
Bahia 50.000 MG, BA e MS
Siderúrgico BA/PE/CE 2.000 MG, BA, GO
Alumínio MA 6.000 MG, BA, GO
Construção Civil
Nordeste 70.000CE, BA, RN, SE, AL, PB, PE
Tratamento de Água
Norte e Nordeste
7.000 ????????
Indústria Sucro Alcooleira Nordeste 5.000
RN, SE, AL, PB, PE
TOTAL 140.000 Fonte: KicalFonte: Kical
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QUANDOContratado m³³/dia
Atual 350.000
Para o ano 2005: 375.000
Com Gás Incentivado ( 2005): 875.000
Com Gás Incentivado (2006)* : 1.100.000
Com Gás Incentivado e Termoaçu (2006) – Em negociação
2.600.000
Potencial (2007) > 4.000.000
VOLUME DE GÁS CONTRATADO
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• Incubadora de Tecnologias com empresas JÁ EXISTENTES;• Ancorada na tecnologia de GASODUTOS VIRTUAISGASODUTOS VIRTUAIS e em EQUIPAMENTOS DE USO FINAL DO GÁS EQUIPAMENTOS DE USO FINAL DO GÁS NATURAL;NATURAL;• Coordenação do Governo do Estado – SEDEC e IDEMA• COMPONENTES: POTIGÁS, FIERN, UFRN, UERN, CEFET e UNP;• Cooperação tecnológica REDEGASENERGIA e CTGÁS;• Desenvolver um pólo tecnológico em Mossoró;• Projetos Prioritários: Gasodutos Virtuais, eliminação de resíduos industriais com uso de GN, tratamento de águas com uso de GN, Pólo de Calcinação, Equipamentos.
INCUBATEC - GÁSINCUBATEC - GÁS
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PRINCIPAIS PROJETOSPRINCIPAIS PROJETOS
• FLOTAÇÃO À GÁS NATURAL• COGERAÇÃO• CONVERSÃO DAS TERMELÉTRICAS
DIESEL PARA GN• GÁS VEICULAR (kits, testes de cilindros, novos
equipamentos, conversão)• FORNOS DE PADARIAS• GASODUTO VIRTUAL• PÓLO DE CALCINAÇÃO • EQUIPAMENTOS DE USO FINAL
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ARTICULAÇÃOARTICULAÇÃO
UniversidadesUniversidades
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Morre lentamente quem evita a paixão da mudançaQuem prefere o escuro sobre o claroE os pingos nos “is” a um redemoinho de emoções...
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito,Repetindo todos os dias os mesmos trajetos...Quem não muda de marca, Quem não se arrisca vestir uma cor novaOu não fala com quem não conhece...
Morre lentamente quem abandona um projeto antes de iniciá-loQuem não pergunta sobre um assunto que desconhece,Ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em suaves prestaçõesRecordando SEMPRE que estar vivo exigeUm esforço muito maior que o simples ato de respirar.Somente a perseverança fará com que conquistemos a FELICIDADE.
PABLO NERUDAPABLO NERUDA
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OBRIGADO PELA OBRIGADO PELA PACIÊNCIAPACIÊNCIA