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Superintendência de Navegação Interior Gerência de Desenvolvimento e Regula~ão do Navegação Interior

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SUMÁRIO

1.1NTRODUÇÃO . . . . . . . . . • , • . . . . . . . . . . . . . . . . . • . • . • . 3

2. ASPECTOS GERAIS . . .. . . . . . . . .... . . . . . . . . . 3

3. CONDIÇ0ES DE NAVEGABILIDADE . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . 6

4. PRINCIPAIS PORTOS E TERMINAIS . . . . . • • . • . . . . . . . . . . • . . 7 4.1. Porto de Manaus. . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . • • . . . . . • . . . 7 4.2. Porto de Santarém ...•.• . •.•.. •...• .•.•....•.•. •. 8 4.3. Terminal Graneleiro de ltacoaliara - HERMASA. . . . . • . . . . . . . . . 11 4.4. Porto de Macapá ....... . ........... ....•.•... .. 12 4.5. Programa de Aceleraçao do Crescimento - PAC . •..•.... . • . .. 14

5. INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL • . . 14

6. CARGA TRANSPORTADA . . • . . . .. . . •• . . . . .. .. . 16

7. EMBARCAÇOES . ... . • . . . . . 16

8. EMPRESAS DE NAVEGAÇÃO •...••.••..••••••.•.•.... . 17

9. FONTES PESQUISAOAS .... . • .• •• .•...... ..•......•. 19

I HIDROVIA AMAZONAS-SOLIMOES

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1. INTRODUÇÃO

Em função de carência das rodovias e abundância de rios navegáveis, o transporte hidroviârio na Bacia Amazônica reveste-se de grande importância econômica e social sobre os mais diversos aspectos, desde o de subsistência, oom o transporte de pequenas cargas e passageiros, até o de maior vulto, isto é, de cabotagem ou de longo curso, onde são utilizadas grandes embarcações e portos classificados como maritimos. oomo Santarém e Manaus. No tocante ao transporte de cargas, pode-se distinguir, primeiramente, o de pequenas cargas, que é praticado intensamente na região e atende às necessidades das populações ribeirinhas, além daquele que é feito de forma unitizada em carretas e contêineres pelo sistema conhecido oomo ro-r o cabloco.

2. ASPECTOS GERAIS

O maior e mais caudaloso rio do mundo surge numa das regiões mais secas, no encontro dos desertos de Nasca e do Atacama, na Cordilheira dos Andes, a mais de 5 mil metros de altitude. Corre primeiramente na direção geral sul-norte, como um rio de montanha, com forte gradiente e vertentes muito altas. A partir do Pongo de Manseriche, seu curso se inverte definitivamente para a direção oeste­leste, até a foz, no Atlântico. Corre. então, quase sempre, a menos de 5° de latitude meridional. Nesse trecho. correspondente a maior parte do curso, o Amazonas tem declive muito fraco e divaga seu leito numa várzea, limitada pelas escarpas de um baixo tabuleiro sedimentar. No Brasil, o rio Amazonas desce de 65 m de altitude, em Benjamin Constant (AM), ao oceano, após um percurso de mais de3.000 km. Tem, portanto, um gradiente médio de 20 mm/km.

O curso médio do Amazonas vai do Pongo de Manseriche, no Peru, até a cidade brasileira de Óbidos, a cerca de 1.000 km da foz, e onde já se fazem sentir os primeiros efeitos das marés. Os países diretamente banhados pelas águas do Amazonas são: Peru, Colômbia (num curto trecho) e Brasil; mas. compreendidos em sua bacia, estão, ainda: Bolívia, Equador, pequenos trechos da Venezuela e a Guiana (antiga Guiana Inglesa).

No Peru, o rio tem os nomes de Tunguragua, na parte mais alta, e Marai\ón, até a foz do Ucayali; no Brasil, entre a fronteira do Brasil e Peru a boca do rio Negro, é conhecido pela denominação de Solimões.

Entre 25 de maio e 2 de junho de 2007, pesquisadores brasileiros e peruanos fizeram a primeira expedição científica oonjunta e comprovaram que o Rio Amazonas é o mais extenso do mundo e nasce no sul do Peru, e não no norte, oomo informa a literatura atual.

Ainda não foi possível estabelecer a nova extensão do rio.Aestimativa é de que ultrapasse os 6.850 km ·o Nilo tem 6.670 km. Os pesquisadores ainda têm dúvidas se o rio nasce num afloramento rochoso ao sopé do Monte Mismi ou emApacheta, distantes cerca de 1 O quilômetros entre si.

A expedição foi fomnada por pesquisadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas - IBGE, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, da Agência Nacional de Águas - ANA, e do Instituto Nacional Geográfico do Peru - IGN, que fizeram marcações por GPS e medições da vazão das águas.

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A bacia do Amazonas é a mais vasta do mundo; tem 5.846.100 km', sem contar 992.000 km' da bacia do Tocantins, em geral erradamente adicionada à do Amazonas, já que nâo desãgüa no mesmo, tendo embocadura independente. A descarga do rio Amazonas é também, por larga margem, a mais volumosa. Em junho de 1963, o U.S. Geological SutVey mediu a vazão do Amazonas em Óbidos, encontrando um valor de 216.342 m'/s, por segundo.

Vale a pena notar que, mais abaixo do citado local, o Amazonas recebe ainda caudalosos anuentes, como os rios Tapajós, Xingu, Paru e Jari. Estima-se que o Amazonas lance ao oceano uma descarga equivalente a 11% da de toda a massa de águas continentais.

Recentemente, uma equipe com profissionais da ANA, da Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, da Universidade Federal do Pará - UFPAe do Instituto de Pesquisas Cientificas e Tecnológicas do Estado do Amapá - IEPA, integrantes do projeto Pialam Mar, financiado pela Petroblas, realiZou uma campanha de medições de vazões na foz do rio Amazonas. A vazão média encontrada foi de aproximadamente 271.000 m'/s nos dias de medição, o que oorresponde a mais de seis vezes a vazão dorioCongo,osegundomaiscaudalosodomundo.

No médio e baixo cursos, as âguas do Amazonas correm com uma velocidade média de 2,5 km por hora, que pode aumentar até 7 a 8 km/hora, em Óbidos, onde o grande rio transpõe sua garganta mais estreita em território brasileiro, com cerca de 2.600 m de largura. Nas águas baixas, sua colossal largura é disfarçada por numerosas ilhas, que dividem o rio-ma rem vários braços, chamados, paranás. Somente durante os aguaceiros se perdem de vista as margens. Fora do estuário, o trecho mais largo do Amazonas, não interrompido por ilhas, fiCa a cerca de 20 km para montante da boca do Xingu, onde tem 13 km de largura. t daro que, durante as grandes cheias, o Amazonas, pode alcançar, em detenminados trechos, 40 a 50 km ou mais de largo.

Desde a embocadura até a cidade de lquitos, numa distância de 3.700 km, o rio Amazonas é regulanmente navegado por navios de alto-mar (da Booth Line), porém com varias restrições. Em Óbidos, a profundidade máxima de sua secção tem mais de 100m.

O rio Amazonas recebe grande número de anuentes. Da margem direita, os mais importantes são: Huallaga, Ucayali (no Peru); Javari, Juruá, Jutai, 'Purus, Madeira, Tapajós e Xingu (no Brasil). Pela margem esquerda: Pastaza, Napo (no Peru); Içá, Japurá, Negro, Trombetas, Paru e Jari(no Brasil).

Em sua foz, o Amazonas se divide em dois braços: o braço norte é o mais largo e oorresponde ao verdadeiro estuário; o braço sul é conheddo pelos nomes de rio Pará e baia de Marajá. Na realidade, esta é uma salda falsa, à qual o rio Amazonas se liga através de uma série de canais naturais (região dos estreitos).As principais ilhasfonmadas pelo Amazonas são: Marajó, Caviana, Mexiana e Grande de Gurupá. Fora da embocadura, a maior ilha é a de Tupinambarana,junto é conOuência do Madeira.

A portentosa hidrografia amazônica apresenta fenômenos muito curiosos. No baixo curso, o mais famoso é a chamada pororoca, encontro violento das águas do rio com as do mar, sobretudo no mês do outubro, quando as águas estão baixas. e por ocasião das marés aftas de sizlgia. O fenômeno é particulanmente sensível nos lugares pouco profundos, onde a sucessão de ondas fortíssimas pode causar danos e naufrágios. Outro fenômeno que se observa no Amazonas e grandes afluentes, em todo o seu percurso de planície, é o das terras caídas, resuHante do solapamento das margens.

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As águas tisnadas de argila do rio Amazonas tingem o oceano Atlântico até uma distãncia superior a 200 km da costa e dimiooem sensivelmente sua salinidade. POf esse motivo. seu descobridor, o navegadOf espanhol VICellte Pinzón, deu-lhe, em 1500, a denominação de Mar Dulce. Quem primeiro desceu o Amazooas e lhe deu o nome que tem hoje foi Francisco Orellana. em 1542. Enviado POf Gonzalo Pizarro desde o Peru para re<:onhecer o grande rio, fez de sua viagem uma narrativa fantasiosa. em que, entre outras peripécias, teria sido atacado por índios. A estes, Orellana confundiu com guerreiras, que assimilou as da lenda grega.

Os afluentes mais importantes do Amazonas descem de regiões elevadas, com di ma úmido (mais de 1.500 mm de chuvas por ano). Têm. por isso, um imenso potencial hidrelétrico. Apesar disso, o rio Amazonas não tem enchentes particularmente danosas.

O Amazonas recebe àguas provenientes do sistema Parima ou Guia no, situado no hemisfério norte, e do planalto Brasileiro no hemisfério s~. Uns e outros têm enchentes causadas pelas chuvas de verão. Como as estações se alternam nos dois hemisférios, há uma compensação no regime das águas do coletor principal, denominada interferência. Os rios vindos do sul (margem direita) preponderam. entretanto, pelo volume, desempenhando assim maior papel no ritmo e na altura das enchentes do Amazonas. Menor influência que os afluentes brasileiros tem os formadores que descem dos Andes, cujas águas são alimentadas pelo derretimento das neves.

O médio, como o baixo Amazonas, não corre exatamente no eixo da bacia sedimentar: esta ligeiramente deslocado para o norte. Isto faz com que os tributários da margem direita sejam mais longos ( o Juruá, o Puros e o Madeira têm mais de 3.000 km) e mais navegáveis, enquanto os da esquerda são mais aJrtos e encachoeirados. O baixo plató de sedimentos terciários do Amazooas é mais largo no interior e se estreita perto do Atlântico. É que antes do soerguimento dos Andes havia lá um grande golfo, aberto para o Pacífico. O levantamento da cordilheira formou um mediterrâneo, que na era terciária foi sedimentado e passou a drenar as águas para leste.Adenominação dada porPinzón tem. pois, um sentido genético.

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3. CONDIÇOES DE NAVEGABILIDADE

O percurso do rio Solimões apresenta uma extensão de 1.620 km, entre os municípios de Manaus até Tabatinga. Existem muitas restrições à navegação de navios mercantes até a cidade de !quilos (Peru). sendo obrigatório a contratação de práticos em navegação. Para o tredlo de Manaus até Tefé, oom extensão de 655 km, a hidrovia apresenta boas condições de navegabilidade. Tefé tem seus acessos em remansos ou lagos. formados de braços do rio Solimões. A bacia Amazõnica destaca-se principalmente por ser predominante um rio de planície, apresentando baíxa declividade. O rio SolímOes devido as suas características está sujeito a profundas modificações na fonma dos canaís fluviais com o surgimento e deslocamentos de bancos de areia, ilhas e erosao de margens. O percurso da hidrovla atende diversas cidades da regiao. entre as quaís estão Tefé, Benjamim Constant, Coari, Codajás, Anori, Manacapuru, Manaqulri, lranduba. Amaturá, Fonte Boa, Foz do Juta i, São Paulo de Olivença e Manaus.

No tredlo do Amazonas a hidrovia é plenamente navegével permitindo a navegação de longo curso e de cabotagem sem restrições durante todo o ano. Possui largura média de 3.000 me uma declividade média de 2 cm11an, sendo que o seu regime hidrológico tem como periodo de águas baixas os meses de setembro a dezembro e de águas altas de janeiro a junho. Na calha principal do rio, suas maiores larguras estão entre as cidades deAimeirim e Monte Alegre onde alcança valores médios da ordem de 9.500m. Sua menorlarguraesté notravésdacidadede Óbidoscomdimensãodaordemde 1.500m.

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4. PRINCIPAIS PORTOS E TERMINAIS

4.1. Porto de Manaus

a) Administração

Empresa de Revitalização do Porto de Manaus e Estação Hidroviária do Amazonas S.A.

b) Área de Influência

Maior porto Hutuante do mundo, o Porto de Manaus atende todo o Estado do Amazonas e os Estados de Roraima e Rondônia.

c) Localização

Situa-se na margem esquerda do rio Negro, na cidade de Manaus, capital do estado do Amazonas, distando 13 km da confluência com o rio Solimões.

d)Acessos

RODOVIÁRIO: Formado pelas rodoviasAM-010 (Manaus- ltacoatiara), bem como pelas rodovias BR· 174 e BR-319, ligando o porto, respectivamente, aos estados de Roraima e Rondônia.

FERROVIÁRIO: Não há.

MARÍTIMO: A extensão total do percurso desde a foz do rio Amazonas, onde o calado é limttado a 1O m, até o rio Negro em Manaus, é de aproximadamente 1.500 km, constituindo uma via navegável natural. O trecho, com aproximadamente 13 km, da embocadura do rio Negro até o porto, oferece, em suas condições mais restritivas, largura de 500 me profundidade d~ 35m·.

FLUVIAL: O acesso fluvial ao porto se faz pelo rio Negro, afluente da margem esquerda do rio Amazonas. ·,.

f

AEREO: Aeroporto Internacional, Eduardo Gomes, em Manaus, a 15 km.

PROFUNDIDADE: 13,5 m na ãrea de acesso e nos berços de atracação, 18m na vazante e 35m na cheia. Nos cais flutuantes a profundidade fica entre 35m e 45 m.

e) Estrutura

Dois cais flutuantes em forma de 'T medindo 362,7 me 253m respectivamente, com profundidade de 35ma45m.

CAIS FIXO: • Paredão: 289,45 m; • Plataforma: 304,19 m. Obs.: somente nos períodos de enchente.

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CAIS FLUTUANTE: • Roadway. total de8.010,04 m'; • Tooes num total de 6.982,84 m'; • 11 flutuantes para atender baroos regionais, num total de 1056 m'; • Area útil para armazenamento: 17. 562,94 m'; • Pátios Terminal de Contêineres. oom 21.406 m' ; • Paredaooom 18.747,18 m': • Àrea de flutuantes: 17.627,04 m': • Pontes duas de acesso aos flutuantes com capacidade de 701.

f) Cargas Predominantes

carga geral e oonteinerizada

g) Movimentação de cargas

• 2003 ............................. . 11.237.170t; • 2004 ............................. . 12935.197t: • 2005 .............................. 12.888.032 t: • 2006 .... .................... 12.971.0701.

4.2. Porto de Santarém

a) Administração

Companhía Docas do Pará- COP

b) Localização/ Acessos/ Área de Influência

Na margem direita do rio Tapajós, próKimo da sua conftuêncía deste com o rio Amazonas. Em frente ao porto se visualiza a Ponta Negra, que delimitada a barra do rio Tapajós pela margem esquerda.

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• • .. I

c) Área de Influência

Abrange os municípios do médio Amazonas e dos vales dos rios Trombetas e Tapajós.

d)Acessos

RODOVIÁRIO: Pela rodovia BR-163 (Cuiabá- Santarém), atingindo-se o porto, na área urtlana, pela avenida Cuiabá

FLUVIAL: O rio Tapajós forma um canal de acesso natural, desde a sua foz no rio Amazonas até o cais do porto, numa distância de 3,1 km, com largura de 1,8 km e profundidade de 15m.

AEREO: Aeroporto de Sanlarém, a 15 km.

PROFUNDIDADE: de 11,5 m no canal de acesso, limitado pela Barra Norte do Rio Amazonas; na confluência dos rios Tapajós e Amazonas, consultar o Porto sobre a variação de profundidade. Nos berços 101 e 102, profundidade de 12m e21 m, no cais marginal, profundidade entre 3m e6 m.

e) Estrutura

• Pier 100: com 200m de comprimento por 25m de largura; • Cais comercial com 2 berços; • Cais marginal com 4 berços, para pequenas embarcações; • 1 rampa rodo-fluvial; • 2 armazéns com área de 3.000 m' para carga geral; • 4galpõescobertoscomáreade2.400 m'; • 1 pátio descoberto de 10.000 m' , com estação de passageiros; • ?Ianques para granéis líquidos; • 61anques para gás; • Modernas instalações para inflamáveis líquidos.

f) Terminais Privados

• CARGIL:Terminal degrãos; • FOGÁS: Terminal de combustíveis (gás); • PETRÓLEO SABBA: Terminal de combustíveis.

g) Cargas Predominantes

Mercado interno: carga geral, com destaque para os gêneros alimentfcios e inflamáveis (óleo diesel, gasolina comum, soja e farinha de mandioca).

h) Movimentação de Cargas

• 2003 ...... ...... .... , , """ " " ' 900.6791; • 2004 ............ ...... ................. 1.417.560 t; • 2005 .. . ,, ,,, .. ,,., .. ,, ,,, ,,, ,,, ... ..... 1 .858.215 t; • 2005 .. ... ............. ... ... ... ... ..... 2. 193.760 1.

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i) Projetos de Expansão

Ampliação do pler, construção de ponte de acesso e duas pistas incorporadas à nova frente de atracação, para atender ao crescimento de cargas nos próximos cinco anos. Construção de um pier específico para a operação de fertilizantes, com instalações de moagem e produção na retroárea.

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4.3. Terminal Graneleiro de ltacoatiara-HERMASA

a) Localização

Estrada das Indústrias, km 7,5- Zona Urbana -llacoaliara· PM

b)Acessos

Terrestre: RodoviaAM·010

Fluvial: Rio Amazonas. margem esquerda, 6 km a montante da cidade

c) Canal de Acesso

Canal de acesso com 75 metros de profundidade e 2 km de comprimento.

d) Bacia de Evolução

O proprio rio Amazonas oom 25m de calado

e) Capacidade

• Instalada: 3.000.000 t. • Utilizada: 800.000 tia no.

f) Embarcação Tipo

Navios transoceanicos, tipo Panamax de até 81.000 TPB

g) Instalações

Sistema de armazenagem, movimentação e transbordo de agro-granéis, centro administrativo, frota e operações

h) Equipamento

Sistema de unloader e shiploader automática. Silwiertel com capacidade de 1.500 tlh, com pesagem eletrônica toolftux.

i) Cargas

Soja em grãos, fertilizantes granulados e sementes.

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4.4. Porto de Maca pá

a)Admínlstração

Companhia Docas de Santana- COSA.

b) Localização Na margem esquerda do no Amazonas, no canal de Santana, em frente é ilha do mesmo nome, a 18 km deMacapá.

c) Área de Influência

Compreende o Estado do Amapá e os municípios paraenses de Atuá e Chaves, situados na foz do rio Amazonas, a nororeste da ilha de Marajó.

d)Acessos

RODOVIÁRIO: rodovias. AP-010, ligando as cidades de Macapá e Mazagão: BR·210 (Perimetral Nordeste), encontra a BR-156, próxima a Macapa, e na área urbana, pela Rua Cláudio Lúcio Monteiro.

FERROVIÁRIO: a 2 km das instalações portuárias, pela estrada de ferro do Amapa - E F A, que liga Serra do Navio ao terminal privativo da Tocantins Mineração- SA, em Santana.

FLUVIAL: rio Amazonas e seus afluentes.

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MARÍTIMO: rio Amazonas, pela Barra Norte, situada entre as ilhas Janaucu e Caruá e pela Barra Sul, delimitada pelas ilhas de Marajó e Mexiana; pelo canal natural de Santana, braço Norte do rio Amazonas, com largura variável entre 500 me 800 m.

AÉREO: Aeroporto Internacional de Macapá, a 20 km.

PROFUNDIDADE: 12m

e) Estrutura

CAIS A: com 200m de extensão, profundidade de 12m e um berço próprio para navios Panamax.

CAIS B: com 150 m de extensão, 10m de profundidade e um berço que atende às navegações de longo curso e de cabotagem:

• 1 armazém de 3.570 m' para carga geral; • 1 galpão de 1.500 m'; • 1 pátio de 300m' ; • Pátio de contêineres com 16.500 m', com capacidade para 900 TEUs.

f) Terminais Privados

AMCEL: opera na área do próprio porto, com sistema de carga de granéis sólidos, para exportação de cavacos de madeira.

TEXACO: com 120 m de cais, permite profundidade de 10 m e movimenta combustíveis.

TOCANTIS: com 270m de cais, permite profundidade de 12 m e opera na exportação de minério.

g) Carga Predominantes

Cromita, manganês, madeira, cavaco de eucalipto e pinus, biomassa, minério de ferro e pasta de celulose.

h) Movimentação de Cargas

• 2003 ............................. 1.081.640 t • 2004 ........................ ..... 1.541.784 t • 2005............ ...... .... . .. 1.524.345 t • 2006 ...... ...... ...... ...... ..... 1.584.578 t

i) Projetos de Expansão

Ampliação do pier 2 para 200 metros e construção de um novo berço.

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Porto ele Macapá

4.5. Programa de Aceleração do Crescimento- PAC

Está previsto no Programa de Aceleração do Crescimento - PAC do Govemo Federal varias obras de construção. ampliação e reformas de vários terminais hidroviários localizados ao longo do Amazonas· Solimôes, tais como: Coari, ltacoatiara, Manacapuru, Tabatinga, Tefé, São Sebastião do Uatumã e Monte Alegre.

S. INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL

A tidrovia Amazonas-Solimões também representa a integração hidroviâria com outros países. As priu:ipais ligações internacionais propiciadas pelo subsistema hidroviário são as seguintes:

a) Com a Colômbia

Interconexão pelos rios Içá (Brasíi)/Putumayo (Colômbia)

As condições mais favoráveis à navegação situam-se entre a foz, no rio Solimões, e Puerto lenguizamo, na Colômbia, num estirão de 1.600 km, dos quais aproximadamente 300 km situam-se em território brasileiro.

No trecho brasileiro, o canal natural desenvolve-se em meio a bancos de areia que provocam estreitamentos ou redução da profundidade. Não obstante tal restrição, a navegação pode ser realizada ao longo de todo o ano com calados máximos de 3,7 m e 6 m. em águas baixas e altas, respectivamente.

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No trecho colombiano o segmento com melhores condições de navegabilidade situa-se entre a fronteira Brasil/Colômbia e Arica, com calados que variam entre 3m e 4,60 m, conforme o regime das águas.

Interconexão pelo rio Japurá (BR)/Caquetá (Colômbia)

O rio Japurá, com 750 km de extensão, apresenta boas condições de navegabilidade, embora em alguns pontos a existência de bancos de areia, em águas baixas, limita a navegação a embarcações de 1,20 m de calado. Nas proximidades da cidade de La Pedrera existe uma queda d'agua que impede totalmente a navegação

Em território colombiano, no rio Caquetá, o trecho em melhores condições de navegabilidade situa-se entre a fronteira BrasiVColômbia eAraraucara, num estirá o de 625 km, com calado entre 2,1 me 4,3 m, em águas baixas e altas, respectivamente.

Navega-se, também, pelo Solimões até a cidade de Leticia.

b)ComoPeru

Interconexão via rios Solimões (Brasii)/Maraíion (Peru)

O trecho brasileiro de Manaus até Tabatinga apresenta-se com boas condições de navegabilidade. Em território peruano, o trecho mais importante situa-se entre a fronteira Brasil/Peru até lquitos. com 254 km de extensão, apresentando boas condições de navegabilidade e calado entre 4,3 me 7 m nas águas baixas e altas, respectivamente. Existe perspectiva de transporte de Manaus até Pucallpa.

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c) Com o Equador e o Peru

Interconexão pelos rios Solimões (Brasii)/Maraíion (Peru)/Napo (Peru e Equador)

A partir de I quilos (Peru), são 35 km pelo Maranone 605 km pelo rio Napoaté Cabo Pantoja (Peru), na fronteira com o Equador. Navegando mais 260 km pelo Napo chega-se a Francisco de Orellana (Equador), onde está previsto a consllução de um porto ftuvial de transferência de carga. A transposição da Cordilheira dos Andes poderá ser feita por via rodoviária ou ferroviária até os portos de Manta e Esmeraldas. A navegabilidade do rio Napo será objeto de estudos conjuntos por parte do Equador e Peru.

6. CARGA TRANSPORTADA

O Amazonas-Solimões, é uma hidrovia natural com potencial de transporte de cargas gerais, passageiros, grãos e minérios. Pela hidrovia do Amazonas são realizados o transporte de derivados de petróleo refinados, a importação de componentes e mercadorias destinadas à Zona Franca e as exportações do distrito industrial e Manus. A hidrovia do Amazonas é a mais importante do país, tanto em termos da quantidade de carga transportada (62% do total transportado em hidrovias) quanto da produção de transporte (70% da produção de transporte hidroviário).

7. EMBARCAÇÕES

A frota que percorre a hidrovia é composta, majoritariamente, por chatas de até 700 TPB, cujas características preponderantes são as seguintes:

Empurrado r • Comprimento de 12,0 a 15,0 m • Bocade5,0a6,0m • Calado de 1 ,5 a 2,0 m • Velocidade (água calmas)de 6,5 nós (12 Kmlh) Chatas • Comprimento de 60,0 a 70 m • Bocade15,0a20,0m

Outras embarcações também predominam na navegação da região:

• Embarcações com dimensões variando entre 10,0 me 60,0 m, construídas em madeira, fibra ou chapa de aço;

• Comboios (rebocadores com chatas) com capacidade de até 40.000 t; • Chatas autopropulsadas para carga e passageiros com capacidade de até 120 te 250 passageiros; • Embarcações de madeira ou chapa de aço, conhecidas como Recreios, especializadas no

transporte de passageiros e carga geral: • Comboios de grande porte que fazem o transporte de derivados de petróleo e gás butano, de Coari

até Manaus, e para várias cidades da Amazônia Ocidental; • Embarcações de turismo e lazer; • Embarcações de serviço auto-propelidas ou não, a serviço das populações ribeirinhas e

pecuaristas; e • Navios de longo-curso, graneleiros e conteineiros que transportam mercadorias para Manaus e

lquitos.

I HIDROVIA AMAZONAS-SOLJMOEs

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8. EMPRESAS DE NAVEGAÇÃO

Existem atualmente 29 empresas brasileiras de navegação autorizadas pela Agência Nacional de TransporteAquaviários - ANTAQ a operar na hidrovia doAmazonas-Solimões. de acordo com a lista a seguir:

EMPRESA TIPO DE TRANSPORTE

AMAZONGÁS DISTRIBUIDORA DE GLP L TOA Longitudinal de Carga

ATLANTIS OAAMAZÓNIACOMÉRCIO LTDA. Longitudinal de Carga

BATISTA NAVEGAÇÃO E COMÉRCIO LTDA Longitudinal de Carga

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO DA AMAZÔNIA- CNA Longitudinal de Carga

O. P. SABINO Longitudinal de Carga

DE LIMA COMÉRCIO E NAVEGAÇÃO LTOA Longitudinal de Carga

DISTRIBUIDORA DE PEIXES DAAMAZONIA L TOA Longitudinal de Carga

E. O. LOPES & CIA LTOA Longitudinal de Carga

EMPRESA DE NAVEGAÇÃO J. G. LTOA Longitudinal de Carga

F. H. DE OLIVEIRA PEIXOTO Longitudinal de Carga

FRANCIS JOSÉ CHEHUAN & CIA LTOA Longitudinal de Carga

GERALDO SALES COMÉRCIO E NAVEGAÇÃO L TOA Longitudinal de Carga

HERMASANAVEGAÇÃO DAAMAZÓNIAS.A. Longitudinal de Carga

J. F. DE OLIVEIRA NAVEGAÇÃO LTDA Longitudinal de Carga

NAVEGAÇÃO CUNHA L TOA Longitudinal de Carga

NAVEGAÇÃO NÓBREGA LTOA Longitudinal de Carga

NAVEGAÇÃO RIO NEGROS/A Longitudinal de Carga

OZIEL MUSTAFA DOS SANTOS & CIA L TOA Longitudinal de Carga

R. BATISTA DA SILVA AGROPECUÁRIA Longitudinal de Carga

SOCIEDADE FOGÁS LTOA Longitudinal de Carga

SOCORRO CARVALHO & CIA Longitudinal de Carga

TRANSALE TRANSPORTADORA ALE LTOA Longitudinal de Carga

TRANSGLOBAL SERVIÇOS LTOA Longitudinal de Carga

TRANSPORTADORA PLANALTO LTDA. Longitudinal de Carga

TRANSPORTES BERTOLINI L TOA Longitudinal de Carga

UNIÃO TRANSPORTES LTDA Longitudinal de Carga

W. DIAZ GUTIERREZ Longitudinal de Carga

W. PEREIRA NAVEGAÇÃO L TOA Longitudinal de Carga

WALDEMIRO P. LUSTOZA& CIALTDA l ongitudinal de Carga

HIDROVIA AMAZONAS-SOLIMÕES I

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Recentemente foi editada pelaANTAQ a norma para outorga de autorização para prestação de serviço de transporte de passageiros e de serviço de transporte misto na navegação interior de percurso longitudinal interestadual e internacional (Resolução n.• 912-ANTAQ, de 23 novembro de 2007). Esta norma veio proporcionar melhores condições aos usuários dos serviços, notadamente os da região norte, na qual está concentrada a maior parte do transporte de passageiros via fluvial.

Dentre as novidades trazidas pela norma cabe destacar:

a) o capítulo 11 que trata, em um único bloco, dos critérios, procedimentos, requisitos e documentação necessários para a obtenção da autorização, foi dividido, em proveito da maior clareza, em cinco Seções;

b) foram inseridos os seguintes modelos de dOOJmentos, visando a orientar os interessados: de requerimento ao Diretor-Geral da ANTAQ; de ficha cadastral da requerente; relação de documentação necessária à habilitação técnica da embarcação e da empresa; informações sobre o esquema operacional da linha de navegação; e, finalmente, o modelo de declaração de compromisso quanto à regularidade da requerente junto aos ôrgãos federais, estaduais e municipais;

c) o capítulo IV que trata 'Das condições gerais da prestação do serviço" passa a ser intitulado como 'Da operação• e composto por quatro Seções, as quais passaram a abrigam os deveres e direitos da autorizada junto àANTAQ, aos usuários dos serviços e quanto à segurança; e

d) foi retirada a obrigatoriedade de encaminhamento anual de documentação pela autorizada. Para fins de manutenção da autorização e atualização de informações, a empresa brasileira de navegação fica obrigada a enviar documentos àANTAQ, quando solicitado. Fica mantida também a necessidade de encaminhamento semestral das informações relativas ao esquema operacional utilizado, para fins de acompanhamentoestatlstico.

Hennasa, possui 40 mil toneladas

I HIDROVIA AMAZONAS.SOUMOES

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9. FONTES PESQUISADAS

BERGER, Aureo. Portos e Terminais Maritimos do Brasil. Bela Catarina, 2006.

Estudo de Transporte e Fluxo de Carga da Hidrovia do Rio Solimões (Manaus-Tefé). Disponivel em: <http://www.ahimoc.com.brflnterna.php>.Acessoem: 06.dez.2007.

AHIMOR. Disponivel em: <http://www.ahimor.gov.br/>.Acessoem: 06.dez.2007.

ANTAQ. Disponivel em: <www.antaq.gov.br>.Acesso em: 08.dez.2007.

Ministério dos Transportes. Disponível em: <www.transportes.gov.br>.Acessoem:06.dez.2007.

SNPH - Superintendência Estadual de Navegação Portos e Hidrovias - AM. Disponivel em: <http://www.snph.am.gov.br/>. Acesso em: 07 .dez.2007 .

ANTAQ- Anuário Estatístico 2006. Disponível em: <http://'A~•IIV.antaq.gov.br/>.

EQUIPE TÉCNICA

Diretor-Geral Fernando Antônio Brito Fia lho

Diretor-DR Décio Mauro Rodrigues da Cunha

Diretor-DT Murillo de Moraes Rego Corrêa Barbosa

Superintendência de Navegação Interior Superintendente: José Alex Botêlho de Oliva

Gerência de Desenvolvimento e Regulação da Navegação Interior Gerente: Adalberto Tokarski

Equipe: Edmundo Ériton G. de Miranda Felipe B. Ferreira Gomes José Renato Ribas Fia lho Livia Resende Lara Raphael C lUzeiro Carpes

Brasília-DF, 09 de abril de 2008.

HIOROVIA AMAZONAS..SOLIMOES I

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L2) ANTAQ

Agê ncia Nacion a l de Transportes Aquaviá rios SEPN O. 514 · Conjunto E · Ed. ANTAQ • Brasllla·DF • CEP 70760-545

(Oxx61) Tel.: 3447-1629 • Fax : 3447-1040 Porta l: www.antaq.gov.br