108
Gerência de Riscos 2 Métodos de Gerência de Riscos RTG

Gerência de Riscos.pptx

Embed Size (px)

Citation preview

Apresentao do PowerPoint

Gerncia de Riscos 2Mtodos de Gerncia de RiscosRTGContedo programtico1.Noes sobre modelos de um Programa de Gerenciamento de Riscos e sobre a otimizao de Projetos e Processos.2.Critrios de manuteno produtiva, funes da manuteno.3.Estudo sobre os Sistemas de Tratamento de Falhas.4.Estudos das Falhas5.Conhecimento dos Equipamentos (natureza, classificao, histrico).6.Estudos sobre: confiabilidade, manuteno e disponibilidade.7.Desenvolvimento de Sistemas de Tratamento de Falhas.

GERNCIA DE RISCOADMINISTRAR RISCO DAR PROTEO AOS:

RECURSOS HUMANOS;MATERIAIS;FINANCEIROS.

GERNCIA DE RISCOMTODOS EM FUNAO DA VIABILIDADE ECONMICA:

ELIMINAO DO RISCO;

REDUO DO RISCO;

FINANCIAMENTO DOS RISCOS REMANESCENTE.

GERNCIA DE RISCOImplica em definio e implementao de processos bsicos, como:

Identificao do risco;Anlise de risco;Avaliao de risco;Tratamento de riscos atravs:Preveno: eliminao/reduo;Financiamento: reteno/transferncia.

TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANA E SADE OCUPACIONALRISCO:

A combinao da probabilidade e da consequncia de ocorrer um evento perigoso especificado;

Combinao da probabilidade de ocorrncia de um evento perigoso ou exposies com a gravidade da leso ou doena que pode ser causada pelo evento ou exposies.

TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANA E SADE OCUPACIONALPERIGO

Fonte ou situao com potencial de provocar danos em termos de ferimentos humanos, problemas de sade, danos propriedade, ao ambiente, ou uma combinao destes;

TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANA E SADE OCUPACIONALIDENTIFICAO DE PERIGO:

Processo de reconhecer que um perigo existe, e de definir suas caractersticas;

Processo de reconhecimento de que um perigo existe, e de definio de suas caractersticas;

TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANA E SADE OCUPACIONALIncidente:

Evento no previsto que tem o potencial de conduzir a acidentes;Evento no relacionado ao trabalho no qual uma leso ou doena (independente da gravidade) ou fatalidade ocorreu ou poderia ter ocorrido;

Um quase acidente, quase perda, ou situao perigosa.

TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANA E SADE OCUPACIONALAcidente:

Evento no planejado que acarreta morte, problema de sade, ferimento, dano ou outros prejuzos;

Incidente que resultou em leso, doena ou fatalidade.

TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANA E SADE OCUPACIONALSinistro:

Prejuzo sofrido por uma organizao com garantia de ressarcimento do seguro ou outros meios.TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANA E SADE OCUPACIONALAmeaa:

Existe um risco de um meteoro cair na cidade onde voc mora. Isso uma ameaa a sua vida? No, pois a probabilidade dessa ocorrncia quase zero. Podemos dizer que a ameaa a capacidade de algum explorar a vulnerabilidade de um sistema de computador ou aplicao.

TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANA E SADE OCUPACIONALVulnerabilidade:

A vulnerabilidade uma falha de desenho, implementao ou operao que permite a concretizao de uma ameaa. Um site na internet, por uma falha de desenho e de implementao, pode permitir que hackers invadam o ambiente interno da empresa, portanto uma falha tornou o site vulnervel.

Um risco s se torna uma ameaa quando existe uma vulnerabilidade.

TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANA E SADE OCUPACIONALPerda:

Prejuzo sofrido por uma organizao sem garantia de ressarcimento do seguro ou outros meios.TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANA E SADE OCUPACIONALAvaliao de Risco:

Risco que foi reduzido a um nvel que pode ser tolerado pela organizao, levando em considerao suas obrigaes legais e sua prpria poltica de SSO.

A avaliao do risco deve ser feita a partir da classificao do risco segundo a anlise j realizada, dos fatores de probabilidade de ocorrncia e das consequncias do impacto.

TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANA E SADE OCUPACIONALRisco Aceitvel:

Processo Global de estimar a magnitude do risco e decidir se ele tolervel ou aceitvel;

Processo de avaliao dos riscos provenientes de perigos, levando em considerao a adequao de qualquer controle existente, e decidindo se o risco ou no aceitvel.

TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANA E SADE OCUPACIONALSegurana e Sade Ocupacional:

Condies e fatores que afetam, ou poderiam afetar a segurana e a sade de empregados, terceiros, visitantes ou qualquer outra pessoa no local de trabalho.

TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANA E SADE OCUPACIONALLocal de trabalho:

Qualquer local fsico no qual atividades relacionadas ao trabalho so executadas sob o controle da organizao.

Programa de Gerenciamento de RiscoO Programa de Gerenciamento de Riscos tem como objetivo:

Implantao de um programa que busca preservar a vida;Evitar danos fsicos e psquicos s pessoas;Necessidade de se manter sob controle todos os agentes ambientais, Monitoramentos peridicos, levando-se em considerao a proteo do meio ambiente e dos recursos naturais;Evitar danos a propriedade e a paralisao da produo.

Programa de Gerenciamento de Risco1 - INFORMAES GERAIS 2 - INTRODUO3 - OBJETIVOS DO PGR

4 - RESPONSABILIDADES

ROTEIRO do PGR:Programa de Gerenciamento de Risco5 - ETAPAS DO P.G.R

5.1 - ANTECIPAO E IDENTIFICAO DE PERIGOS

5.2 - AVALIAO DOS PERIGOS E EXPOSIO DOS TRABALHADORES

5.3 - ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE

5.4 - MONITORAO DA EXPOSIO DOS TRABALHADORES

Programa de Gerenciamento de Risco6 - ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS7 - PROGRAMAS DE SEGURANA E SADE ESPECFICOS

8 - AVALIAO DO PROGRAMA

9 CONSIDERAES FINAIS

OTIMIZAO DE PROJETOS E PROCESSOOTIMIZAO DE PROJETOS E PROCESSOAvaliao Geral do Processo/ProjetoReviso dos antecedentes disponveis sobre o processo (estudos, fluxogramas, testes metalrgicos e outras informaes) e, ao final desta reviso, ser emitido um Relatrio de Avaliao, que incluir os seguintes aspectos: Avaliao geral do estado atual do projeto;Levantamento de critrios de projeto, fazendo observao sobre critrios faltantes ou pouco precisos;Sugesto de novos testes que possam ser necessrios de executar;Proposio preliminar de rota otimizada para o processoOTIMIZAO DE PROJETOS E PROCESSOSeparao de Operaes PrincipaisSeparao funcional entre as operaes unitrias, visando seu fechamento individual e sua independncia de otimizao e controle. Avaliao de opes simples de fechamento dos balanos de massa e metalrgico, de cada operao e do conjunto da empresa.OTIMIZAO DE PROJETOS E PROCESSOFlexibilidade da EmpresaDeve-se testar o fluxograma de processo alterando condies hipotticas de: compacidade (dureza), teor do minrio e nvel de impurezas, principalmente, visando fortalecer determinadas operaes na hiptese de receber quaisquer oscilaes no sistema. Este tipo de anlises objetiva tambm a eliminao do investimento em pilha de homogeneizao. Tambm, este tipo de simulao permite avaliar os equipamentos e os circuitos frente mudanas de parmetros operacionais, visando dar maior segurana ao projeto. OTIMIZAO DE PROJETOS E PROCESSOFilosofia de Otimizao e ControleEstudo preliminar de alternativas prticas, incorporando as mais modernas tecnologias de controle, visando mxima automao possvel das operaes. Critrios modernos de operao visando reduzir a interferncia humana nos processos. Ser induzido a submeter-se aos critrios otimizantes preestabelecidos.

OTIMIZAO DE PROJETOS E PROCESSODistrbios de EntradaCada operao unitria deve considerar o acompanhamento e controle do seu principal distrbio de entrada, proveniente da operao unitria anterior. Estes critrios sero previamente definidos, visando o adequado loop de controle.OTIMIZAO DE PROJETOS E PROCESSOArranjo avaliado o arranjo (layout) de cada operao unitria principal, verificando a capacidade dos equipamentos (rea, tempo de residncia, energia especfica, etc) e o melhor trajeto para o fluxo principal. De acordo aos critrios otimizantes, cada arranjo conduz a diferente performance do processo. A otimizao efetiva de um processo depende no apenas da ocorrncia natural do fenmeno, mas tambm do equipamento e do circuito onde esta operao acontece. OTIMIZAO DE PROJETOS E PROCESSOQualidade da OperaoDiversos aspectos devero ser considerados para o seu posterior controle, como: variabilidade do produto; taxa de produo estvel; mnimo custo de operao, etc. Os critrios definidos pelo Cliente serviro de base para a futura incorporao de elementos de medida e de controle, inclusive, da estratgia de controle otimizante a ser implantada posteriormente. A qualidade da operao deve ser registrada em histogramas e faria parte do material enviado administrao.OTIMIZAO DE PROJETOS E PROCESSOAmostragens e Anlises QumicasSer sugerida e discutida, a necessidade de pontos de amostragens e a necessidade de anlises qumicas e/ou granulomtricas de determinadas substncias, visando o correto fechamento dos balanos de massa e metalrgico, tanto geral como de cada operao unitria principal, em cada perodo, a qualidade do produto ou produtos, etc. O objetivo desta anlise de simplificar o trabalho de amostragens, evitar redundncias e fornecer as informaes indispensveis requeridas pela operao e pelos sistemas otimizantes a serem implantados. OTIMIZAO DE PROJETOS E PROCESSOEstado Estacionrio - Lei de Conservao da MassaCada operao unitria principal deve considerar elementos de operao e controle que permitam, durante cada perodo de amostragem, manter em mdia o Estado Estacionrio correspondente. A todo instante, deve ser evitado o acmulo ou o desafogo parcial de massa dentro de cada operao. Se a base de referncia do processo no estiver equilibrada, as anlises qumicas e os fechamentos de balano no sero reais. As decises de operao sejam corriqueiras ou otimizantes, devem ser corretamente orientadas pelos fechamentos parciais do circuito. OTIMIZAO DE PROJETOS E PROCESSOSistema de Controle OtimizanteAs futuras bases para sua correta implantao podem ser previamente discutidas com a equipe do Cliente. Deste modo, poderemos definir, a priori, sistemas especficos para as diversas operaes unitrias. Estes sistemas, desenvolvidos com nossa equipe multidisciplinar, alm de otimizar os processos, colocam na tela disposio gerencial, os balanos mssico e metalrgico de cada circuito em tempo real.MANUTENO PRODUTIVA

MANUTENO PRODUTIVAObjetivos da MP:

O objetivo global - a melhoria da estrutura da empresa em termos materiais (mquinas, equipamentos, ferramentas, matria-prima, produtos etc.) e em termos humanos (aprimoramento das capacitaes pessoais envolvendo conhecimento, habilidades e atitudes). A meta ser alcanada o rendimento operacional global.

MANUTENO PRODUTIVAHISTRICO:

Durante muito tempo as indstrias funcionaram com o sistema de manuteno corretiva. Com isso, ocorriam desperdcios, retrabalhos, perda de tempo e de esforos humanos, alm de prejuzos financeiros. A partir de uma anlise desse problema, passou-se a dar nfase na manuteno preventiva. Com enfoque nesse tipo de manuteno, foi desenvolvido o conceito de manuteno produtiva total, conhecido pela sigla TPM (Total Productive Maintenance), que inclui programas de manuteno preventiva e preditiva.

MANUTENO PRODUTIVAA origem da TPM:

A manuteno preventiva teve sua origem nos Estados Unidos e foi introduzida no Japo em 1950.

At ento, a indstria japonesa trabalhava apenas com o conceito de manuteno corretiva, aps a falha da mquina ou equipamento.

Isso representava um Custo e um obstculo para a melhoria de qualidade.

Na busca de maior eficincia da manuteno produtiva, por meio de um sistema compreensivo, baseado no respeito individual e na total participao dos empregados, surgiu a TPM, em 1970, no Japo.

MANUTENO PRODUTIVAPrograma de TPM:

Envolve toda a empresa e habilita-a para encontrar metas, tais como:Defeito zero;Falhas zero;Aumento da disponibilidade de equipamento;Lucratividade.

MANUTENO PRODUTIVAOs pilares da TMP so representados por:

Eficincia;Auto-reparo;Planejamento;Treinamento;Ciclo de vida.

MANUTENO PRODUTIVAPrincpios da TMP:

Atividades que aumentam a eficincia do equipamento; Estabelecimento de um sistema de manuteno autnomo pelos operadores;Estabelecimento de um sistema planejado de manuteno;Estabelecimento de um sistema de treinamento objetivando aumentar as habilidades tcnicas da pessoa;Estabelecimento de um sistema de gerenciamento do equipamento.

MANUTENO PRODUTIVAAs melhorias devem ser conseguidas por meio dos seguintes passos:

a) Capacitar os operadores para conduzir a manuteno de forma voluntria;

b) Capacitar os mantenedores a serem polivalentes;

c) Capacitar os engenheiros a projetarem equipamentos que dispensem manuteno, isto ; o ideal da mquina descartvel;

d) incentivar estudos e sugestes para modificao dos equipamentos existentes a fim de melhorar seu rendimento.

MANUTENO PRODUTIVAFuno da TMP:

Eliminar as seis grandes perdas:

1. Perdas por quebra;

2. Perdas por demora na troca de ferramentas e regulagem;

3. Perdas por operao em vazio (espera);

4. Perdas por reduo da velocidade em relao ao padro normal;

5. Perdas por defeitos de produo;

6. Perdas por queda de rendimento.

MANUTENO PRODUTIVAAplicar as cinco medidas para obteno da quebra zero:

1. Estruturao das condies bsicas;

2. Obedincia s condies de uso;

3. Regenerao do envelhecimento;

4. Sanar as falhas do projeto (tecnologia);

5. Incrementar a capacitao tcnica.

MANUTENO PRODUTIVA

ANLISE DAS FALHASANLISE DAS FALHASSe evitar as falhas invisveis, a quebra deixar ocorrer.

As falhas invisveis normalmente deixam de ser detectadas por motivos fsicos ou psicolgicos. ANLISE DAS FALHASMotivos fsicos: As falhas no so visveis por estarem em local de difcil acesso ou encobertas por detritos e sujeiras.

Motivos psicolgicos: As falhas deixam de ser detectadas devido falta de interesse ou de capacitao dos operadores ou mantenedores. Falhas ProduzidasPor esquecimento;Por excesso de confiana, gerando negligncia quanto a procedimentos;Por confuso, erro, falta de ateno para parmetros de controle;Por impercia;Por imprudncia, teimosia, negligncia ou indisciplina;Por inadvertncia para as fontes de danos potenciais;Por falta de padres adequados contra a ocorrncia de incidentes.

Falhas ProduzidasTermo japons: Pokayoke (dispositivo a prova de erros): prova de tolice ou prova de falhas;Falha segura NR12;Tomada plugue; Dispositivo de proteo com sensor de parada de mquina;

ANLISE DE FALHA HUMANAHRA (Anlise de confiabilidade humana em ingls), pelo menos 70% dos acidentes so causados por falha humana. De acordo com o livro Human Reliability Analysis, sobre confiabilidade humana, as tecnologias atuais ganharam riscos que afetam e so afetados pelas aes realizadas por pessoas em situaes normais (de operao corriqueira), de manuteno, e obviamente, de emergncia.

ANLISE DE FALHA HUMANAEmbora parea que o ser humano seja o culpado por toda a falha, j que foi o ltimo envolvido na ao, esta falha comea mesmo no projeto de construo de um sistema tecnolgico.

ANLISE DE FALHA HUMANAAnlise de falha humanaOs erros dos operadores em algumas tecnologias so forados pela prpria tecnologia e suas condies.Assim, os autores concluem que o risco sempre ter um fator humano. Ademais, esta contribuio humana para o risco pode ser entendida, avaliada e quantificada aplicando-se tcnicas da Anlise de Confiabilidade Humana (Human Reliability Analysis HRA). HRA definida, ento, como a probabilidade de que um conjunto de aes humanas sejam executadas com sucesso num tempo estabelecido ou numa determinada oportunidade.

ANLISE DE FALHA

Falhas Bsicas:

As causas bsicas so as razes de ocorrerem os atos e condies abaixo do padro. Tambm so chamadas de causas razes, causas reais, causas indiretas, causas fundamentais ou de contribuio de um acidente ou incidente. Geralmente so bem evidentes, mas para se ter um controle administrativo eficiente, faz-se necessrio um pouco mais de investigao sobre elas.ANLISE DE FALHA

Falhas Bsicas: Fatores pessoais

Capacidade fsica/fisiolgica inadequada; Capacidade mental/psicolgica inadequada; Tenso fsica/fisiolgica; Tenso mental/psicolgica; Falta de conhecimento; Falta de habilidade; Motivao deficiente. ANLISE DE FALHA

Falhas Bsicas: Fatores de trabalho (ambiente de trabalho)

Liderana e/ou superviso inadequada; Engenharia inadequada; Compra inadequada; Manuteno inadequada; Ferramentas, equipamentos e materiais inadequados; Padres de trabalho inadequados; Uso e desgaste; Abuso e maltrato.ANLISE DE FALHA

Falhas imediatas:

As causas imediatas so as circunstncias que precedem imediatamente o contato e que podem ser vistas ou sentidas. Atualmente, utiliza-se os termos abaixo dos padres e condies abaixo dos padres.ANLISE DE FALHA

Falhas Imediatas: Atos ou prticas abaixo dos padres

Operar equipamentos sem autorizao; No sinalizar ou advertir; Falhar ao bloquear/resguardar; Operar em velocidade inadequada; Tornar os dispositivos de segurana inoperveis; Remover os dispositivos de segurana; Usar equipamento defeituoso; Usar equipamentos de maneira incorreta; ANLISE DE FALHA

Falhas Imediatas: Atos ou prticas abaixo dos padres

Carregar de maneira incorreta; Armazenar de maneira incorreta; Levantar objetos de forma incorreta; Adotar uma posio inadequada para o trabalho; Realizar manuteno de equipamentos em operao; Fazer brincadeiras; Trabalhar sob a influncia de lcool e/ou outras drogas.ANLISE DE FALHA

Falhas Imediatas: Condies abaixo dos padres

Protees e barreiras inadequadas; Equipamentos de proteo inadequados ou insuficientes; Ferramentas, equipamentos ou materiais defeituosos; Espao restrito ou congestionado; Sistemas de advertncia inadequados; Perigos de exploso e incndio; ANLISE DE FALHA

Falhas Imediatas: Condies abaixo dos padres

Ordem e limpeza deficientes, desordem; Condies ambientais perigosas: gases, poeira, fumaa, vapores; Exposies a rudos; Exposies a radiaes; Exposies a temperaturas extremas; Iluminao excessiva ou inadequada; Ventilao inadequada. ANLISE DE FALHA CASO

Descrio do acidente:

Os empregados estavam realizando trabalhos de finalizao de montagem de uma turbina, dentro do poo da turbina. Em dado momento, um empregado que estava utilizando uma lixadeira sofreu choque eltrico. O contato foi desfeito e o acidentado foi socorrido.

Falhas imediatas: * Ms condies de conservao da ferramenta; * Falta de inspeo preliminar na ferramenta de trabalho.

Falhas bsicas: * Inexistncia de padres de segurana para a tarefa.

ANLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITO (AMFE) Permite verificar como podem:

Falhar os componentes de um equipamento ou sistema; Estimar as taxas de falha; Determinar os efeitos advenientes;Estabelecer as mudanas a serem feitas para aumentar a probabilidade de que o sistema ou equipamento realmente funcione, de maneira satisfatria.ANLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITO (AMFE) OBJETIVOS:

Reviso sistemtica dos modos de falha de um componente, para garantir danos mnimos ao sistema;Determinao dos efeitos de tais falhas sobre outros componentes;Determinao dos componentes cujas falhas teriam efeitos crticos na operao do sistema;Determinao dos responsveis para realizar as aes preventivas ou corretivas.

ANLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITO (AMFE) CARACTERSTICAS

Aplicao: riscos associados a falhas;

Objetivos: determinao da falha de efeito crtico e componentes crticos, anlise da confiabilidade de conjuntos, equipamentos e sistemas;ANLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITO (AMFE) CARACTERSTICAS

Princpios/Metodologia: Determinar os modos de falha de componentes e seus efeitos em outros componentes e no sistema, determinar meios de deteco e compensao de falhas e reparos necessrios. Categorizar falhas para priorizao da aes corretivas.ANLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOCARACTERSTICAS

Benefcios e Resultados: relacionamento das contramedidas e formas de deteco precoce das falhas, muito teis em emergncia de processos ou utilidades, aumento da confiabilidade de equipamentos e sistemas pelo tratamento de componentes crticos.ANLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOCARACTERSTICAS

Observaes: de grande utilidade na associao das aes de manuteno e preveno de perdas.ANLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOEXEMPLO DE APLICAO SOBRE UMA CAIXA DGUA:

Anlise de rvore de FalhasConsiste num modelo grfico que representa as vrias combinaes de falhas de equipamentos e erros humanos que podem resultar em um acidente. A construo da rvore parte do evento topo (acidente) e, atravs de ramificaes ligadas por chaves lgicas booleanas e/ou, chega-se s suas razes.

Anlise de rvore de FalhasTcnica dedutiva para a determinao tanto de causas potenciais como de falhas de sistema; Alm do clculo de probabilidade da falha, um processo de anlise de riscos; Procura estabelecer o mecanismo de encadeamento das vrias causas que podero dar origem a um evento.

Anlise de rvore de FalhasNo pice da rvore est o evento indesejvel (evento tronco);Nos vrios ramos, o mecanismo lgico de sua produo;Cada ramo introduzido por uma entrada que poder ser representada por and ou por or.

Anlise de rvore de FalhasAND quando so necessrios dois fatores concomitantes para a produo do evento indesejvel;

OR quando o evento indesejvel pode ser produzido por um ou outro fator (em outras palavras, no necessrio que os fatores estejam presente concomitantemente, bastante um deles para que o evento se realize).

Anlise de rvore de Falhas

Simbologia Lgica da AAF

Simbologia Lgica da AAF

Sequncia de Desenvolvimento da AAFSeleciona-se o evento ou falha indesejvel;Revisam-se todos os fatores intervenientes;Prepara-se uma rvore;Desenvolvem-se expresses matemticas adequadas;Determina-se a probabilidade de falha de cada componente;Aplicam-se as probabilidade expresso simplificada.

Vantagens de uma rvore de falhas (AF)Direcionar a anlise para a investigao da falhas do sistema;Chama a ateno para os aspectos do sistema que so importantes para a falha de interessa;Fornece auxlio grfico, pela visibilidade ampla, aqueles que devem administrar sistemas e que, por qualquer razo no participaram das mudanas nas projetos desses sistemas;Vantagens de uma rvore de falhas (AF)Fornecer opes para anlise quantitativa e qualitativa da confiabilidade de sistemas;Permitir ao analista concentrar-se em uma falha especfica do sistema num certo instante;Permitir compreender o comportamento do sistema.Estrutura bsica de uma rvore de falhas (AF)Falha do sistema ou acidente

AF consiste em sequencia de eventos que levam o sistema a falha ou a acidente

Sequncias de eventos so construdas com auxilio de comportas lgicas (end, or, etc.)

Os eventos intermedirios (sada) so representados por retngulos

As sequencias levam a falhas primrias

As falhas bsicas so indicadas por crculos e representam o limite de resoluo da AF.Diagrama rvore de falhas

Nesta srie de riscos, a umidade desencadeou o processo de degradao que resultou na ruptura do tanque. Se o tanque fosse de ao inoxidvel, no teria havido corroso.

FMEA - Failure Mode and Effect AnalysisDefinio:Anlise FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) uma metodologia que objetiva avaliar e minimizar riscos por meio da anlise das possveis falhas (determinao da causa, efeito e risco de cada tipo de falha) e implantao de aes para aumentar a confiabilidade.FMEA - Failure Mode and Effect AnalysisBusca diminuir as chances do produto ou processo falhar durante sua operao, ou seja, buscando aumentar a confiabilidade, que a probabilidade de falha do produto/processo.FMEA - Failure Mode and Effect AnalysisFMEA DE PRODUTO: O objetivo desta anlise evitar falhas no produto ou no processo decorrentes do projeto. comumente denominada tambm de FMEA de projeto.FMEA DE PROCESSO: so consideradas as falhas no planejamento e execuo do processo, ou seja, o objetivo desta anlise evitar falhas do processo, tendo como base as no conformidades do produto com as especificaes do projeto.FMEA DE PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS: Objetiva anlise de falhas potenciais de cada etapa do processo com o mesmo objetivo que as anlises anteriores, ou seja, diminuir os riscos de falha.

CONFIABILIDADE

MANUTENO

DISPONIBILIDADECONFIABILIDADEConfiabilidade uma ferramenta que permite elaborao de estratgias de manuteno, pois visa garantir o bom funcionamento do produto ou processo.CONFIABILIDADEEm termos financeiros, a importncia da Confiabilidade pode ser verificada por:

plantas que apresentam alta confiabilidade tambm tm menores custos operacionais (de manuteno; reduo de produtos fora de especificao; consumo de energia; etc) pela reduo de falhas em equipamentos;

as falhas reduzem a produo e, consequentemente, os lucros;

CONFIABILIDADEEm termos financeiros, a importncia da Confiabilidade pode ser verificada por:

as falhas podem interferir na qualidade dos produtos;

quanto mais competitiva, maior a chance de sobrevivncia da empresa.CONFIABILIDADEEntretanto, manter a confiabilidade alta tambm implica custos e, obviamente, existe um limite acima do qual no vale a pena investir..MANUTENOManuteno a combinao de todas as aes tcnicas e administrativas, incluindo superviso, destinadas a manter ou recolocar um item em estado no qual possa desempenhar uma funo requerida.MANUTENOManuteno dividida em:

Corretiva corrige a falha;Preventiva previne a falha; Preditiva faz monitoramento dos parmetros.CONFIABILIDADE E MANUTENOO gerenciamento de manuteno que planeje suas atividades por toda a vida til do equipamento ou de todo o processo.CONFIABILIDADE E MANUTENOA Mantenabilidade deve sempre estar associada aos conceitos fundamentais de qualidade, segurana, custos, tempo, princpios estes que visam a busca da melhoria:

Qualidade do servio a ser executado (e entregue). Segurana do pessoal que executa o servio e da instalao. Custos envolvidos, incluindo perdas de produo. Tempo ou indisponibilidade do equipamento.MANUTENOA Mantenabilidade ser melhor se os seguintes critrios relacionados rea de suprimentos forem adotados:

intercambialidade;

padronizao de sobressalentes;

padronizao de equipamentos na planta.CONFIABILIDADE E MANUTENOA Manuteno centrada na Confiabilidade procura responder a sete questes bsicas:

1.Quais so as funes do item no seu contexto atual?

2.De que forma ele falha em cumprir suas funes?

3.O que causa cada falha operacional?

4.O que acontece quando ocorre cada Falha?CONFIABILIDADE E MANUTENOA Manuteno centrada na Confiabilidade procura responder a sete questes bsicas:

5.De que forma cada falha tem importncia?

6.O que pode ser feito para prevenir cada falha?

7.O que deve ser feito se no for encontrada uma tarefa preventiva apropriada?DISPONIBILIDADEDisponibilidade a probabilidade que um sistema esteja em condio operacional no instante determinado.DISPONIBILIDADE comum, na prtica, se fazer uma certa confuso entre Disponibilidade e Confiabilidade. DISPONIBILIDADE E CONFIABILIDADEExemplo:

A disponibilidade da lmpada de iluminao da mesa de cirurgia de um neurocirurgio altssima, da ordem de um milho de horas, porm de nada adianta se ela apagar por 5 segundos no meio de uma cirurgia, ou seja, no tiver a adequada confiabilidade quando necessria. Para aumentar a confiabilidade, neste caso, pode ser usado sistema redundante de iluminao, no-break, entre outros.DISPONIBILIDADE E CONFIABILIDADEAumento da confiabilidade e da disponibilidade das unidades industriais, atravs do trabalho integrado com a operao e a engenharia, atuando, prioritariamente, nas seguintes reas: nfase na preditiva e na engenharia de manuteno; soluo de problemas crnicos; eliminao de resservios; elaborao e utilizao de procedimentos; participao da anlise de novos projetos; participao em programas de manuteno produtiva total TPM; nfase em Paradas de Manuteno de mnimo prazo.SISTEMA DE TRATAMENTO DE FALHAS

What?O que ser feito?When?Quando ser feito?Where?Onde ser feito?Why?Por que ser feito?Who?Quem o far?How?Como ser feito? Cada ao deve ser especificada levando-se em considerao os seguintes itens: O plano de ao 5W1H permite considerar todas as tarefas a serem executadas ou selecionadas de forma cuidadosa e objetiva, assegurando sua implementao de forma organizada. SISTEMA DE TRATAMENTO DE FALHAS