Gerontotecnologia -da promoção à saúde ao paliar

Terapia Ocupacional

Tecnologias AssistivasÁreas de aplicação (COFFITO, 2015) :

1. auxílio para vida diária e vida prática;

2. na comunicação aumentativa e alternativa;

3. nos recursos de acessibilidade ao computador;

4. na adequação postural;

5. no auxílio de mobilidade;

6. no sistema de controle de ambiente;

7. em projetos arquitetônicos para acessibilidade;

8. em recursos para cegos ou para pessoas com baixa visão ou para surdos ou pessoas com déficits auditivos;

9. em órteses e próteses;

10. nas adaptações para veículos. ***

• Descrita pela primeira vez em 1817 pelo médico James Parkinson• “Paralisia Agitante”

• An Essay on the Shaking Palsy

• 50 anos depois, Charcot• Contesta a descrição de James Parkinson em relação à preservação

cognitiva

• Verificou perda de memória e disfunção do intelecto

Doença de Parkinson - Introdução

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7. em projetos arquitetônicos para acessibilidade;

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9. em órteses e próteses;

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• Doença de Parkinson : crônica, progressiva, degenerativa, idiopática

• Perda de neurônios produtores de dopamina na substância negra – corpo estriado

Fotografia de Puppi R. (2009, não publicado)

Aparência da substância negra no mesencéfalo de um paciente com DP e um sujeito saudável

• A principal característica neuropatológica da DP é a degeneração de células dopaminérgicas na substância negra pars compacta (SNc) e na área ventral tegmentar (VTA), acompanhada pela formação de corpos de Lewy.

Doença de Parkinson – neuropatologia

Início sinais e sintomas: perda dopaminérgica em 60-80%

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9. em órteses e próteses;

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1) parkinsonismo primário ou idiopático (DP)

� dois subgrupos clínicos

� rígido-acinético que tem instabilidade postural e distúrbios da marcha como sintomas dominantes

� tremulante, se caracteriza principalmente pelo tremor

2) parkinsonismo secundário (com causa conhecida)

� neurotoxinas ambientais (herbicidas, pesticidas, manganês), contaminações por drogas de abuso (como o MPTP), fármacos antipsicóticos, isquemias cerebrais, infecções virais, tumores cerebrais, e outras lesões patológicas

3) parkinsonismo-plus

�Nessas síndromes os sujeitos não apresentam melhora com a utilização da medicação anti-parkinson(levodopa). Pertencem a esse conjunto a degeneração estriato-nigral, paralisia supra nuclear progressiva, entre outras. Pior prognóstico.

Doença de Parkinson - Classificação

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• Doença de Parkinson : crônica, progressiva, degenerativa, idiopática

• Diagnóstico – neurologista

• Exames de imagem – descartar outras patologias

• Sinais cardinais: • Lentidão do movimento (bradicinesia)

• Tremor de repouso

• Rigidez

• Instabilidade postural

Doença de Parkinson - diagnóstico

+ Resposta à Levodopa (“Gold Standart”)= Diagnóstico Clínico

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Sintomas pré-motores:

�Hiposmia (problemas na detecção, discriminação e identificação de odores), dor, fadiga, disfunções autonômicas, desordens do humor (depressão e ansiedade), desordens do sono, déficits cognitivos e/ou demência com ou sem ilusões e alucinações.

�Um melhor reconhecimento desses sinais não-motores como manifestações da DP facilitará o diagnóstico precoce, e possibilitará melhor tratamento, especialmente quando uma terapia causal/protetora se tornar disponível.

Doença de Parkinson – Sinais e sintomas

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Doença de Parkinson – Tremor

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Doença de Parkinson – Rigidez

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Doença de Parkinson – Lentidão

• Acinesia ou Bradicinesia; • Rigidez; • Tremor de repouso; • Instabilidade postural;• Alterações da marcha; • Disfagia e alterações na fala;• Fadiga; • Marcha em festinação;• Sialorréia;• “Freezing”;• Alterações cognitivas.

Doença de Parkinson – Sinais e sintomas

• Micrografia;

•

• Face em máscara - Alterações da expressão facial, causando redução do piscar e dossorrisos.

• Movimento em bloco;

Doença de Parkinson – Sinais e sintomas

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�Não há cura. Paciente vai sempre estar em tratamento.

� É possível sim viver bem e com qualidade de vida

�Tratamentos principais:

• Medicamentoso – L-Dopa (critério diagnóstico)

• Cirúrgico

• Reabilitação - TECNOLOGIA

Doença de Parkinson – tratamento

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Gerontotecnologia

As cinco principais abordagens da Gerontecnologia são:

a. melhorar as ferramentas tecnológicas para o estudo do processo de envelhecimento;

b. prevenir os efeitos do declínio da força, flexibilidade e resistência;

c. aumentar a performance de funções;

d. compensar incapacidades;

e. auxiliar cuidadores

Gerontecnologia = estudar o processo e necessidades provenientes do envelhecimento buscando soluções da tecnologia para melhorar a vida diária dos idosos

(BOUMA,1992; VERCRUYSSEN et al., 1996)

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• Talheres adaptados• Cabos engrossados, cabo angulado

• Dificuldade de preensão manual/força - rigidez

• Treino da AVD - supervisão TO

Gerontotecnologia – Parkinson - Alimentação

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• Material de baixo custo

• Confeccionada Sob medida

• Nível cognitivo – treinamento e/ou supervisão familiar

• Controle Motor

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• Pratos com ventosas

• Aparador para pratos

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• Colher Estabilizar Tremores

média de U$200

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Abotoador

• Dificuldade de coordenação fina e/ou pinça

Calçador

• Prevenção de quedas

• Confeccionado sob medida e disponível a pronta entrega em sites de compras da china

Gerontotecnologia – Parkinson – Vestir-se

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• Barras

• Elevar vaso sanitário

• Cadeira de banho / cadeira plástica

• Escovas de cabo longo (banho e pentear cabelo)

• Lupas e espelhos de aumento para maquiagem, barba

• Lava-pés

Gerontotecnologia – Parkinson - Higiene

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• Pronta entrega – custo + elevado

• Confecção TO – custo acessível

• Equipamentos elétricos

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• Dispensador de medicação

• R$ 240,00

• Tabela + alarme

• Nível cognitivo

• Aplicativos para celular

Gerontotecnologia – Parkinson – Controle medicação

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• Comunicação alternativa

• Ícones

• Aplicativos para smartphones/tablets

• Baixo custo

Gerontotecnologia – Parkinson – Comunicação

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• Softwares comunicação

• Leitura microexpressões faciais

• Complexa tecnologia

• Difícil acesso

• Laboratórios e centros de pesquisa

• Valor elevado

• Código-fonte para programadores

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• Escrita

• Caneta – Parkinson

• Vibrações de alta frequência

• Pesquisadores Dopa-Solution – Londres

• Batizada de Arc Pen, a caneta tem um mecanismo que detecta os movimentos involuntários da mão e responde com vibrações na mesma medida, tornando assim a atividade de escrita o mais estável possível. O dispositivo foi testado por 18 pacientes no Reino Unido e apresentou resultados satisfatórios em 86% dos casos.

• Não disponível para venda.

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• Caneta – Parkinson

• Ergonomia

• Pegada facilitada

• Pacientes com rigidez

• Menos movimento com punho

• Distribuída por laboratórios.

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• Inclusão digital

• Teclado colmeia

• Ponteira digitação

• Empresa brasileira

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• GPS celular, Pulseira com GPS, Calçado GPS

• Períodos de confusão

• Empresa japonesa Wish

“GPS Dokodemo Shoes”

Posição do usuário, conforme programação

Apenas no Japão - 35 mil ienes - R$1.000,00

• Pulseira identificação patologias

Gerontotecnologia – Parkinson – Mobilidade

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• Controlar remotamente aparelhos eletro-eletrônicos, sistemas de segurança, Iluminação, etc.

• Sistemas de automação – multidisciplinar

• Câmeras

• Sensores

• Vazamento gás

• Água

• Fumaça

• Deslocamento

• “Telehelp” – botão de pânico, assinatura mensal

Gerontotecnologia – Parkinson – Controle ambientes

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6. no sistema de controle de ambiente;

7. em projetos arquitetônicos para acessibilidade;

8. em recursos para cegos ou para pessoas com baixa visão ou para surdos ou pessoas com déficits auditivos;

9. em órteses e próteses;

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• Relógio

• Monitorar sinais vitais

• PA, FC, T, %O2, horas de sono

• Fidedignidade? Calibragem?

Imagens: arquivo pessoal

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6. no sistema de controle de ambiente;

7. em projetos arquitetônicos para acessibilidade;

8. em recursos para cegos ou para pessoas com baixa visão ou para surdos ou pessoas com déficits auditivos;

9. em órteses e próteses;

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• Projeta uma linha vermelha vibrante ao longo do percurso; • episódios de congelamento

• aumento do comprimento da passada

• Concentram em passar por cima da linha, eles acessam a parte visual do cérebro, ignora a parte motora;

• R$ 2.000,00

• Lesões nos NB: feedback interno

• dicas auditivas, proprioceptivas e visuais direcionar a atenção para se atingir um objetivo motor.

• Justificativa: Indivíduos com DP iniciam movimentos mais facilmente em resposta a uma dica externa.

(CHODUR, 2009; Fernández-Del Olmo, Arias e Cudeiro-Mazaira, 2004; HIRSCH e HAMMOND, 2007; Nieuwboer et al, 2007; Schultz-Krohn, 2004; Praamstra, Stegeman, Cools e Horstink, 1998)

Bengala anti-freezing Parkinson

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• O paciente vê um caminho quadriculado em 3D;

• Pistas visuais no chão – ritmo e cadencia

• Sensor de movimento detecta quando o paciente começa a andar e o caminho quadriculado se movimenta como uma esteira;

• Sons que ajudam a ritmar as passadas;

• Ao coordenar os passos com o quadriculado virtual, o paciente consegue mais equilíbrio;

• HC-FMUSP – pesquisa 18 pacientes;

• R$ 15 mil;

• Aluguel 750,00/mês

• Delta Medical.

Óculos GaitAid realidade virtual - Parkinson

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• Engenheira biomecânica Anne-Christine Hertz ;

• Conecta uma bicicleta ergométrica ao Google Street View para levar pacientes com demência a um passeio virtual pelas memórias;

• Os pacientes colocam o endereço de um local significativo para eles, como a casa onde passaram a infância. Depois, eles usam os pedais e o guidão para passear "de bike" pelos antigos bairros.

Projeto Bike Around

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9. em órteses e próteses;

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Óculos realidade virtual

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• Valor acessível

• A partir de R$60,00

• Aplicativos e smartphones

• Sensores de movimento

• Uso no tratamento de Parkinson

• Treino de marcha

• Mobilidade MMSS

• Estimulação cognitiva

• Relaxamento

Óculos realidade virtual

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• Aplicativo gratuito

• Simula situações do cotidiano experimentadas por quem tem demência

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4. na adequação postural;

5. no auxílio de mobilidade;

6. no sistema de controle de ambiente;

7. em projetos arquitetônicos para acessibilidade;

8. em recursos para cegos ou para pessoas com baixa visão ou para surdos ou pessoas com déficits auditivos;

9. em órteses e próteses;

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• Lesões nos NB: feedback interno para manutenção de movimentos automáticos e repetitivos;

• Dicas auditivas, proprioceptivas e visuais - direcionar a atenção para se atingir um objetivo motor;

• Indivíduos com DP iniciam movimentos mais facilmente em resposta a uma dica externa;

• Estudos recentes demonstram que estratégias externas para guiar a realização dos movimentos facilitam a mobilização dos pacientes fazendo com que os movimentos sejam executados com maior amplitude e velocidade mais adequada;

• O treino com dicas externas re-organize o movimento através de um percurso não-automático, afastando-o do percurso automático dos NB;

• Estudos demonstraram que indivíduos com DP iniciam movimentos mais facilmente em resposta a uma dica externa do que se baseando nas decisões internas.

Justificativa

(CHODUR, 2009; Fernández-Del Olmo, Arias e Cudeiro-Mazaira, 2004; HIRSCH e HAMMOND, 2007; Nieuwboer et al, 2007; Schultz-Krohn, 2004; Praamstra, Stegeman, Cools e Horstink, 1998)

Tecnologias AssistivasÁreas de aplicação (COFFITO, 2015) :

1. auxílio para vida diária e vida prática;

2. na comunicação aumentativa e alternativa;

3. nos recursos de acessibilidade ao computador;

4. na adequação postural;

5. no auxílio de mobilidade;

6. no sistema de controle de ambiente;

7. em projetos arquitetônicos para acessibilidade;

8. em recursos para cegos ou para pessoas com baixa visão ou para surdos ou pessoas com déficits auditivos;

9. em órteses e próteses;

10. nas adaptações para veículos. ***

Considerações finais

Gerontotecnologia - Tecnologia Assistiva

Recursos disponíveis : prevenir incapacidades e acidentes, adaptar disfunções, promover autonomia e função, facilitar o cotidiano

Acessíveis

Alto custo

Tecnologia especializada

Tecnologia acessível

Estudos: idosos brasileiros usam pouco TA

Poucos investimentos, desconhecimento, pouca divulgação, pouca orientação

Modificar esta consciência!

Tecnologias AssistivasÁreas de aplicação (COFFITO, 2015) :

1. auxílio para vida diária e vida prática;

2. na comunicação aumentativa e alternativa;

3. nos recursos de acessibilidade ao computador;

4. na adequação postural;

5. no auxílio de mobilidade;

6. no sistema de controle de ambiente;

7. em projetos arquitetônicos para acessibilidade;

8. em recursos para cegos ou para pessoas com baixa visão ou para surdos ou pessoas com déficits auditivos;

9. em órteses e próteses;

10. nas adaptações para veículos. ***

Referências

Albuquerque KF, Moreira MAO, Costa SMG et al. Assistive Technologies to Elder: integrative literature review. R. pesq.: cuid. fundam.2011:184-188.

BRAVO F. A. P; NASSIF C. M. Doença de Parkinson: Terapêutica Atual e Avançada. Infarma, v.18, nº 9/10, 2006.;

Carmo, E. G., Zazzetta, M. S., Fuzaro Junior, G., Micali, P. N., Moraes, P. F., Costa, J. L. R. (2015, out-dez). A utilização de tecnologias assistivas por idosos com Doença de Alzheimer. Revista Kairós Gerontologia, 18(4), pp. 311-336. ISSNe 2176-901X. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP

Christopher G. Goetz. The History of Parkinson's Disease: Early Clinical Descriptions and Neurological Therapies. Cold Spring Harb Perspectiva Med. 2011 Set;

Gradim LCC, et al. Mapeamento de recursos de tecnologia assistiva utilizados por idosos. Rev Ter Ocup Univ São Paulo. 2016 jan./abr.;27(1):72-9

KISNER, C.; COLBY, L. A. Amplitude de movimento. KISNER, Caralyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. Barueri, SP: Manole 2005, 4º Ed. Cap 2;

MELO M. L; BARBOSA R. E; CARAMELLI P. Declínio cognitivo e demência associados à doença de Parkinson: características clínicas e tratamento. Rev. Psiq. Clín. 34 (4); 176-183, 2007;

O´SULLIVAN B. S. Doença de Parkinson. In: Fisioterapia – Avaliação e Tratamento. Barueri. Manole, 2004;

SOUZA, C.F.M; ALMEIDA, H.C.P.; SOUSA, J.B.; COSTA, P.H.; SILVEIRA, Y.S.S; BEZERRA, J.C.L.; A Doença de Parkinson e o Processo de Envelhecimento Motor: Uma Revisão de Literatura. Rev Neurocienc ,2011;

WOLTERS C. H. E; FRANCOT C; BERGMANS P; WINOGRODZKA A; BOOIJ J; BERENDSE W. H; STOOF C. J. Preclinical (premotor) Parkinson´s disease. J Neurol, 247 [Suppl 2]: II/103-II/109, 2000;

WOLTERS, C. H. E. Variability in the clinical expression of Parkinson's disease; Journal of the Neurological Sciences, 197–203, 2008.