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GESTÃO DE CAIXA: UMA QUESTÃO DE SOBREVIVÊNCIA
Medindo Resultados
Shenjiro KinukawaSuperintendente Administrativo e Financeiro Hospital Nipo-Brasileiro28/02/2017
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Uma Boa Tarde à Todos!!!
Agradecimentos
HOSPITAL NIPO-BRASILEIRO 2
• Anahp: Dr. Francisco Balestrin
• Enkyo – Hospital Nipo-Brasileiro - HNB: Sr. Akeo Yogui, Shiguenobu Gushiken e Dr. Walter Amauchi
• Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho – Faculdade de Ciências Médica da Santa Casa de São Paulo: Dr. José Cândido de Freitas Jr e Dr. Antonio Augusto Brant
• Patrocinadores
• Senhores e senhoras.
Hospital Nipo-Brasileiro
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• Capacidades• 243 leitos (50 leitos UTIs adulto, coronariano e neonatal)• 11 salas cirúrgicas (09 cirúrgico e 02 obstétrico)• 18 consultório PS (12 Adulto e 06 Pediátrico)• 10 Ambulatórios de especialidades (55 consultórios)• Produção 2015• 288,7 mil consultas PS• 250,5 mil consultas Ambulatórios• 15,1 mil cirurgias• 2,7 mil partos
Importância da Gestão do Caixa
• ”Muitas vezes nós medimos tudo e não entendemos nada. As três coisas mais importantes a medir em um negócio são: a satisfação dos clientes, a satisfação dos empregados e o fluxo de caixa” (Jack Welch - Exame, 1993:32)
• ”É possível que uma empresa apresente lucro líquido e um bom retorno sobre investimentos e, ainda assim, vá a falência. O péssimo fluxo de caixa é o que acaba com a maioria das empresas que fracassam” (Goltratt e Cox, 1990:45)
• As empresas só quebram pela falta de caixa
• A partir de 2008, a publicação da Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC começa a ser obrigatória.
HOSPITAL NIPO-BRASILEIRO 4
Definições*
• Caixa compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis
• Equivalentes de caixa são aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor
• Fluxos de caixa são as entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa
oAtividades operacionais são as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades que não são de investimento e tampouco de financiamento
oAtividades de investimento são as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa
oAtividades de financiamento são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da entidade.
• * CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis: Pronunciamento técnico 03
HOSPITAL NIPO-BRASILEIRO 5
Objetivos da Gestão do Caixa
• Avaliar a capacidade da entidade gerar caixa e equivalentes de caixa
• Avaliar as necessidades da entidade de utilização desses fluxos de caixa
• Avaliar a época de sua ocorrência e do grau de certeza de sua geração
• Saldo de caixa mínimo: depende do grau de incerteza do fluxo de caixa projetado
• A Gestão de Caixa independe do segmento da empresa: serviços, indústria, comércio, com fins lucrativos, sem fins lucrativos, S/A, limitada, MEI, pessoa física etc.
• Caixa é consequência da Operação.
HOSPITAL NIPO-BRASILEIRO 6
Bases Para a Sustentabilidade da Gestão do Caixa
• Governança Corporativa (Ibgc)
É o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas.
PRINCÍPIOS: Transparência, Prestação de contas, Equidade (Justiça social) e Responsabilidade Corporativa.
• Auditoria externa independente reportando ao Conselho de Administração
• ”Compliance” (auditoria interna)
o Independente?
o Reportando ao Conselho de Administração?
HOSPITAL NIPO-BRASILEIRO 7
Como Fazer a Gestão do Caixa
• Fluxo de Caixa Direto (Tesouraria)
o Exemplo: Extrato de conta corrente no banco
o Programação de entradas e saídas de caixa diárias com base no orçamento
Política de aplicações financeiras de curto prazo
Linhas de crédito de curto prazo
• Fluxo de Caixa Indireto
o Planejamento, Orçamento, Metas (Controladoria)
o Execução orçamentária mensal (Contabilidade)
Geração de caixa líquido pelas Atividades Operacionais
Geração de caixa líquido pelas Atividades de Investimentos
Geração de caixa líquido pelas Atividades de Financiamentos
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Fluxo de Caixa – Método Direto
•Maioria dos dados são do ERP
•Fora: folha pgto.
•Conciliar com o Fluxo de Caixa Orçado no início e no final do mês
•Uso do histórico recente para as previsões seguintes
•Caixa mínimo R$ 7.072,8 mil.
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Fluxo de Caixa – Método Indireto
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Ciclo: Estrutura produção Cria Riqueza que Cria Valor para a Instituição
Orçamentos (OBZ):1. Investimentos (Capital)2. Capacidade instalada3. Capacidade utilizada4. DRE5. BP6. DFC
Ferramentas de Análise - Indicadores• Análise vertical e horizontal• Medidas de liquidez
o Capital circulante líquidoo Índice de liquidez correnteo Necessidade de capital de giroo Caixa mínimo (colchão de liquidez)
• Medidas de estrutura de capitalo Alavancagem financeira (endividamento)o Composição do endividamento (CP e LP)
• Medidas de lucratividade e rentabilidadeo Margem operacionalo Margem líquidao Taxa de retorno sobre ativo total (ROA)o Taxa de retorno sobre patrimônio líquido (ROE)o Ebitda – Lucro antes dos juros, tributos, depreciações e amortizações
• Medidas de atividadeo Prazo médio de recebimentoo Prazo médio de compraso Prazo médio de estoqueso Ciclo operacionalo Ciclo financeiro
• Benchmark com o mercado.
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O Que Fazer?
• A Perenidade da Entidade depende da Geração de Caixa das Operações
• As Operações são diferentes (hospital de baixo custo, excelência, SUS etc.)
• É preciso conhecer e atuar diuturnamente na Operação
o Ganhos de Produtividade
Maximizar uso da capacidade instalada, limitada a margem contribuição negativa
Reduzir os Gastos Fixos
o Aumento da Margem de Contribuição
Maior Receita: faturar o que foi produzido, atualizar preços, serviços de maior valor agregado etc.
Reduzir Gastos Variáveis: desperdício, melhores compras etc.
Medir resultados produtos, clientes, unidades de negócios, corporativo
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• Processos internos: atividades criam valor, destroem valor e os necessários
• Relacionamento com todos os ”Stakeholders”
o Prática de preços justos
Remuneração por procedimentos, pacotes, resultados clínicos
o Novas tecnologias, produtos/serviços, processos clínicos e administrativos
o Redução dos ciclos operacionais e financeiros
Prazo médio para faturamento e recebimento
Prazo médio de pagamento
Prazo médio de estoques
• Limite: qualidade e segurança dos pacientes, familiares, colaboradores etc.
Resultado é consequência da Operação
O Que Fazer?
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Muito Obrigado
Shenjiro Kinukawa
Telefone: 11-9-9671-6991
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É Superintendente da Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho, mantenedora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, Professor na FGV, Conselheiro independente (IBGC) e Analista de investimentos (APIMEC).
Foi Superintendente administrativo e financeiro do Hospital Nipo-Brasileiro, Diretor financeiro da Santa Casa de São Paulo, Controller do Hospital Samaritano São Paulo, Gerente operacional da Divisão Hospitalar do Grupo Notredame Intermédica, Diretor de operações da Cabesp, Superintendente Unidas – União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde, São Paulo e Economista do Banespa/Santander.
Currículo
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