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Graduado em Administração pela UEFS – Universidade Estadualde Feira de Santana, CRA 14244/BA - Pós-graduado em Gestãode Pessoas pela UNIFACS; Especializado em Gestão do EnsinoSuperior pela FGV, Professional & Self Coach e BehavioralAnalyst (Coaching Assessment) certificado nacionalmente peloInstituto Brasileiro de Coaching (IBC) e internacionalmente pelaGlobal Coaching Community (GCC). Starter PNL pelo InstitutoInternacional de Programação Neurolinguística.Diretor e Consultor na ADMVITAL Consultoria Ltda, empresaespecializada em Consultoria Empresarial, Recrutamento eSeleção, Treinamento e Desenvolvimento Humano, Palestras,Coaching.Diretor Financeiro da ABRH BA (2016-2018).Professor dos Cursos de Graduação em Administração e MBA emCoaching na UNIASSELVI – Feira de Santana.Experiência de mais de 15 anos nas áreas de Gente e Gestão(Recursos Humanos) e Gestão Operacional (Administração /Finanças / Logística), além de experiência com processos degestão e controle de custos em empresa de reputação nacionale internacional – AmBev, Distrifar Nordeste, IntermedFarmacêutica, Triunfo Indústria e Comércio de Alumínio.
Prof. Vital Souza Jr.
Graduada em Administração com Habilitação em Marketingpela FTC – Faculdade de Tecnologia e Ciências – PósGraduada em MBA em Marketing e Branding pela UNIFACS.Starter PNL pelo Instituto Internacional de ProgramaçãoNeurolinguística.Diretora e Consultora na ADMVITAL Consultoria Ltda,empresa especializada em Gestão Empresarial, Hunting,Recolocação Profissional, Treinamento e DesenvolvimentoHumano e Palestras Motivacionais.Carreira construída na área Administrativo / Financeira, commais de 12 anos de experiência em empresas nacionais emultinacionais, atuou ativamente nas estratégias locais eglobais das organizações onde atuou - AmBev, UNIMED,Intermed Farmacêutica, Office Company.Possui experiência em Gestão de ferramentas deplanejamento, processos e rotinas administrativas efinanceiras, com foco nos principais indicadores deperformance (KPIs), gestão de processos licitatórios, visãoestratégica e sistêmica das organizações.
Leinara Souza
Fundada em agosto de 2011,a ADMVITAL trabalha em soluçõespara Empresas de qualquersegmento, prioriza a liderança pelaqualidade a excelente performanceem soluções e na prestação deserviços.Somos uma empresa de consultoriaem negócios e gestão de pessoasdiferente. A ADMVITAL é umaconsultoria especializada emDesenvolvimento de Pessoas eEmpresas e acreditamos que ogrande patrimônio das empresasestá constituído pelas pessoas epor sonhos.
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Vagas de EmpregoVagas de EstágioCoaching FinanceiroCursos e Treinamentos
Para v
ocê
Para s
ua
em
presa
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Critérios AV I: “Redação”
Serão descontados pontos da redação ou até pode ser zerada ou anulada:
1) Erros de português;
2) Fuga total ao tema;
3) Não obediência à estrutura dissertativo-argumentativa (Introdução,
desenvolvimento e conclusão em parágrafos separados);
4) Texto com apenas até 12 linhas;
5) Impropérios, desenhos e outras formas propositais de anulação ou parte do
texto deliberadamente desconectada do tema proposto;
6) Desrespeito aos direitos humanos;
7) Redação em branco, mesmo com texto apenas em rascunho;
8) Cópia do texto motivador sem as devidas citações e referências;
9) Falta de Coesão e Coerência textual
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Os 12 Mandamentos da Gestão
de Custo
G. S. G. Leone,RODRIGO JOSE
GUERRA LEONE
Gestão de Custos e
Preços para produtos e
serviços
Renan Kaminski
Damasceno,Aleksander
https://goo.gl/CbxCRn https://goo.gl/UJ0OvN
Análise de Custos
Oscar Guimarães Neto
https://goo.gl/klCkim
Administração Estratégica de
Custos
Ely Célia Corbari
https://goo.gl/Bbs5Re
Gestão de custos
CARLOS UBIRATAN DA
COSTA SCHIER
https://goo.gl/n7DfOD
Contabilidade Gerencial
Clovis Luiz Padovezi
https://goo.gl/TZvpfY
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DISCUSSÃO:Questões para discussão
1 – qual a importância da administração de
custos para as empresas após a abertura do
mercado?
2 – dentro da estrutura organizacional, qual o
local ideal do trabalho do responsável pelos
custos?
3 – qual a importância do almoxarifado para
o setor de custos?
4 – quais os fatores que influenciam a
apuração de custos?
5 – as despesas operacionais influenciam na
apuração dos custos
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CONCEITOS:Existem várias formas de conceituar Custo, dentre elas as
mais simples e de fácil compreensão são as seguintes:
Custo é o valor, expresso em moeda corrente, de
atividades e materiais efetivamente consumidos e
aplicados na fabricação dos produtos.
Custo é o valor a ser recuperado pela venda dos
produtos e serviços, dos recursos financeiros,
humanos e materiais consumidos na sua fabricação.
Custo é o preço pelo qual se obtém um produto ou
serviço.
Custo – gasto relativo a bem ou serviço utilizado
na produção de outros bens e serviços.
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Despesa – Gastos com bens e
serviços não utilizados nas
atividades produtivas e consumidos
com a finalidade de obtenção de
receitas. Exemplos: Salários e
encargos sociais do pessoal do
escritório; energia elétrica consumida
pela administração; Conta telefônica
do escritório; aluguéis e seguros do
prédio do escritório, etc.
CONCEITOS:
19
Perda – Bem ou serviço consumidos de
forma anormal ou involuntária. Não se
confunde com despesas e muito menos com
custo, exatamente por sua característica de
anormalidade e involuntariedade; não é um
sacrifício feito com a obtenção de receitas.
Exemplos: perdas com incêndios,
obsoletismo de estoques e etc.
CONCEITOS:
20
Investimento
É todo o gasto em bens mantidos noativo, visando a geração de benefíciosem períodos futuros.
Exemplos: estoques de materiais,aquisição de máquina, gastos pré-operacionais.
CONCEITOS:
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DISTINÇÃO ENTRE CUSTO E DESPESA
A separação entre custo e despesa é fácil:os gastos relativos ao processo de produçãosão custos, e os relativos à administração, àsvendas e aos financiamentos são despesas
Onde terminam os custos de produção ecomeçam as despesas com vendasA regra é bastante simples, bastando
definir-se o momento em que o produto estápronto para a venda. Até aí, todos os gastossão custos. A partir desse momento sãodespesas
Por exemplo, os gastos com embalagenspodem tanto ser custos como despesas, suaclassificação vai depender da sua aplicação.
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CONTABILIDADE FINANCEIRA VS. GERENCIAL
Contabilidade Financeira visa àapuração de relatórios (BalançoPatrimonial, Demonstrativo de Resultadosetc) de acordo com os princípiosfundamentais de contabilidade e com alegislação vigente (fiscal, societária, etc).
Esse conjunto de regras visa, sobretudo, apadronização dos relatórios gerados pelasempresas, independentemente do ramode atividade ou do porte, e,consequentemente, a comparação deinformações.
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Contabilidade Gerencial é regida pelasnecessidades dos usuários (em geral internos) noprocesso de tomada de decisão empresarial.
Não há um padrão a ser seguido.
Duas empresas do mesmo porte e ramo deatividade podem gerar conjuntos de informaçõescompletamente diferentes, tanto no conteúdoquanto na forma.Entram em cena, o estilo gerencial de cada um, afamiliaridade com a análise de informaçõesestruturadas e a visão de negócio doempreendedor.
CONTABILIDADE FINANCEIRA VS. GERENCIAL
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Enquanto a Contabilidade Financeira serestringe à apresentação de indicadoresmonetários, num sistema de informaçõesgerenciais outros indicadores sãorelevantes para análise, por exemplo,quantidades produzidas e vendidas,percentual de refugo gerado no processoprodutivo, duração do ciclo de produção,prazo médio de estoques etc.
A contabilidade de custos pode se inserir nocontexto da Contabilidade Financeira ouGerencial, dependendo dos objetivos dousuário.
CONTABILIDADE FINANCEIRA VS. GERENCIAL
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Avaliação dos estoques de produtos em processo e acabados (Balanço Patrimonial) e, consequentemente, apuração dos custos dos produtos vendidos (demonstração de resultados).
Auxílio no processo de tomada de decisão empresarial, gerando informação para:- formação de preços de venda dos produtos ou serviços;- descontinuidade de produtos não rentáveis ou incentivo ao incremento de venda de produtos de alta rentabilidade;- produção interna vs. aquisição de terceiros de componentes ou serviços;- mudanças em processos produtivos, visando redução de custos;- etc.
OBJETIVOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS
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Auxílio no processo de planejamento operacional, mediante a utilização de dados realizados no passado para projeção de resultados futuros.
Auxílio no processo de controle, gerando informações que permitam comparações de custos:
- reais e predeterminados;
- do período corrente com o de períodos anteriores;
- de um centro de custo com outro.
OBJETIVOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS
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MAIS CONCEITOS
Custos do períodoSão todos aqueles aplicados na produção do período(em geral, mês), independentemente do estágio deacabamento do produto ou de sua destinação(estoque ou venda).
Custo dos produtos acabadosÉ composto pelo somatório de todos os elementosnecessários à obtenção do produto,independentemente do ciclo de produção sersuperior a um período. Assim, produtos iniciados emperíodos anteriores, cujos custos se caracterizavamcomo de produção em processo, são agregados aoequivalente custo do período de finalização doprocesso produtivo, para apuração do custo total.
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MAIS CONCEITOS
Custo dos produtos vendidos (CPV)É composto pela soma de todos os custos incorridos na suaprodução, que pode ter ocorrido no próprio período ou emum ou mais períodos precedentes.
Os custos de um produto que passa por todos os estágiospode ser, graficamente, ser assim representado:
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MAIS CONCEITOS
Materiais DiretosMatéria-prima e materiais de embalagem
Incorporam o valor dos materiais, além do custo deaquisição, todos os gastos necessários para sua colocaçãoem condição de uso ou venda (no caso da empresacomercial), como: fretes, armazenagem, tarifasalfandegárias, imposto de importação etc.
Os impostos incidentes nas compras (IPI e ICMS), desdeque recuperáveis, devem ser excluídos do custo dosmateriais, visto que a empresa, nestes casos, é meraintermediária entre o órgão arrecadador e o consumidorfinal. O imposto pago na aquisição do material édescontado do imposto cobrado na venda do produto.
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MAIS CONCEITOS
Materiais Diretos
Os estoque de materiais (e também de produtos acabados)podem ser avaliados pelos seguintes critérios:
PEPS (ou FIFO) – Primeiro que Entra, Primeiro que SaiCusto MédioUEPS (ou LIFO) – Último que Entra, Primeiro que Sai
Legislação do Imposto de Renda não permite o uso doUEPS. Em épocas de aumento de preços, esse critérioresulta em redução do lucro (e consequente postergação doIR).
A maioria das empresas adota o Custo Médio.
UEPS é o que mais se “aproxima” do custo de reposição,indicado para efeitos gerenciais.
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MAIS CONCEITOS
Mão-de-obra Direta
“...é aquela relativa ao pessoal que trabalha diretamentesobre o produto em elaboração, sendo possível aaveriguação de qual o tempo despendido e de quemexecutou o trabalho, sem necessidade de qualquerapropriação indireta ou rateio. Se houver qualquer tipo dealocação por meio de estimativa ou divisões proporcionais,desaparece a característica de ‘direta’.” (Martins, Eliseu.
Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003, pág. 133)
Supervisores e gerentes de produção não são classificadoscomo mão-de-obra direta quando atuam em mais de umproduto.
Além da remuneração contratual, integram o custo demão-de-obra direta: encargos sociais, horas extras, férias,13º. Salário e outros benefícios concedidos pela empresa.
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MAIS CONCEITOS
Custos indiretos de fabricação
São constituídos por todos os outros custosincorridos na produção e que não são classificadoscomo materiais diretos ou mão-de-obra direta.
Dentre os mais relevantes destacamos:Depreciação de máquinas, equipamentos einstalações industriaisAluguéisEnergia elétricaManutençãoMateriais auxiliares de produçãoMão-de-obra indireta (supervisão e gerência)Combustíveis
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MAIS CONCEITOS
Custos Variáveis
São proporcionais às quantidades produzidas no período; logo, quanto maior o volume de produção, maior é o custo variável total.
Unitariamente, os custos variáveis não oscilam em função do volume produzido.
Exemplos:Matéria-primaEmbalagemMateriais secundários de produçãoEnergia elétrica (ao menos uma parte)
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MAIS CONCEITOS
Custos Fixos
Independem das quantidades produzidas no período.
Quanto maior o volume de produção, menor é o custo unitário dos produtos, dado que há mais absorção dos custos fixos.
Exemplos:AluguéisMão-de-obra indiretaDepreciação
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A MÃO DE OBRA
Mão-de-Obra Direta (MOD)
Mão-de-Obra Direta é o gasto relativo ao pessoal que trabalha diretamente naprodução, sendo possível a averiguação do tempo dispendido na elaboraçãodo produto e, portanto, é um gasto cujo valor é apropriável a este sem anecessidade de utilizar qualquer critério de rateio
Mão-de-Obra Indireta (MOI)
Os gastos relativos ao pessoal da produção que necessitam de algum critériode rateio para a sua apropriação ao produto são classificados como Mão-de-Obra indireta (MOI). Como por exemplo, o salário do Supervisor da fábrica oudo pessoal da manutenção, da limpeza e etc. que dentro dos elementos decusto classifica-se como Custos Indiretos de Fabricação (CIF)
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A MÃO DE OBRA
Cálculo do custo da Mão-de-ObraSobre o valor do salário pago aos funcionários da empresa incidem encargos sociais
como INSS, SAT, FGTS e, também, os direitos trabalhistas como 13º salário, Férias, adicional
de Férias, etc.
O 13º Salário e as Férias devem ser calculados proporcionalmente ao mês trabalhado,
pois, embora o 13º salário ser pago no final do ano e as férias no período em que o
funcionário completar 12 meses de serviço, o direito sobre eles ocorrem a cada mês
trabalhado e, também, devem ser calculados e provisionados mês a mês, em obediência ao
regime de competência.
Os encargos sociais pagos sobre o valor do salário percebido pelos funcionários são:
INSS ................................................................................ 20,0%
Terceiros(SENAI, SESI, Sal. Educação, INCRA, Sebrae)5,8%
Seguro Acidente de Trabalho (Varia c/ grau de risco). 1,0%
FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço....... 8,0%
46
A MÃO DE OBRA
Exemplo: Supõe-se que uma
empresa tenha uma folha de
pagamento do pessoal da
produção (MOD) com valor
base de R$ 10.000,00. Nesse
período foram trabalhadas 100
horas extras.
Pede-se: Calcule o valor do
custo dessa mão-de-obra que
será agregada ao custo de
produção de um determinado
produto.
Elementos Cálculo Valor
Salários (220 hs)
Horas Extras (100hs) Base de cálculo
INSS e 3ºs
SAT
FGTS Sub total (1) PROVISÕES
Para 13º Salário
INSS s/13º Salário
SAT s/ 13º Salário
FGTS s/ 13º Salário
Para Férias
INSS s/ Férias
SAT s/ Férias
FGTS s/ Férias Sub total (2)
10.000,00/220=45,45x1,5=68,17x100
16.817,00 x 25,8%……………….…
16.817,00 x 1%………………….….
16.817,00 x 8%……………………..
16.817,00 / 12……………………….
1.401,41 x 25,8%…………………...
1.401,41 x 1%……………..……...
1.401,41 x 8%……………….....… 16.817,00 /12 =1.401,41+1/3(1401,41)=
1.868,55 x 25,8%……………………….
1.868,55 x 1%………………………….
1.868,55 x 8%………………………….
10.000,00
6.817,00
16.817,00
4.338,78
168,17
1.345,36
22.669,31
1.401,41
361,56
14,01
112,11
1.868,55
482,08
18,68
149,48
4.407,88
Custo da MOD Sub total 1 + sub total 2 27.077,19
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A MÃO DE OBRA
Supõe-se que a empresa produza somente um tipo de produto e que incorreu
nos seguintes custos, além da MOD calculada acima, para uma produção de
10.000 unidades
Matéria-Prima...............10.000,00
Se a empresa não considerasse como custo as férias e o 13º salário
proporcional, o custo unitário de seu produto seria:
Matéria-Prima..…………….........10.000,00
MOD…………………..…...….…...22.669,31
CIF......................………...... …... 5.000,00
Custo Total de produção….... 37.669,31
Divido por ………..……………....10000un
Custo unitário............................ R$ 37,67
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ABC - CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES
Fig. 1. Atribuição de Custos no Sistema ABC
Fonte: Pamplona (1997)
Custos Atividades Objetos
Primeiro estágio:Custeio das atividades
Segundo estágio:Custeio dos objetos
O Custeio ABC difere do método
tradicional, principalmente por sua
definição de centros de custos de
atividades e pela forma de
apropriação dos custos por
intermédio de direcionadores,
assim entendido por determinados
fatores que influenciam a
quantidade de trabalho, podendo
ou não ser relacionados com o
volume de produção.
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ABC - CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES
Principais objetivos do custeio ABC
a) Obter informação mais acurada dos
custos dos produtos produzidos e ou
serviços prestados;
b) Identificar os custos relativos das
atividades e as razões dessas
atividades serem empreendidas
Este método parte do princípio de que as
atividades causam custos e de que os
produtos produzidos e os serviços
prestados causam demanda por essas
atividades.
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ABC - CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES
A fim de ilustrarmos as considerações feitas neste trabalho, e evidenciar as diferenças apontadas entre um e outro
método, apresentamos a seguir um mini estudo de caso, adaptado de Eliseu, 2000. Elaborado para uma empresa
que fabrica artigos de cama.
A empresa “QUENTINHA” fabrica cobertores e edredons e sua produção possui as seguintes características:
COBERTORES EDREDONS
Volume de Produção 6.240u 2.080u
Preço de Venda 60,00/u 70,00/u
Material Direto 10,40/u 13,00/u
Mão-de-obra Direta 5,20/u 3,12/u
OS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO DO PERÍODO SOMARAM:
Aluguel 100.000
Depreciação 90.000
Mão-de-obra Indireta 45.000
Energia Elétrica 25.000
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ABC - CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES
SOLUÇÃO PELO MÉTODO DE CUSTEIO ABC
DADOS COLETADOS NO PERÍODO Total
Número de lotes recebidos/movimentados 12 15 27
Tempo de corte 3.120h 1.560h 4.680h
Tempo de costura 4.160h 4.160h 8.320h
Tempo de acabamento 2.080h 1.040h 3.120h
VALOR DAS ATIVIDADES
Receber e movimentar materiais ---------- 57.200,00
Cortar ------------------------------------------ 66.400,00
Costurar --------------------------------------- 90.400,00
Acabar ----------------------------------------- 46.000,00
Total 260.000,00
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ABC - CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES
RASTREAMENTO DOS CUSTOS INDICADORES DE RECURSOS
Receber e movimentar materiais = 57.200,00 / 27 lotes = 2.118,52/lote
Cobertores = (12 lotes x 2.118,52) / 6.240u = 4,07/u
Edredons = (15 lotes x 2.118,52) / 2.080u = 15,28/u
Cortar = 66.400,00 / 4.680h = 14,19h
Cobertores = (14,19h x 3.120) / 6.240u = 7,10/u
Edredons = (14,19h x 1.560) / 2.080u = 10,64/u
Costurar = 90.400,00/8.320h = 10,87h
Cobertores = (10,87 x 4.160) / 6.240u = 7,25/u
Edredons = (10,87 x 4.160) / 2.080u = 21,74/u
Acabar = 46.000,00 / 3.120h = 14,74/h
Cobertores = (14,74 x 2.080) / 6.240u = 4,91/u
Edredons = (14,74 x 1.040) / 2.080u = 7,37/u