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GESTテO SOCIOAMBIENTAL

Gestão Socioambiental

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GESTÃOSOCIOAMBIENTAL

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COMO TUDO COMEÇOU...

Passagem do feudalismo para o capitalismo.

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COMO TUDO COMEÇOU...

“A expansão do comércio por todo o planeta e asnecessidades que foram criadas pelas sociedadeshumanas, intensificou-se a apropriação dosrecursos naturais”, essas necessidades cada vezmais crescentes marcadas pela intensificaçãocomercial e pelo início do consumismo exacerbadofizeram com que surgissem “novas técnicas deproduzir mercadorias, ou seja, fabricarequipamentos que agilizassem o transporte egerassem maior produção de mercadorias a seremcomercializadas” (ROSS, 1996 apud SILVA, 2006,p. 4).

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COMO TUDO COMEÇOU...

“A descoberta de ouro e prata na América, aextirpação e sepultamento nas minas, daprodução nativa, o início da conquista esaque das índias Orientais, a transformaçãoda África num campo para caça comercialaos negros, assinalaram a aurora daprodução capitalista. Esses antecedentesidílicos constituem o principal impulso daacumulação primitiva”.

Karl Marx “O Capital”

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COMO TUDO COMEÇOU...A fase de expansão do modo capitalista de

produção, chamada de capitalismocomercial, marcada pela preponderância docapital mercantil sobre a produção, gerou oprocesso de acumulação primitiva do capital.Em decorrência disso, todo o capitalacumulado na circulação das mercadoriascomeça a ser investido na produção, o quepossibilitou o advento da RevoluçãoIndustrial na Inglaterra a partir da segundametade do século XVIII.

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E SE ITENSIFICA...

Desenvolvimento econômico: conceito utilizado a partir do final da 2ª

Guerra Mundial - contexto de formação deinstituições mundiais de harmonização deinteresses e de práticas econômicas;

A ação regulatória do Estado - possibilidadede manutenção de taxas de crescimentomais elevadas.

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Consolidação do modelo fordista dedesenvolvimento: contemplava a organização científica

do trabalho (ou taylorismo) e o regime deacumulação e de modo de regulaçãokeynesianos.

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Esse modelo facilitava o do consumo massivomediante o fomento da demanda efetiva dosistema, fazendo com que o acesso amelhores salários permitisse a ampliaçãodos mercados e, em conseqüência, estímuloà produção e a continuidade dos lucrosempresariais.

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Conclusão - durante o período pós-guerra todautilização do termo desenvolvimento serefere a desenvolvimento econômico que étraduzido em um aumento do crescimentoatravés de um índice de valor agregadocomo o PIB ou o PNB, através daindustrialização e no modo de produçãocapitalista como forma de resolver todos osmales da humanidade, inclusive a pobreza.

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Nesse contexto desenvolvimentoeconômico, fundamentado naideologia altamente otimista queprevia o crescimento econômicoindefinido, visto como umprocesso de utilização cada vezmais intensivo de capital, deredução do uso de mão de obra, ede utilização extensiva dosrecursos naturais.

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“O modelo de crescimento econômico fomentado apartir do século XX, gerou grandes desequilíbrios epoucos valores genuínos de uso na sociedade,para além de um consumo excessivo dos recursosnaturais. Se por um lado, uma pequena parcela dahumanidade acumulou enormes riquezas,facilidades tecnológicas e uma gama imensa deconhecimentos adquiridos, pelo outro, deparou-secom uma enorme desigualdade social, umaconcentração de riqueza histórica e umempobrecimento crescente e cruel nos países daperiferia e semi-periferia, além de graves problemasdecorrentes da degradação ambiental, problemasestes que não reconhecem fronteiras políticas.”

Lage (2006)

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Gestão Socioambiental e as Empresas

Tragédias como: Minamata (1953), onde foramregistrados casos de disfunções neurológicas emfamílias de pescadores e em gatos e aves que sealimentavam de peixes da baía de Minamata, noJapão.A contaminação vinha ocorrendo desde 1939,quando uma indústria química lá se instalou.Altas concentrações de mercúrio foram encontradasem peixes e moradores, que morreram devido àchamada “Doença de Minamata”.

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Desastres similares são observados em váriosoutros locais no Japão, gerando mais de 450campanhas antipoluição no país até 1971.

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Gestão Socioambiental e as Empresas

Three Mile Island (1979), No dia 28 de marçode 1979, a usina norte-americana de ThreeMile Island, na Pensilvânia, foi palco do pioracidente nuclear ocorrido até então Gasesradioativos começaram a evaporar num dosdois reatores da usina, nas proximidades deHarrisburg, a capital do Estado norte-americano da Pensilvânia.

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Um dia depois, um grupo de ecologistasmediu a radioatividade em volta da usina. Suaintensidade era oito vezes maior que a letal.

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Bhopal (1984):Um vazamento de 25.000 toneladas deisocianeto de metila, ocorrido em Bhopal, naÍndia, causa a morte de 3.000 pessoas e aintoxicação de mais de 200.000.

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Chernobyl (1986), acidente na Usina deChernobyl, na então URSS. O incêndio de umreator nuclear lança na atmosfera um volumede radiação cerca de 30 vezes maior do que abomba de Hiroshima.A radiação espalha-se atingindo vários países.Há previsão de que cerca de 100.000 pessoassofrerão danos genéticos ou câncer nos 100anos seguintes ao acidente.

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Exxon/Valdez (1989) o petroleiro Exxon Valdezderrama no Alasca 40.000 metros cúbicos depetróleo. No acidente morrem aproximadamente260.000 aves, entre outras espécies de animais.Até hoje são estudadas as conseqüências doacidente sobre a fauna e a flora marinhas daregião.

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Gestão Socioambiental

Apesar de tudo essas ocorrências ajudarama promover um amadurecimento daspreocupações empresariais e uma busca deharmonizar a preservação dos recursosnaturais com a atividade industrial. Nessesentido, as empresas devem comunicar àsociedade as medidas e os projetosrelacionados à preservação do meioambiente que desenvolvem.

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INÍCIO DA PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL

1962 - Publicação de Primavera Silenciosa,pela Rachel Carlson, denunciando osefeitos dos pesticidas sobre o ambiente.

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INÍCIO DA PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL

1971 - Relatório “Os limites do Crescimento”,alerta sobre o esgotamento dos recursosnaturais.

1971 – Seminário sobre Meio Ambiente eDesenvolvimento de Founex, Suíça,promovido pela ONU, que resultou em umaapreciação e posicionamento mais claros porparte da comunidade internacional sobre asituação dos países subdesenvolvidos.

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INÍCIO DA PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL

1972 – Conferência das Nações Unidas sobreMeio Ambiente Humano (Estocolmo),promovida pela ONU, marco não somentepor dar forma à crescente consciência globalsobre os problemas ambientais, mas,principalmente, por introduzir uma discussãocrítica em esfera mundial sobre os modelosde desenvolvimento.

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EVOLUÇÃO DA PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL

1983 – Criação da Comissão Mundialsobre Meio Ambiente eDesenvolvimento (CMMAD), pelaONU, com a elaboração de uma“agenda global para mudança”, comestratégias ambientais para o séculoXXI.

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EVOLUÇÃO DA PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL

1987 – Relatório Nosso Futuro Comum –pela ONU/CMMAD, com a conceituaçãodo Desenvolvimento Sustentável.

"o atendimento das necessidades dopresente sem comprometer apossibilidade de as gerações futurasatenderem as suas própriasnecessidades“

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EVOLUÇÃO DA PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL

1992 – Conferência das Nações Unidassobre Meio Ambiente eDesenvolvimento (Rio - 92), promovidapela ONU, resultando na Agenda 21,com programas para implementaçãodo Desenvolvimento Sustentável (DS).Convenções sobre Biodiversidade,Florestas etc.

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INÍCIO DA PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL

2009 – COP 15

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GESTÃOSOCIOAMBIENTAL

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CASTATROFES GLOBAISCASTATROFES GLOBAIS ––ESCLARECIMENTOSESCLARECIMENTOS

Efeito EstufaAquecimento Global

Chuva AcidaCamada de Ozônio

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EFEITO ESTUFAEFEITO ESTUFA

Processo que ocorre quando uma parte daradiação solar refletida pela superfícieterrestre é absorvida por determinadosgases presentes na atmosfera.

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AQUECIMENTO GLOBALAQUECIMENTO GLOBAL

Se refere ao aumento da temperatura média dosoceanos e do ar perto da superfície da Terraque alegadamente se tem verificado nasdécadas mais recentes e há possibilidade dasua continuação durante o corrente século.

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CHUVACHUVA ÁÁCIDACIDAA queima de carvão, de combustíveis fósseis e os

poluentes industriais lançam dióxido de enxofree dióxido de nitrogênio na atmosfera. Essesgases combinam-se com o hidrogênio presentena atmosfera sob a forma de vapor de água,resultando em chuvas ácidas. As águas dachuva, assim como a geada, neve e neblina,ficam carregadas de ácido sulfúrico ou ácidonítrico. Ao caírem na superfície, alteram acomposição química do solo e das águas,atingem as cadeias alimentares, destroemflorestas e lavouras, atacam estruturasmetálicas, monumentos e edificações.

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CHUVACHUVA ÁÁCIDACIDA

A chuva ácida é um fenômeno que surgiu coma crescente industrialização do mundo, emrelação direta com a poluição do ar,manifestando-se com maior intensidade emaior abrangência nos paísesdesenvolvidos.

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CAMADA DE OZÔNIOCAMADA DE OZÔNIO

A camada de ozônio é uma "capa" de gásque envolve a Terra e a protege de váriasradiações, sendo que a principal delas, aradiação ultravioleta, a principal causadorade câncer de pele.

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CAMADA DE OZÔNIOCAMADA DE OZÔNIO

Devido ao desenvolvimento industrial,passaram a ser utilizados produtos queemitem clorofluorcarbono , um gás que aoatingir a camada de ozônio destrói asmoléculas que a formam (O3), causandoassim a destruição dessa camada daatmosfera.

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“Estamos marcados como a sociedade queaportou no século XXI na emergência de umacrise ambiental. A extinção de espécies, acontaminação do ar e da água, o efeito estufaNÃO são a crise ambiental.São apenas seusindicadores. A crise ambiental é a nossacrise. De valores, relacionamento, identidadee conhecimento. E a ponta de lança do nossocomportamento em xeque é o consumoinconsequente que coloca o planeta emrisco”.

Céu D’Ellia, cineasta e ambientalista.

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AGENDA 21AGENDA 21

Foi adotada pela Conferência das NaçõesUnidas sobre o Meio Ambiente eDesenvolvimento Humano – UNCED, no dia14 de julho de 1992, é a resposta dacomunidade internacional àquelaconvocação. Este documento estabeleceprincípios e ações sobre a gestão ambientalpara o século XXI e propões que cadacidade faça sua Agenda 21 Local, com aparticipação da população.

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AGENDA 21AGENDA 21

A agenda 21 Global está dividida em 40capítulos, aglutinado em 04 seções:

1 - Dimensões Sociais e Econômicas;2 - Conservação e Administração de Recursos

para o Desenvolvimento;3 - Fortalecendo o Papel dos Grandes Grupos;4 - Meios de Implementação.

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AGENDA 21AGENDA 211 - Dimensões Sociais e Econômicas: Cooperação internacional para acelerar o

desenvolvimento sustentável em paísesdesenvolvidos;

Combatendo a pobreza; Mudando padrões de consumo; Dinâmica demográfica e sustentabilidade; Protegendo e promovendo a saúde humana; Promovendo assentamentos humanos sustentáveis; Elaborando política para o desenvolvimento

sustentável.

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AGENDA 21AGENDA 212 - Conservação e Administração de Recursos para o

Desenvolvimento: Protegendo a atmosfera: fazendo a transição

energética; Uma abordagem interada do uso de recursos do

solo; Combatendo o desmatamento; Detendo a expansão dos desertos; Protegendo os ecossistema de montanhas; Atendendo às necessidades agrícolas sem destruir o

solo; Sustentando a diversidade biológica;

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AGENDA 21AGENDA 212 - Conservação e Administração de Recursos para o

Desenvolvimento (cont.): Administração ambiental sustentável da

biotecnologia; Salvaguardando os recursos oceânicos; Protegendo e administrando os recursos de água

doce; Uso seguro de produtos químicos tóxicos; Administrando rejeitos perigosos; Buscando soluções para os problemas do lixo sólido; Administração de rejeitos radioativo.

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AGENDA 21AGENDA 213 - Fortalecendo o Papel dos Grandes Grupos:

Ação para mulheres: desenvolvimentosustentável e equipamento

Parceiros sociais para o desenvolvimentosustentável

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AGENDA 21AGENDA 214 - Meios de Implementação: Recursos e mecanismos financeiros; Tornando tecnologia ambientalmente sustentável

disponível a todos; Ciência para o desenvolvimento sustentável; Promovendo a conscientização ambiental; Construindo a capacidade nacional para o

desenvolvimento sustentável; Fortalecendo as instituições para o desenvolvimento

sustentável; Instrumentos e mecanismos legais internacionais; Eliminando o defasagem na informação.

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AGENDA 21AGENDA 21

Cada um deles estabelece conceitos e propostas,a nível global, para os mais diferentes problemas econvida ao planejamento de ações concretas, paramelhorar a qualidade do meio ambiente, que levemem consideração seguintes princípios:

participação e cidadania; respeito às comunidades e diferenças culturais; integração melhoria do padrão de vida das comunidades; diminuição das desigualdades sociais; mudança de mentalidade.

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MEIO AMBIENTE E COMÉRCIO EXTERIOR

Focalizar as teorias desenvolvidas para explicar oaumento do comércio internacional, levando em conta,principalmente, as relações entre demanda e produção.

Sabendo que tudo quanto se refere ao comércio exteriorobedece a regras estabelecidas por cada país, iremosverificar, as regras de comércio exterior, a preocupação daOMC com o cumprimento dessas regras, as barreirascomerciais e a importância das normas internacionais degestão ambiental.

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MEIO AMBIENTE E COMÉRCIOEXTERIOR

Segundo o UN International StatisticsYearbook, as exportações mundiaiscresceram 113,3% entre 1980 e 1994.

Nesse período, as exportações dos paísesdesenvolvidos cresceram 128,6%, as daAmérica Latina, 51,1%, e as da Ásia,excluindo o Oriente Médio, 417,7%.

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MEIO AMBIENTE E COMÉRCIOEXTERIOR

De 1999 a 2009, as exportações mundiaiscresceram quase 3 vezes, elevando-se deUS$ 5.5 para US$ 16.1 trilhões, graças àmaior abertura econômica promovida pelospaíses, à intensificação das trocasinternacionais intra-firmas, à entrada daChina como membro permanente da OMC,ao aumento dos acordos bilaterais, àintensificação das trocas no âmbito dosblocos comerciais, entre outros.

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MEIO AMBIENTE E COMÉRCIOEXTERIOR

O comércio é a troca de bens e serviços queacontece em níveis diferentes, entreindivíduos,grupos, regiões de um país,países e grupos regionais.

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MEIO AMBIENTE E COMÉRCIOEXTERIOR

TEORIASVárias teorias foram desenvolvidas para explicar oaumento do comércio internacional.A teoria clássica é baseada nas vantagenscomparativas de cada país, isto é, na capacidadede produzir com custos mais baixos.Países com salários mais baixos podem oferecerprodutos intensivos em mão-de-obra mais baratos,mas países com baixo custo de capital são maiscompetitivos em produtos intensivos em capital etecnologia.

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MEIO AMBIENTE E COMÉRCIOEXTERIOR

TEORIAS (cont.) A demanda de tipos diferentes deprodutos, em cada país, é atendida pelocomércio entre eles. Pela teoria clássica, o aumento dademanda leva ao aumento da produção dosprodutos mais competitivos de cada país,resultando na redução de seus preços.O comércio internacional, portanto, ofereceganhos de eficiência econômica.

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MEIO AMBIENTE E COMÉRCIOEXTERIOR

REGRAS DE COMÉRCIO EXTERIORAs regras que controlam o comércioexterior são determinadas pelos governosdos países, que podem adotar três enfoquesdistintos:protecionismo;livre comércio;comércio regulado.

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MEIO AMBIENTE E COMÉRCIOEXTERIOR

REGRAS DE COMÉRCIO EXTERIORAs regras de comércio exterior, embora sejamaprovadas por cada país, obedecem aparâmetros estabelecidos em acordosinternacionais, que podem ser multilaterais,regionais e bilaterais.A coordenação das políticas comerciais entrepaíses ou grupos de países é executada porinstituições internacionais criadas para essefim, como a Organização Mundial do Comércio– OMC.

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PROTECIONISMOO protecionismo tem como objetivo proteger asindústrias nacionais da concorrência estrangeira.O protecionismo pode ser aplicado:por meio da imposição de tarifas que tornem osprodutos importados mais caros que os similaresnacionais;pela imposição de quotas para a quantidade demercadorias importadas;pela solicitação de restrição voluntária deimportação;pela simples proibição da importação.

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LIVRE COMÉRCIOO livre comércio é o comércio através dasfronteiras e livre de restrições.O livre comércio baseia-se no princípioeconômico da vantagem comparativa.Segundo esse princípio, um país deve-seespecializar, de forma mais eficiente, naexportação dos bens que produz e importar osbens de que necessita.O livre comércio, teoricamente, elevaria o nível deatividade econômica em todos os países que opraticassem.

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MEIO AMBIENTE E COMÉRCIOEXTERIOR

COMÉRCIO REGULADOO comércio regulado é o meio termo entreo protecionismo e o livre comércio.Nesse caso, os governos adotam tarifas,subsídios e outras políticas para tornarprodutos nacionais estratégicos maisatrativos e estimular setores industriaisimportantes.

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MEIO AMBIENTE E COMÉRCIOEXTERIOR

SÍNTESEComércio - troca de bens e serviços emdiferentes níveisteoria clássica para explicação do aumentodo comércio internacional baseada nasvantagens comparativas de cada paísenfoques adotados pelos governos paracontrole do comércio exterior:Protecionismo - proteção das indústriasnacionais contra a concorrência estrangeira.

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MEIO AMBIENTE E COMÉRCIO EXTERIORSÍNTESEaplicação do protecionismo:imposição de tarifas aos produtos importados;imposição de quotas para a quantidade demercadorias importadas;solicitação de restrição voluntária de importação;simples proibição da importação;livre comérciobaseado no princípio econômico da vantagemcomparativa.país especializado na exportação dos bens comprodução mais eficiente

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MEIO AMBIENTE E COMÉRCIOEXTERIOR

SÍNTESEcomércio reguladomeio termo entre protecionismo e livrecomércio.políticas de favorecimento aos produtosnacionais.