36

GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,
Page 2: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

2

GESTÃO DE RISCO E

RESULTADOS

Dezembro, 2015

Page 3: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

3

AGENDA

• GESTÃO DE RISCOS

Ferramentas;

Abordagem generalista.

• RESULTADOS

Alocação;

Comparativo de Resultados.

• PERSPECTIVAS

Movimentos recentes;

Perspectivas.

Page 4: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

4

GESTÃO DE RISCOS

Page 5: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

5

GESTÃO DE RISCOS

• Há muitos anos, as análises de VaR e de Stress passaram a fazer parte do dia-

a-dia das EFPCs;

• Em nossa visão, essas ainda são medidas de risco bastante adequadas e

largamente utilizadas;

• Cabe destacar, porém, que vemos algumas dificuldades para que a efetividade

seja total:

As informações são, em geral, defasadas;

Trata-se de medidas de mais curto prazo, relacionadas à gestão, que

muitas vezes não é o foco da EFPC que as utiliza;

O desvio da alocação-alvo, que talvez seja o maior risco de uma EFPC, não

é facilmente contemplável;

Outros tipos de risco (crédito, liquidez) não são contemplados.

Page 6: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

6

GESTÃO DE RISCOS

• Como sugestão para a melhor utilização dessas medidas, sugerimos:

Segregação da carteira de investimentos em mandatos, que possuam

relação com o ALM e com os objetivos de longo prazo da EFPC;

Utilização de medidas de risco relativas (B-VaR ou Tracking Error) em

relação aos benchmarks estabelecidos para esses mandatos;

Para cada mandato específico, observação e controle de riscos específicos,

conforme exemplos que discutiremos a seguir.

Page 7: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

7

GESTÃO DE RISCOS

• Mandato de Crédito:

Limites de alocação conforme rating de agências pré-estabelecidas;

Análise prévia dos principais riscos da operação, desde estruturação até

garantias;

Limites rígidos de diversificação por emissor e por prazo, quando for o

caso;

Monitoramentos dos covenants das operações ao longo do tempo;

Monitoramento do mercado secundário (liquidez) das operações.

Page 8: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

8

GESTÃO DE RISCOS

HORIZ.

INVESTIMENTORISCO CONCENTRAÇÃO LIQUIDEZ

TIPO DE

MERCADO

PASSIVO

ATIVO LTE

ATIVO HTE

DIVIDENDOS

VALOR

SMALL CAPS

ATIVISTA

-

+ -

+

+

-

+

-

-

+

ALTA

ALTA

TODOS

DEFENSIVO

TODOS

DEFENSIVO

DEFENSIVO

Page 9: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

9

GESTÃO DE RISCOS

• Multimercados e Exterior:

Avaliações qualitativas de equipes e estratégias;

Avaliação de risco cambial e eventuais hedges;

Avaliação dos controles internos de risco da asset, uma vez que o

monitoramento mensal de carteiras que apresentam muito giro é pouco

relevante;

Compreensão da contribuição do risco de cada estratégia e da atribuição

de performance.

Page 10: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

10

ALOCAÇÃO E RESULTADOS

Page 11: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

11

ALOCAÇÃO POR TIPOS DE INVESTIMENTOS

OUTUBRO - 2015

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

ALM RFTRADICIONAL

RFINFLAÇÃO

RFCRÉDITO

MULT.EFPC

RVPASSIVA

RVATIVA

MULT.ESTRUTURADO

FII FIP INV. EXTERIOR

BD CD CV TODOS OS PLANOS

Page 12: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

12

ALOCAÇÃO POR TIPOS DE INVESTIMENTOS

INVESTIMENTOS NO EXTERIOR

0,00%

0,20%

0,40%

0,60%

0,80%

1,00%

1,20%

% alocado em OUTUBRO

BD CD CV TODOS

0,00%

0,05%

0,10%

0,15%

0,20%

0,25%

0,30%

0,35%

0,40%

0,45%

0,50%

out-14 dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 out-15

Evolução da alocação de todos os planosem 2015

Page 13: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

13

89,62%

6,72%

3,24%0,42%

CD

RF RV ESTRUTURADO INV. EXTERIOR

ALOCAÇÃO DOS PLANOS POR SEGMENTOS

OUTUBRO - 2015

90,72%

4,23%

4,85% 0,20%

BD

82,63%

9,30%

7,07%1,01%

CV

88,74%

6,31%4,95% 0,48%

TODOS OS PLANOS

Page 14: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

14

RESULTADOS DOS PLANOS POR SEGMENTOS

NO ANO - 2015

5,0%

6,0%

7,0%

8,0%

9,0%

10,0%

11,0%

12,0%

13,0%

14,0%

15,0%

0,0% 0,5% 1,0% 1,5% 2,0% 2,5% 3,0% 3,5% 4,0% 4,5%

Reto

rno

Risco (VaR médio no ano)

Risco X RetornoRenda Fixa

PLANOS BD PLANOS CD PLANOS CV

Page 15: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

15

RESULTADOS DOS PLANOS POR SEGMENTOS

NO ANO - 2015

-14%

-12%

-10%

-8%

-6%

-4%

-2%

0%

2%

4%

3,5% 4,5% 5,5% 6,5% 7,5% 8,5%

Reto

rno

Risco (VaR médio no ano)

Risco X RetornoRenda Variável

PLANOS BD PLANOS CD PLANOS CV

Page 16: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

16

RESULTADOS DOS PLANOS POR SEGMENTOS

NO ANO - 2015

-20%

-10%

0%

10%

20%

30%

40%

0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 5,0% 6,0% 7,0%

Reto

rno

Risco (VaR médio no ano)

Risco X RetornoEstruturados

PLANOS BD PLANOS CD PLANOS CV

Page 17: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

17

RESULTADOS DOS CONSOLIDADOS DOS PLANOS

MEDIANA DAS RENTABILIDADES

1,16%

1,19%

1,14%

1,20%

0,0% 0,5% 1,0% 1,5%

TODOS OSPLANOS

CV

CD

BD

OUTUBRO - 2015

9,53%

9,69%

9,31%

9,78%

0,0% 5,0% 10,0% 15,0%

TODOS OSPLANOS

CV

CD

BD

NO ANO - 2015

Page 18: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

18

PERSPECTIVAS

Page 19: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

19

CARTEIRA DE TÍTULOS PÚBLICOS

62,62%

52,67%

47,86%

0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00%

SET, 15

DEZ, 14

DEZ, 13

PLANOS BD

Page 20: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

20

CARTEIRA DE TÍTULOS PÚBLICOS

PLANOS CV

40,73%

19,32%

10,53%

0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 40,00% 45,00%

SET, 15

DEZ, 14

DEZ, 13

Page 21: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

21

ALOCAÇÃO ATUAL – LIQUIDEZ RF + CRÉDITO

PLANOS BD

27,18%

41,46%

41,89%

13,57%

18,26%

22,83%

0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00%

PLANOS CV

10,73%

17,28%

13,29%

16,97%

16,40%

18,16%

0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00%

SET, 15

DEZ, 14

DEZ, 13

Page 22: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

22

ALOCAÇÃO ATUAL – CDI x INFLAÇÃO

PLANOS CD

58,38%

62,24%

65,84%

30,90%

26,12%

14,69%

0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00% 100,00%

SET, 15

DEZ, 14

DEZ, 13

Page 23: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

23

ALOCAÇÃO ATUAL – RENDA VARIÁVEL

PLANOS BD

0,89%

2,14%

2,57%

3,68%

6,53%

11,26%

0,00% 2,00% 4,00% 6,00% 8,00% 10,00% 12,00% 14,00% 16,00%

SET, 15

DEZ, 14

DEZ, 13

Page 24: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

24

ALOCAÇÃO ATUAL – RENDA VARIÁVEL

PLANOS CV

1,84%

2,92%

1,66%

7,70%

7,73%

11,90%

0,00% 2,00% 4,00% 6,00% 8,00% 10,00% 12,00% 14,00% 16,00%

SET, 15

DEZ, 14

DEZ, 13

Page 25: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

25

ALOCAÇÃO ATUAL – RENDA VARIÁVEL

PLANOS CD

1,79%

2,44%

4,21%

5,16%

5,80%

11,32%

0,00% 2,00% 4,00% 6,00% 8,00% 10,00% 12,00% 14,00% 16,00% 18,00%

SET, 15

DEZ, 14

DEZ, 13

Page 26: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

26

ATINGIMENTO DA META ATUARIAL / META DE RENTABILIDADE%EFPCs que superaram as metas nos anos de 2013, 2014 e 2015.

95%

76%

99% 97%

5%

24%

1% 3%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2013 2014 2015 ACUMULADO2013 a 2015

NÃO SUPEROU A META SUPEROU A META

Page 27: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

27

PERSPECTIVAS

Page 28: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

28

RENDA FIXA

• Questões gerais:

i. CDI alto em termos reais já foi uma certeza. Hoje, pairam algumas dúvidas sobre

o comportamento da inflação (e do BACEN) em 2016;

ii. Taxas nominais podem ter prêmio interessante, mas não as consideramos

adequadas para posições estruturais;

iii. Taxas reais interessantes, apesar de precificarem inflação muito alta. Chance de

ganho no carrego (HtM) e no fechamento (MtM);

iv. Crédito ainda é algo bastante complexo. A nosso ver, maiores riscos são de

reapreçamento dos spreads e de liquidez.

Page 29: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

29

EVOLUÇÃO CDS – MÉDIA POR FAIXA DE RATING

0

100

200

300

400

500

600

700

nov-11 fev-12 mai-12 ago-12 nov-12 fev-13 mai-13 ago-13 nov-13 fev-14 mai-14 ago-14 nov-14 fev-15 mai-15 ago-15

Po

nto

s B

ase

AAA AA A BBB BB Brasil (BB+)

Page 30: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

30

SPREAD DE CRÉDITO – MERCADO SECUNDÁRIO

Page 31: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

31

RENDA VARIÁVEL

• Entendemos que a visualização da Renda Variável como várias estratégias distintas

(mas não necessariamente disjuntas) facilita muito o processo de alocação;

• Os riscos de cada classe são diferentes. Mais ainda, o horizonte de cada classe é

único, e uma carteira balanceada pode ser muito funcional em diversos cenários;

• O comportamento de cada classe varia de acordo com o cenário. Isso gera

oportunidades na diversificação e também na micro-alocação;

• Ao longo de 2015, vimos que a liquidez é um fator fundamental para esse tipo de

investimento. Dessa forma, entendemos que as maiores oportunidades em 2016

podem ser oriundas da retomada da liquidez no mercado.

Page 32: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

32

INVESTIMENTO NO EXTERIOR

• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se

estabelecer entre as EFPCs;

• Ainda vemos, como maior benefício, a diversificação, tanto de ativos (ações, setores,

mercados etc) como de moedas;

• O fato de muitos fundos já serem viáveis, em termos de patrimônio sob gestão, deve

facilitar o processo de aumento da alocação;

• Acreditamos que tal classe deva ser analisada como componente da alocação em

Renda Variável, onde pode efetivamente demonstrar forte melhora da relação risco x

retorno;

• Em 2015, o desempenho dos fundos em moeda original pouco importou: o dólar

determinou o desempenho da classe. Isso deve continuar acontecendo?

Page 33: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

33

ESTRUTURADOS

• Questões gerais:

i. No caso dos Fundos Multimercados, vemos que o CDI alto é um benefício

adicional, já que essa classe é, praticamente, toda indexada ao CDI;

ii. Os gestores provaram que podem trazer bons resultados quando o ambiente

econômico predomina. Questões políticas atrapalham (e muito) a gestão;

iii. Mesmo se houver recuperação do mercado financeiro, não vislumbramos

recuperação a curto prazo do cenário econômico;

iv. Nesse sentido, ainda continuamos pouco confortáveis com FII (com risco equity,

principalmente) e com FIPs.

Page 34: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

34

RESUMO

Classe de Ativos Nossa Visão

CDI

INFLAÇÃO

CRÉDITO

RV PASSIVA

RV ATIVA

MULTIMERCADO

INV. EXTERIOR

FII

FIP

Page 35: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,

35

DISCLAIMER

Essa apresentação é destinada a investidores qualificados e não deve ser entendida como

recomendação de investimento, desinvestimento ou manutenção de ativos.

Os resultados aqui apresentados baseiam-se em modelos matemáticos, que envolvem simulações

de cenários futuros. Ainda que a metodologia de tais simulações seja consagrada, não há garantias

de que as mesmas terão acurácia ou, ainda, que os resultados observados venham a acontecer na

realidade.

Esse material é de propriedade da ADITUS Consultoria Financeira e não deve ser reproduzido, ainda

que parcialmente, ou retransmitido sem a prévia autorização de seus autores.

Page 36: GESTÃO DE RISCO E - CAPEF• Depois de muitas discussões e dificuldades iniciais, essa classe parece começar a se estabelecer entre as EFPCs; • Ainda vemos, como maior benefício,