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Cap
ítulo
2:
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umo.
Cap
ítulo
3:
Con
ceit
o am
plia
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e in
form
ação
est
raté
gica
51
3.
1 -
Con
ceit
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Res
umo.
3.
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der.
Cap
ítulo
4:
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8 -
Res
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4.
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Cap
ítulo
5:
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: Im
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- Res
umo.
5.
4 -
Vej
a se
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spon
der.
Cap
ítulo
6:
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tão
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al int
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10
5
6.1
- Cap
ital
int
elec
tual
6.
2 -
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tent
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- Res
umo.
6.
4 -
Vej
a se
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spon
der.
Cap
ítulo
7:
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(Por
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7.1
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a 7.
2 -
Mon
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ento
7.
3 -
Mon
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7.4
- M
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ão d
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io
7.5
- G
estã
o da
mon
itor
ação
am
bien
tal
7.6
– Si
nais
fra
cos
7.7
- Res
umo.
7.
8 -
Vej
a se
sab
e re
spon
der.
Cap
ítulo
8:
Aná
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crí
tica
do
dese
mpe
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al
1
35
8.1
- Aná
lise
crí
tica
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mpe
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al d
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gani
zaçã
o 8.
2 -
Res
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- Si
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icad
ores
8.
4 -
Res
umo.
8.
5 -
Vej
a se
sab
e re
spon
der.
Cap
ítulo
9:
Con
ceit
o de
ind
icad
or
153
9.1
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utos
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dica
dore
s 9.
2 -
Con
ceit
o de
ind
icad
or o
rgan
izac
iona
l 9.
3 -
Res
umo.
9.
4 -
Vej
a se
sab
e re
spon
der.
Cap
ítulo
10:
Tip
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ia d
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dica
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s
167
10
.1 -
Tip
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7
Qua
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ão
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- R
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10.3
- V
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C
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11:
Esc
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veis
195
11.1
-Tip
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s 11
.1.1
-Esc
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11.1
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scal
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.1.3
-Esc
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ia
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ou
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fr
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ncia
11
.1.4
-Esc
ala
ordi
nal
11.1
.5-E
scal
a de
ran
king
for
çado
11
.1.6
-Esc
ala
line
ar n
umér
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11.1
.7-E
scal
a ti
po t
rade
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11
.2 -
Tip
os d
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11
.3 -
Res
umo.
11
.4 -
Vej
a se
sab
e re
spon
der.
Cap
ítulo
12:
Im
port
ânci
a re
lati
va d
os ind
icad
ores
213
12.1
– Im
port
ânci
a re
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ores
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Im
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s pr
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cado
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soci
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12.2
- In
dica
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s re
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s 12
.3 -
Si
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as d
e In
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s 12
.4 -
Res
umo.
12
.5 -
Vej
a se
sab
e re
spon
der
C
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13:
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13.1
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de ind
icad
ores
13
.2 -
Pla
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co
13.3
- N
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de d
e um
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lizá
vel
13.4
- E
stru
tura
ção
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13.5
- C
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ball
13.6
- V
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cion
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ável
13
.7 -
Lev
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men
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vig
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13
.8 -
Res
umo.
13
.9 -
Vej
a se
sab
e re
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C
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ulo
14:
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ores
25
7
M
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l M
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70
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Tecnologias adequadas no pocesso produtivo
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ítulo
19:
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pote
ncia
l de
nã
o so
brev
iver
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onti
nuid
ade
tem
pora
l de
qua
lque
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gani
zaçã
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tá
sem
pre
send
o po
sta
à pr
ova.
Par
a fa
zer
fren
te a
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a am
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, a
Alt
a Adm
inis
traç
ão d
a em
pres
a el
abor
a um
con
junt
o de
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tram
edid
as
que
anul
am o
u re
duze
m a
int
ensi
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amea
ça.
A e
sse
conj
unto
de
co
ntra
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, pl
anej
adas
pa
ra
tere
m
seus
ef
eito
s du
rant
e al
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ano
s, d
amos
o n
ome
de m
etas
de
sobr
eviv
ênci
a e
que,
um
a ve
z ex
plic
itad
as,
cons
titu
em o
Pla
neja
men
to E
stra
tégi
co C
orpo
rati
vo
U
ma
dess
as m
etas
de
sobr
eviv
ênci
a us
ualm
ente
é a
de
info
rmaç
ão
ótim
a.
O
u se
ja:
para
qu
e a
sobr
eviv
ênci
a da
em
pres
a se
ja
asse
gura
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é ne
cess
ário
um
gr
ande
co
njun
to
de
caus
as,
(con
tram
edid
as o
u m
etas
de
sobr
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ênci
a) e
, en
tre
esta
s, e
stá
a
nece
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de i
nfor
maç
ão ó
tim
a: i
nfor
maç
ão c
erta
, no
tem
po,
no
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r e
na f
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a de
seja
da.
Isto
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plic
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cidi
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I.
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ser
info
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o,
ou
seja
, a
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ese
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s or
igin
ais;
II.
po
r qu
e se
dev
e pr
oced
er à
inf
orm
ação
;
III.
quem
inf
orm
a ou
dev
e se
r in
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ado;
IV
. co
mo
dev
e se
r in
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ado,
ist
o é:
a f
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a do
rel
atór
io;
e V.
quan
do
o
usuá
rio
deve
se
r in
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ado:
a
espe
cifi
caçã
o te
mpo
ral
a pa
rtir
da
qual
a i
nfor
maç
ão d
eve
esta
r di
spon
ível
ou
ent
regu
e.
A m
eta
de s
obre
vivê
ncia
que
req
uer
info
rmaç
ão ó
tim
a de
ve
ser
real
izad
a at
ravé
s de
um
cer
to c
onju
nto
de a
ções
ope
raci
onai
s,
isto
é,
aç
ões
imed
iata
men
te
real
izáv
eis
pelo
s op
erad
ores
da
co
rpor
ação
, qu
aisq
uer
que
seja
m e
les.
Não
bas
ta d
efin
ir a
met
a de
in
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ação
óti
ma
para
que
a e
xist
ênc
ia d
e in
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ação
óti
ma
pass
e a
ser
obse
rvad
a na
or
gani
zaçã
o.
É pr
ecis
o um
lo
ngo
cam
inho
de
de
sdob
ram
ento
da
m
eta
de
sobr
eviv
ênci
a,
de
form
a a
que
esta
to
rne-
se r
ealizá
vel.
O d
esdo
bram
ento
da
met
a de
sob
revi
vênc
ia e
m
açõe
s qu
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pres
sem
ess
a ca
ract
erís
tica
, é
uma
ação
adm
inis
trat
iva
de p
lane
jam
ento
, e
tal aç
ão c
abe
ao a
dmin
istr
ador
.
M
anue
l M
eire
les
62
obje
tivo
des
ses
mod
elos
é a
sim
plif
icaç
ão d
o pr
oces
so d
e de
cisã
o co
m b
ase
no c
onhe
cim
ento
e n
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peri
ênci
a ac
umul
ada.
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In
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form
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s co
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ão q
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s aj
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s in
dica
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s do
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cess
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su
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gani
zaçã
o e
ao
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mpe
nho
de i
ndiv
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s cr
ític
os p
ara
esse
suc
esso
. In
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ação
é
um p
oder
oso
mot
ivad
or q
uand
o es
tá s
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men
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tiliza
do
pela
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a ad
min
istr
ação
. A
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já
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nde
que
info
rmaç
ão é
um
re
curs
o co
rpor
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o.
Pode
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cata
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men
to
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idad
e, p
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sa s
er s
ob m
edid
a pa
ra a
s ne
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es e
est
ilo.
Em
tal
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text
o ta
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iste
mas
tam
bém
ser
cha
mad
os d
e SE
– S
iste
ma
Espe
cial
ista
s.
4.
3 -
A e
volu
ção
dos
Sis
tem
as Inte
grad
os d
e G
est
ão
A
rece
nte
hist
ória
do
s si
stem
as
inte
grad
os
de
gest
ão
corp
orat
iva
(SIG
) pa
rece
rep
etir
mai
s um
a ve
z o
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s m
odas
e
mod
ism
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eren
ciai
s. O
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ivos
lhe
ded
icam
hor
as e
hor
as d
e re
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de
sono
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utos
des
per
tam
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os f
utur
ista
s.
As
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stas
e
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de
negó
cios
lh
e de
dica
m
capa
s e
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peci
ais.
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ário
s de
clar
am s
uas
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am o
s m
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co
m
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impl
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o.
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pa
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m
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s e
se t
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éia
fixa
par
a ge
rent
es
e em
pres
ário
s. A
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scen
tral
izaç
ão
na
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da
te
cnol
ogia
da
in
form
ação
co
meç
ou
a ac
onte
cer
no
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l da
dé
cada
de
70
.
A
vang
uard
a te
cnol
ógic
a ne
sta
époc
a in
clui
u m
inic
ompu
tado
res
com
pa
cote
s de
apl
icaç
ões
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cado
s a
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aniz
ar f
unçõ
es e
mpr
esar
iais
es
peci
aliz
ados
. Ex
peri
ênci
as b
em s
uced
idas
com
inf
orm
átic
a en
tre
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eren
tes
das
empr
esas
, ad
icio
nado
s co
m u
m s
enso
mai
s cl
aro
do
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cto
de t
ecno
logi
a na
s su
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pera
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em
pres
aria
is,
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iono
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ntro
le
mai
s di
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ma
de
ativ
idad
es
de
sist
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. Tec
nolo
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em
erge
ntes
com
o au
tom
atiz
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de
escr
itór
io,
robó
tica
e
CAD
/CAM
tam
bém
co
ntri
buír
am
no
proc
esso
.
A
com
puta
ção
pess
oal
e ca
seir
a ap
ress
aram
a t
endê
ncia
; as
sim
com
o a
espe
ra p
or
tele
fone
s in
telige
ntes
.
Com
o os
min
is e
mic
ros
satu
rara
m a
s co
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nhia
s, e
com
o re
spon
sabi
lida
des
de
sist
emas
ap
arec
em
agor
a na
s fu
nçõe
s de
tr
abal
ho
de
cada
ve
z m
ais
empr
egad
os,
a ap
rend
izag
em
orga
niza
cion
al c
onti
nua
acon
tece
ndo
vari
ando
mui
to d
e um
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da
orga
niza
ção
para
ou
tra
e o
uso
de
fase
s de
cr
esci
men
to
da
Ges
tão
das
Info
rmaç
ões
Org
aniz
acio
nais
61
apar
ente
s, é
dif
ícil p
roje
tar
um s
iste
ma
para
for
nece
r a
info
rmaç
ão,
mas
não
é
impo
ssív
el.
A c
have
par
a se
pro
jeta
r um
SAD
bem
su
cedi
do é
a f
lexi
bilida
de.
U
m e
xem
plo
de d
ecis
ão n
ão-e
stru
tura
da é
o a
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e co
ntra
tar
um g
eren
te n
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Em
gra
nde
part
e, c
ada
deci
são
de r
ecru
tam
ento
é
sing
ular
, e
info
rmaç
ões
dife
rent
es s
ão c
onsi
dera
das
impo
rtan
tes
em
cada
cas
o. O
ent
revi
stad
or o
u o
depa
rtam
ento
de
Rec
urso
s H
uman
os
solici
ta
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ação
ne
cess
ária
pa
ra
cada
ca
so,
e qu
ando
in
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s ad
icio
nais
são
nec
essá
rias
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a a
deci
são
de c
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atar
, ta
mbé
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pode
m
ser
pedi
das.
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tipo
e
a qu
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dade
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ata
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info
rmaç
ão n
ão s
ão c
onhe
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s an
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vent
o. D
evid
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falt
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pr
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erm
inaç
ão d
o ti
po e
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quan
tida
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e in
form
ação
nec
essá
ria
no
proc
esso
de
to
mad
a de
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cisã
o ge
renc
ial,
es
se
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quer
ge
rent
es
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s e
que
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am
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e em
um
am
bien
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rto.
E)
- S
iste
ma
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poi
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cuti
vo
Na
prát
ica,
en
cont
ram
os
três
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pos
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usos
de
si
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as
com
puta
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níve
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istr
ação
: •
Ape
rfei
çoam
ento
do
s Si
stem
as
de
Escr
itór
ios
– Apl
icaç
ões
volt
adas
pa
ra
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iciê
ncia
, ge
ralm
ente
re
laci
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as
com
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tom
ação
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crit
ório
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Cor
reio
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trôn
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•
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e –
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s.
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Mod
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Men
tais
– O
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ivos
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sida
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se d
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a co
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ção
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ambi
ente
dos
neg
ócio
s es
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ealida
de.
Pa
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lane
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ento
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os.
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alia
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. O
M
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l M
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16
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inis
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nfor
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ão,
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e os
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jeti
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coo
rden
ação
de
pess
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ação
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inis
trad
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inis
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orm
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ade
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algu
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ias:
Mão
-de-
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eio-
Am
bien
te,
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uina
s, M
atér
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Prim
a, M
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Med
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.
Fa
zend
o us
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m
eios
es
pecí
fico
s,
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uad
amen
te
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njad
os,
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min
istr
ador
da
info
rmaç
ão d
eve
prov
er a
inf
orm
ação
ót
ima
que
a em
pres
a re
quer
par
a a
sua
sobr
eviv
ênc
ia.
Tai
s m
eios
us
ualm
ente
con
stit
uem
:
M
ão
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Obr
a:
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ista
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ram
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es,
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bien
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sico
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Máq
uina
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eire
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venc
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mpo
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pel
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erca
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no
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icad
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996)
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3.6
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3.7
- R
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er c
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les
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cidi
r o
que
deve
se
r in
form
ado,
ou
seja
, a
sínt
ese
dos
dado
s or
igin
ais;
por
que
se
deve
pro
cede
r à
info
rmaç
ão;
quem
inf
orm
a ou
dev
e se
r in
form
ado;
co
mo
dev
e se
r in
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ado,
ist
o é:
a f
orm
a do
rel
atór
io;
e q
uand
o o
us
uári
o de
ve s
er i
nfor
mad
o: a
esp
ecif
icaç
ão t
empo
ral
a pa
rtir
da
qual
a i
nfor
maç
ão d
eve
esta
r di
spon
ível
ou
entr
egue
. Q
ualq
uer
orga
niza
ção
tem
, qu
er e
stej
a co
nsci
ente
ou
não
diss
o, u
ma
cult
ura
da i
nfor
maç
ão,
que
pode
ser
def
inid
a co
mo
o
conj
unto
de
valo
res,
ati
tude
s e
com
port
amen
tos
que
infl
uenc
iam
na
form
a co
mo
as p
esso
as,
dent
ro d
a or
gani
zaçã
o, a
valiam
, ap
rend
em,
reco
lhem
, or
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zam
, pr
oces
sam
, co
mun
icam
e
utiliz
am
a in
form
ação
, ou
sej
a: é
a f
orm
a, p
orta
nto,
com
o as
pes
soas
lid
am o
u en
cara
m a
inf
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ação
; a
impo
rtân
cia
que
atri
buem
a e
la.
Segu
ndo
Sash
kin
e Ki
ser
(199
4:p.
71),
um
do
s el
emen
tos
cruc
iais
de
um
a cu
ltur
a or
gani
zaci
onal
re
fere
-se
ao
uso
da
info
rmaç
ão.
Para
est
es a
utor
es a
s in
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açõe
s de
vem
ser
usa
das
pa
ra a
perf
eiço
ar,
e nã
o pa
ra j
ulga
r ne
m c
ontr
olar
as
pess
oas.
Ist
o é
tão
impo
rtan
te q
ue p
ode
ser
cons
ider
ado
com
o a
prim
eira
reg
ra d
e um
a cu
ltur
a da
inf
orm
ação
. Pa
ra c
ada
tipo
de
orga
niza
ção
há u
ma
cult
ura
da i
nform
ação
m
ais
adeq
uada
, qu
e po
de s
er d
efin
ida
por
mei
o de
doi
s cr
itér
ios
impo
rtan
tes:
pel
o gr
au d
e in
cert
eza
da i
nfor
maç
ão s
obre
o m
erca
do
e pe
lo
grau
de
co
mpl
exid
ade
da
info
rmaç
ão
sobr
e pr
odut
os
e pr
oces
sos.
M
anue
l M
eire
les
54
A e
stra
tégi
a da
em
pres
a es
tá r
elac
iona
da b
asic
amen
te,
com
as
açõ
es p
ara
cria
r um
dif
eren
cial
de
suce
sso,
com
rel
ação
às
outr
as
empr
esas
con
corr
ente
s. N
ão d
eve
ser
conf
undi
da c
om a
pol
ític
a do
ne
góci
o.
Por
isso
a
estr
atég
ia
só
abor
da
os
aspe
ctos
do
re
laci
onam
ento
da
empr
esa
com
o s
eu e
xter
ior.
C
once
ito
de E
stra
tégi
a
A
difi
culd
ade
de
ter
uma
defi
niçã
o rá
pida
e
boa
de
estr
atég
ia,
para
Za
ccar
elli
(199
6),
de
ve-s
e à
ampl
itud
e de
se
u co
ncei
to
que
impe
de
a co
nden
saçã
o em
um
a ún
ica
fras
e.
El
e ap
rese
nta
o co
ncei
to
de
estr
atég
ia
com
o um
gu
ia
para
de
cisõ
es
sobr
e aç
ões
inte
rati
vas
em
prob
lem
as
de
pass
agem
, is
to
é,
em
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lem
as r
elac
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dos
à pa
ssag
em d
e um
a si
tuaç
ão a
tual
par
a um
a ou
tra
dese
jáve
l -
expr
essa
pel
a vi
são
de f
utur
o.
Ass
im,
estr
atég
ia p
ode
ser
conc
eitu
ada
com
o a
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niçã
o de
ca
min
hos
para
se
al
canç
ar
vant
agem
co
mpe
titi
va
junt
o ao
s co
nsum
idor
es
e di
fere
ncia
is
mer
cado
lógi
cos
que
mel
hore
m
o po
sici
onam
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da
empr
esa
fren
te a
os c
onco
rren
tes.
Trê
s ti
pos
fund
amen
tais
de
es
trat
égia
s po
dem
se
r co
nsid
erad
as:
• Es
trat
égia
cor
pora
tiva
; •
Estr
atég
ia d
e po
sici
onam
ento
; e
• Es
trat
égia
com
peti
tiva
.
Estr
atégi
a co
rpor
ativ
a
A es
trat
égia
co
rpor
ativ
a, pa
ra Za
ccar
elli,
cu
ida
de cr
iar
cond
içõe
s pa
ra v
iabi
liza
r va
ntag
ens
com
peti
tiva
s no
lon
go p
razo
. Se
fo
r pr
ejud
icad
a a
estr
atég
ia c
orpo
rati
va,
só n
o lo
ngo
praz
o ha
verá
qu
eda
da c
ompe
titi
vida
de.
A e
stra
tégi
a co
rpor
ativ
a fi
ca c
om a
s de
cisõ
es r
elac
iona
das
com
o l
ongo
pra
zo,
e co
m a
s qu
estõ
es q
ue s
ão m
ais
pert
inen
tes
aos
dono
s da
em
pres
a ou
seu
s re
pres
enta
ntes
.
Estr
atégi
a de p
osic
ion
amento
no
seto
r
A e
stra
tégi
a de
pos
icio
nam
ento
no
seto
r te
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fere
ncia
ção
de p
rodu
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u de
mer
cado
- e
o p
osic
iona
men
to é
“r
econ
heci
do”
pelo
s co
ncor
rent
es.
Busc
a a
conq
uist
a de
dif
eren
ciai
s m
erca
doló
gico
s. O
pos
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env
olve
ape
nas
uma
rela
ção
com
os
de
mai
s co
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rent
es
ou
com
ou
tros
el
emen
tos
da
cade
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de
negó
cios
. O
con
sum
idor
não
per
cebe
o f
ato.
A
estr
atég
ia
de
posi
cion
amen
to
obri
gato
riam
ente
en
volv
e m
udan
ças
na
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ia
de
forn
ecim
ento
, af
etan
do
forn
eced
ores
ou
cl
ient
es.
Ges
tão
das
Info
rmaç
ões
Org
aniz
acio
nais
53
Os
opon
ente
s sã
o fo
rnec
edor
es
ou
forn
ecid
os
na
cade
ia
de
supr
imen
tos
que
irão
per
der
part
icip
ação
no
valo
r ac
resc
ido
ES
TRATÉG
IA
CO
MPE
TIT
IVA:
indi
spen
sáve
l a
part
icip
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de
co
nhec
edor
es d
as o
pera
ções
de
prod
ução
e m
arke
ting
•
Tem
as d
as d
ecis
ões:
-B
usca
de
qual
quer
dif
eren
ciaç
ão n
o pr
odut
o /
serv
iço
que
poss
a se
r ap
rove
itad
a pa
ra
ter
“de
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” a
pref
erên
cia
dos
clie
ntes
/
cons
umid
ores
;
-Def
ine
a va
ntag
em n
a co
mpe
tiçã
o co
m t
odas
sua
s co
nseq
uênc
ias
•
Açã
o /
reaç
ão:
-as
açõe
s e
reaç
ões
têm
com
o “j
uíze
s” o
s cl
ient
es /
con
sum
idor
es
• Car
acte
riza
ção
dos
opon
ente
s:
Os
opon
ente
s sã
o os
com
peti
dore
s pr
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ando
anu
lar,
sup
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ar,
ou
equi
libr
ar a
s va
ntag
ens
com
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tiva
s.
Obje
tivo
s da
Estr
atégi
a
O
obje
tivo
da
s es
trat
égia
s da
em
pres
a -
de
toda
s as
es
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égia
s:
corp
orat
iva,
de
po
sici
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e
com
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–
é as
segu
rar
a so
brev
ivên
cia
da e
mpr
esa.
Ass
egur
a-s
e a
sobr
eviv
ênci
a da
em
pres
a qu
ando
se
dá
ao
s pr
odut
os
ou
serv
iços
da
em
pres
a va
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em
à em
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a,
para
qu
e ta
is
prod
utos
ou
se
rviç
os
se
dife
renc
iem
po
siti
vam
ente
do
s co
ncor
rent
es
e se
jam
es
colh
idos
, pr
efer
idos
, pe
los
clie
ntes
.
A e
stra
tégi
a de
um
a em
pres
a, s
egun
do Z
acca
relli,
não
dev
e ob
jeti
var
liqu
idar
co
m
os
conc
orre
ntes
, em
bora
is
so
poss
a,
even
tual
men
te a
cont
ecer
. El
a ob
jeti
va t
er m
ais
suce
sso
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ue o
s co
ncor
rent
es
- em
bora
er
ros
estr
atég
icos
po
ssam
pr
oduz
ir
insu
cess
os.
É
uma
ferr
amen
ta
dent
re
vári
as
poss
ívei
s cu
jo
uso
pode
re
sult
ar
em
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sso
(ou
insu
cess
o)
da
empr
esa
e in
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sso
(ou
suce
sso)
do
s no
ssos
co
ncor
rent
es.
A
mod
erna
es
trat
égia
é
mui
to
dife
rent
e do
tra
dici
onal
pla
neja
men
to e
stra
tégi
co.
H
oje,
não
é s
ó a
alta
adm
inis
traç
ão q
uem
se
envo
lve
com
pr
oble
mas
est
raté
gico
s:
empr
egad
os s
em n
enhu
ma
funç
ão d
e ch
efia
fr
eqüe
ntem
ente
pa
rtic
ipam
da
di
scus
são
da
form
a de
ob
ter
vant
agen
s co
mpe
titi
vas;
ope
rado
res
de c
rédi
to p
edem
às
empr
esas
a
desc
riçã
o de
su
a es
trat
égia
, co
mpr
ador
es
são
trei
nado
s na
in
terp
reta
ção
da e
stra
tégi
a do
s fo
rnec
edor
es p
ara
mel
hor
nego
ciar
co
m e
les,
etc
.
M
anue
l M
eire
les
24
1.6
- V
eja
se s
abe r
esp
onder.
Se
você
pr
eten
de
ter
mes
tria
no
as
sunt
o,
veja
se
sa
be
resp
onde
r ad
equa
dam
ente
às
segu
inte
s qu
estõ
es:
1-
Res
uma
o pa
pel
do
adm
inis
trad
or
de
sist
emas
de
in
form
ação
. O
qu
e se
es
pera
qu
e el
e fa
ça
dent
ro
de
uma
orga
niza
ção?
2
- Con
ceit
ue c
ultu
ra d
a in
form
ação
.
3 -
Se v
ocê
esti
vess
e in
cum
bido
de
redi
gir
algu
mas
nor
mas
re
fere
ntes
à c
ultu
ra d
a in
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ação
de
uma
empr
esa,
que
reg
ra,
cert
amen
te v
ocê
não
deix
aria
de
cons
ider
ar?
4
- D
ada
uma
empr
esa
qual
quer
, co
mo
você
pro
cede
ria
para
es
tabe
lece
r a
cult
ura
da inf
orm
ação
mai
s ad
equa
da a
ela
? 5
- Se
leci
one
de u
ma
revi
sta
qual
quer
(Ex
ame;
Vej
a; I
stoÉ
, et
c) u
ma
pági
na d
e an
únci
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fere
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er.
Con
side
re e
ssa
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esa.
Que
tip
o de
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da
info
rmaç
ão a
cha
mai
s ad
equa
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? Tra
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riz
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form
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al e
mpr
esa
em f
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gra
u de
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nfor
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ão s
obre
o m
erca
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da
com
plex
idad
e da
inf
orm
ação
so
bre
prod
utos
e p
roce
ssos
. 6
- Es
tudo
de c
aso.
Ant
ónio
é a
dmin
istr
ador
de
cart
eira
s de
aç
ões,
tr
abal
hand
o pa
ra
um
conj
unto
de
cl
ient
es.
Ele
aplica
o
dinh
eiro
do
s cl
ient
es
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s e
rece
be
dele
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fu
nção
do
s re
sult
ados
que
obt
iver
. Q
uant
o m
ais
rent
ávei
s fo
rem
sua
s op
eraç
ões
mel
hor.
Ao
inve
stir
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qu
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ões
vai
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r, f
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sof
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O s
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ção,
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70%
das
vez
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ões
são
com
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as a
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pre
ço e
ven
dida
s a
um p
reço
mai
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Obv
iam
ente
30%
das
vez
es o
corr
e o
cont
rári
o. M
as
Ant
ónio
con
side
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poi
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ões
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reju
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erra
das.
Cer
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ia e
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tou
com
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ua s
ecre
tári
a qu
e a
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Pa
rana
pane
ma,
que
ele
tin
ha e
m c
arte
ira,
iri
a ca
ir.
Ele
tinh
a m
uita
ex
peri
ênci
a co
m a
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o e
conh
ecia
bem
qua
ndo
ela
iria
sub
ir o
u ca
ir.
Mas
era
um
a in
tuiç
ão,
um f
eeling
, um
a pe
rcep
ção.
A s
ecre
tári
a re
spon
deu:
-Por
que
não
ven
de,
entã
o?
-O
sis
tem
a nã
o di
sse
para
ve
nder
.
-Mas
voc
ê nã
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ha q
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Par
anap
anem
a va
i ca
ir d
e pr
eço?
-Ach
o. M
as o
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twar
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e av
isou
que
dev
o ve
nder
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-Mas
voc
ê nã
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ha q
ue e
la v
ai c
air?
-Ach
o. M
as o
sis
tem
a nã
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u a
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rmaç
ão p
ara
vend
er a
Pa
rana
pane
ma.
Ges
tão
das
Info
rmaç
ões
Org
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acio
nais
25
-N
ão a
cred
ito
no q
ue e
stou
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indo
: se
voc
ê ac
ha q
ue e
la v
ai
cair
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preç
o, p
ara
que
fica
r es
pera
ndo
orde
m d
o si
stem
a?
Ant
ónio
não
ven
deu
a Pa
rana
pane
ma.
Esp
erou
a o
rdem
de
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a do
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tem
a -
que
veio
trê
s di
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s -
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2,10
par
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Con
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ção
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Dev
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s à
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ição
?
M
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les
52
A o
pção
por
um
a ou
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s de
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s es
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ônio
líq
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não
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lo,
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lo v
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ndo
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ou á
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ndo
máq
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as q
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de
Zacc
arel
li
(199
6).
Para
ca
da
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cons
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Za
ccar
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2.
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Cam
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2 -
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- Res
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2.1
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2.
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ão.
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ra a
s ne
cess
idad
es d
o ad
min
istr
ador
sên
ior,
em
vez
de
ter
com
o ob
jeti
vo
-
no
caso
de
um
a ab
orda
gem
de
scen
tral
izad
a -
a
cons
truç
ão d
e um
a ad
min
istr
ação
; de
apr
endi
zage
m e
com
petê
ncia
pa
ra t
oda
a em
pres
a.
3)
Proc
essa
men
to:
envo
lve
a an
ális
e da
inf
orm
ação
por
mei
o de
m
étod
os e
ins
trum
ento
s ap
ropr
iado
s;
4)
Com
unic
ação
: co
ncen
tra-
se
em
acum
ular
e
sim
plif
icar
o
aces
so à
inf
orm
ação
par
a os
usu
ário
s;
5)
Uti
liza
ção:
conc
entr
a-se
na
ap
lica
ção
de
info
rmaç
ão
em
açõe
s e
deci
sões
P
erc
epção
Dados
Cole
taO
rganiz
ação
Pro
cessam
ento
Com
unic
ação
Utiliz
ação
Info
rmação
Capacid
ade d
eente
ndim
ento
Fonte
: D
onal M
arc
hand
Seis
gra
ndes a
tivid
ades d
o p
rocesso d
e info
rmação e
str
até
gic
a n
um
a p
ers
pectiva m
ultifuncio
nal
Fig
ura
2.3
: Cad
a et
apa
agre
ga v
alor
à inf
orm
ação
, po
dend
o en
volv
er
uma
com
bina
ção
de
dife
rent
es
pess
oas
espe
cial
ista
s em
de
term
inad
as f
unçõ
es.
M
arch
and
afir
ma
que
“não
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ste
uma
man
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al
de
orga
niza
r o
proc
esso
de
in
form
ação
es
trat
égic
a”
e qu
e há
du
as
form
as
de
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a co
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ução
de
sse
proc
esso
: ce
ntra
liza
da
ou
desc
entr
aliz
ada.
Vim
os n
o it
em 2
.1,
com
Gilbe
rt (
1997
:9)
que
a in
form
ação
op
erat
iva
é aq
uela
que
aju
da a
s di
vers
as f
unçõ
es a
exe
cuta
r al
gum
as
tare
fas
espe
cial
izad
as
e qu
e a
info
rmaç
ão
com
peti
tiva
é
a qu
e au
xilia
a cr
iar
e m
ante
r um
a va
ntag
em
com
peti
tiva
so
bre
a co
ncor
rênc
ia.
Mar
chan
d ch
amou
a a
tenç
ão p
ara
o fa
to d
e qu
e a
info
rmaç
ão
estr
atég
ica
é um
pr
oces
so
que
conv
erte
m
odel
os
inte
lect
uais
e
dado
s em
in
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ação
e
conh
ecim
ento
e
que
a or
gani
zaçã
o da
in
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es
trat
égic
a de
ve
ser
estr
utur
ada
de
Ges
tão
das
Info
rmaç
ões
Org
aniz
acio
nais
39
com
port
amen
tos
dese
jado
s no
s fu
ncio
nári
os
e ou
tros
pr
esta
dios
da
em
pres
a;
expr
essa
m
o qu
e de
ve
ser
feit
o;
info
rmam
às
pe
ssoa
s co
mo
elas
es
tão
se
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do,
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ente
e e
m g
rupo
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mun
icam
os
resu
ltad
os d
as
açõe
s re
aliz
adas
(p
roje
tos
e pr
oces
sos)
; es
tim
ulam
a
mel
hori
a co
ntín
ua;
redu
zem
a d
isso
nânc
ia d
e fo
cos,
ist
o é,
os
des
ente
ndim
ento
s qu
anto
a o
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; e
diss
emin
am o
uso
un
iver
sal de
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ceit
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eio
de u
ma
ling
uage
m c
omum
.
O c
once
ito
de s
iste
mas
de
info
rmaç
ão e
fici
ente
s am
plia
e
inco
rpor
a o
conc
eito
de
GRI
- G
estã
o de
Rec
urso
s de
Inf
orm
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(I
RM
-Inf
orm
atio
n Res
ourc
es M
anag
emen
t),
conc
eito
que
com
eçou
a
se c
onst
itui
r a
part
ir d
a dé
cada
de
80 a
par
tir
dos
estu
dos
de S
ynot
e
Gru
ber
. Tai
s es
tudo
s or
igin
aram
um
a no
va l
inha
de
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amen
to,
base
ada
na
cert
eza
de
que
a in
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de
veri
a re
cebe
r m
ais
aten
ção
por
part
e da
s em
pres
as.
Post
eri
orm
ente
, m
uito
s au
tore
s ex
pand
iram
o c
once
ito
de I
RM
: I.
co
njun
to
de
mec
anis
mos
qu
e pe
rmit
em
à or
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zaçã
o ad
quir
ir,
prod
uzir
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tran
smit
ir,
ao
men
or
cust
o po
ssív
el,
dado
s e
info
rmaç
ões
atua
liza
das
com
qua
lida
de e
pre
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o su
fici
ente
s pa
ra s
ervi
r ao
s ob
jeti
vos
da o
rgan
izaç
ão (
Tay
lor,
19
86)
II.
proc
esso
de
co
nstr
uir
e qu
esti
onar
a
infr
aest
rutu
ra
tecn
ológ
ica
da e
mpr
esa
e di
ssem
inar
a i
nfor
maç
ão m
edia
nte
hard
war
e (S
ynno
tt,
1987
) III
. ge
stão
in
tegr
ada
da in
form
ação
(i
nter
na e
exte
rna
e da
s te
cnol
ogia
s da
inf
orm
ação
) ap
lica
da a
áre
as e
stra
tégi
cas
e ao
s fa
tore
s cr
ític
os
de
com
peti
tivi
dade
da
or
gani
zaçã
o (O
lais
en,
1990
) 2.4
- Info
rmaç
ão e
stra
tégi
ca c
om
o pro
cess
o D
onal
d A
. M
arch
and,
pro
fess
or d
e G
estã
o e
Estr
atég
ia d
a In
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ação
no
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, de
Lau
sann
e, n
um a
rtig
o in
titu
lado
Inf
orm
açõe
s Es
trat
égic
as a
firm
a qu
e a
info
rmaç
ão e
stra
tégi
ca é
um
pro
cess
o qu
e co
nver
te
mod
elos
in
tele
ctua
is
e da
dos
em
info
rmaç
ão
e co
nhec
imen
to.
Tal
pr
oces
so
abra
nge
as
seis
fa
ses
mos
trad
as
de
form
a es
quem
átic
a na
fig
ura
2.3:
1)
Perc
epçã
o (s
ensi
bilida
de)
envo
lve
a id
enti
fica
ção
de
indi
cado
res
exte
rnos
de
mud
ança
mai
s ad
equa
dos;
M
anue
l M
eire
les
38
toda
a o
rgan
izaç
ão e
são
, po
rtan
to,
top/
dow
n; s
ão a
dequ
ados
par
a re
spon
der
ao
gest
or
se
ele
está
ou
nã
o at
ingi
ndo
suas
m
etas
; in
duze
m o
s co
mpo
rtam
ento
s de
seja
dos
nos
func
ioná
rios
ou
outr
os
pres
tadi
os d
a em
pres
a; e
xpre
ssam
o q
ue d
eve
ser
feit
o; i
nfor
mam
às
pess
oas
com
o el
as e
stão
se
sain
do,
indi
vidu
alm
ente
e e
m g
rupo
; co
mun
icam
os
re
sult
ados
da
s aç
ões
real
izad
as
(pro
jeto
s e
proc
esso
s);
esti
mul
am a
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hori
a co
ntí
nua;
red
uzem
a d
isso
nânc
ia
de
foco
s,
isto
é,
os
de
sent
endi
men
tos
quan
to
a ob
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vos;
e
diss
emin
am o
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uni
vers
al d
e co
ncei
tos
por
mei
o de
um
a ling
uage
m
com
um.
(Kap
lan
e N
orto
n, 1
997:
9-20
; H
rone
c, 1
994:
1-20
).
Um
a em
pres
a po
de a
valiar
o g
rau
de e
xcel
ênci
a do
s se
us
sist
emas
de
in
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açõe
s,
faze
ndo
uma
anál
ise
dos
sist
emas
de
in
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ação
que
pos
sui
e si
tuan
do-o
s nu
ma
esca
la t
ipo
Like
rt d
e 1
a 5,
com
o m
ostr
ado
na f
igur
a 2.
2.
Obs
erva
r qu
e at
ribu
ir n
ota
1 si
gnif
ica
que
•
o si
stem
a de
in
form
ação
no
m
áxim
o co
nsti
tui-
se
das
info
rmaç
ões
forn
ecid
as
por
soft
war
es
adqu
irid
os n
o m
erca
do,
sem
pre
ocup
ação
da
exis
tênc
ia d
e um
con
junt
o de
ind
icad
ores
ass
ocia
dos
à vi
são
da e
mpr
esa.
A
mai
oria
dos
ind
icad
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é d
e cu
nho
fina
ncei
ro,
não
have
ndo
med
ida
da s
atis
façã
o do
s cl
ient
es
inte
rnos
ou
exte
rnos
.
39-Sistemas
de inform
ação
eficien
tes
NA 1 2
3
4
5
O s
iste
ma d
e info
rmação n
o m
áxi
mo
constitu
i-se d
as info
rmações f
orn
ecid
as p
or
soft
ware
s a
dquir
idos n
o m
erc
ado,
sem
pre
ocupação d
a e
xistê
ncia
de u
m c
onju
nto
de indic
adore
s a
ssocia
dos à
vis
ão d
a
em
pre
sa.
A m
aio
ria d
os indic
adore
s é
de
cunho f
inanceir
o,
não h
avendo m
edid
a d
a
satisfa
ção d
os c
liente
s inte
rnos o
u e
xtern
os.
O s
iste
ma d
e info
rmação d
a e
mpre
sa é
pro
vid
o d
e
indic
adore
s q
ue:
induze
m a
estr
até
gia
em
toda a
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ganiz
ação e
são,
port
anto
, to
p/d
ow
n;
são a
dequadas
para
responder
ao g
esto
r se e
le e
stá
ou n
ão a
tingin
-
do s
uas m
eta
s;
induze
m o
s c
om
port
am
ento
s d
eseja
-
dos n
os f
uncio
nári
os e
outr
os p
resta
dio
s d
a e
mpre
sa;
exp
ressam
o q
ue d
eve s
er
feito;
info
rmam
às p
essoas
com
o e
las
estã
o s
e s
ain
do,
indiv
idualm
ente
e e
m g
rupo;
com
unic
am
os r
esultados d
as a
ções r
ealiz
adas (
pro
jeto
s e
pro
cessos);
estim
ula
m a
melh
ori
a c
ontí
nua;
reduze
m a
dis
sonância
de f
ocos,
isto
é,
os d
esente
ndim
ento
s q
uanto
a
obje
tivos;
e d
issem
inam
o u
so u
niv
ers
al de c
onceitos p
or
meio
de u
ma lin
guagem
com
um
.
Fig
ura
2.2
: Q
uest
ioná
rio
tipo
Lik
ert
para
ava
liar
gra
u de
exc
elên
cia
dos
sist
emas
de
info
rmaç
ões
de u
ma
orga
niza
ção.
N
A=N
ão a
plic
ável
.
A n
ota
5 se
ria
dada
no
caso
de
•
o si
stem
a de
inf
orm
ação
da
empr
esa
é pr
ovid
o de
in
dica
dore
s qu
e: ind
uzem
a e
stra
tégi
a em
tod
a a
orga
niza
ção
e sã
o, p
orta
nto,
top
/dow
n; s
ão a
dequ
adas
par
a re
spon
der
ao
gest
or s
e el
e es
tá o
u nã
o at
ingi
ndo
suas
met
as;
indu
zem
os