Globalização - Blocos Economicos

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  • 8/18/2019 Globalização - Blocos Economicos

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    ATUALIDADES

      Quando falamos sobre atualidades, mesmoque os assuntos abordados sejam de grandevolume, ainda assim estaríamos desatualizadosem virtude da velocidade que os fatos acontecemno dia a dia, criando novas situações e renovandoconceitos já conhecidos. Por isso, iremos focalizaralguns assuntos obrigatórios na maioria dosconcursos !blicos. " imortante que o candidatotenha o hábito # leitura de jornais e revistas araque tenha um amlo e ilimitado conhecimento detudo o que se assa a sua volta nas diversas áreas

    de atividades humana, adquirindo com isso umaglobal noç$o dos fatos que se sucedem a suavolta.

    GLOBALIZAÇÃO

    O que é Globalização? % notícia do assassinatodo residente norte&americano %braham 'incoln,em ()*+, levou ( dias ara cruzar o %tl-ntico echegar a uroa. % queda da /olsa de 0alores de1ong 2ong 3outibro&novembro4567, levou (segundos ara cair como um raio sobre 8$o Pauloe 9óquio, :ova ;or< e 9el %viv, /uenos %ires e

    =ran3?lóvis @ossi A do ?oncelho ditorial A =olha de 8$o Paulo7  >B furac$o financeiro que veio da Csia,assou ela uroa, stados Dnidos e chegou ao/rasil, teve elo menos uma vantagem didática.:inguEm ode mais alegar que nunca ouviu falarda globalizaç$o financeira. %tE oucos meses, Erovável que oucos soubessem onde ficava a9ail-ndia ou 1ong 2ong. 1oje muita gente sabeque um resfriado nesses lugares ode virar umagrie aqui. secialmente se fizer uma escala em:ova ;or

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    ATUALIDADESantítese da era de roseridade vivida nasrimeiras dEcadas do ós&guerra e a eMress$o doesgotamento do adr$o de acumulaç$o de caitalroveniente deste eríodo. ?onfigura&se umasituaç$o crítica caracterizada or taMas de

    crescimento econHmico declinantes e elevadosníveis de desemrego em quase todos os aísesonde redomina a economia de mercado.  %s crises econHmicas, que n$o deve ser con&fundida com as erturbações cíclicas do sistemarovocadas ela suerroduç$o, vKm acelerando orocesso de centralizaç$o e globalizaç$o do cai&tal, traduzidos rincialmente ela onda de aqui&sições, incororações e megafusões de emresas.?omo resultado, seus efeitos tKm maior reer&cuss$o mundial, assim como as olíticas roostasou imostas como >soluç$o> elas classes queencarnam os interesses do caital.

    B cenário atual está caracterizado elo

    avanço da globalizaç$o econHmica, financeira ecomercial defendida elos organismos interna&cionais 3=GI, /anco Gundial e Brganizaç$o Gundialdo ?omErcio7 com base na ideologia neoliberal.9rata&se de um rocesso em curso, comandadoelas grandes cororações transnacionais querocuram abrir novos mercados ara sua roduç$oe, ao mesmo temo, recuerar as taMas de lucro,reduzindo seus custos elo aumento da eMloraç$odos trabalhadores, via reduç$o de salários,aumento das jornadas de trabalho e eliminaç$odos direitos dos trabalhadores, atacando asconquistas sindicais e trabalhistas obtidas na era

    de ouro do sistema e desmantelando o chamadostado de /em&star 8ocial. % globalizaç$o temreresentado o aumento do desemrego, arecarizaç$o dos contratos de trabalho, ainformalidade e crescentes ataques aos direitos deorganizaç$o sindical.

    B neoliberalismo surge neste quadro e vemsendo alicado desde os anos )J como umaresosta da burguesia ao anorama crítico. 9endoadquirido ares de verdade absolutos aós aderrocada do Osocialismo real>, seu objetivo E,basicamente, elevar as taMas de lucros dasemresas multinacionais 3revertendo a quedaobservada nas !ltimas dEcadas7. m tese, o

    aumento dos lucros resultaria na recomosiç$odos níveis de investimentos e viabilizaria ainauguraç$o de um novo adr$o de acumulaç$o euma fase de crescimento econHmico caitalista, oque na rática n$o vem ocorrendo.  B ritmo e a natureza da inserç$o das econo&mias nacionais # globalizaç$o s$o diferenciados edeende em grande medida de oções olíticas eda correlaç$o de forças entre os setores oularese os defensores do neoliberalismo. %inda n$o estáconcluída a forma de inserç$o das economiasnacionais no mercado global.

    Bs sindicatos, em nível nacional e mundial,odem influir em seu curso. Freves e mobilizaçõesrecentes na uroa, Csia e %mErica 'atina revelam

    que os sindicatos reagem e buscam alternativasara a maneira eMcludente como a globalizaç$ovem se rocessando. ssas lutas ainda ressentem&se da ausKncia de um rojeto alternativo caaz dese contraor ao neoliberalismo.

      Frandes mobilizações, como a greve na?orEia do 8ul, a mobilizaç$o dos mineiros alem$ese dos trabalhadores franceses e belgas da @enaultrevela que os trabalhadores n$o est$o disostos aarcar com os custos da globalizaç$o, e que Eossível imor derrotas ao neoliberalismo.

    %s estratEgias e os atuais modelos deorganizaç$o sindical, criados num eríodo defronteiras nacionais arcialmente rotegidas, tKmsido incaazes de enfrentar as transformaçõeseconHmicas em curso.

    PRINCIPAIS TENDÊNCIAS DA

    GLOBALIZAÇÃO& )*+)++ +G+MO& /O )&%&01&)+*O. B crescimento do sistema finan&ceiro internacional constitui uma das rinciaiscaracterísticas da globalizaç$o. Dm volume cres&cente de caital acumulado E destinado # esecu&laç$o roiciada ela desregulamentaç$o dosmercados financeiros. :os !ltimos quinze anos ocrescimento da esfera financeira foi suerior aosíndices de crescimento dos investimentos, do PI/ edo comErcio eMterior dos aíses desenvolvidos.Isto significa que, num conteMto de desemregocrescente, misEria e eMclus$o social, um volumecada vez maior do caital rodutivo E destinado #eseculaç$o.  B setor financeiro assou a gozar de grandeautonomia em relaç$o aos bancos centrais einstituições oficiais, amliando o seu controlesobre o setor rodutivo. =undos de ens$o e deseguros assaram a oerar nesses mercados sema intermediaç$o das instituições financeirasoficiais. B avanço das telecomunicações e dainformática aumentou a caacidade dos investi&dores realizarem transações em nível global. ?ercade (,+ trilh$o de dólares ercorre as rinciaisraças financeiras do laneta nas horas do dia.

    Isso corresonde ao volume do comErciointernacional em um ano.  Ra noite ara o dia esses caitais voláteisodem fugir de um aís ara outro, roduzindoimensos desequilíbrios financeiros e instabilidadeolítica. % crise meMicana de 545+ revelou asconseqSKncias da desregulamentaç$o financeiraara os chamados mercados emergentes. =oramnecessários emrEstimos da ordem de ) bilhõesde dólares ara que os D% e o =GI evitassem afalKncia do stado meMicano e o início de umacrise em cadeia do sistema financeirointernacional.

    %o sair em socorro dos eseculadores, ogoverno dos stados Dnidos demonstrou quem s$o

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    ATUALIDADESos seus verdadeiros arceiros no :afta. 8ob aforma da recess$o, do desemrego e do arrochodos salários, os trabalhadores meMicanosrosseguem agando a conta dessa aventura. :oseríodos >normais> a transferKncia de riquezas

    ara o setor financeiro se dá or meio do serviçoda dívida !blica, atravEs da qual uma artesubstancial dos orçamentos !blicos E destinadaara o agamento das dívidas contraídas junto aoseseculadores. B governo =1? destinou ara oagamento de juros da dívida !blica um oucomais de J bilhões de dólares em 5*.

    O2O %&%+0 /& +M%*+& *&&-)O&. %s emresas transnacionais constituemo carro chefe da globalizaç$o. ssas emresasossuem atualmente um grau de liberdade inEdito,que se manifesta na mobilidade do caitalindustrial, nos deslocamentos, na terceirizaç$o e

    nas oerações de aquisições e fusões. %globalizaç$o remove as barreiras # livre circulaç$odo caital, que hoje se encontra em condições dedefinir estratEgias globais ara a sua acumulaç$o.  ssas estratEgias s$o na verdade cadavez mais eMcludentes. B raio de aç$o dastransnacionais se concentra na órbita dos aísesdesenvolvidos e alguns oucos aíses erifEricosque alcançaram certo estágio de desenvolvimento.:o entanto, o caráter setorial e diferenciado dessainserç$o tem imlicado, or um lado, naconstituiç$o de ilhas de eMcelKncia conectadas #semresas transnacionais e, or outro lado, nadesindustrializaç$o e o sucateamento de grande

    arte do arque industrial constituído no eríodoanterior or meio da substituiç$o de imortações.  %s estratEgias globais das transnacionaisest$o sustentadas no aumento de rodutividadeossibilitado elas novas tecnologias e mEtodos degest$o da roduç$o. 9ais estratEgias envolvemigualmente investimentos eMternos diretosrealizados elas transnacionais e elos governosdos seus aíses de origem. % artir de (5)+ essesinvestimentos raticamente trilicaram e vKmcrescendo em ritmos mais acelerados do que ocomErcio e a economia mundial.  Por meio desses investimentos as

    transnacionais oeram rocessos de aquisiç$o,fus$o e terceirizaç$o segundo suas estratEgias decontrole do mercado e da roduç$o. % maior artedesses fluMos de investimentos ermanececoncentrada nos aíses avançados, embora venhacrescendo a articiaç$o dos aíses emdesenvolvimento nos !ltimos cinco anos. % ?hina eoutros aíses asiáticos s$o os rinciais recetoresdos investimentos direitos. B /rasil ocua osegundo lugar dessa lista, onde se destacam osinvestimentos ara aquisiç$o de emresasrivadas brasileiras 3?B=%P, Getal 'eve etc.7 enos rogramas de rivatizaç$o, em articularnos setores de infra&estrutura.

    03+*&04&56O + *+GO&04&56O /O)OM7*)O. B erfil altamente concentrado docomErcio internacional tambEm E indicativo docaráter eMcludente da globalizaç$o econHmica.?erca de (4 do comErcio mundial E realizado

    entre as matrizes e filiais das emresastransnacionais e (4 entre as róriastransnacionais. Bs acordos concluídos na @odadaDruguai do F%99 e a criaç$o da BG? mostraramque a liberaç$o do comErcio n$o resultou no seuequilíbrio, estando cada vez mais concentradoentre os aíses desenvolvidos.

    % din-mica do comErcio no Gercosul traduzessa tendKncia. :a realidade a integraç$o docomErcio nessa regi$o, a eMemlo do que ocorrecom o :afta e do que se laneja ara a %lca emescala continental, tem favorecido sobretudo aatuaç$o das emresas transnacionais, queconstituem o carro chefe da regionalizaç$o.

      B aumento do comErcio entre os aíses doGercosul nos !ltimos cinco anos foi da ordem demais de (J bilhões de dólares. Isto se deve emgrande arte #s facilidades que os rodutos e asemresas transnacionais assaram a gozar com aeliminaç$o das barreiras tarifárias no regime deuni$o aduaneira incomleta que caracteriza o atualestágio do Gercosul.

    :o mesmo eríodo, o Gercosul acumulou umdEficit de mais de + bilhões de dólares no seucomErcio eMterior. ste resultado reflete asconseqSKncias negativas das olíticas nacionais deestabilizaç$o monetária ancoradas na valorizaç$o

    do c-mbio e na abertura indiscriminada docomErcio eMterno raticadas elos governos =1? eGenem.

    B emenho das centrais sindicais aragarantir os direitos sociais no interior dessesmercados tem encontrado enormes resistKncias.%s roostas do sindicalismo de adoç$o de uma?arta 8ocial do Gercosul, de democratizaç$o dosfóruns de decis$o, de fundos de reconvers$orodutiva e de qualificaç$o rofissional tKm sidorechaçadas elos governos e emresastransnacionais.  % liberalizaç$o do comErcio e a abertura dosmercados nacionais tKm roduzido o acirramento

    da concorrKncia. % suer eMloraç$o do trabalho Ecada vez mais um instrumento dessa disuta. Btrabalho infantil e o trabalho escravo s$o utilizadoscomo vantagens comarativas na guerracomercial. ssas ráticas, conhecidas comodumping  3rebaiMamento7 social, consiste recisa&mente na violaç$o de direitos fundamentais,utilizando a suereMloraç$o dos trabalhadorescomo vantagem comarativa na luta elaconquista de melhores osições no mercadomundial. :esse conteMto, as conquistas sindicaiss$o aresentadas elas emresas como um custoadicional que recisa ser eliminado 3>custo /rasil>,>custo %lemanha> etc.7.

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    ATUALIDADES

    OS IMPACTOS DA GLOBALIZAÇÃO

    PARA A AMRICA LATINA

      8$o distintos os imactos da globalizaç$oara os aíses da eriferia do sistema caitalista.B grau de inserç$o desses aíses deende, emgrande arte, do estágio de desenvolvimentoindustrial alcançado atE os anos oitenta, dasersectivas de crescimento do mercado interno ede condições olíticas que v$o se constituindointernamente. Isto vale ara os aíses da %mErica'atina, cujos governos se orientam elas formassubordinadas de inserç$o reconizadas elochamado ?onsenso de Tashington.  % artir dos anos cinqSenta, num conteMto

    de olíticas desenvolvimentistas e oulistas,consolida&se a divis$o internacional do trabalhocom a resença de emresas multinacionaisoerando em setores chaves da estruturarodutiva de aíses como /rasil, GEMico e%rgentina. Resde ent$o, as elites olíticas eeconHmicas desses aíses aceitaram a condiç$o desócias minoritárias na conduç$o do caitalismoassociado e deendente da regi$o.  Por meio dessa associaç$o com o caitalestrangeiro a burguesia industrial abdicou dequalquer retens$o # hegemonia na conduç$o dodesenvolvimento nacional, aceitando um aelsubalterno na din-mica do caitalismo deen&

    dente. B desenvolvimento industrial alcançado e&la associaç$o com o caital eMterno foiacomanhado de um adr$o de financiamento quearofundou a deendKncia desses aíses. BsemrEstimos eMternos dos anos setentaresultaram no esadelo da crise da dívida eMternados anos )J, rovocada elo aumento das taMasde juros internacionais imostos elos D%.

    Bs lanos de estabilizaç$o monetária e areforma do stado s$o as condições imostaselas organizações financeiras internacionais araque esses aíses venham se inserir, num futuroremoto, # nova realidade econHmica mundial. %baiMa taMa de crescimento dos aíses latino&americanos E uma das faces desse modelo deestabilizaç$o. Gas as conseqSKncias erversas s$oimediatas, e se eMressam na desindustrializaç$o,no desemrego, no aumento da misEria, narivatizaç$o das emresas e dos serviços !blicos,com corte nos gastos sociais em educaç$o, sa!de,moradia, revidKncia etc.  B desemrego na %rgentina, da ordem deJU da força de trabalho, a informalidade domercado de trabalho no /rasil, de cerca de +JUda P% 3oulaç$o economicamente ativa7, e obrutal arrocho dos salários que se seguiu # crisemeMicana ilustram dramaticamente o reço que os

    trabalhadores latino&americanos est$o agando

    em nome da retensa modernizaç$o econHmica daregi$o.

    IMPACTOS DA GLOBALIZAÇÃO NO

    MERCADO DE TRABAL!O E OS

    SINDICATOS

      % eliminaç$o dos ostos de trabalhoreresenta o lado mais erverso da globalizaç$o.Ruas conferKncias de c!ula do F&6 já trataram doroblema mundial do desemrego e a osiç$o doschefes de stado dos aíses mais ricos foi amesmaN nada a fazer, sen$o rosseguir osrogramas de ajuste com base no rigor fiscal e noequilíbrio monetário. Gesmo que isto imlique acontinuidade das medíocres taMas de crescimentoda economia mundial dos !ltimos vinte anos  B resultado mais dramático da crise da

    economia caitalista E o crescimento eMtraordi&nário do desemrego, fenHmeno motivado orduas causas básicasN o rogressivo declínio dastaMas de crescimento econHmico aliado aodesenvolvimento tecnológico com alicaç$ocondicionada elas relações de roduç$ocaracterísticas de tal sistema. B roblema n$o E sósocial, mas sobretudo econHmico. @evela acrescente ineficiKncia caitalista na utilizaç$o dosrecursos colocados #  disosiç$o da humanidadeelo rogresso das forças rodutivas. :esteconteMto, cresce a imort-ncia da luta em defesado emrego e ela reduç$o da jornada detrabalho. B roletariado euroeu vem organizandoe realizando grandes e oderosos movimentosneste sentido, num eMemlo que merece serseguido elos trabalhadores do chamado 9erceiroGundo.  Bs governos neoliberais dizem que o custodo trabalho e as conquistas históricas dos traba&lhadores s$o as causas do desemrego. /uscameliminar essas conquistas or meio da fleMibili&zaç$o da legislaç$o trabalhista. B argumento Ecomletamente mentirosoN a sanha e a %rgen&tina foram os aíses que mais avançaram na fleMi&bilizaç$o e as taMas de desemrego, ao invEs decair, est$o or volta de JU da oulaç$o ativa.

      %s transformações no mundo do trabalhoindicam claramente as grandes dificuldadescolocadas ara um sindicalismo baseado eMclusiva&mente nos setores tradicionais. % organizaç$o dosdesemregados, dos trabalhadores informais, dasmulheres, que ingressam no mercado de trabalhoem condições ainda mais recárias do que oshomens, e de contingentes cada vez mais amlosde eMcluídos, reresenta um desafio crucial ara ofuturo do sindicalismo.

    % recarizaç$o dos contratos de trabalho3temo arcial, temo determinado7, o aumentodas jornadas, a rotatividade, a informalidade, areduç$o dos salários e a deterioraç$o das

    condições de trabalho s$o outras tantas formas de

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    ATUALIDADESataque aos trabalhadores. m raz$o destesataques, o erfil do mercado de trabalho nosaíses desenvolvidos e em desenvolvimentocomeça aresentar semelhanças 3o crescimento dodesemrego nos aíses do F&6 E um fenHmeno

    quase generalizado7.B novo adr$o de acumulaç$o ressuõe adestruiç$o das conquistas trabalhistas obtidas noeríodo anterior.Bs ataques # organizaç$o sindical,ao contrato de trabalho e #s negociações coletivasvKm se tornando cada vez mais intensos,amliando a violKncia dos confrontos sociais eresultando em grandes mobilizações sindicais,como demonstram as greves gerais da =rança,/rasil e ?orEia do 8ul.

    struturados numa fase de economiasnacionais reguladas, mercados arcialmenterotegidos e adrões de organizaç$o tradicionais,os sindicatos tKm encontrado enormes dificuldades

    ara combater os efeitos da globalizaç$o.%esar da crise, as ersectivas s$o muito

    maiores ara uma aç$o internacional da classetrabalhadora, com vistas a realizaç$o de açõesarticuladas em torno de objetivos comuns. %uniformizaç$o das estratEgias emresaria e oataque aos trabalhadores roduz reações nacionaisque devem ser canalizadas elo movimentosindical internacional ara a romoç$o decamanhas mundiais.

    =onte VVV.iis.com.br4Wrbsoares4geo6.htm 

    BLOCOS ECON#MICOS

    & *+O*G&4&56O /& +)OOM& M8/&0.Para entender a reorganizaç$o da economiamundial, marcada atualmente ela resença demega blocos econHmicos, como a Dni$o uroEia eo :afta or eMemlo, E necessário rimeirocomreender a reorganizaç$o do mundocaitalista, e a estrutura do oder geoolítico ós&8egunda Fuerra Gundial.  %ntes da Primeira Fuerra, cinco grandesotKncias influenciavam os rumos das demais

    nações do mundoN @eino Dnido, =rança, %lemanha,ImErio %ustro&1!ngaro e @!ssia. stados Dnidose Xa$o eram, ent$o, otKncias emergentes.Portanto nestas condições a uroa era quemossuía o domínio da economia e da geoolíticamundial. PorEm este quadro foi totalmentealterado aós as duas grandes guerras mundiais.  B ano de (5+ marca o fim da 8egundaFuerra Gundial, com a uroa arrasada elaguerra, os vencedores surgem no cenário mundialcomo as novas forças de domínio econHmico egeoolítico, stados Dnidos da %mErica, de umalado, reresentando o caitalismo, e do outro lado,a Dni$o 8oviEtica reresentando o socialismo.

    B mundo E dividido em esferas de influKncia dassuerotKncias iniciando um eríodo deolarizaç$o entre estas duas suer otKncias, comuma sErie de conflitos entre aíses do blocosocialista, alinhados # Dni$o 8oviEtica e os aíses

    do bloco caitalista aliados aos stados Dnidos.Período histórico este, conhecido como Fuerra=ria.

    & O2& O*/+M M8/&0. Rurante anos, osaíses da uroa Briental, integrantes do blocosocialista, d$o sustentaç$o # olítica internacionalda Dni$o 8oviEtica.  m (5)+, a D@88 alcança o áice de suacrise social, econHmica e olítica. ?om a ascens$ode Gi

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    ATUALIDADESde forma conjunta no mercado internacional. Dmdos asectos mais imortantes na formaç$o dos Ea reduç$o ou a eliminaç$o das alíquotas deimortaç$o, com vistas # criaç$o de zonas de livrecomErcio. Bs blocos aumentam a interdeendKncia

    das economias dos aíses membros. Dma crise noGEMico, como a de (55, afeta os D% e o ?anadá& os outros aíses&membro do %cordo de 'ivre&?omErcio da %mErica do :orte 3:afta7.

    B rimeiro bloco econHmico aarece nauroa, com a criaç$o, em (5+6, da ?omunidadeconHmica uroEia 3embri$o da atual Dni$ouroEia7. Gas a tendKncia de regionalizaç$o daeconomia só E fortalecida nos anos 5JN odesaarecimento dos dois grandes blocos daFuerra =ria, liderados or D% e D@88, estimula aformaç$o de zonas indeendentes de livre&comErcio, um dos rocessos de globalizaç$o.%tualmente, os mais imortantes s$oN o %cordo de

    'ivre ?omErcio da %m rica do :orte 3:afta7, aDni$o uroEias 3D7. o Gercado ?omum do8ul3Gercosul7, a ?ooeraç$o conHmica da Csia edo Pacífico 3%ec7 e, em menor grau o Pacto%ndino, a ?omunidade do ?aribe e Gercado?omum 3?aricom7, a %ssociaç$o das :ações do8udeste %siático 3%sean7, a ?omunidade dosstados Indeendentes 3?I7 e a ?omunidade daCfrica Geridional ara o Resenvolvimento 38%R?7.:o lano mundial, as relações comerciais s$oreguladas ela Brganizaç$o Gundial do ?omErcio3G?7m que substitui o %cordo Feral de 9arifas e?omErcio 3Fatt7, criado em (56. % organizaç$o

    vem romovendo o aumento no volume decomErcio internacional or meio da reduç$o geralde barreiras alfandegárias. sse movimento, noentanto, E acomanhado elo fortaleci mentos dosblocos econHmicos, que buscam manter maioresrivilEgios aos aíses&membro.

    & 1&+ /& +G*&56O +)O9M)&.?inco s$o as fases de integraç$o econHmica entreaísesNa. zona de li're comércioN as barreiras aocomErcio de bens entre aíses membros s$oeliminadas, mas estes mantKm autonomia naadministraç$o de sua olítica comercial, isto E, na

    zona de livre comErcio, há reduç$o ou aeliminaç$o das taMas alfandegárias que incidemsobre a troca de mercadorias dentro do bloco.b. união aduaneiraN a circulaç$o interna de bense serviços E livre, a olítica comercial Euniformizada e os aíses membros utilizam umatarifa eMterna comumY % uni$o aduaneira, alEm deabrir mercados inteiros, regulamenta o comErciodos aíses&membro com nações eMternas ao blococ. mercado comumN suerada a fase de uni$oaduaneira, atinge&se uma forma mais elevada deintegraç$o econHmica, em que s$o abolidas n$oaenas as restrições sobre os rodutosnegociados, mas tambEm as restrições aos fatores

    rodutivos 3trabalho e caital7Y B mercado comum

    garante a livre circulaç$o de essoas, serviços ecaitaisd. união econ:micaN essa fase associa asuress$o de restrições sobre investimentos demercadorias e fatores com um certo grau de

    harmonizaç$o das olíticas econHmicas nacionais,de forma a abolir as discriminações resultantes dedisaridades eMistentes entre essas olíticas,tornando&as o mais semelhante ossívelYe. integração econ:mica  totalN assa&se aadotar uma olítica monetária, fiscal, social eanticíclica uniforme, bem como se delega a umaautoridade suranacional oderes ara elaborar ealicar essas olíticas. %s decisões dessaautoridade devem ser acatadas or todos osestados membros. 

    PRINCIPAIS

     BLOCOS ECON#MICOS

    3locos ntegrantes%3 total 

    ;mil

    %sean 6 aíses +(.J6+

    %ec (6 aíses e ( ter (.((5.+J

    ?aricom ( aíses e ter (*.(+Z

    Gercosul aíses )+5..)6

    :afta aíses 6.+*),J)

    Pacto

    %ndino + aíses (56.**Dni$ouroEia

    (+ aíses 6..)(

    8%R? (( aíses (+.5+J

    ?I ( aíses ++J.5)5

     

    3locos

    %o!ulaçãototal 

    ;mil

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    ATUALIDADES

    ASEAN(&ssociação das aç=es do udeste &si@tico7

      ?riado em (5*6 , or meio da Reclaraç$o de

    Bangcoc . 9em or objetivo a defesa da regi$ocontra o comunismo , evoluindo ara acordos naárea econHmica e social e a criaç$o de uma zonade livre comErcio atE JJ). % %ssociaç$o das:ações do 8udeste %siático 3%sean7, E integradaor IndonEsia, Galásia, =iliinas, ?ingaura,9ail-ndia e /runei. % rede do secretariado geralfica em Xacarta, na IndonEsia. 8urge em (5*6 como objetivo de acelerar o rogresso econHmico eaumentar a estabilidade regional. m (5)) Ecriado o =undo %sean, com caital de D8[ (+Jmilhões, ara financiar a ind!stria da regi$o. %organizaç$o incentiva a roduç$o de benscomlementares 3de autoeças, or eMemlo7, quetKm os aíses&membro como comradoresreferenciais. m (55, E assinado acordo araacabar em JJ) com as barreiras econHmicas ealfandegárias entre esses aíses. % %sean tambEmrevK a cooeraç$o nas áreas de transorte,comunicaç$o, segurança, relações eMternas,ind!stria, finanças, agricultura, energia,transorte, tecnologia, educaç$o, turismo ecultura. m julho de (55, a %sean decide seinserir como um movimento dentro da %ec3?ooeraç$o Econômica da Ásia e do Pacífico).

    APEC(Fórum Econômico da Ásia do Pacífico)

      ?riado em (5)5 , com o objetivo de ser umórg$o intergovernamental ara consulta ecooeraç$o econHmica . =ormada como um fórumde conversações informais, a %ec, ?ooeraç$oconHmica da Csia e do Pacífico, assume contornosde bloco econHmico a artir da ?onferKncia de8eattle 3D%7, em (55. % %ec re!ne D%, Xa$o,?hina, =ormosa 39aiVan7, ?orEia do 8ul, 1ong2ong, ?ingaura, Galásia, 9ail-ndia, IndonEsia,/runei, =iliinas, %ustrália, :ova \el-ndia, Paua:ova FuinE, ?anadá, GEMico e ?hile. B objetivo de

    consolidar o bloco atE JJ E arovado noencontro de c!ula de /ogor 3IndonEsia7, emnovembro de (55. Bs stados Dnidos, %ustrália e:ova \el-ndia devem ter comErcio liberalizado jáem J(J. % roduç$o dos aíses membrosreresenta +JU da roduç$o mundial. % %ecenvolve *U do comErcio global. % artir de suaconsolidaç$o, será o maior bloco econHmico domundo.

    CARICOM;Mercado )omum do )aribe A )aribbean )omom

    MarBet

      ?riado em J de abril de (5*) , tem orobjetivo rincial a formaç$o de um mercadocomum aos aíses&membro.  B Gercado ?omum da ?omunidade do?aribe 3?aricom7 E um bloco de cooeraç$o

    econHmica estabelecido elo 9ratado de?haguaramas em de  julho de (56. " integradoor ( aíses e trKs territóriosN %ntígua e /arbuda,/ahamas, /arbados, /elize, Rominica, Franada,Fuiana, Xamaica, 8anta '!cia, 8$o ?ristóv$o e:Evis, 8$o 0icente e Franadinas, 9rinidad e9obago, Ilhas 0irgens /rit-nicas, Ilhas 9ur

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    ATUALIDADES  %o contrário do :%=9%, eMiste entre osaíses membros do Gercosul laços que interligamsuas economias e, or conseguinte, interferem eservem de estímulo ara relaç$o comercial einterc-mbio de investimentos.

      Bs grandes aíses deste bloco s$o, semd!vida, o /rasil e a %rgentina n$o or sua área,mas or seu maior contingente oulacional edesenvolvimento econHmico.Para o bom andamento do G@?B8D' E defundamental imort-ncia estabelecer tarifascomuns a todos os membros, alEm da adoç$o deuma mesma olítica comercial. :este onto eMisteum >roblema> causado elas diferenças deotencialidade econHmica e industrial entre osmembros. %nalisando o /rasil, or eMemlo,ercebemos que eMiste a necessidade de taMas deimortações mais altas ara um n!mero maior derodutos, já que seu arque industrial E muito

    mais eMressivo. 8e isto n$o acontece, n$o Eossível roteger de forma efetiva sua roduç$ointerna.  B Gercosul E considerado, or alguns, comoum bloco econHmico sub&regional, elo fato dosaíses que o comõem serem subdesenvolvidos. Brincial desafio destes aíses E resolver emodificar este quadro de subdesenvolvimento,diminuindo os roblemas urbanos, as altas taMasde analfabetismo e acabando com as recáriascondições de educaç$o e sa!de ara desontar devez no mercado mundial.  m seu rocesso de harmonizaç$o tributária,

    o G@?B8D' contemla a eliminaç$o de tarifasaduaneiras e restrições n$o&tarifárias # circulaç$ode mercadorias entre os aíses membros, tendoor horizonte garantir, no futuro, a livre circulaç$ode bens, serviços e fatores rodutivos em ummercado comum. % criaç$o de uma 9arifa Mterna?omum & 9? 3que caracteriza uma uni$oaduaneira7, imlementada em grande arte desderimeiro de janeiro de (55+, e a adoç$o deolíticas comerciais comuns em relaç$o a terceirosaíses reresentam avanços significativos norocesso de integraç$o. %ssinale&se ainda que,ara atender ao cumrimento de olíticaseconHmicas internas, eculiares aos aíses

    membros, foi criada lista de eMceções tributáriasara determinados rodutos, cujas alíquotasdevem convergir ara a 9? atE JJ*.

    O Q8+ 7 O M+*)O80? Resde (] de janeiro de(55+, %rgentina, /rasil Paraguai e Druguai, osaíses membros do Gercosul 3Gercado ?omum do8ul7, assam a cobrar tarifas idKnticas nas suasimortações. % 9? 39arifa Mterna ?omum7abrange )+U dos rodutos negociados.Bs (+U restantes ter$o um razo maior deadataç$o 3variando de JJ( a JJ*7. m (55+,estes aíses formaram uma uni$o aduaneira comquase (5J milhões de consumidores otenciais e

    um PI/ 3Produto Interno /ruto7 total de mais demeio trilh$o de dólares d ter$o ( anos ara dar o

    asso seguinteN construir um mercado comum e,ao mesmo temo, conquistar a estabilidadeeconHmica e suerar o subdesenvolvimento social.%o contrário das eMeriKncias anteriores, desta veza integraç$o deiMou os gabinetes e consolidou&se

    com negócios. Gais de JJ emresas brasileirasest$o investindo na %rgentina e o comErcioregional deu um salto de U ao ano desde (55J.B Gercosul ode mudar o maa da %mErica do8ul. 8eus aíses s$oN

    3*&0 &*G+&:ome BficialN@e!blica=ederativa do /rasil?aitalN/rasíliaCreaN).+((.5*+ 2mPoulaç$oN(5,milhões

    'ínguaN PortuguKsRivis$oadministrativaN*estados e o distritofederal@enda er cataND8[.66JGoedaN @eal@egime de governoNPresidencialista

    :ome BficialN @e!blica%rgentina?aitalN /uenos %iresCreaN.6**.))5 2mPoulaç$oN,(milhões'ínguaN sanhol

    Rivis$oadministrativaNrovíncias, ( distrito eo território da terra dofogo@enda er cataND8[*.J+JGoedaN Peso@egime de governoNPresidencialista

    D@DFD%I P%@%FD%I:ome BficialN@e!blica Briental doDruguai?aitalN GontevidEuCreaN(6*. 2mPoulaç$oN,( milhões'ínguaN sanholRivis$oadministrativaN(5deartamentos@enda er cataND8[.JGoedaN Peso Druguaio@egime de governoNPresidencialista 

    :ome BficialN @e!blicado Paraguai?aitalN %ssunç$oCreaNJ*.6+ 2mPoulaç$oN,+ milhões'ínguaN sanhol eFuaraniRivis$oadministrativaN(5deartamentos e umdistrito federal@enda er cataND8[(.)JGoedaN Fuarani@egime de governoNPresidencialista

    % funç$o da uni$o entre /rasil, %rgentina,Druguai e Paraguai & o Gercosul tem como objetivomelhorar as economias dos mesmos com umaaliança. %lem de oderem contar com o aoiodestes aíses o interc-mbio de rodutos, culturase raças esta sendo muito imortante ara suasindeendKncias, ois ainda s$o colHnias de simesmas. %esar de todos as diferenças entreestes aíses o Gercosul como a globalizaç$o eleestá em leno vigor.

    +(!ortaç=es e im!ortaç=es do 3rasil !ara os!a#ses do Mercosul

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    ATUALIDADES

    %a#ses +(!ortaç=es m!ortaç=es

    &rgentina C.DEE FEE

    8ruguai HD IFJ

    %araguai JH FKE

    m milhões de dólares 3D8[7=onteN =olha de 8.Paulo & caderno G@?B8D'

    Lndices Gerais da economia dos!a#ses do Mercosul

    Lndices%3

    ;8>

    bi

    /esem!rego

    ; - mNs

    nflação

    ; - mNs

    &rgentina CEE,C ,I E,I

    3rasil HCJ,I H, C,HD

    %araguai E, C,F E,

    8ruguai F,I ,H I,

    Lndices

    /i'ida+(terna

    ;8>bi

    Puros; -mNs

    *eser'asnternacionais;8> bi

    &rgentina D, E, F,

    3rasil FCF,F H,D HI,

    %araguai F,D F,I E,

    8ruguai ,C ,J F,I

    =onteN =olha de 8.Paulo & caderno G@?B8D'

    NAFTAAcordo de Livre Comércio da América do or!e

    (North American Free Trade Association) 

    ?riada em (6 de dezembro de (55 , e temor objetivo a criaç$o de uma zona de livrecomErcio atE J(J, eliminando barreiras aocomErcio de mercadorias, serviços e investimen&tos, tem como aíses membros os stados Dnidosda %mErica, GEMico e ?anadá. B acordo revK a

    instalaç$o de uma zona de livre comErcio entreesses trKs aíses. sta área esta baseada na livre

    circulaç$o de mercadorias e serviços entre osaíses membros. Isto acontece or eliminaç$o dasbarreiras legais, e das tarifas alfandegárias, ouseja, está limitado aenas # área comercial. B quese busca E amliar os horizontes de mercado dos

    aíses membros e maMimizar a rodutividadeinterna de cada um. %o contrário da Dni$o uro&Eia, o :%=9% n$o aonta ara a unificaç$o totaldas economias dos aíses que deles fazem arte.  % grande quest$o que fez com que esteacordo n$o fosse logo osto em rática, e queainda hoje se discute muito, E a diferençasocioeconHmica entre o GEMico e os outros doisaíses. B GEMico ganha em contingenteoulacional, or eMemlo, ara o ?anadá, masdentre os trKs, E ainda o que ossui o maior índicede analfabetismo e menor renda er caita eeMectativa de vida. Bs dois lados est$o temerosose se auto&avaliam.

    D% e ?anadá temem erder suas ind!striasara um aís em que a m$o&de&obra E muito maisnumerosa e barata, alEm de um rovável aumentode imigraç$o meMicanaY enquanto isso o GEMico,teme a falKncia, ois sua ind!stria, como aeconHmico em geral, ainda n$o está devidamentecaacitada ara concorrer com o oder e odesenvolvimento norte&americano.Butro roblemaque reocua o GEMico, e mais esecificamentesua oulaç$o, E o agravamento do desemregodevido ao interc-mbio de tecnologias, queroorciona a automatizaç$o e a robotizaç$o dasind!strias.

      Por este acordo, ainda fica estabelecido queas emresas, de quaisquer dos aíses membros,instaladas em qualquer um dos demais, teriamliberdade absoluta de enviar lucros ara suaresectiva sede.  B :%=9% tem tudo ara ser um grande blocoeconHmico se bem instalado, ois D%, ?anadá eGEMico juntos corresondem a um mercado decerca de )J milhões de habitantes e um PI/ dearoMimadamente (J trilhões de dólares. Isto E, seos mais fortes n$o rejudicarem a economia domais fraco.  %ssinado elos stados Dnidos, ?anadá eGEMico, o %cordo de 'ivre ?omErcio da %mErica do

    :orte 3:afta7 entrou em vigor em rimeiro de janeiro de (55. stabelece vantagens noacesso aos mercados 3fim de tarifas e barreirasalfandegárias, comras governamentais7, regrasde comErcio 3tios de roteç$o, adrões e leiscontra ráticas desleais de comErcio7, e serviços3regras de negociaç$o, serviços financeiros, deseguro, transorte e telecomunicações, entreoutros7. " um acordo que n$o estabelece umazona de livre comErcio entre os trKs aíses masreduz cerca de J mil tarifas, em um razomáMimo de (+ anos. PrevK o corte das tarifasalfandegárias de mais da metade dos rodutoscomercializados entre os trKs aíses.

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    ATUALIDADES  ?omo os D% n$o tKm mais concorrKnciacom a Dni$o 8oviEtica e com o objetivo dedesenvolveram suas emresas ara quesobrevivam, nasceu em (55 o :%=9% &:orth%merican =ree 9rade %greement 3%cordo de 'ivre

    ?omErcio da %mErica do :orte7 reunindo D%,?anadá e GEMico ara consolidar um comErcioregional já intenso.  PrevK&se, como objetivo, que daqui # quinzeanos, ser$o eliminadas todas as barreiraseMistentes entre estes trKs aíses fazendo, comque, dinheiro e mercadorias circulem livrementeem toda esta área de acordo. Xuntos eles somamcerca de 6 milhões de habitantes quecomreendem consumidores de oder de comraelevado.  B :%=9% n$o revK acordos nos quais n$oest$o contidos a livre circulaç$o de trabalhadoresem busca de melhores condições e lugares e

    tambEm numa unificaç$o total da economias dosaíses ertencentes, e sim em um acordo que seforme uma zona de livre comErcio ara a atuaç$oe roliferaç$o das emresas em um esaçorotegido.  ste bloco econHmico está esbarrando emmuitas diferenças sociais que, como maioreMemlo o GEMico ossui em relaç$o aos outrosintegrantes, o que dificulta muito e causadescontentamento em alguns sindicatos dos D%,ois ao mesmo est$o reocuados com aossibilidade de algumas fábricas mudarem&seara o GEMico deiMando a m$o&de&obra, em

    lugares dos D%, desemregada.  B :%=9% tambEm está interessado, E claro,em roteger os rodutos ali fabricados, colocandouma taMa de imortaç$o sobre alguns rodutostornando&os menos atraentes ara osconsumidores desses trKs aíses.

    ?%:%RC D% G"^I?BPoulaç$o

    m milhões 6 + )

    Produto:acional/ruto

    D8[ bilhões++J +*JJ +J

    @enda ercaita

    Rólares4anoJ.JJ .JJ .JJJ

    %nalfabetismoU ( ,+ (

    Mectativade vida

    U66 6* 6J

     B

    acordo de livre comErcio da %mErica do :orte, foi

    assinado elos líderes deN ?anadá. GEMico e D%em 6 de outubro de (55, orem somente entrouem vigor no dia ( de janeiro de (55 deois deum conturbado rocesso de ratificaç$o nos D%.  B :%=9% criou uma zona de livre comErcio

    na qual tarifas e certas outras barreiras aocomErcio de bens e serviços e recursos financeirosser$o gradualmente eliminadas em um eríodo de(+ anos mas esera&se que a maior arte dasliberalizações ocorra nos rimeiros cinco ano.  B objetivo claro e, algumas vezes atEconfesso, da estratEgia comercial dos D% E aobtenç$o da hegemonia na cometitividade global.Isto se mostrou imossível de obter na áreamultilateral elos motivos já aontados, como aerda da cometitividade relativa, guerra desubsídios, etc, aesar da olítica comercialagressiva que tornou esse ais no maior violadordas normas do F%69 e do direito internacional.

    CANComunidade Andina 

    B Pacto %ndino foi estabelecido em (5*5,tornando&se a ?omunidade %ndina em (55*.  " estabelecido em (5*5 ara facilitar aintegraç$o econHmica entre os aíses andinos.?omreende os aíses /olívia, ?olHmbia, quador,Peru e 0enezuela. B ?hile articia do Pacto atE(56*, quando se retirou. % articiaç$o do Peru Esusensa em (55, mas seu retorno E anunciadoem (55. Resde a sua formaç$o, o Pacto n$o

    aresenta resultados econHmicos imortantes.%esar de o comErcio entre os aíses membros tercrescido no eríodo, os stados Dnidos continuama ser o rincial arceiro comercial da maioria dossignatários do Pacto.  ?om uma oulaç$o de (J( milhões dehabitantes e um P:/ de *J milhões dedólares.=ormou uma regi$o de mercado comum e,a artir de (55+ 3com a eMceç$o do Peru7, adotouuma 9? 39arifa Mterna ?omum7.  m (556, constituiu um acordo comercialcom o G@?B8D'. Resse modo, revK&se a uni$odeste bloco com o G@?B8D', devido # força

    eMressiva deste !ltimo, a fim de fortalecer a%mErica 'atina nas discussões da ALCA. 

    UE"#$% E"&%P'#A

      % Dni$o uroEia 3D7 substitui a antiga?omunidade conHmica uroEia 3?7, criada em(5+6, or meio da assinatura do 9ratado de @oma.B bloco, oficializado em (55 elo 9ratado deGaastricht, visa a criaç$o de um mercado interno!nico, sem fronteiras, com livre circulaç$o debens, serviços, essoas e caitais, com uma

    moeda rória 3a ?D, comuns at (5557 e umsistema financeiro e bancário comum. % D

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    ATUALIDADEStambEm revK a unificaç$o das olíticas eMternase de defesa, das leis trabalhistas, de imigraç$o ede combate ao crime, alEm de garantir cidadania!nica ara todos os habitantes dos aísesmembros. " formada or %lemanha, =rança, @eino

    Dnido, Irlanda, 1olanda 3Países /aiMos7, /Elgica,Rinamarca, Itália, sanha, Portugal, 'uMemburgoe FrEcia. % artir de janeiro de (55+, Custria,=inl-ndia e 8uEcia devem se integrar ao bloco.0árias re!blicas da eM&D@88 já aresentaramedido de filiaç$o. Bs rinciais órg$os da D s$oa ?omiss$o uroEia, o ?onselho de Ginistros e oParlamento uroeu.  )omissão +uro!éia  & _rg$o eMecutivo,com sede em /ruMelas, /Elgica, assegura ocumrimento dos tratados firmados elos aísesda D, formula recomendações e oiniões sobreassuntos referentes aos tratados e imlementadiretivas estabelecidas elo ?onselho de Ginistros.

      )onsel

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    ATUALIDADESout

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    ATUALIDADESa D:IB D@BP"I% e os D%, destina volumososinvestimentos aos Rragões %siáticos & ?orEia do8ul, =ormosa, ?ingaura e 1ong 2ong & que s$o osaíses que mais crescem industrialmente naquelaregi$o e recisam de aoio financeiro o qual o

    Xa$o está romovendo ara a atuaç$o de ummercado cometitivo no cenário mundial daeconomia. aos aíses de industrializaç$o maisrecente o Xa$o tambEm está colaborando ara odesenvolvimento dos mesmos neste setorY aíses,que s$o os seguintesN IndonEsia, 9ail-ndia eGalásia, alEm das zonas eMortadoras do litoral da?hina. ste bloco asiático, movido elo otenteXa$o, está tentando erguer os outros aíses araque se torne um bloco que tenha cometiç$o naeconomia mundial e que ocue arte dela, como oXa$o já está fazendo e conseguindo # algumtemo e neste momento querendo ajudar seusvizinhos ara formar um bloco onde investidores

    de multinacionais aliquem seu dinheiro e façamum bom roveito de toda esta estrutura que estásendo montada ara este objetivo.  % artir da dEcada de 6J, o direcionamentoda ind!stria eletrHnica ara a eMortaç$o derodutos baratos traz roseridade econHmicacrescente e ráida ara alguns aíses da Csia.?orEia do 8ul, =ormosa 39aiVan7, 1ong 2ong e?ingaura s$o os rimeiros destaques. Rez anosdeois, Galásia, 9ail-ndia e IndonEsia integram ogruo de aíses chamados 9igres %siáticos. %esarda recess$o mundial dos anos )J, aresentamuma taMa de crescimento mEdio anual de +U,

    graças # base industrial voltada ara os mercadoseMternos da Csia, uroa e %mErica do :orte.%s ind!strias e eMortações concentram&se

    em rodutos tKMteis e eletrHnicos. Bs 9igresbeneficiam&se da transferKncia de tecnologiaobtida atravEs de investimentos estrangeirosassociados a gruos nacionais. Bs stados Dnidose o Xa$o s$o os rinciais arceiros econHmicos einvestidores. ?om eMceç$o de ?ingaura, aseconomias dos 9igres %siáticos disõem de m$o&de&obra barataN as organizações sindicais s$oinciientes e as legislações trabalhistas forçam asubmiss$o dos trabalhadores. 9al situaç$o só Eossível orque E sustentada or uma cultura

    conformista, que valoriza a discilina e a ordem, eadmite a intervenç$o do stado em diversossetores econHmicos. B lanejamento estatal Eosto em rática em larga escala, seguindo deerto o modelo jaonKs.

    Bs regimes fortes e centralizadores da Indo&nEsia, ?ingaura e Galásia, garantem a estabi&lidade olítica necessária ara sustentar odesenvolvimento industrial e atrair investimentosestrangeiros. :a ?orEia do 8ul, os goles destado s$o acomanhados de erseguições eassassinatos de olíticos oosicionistas, e demassacres de grevistas. m =ormosa, o regimeditatorial de ?hiang 2aishe

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    ATUALIDADES

      % ?omunidade dos stados Indeendentes;)+ A foi instituída em (4(4(55(, integradaela maior arte das re!blicas que formavam aeMtinta Dni$o 8oviEticaN %rmKnia, /ielorr!ssia,?azaquist$o, Feórgia, Goldávia, Quirguízia, @!s&sia, 9adjiquist$o, 9urcomKnia, Dcr-nia, Dzbe&quist$o e %zerbaidj$o. 8ede em Gins

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    ATUALIDADES

      A OCDE, Organização ara Cooeração eResenvolvimento conHmico, foi formada em (5+(elos aíses mais industrializados, com oobjetivo de romover o crescimento econHmico ecolaborar no desenvolvimento da economiamundial. % B?R funciona como fórum de debatesobre as tendKncias econHmicas e sociais. 9emsede em Paris, =rança.

    GATT Acordo 2eral de ,arifas e Comércio

      B %cordo Feral de 9arifas e ?omErcio 3Fatt7E um convKnio integrado or ( aíses dos (5eMistentes. Xuntos, reresentam mais de )+U docomErcio mundial. B rincíio do Fatt E estimularo livre comErcio atravEs da reduç$o de tarifas

    alfandegárias e de outras medidas de liberalizaç$o.  *odada 8ruguai A Resde sua instituiç$o,em (5), o Fatt romove rodadas de negociaçõescoletivas multilaterais ara definir metas dereduç$o de tarifas. m setembro de (5)* começa,em Punta del ste, a @odada Druguai, que suerao razo limite de duraç$o de quatro anos. Brincial emecilho E a discord-ncia quanto #reduç$o de subsídios ara a agricultura nos aíseseuroeus. % rodada só E concluída em dezembrode (55. 8eu documento final, a Reclaraç$o deGarra

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    ATUALIDADEScom o Xa$o 3(5+(7, ?onvenç$o uroEia araRisutas e %ssentamentos Pacíficos 3(5+67,?onvenç$o `nica sobre Rrogas ntorecentes3(5*(7, Protocolo sobre a 8ituaç$o dos @efugiados3(5*67, ?onvenç$o de 1aia sobre o 8eqSestro de

    %eronaves 3(56J7.ecretaria Geral A Mecuta rogramas e olíticasestabelecidas ela %ssemblEia Feral e elos?onselhos. Ririgida elo secretário&geral, eleitoela %ssemblEia Feral aós indicaç$o do ?onselhode 8egurança, ara mandato de cinco anos,renovável uma vez. 8ua escolha envolve questõesde equilíbrio olítico entre as várias tendKncias dosaíses membros. B egício /outros /outros&FhaliE eleito secretário&geral em (55.

    ORGANIZAÇ+ESAMERICANAS

    ALADIAssociação Latino-americana de Integração

      ?riada em (5)J, elo 9ratado de GontevidEu,ara romover um mercado comum latino&americano, substituindo a %ssociaç$o 'atino&americana de 'ivre ?omErcio. Integrada or trezemembrosN Bs aíses do Gercosul 3%rgentina,/olívia, /rasil, Paraguai e Druguai7 e da?omunidade %ndina 3/olívia, ?olHmbia, quador,Peru e 0enezuela7 alEm de ?hile, GEMico, e ?uba.% sede funciona em GontevidEu, Druguai. PrevK acriaç$o de áreas econHmicas referenciais, comtarifas reduzidas ara rodutos de aísesmembros e acordos arciais e regionais, semrazo definido ara estabelecer um mercadocomum total. m (55J, o Fruo do @io roHs areestruturaç$o da %'%RI, alegando que esta Eineficaz.  % relaç$o de rodutos que gozam dereferKncias tarifárias no -mbito da %'%RI e seusresectivos códigos constam de tabela eMistente

    no 8I8?BG^.

    B

    anco #n!eramericano de 1esenvolvimen!o

      ?riado em (5+5 ara financiar rojetos dosstados&membros ou de emresas rivadas com oaval governamental. Integrado or aíses 36americanos, (+ euroeus, Israel e Xa$o7. 8edeNTashington, D%.  Iniciativa há muito almejada or aíseslatino&americanos, o /IR foi fundado em (5+5

    como instituiç$o de desenvolvimento commandatos e instrumentos inovadores. 8eus

    rogramas de emrEstimos e cooeraç$o tEcnicaara rojetos de desenvolvimento econHmico esocial ia muito alEm do simles financiamento derojetos econHmicos comuns naquela Eoca.

    Bs rogramas e instrumentos do /IR

    mostraram&se t$o eficazes que o /anco logo setornou um modelo com base no qual todos osdemais bancos multilaterais regionais e sub&regionais de desenvolvimento foram criados. 1oje,o /IR E o mais antigo e maior banco regional dedesenvolvimento. " a rincial fonte de financia&mento multilateral ara rojetos de desenvolvi&mento econHmico, social e institucional, bem comorogramas de romoç$o do comErcio e integraç$oregional na %mErica 'atina e no ?aribe.

    B /IR foi fundado em (5+5 como umaarceria entre (5 aíses da %mErica 'atina e osstados Dnidos. Bs aíses membros originais eram%rgentina, /olívia, /rasil, ?hile, ?olHmbia, ?osta

    @ica, l 8alvador, quador, Fuatemala, 1aiti,1onduras, GEMico, :icarágua, Panamá, Paraguai,Peru, @e!blica Rominicana, Druguai, 0enezuela estados Dnidos.  %tualmente, o /IR E de roriedade de seus* estados membros, dos quais * s$o membrosmutuários da %mErica 'atina e do ?aribe. B oderde voto de cada aís membro E determinado orsua subscriç$o de recursos ao caital ordinário dainstituiç$o.  Para tornar&se membro regional, o aísrimeiro tem que ser membro da Brganizaç$o dosstados %mericanos. Para ser membro n$o

    regional, o aís deve ser tambEm membro do=undo Gonetário Internacional. Dma segundaeMigKncia em ambos os casos E a subscriç$o deações do ?aital Brdinário e uma contribuiç$o ao=undo ara Berações seciais.

    OEA%rania*+o dos Es!ados Americanos

     ?riada em (5) ela I^ ?onferencia

    Internacional de stados %mericanos 3?arta de/ogotá7 ara romover a az, a segurança e acooeraç$o entre os aíses membros, defende a

    soberania de cada um deles e resta assistKnciaeconHmica e tEcnica a rojetos dedesenvolvimento.  Ra referida ?onferKncia, emanaram imor&tantes documentos do sistema interamericano,como a rória ?arta da B%, o 9ratado %mericanode 8oluções Pacíficas, conhecido como Pacto de/ogotá, e a Reclaraç$o Interamericana de Rireitose Reveres do 1omem, assinada sete meses antesda Reclaraç$o Dniversal dos Rireitos 1umanos.  " tambEm um fórum ara discussõesolíticas regionais. Princiais órg$osN %ssemblEiaFeral, ?onselho Permanente e 8ecretaria Feral.m (56) cria uma ?orte Interamericana dos

    APOSTILAS NOVO TEMPO - “O SEU FUTURO COMEÇA AQUI” - 1% -

    http://www.iadb.org/aboutus/IV/go_voting.cfm?language=Portuguesehttp://www.iadb.org/aboutus/IV/go_voting.cfm?language=Portuguesehttp://www.iadb.org/aboutus/III/financialresources.cfm?language=Portuguese#COhttp://www.oas.org/http://www.oas.org/http://www.imf.org/http://www.iadb.org/aboutus/III/financialresources.cfm?language=Portuguese#OChttp://www.iadb.org/aboutus/III/financialresources.cfm?language=Portuguese#COhttp://www.oas.org/http://www.oas.org/http://www.imf.org/http://www.iadb.org/aboutus/III/financialresources.cfm?language=Portuguese#OChttp://www.iadb.org/aboutus/IV/go_voting.cfm?language=Portuguesehttp://www.iadb.org/aboutus/IV/go_voting.cfm?language=Portuguese

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    ATUALIDADESRireitos do 1omem. Integrada or aíses.8edeN Tashington, D%.  ?omo um dos mais antigos organismosregionais do mundo, a B% atravessou um sEculoem busca de soluções ara os rinciais roblemas

    do ?ontinente, mostrando notável caacidade n$osó de adataç$o # conjuntura histórica mas atEmesmo de inovaç$o.  ncontra&se atualmente em rocesso derevitalizaç$o, marcado or novas ersectivas deatuaç$o, ao lado de novos desafios. % artir dadEcada de 5J, a Knfase no fortalecimento dademocracia marcou os trabalhos da Brganizaç$o,ocorrendo, ao mesmo temo, uma atualizaç$o desua agenda olítica, resultante do novo quadrointernacional. %ssim, a B% assou a atuar maisintensamente em áreas de interesse de seusstados&membros, tais como o comErcio eintegraç$o, controle de entorecentes, reress$o

    ao terrorismo, corruç$o, lavagem de dinheiro ereservaç$o do meio&ambiente.  B /rasil foi um dos ( rimeiros signatáriosda ?arta da B%, cujo artigo (] define aBrganizaç$o como um organismo regional dentrodas :ações Dnidas, criado ara conseguir umaordem de az e justiça, ara romover asolidariedade de seus integrantes, intensificar acolaboraç$o entre eles e defender a soberania, aintegridade territorial e a indeendKncia dosstados americanos. % ?arta estabeleceu como

    roósitos essenciais da Brganizaç$oN garantir a

    az e segurança continentalY revenir as ossíveiscausas de dificuldades e assegurar a soluç$oacífica de controvErsias entre seus membrosYorganizar a aç$o solidária destes em caso deagress$oY rocurar a soluç$o dos roblemasolíticos, jurídicos e econHmicos que surgissementre os stados&membrosY e romover, or meioda aç$o cooerativa, seu desenvolvimentoeconHmico, social e cultural.

    8$o atualmente em n!mero de + osstados&membros da B%N %ntígua e /arbuda,%rgentina, /ahamas, /arbados, /elize, /olívia,/rasil, ?anadá, ?hile, ?olHmbia, ?osta @ica, ?uba3cujo Foverno está susenso desde (5*7,

    Rominica, l 8alvador, quador, stados Dnidos,Franada, Fuatemala, Fuiana, 1aiti, 1onduras,Xamaica, GEMico, :icarágua, Panamá, Paraguai,Peru, @e!blica Rominicana, 8$o ?ristóv$o e:evis, 8anta '!cia, 8$o 0icente e Franadinas,8uriname, 9rinidad e 9obago, Druguai e 0enezuela.1á + Bbservadores Permanentes na B%. B8ecretário&Feral da Brganizaç$o E o colombiano?esar Faviria 9rujillo, que iniciou, em (] de janeirode JJJ, seu segundo mandato de cinco anos 3atE(] de janeiro de JJ+7.  8$o organismos esecializados da B%N aBrganizaç$o Pan&%mericana de 8a!de 3BP%87, oInstituto Interamericano da ?riança 3II?7Y a?omiss$o Interamericana das Gulheres 3?IG7Y o

    Instituto Pan&%mericano de Feografia e 1istória3IPF17Y o Instituto Interamericano do ndio 3III7Yo Instituto Interamericano ara ?ooeraç$o ara a%gricultura 3II?%7.

    OECA%rania*+o dos Es!ados Cen!ro4americanos

     ?riada em (5+(. Promove a unidade da

    regi$o, a consulta m!tua entre os aísesmembros, a soluç$o negociada dos conflitosregionais e as cooerações econHmicas, culturais esociais. Integrada or cinco

    ORGANIZAÇ+ES AFRICANAS

    BDA

    anco /ara o 1esenvolvimen!o Africano  =undado em (5* a fim de contribuir ara odesenvolvimento, a cooeraç$o econHmica e orogresso social dos aíses signatários. Integradoor 6+ aíses da Cfrica, %mErica, Csia e uroa.8edeN %bidjan, ?osta do Garfim.

    CEAOComunidade Econômica da África %ciden!al

      Instituída em (56 com objetivos

    semelhantes aos da antiga ?omunidade conHmicauroEia, incluindo a unificaç$o das tarifas e aaboliç$o das barreiras comerciais. Integrada or/enin, ?osta do Garfim, Gali, Gaurit-nia, :íger,8enegal, /ur

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    ATUALIDADES

    ORGANIZAÇ+ES *RABESConsel5o de Coo/era*+o &eional dos

     Países do 2olfo

      Instituído em (5)( ara estabelecercooeraç$o m!tua que garanta a segurançainterna e eMterna da %rábia 8audita, /arein, ?atar,mirados Crabes Dnidos, 2uVeit, Bm$. 8edeN@iad, %rábia 8audita. B gruo tem o objetivo deorganizar um mercado comum no ano JJJ.

    LALia Ára6e

     % 'iga Crabe foi criada no ?airo 3gito7, em

    (5+, com o objetivo de realizar troca deinformações e solidariedade olítica entre osaíses árabes.

    =azem arte da 'iga Crabe governosN%rábia 8audita, %rgElia, %utoridade :acionalPalestina, /ahrein, Rjibuti, gito, mirados Crabes,IKmen, Ilhas ?omores, Iraque, Xord-nia, 2uait,'íbano, 'íbia, Garrocos, Gaurit-nia, Bm$, Qatar,8íria, 8ud$o, 9unisiae 8omália,

    ?ada um dos membros da 'iga Crabe temdireito a um voto e as decisões arovadas deforma majoritária s$o adotadas individualmenteaenas ara os membros que as aceitam.

      % 'iga Crabe se re!ne duas vezes or ano,em março e setembro, mas ode haver sessõeseMtraordinárias, mediante a necessidade de algumdos membros e a solicitaç$o rEvia de umac!ula.  % liga ossui um secretário&geral, que Enomeado or uma maioria de dois terços dosvotos. 8ua funç$o E ocuar&se de assuntosfinanceiros e administrativos, mas a secretariageral da 'iga Crabe está dividida em (deartamentos que tratam de diferentes questões,entre elas olíticas, econHmicas, sociais e legais.

    ORGANIZAÇ+ES ASI*TICASASEAN

    Associa*+o das a*3es do Sudes!e Asi7!ico

      Instituída em (5*6 ara desenvolver aregi$o e aumentar sua estabilidade. m (55decide se constituir em zona de livre comErcio aartir de JJ) e as tarifas entre os aísesmembros começam a ser reduzidas. m julho de(55 o gruo resolve se inserir como ummovimento dentro da %ec. Integrada or /runei,?ingaura, =iliinas, IndonEsia, Galásia, 9ail-ndia.8edeN Xacarta, IndonEsia.

    SPEFórum do Pacífico Sul

      Instituído em (56. Promove consultas ecooeraç$o sobre comErcio, economia, transorte,turismo, telecomunicações, energia, esca eroteç$o ao meio ambiente. Integrado or (aíses. 8edeN 8uva, =iji.

    PLA% C%L%M% PA&A %1ESE8%L8#ME,% C%%PE&A,#8% %

    S"L E S"1ES,E 1A ÁS#A

      Instituído em (5+J. Promove acordosbilaterais ara obtenç$o de caital, treinamentotEcnico e equiamentos. Integrado or * aíses,

    incluindo D%, @eino Dnido e ?anadá. 8edeN?olombo, 8ri 'an

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    ATUALIDADES)O+0O M8/&0 /+ G*+P& A ?riado em(5) com o objetivo de favorecer a aroMimaç$o ea cooeraç$o entre as igrejas crist$s. Integradoor (6 igrejas 3rotestantes, reformadas,ortodoMas e católicas7 atuantes em ((+ aíses.

    8edeN Fenebra, 8uíça.)*84 2+*M+0&  A Instituída em ()+5 araajudar as vítimas de guerras e de calamidades,baseada nos rincíios de humanidade,neutralidade, imarcialidade, indeendKncia,serviço voluntário, unidade e universalidade. Btrabalho E coordenado elo ?omitK Internacional3+ cidad$os suíços7 e ela 'iga das 8ociedades:acionais, que se encarregam do envio de socorroem casos de catástrofes. stá resente em (*aíses. 8edeN Fenebra, 8uíça.

    18/O M8/&0 %&*& & &8*+4& ;TorldTildlife 1und for ature, TT1 A ?riado em

    (5*( ara reservar os recursos naturais e meioambiente e, rincialmente, os animais emeMtinç$o. Resemenha um ael educativo.Integrado or associações em aíses e ormembros individuais no mundo inteiro. 8edeNFland, 8uíça. G*++%+&)+ +*&O&0  A ?riado em(56(. Brganiza rotestos contra a destruiç$o domeio ambiente e os testes nucleares. 9em filial emtodos os continentes. 8ede.  

    CRDITO INTERNACIONAL

      B =undo Gonetário Internacional 3=GI7 e o/anco Internacional ara @econstruç$o eResenvolvimento 3/ird7 s$o agKncias esecializa&das da B:D, criadas ela ?onferKncia de /rettonToods, em (5, ara reabilitar a economiainternacional. ssas agKncias recebem fundos dosaíses membros, esecialmente dos maisdesenvolvidos, ara romover o desenvolvimentoeconHmico e garantir emrEstimos aos filiados quenecessitem.

    FMI Fundo Mone!7rio #n!ernacional

      B =GI, =undo Gonetário Internacional,funciona como um banco e romove a cooeraç$omonetária em escala internacional, desde aeMans$o do comErcio atE o socorro tEcnico efinanceiro aos aíses membros. stabelece boaarte das regras que regem as transaçõesfinanceiras internacionais. 9em sede emTashington, D%. 8eu caital E constituído orcotas subscritas elos (+( aíses membros. %s

    cotas determinam o total dos recursos a seremdistribuídos entre as linhas de financiamento e o

    oder de voto de cada filiado. Bs D% detKm JUdas cotas e (5,U dos votos. B /rasil tem (,*Udas cotas e (,*U dos votos. %s cotas sereroduzem com a cobrança de juros, comissões elucros dos emrEstimos.

      B =undo Gonetário Internacional foi criadoem (5+ e tem como objetivo básico zelar elaestabilidade do sistema monetário internacional,notadamente atravEs da romoç$o da cooeraç$oe da consulta em assuntos monetários entre osseus ()( aíses membros. Xuntamente com o/I@R, o =GI emergiu das ?onferKncias de /rettonToods como um dos ilares da ordem econHmicainternacional do ós&Fuerra. B =GI objetiva evitarque desequilíbrios nos balanços de agamentos enos sistemas cambiais dos aíses membrosossam rejudicar a eMans$o do comErcio e dosfluMos de caitais internacionais. B =undo favorecea rogressiva eliminaç$o das restrições cambiais

    nos aíses membros e concede recursos temo&rariamente ara evitar ou remediar desequilíbriosno balanço de agamentos. %lEm disso, o =GIlaneja e monitora rogramas de ajustesestruturais e oferece assistKncia tEcnica etreinamento ara os aíses membros.  % autoridade decisória máMima do =GI E a%ssemblEia de Fovernadores, formada or umreresentante titular e um alterno de cada aísmembro, geralmente ministros da economia ouresidentes dos bancos centrais. % diretoriaeMecutiva E comosta or membros eleitos ouindicados elos aíses ou gruos de aíses

    membros, E resonsável elas atividadesoeracionais do =undo e deve reortar&se

    anualmente # %ssemblEia de Fovernadores. %diretoria eMecutiva concentra suas atividades naanálise da situaç$o esecífica de aíses ou noeMame de questões como o estado da economiamundial e do mercado internacional de caitais, asituaç$o econHmica da instituiç$o, monitoramentoeconHmico e rogramas de assistKncia financeirado =undo. % %ssemblEia de Fovernadores do =GI Eassessorada ainda elo >?omitK Interino> e elo>?omitK de Resenvolvimento> 3conjunto com o

    /I@R7, que se re!nem duas vezes or ano eeMaminam assuntos relativos ao sistemamonetário internacional e # transferKncia derecursos ara os aíses em desenvolvimento,resectivamente.  B /rasil E aís membro fundador do =GI eossui hoje (,6U do oder de voto doorganismo. constituency  brasileira, integrada ormais oito aíses 3?olHmbia, quador, Fuiana,1aiti, Panamá, @e!blica Rominicana, 8uriname e9rinidad e 9obago7 corresondem ,*U dos votosdo organismo. Rurante os anos )J, emdecorrKncia da crise da dívida eMterna a dadelicada situaç$o do balanço de agamentos

    brasileiro, o País recebeu assistKncia financeira ecumriu vários rogramas de ajuste econHmico

    APOSTILAS NOVO TEMPO - “O SEU FUTURO COMEÇA AQUI” - 1( -

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    ATUALIDADESmonitorados elo =undo. B Fovernador do /rasilno =undo E o Ginistro da =azenda e o Fovernadoralterno E o residente do /anco ?entral. %o /rasilcabe a indicaç$o do diretor&eMecutivo de suaconstituency,  corresondendo a sulKncia

    atualmente # ?olHmbia.  )arta de intenç=es A ?ada aís&membroode sacar atE +U de sua cota sem condiçõesrEvias. mrEstimos de valor mais altodeendem de acordos que vinculam a liberaç$odos crEditos ao cumrimento de metas eMressasem uma carta de intenções. % carta ode definircondições de ajuste da economia, como equilíbriodos balanços de agamentos, reduç$o da inflaç$oe dos gastos e investimentos !blicos, restriç$o docrEdito rivado, aumento dos imostos e da taMade juros, olítica salarial e de controle deconsumo.

    BIRD anco #n!ernacional /ara &econs!ru*+o e

    1esenvolvimen!o

      Inicialmente voltado ara a reconstruç$o dauroa no ós&guerra, o /ird, /anco Internacionalara @econstruç$o e Resenvolvimento A ou /ancoGundial, como E mais conhecido. . B trabalho dereconstruç$o ermanece como um enfoqueimortante do /anco Gundial devido aos desastresnaturais, emergKncias humanitárias enecessidades de reabilitaç$o ós&conflitos, masatualmente a rincial meta do trabalho do /anco

    Gundial E a reduç$o da obreza no mundo emdesenvolvimento.  B /anco Gundial assou a auMiliar nodesenvolvimento econHmico dos aíses filiados,atravEs de emrEstimos ara emresas estatais earticulares desses aíses. Resde (5)J, arovarojetos ara diminuir os efeitos sociais dosrogramas de ajuste econHmico do =GI. 8eusemrEstimos tKm cinco anos de carKncia e razode atE (+ anos, com taMas de juros de mercado. "integrado or (6* aíses, todos filiados ao =GI.9em sede em Tashington, D%.  B Fruo do /anco Gundial E constituído or

    cinco instituições estreitamente relacionadas e sobuma !nica residKncia.

    BIRDanco #n!ernacional /ara a &econs!ru*+o e o

    1esenvolvimen!o 

    B /I@R roorciona emrEstimos eassistKncia ara o desenvolvimento a aíses derendas mEdias com bons antecedentes de crEdito.B oder de voto de cada aís&membro estávinculado #s suas subscrições de caital, que orsua vez est$o baseadas no oder econHmicorelativo de cada aís. B /I@R levanta grande arte

    dos seus fundos atravEs da venda de títulos nosmercados internacionais de caital. Xuntos, o /I@Re a %IR formam o /anco Gundial.

    AIDAssocia*+o #n!ernacional de 1esenvolvimen!o

     Resemenha um ael imortante na

    miss$o do /anco que E a reduç$o da obreza. %assistKncia da %IR concentra&se nos aíses maisobres, aos quais roorciona emrEstimos sem juros e outros serviços. % %IR deende dascontribuições dos seus aíses membros mais ricos& inclusive alguns aíses em desenvolvimento &ara levantar a maior  ar$e dos seus recursosfinanceiros.

    IFCCor/ora*+o Financeira #n!ernacional  % I=? romove o crescimento no mundo emdesenvolvimento mediante o financiamento deinvestimentos do setor rivado e a restaç$o deassistKncia tEcnica e de assessoramento aosgovernos e emresas. m arceria cominvestidores rivados, a I=? roorciona tantoemrEstimos quanto a articiaç$o acionária emnegócios nos aíses em desenvolvimento.

    AMGIA9ncia Mul!ila!eral de 2aran!ia de

    #nves!imen!os

      % %GFI ajuda a estimular investimentosestrangeiros nos aíses em desenvolvimento ormeio de garantias a investidores estrangeiroscontra rejuízos causados or riscos n$ocomerciais. % %GFI tambEm roorcionaassistKncia tEcnica ara ajudar os aíses adivulgarem informações sobre oortunidades deinvestimento.

    CIADICen!ro #n!ernacional /ara Ar6i!raem de1is/u!as so6re #nves!imen!os

      B ?I%RI roorciona instalações ara aresoluç$o, mediante conciliaç$o ou arbitragem, dedisutas referentes a investimentos entreinvestidores estrangeiros e os seus aísesanfitriões.

    B /anco Gundial E a maior fonte mundial deassistKncia ara o desenvolvimento,roorcionando cerca de D8[ J bilhões anuaisem emrEstimos ara os seus aíses clientes. B/anco usa os seus recursos financeiros, o seuessoal altamente treinado e a sua amla base deconhecimentos ara ajudar cada aís em

    APOSTILAS NOVO TEMPO - “O SEU FUTURO COMEÇA AQUI” - 2) -

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    ATUALIDADESdesenvolvimento numa trilha de crescimentoestável, sustentável e eqSitativo. B objetivorincial E ajudar as essoas mais obres e osaíses mais obres. Para todos os seus clientes, o/anco ressalta a necessidade deN

    3 Investir nas essoas, esecialmente or meio dasa!de e da educaç$o básicas3 Proteger o meio ambiente3  %oiar e estimular o desenvolvimento dosnegócios das emresas rivadas3  %umentar a caacidade dos governos ararestar serviços de qualidade com eficiKncia etransarKncia3  Promover reformas ara criar um ambientemacroeconHmico estável conducente ainvestimentos e a lanejamento de longo razo3 Redicar&se ao desenvolvimento social, inclus$o,boa governança e fortalecimento institucionalcomo elementos essenciais ara a reduç$o da

    obreza.B /anco tambEm ajuda os aíses a atrair e

    reter investimento rivado. ?om o aoio do /anco& tanto emrEstimos quanto assessoramento & osgovernos est$o reformando as suas economias,fortalecendo sistemas bancários, e investindo emrecursos humanos, infraestrutura e roteç$o domeio ambiente, o que realça a atraç$o erodutividade dos investimentos rivados.*eformas e reno'ação - Gais do que nunca, o/anco tem um imortante ael no camo dasolíticas internacionais. le trabalhaeficientemente com seus arceiros e clientes em

    todo o mundo na romoç$o do desenvolvimentosocial e econHmico e na reconstruç$o aósconflitos e catástrofes. ?ontudo, o trabalho do/anco estará longe de ser comletado enquanto osdesafios do desenvolvimento continuam a crescer.

    *esumoU3 Princial organismo multilateral internacional definanciamento do desenvolvimento social eeconHmico, formado or () aíses&membro,entre os quais o /rasil.3  Redicado # reduç$o da obreza em todo omundo.3 =ormado or cinco organizaçõesN o /I@R, /ancoInternacional de @econstruç$o e Resenvolvimento3/I@R7, a %ssociaç$o Internacional deResenvolvimento 3%IR7, a ?ororaç$o =inanceiraInternacional 3I=?7, a %gKncia Gultilateral deFarantia de Investimentos 3%GFI7 e o ?entroInternacional ara %certo de Risutas deInvestimento 3?I%RI73  %lEm de financiar rojetos, o /anco GundialtambEm oferece sua grande eMeriKnciainternacional em diversas áreas dedesenvolvimento3 Dm dos ilares do desenvolvimento econHmico esocial mundial desde a 8egunda Fuerra

    3 % !nica agKncia suranacional de financiamentoscom resença e imacto globais

    3 %ngaria fundos, ara combater a obreza, nosmercados financeiros internacionais atravEs dofinanciamento de rojetos nos aíses emdesenvolvimento3 %juda a atrair investimentos rivados atravEs de

    co&investimentos, garantias e seguros de riscoolítico.3  Bferece aconselhamento econHmico e tEcnicoaos aíses membros.

    DESENVOLVIMENTO

    SUSTENT*VEL

      % reocuaç$o da comunidade internacionalcom os limites do desenvolvimento do lanetadata da dEcada de *J, quando começaram as

    discussões sobre os riscos da degradaç$o do meioambiente. 9ais discussões ganharam tantaintensidade que levaram a B:D a romover uma?onferKncia sobre o Geio %mbiente em stocolmo3(567.  m (56, o canadense Gaurice 8tronglançou o conceito de ecodesenvolvimento, cujosrincíios foram formulados or IgnacL 8achs. Bscaminhos do desenvolvimento seriam seisNsatisfaç$o das necessidades básicasY solidariedadecom as gerações futurasY articiaç$o daoulaç$o envolvidaY reservaç$o dos recursosnaturais e do meio ambienteY elaboraç$o de um

    sistema social que garanta emrego, segurançasocial e reseito a outras culturasY rogramas deeducaç$o. sta teoria referia&se rincialmente #sregiões subdesenvolvidas, envolvendo uma crítica# sociedade industrial. =oram os debates em tornodo ecodesenvolvimento que abriram esaço aoconceito de desenvolvimento sustentável.  Butra contribuiç$o # discuss$o veio com aReclaraç$o de ?ocoLo

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    ATUALIDADEScamo e a rejeiç$o elos governos dos aísesindustrializados.  :o ano de (5)6, a ?omiss$o Gundial da B:Dsobre o Geio %mbiente e Resenvolvimento3D:?R7, residida or Fro 1arlem /rundtland e

    Gansour 2halid, aresentou um documentochamado Bur ?ommon =uture, mais conhecido orrelatório /rundtland. B relatório diz que OResen&volvimento sustentável E desenvolvimento quesatisfaz as necessidades do resente semcomrometer a caacidade de as futuras geraçõessatisfazerem suas rórias necessidades. Brelatório n$o aresenta as críticas # sociedadeindustrial que caracterizaram os documentosanterioresY demanda crescimento tanto em aísesindustrializados como em subdesenvolvidos,inclusive ligando a sueraç$o da obreza nestes!ltimos ao crescimento contínuo dos rimeiros.%ssim, foi bem aceito ela comunidade

    internacional.  % ?onferKncia das :ações Dnidas sobre Geio%mbiente e Resenvolvimento, realizada no @io deXaneiro, em (55, mostrou um crescimento dointeresse mundial elo futuro do lanetaY muitosaíses deiMaram de ignorar as relações entredesenvolvimento sócio&econHmico e modificaçõesno meio ambiente. ntretanto, as discussõesforam ofuscadas ela delegaç$o dos stadosDnidos, que forçou a retirada dos cronogramasara a eliminaç$o da emiss$o de ?B  3queconstavam do acordo sobre o clima7 e n$o assinoua convenç$o sobre a biodiversidade.

      % artir das !ltimas dEcadas a quest$oambiental tornou&se uma reocuaç$o mundial. %maioria das nações do mundo reconhecem aemergKncia dos roblemas ambientais. %destruiç$o da camada de ozHnio, acidentesnucleares, alterações climáticas, desertificaç$o,armazenamento e transorte de resíduoserigosos, oluiç$o hídrica, oluiç$o atmosfErica,ress$o oulacional sobre os recursos naturais,erda de biodiversidade s$o algumas das questõesa serem resolvidas or cada uma das nações domundo, segundo suas resectivas esecificidades.  ntretanto, a comleMidade dos roblemasambientais eMige mais do que medidas ontuais

    que busquem resolver roblemas a artir de seusefeitos, ignorando ou desconhecendo suas causas.  % quest$o ambiental deve ser tratada deforma global, considerando que a degradaç$oambiental E resultante de um rocesso social,determinado elo modo como a sociedadearoria&se e utiliza os recursos naturais.  :$o E ossível retender resolver osroblemas ambientais de forma isolada. "necessário introduzir um nova abordagemdecorrente da comreens$o de que a eMistKncia deuma certa qualidade ambiental está diretamentecondicionada ao rocesso de desenvolvimentoadotado ela nações.

      B modo como se dá o crescimentoeconHmico, comrometendo o meio ambiente,seguramente rejudica o rório crescimento, oisinviabiliza um dos fatores de roduç$oN o caitalnatural. :atureza, terra, esaço devem comor o

    rocesso de desenvolvimento como elementos desustentaç$o e conservaç$o dos ecossistemas. %degradaç$o ou destruiç$o de um ecossistemacomromete a qualidade de vida da sociedade,uma vez que reduz os fluMos de bens e serviçosque a natureza ode oferecer # humanidade.  'ogo, um desenvolvimento centrado nocrescimento econHmico que relegue ara segundolano as questões sociais e ignore os asectosambientais n$o ode ser denominado dedesenvolvimento, ois de fato trata&se de merocrescimento econHmico.  B Programa das :ações Dnidas ara o%mbiente 3P:DG%7 define desenvolvimento

    sustentável como rograma que >odem melhorara qualidade de vida das essoas dentro dacaacidade otencial do sistema de sobrevivKnciada terra>. Isto significa satisfazer as necessidadesdas gerações atuais sem rejudicar os recursos daterra de tal forma que as gerações futuras fiquemimedidas de as satisfazer. B desenvolvimentosustentável õe tambEm em realce odesenvolvimento eqSitativo, ou seja, a sueraç$odas disaridades entre aíses ricos e obres, comoimortante forma de garantir que as geraçõesresentes e futuras ossam satisfazer as suasnecessidades.

    B desenvolvimento sustentável E aquele queatende #s necessidades do resente semcomrometer a ossibilidade de as geraçõesfuturas atenderem a suas rórias necessidades.  le contEm dois conceitos&chaveN (& oconceito de Onecessidades, sobretudo asnecessidades essenciais dos obres no mundo,que devem receber a máMima rioridadeY & anoç$o das limitações que o estágio da tecnologia eda organizaç$o social imõe ao meio ambiente,imedindo&o de atender #s necessidades resentese futuras 3...7.  m seu sentido mais amlo, a estratEgia dedesenvolvimento sustentável visa a romover a

    harmonia entre os seres humanos e entre ahumanidade e a natureza. :o conteMto esecíficodas crises do desenvolvimento e do meio ambientesurgidas nos anos )J & que as atuais instituiçõesolíticas e econHmicas nacionais e internacionaisainda n$o conseguiram e talvez n$o consigamsuerar.  % busca do desenvolvimento sustentávelrequerN3  um sistema olítico que assegure a efetivaarticiaç$o dos cidad$os no rocesso decisórioY3  um sistema econHmico caaz de gerareMcedentes e

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    ATUALIDADES3 um sistema social que ossa resolver as tensõescausadas or um desenvolvimento n$o&equilibradoY3  um sistema de roduç$o que reseite aobrigaç$o de reservar a base ecológica do

    desenvolvimentoY3  um sistema tecnológico que busqueconstantemente novas soluçõesY3 um sistema internacional que estimule adrõessustentáveis de comErcio e financiamentoY3 um sistema administrativo fleMível e caaz deauto corrigir&se.0ocK já ensou o que significa a alavra>rogresso> Pois ent$o enseN estradas,ind!strias, usinas, cidades, máquinas e muitasoutras coisas que ainda est$o or vir e que n$oconseguimos nem ao menos imaginar, s$o muitoboas, ois melhoram a qualidade de vida dos sereshumanos de uma forma ou de outra, como no

    transorte, comunicaç$o, sa!de, etc. Gas agoraense sóN será que tudo isso de bom n$o temnenhum reço 8erá que ara ter toda essafacilidade de vida nós, humanos, n$o agamosnada  Para tudo na vida eMiste um reço. nessecaso n$o E diferente. B rogresso, da forma comovem sendo feito, tem acabado com o ambiente ou,em outras alavras, destruído o laneta 9erra e a:atureza. Dm estudioso do assunto disse uma vezque E mais difícil o mundo acabar devido a umaguerra nuclear ou a uma invas$o eMtraterrestre3ou uma outra catástrofe qualquer7 do que acabar

    ela destruiç$o que nós, humanos, estamosrovocando em nosso laneta. 0ocK acha que issotudo E um eMagero

    B atual modelo de crescimento econHmicogerou enormes desequilíbriosY se, or um lado,nunca houve tanta riqueza e fartura no mundo,or outro lado, a misEria, a degradaç$o ambientale a oluiç$o aumentam dia&a&dia. Riante destaconstataç$o, surge a idEia do Resenvolvimento8ustentável 3R87, buscando conciliar odesenvolvimento econHmico com a reservaç$oambiental e, ainda, ao fim da obreza no mundo.  >% humanidade de hoje tem a habilidade dedesenvolver&se de uma forma sustentável,

    entretanto E reciso garantir as necessidades doresente sem comrometer as habilidades dasfuturas gerações em encontrar suas róriasnecessidades>. ssa frase toda ode ser resumidaem oucas e simles alavrasN desenvolver emharmonia com as limitações ecológicas do laneta,ou seja, sem destruir o ambiente, ara que asgerações futuras tenham a chance de eMistir eviver bem, de acordo com as suas necessidades3melhoria da qualidade de vida e das condições desobrevivKncia7. 8erá que dá ara fazer isso 8eráque E ossível conciliar tanto rogresso etecnologia com um ambiente saudável  Bs estudiosos em Resenvolvimento sustentá&

    vel, roõem uma definiç$o ara o desenvol&vimento sustentávelN >equilíbrio entre tecnologia eambiente, relevando&se os diversos gruos sociaisde uma naç$o e tambEm dos diferentes aíses nabusca da equidade e justiça social>.

    Para alcançarmos o R8, a roteç$o doambiente tem que ser entendida como arteintegrante do rocesso de desenvolvimento e n$oode ser considerada isoladamenteY E aqui queentra uma quest$o sobre a qual talvez vocK nuncatenha ensadoN qual a diferença entre crescimentoe desenvolvimento % diferença E que ocrescimento  n$o conduz automaticamente #igualdade nem # justiça sociais, ois n$o leva emconsideraç$o nenhum outro asecto da qualidadede vida a n$o ser o ac!mulo de riquezas, que sefaz nas m$os aenas de alguns indivíduos daoulaç$o. B desenvolvimento, or sua vez,reocua&se com a geraç$o de riquezas sim, mas

    tem o objetivo de distribuí&las, de melhorar aqualidade de vida de toda a oulaç$o, levandoem consideraç$o, ortanto, a qualidade ambientaldo laneta.  B Resenvolvimento 8ustentável tem seisasectos rioritários que devem ser entendidoscomo metasN3  % satisfaç$o das necessidades básicas daoulaç$o 3educaç$o, alimentaç$o, sa!de, lazer,etc7Y3  % solidariedade ara com as gerações futuras3reservar o ambiente de modo que elas tenhamchance de viver7Y

    3  % articiaç$o da oulaç$o envolvida 3todosdevem se conscientizar da necessidade deconservar o ambiente e fazer cada um a arte quelhe cabe ara tal7Y3  % reservaç$o dos recursos naturais 3água,oMigKnio, etc7Y3 % elaboraç$o de um sistema social garantindoemrego, segurança social e reseito a outrasculturas 3erradicaç$o da misEria, do reconceito edo massacre de oulações orimidas, como oreMemlo os índios7Y3 % efetivaç$o dos rogramas educativos. 

    :a tentativa de chegar ao Resenvolvimento

    8ustentável, sabemos que a ducaç$o %mbiental Earte vital e indisensável, ois E a maneira maisdireta e funcional de se atingir elo menos uma desuas metasN a articiaç$o da oulaç$o.

     AGENDA 21

      % agenda (, adotada ela ?onferKncia das:ações Dnidas sobre o Geio %mbiente eResenvolvimento 1umano 3D:?R7 no dia ( de julho de (55, E a resosta da comunidadeinternacional #quela convocaç$o. ste documentoestabelece rincíios e ações sobre a gest$oambiental ara o sEculo ^^I e roões que cada

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    ATUALIDADEScidade faça sua %genda ( 'ocal, com aarticiaç$o de toda oulaç$o.

    % agenda ( Flobal está dividida em Jcaítulos, aglutinado em J seções.  stas s$o algumas das coisas que a %genda

    ( ede que os governos e os cidad$os façamN3 @econhecer a relaç$o entre questões ambientaise de desenvolvimentoY3  Dtilizar a energia de forma mais eficaz edesenvolver fontes de energia renováveis, como ovento e a energia solarY3  Promover a educaç$o ambiental aosagricultoresYliminar a obreza, ajudando os obres a ganhar avida de forma a n$o danificarem o ambienteY3 =iMar multas ara as essoas e ind!strias queoluem as águasY3 Prearar lanos nacionais ara o tratamento deliMosY3  Migir que as ind!strias adotem mEtodos deroduç$o mais seguros e mais limos.3  Gudar adrões de consumo que destroem aeconomia.

    SANEAMENTO B*SICO 

    8aneamento E o conjunto de medidas,visando a reservar ou modificar as condições domeio ambiente com a finalidade de revenirdoenças e romover a sa!de. 8aneamento básicose restringe ao abastecimento de água e

    disosiç$o de esgotos, mas há quem inclua o liMonesta categoria. Butras atividades de saneamentos$oN controle de animais e insetos, saneamento dealimentos, escolas, locais de trabalho e de lazer ehabitações.  :ormalmente qualquer atividade desaneamento tem os seguintes objetivosN controle erevenç$o de doenças, melhoria da qualidade devida da oulaç$o, melhorar a rodutividade doindivíduo e facilitar a atividade econHmica.  &bastecimento de @guaU % água róriaara o consumo humano chama&se água otável.Para ser considerada como tal ela deve obedecer aadrões de otabilidade. 8e ela tem subst-ncias

    que modificam estes adrões ela E consideradaoluída. %s subst-ncias que indicam oluiç$o ormatEria org-nica s$oN comostos nitrogenados,oMigKnio consumido e cloretos.Para o abastecimento de água, a melhor saída E assoluções coletivas, eMcetuando&se comunidadesrurais muito afastadas. %s artes do 8istemaP!blico de Cgua s$oN Ganancial, ?ataç$o,%duç$o, 9ratamento, @eservaç$o, @eservatório demontante ou de jusante Ristribuiç$o.  %s redes de abastecimento funcionam sob orincíio dos vasos comunicantes.  % água necessita de tratamento ara seadequar ao consumo. Gas todos os mEtodos tKmsuas limitações, or isso n$o E ossível tratar água

    de esgoto ara torná&la otável. Bs mEtodos v$odesde a simles fervura atE correç$o de dureza ecorros$o. %s estações de tratamento se utilizamvárias fases de decantaç$o e filtraç$o, alEm decloraç$o.

    8istema de esgotosN Resejos s$o comostos demateriais rejeitados ou eliminados devido #atividade normal de uma comunidade.  B sistema de esgotos eMiste ara afastar aossibilidade de contato de desejos, esgoto edejetos humanos com a oulaç$o, águas deabastecimento, vetores de doenças e alimentos. Bsistema de esgotos ajuda a reduzir desesas como tratamento tanto da água de abastecimentoquanto das doenças rovocadas elo contatohumano com os dejetos, alEm de controlar aoluiç$o das raias. B esgoto 3tambEm chamadode águas servidas7 ode ser de vários tiosNsanitário 3água usada ara fins higiKnicos e

    industriais7, sEticos 3em fase de utrefaç$o7,luviais 3águas luviais7, combinado 3sanitário luvial7, cru 3sem tratamento7, fresco 3recente,ainda com oMigKnio livre7.  Mistem soluções ara a retirada do esgoto edos dejetos, havendo ou n$o água encanada.Mistem trKs tios de sistemas de esgotosNsistema unit@rioN E a coleta dos esgotos luviais,domEsticas e industriais em um !nico coletor. 9emcusto de imlantaç$o elevado, assim como otratamento tambEm E caroY sistema se!aradorNos esgotos domEsticos e industriais ficamsearados do esgoto luvial. " o usado no /rasil.

    B custo de imlantaç$o E menor, ois as águasluviais n$o s$o t$o rejudiciais quanto o esgotodomEstico, que tem rioridade or necessitartratamento. %ssim como o esgoto industrial nemsemre ode se juntar ao esgoto sanitário semtratamento esecial rEvioY sistema mistoN arede recebe o esgoto sanitário e uma arte deáguas luviais.  % contribuiç$o domiciliar ara o esgoto estádiretamente relacionada com o consumo de água.%s diferenças entre água e esgoto E a quantidadede microorganismos no !ltimo, que Etremendamente maior. B esgoto n$o recisa sertratado, deende das condições locais, desde que

    estas ermitam a oMidaç$o. Quando isso n$o Eossível, ele E tratado em uma staç$o de9ratamento. 9ambEm eMiste o rocesso das lagoasde oMidaç$o.  Risosiç$o do 'iMoN B liMo E o conjunto deresíduos sólidos resultantes da atividade humana.le E constituído de subst-ncias utrescíveis,combustíveis e incombustíveis. B roblema do liMotem objetivo comum a outras medidas, mais umade ordem sicológicaN o efeito da limeza dacomunidade sobre o ovo. B liMo tem que ser bemacondicionado ara facilitar sua remoç$o. svezes, a arte org-nica do liMo E triturada e jogadana rede de esgoto. 8e isso facilita a remoç$o doliMo e sua ossível coleta seletiva, tambEm

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    ATUALIDADESreresenta mais uma carga ara o sistema deesgotos. nquanto a arte inorg-nica do liMo vaiara a ossível reciclagem, a org-nica ode ir araa alimentaç$o dos orcos.  B sistema de coleta tem que ter

    eriodicidade regular, intervalos curtos, e a coletanoturna ainda s$o a melhor, aesar dos ruídos.  B liMo ode ser lançado em rios, mares ou acEu aberto, enterrado, ir ara um aterro sanitário3o mais indicado7 ou incinerado. 9ambEm ode tersuas graMas e gorduras recueradas, serfermentado ou assar elo rocesso Indore..  Roenças causadas ela falta de saneamentobásicoN Mistem mais de (JJ doenças, entre asquais cólera, amebíase, vários tios de diarrEia,este bubHnica, lera, meningite, ólio, heres,saramo, heatite, febre amarela, grie, malária,letosirose, bola, etc.

    CONCLUSÃO 

    Ressa forma, odemos concluir que ara quese consiga o desenvolvimento sustentável Enecessário conjugar esforços de toda a sociedade,sem a eMclus$o de qualquer de seus segmentos,discutindo&se temas imortantes comoN eMlos$odemográfica, controle da natalidade, desenvol&vimento industrial e deredaç$o, nova olíticaeducacional etc.

    " verdade que temos visto desenvolverrogramas, rojetos e trabalhos no sentido de seatingir o desenvolvimento sustentável, mas agrande maioria trata&se de emreendimentos dainiciativa rivada que acabam sendo isoladas, antea inErcia do grande otencial que temos araeMecutar ações neste sentido.

    Por outro lado, muitos aíses, entre eles o/rasil n$o cumriram oficialmente os comro&missos assumidos na referida ?onvenç$o mundial,rincialmente no que tange a %genda (, oisnem ao menos criou a sua %genda ( e nem oconselho nacional de desenvolvimento sustentável.  " verdade que alguns municíios editaramsua agenda ( local, como os deN 8.Paulo, orto%legre, 8antos e %ngra dos @eis, mas E muito

    ouco se levarmos em conta que temos .56municíios3%nuário estatístico do /rasil& I/F,(557.

    B desenvolvimento sustentável deve&seconstituir em um objetivo lanetário, um objetivode toda a humanidade ara que ossa seralcançado. Bs ovos devem se unir or esta causae em arceria combater os roblemas ambientaiscom soluções imaginativas e eficientes.

    %inda estamos longe de se cumrirefetivamente os comromissos assumidos ornosso aís na @io&5, mas as tentativas começama aarecer, o que E um bom sinalY orEm,devemos tomar concomitantemente rovidKncias

    urgentes no sentido de desenvolver em todos os

    cidad$os do mundo uma consciKncia ecológica,alicerçada na Etica ambiental, tudo voltado ara aefetiva e concreta criaç$o de uma sociedademoderna.

    Por sua vez, o stado brasileiro deve tomar

    as rEdeas e gerenciar rogramas e rojetos oficiaisrealmente condizentes com as determinaçõesmundiais ambientais, levando as diretrizes #sociedade, a qual terá assim a oortunidade dearticiar mais eserançosa de que odesenvolvimento sustentável E ossível.

    EERC.CIOS

    EF. 3PD? & GF7 & B 9ratado de %ssunç$o criou oGercado ?omum do ?one 8ul & Gercosul, sobre otratado E incorreto afirmarN

    a7 revK&se gradual eliminaç$o das barreiras #circulaç$o de bens, serviços e fatores de roteç$oentre os aíses membros.b7 menham&se no sentido de modernizaç$o dosarques industriais dos aíses membros, bemcomo mudanças estruturais em seu erfilrodutivo.c7 1á a revis$o de rogressiva integraç$o entreos aíses membros e o imedimento da uni$oosterior de outros aíses do continente.d7 stabelecem&se taMas !nicas em r