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ISEL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL MANUEL GAMBOA PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES 1 PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES 2009-2010 ISEL

Glossário termos técnicos

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MANUEL GAMBOA PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES 1

PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES

2009-2010

ISEL

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• Programa– Projectos de edifícios

• Fases e intervenientes

• Peças escritas e desenhadas

– Marcação de obras

– Escavações, entivações e contenções periféricas• Estacas e paredes moldadas

• Paredes de Berlim

• Pregagens e ancoragens

– Água em escavações• Rebaixamento do nível freático

• Ensecadeiras

– Execução de fundações• Materiais• Pegões• Sapatas• Estacas• Reforço de fundações• Estanquidade em caves• Consolidação de solos

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• Programa– Execução de estruturas de betão armado

• Armaduras• Cofragens

• Prazos e custos• Fabrico transporte e colocação do betão

– Paredes• Materiais• Tipos de paredes e processos construtivos• Revestimentos

– Pavimentos• Estruturas de suporte• Betonilhas

– Coberturas planas e inclinadas• Estruturas de suporte• Impermeabilização e drenagem

• Revestimentos

– Andaimes e bailéus

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• Avaliação de conhecimentos– Dois Testes+Um Trabalho ou Exame Final+Dois Trabalhos

• Notas mínimas:– Testes – 8 valores : média dos testes > 9,5 valores

– Trabalho – 10 valores

– Exame Final – 10 valores

• Nota Final:

NF = 60% x [(NT1+NT2)/2] + 40% x NTrab

– Contactos

• E-mail– [email protected]

[email protected]

• Telefone – 912171417

– Apoio aos alunos

• Sala C-1.6

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• ProjectosPortaria n.º 701-H/2008

Conteúdo obrigatório do programa e do projecto de execução, procedimentos e normas da elaboração e faseamento de projectos de obras públicas

Ver também o Decreto-Lei n.º 18/2008 – Código dos Contratos Públicos

– Intervenientes• Dono da Obra

• Projectistas

– Autor ou Equipa do projecto

– Coordenador do projecto

– Revisor do projecto

– Coordenador de segurança e saúde em fase de projecto

• Entidades Licenciadoras

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• Tipos de Projectos• Projecto

– Projecto de Arquitectura e Projectos de Engenharia

• Projecto de Ampliação– Ampliação da capacidade de utilização de uma construção existente

• Projecto de Demolição– Total ou parcial destruição de uma construção existente

• Projecto de Reabilitação– Repor ou melhorar as condições de funcionamento de uma construção existente

• Projecto de Reforço– Conferir maior capacidade a uma construção existente

• Projecto de Remodelação– Introduzir alterações ou mudança de utilização a uma construção existente

• Projecto Variante– Alternativa total ou parcial a um projecto existente

• Telas Finais– Conjunto de desenhos finais que traduzem o que foi efectivamente construído

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• Projectos – Sequência de execução

– Programa preliminar

– Fases do Projecto

• Programa base – 10%

• Estudo prévio – 20%

• Anteprojecto ou Projecto Base – 20%

• Projecto de execução (35%) e Assistência técnica (15%)

Percentagens indicativas definidoras do peso de cada fase do projecto

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• Programa Preliminar

– Objectivos da obra

– Características gerais a satisfazer

– Localização

– Elementos topográficos, cartográficos, geotécnicos

e levantamento dos condicionamentos existentes

– Exigências de comportamento, funcionamento,

exploração e conservação

– Limites de custo

– Prazos de execução do projecto e da obra

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• Programa Base– Esquema da obra

– Critérios gerais de dimensionamento

– Principais condicionamentos da ocupação

• Áreas de ocupação

• Características topográficas, ambientais, térmicas e acústicas

– Peças escritas e desenhadas

– Estimativas de custos

– Descrição e justificação das exigências de comportamento,

funcionamento, exploração e conservação

– Informação sobre a necessidade de outros elementos

• Topográficos, geológicos ou hidrológicos

• Modelos, ensaios, maquetas ou investigação

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• Estudo Prévio– Memória descritiva e justificativa

– Plantas, alçados, cortes e perfis

– Dimensionamento aproximado

– Definição geral dos processos de construção,

natureza dos materiais e equipamentos

– Análise do desempenho térmico e da qualidade

do ar interior e acústico

– Proposta de revisão do Programa Base em

função das alterações acordadas

– Estimativa do custo da obra e do prazo de

execução

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• Anteprojecto ou Projecto Base

– Peças desenhadas

• Planimetria, altimetria e dimensionamento

• Identificação de locais técnicos

– Peças escritas

• Descrição e justificação das soluções

• Descrição dos sistemas e processos de construção

• Características técnicas e funcionais dos materiais,

elementos da construção e equipamentos

– Avaliação da quantidades de trabalho e mapas

de medição

– Estimativa de custo actualizada

– Programa geral dos trabalhos

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• Projecto de execução– Memória descritiva e justificativa

• Definição e descrição geral da obra

– Fim a que se destina

– Localização

– Satisfação da exigências do programa base

– Natureza e condições do terreno

– Descrição das soluções adoptadas

– Satisfação das disposições legais e regulamentares

– Características dos materiais, elementos da construção, instalações e equipamentos

– Justificação técnico-económica

– Cálculos das diferentes partes da obra

– Medições

– Orçamento

– Peças desenhadas com pormenores

– Caderno de Encargos• Cláusulas Técnicas Gerais

• Cláusulas Técnicas Especiais

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• Assistência Técnica– Preparação do procedimento de formação do

contrato• Esclarecimento de dúvidas relativas ao projecto

– Prestação de esclarecimentos aos concorrentes•Na interpretação dos elementos patentes no concurso

– Análise das propostas

– Durante a execução da obra• Esclarecimento de dúvidas de interpretação

• Informações sobre ambiguidades ou omissões do projecto

• Apreciação de documentos de ordem técnica apresentados

pelo empreiteiro ou dono da obra

• Elaboração das telas finais

− Assistência técnica especial• Apreciação da qualidade de equipamentos

• Ensaios ligados à execução da obra, à sua monitorização ou

manutenção, ou recepção

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• Projectos de edifícios– Arquitectura

– Engenharia• Escavação

• Contenção periférica

• Estrutura

• Redes de águas, abastecimento e drenagem

– Instalações equipamentos e sistemas• Eléctricos

• Comunicações

• Aquecimento, ventilação e ar condicionado

• Desempenho térmico e energético e qualidade do ar interior

• Gás

• Transporte de pessoas e cargas

• Segurança integrada

• Gestão técnica centralizada

• Condicionamento acústico

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• Projectos de edifícios

– Categorias de obras

• Categoria I– Obras de natureza simples – Pequenos armazéns

• Categoria II– Obras de características correntes – Edifícios correntes

• Categoria III– Obras com condicionantes que dificultam a concepção - Escolas,

hotéis, tribunais, teatros

• Categoria IV– Obras de concepção complexa ou excepcional

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• Projectos de edifícios - Categorias de obras

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• Projectos– Cálculo dos honorários (nos termos da anterior legislação)

• Em função da categoria e do valor estimado da obra

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• Marcação da obra

– Planimetria e altimetria• Apoio topográfico

– Definição de alinhamentos

– Estabelecimento de cotas altimétricas

– Definição de eixos da estrutura

– Materiais e ferramentas a usar• Estacas, tábuas de solho e barrotes

• Níveis e mangueiras de nível

• Pregos e fios

– Estabelecimento do cangalho• Referência fixa das marcações

– Nível de metro• Definição da cota

– pavimentos

– equipamentos

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• Marcação da obra - cangalho

Geral

Local

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x

y

• Marcação da obra - cangalho

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• Marcação da obra – nível de metro

– Betonagem de lajes• Espessura do betão

• Nivelamento da superfície

– Nível de metro• Referência para as cotas altimétricas finais

– Pavimentos

– Portas e janelas

– Equipamentos

» Tomadas e interruptores

» Autoclismos

» Loiças sanitárias

» Tomadas de água

» Descargas de esgotos

» Móveis de cozinha

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• Marcação da obra

– Aspectos importantes a considerar• Área do lote (implantação)

• Cota de soleira e alinhamento

• Revestimentos e juntas de dilatação

• Infra-estruturas na vizinhança

• Dimensões interiores

• O apoio topográfico deve ser mais constante para obras com alinhamentos oblíquos ou com caves

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• Escavações– Características do solo

• Terra

– Rija

– Branda

• Rocha

– Estado do solo• Seco ou húmido

– Volume e profundidade– Meios a utilizar

• Desmonte

• Transporte

– Segurança• Entivações

• Contenções

• Taludes

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• Escavações

– Equipamentos correntes

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• Escavações

– Fundações superficiais e valas

Epralima

ESCADA

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• Escavações– Fundações superficiais e valas

Perfis de escavação de valas, sem entivação, em socalcos e com taludesAtender ao ângulo de talude do terreno e à deposição das terras afastadas da escavação (>0,60 m)

shoring, sheeting, braced, sloping, benching

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• Escavações

– Entivações

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• Escavações

– Entivações

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• Escavações

– EntivaçõesREGULAMENTO DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO CIVIL

(valas com profundidade entre 1,20 e 3,00 m)

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• Escavações

– Entivações

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• Escavações– Entivações metálicas

Na escolha do modelo da entivação deve atender-se aotipo de trabalho a executar e à mobilidade dos operários

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• Escavações– Entivações com painéis pré-fabricadas

• A partir de 1,20m de profundidade, até 4,00 m• Largura das valas de 0,50 m a 4,00 m

Concretex Concretex

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• Escavações– Entivações

• Estacas prancha metálicas, de madeira ou plásticas

– Cravadas por percussão ou vibração

• Em caso de presença de nível freático a cortina deve garantir suficiente vedação às pressões hidrostáticas (ensecadeiras) – sheet pile cofferdam

• As estacas prancha serão metálicas para profundidades superiores a 5 m

Steel sheet piling

Pranchas

de PVC

Pranchas metálicas

com perfil de

estanquidade

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• Escavações– Entivações

Plato

CED Hong Kong

CED Hong Kong

Pranchas de madeira escoradas

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• Escavações– Entivações – estacas prancha metálicas

– Profundidades superiores a 5,00m– Podem ser ancoradas ou escoradas

Concretex Concretex

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• Escavações– Ensecadeira

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• Escavações– Ensecadeira

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• Escavações– Contenções periféricas

• Valorização dos terrenos nos centros urbanos

• Necessidade de estacionamentos

• Proximidade de outras construções ou infra-estruturas

• Segurança

– Pessoas e bens

– Principais soluções• Cortinas de estacas prancha

• Estacas moldadas

– Tangentes

– Secantes

– Espaçadas

• Paredes moldadas

• Paredes tipo Berlim

– Variantes Munique, Coimbra e Lisboa

• Betão projectado

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• Escavações– Tipo de contenção periférica em função das características do

solo• Solo coerente ou incoerente

• Nível freático

• Proximidade de outras construções ou infra-estruturas

• Tipo de máquinas

– Área de manobra

– Ruído e vibrações

– Principais soluções

• Contenções continuas ou descontinuas

• Paredes mais ou menos permeáveis

• Contenção executada antes ou depois da escavação

• Máquinas pesadas ou ligeiras

– As paredes da contenção vão ser integradas na construção definitiva?

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Outros ensaios de caracterização geotécnica

• CPT – Cone Penetration Test

• Ensaio de corte rotativo (molinete)

• Ensaio pressiométrico

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Retirado de Jaime A. Santos

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ConsistênciaMuito

brandaBranda Média Dura

Muito

duraRija

Tensão de

rotura (kPa)< 30 30 - 50 50 - 100 100 - 200 200 - 400 > 400TE

RR

ENO

S

CO

EREN

TES

Eurocódigo 7 – Projecto Geotécnico

VALORES INDICATIVOS DA TENSÃO DE ROTURA DO SOLO

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• Escavações - Contenções periféricas– Cortinas de estacas prancha metálicas – sheet pile walls

• Solos incoerentes• Presença de nível freático• A escavação é executada após a contenção• As estacas podem ser recuperadas

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• Escavações - Contenções periféricas– Cortinas de estacas prancha – fases da execução

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• Escavações - Contenções periféricas– Cortinas de estacas prancha – fases da execução

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• Escavações - Contenções periféricas– Cortinas de estacas prancha – fases da execução

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• Escavações– Contenções periféricas

• Paredes de estacas moldadas – bored piles wall

– Tangentes – solos incoerentes, com nível freático

– Secantes - solos incoerentes, com nível freático

– Espaçadas – solos coerentes, sem nível freático

• Podem ser executados muros guia para orientar a execução

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TANGENTES

SECANTES

ESPAÇADAS

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• Escavações - Contenções periféricas– Paredes de estacas moldadas

– Diâmetro das estacas até 1m– Deve ser executada uma viga de coroamento das cabeças das

estacas, para travamento– Para maiores alturas de escavação as estacas podem ser ancoradas

» As ancoragens executam-se à medida que a escavação progride emprofundidade

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• Escavações - Contenções periféricas– Paredes de estacas moldadas

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• Escavações - Contenções periféricas– Estacas moldadas tangentes – fases da execução

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• Escavações - Contenções periféricas– Estacas moldadas tangentes – fases da execução

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Land Transport Authority - Singapore

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• Escavações - Contenções periféricas– Estacas moldadas tangentes – fases da execução

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Land Transport Authority - Singapore

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• Escavações - Contenções periféricas– Estacas moldadas tangentes – sequência da execução

Land Transport Authority - Singapore

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• Escavações - Contenções periféricas– Estacas moldadas secantes – fases da execução

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Land Transport Authority - Singapore

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• Escavações - Contenções periféricas– Estacas moldadas secantes – muro guia

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• Escavações - Contenções periféricas– Estacas moldadas secantes – fases da execução

03 04

Land Transport Authority - Singapore

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• Escavações - Contenções periféricas– Estacas moldadas secantes – fases da execução

05 06

Land Transport Authority - Singapore

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• Escavações - Contenções periféricas– Estacas moldadas secantes – fases da execução

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Land Transport Authority - Singapore

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• Escavações - Contenções periféricas– Estacas moldadas secantes – sequência da execução

Land Transport Authority - Singapore

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• Escavações - Contenções periféricas– Paredes de microestacas - micropiles

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• Escavações - Contenções periféricas– Paredes moldadas – diaphragm walls

• Qualquer tipo de solo com ou sem nível freático• Execução faseada em painéis de 2 m

2 – ESCAVAÇÃO DOS PAINÉIS PRIMÁRIOS(suspensão bentonítica)

3 – COLOCAÇÃO DOS TUBOS JUNTA

4 – EXECUÇÃO DOS PAINÉIS PRIMÁRIOS(betão e armaduras)

5 – EXTRACÇÃO DOS TUBOS JUNTA

6 – ESCAVAÇÃO DOS PAINÉIS SECUNDÁRIOS

7 – EXECUÇÃO DOS PAINÉIS SECUNDÁRIOS

1 – EXECUÇÃO DOS MUROS GUIA

BALDE DE MAXILAS

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• Escavações - Contenções periféricas– Paredes moldadas

– Normalmente são ancoradas e escoradas nos cantos– As ancoragens e escoramentos são executados à medida que a

escavação progride em profundidade– Estas paredes ficam a fazer parte integrante da estrutura definitiva

Ancoragens

Escoramentos

1.ª fase de

escavação

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• Escavações - Contenções periféricas• Paredes moldadas - Barretas

– Terrenos cujas características de coesão melhoram em profundidade

PAREDE MOLDADA

PAREDE

DE

BETÃO

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• Escavações - Contenções periféricas• Paredes moldadas – Barretas utilizadas como pilares da estrutura final

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• Escavações - Contenções periféricas

Freyssinet

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• Escavações - Contenções periféricas• Paredes moldadas – Equipamento – fresa hidráulica

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• Escavações - Contenções periféricas

• Paredes moldadas – fases da execução

01

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• Escavações - Contenções periféricas• Paredes moldadas – fases da execução

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• Escavações - Contenções periféricas

• Paredes moldadas – sequência da execução

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• Escavações - Contenções periféricas

– Paredes tipo “Berlim” SOLDIER PILE WALLS

– Perfis verticais incorporados no solo

» Cravados

» Em furos executados com trado

» Selados na base

– Execução de viga de coroamento dos perfis

– Execução da escavação

» Por troços e faseadamente, em profundidade e comprimento

– Execução dos elementos de contenção, entre os perfis verticais

» Madeira (pranchas ou barrotes)

» Betão (pré-fabricado, betonado “in situ”, projectado)

» Metálicos

– Normalmente são ancoradas

Distanciados de 1,5 a 3 m

0,5 a 1,5m em prof. e na distância entre perfis em comp.

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• Escavações - Contenções periféricas

– Paredes tipo “Berlim”

– Solos coerentes, sem nível freático

– As paredes são construídas faseadamente

» Após execução da escavação

» Em comprimento – painéis alternados (primários e secundários)

» Em altura – de piso para piso

– Podem causar assentamentos em edifícios vizinhos (deformação da parede/descompressão do solo)

– Espaço para além da escavação para as ancoragens

– A passagem de uma fase a outra é antecedida pela execução das ancoragens

– Pode ser necessária a construção de uma segunda parede estrutural, dependendo do método de execução

– Parte da escavação é manual

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• Escavações - Contenções periféricas – Paredes tipo “Berlim” – Variantes

• Paredes de Berlim (ou de Berlim provisórias)– Perfis metálicos verticais– Cortina com elementos de madeira (pranchas ou barrotes)– Paredes de Hamburgo

» Quando a parede definitiva de betão armado se executa afastada da parede de contenção

» Permite a drenagem e impermeabilização da parede

• Paredes de Munique (ou de Lisboa, ou de Berlim definitivas)– Perfis metálicos verticais– Cortina com paredes de betão armado executado “in situ”– Paredes de Coimbra – quando não incorporam o perfil vertical na

sua espessura

• Paredes de Paris– Estacas verticais de betão cravadas– Cortina com paredes de betão armado executado “in situ

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• Escavações - Contenções periféricas

– Parede tipo Berlim

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• Escavações - Contenções periféricas

– Parede tipo BerlimLateral Support Systems and Underpinning – Golberg, D. T. ; Jaworski, W. E.; Gordon, M. D.

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• Escavações - Contenções periféricas

– Parede tipo Berlim

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• Escavações - Contenções periféricas

– Parede tipo Munique– Perfis verticais

» Perfis metálicos ( I ou H)

» Micro estacas

– As paredes são construídas faseadamente

» Após execução da escavação

» Em comprimento – painéis alternados (primários e secundários)

» Em altura – de piso para piso

– A passagem de uma fase a outra é antecedida pela execução das ancoragens

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• Escavações - Contenções periféricas

– Parede tipo Munique – fases da execução de um painel» Escavação» Armaduras» Cofragem» Betonagem

ARMADURAS DE AMARRAÇÃO

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• Escavações - Contenções periféricas

– Parede tipo Munique – Particularidades do processo

– Perfil não integrado» Espaço para o trado

– Empalmes de armaduras

– Armaduras lajes

– Morosidade de execução

» Faseamento

» Escavação manual

– Equipamentos ligeiros

» Para facilitar a saída

– Menos vibrações

– Retirar equipamentos

– Desactivação das ancoragens

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• Escavações - Contenções periféricas

– Paredes tipo Munique - Betonagem

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• Escavações - Contenções periféricas – Paredes tipo Munique

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• Escavações - Contenções periféricas

– AncoragemTIEBACK ; ANCHORS

•Ponteira metálica•Cabos revestidos com tubos de PVC•Tubos de injecção•Espaçadores para posicionamento dos cabos

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• Escavações - Contenções periféricas

– AncoragemPonteira metálica

Espaçador

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• Escavações - Contenções periféricas

– Ancoragem

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• Escavações - Contenções

– Pregagens – solos coesivos - shotcrete

• Execução faseada idêntica à das paredes tipo Berlim

• Utilização de betão projectado

• Estabilização de taludes

ESCAVAÇÃO

FURAÇÃO

VARÃO

INJECÇÃO

ARMADURA

PROJECÇÃO

SOLDADURA

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• Execução de betão projectado

Keller

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• Execução de betão projectado

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• Execução de betão projectado

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• Escavações - Contenções

• Poços– reabilitação de fundações– aproveitamento da largura do lote– Escavação manual

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• Escavações - Contenções

• Poços

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• Drenagem de escavações – dewatering - drenaige

− Tipo do solo

− Hidrologia das águas subterrâneas

− Dimensões da escavação

− Métodos de escavação e contenção

− Das construções envolventes e tipo das suas fundações

− Prazos de execução

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• Drenagem de escavações – dewatering - drenaige

− Drenagens temporárias durante a execução da obra

− Captação directa− Valas

− Poços de chamada

− Captação vertical− Agulhas filtrantes

− Um nível ou multinível

− Electro-osmose

− Poços

− Drenagem profunda

− Drenos de areia

− Captação horizontal− Tubo dreno

− Agulhas filtrantes

Captação unilateralSolo permeável

Captação bilateralSolo com estratos

impermeáveis

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TIPO DE DRENAGEM APLICAÇÃO CARACTERÍSTICAS

POÇOS DE CHAMADA E VALAS

Receber a água que aflui a uma escavação,

conduzindo-a a um local de bombeamento

ou para o exterior.

Rebaixamento pouco significativo do

nível freático, (inferior a 1m). Os poços

de chamada só funcionam em solos

granulares e areias ou rochas porosas

AGULHAS FILTRANTES

GRAVIDADEDrenagem de solos permeáveis

É o método mais usado. Podem-se

atingir rebaixamentos até 5m, em cada

nível de agulhas. A instalação do

sistema é rápida

AGULHAS FILTRANTES

VÁCUO

Drenagem de solos pouco permeáveis

(siltes e areias siltosas)

A utilização do vácuo aumenta o

gradiente hidráulico.

POÇOS

Drenagem de solos permeáveis. Grandes

escavações, profundas e com caudais

elevados

São colocados na periferia da escavação

DRENOS VERTICAIS DE AREIAConduzir a água para estratos inferiores

mais permeáveisEvita a necessidade de utilização de cortinas

AGULHAS FILTRANTES

ELECTRO-OSMOSE

Drenagem de solos de baixa

permeabilidade (siltes e argilas)

Diferença de potencial entre os

eléctrodos aumenta o gradiente

hidráulico

CORTINAS

Minimizar ou evitar infiltrações em

escavações abaixo de estratos

impermeáveis

Utilizam-se lamas bentoníticas

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• Drenagem de escavações

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• Drenagem de escavações

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• Drenagem de escavações

WJ GROUNDWATER LIMITED

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• Drenagem de escavações– Captação directa

• Valas e poços - Drenagem de águas superficiais• Espaço disponível para as valas e poços

VALA Largura de 0,60 a 1,20 m, Altura 1,00 mFiltro para impedir o arrastamento dos finos

POÇO DE CHAMADA

BOMBA

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• Drenagem de escavações

– Captação directa

• Valas – Localizadas na base da cortina de estanquidade

– Condução da água para poço de bombeamento

VALA

CO

RT

INA

Estacas pranchaEstacas moldadasParede moldadaNF

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• Drenagem de escavações– Captações verticais

• Poços - Drenagem subterrânea por gravidade– Solos permeáveis

nível freático inicial

POÇOS

• Ø de 15 a 60 cm

• Afastamento de 10 a 50 m

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• Drenagem de escavações

– Captações verticais• Poços - Drenagem subterrânea por gravidade

nível freático

bomba submersível bomba submersível

ESTRATO IMPERMEÁVEL

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• Drenagem de escavações

– Captações verticais - Agulhas filtrantes • Drenagem subterrânea

– Solos pouco permeáveis

» Agulha filtrante (tubo de ferro fundido ou PVC – Ø 40 a 50 mm)

– Podem ser usados ejectores

Para estabelecer e ajudar o escoamento pode ser utilizado

vácuo

nível freático inicial

Estrato impermeável

1º nível de agulhas

2º nível de agulhas

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• Drenagem de escavações

– Captações verticais - Agulhas filtrantes

Distância entre agulhas de 1 a 3 m

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• Drenagem de escavações

– Captações verticais• Agulhas filtrantes – vários níveis de captação – maior profundidade da

escavação e reabaixamento

Estrato impermeável

nível freático inicial

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• Drenagem de escavações

– Captações verticais - Agulhas filtrantes

Solos pouco permeáveis

Drenagem por vácuo

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• Drenagem de escavações

– Captações verticais - Agulhas filtrantes• Electro-osmose

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• Drenagem de escavações

– Captações verticais - Agulhas filtrantes

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• Drenagem de escavações

– Captações verticais - Agulhas filtrantes

Bradford Dewatering

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• Drenagem de escavações– Captações horizontais

• Tubos dreno

– Drenagem em extensão

– Outros métodos de drenagem

•Congelação do solo

•Jet grouting

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• Drenagem de escavações

Solo permeável, drenagem de um só

lado da escavação

Solo com estrato impermeável,

drenagem de um só lado da escavação

e com dreno vertical de areia

Escavação a interceptar estrato de

solo impermeável, drenagem

bilateral

Fonte : QUÉBÉSEC INC.

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• Drenagem da construção

– Água de infiltração

•Pavimentos e Paredes

– Evitar a estagnação das águas

– Evacuar a água do solo envolvente

– Reduzir as pressões hidrostáticas

•Materiais utilizados– Britas

– Geotexteis (Mantas)

– Tubagens

•Filtro e dreno– Permeabilidade

– Capacidade de escoamento

MANTA DRENANTE

TUBO DRENO

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• Drenagem da construção– Água de infiltração - Pavimentos

•Em contacto com o terreno– Rede de drenagem

» Tubos polietileno corrugado perfurados

» Tubos de betão poroso ou perfurados

– Enrocamento e massame

– Soluções não tradicionais

» Elementos de polietileno

» Elementos de poliestireno

•Independente do terreno– Laje de betão maciça ou aligeirada

– Água de infiltração – Paredes

•Filtro de brita e dreno

•Manta drenante e dreno

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• Drenagem da construção– Água de infiltração

•Pavimentos

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• Drenagem da construção

– Pavimentos térreos

•Cotas altimétricas das sapatas– Curvas e inclinação dos tubos de queda

– Ligação ás caixas de inspecção ; inclinação dos troços

– Drenagem das águas de lavagem dos pavimentos

– Drenagem das águas de eventual combate a incêndios

•Ensoleiramento geral

TUBO DE QUEDA

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ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

• Drenagem da construção

– Pavimentos térreos

•Implantação dos drenos– Dependente da implantação e tipo das fundações

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ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

• Drenagem da construção

– Água de infiltração

•Pavimentos– Enrocamento e massame

» Enrocamento - pedra grossa Dméd 15 cm

» Massame – betão (300 kg cimento/m3) fracamente armado

TERRENO COMPACTADO

ENROCAMENTO

ISOLAMENTO TÉRMICO

MASSAME

0,2

5 m

0,1

0 m

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• Drenagem da construção

– Água de infiltração•Pavimentos – soluções não tradicionais de drenagem e isolamento

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ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

• Drenagem da construção

– Água de infiltração e ascensão capilar

•Pavimentos – Laje

• Possibilidade de usar o espaço entre o terreno e a laje como zona técnica• Redes de águas residuais• Entradas de electricidade, gás, telefones

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ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

• Drenagem da construção

– Água de infiltração

• Paredes periféricas enterradas - solução tradicional

• Filtro

– Materiais granulares seleccionados

– Materiais de granulometria crescente no sentido do tubo dreno

• Dreno

– Tubo perfurado

•Betão ; Polietileno ; Grês

– Inclinação mínima de 0,5 %

– Ligação a caixas de visita no interior da construção

MANUEL GAMBOA PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES 119

ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

• Drenagem da construção

– Água de infiltração

•Paredes periféricas enterradas - solução não tradicional

• Filtro

– Membrana de polietileno – HDPE

– Revestimento de geotextil não tecido

• Dreno

– Tubo perfurado

•Betão ; Polietileno ; Grês

– Inclinação mínima de 0,5 %

– Revestido com geotextil não tecido

MANUEL GAMBOA PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES 120

ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

• Drenagem da construção

•Paredes periféricas enterradas - solução não tradicional

MANUEL GAMBOA PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES 121

ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

• Drenagem da construção

•Paredes periféricas enterradas - solução não tradicional

MANUEL GAMBOA PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES 122

ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

• Drenagem da construção

•Paredes periféricas enterradas - solução não tradicional

MANUEL GAMBOA PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES 123

ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

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ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

• Drenagem da construção

– Água de infiltração

•Paredes periféricas enterradas– Juntas estruturais

JUNTAS WATER STOPPVC

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• Drenagem da construção

– Junta waterstop

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• Execução de pavimentos– Edifícios de habitação

•Compactação do terreno– Pequenos cilindros

– Placas compactadoras

•Colocação da camada de enrocamento

–Pedra Dméd 15 cm

•Colocação do isolamento térmico

•Colocação de um filme de polietileno–Barreira de vapor

•Colocação da armadura–Rede electrosoldada

•Betonagem, vibração e acerto da superfícieEste pavimento será o suporte para a betonilha de assentamento do revestimento

final do pisoMANUEL GAMBOA PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES 127

ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

• Execução de pavimentos– Edifícios industriais

• Compactação do terreno• Colocação da camada de enrocamento• Colocação de um filme de polietileno• Colocação da armadura ou adição de fibras no betão

– Dosagem de aproximadamente 30 kg/m3

– Melhoram a resistência à flexão e ao impacto e a ductilidade

• Betonagem com acabamento mecânico da superfície

Este pavimento será acabado com um revestimento sintéticoMANUEL GAMBOA PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES 128

ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

• Execução de pavimentos– Edifícios industriais

•Afagamento e acabamento mecânico da superfície– Marcação das cotas – nível laser

– Betonagem

– Vibração do betão com réguas vibradoras

– Espera de 2 a 3 horas para presa do betão

– Acabamento da superfície com talochas mecânicas

•Esquartelamento do pavimento – juntas de retracção

– Dimensão de 3 a 5 m

– Junto aos pilares

•Acabamento com revestimento sintético– Endurecedores de superfície

– Anti-poeiras

– Resinas epóxi

MANUEL GAMBOA PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES 129

ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

– Esquartelamento

MANUEL GAMBOA PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES 130

ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

– Esquartelamento

MANUEL GAMBOA PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES 131

ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

• Execução de pavimentos

– Edifícios industriais

•Equipamentos

MANUEL GAMBOA PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES 132

ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

• Execução de pavimentos– Edifícios industriais

•Equipamentos

MANUEL GAMBOA PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES 133

Power Floating Technique

ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

• Impermeabilização de caves

– Abaixo do nível freático• Escavação com rebaixamento do nível freático

• Execução dos suportes da impermeabilização

IMPERMEABILIZAÇÃO

PAREDE DE ALVENARIA

MANUEL GAMBOA PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES 134

MASSAME DE SUPORTE DA IMPERMEABILIZAÇÃO

ESTRUTURANF

ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

• Impermeabilização de caves

– Abaixo do nível freático• Com contenção periférica

MANUEL GAMBOA PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES 135MASSAME DE SUPORTE DA IMPERMEABILIZAÇÃO

IMPERMEABILIZAÇÃO

PAREDE MOLDADALAJE DE FUNDAÇÃO

(ensoleiramento)

PROTECÇÃO DA IMPERMEABILIZAÇÃO(betonilha)

NF

ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

• Impermeabilização de caves

– Abaixo do nível freático• Recolha das águas de infiltração

MANUEL GAMBOA PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES 136

NF

CAIXA DE VISITA

CALEIRA

PAREDE DE ALVENARIA

ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

• Impermeabilização de caves– Materiais de impermeabilização – painéis de argila

MANUEL GAMBOA PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES 137

ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

• Impermeabilização de caves– Materiais de impermeabilização – painéis de argila

MANUEL GAMBOA PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES 138

ISELDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

• Impermeabilização de caves

– Juntas de betonagem• Perfis hidroexpansivos

– Borracha natural ou sintética

• Argamassas aditivadas

MANUEL GAMBOA PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO E EDIFICAÇÕES 139