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7/23/2019 Go - Dx- De- Gravidez - Modificacoes - Pre-natal - Rastreio - 2
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Rani Ralph GO
17 de Maro de 2009.
Tratamento SOP
SOP amenorria normogonodadotrfica. O problema no gonodal. A patologia da paciente o
hiperinsulinismo crnico. A dosagem de FSH e LH no fa diagnstico.
Patologia hipotlamo-hipofisria !S" e #" $ai%os.Patologia gonadal !S" e #" alto.
Patologia no &ano de sa'da !S" e #" normais.
Hiperinsulinismo! metformina.
Obesidade! dieta.
"a SOP a rela#o LH$FSH maior ou igual a %&'. Ou se(a& o LH predomina na SOP& mas no chega a ser
altera#o de gonadotrofina.
"o in)cio do ciclo menstrual o estrog*nio est+ bai,o e a gonadotrofina produida o FSH.
"o meio do ciclo menstrual estrog*nio est+ alto e o LH mais alto.
"a SOP falta FSH.
Aumento crnico da insulina le-a a ueda da globulina ue transporta testosterona/ aumenta fra#o li-re de
testosterona.
"a SOP a testosterona est+ aumentada& no pelo aumento da produ#o& mas pela ueda da globulina.
Se a testosterona li-re est+ aumentada pela ueda da globulina& e,iste mais testosterona para sofrer
aromatia#o e -irar estrog*nio.
A paciente com SOP tem muito estrog*nio pela aromatia#o. O estrog*nio alto estimula a produ#o de LH
0como no meio do ciclo1 e a rela#o LH$FSH passa a ser maior do ue %&'. 2sso no fa 34 de SOP porue
essa rela#o pode ocorrer no meio de um ciclo normal.
"o dese(a gestar! A5O& acetato de ciproterona. Progesterona tem efeito anti6estrog*nico -ari+-el.
Progesteronas com efeito anti6androg*nio! estrog*nio7progesterona 03iane1/ estrog*nio7drosperinona
08asmin1. 3ese(a gestar!citrato de clomifeno. So estrog*nios fracos produidos em laboratrio! assim como o
tamo,ifeno& se prendem aos receptores estrog*nicos e impedem ue os receptores naturais se prendam/
saturam os receptores estrog*nicos/ se prende inclusi-e aos receptores hipofis+rios a hipfise -* ue h+
pouco estrog*nio e libera FSH para promo-er crescimento folicular.
Hirsutismo!antiandrog*nico 0finasterida& flutamida1.
(a SOP falta !S". ()o h &*ra. !S" e #" s)o normais+ a rela)o , *e se altera #" a*menta/.
*eda da glo$*lina a*menta testosterona aromatia e%&esso de estrognio so$ra
#".
3m toda 4irilia)o o&asionada pela s*pra-renal o *e est a*mentando , o S53"6 s*lfato
de de-hidro-epi-androsterona/.Se a 4irilia)o , gonodal , &a*sada pela testosterona.
6 4irilia)o da SOP n)o , por a*mento da prod*)o de testosterona , por a*mento da
testosterona li4re por *eda da glo$*lina.
SOP 58 , &l'ni&o
#a$oratrio , &omplementar.
Hiperinsulinismo! acantosis nigricans 0espessamento de dobras cut9neas1.
Ano-olu#o.
Hirsutismo.
:a*sa &anali&*lar na sa'da da menstr*a)o
FSH e LH normais.
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S)ndrome da :o;itans;< 0S)ndrome da =ulher sem :osca1! faltam estruturas paramesonfricas
0mullerianas > -agina& ?tero e trompas& mas possuem o-+rios1. 5omo tem o-+rios tem FSH e LH normais.
S)ndrome da =ulher sem ?tero.
S)ndrome de =orris! h+ test)culos& ductos deferentes/ h+ defeito cong*nito nos receptores perifricos
para testosterona/ h+ test)culos funcionantes/ FSH e LH normais/ S)ndrome do Homem sem ?tero/ h+
estruturas masculinas e por isso no menstrua. 5onduta! gonadectomia 7 reposi#o hormonal 0somente
com estrog*nio1.A5O! @7P ou P.
:H! @7P 0uando paciente tem endomtrio/ progesterona bloueia efeito mitog*nico do estrog*nio sobre o
endomtrio1 ou @.
6menorr,ia
Teste da progesterona
Administre progesterona em mulher em amenorria.
Hou-e sangramento! hou-e cura. O hormnio ue falta-a era a progesterona. A PB produida no ciclo
o-ulatrio e o problema da paciente ano-ula#o crnica.
"o hou-e sangramento! pode estar faltando estrog*nio. 3ado o estrog*nio hou-e sangramento falta
estrog*nio& ou se(a& ha-ia hipoestrogenismo. Se aps o estrog*nio no hou-e menstrua#o& de-e6se pensarem causa canalicular 0S)ndrome de :o;intasn;< > FSH e LH normais/ S)ndrome de =orris > FSH e LH
normais& s -ai estar alta aps a oruiectomia/ S'ndrome de 6shermann fi$rose endometrial+
destr*i)o endometrial+ 4rias &*retagens+ &ond*ta separar as adern&ias por histeros&opia+
para e4itar *e se &olem no4amente &olo&a-se *m 5;
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O$stetr'&ia
6ltera=es do organismo materno
6 progesterona , espa&ialmente idnti&a > aldosterona.
Aldosterona age em receptores dos t?bulos renais e promo-em reabsor#o de sdio e +gua.
A placenta formada de duas clulas! citotrofoblasto e sinciciotrofoblasto.
O sin&i&iotrofo$lasto prod* progesterona estriol horm?nios pla&entrios e t*do o mais.O citotrofoblasto apresenta apenas fun#o de re-estimento.
O sin&i&iotrofo$lasto prod* progesterona a partir do &ortisol materno.
A PB se encai,a no receptor de aldosterona e impede ue esta ?ltima se prenda. 3a) o efeito biolgico da
progesterona.
A progesterona compete com a aldosterona no receptor tubular e impede seu funcionamento. Ou se(a& a PB
natriurtica por no permitir reten#o de sdio e +gua.
A progesterona um rela,ante muscular liso potente! brnuio dilata#o aumento do -olume corrente/
rela,amento do @@2 pirose/ rela,amento do sistema coletor renal estase urin+ria/ rela,amento do clon
constipa#o/ rela,amento da musculatura lisa da -esicular biliar aumenta chance de lit)ase/ estase
urin+ria/ -asodilata#o sist*mica.
@asodilata)o sistmi&a *eda da A@P/ B perda de sdio e g*a na *rina natri*rese/ C
tendn&ia a &ho*e hipotens)o/. Para e4itar isso h me&anismos homeostti&os *ando o
sdio *rinrio a*menta h ati4a)o do SA66.
(a gra4ide e%iste hiperaldosteronismo se&*ndrio a*mento da renina.
Aumento da renina.
Aumento da angiotensina.
Hiperaldosteronismo secund+rio.
A -asoconstric#o no ocorre porue predomina a -asodilata#o da progesterona.
6*menta tanto a aldosterona *e 4en&e a &ompeti)o &om a progesterona a aldosterona 4en&e
para e4itar perda de sdio. 6ssim o sdio *rinrio est normal >s &*stas do hiperaldosterismo
se&*ndrio.6 &han&e de a pa&iente manter a hemodinDmi&a , a*mentar o 4ol*me pelo hiperldosteronismo.
6*menta a rea$sor)o de sdio na gra4ide pelo hiperaldosteronismo se&*ndrio 4isa
manter o 4ol*me e a hemodinDmi&a da pa&iente.
3sterides prod*idos pelo sin&i&iotrofo$lasto a*mentam a prod*)o de Prosta&i&lina e do (O
%ido n'tri&o/ pelo endot,lio 4as&*lar 4asodilatador e antiagregante.
*eda da A@P por
Produ#o pelo sinc)cio de PB.
Produ#o endotelial de prostaciclina e "O.
;n4as)o trofo$lsti&a se s ho*4er *ma Eni&a in4as)o trofo$lsti&a+ as f'st*las s)o finas
e as *edas de A@P s)o pe*enas+ o* seFa s)o pa&ientes de alto ris&o na gra4ide para
entender isso leia a$ai%o antes/.
O o-o nida na forma de blastocisto 0na forma de cisto1 e no de massa 0mrula1.
As clulas do blastocisto so totipotenciais 0tronco1. A primeira clula ue se diferencia -ira o trofoblasto
0ue& burra por ter se diferenciado primeiro& -ira placenta e -ai para o balde1.
O dia em ue ocorre a transforma#o trofobl+stica a partir do uarto dia.
Se um igoto se duplica g*meos.
Se essa duplica#o ocorreu antes do uarto dia cada igoto -ai ter sua placenta.
Se essa duplica#o ocorreu depois do uarto dia
o trofoblasto (+ se diferenciou e s -ai ha-er umaplacenta.
O trofoblasto cresce muito rapidamente& assim como um c9ncer.
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Artria espiralada 0ue se espiralia por a#o da PB1 nutre o endomtrio.
Cual o -aso mais calibroso da +r-ore uterinaD
Artria uterina.
Cual o -aso mais fino da +r-ore uterinaD
Artria espiralada.
O trofoblasto encontra a artria espiralada gerando a primeira onda de in-aso trofobl+stica.O m+,imo da in-aso trofobl+stica ocorre entre E6%G semanas.
Para ue o trofoblasto forme uma placenta normal necess+rio ue ele in-ada tambm o miomtrio.
Assim& no basta a primeira onda de in-aso.
O trofoblasto apresenta in-aso m+,ima do miomtrio entre %6% semanas segunda onda de in-aso
trofobl+stica& uando o trofoblasto encontra a artria radial 0do miomtrio1. Para de in-adir porue se
diferencia.
2n-asIes alm de %6% semanas caracteriam a placenta acreta& ue in-ade alm do normal.
Ordem das art,rias
Artria uterina artria arueada artria radial artria espiralada.
Primeira onda de in-aso trofobl+stica! trofoblasto encontra artria espiralada.
Segunda onda de in-aso trofobl+stica! trofoblasto encontra artria radial.
6*sn&ia de seg*nda onda de in4as)o ins*fi&in&ia pla&entria/
6lg*mas pa&ientes n)o apresentam seg*nda onda &ompleta o* se*er a apresentam
5omponente familiar$gentico.
Perfil scio6econmico bai,o! se no h+ alimento adeuado para gestante no h+ alimento para o
trofoblasto in-adir.
5omponente imune! me ue no reconhece o en,erto como self/ o feto considerado um en,erto
heterlogo.
A placenta ue descola mais facilmente auela ue s apresenta primeira onda de in-aso.
A aus*ncia de segunda onda aumenta o risco de descolamento prematuro de placenta.
6*sn&ia de seg*nda onda , o mesmo *e ins*fi&in&ia pla&entria.
A popula#o de trofoblasto encontra o -aso materno 0hemoglobina do adulto A%1 e o en-ol-e buscando
alimento e o,ig*nio. As arter)olas e -*nulas so rompidas pela fragilia#o promo-ida pela in-aso
trofobl+stica geram6se !'st*las 6rt,rio-@enosas entre os 4asos *terinos e maternos0e no entre
os -asos da placenta e do ?tero1 ue de-em ser calibrosas 0alto dbito1. "a primeira onda a f)stula AJ
formada de -aso fino& ou se(a& de alta resist*ncia e de bai,o flu,o.
udo isso responde pela S'ndrome hiper&in,ti&a pode ha4er sopro sistli&o/.
Placenta formada por trofoblasto. rofoblasto tecido fetal.
"o ?tero circula hemoglobina A.
"a placenta circula hemoglobina F.
"a f)stula AJ circula hemoglobina A.
Por *e o O2 *e passa pela f'st*la hemoglo$ina 6/ entra na pla&enta hemoglo$ina !/G Por
diferena de afinidade das hemoglo$inas.
Segunda onda! f)stulas AJ& com bai,a resist*ncia e alto flu,o 0alto dbito1. 2sto porue e,iste muita
hemoglobina A chegando.
Kma paciente ue s te-e primeira onda 0por ualuer dos tr*s componentes1 de alto risco para
descolamento prematuro da placenta e a f)stula presente na base da placenta fina 0alta resist*ncia e bai,o
flu,o1.
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Se ocorrer segunda onda& a f)stula calibrosa e passa muito sangue materno f)stula AJ de bai,a
resist*ncia e alto flu,o.
6 a*sn&ia de seg*nda onda reper&*te tanto para m)e *anto para o feto em *ase todas as
patologias o$st,tri&as.
Para a o$stetr'&ia f'st*la art,rio-4enosa C espao inter4iloso.
6ltera=es &ir&*latrias sistmi&as
Aumenta a fre*ncia card)aca e respiratria! PB termog*nica 0podemos acompanhar a o-ula#o
pela temperatura basal1.
Aumento do -olume plasm+tico! por hiperaldosteronismo secund+rio/ pode ha-er MN fisiolgica.
O 34 de 255 em gestante poss)-el pela restri#o progressi-a aos esfor#os f)sicos.
Aumento do dbito card)aco! m+,imo em N semanas 0apesar de o -olume plasm+tico aumentar at
N semanas1/ o feto cresce e comprime a ca-a diminuindo o :J.
A gestante pode faer hipotenso supina pela redu#o do :J.
Cueda da resist*ncia -ascular perifrica! PB& produ#o endotelial de -asodilatadores& in-aso
trofobl+stica produindo f)stulas artrio6-enosas.
Cueda da PA! maior na primeira metade da gra-ide 0uando ainda est+ mais magra/ depois
engorda e GQ do peso de +gua& o ue aumenta o -olume plasm+tico total1. A presso de uma hipertensa
pode normaliar na primeira metade da gesta#o.
S)ndrome hipercintica.
Hipotenso supina! compresso da ca-a.
6ltera=es renais
Artria renal apresenta tnus diminu)do/ com -olume plasm+tico aumentado.
Aumento do flu,o sangu)neo renal.
Aumento da FB. Kria e creatinina bai,as.
Blicos?ria fisiolgica.
Aminoacid?ria.
Micarbonat?ria! importante para o @AM 0euil)brio +cido6b+sico1.
6ltera=es hematolgi&as
Aumento do -olume plasm+tico.
Hemodilui#o! -olume total de hem+cias no aumenta tanto uanto o -olume plasm+tico total.
5orresponde R anemia mais freente da gra-ide/ normoc)tica6normocrmica 0diluicional1.
@ritropoiese materna aumentada! feto consome mais.
:edu#o do ferro srico.
Aumento da capacidade de capta#o da transferrina.
Hemoglobina maior do *e 11 mgH.
A anemia patolgica mais freente a ferropri-a > microc)tica$hipocrmica.
Anemia dilucional! mais freente.
Cueda de plauetas! dilucional.
#e*&o&itose o feto , en%erto heterlogo+ h des4io para es*erda.
Para ue no ha(a re(ei#o ao feto a paciente imunossuprimida fisiologicamente e por isso h+ linfopenia.
6ltera=es da &oag*la)o
A paciente sangra no parto e por isso a coagula#o de-e aumentar e a fibrinlise de-e diminuir. Aumento do fibrinog*nio.
Aumentam todos os fatores de coagula#o& e%&eto o 8; e 8;;;.
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2nibi#o da fibrinlise.
Iasometria
Aumento da F: 0PB termog*nica1/ broncodilata#o 0PB rela,a m?sculo liso1/ dilata#o do tra,
0crescimento do ?tero1/ redu#o do -olume residual funcional 0aumento do ?tero1.
6l&alose respiratria &ompensada pelo a*mento da se&re)o de $i&ar$onato pora*mento da T!I/.
Hiper-entila#o com ueda da Pa5O%.
PaO% normal! aumenta a capta#o de O% 0hiper-entila#o1& mas o feto consome o O%.
6ltera=es digesti4as
:etardo do es-aiamento g+strico.
Pirose.
5onstipa#o.
Predisposi)o a &olestase.
6*mento da fosfatase al&alina todas as enimas est)o dimin*'das menos a !6 *e ,
prod*ida na pla&enta.
Tireide
Aumento do N e ! porue o sinc)cio produ um hormnio tireotrpico.
Aumento da MB! aumenta o -olume plasm+tico/ se a globulina no aumentar& a presso colide do
plasma no se mantm e as clulas se rompem.
N e li-re normais.
SH normal.
O*tras glDnd*las
FSH e LH uase indetect+-eis! a placenta fa o papel de gnada. Assim& no necess+rio FSH paraestimular estrog*nio e LH para estimular progesterona porue eles (+ esto aumentad)ssimos.
2nsulina aumenta! os hormnios placent+rios so hiperglicemiantes. A produ#o de insulina tem ue
crescer com a fun#o placent+ria.
5ortisol total e li-re aumentam 0lipoptns e B3 aumentam1! so hormnios anaboliantes
esterides.
Prolactina aumenta! pela ueda do FSH e LH.
Pr,-natal
Aastreio sonogrfi&o de anomalias &romossomiais KS trans-aginal do primeiro trimestre! EE6E semanas.
KS morfolgica! E6%G semanas. Se a paciente s puder faer um KS& faer esse porue o feto
maior e porue poss)-el faer o 3oppler.
As s)ndromes genticas fornecem achados mais freentes em rela#o a outras patologias.
Os achados morfolgicos$fenot)picos no so espec)ficos. So achados de suspei#o.
3iagnstico de anomalia cromossomial apenas por caritipo.
5oJn olhos pu,ados/ atresia de duodeno 0duodeno e estmago ficam cheios de l)uidos > imagem de
dupla bolha1/ cole#o de linfa na nuca do feto 0transluc*ncia nucal entre EE6E' semanas1/ osso nasal curto
0entre EE6E semanas/ %&' mm1/ duto -enoso anormal/ f*mur curto." T%&' sugesti-o/ Osso nasal
%&' sugesti-o.
3dJards trissomia do 1K/ anomalias de e,tremidades/ atresia de esfago.
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Pata* trissomia do 1L/ ciclopia/ fenda labial e palatina/ onfalocele/ distrofia de be,iga/ genit+lia
amb)gua/ imperfura#o anal.
Mola in&ompleta 988N/ tanto cromossomo ue d+ para formar uma pessoa 01 e ainda sobra para
um c9ncer de placenta.
S'ndrome de T*rner 80/! massa nucal c)stica bilateral 0higroma c)stico1. "o se confunda! a "
corresponde a fluido nucal ?nico entre EE6E' semanas/ (+ o marcador de urner bilateral e progressi-o/
cresce/ en-ol-e todo o feto/ e este acaba morrendo intra6?tero por hidropsia. Se nascer apresenta pesco#oalado.
Mal forma)o sem e%pli&a)o procurar gesta#o com hiperglicemia.
5*&to 4enoso
3oppler de ducto -enoso trif+sico! s)stole -entricular/ di+stole -entricular/ s)stole atrial.
"a aus*ncia da s)stole atrial.
Onda A in-ertida 0onda de s)stole atrial in-ertida1! 25 fetal.
Mar&ador &ard'a&o mais asso&iado a defeito &romossomial.
Toda &riana &om defeito &ard'a&o mere&e &ariotipagem.
(a 20 4ig,sima/ semana n)o h &omo faer rastreio de T( o* de osso nasal.
O d*&to 4enoso pode ser feito em *al*er momento da gesta)o.
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O ":I. Os o*tros est)o normais o* red*idos.
:aritipo
Fornece diagnstico de cromossomopatia.
Mipsia de -ilo! E%6E sem.
Amniocentese! E6E sem.
5ordocentese! %G6%% sem 0coleta sangue1. ambm permite in-estigar infec#o fetal.
Mipsia fetal 0pele& f)gado1.
()o faa m,todo in4asi4o &om menos de 12 semanas mesmo *e haFa forte s*spei)o.
5 rea$sor)o de mem$ro.
"epatite Q re&,m-nato , im*noss*primido e por isso a m)e de4e re&e$er a 4a&ina por*e o A(
pode desen4ol4er a forma &r?ni&a de hepatite Q. #em$raG ;nfe&=es perinatais pelo 4'r*s da
hepatite Q tem *m ris&o m*ito maior de desen4ol4imento de formas &r?ni&as.
!e$re amarela em rea endmi&a a4alia-se &*sto $enef'&io na hora da apli&a)o da 4a&ina.
5iagnsti&o de gra4ide
Pres*n)o possibilidade de gra-ide.
Pro$a$ilidade maior a possibilidade.
:ertea certo de ue h+ gra-ide.
Perto da gra-ide 0?tero ou -agina1 U maior a probabilidade.
3istante da gra-ide U possibilidade ou presun#o. So sinais sist*micos. So os sinais percebidos pela me.
5efalia! possibilidade.
Bengi-orragia! possibilidade.
Aumento do ?tero! probabilidade.
5ongesto da -agina! probabilidade.
Altera#Ies mam+rias! possibilidade.
Pres*n)o o* possi$ilidade
Sinais sist*micos.
Percebidos pela me.
Atraso menstrual! atrasos maiores do ue EG6E dias dei,am de ser possibilidade e -iram
probabilidade.
Pro$a$ilidade
Atraso menstrual maior do ue EG6E dias.
Primeiro dia da gra-ide o dia da ?ltima menstrua#o.
"o primeiro dia de atraso menstrual a mulher (+ est+ com G semanas de gra-ide 0contar n?mero de dias e
di-idir por G para ter a 2B em semanas1.
6ltera=es mamrias
3iagnstico de possibilidade.
:ede de Halller! congesto mam+ria.
ubrculos de =ontgomer
Sinal de Hunter 0do ca#ador1! bico alto.
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Pro$a$ilidade
Atraso menstrual maior do ue EG6E dias! uanto maior o atraso menstrual& maior a probabilidade.
Sinais do ?tero! $ semanas.
":I importante para pro4a/ pode ser um c9ncer de pulmo& de o-+rio& tumores de linhagem
germinati-a/ H5B tambm muito semelhante ao LH& assim se a paciente est+ no meio do ciclo > pico do
estrog*niopico de LH E% horas depois o-ula#o 6 o LH pode dar rea#o cruada com o H5B. O*seFa ":I pode a*mentar &omo mar&ador t*moral o* &omo rea)o &r*ada &om o #".
Ra&*emier 4*l4a mnem?ni&o F *er meter/ - l*ge 4agina/ arro,eamento da -ul-a e
-agina.
Sinal de Osiander flu,o sangu)neo ao toue da -agina/ pulso -aginal.
Sinal de (o$ile-Q*din (o$re-Q*nd)o/ ?tero arredondado ocupando os fundos de saco
laterais.
Sinal Pisa&e mnem?ni&o o Etero est pis&ando de t)o torto/ assimetria do ?tero de-ido
R nida#o.
Sinal "egar mnem?nio " tem do$ra no meio/ ?tero dobra no meio do istmo pelo
amolecimento causado pela progesterona/ sinal da dobradi#a.
Sinal de "olapfel rola na pedra/ asperea no peritnio de-ido R congesto do ?tero.
Ionadotrofina &ori?ni&a pro4a/
Krina 0H5B1! semanas.
Sangue 0bH5B1! N semanas.
A dosagem do H5B antes do atraso menstrual e durante o atraso menstrual de-e ser feito pelo beta6H5B.
@le positi-a uma semana antes do atraso.
"o atraso& a paciente (+ tem G semanas de gra-ide& mas no adianta pedir H5B urin+rio. Pede para a
gestante -oltar em E' dias se no hou-er o bH5B 0a partir do sangue1.
Sinais de &ertea
KSB! o primeiro sinal do KS de gra-ide o saco gestacional 0' semanas1/ saco gestacional com
embrio dentro 0 semanas1 fa parte da e-olu#o da gra-ide. M5F 0ati-idade card)aca1 aparece com
semanas. "o KS trans-aginal considerar o aparecimento sempre uma semana antes 0pela maior acur+cia/
e,emplo! o saco gestacional aparece com semanas1. Sa&o gesta&ional F , &ertea para dar 58 de
gra4ide n)o pre&isa de em$ri)o.
:4.
udo auilo percebido pelo mdico.
2magem mtodo de certea.
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