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Coronel Leonel Junqueira e seu centenário de histórias Diretor Presidente: Márcio Muniz Fernandes [email protected] São Lourenço, Quarta-feira, 27 de dezembro de 2017 Circulação Diária ANO XXIV - Nº 1068 - R$ 2,00 Telefax: 35 3332-1008 Chamadas Coluna de Teresinha Villela página 3 Grupo UNIS chega a cidade página 3 Show da virada página 3 Caxambu abre cadastro para Carnaval 2018 página 4 Comemorando 103 anos de vida, um centenário de muitas obras para o Hospital Municipal FAÇA JÁ SUA ASSINATURA Receba semanalmente, em sua casa, nossas três edições, às terças, quintas e sábados, ou compre nas bancas 35-3332-1008 E-mail: [email protected] Governador sanciona lei que cria a Política Estadual de Turismo Iniciativa vai obedecer aos princípios da livre iniciativa, da descentralização, da regionaliza- ção, da inclusão produtiva e do desenvolvimento socioeconômico justo e sustentável Comemorando mais um ano de uma longa e próspera vida, o coronel Leonel Junqueira atin- giu, no último dia 18, a abençoada marca dos 103 anos de idade. E num belo ato de quem tanto se faz presente no Hospital, dia 21, ele fez uma substancial doação (em dinheiro) à institui- ção. “Procuro colaborar diante da importância do Hospital. Sei bem o quanto é difícil adminis- trar uma instituição que depende dos recursos do SUS”, explica. Em sua trajetória de atuação social, Leonel foi membro do conse- lho curador do Hospital São Lourenço (de 1º de junho de 1969 a 17 de fevereiro de 2003) e, também, provedor (de 8 de novembro de 1979 a 24 de maio de 1984). O nome de Leonel Jun- queira foi imortalizado Vagas abertas no SINE São Lourenço Decreto assinado pelo governador Fer- nando Pimentel e publi- cado no Dário Oficial do Estado desta quinta-feira (21/12) instituiu a Políti- ca Estadual de Turismo. Na semana passada, o Projeto de Lei 3.844/16, que cria a nova política pública estadual, já ha- via sido aprovado em segundo turno na As- sembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). De acordo com decre- to, a Política Estadual de Turismo tem o objetivo de implementar mecanismos destinados ao planeja- mento, desenvolvimento e estímulo do setor em Minas Gerais. A ideia é de democratizar o aces- so ao turismo, reduzir as disparidades sociais e econômicas de ordem regional, ampliar os flu- xos turísticos, propiciar a prática de turismo sus- tentável, descentralizar e regionalizar o turismo, dentre outros objetivos. O texto prevê, ainda, a criação do Sistema Estadual de Turismo, que terá a missão de propor planos, progra- mas, projetos e ações voltadas para o turis- mo no estado e para a melhoria contínua da política pública. Além disso, reconhece os circuitos turísticos como representantes da polí- tica de regionalização e legaliza o Observatório do Turismo de Minas Gerais como uma ferra- menta de pesquisa. “Com essa lei, é a primeira legislação que reconhece os circuitos turísticos do estado de Minas Gerais. Os cir- cuitos são instâncias de governança, é o braço da secretaria para que possamos chegar em todos os municípios mi- neiros. Estamos felizes e gostaríamos de dividir com toda cadeia pro- dutiva do turismo essa conquista”, enfatiza o secretário de Estado de Turismo de Minas Ge- rais, Ricardo Faria. Segundo o decreto, os circuitos turísticos passam a ser os respon- sáveis pela articulação de ações e pelo levanta- mento de necessidades locais, apoiando a ges- tão, a estruturação e a promoção do turismo em uma região. Os circuitos turísticos serão certifica- dos e reconhecidos como integrantes do Sistema Estadual de Turismo, o que vai facilitar a descen- tralização e a regionali- zação das ações. x pelo Hospital, já que a mais nova ala da institui- ção ( de número 8 ) leva o nome dele. NA FOTO: o coronel, feliz da vida, durante a cerimônia de inaugu- ração da ala, realizada em 11 de março do ano passado. A Vida de Leonel - Veterano da Segunda Guerra Mundial, Leonel embarcou no 2° Esca- lão como integrante do Serviço de Guerra Quí- mica da FEB. Encerrou a carreira militar a pedido, aos trinta anos de efetivo serviço, tendo sido trans- ferido para a reserva, por decreto publicado no Di- ário Oficial da União, de 26 de abril de 1963. Uma história dedicada a seu país e posteriormente, de forma específica, a São Lourenço: cidadão hono- rário da cidade (nasceu em São Paulo/SP, no dia 18 de dezembro de 1914), ele teve destaca- da atuação em prol da comunidade. Leonel Junqueira é de uma vitalidade impres- sionante. Ele se lembra de toda a preocupação que tinha quando era provedor do Hospital. “Colocava a cabeça no travesseiro já preocupa- do com os compromissos do dia seguinte. Foram tempos difíceis, mas é muito bom ver que, hoje, a instituição se encontra tão fortalecida”, come- mora. “Obrigada, Leonel Junqueira. Que Deus sempre abençoe sua vida em abundância, proporcionando-lhe mui- ta saúde e realizações, junto a seus familiares e amigos. E tenha a cer- teza de que sua valiosa doação gerará muitos benefícios ao Hospital.” agradece a equipe do Hospital Durante a inauguração da Ala que leva seu nome, Foto: Divulgação Hospital Foto: Divulgação SETUR Nova legislação fortalece os circuitos turísticos e os municípios que são destino de visitantes em MG

Governador sanciona lei que cria a Política Estadual de ... · foi membro do conse-lho curador do Hospital São Lourenço ... ferido para a reserva, por ... hoje, a instituição

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Coronel Leonel Junqueira e seu centenário de histórias

Diretor Presidente: Márcio Muniz Fernandes [email protected]

São Lourenço, Quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Circulação Diária

ANO XXIV - Nº 1068 - R$ 2,00 Telefax: 35 3332-1008

ChamadasColuna de Teresinha Villela

página 3

Grupo UNIS chega a cidade

página 3

Show da virada página 3

Caxambu abre cadastro para Carnaval 2018

página 4

Comemorando 103 anos de vida, um centenário de muitas obras para o Hospital Municipal

FAÇA JÁ SUA ASSINATURAReceba semanalmente, em sua casa,

nossas três edições, às terças, quintas e sábados, ou compre nas bancas

35-3332-1008E-mail: [email protected]

Governador sanciona lei que cria a Política Estadual de Turismo

Iniciativa vai obedecer aos princípios da livre iniciativa, da descentralização, da regionaliza-ção, da inclusão produtiva e do desenvolvimento socioeconômico justo e sustentável

Comemorando mais um ano de uma longa e próspera vida, o coronel Leonel Junqueira atin-giu, no último dia 18, a abençoada marca dos 103 anos de idade. E num belo ato de quem tanto se faz presente no Hospital, dia 21, ele fez uma substancial doação (em dinheiro) à institui-ção. “Procuro colaborar diante da importância do Hospital. Sei bem o quanto é difícil adminis-trar uma instituição que depende dos recursos do SUS”, explica.

Em sua trajetória de atuação social, Leonel foi membro do conse-lho curador do Hospital São Lourenço (de 1º de junho de 1969 a 17 de fevereiro de 2003) e, também, provedor (de 8 de novembro de 1979 a 24 de maio de 1984). O nome de Leonel Jun-queira foi imortalizado

Vagas abertas no SINE São Lourenço

Decre to ass inado pelo governador Fer-nando Pimentel e publi-cado no Dário Oficial do Estado desta quinta-feira (21/12) instituiu a Políti-ca Estadual de Turismo. Na semana passada, o Projeto de Lei 3.844/16, que cria a nova política pública estadual, já ha-via sido aprovado em segundo turno na As-sembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

De acordo com decre-to, a Política Estadual de Turismo tem o objetivo de implementar mecanismos destinados ao planeja-mento, desenvolvimento e estímulo do setor em Minas Gerais. A ideia é de democratizar o aces-so ao turismo, reduzir as disparidades sociais e econômicas de ordem regional, ampliar os flu-xos turísticos, propiciar a prática de turismo sus-tentável, descentralizar

e regionalizar o turismo, dentre outros objetivos.

O texto prevê, ainda, a criação do Sistema Estadual de Turismo, que terá a missão de propor planos, progra-mas, projetos e ações voltadas para o turis-mo no estado e para a melhoria contínua da polít ica pública. Além d isso , reconhece os circuitos turísticos como representantes da polí-tica de regionalização e legaliza o Observatório do Turismo de Minas Gerais como uma ferra-menta de pesquisa.

“Com essa lei, é a primeira legislação que reconhece os circuitos turísticos do estado de Minas Gerais. Os cir-cuitos são instâncias de governança, é o braço da secretaria para que possamos chegar em todos os municípios mi-neiros. Estamos felizes

e gostaríamos de dividir com toda cadeia pro-dutiva do turismo essa conquista”, enfatiza o secretário de Estado de Turismo de Minas Ge-rais, Ricardo Faria.

Segundo o decreto,

os circuitos turísticos passam a ser os respon-sáveis pela articulação de ações e pelo levanta-mento de necessidades locais, apoiando a ges-tão, a estruturação e a promoção do turismo em

uma região. Os circuitos turísticos serão certifica-dos e reconhecidos como integrantes do Sistema Estadual de Turismo, o que vai facilitar a descen-tralização e a regionali-zação das ações.

x

pelo Hospital, já que a mais nova ala da institui-ção ( de número 8 ) leva o nome dele.

NA FOTO: o coronel, feliz da vida, durante a cerimônia de inaugu-ração da ala, realizada em 11 de março do ano passado.

A Vida de Leonel - Veterano da Segunda Guerra Mundial, Leonel embarcou no 2° Esca-lão como integrante do Serviço de Guerra Quí-mica da FEB. Encerrou a carreira militar a pedido, aos trinta anos de efetivo serviço, tendo sido trans-ferido para a reserva, por decreto publicado no Di-ário Oficial da União, de 26 de abril de 1963. Uma história dedicada a seu país e posteriormente, de forma específica, a São Lourenço: cidadão hono-rário da cidade (nasceu em São Paulo/SP, no dia 18 de dezembro de

1914), ele teve destaca-da atuação em prol da comunidade.

Leonel Junqueira é de uma vitalidade impres-sionante. Ele se lembra de toda a preocupação que tinha quando era provedor do Hospital. “Colocava a cabeça no travesseiro já preocupa-do com os compromissos do dia seguinte. Foram tempos difíceis, mas é muito bom ver que, hoje, a instituição se encontra tão fortalecida”, come-mora.

“Obrigada, Leonel Junqueira. Que Deus sempre abençoe sua vida em abundância, proporcionando-lhe mui-ta saúde e realizações, junto a seus familiares e amigos. E tenha a cer-teza de que sua valiosa doação gerará muitos benefícios ao Hospital.” agradece a equipe do Hospital

Durante a inauguração da Ala que leva seu nome,

Foto: Divulgação Hospital

Foto: Divulgação SETUR

Nova legislação fortalece os circuitos turísticos e os municípios que são destino de visitantes em MG

Quarta- feira, 27 de dezembro de 2017Pág 2 :: Correio do PapagaioAtos Oficiais

Opiniãoa

Por Luiz Carlos Amorim

A primavera está quase no fim e o verão vai che-gando, inclemente. O calor está aumentando, as chuvas estão rareando, mas não pense que por causa do fim da primavera, as flores aca-bam: o jacatirão nativo já ex-plodiu em cores, o jacarandá ainda está pleno de azul, os flamboians estão vermelhos, vermelhos, o ipê ainda faz ilhas de sol, a paineira se veste de flores, a buganvília explode em cores.

Fui, no último final de semana, para o norte do Estado e vi as matas à beira das rodovias em Joinville, São Francisco, Joinville, Corupá, Jaraguá do Sul, ponteadas por várias ilhas de vermelho, quase vinho. São os pés de jacatirão nativo, que começaram a florescer no início deste mês de no-vembro e vão até janeiro, quiçá fevereiro, espalhando matizes de vermelho e roxo por todos os caminhos, por encostas e montanhas desta terra abençoada da nossa Santa e bela Catarina.

É a natureza anunciando o verão, enfeitando nossos dias mais quentes e avisan-do que o Natal e o Ano Novo estão próximos. Que a festa maior da cristandade está chegando, que um Menino mágico vai nascer para nós mais uma vez e, por isso ela, a natureza, começa a festejar bem cedo, para que não esqueçamos de festejar também. Para que não esqueçamos de dar as boas vindas ao Menino que vem para o nosso renasci-

mento.A simplicidade e a sin-

geleza do jacatirão, que traduz toda a natureza que nos cerca, não lhe tiram a beleza e a importância de ser ele o arauto do Menino de Belém, que nos dá o su-premo privilégio de nascer em nossos corações em mais este Natal.

Algumas pessoas, ce-gas de coração, olham mas não veem o jacatirão florido, a sua belíssima florescên-cia. E é preciso olhar e ver. Nossos olhos, perdidos no dia a dia corrido e estres-sante, não conseguem ver mais a sua beleza. E ela existe neste nosso planeti-nha azul que insistimos em desrespeitar, não cuidando direito dele. O jacatirão na-tivo é um grande exemplo, florescendo sem exigir nada em troca, a não ser um re-lance de nossos olhos.

Outras flores, apesar do calor escaldante que está chegando, também fazem companhia ao humilde e ao mesmo tempo majestoso ja-catirão, nesta época do ano, como já enumeramos acima, mas devemos ter esquecido alguma. Então, unamo-nos a Mãe Natureza para prestar nosso tributo ao Menino que chega. Mais uma vez.

*Escritor, editor e revisor – Fundador e presidente do Grupo Literário A ILHA, que completa 37 anos de literatura neste ano de 2017. Cadeira 19 da Academia Sulbrasileira de Letras. Http://luizcarlo-samorim.blogspot.com.br – Http://www.prosapoesiaecia.xpg.uol.com.br

RENOVAÇÃO DA VIDA

......................................................................O Jornal Correio do Papagaio é filiado ao SINDIJORI - Sindicato dos Proprie-tários de Jornais, Revistas e Similares do Estado de Minas Gerais.

.......................................................É expressamente proibida a reprodução integral ou parcial de quaisquer textos aqui publicados sem prévia autorização do Jornal Correio do Papagaio,

........................................................A Diretoria não se responsabiliza por conceitos, opiniões e pela coerência das matérias assinadas, que ficam então sob inteira responsabilidade de seus autores. ........................................................

Circulação em 33 cidades do Sul de MinasAiuruoca, Alagoa, Andrelândia, Arantina, Baependi, Bocaina de Minas, Bom Jar-dim de Minas, Campanha, Carmo de Minas, Carvalhos, Caxambu, Conceição do Rio Verde, Cristina, Cruzília, Dom Viçoso, Itamonte, Itanhandu, Jesuânia, Liber-dade, Lambari, Minduri, Olímpo Noronha, Passa Quatro, Passa Vinte, Pouso Alto, Santa Rita de Jacutinga, São Lourenço, São Sebastião do Rio Verde, São Vicente de Minas, Seritinga, Serranos, Soledade de Minas e Virgínia.

O Jornal Correio do Papagaio é uma publicação de:JCP Edições de Jornais e Eventos Ltda - CNPJ: 11.458.016/0001-69

R. Ledo, 250 - Centro - São Lourenço-MG - Cep 37470-000Diretor-Presidente

Márcio Muniz FernandesJornalista

Júlio Simões - MTb 13.144/58/77Redação

Mayara SoaresClaudiane Landim

Diagramação

Márcio Muniz e Mayara Soares

Tiragem SemanalEdição Colorida 5.000 a 8.000

Edição P&B 1.000Impressão:

Edição ColoridaO Tempo Serviços Gráficos

31-2101.3807 Edição PB

Gráfica Novo Mundo35-3339.3333

Telefones: (35) 3332-1008 / 3331-6899 / 98895-6899E-mail: [email protected]

Portal: www.correiodopapagaio.com.br

Prefeitura de Dom Viçoso DECISÃO

Adoto como razão de decidir o Parecer Jurídico apresentado pela Assessoria Jurídica Municipal e as considerações apresentadas pela Comissão Permanente de Licitações, conhecendo, por tempestivo,

o recurso interposto por LEANDRO FERNANDES GORGULHO - ME, NÃO DANDO PROVIMENTO ao mesmo, determinando o NÃO provimento às suas razões de defesa, determinando a aplicação de multa no importe de 5% (cinco por cento), e demais penalidades contratuais, com relação ao Processo Licitatório nº 057/2017, Modalidade Pregão Presencial nº 028/2017, que é a suspensão

em participar de futuras licitações ou assinar contrato com a administração pelo prazo de 02 (dois) anos, declarando sua inidoneidade para contratar com a Administração Pública até que se encerre

a sanção aplicada.Intimem-se.Cumpra-se.

Dom Viçoso/MG, 26 de dezembro de 2017.FRANCISCO ROSINEI PINTO

Prefeito MunicipalDECISÃO

Adoto como razão de decidir o Parecer Jurídico apresentado pela Assessoria Jurídica Municipal e as considerações apresentadas pela Comissão Permanente de Licitações, conhecendo, por tempestivo,

o recurso interposto por CLAUDETE CARVALHO GORGULHO - ME, NÃO DANDO PROVIMENTO ao mesmo, determinando a aplicação de multa no importe de 5% (cinco por cento), e demais penalidades contratuais, com relação ao Processo Licitatório nº 058/2017, Modalidade Pregão

Presencial nº 029/2017, que é a suspensão em participar de futuras licitações ou assinar contrato com a administração pelo prazo de 02 (dois) anos, declarando sua inidoneidade para contratar com a

Administração Pública até que se encerre a sanção aplicada.Intimem-se.Cumpra-se.

Dom Viçoso/MG, 26 de dezembro de 2017.

FRANCISCO ROSINEI PINTOPrefeito Municipal

Prefeitura Municipal de AndrelândiaLEI MUNICIPAL Nº 2.064/2017A Câmara Municipal de Andrelândia/MG

aprovou, e eu, Prefeito de Andrelândia, san-ciono e promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º - O Orçamento Geral do Município de Andrelândia estima a Receita e fixa a Despesa em R$ 31.646.562,00 (trinta e um milhões seiscentos e quarenta e seis mil quinhentos e sessenta e dois reais) para o Exercício Finan-ceiro de 2018, sendo R$ 21.107.096,80 (vinte e um milhões cento e sete mil noventa e seis reais e oitenta centavos) do Orçamento Fiscal e R$ 10.539.465,20 (dez milhões quinhentos e trinta e nove mil quatrocentos e sessenta e cinco reais e vinte centavos) do Orçamento Seguridade Social.

Art. 2º - A Receita do Município de Andre-lândia é estimada de acordo com a seguinte discriminação:

- Receitas Correntes Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 1.732.713,00

- Contribuições 611.000,00- Receita Patrimonial 328.180,00- Transferências Correntes 28.744.059,00- Outras Receitas Correntes 321.840,00- Soma 31.737.792,00- Receitas de Capital Transferências de

Capital 3.678.755,00- Soma 3.678.755,00- Dedução da Receita Corrente FUNDEB

3.769.985,00- Total da Receita Estimada 31.646.562,00Art. 3º - A Despesa do Município de An-

drelândia é fixada de acordo com a seguinte discriminação:

-Classificação Institucional Câmara Municipal de Andrelândia

Câmara Municipal 1.007.761,00 Soma 1.007.761,00

- Prefeitura Municipal de Andrelândia Gabi-nete do Prefeito 434.162,00

- Secretaria de Finanças 1.803.770,84- Secretaria de Administração e Obras

6.443.533,00- Secretaria de Saúde 263.209,00- Fundo Municipal de Saúde 8.728.455,20- Atenção Básica 3.248.083,00- Media e Alta Complexidade 4.511.383,20- Vigilância em Saúde 274.989,00- Assistência Farmacêutica 288.000,00- Investimentos 406.000,00- Secretaria de Educação 9.271.410,96- Secretaria de Educação 484.062,00- F u n d o M u n i c i p a l d e E d u c a ç ã o

8.787.348,96- Secretaria de Agricultura, Pecuária, Abaste-

cimento e Meio Ambiente 1.360.079,00- Secretaria de Esporte, Lazer, Cultura,

Indústria e Comércio 1.295.120,00- Secretaria de Esporte, Lazer, Cultura,

Indústria e Comércio 460.399,00- Fundo Municipal de Cultura 834.721,00- Secre tar ia de Ass is tênc ia Soc ia l

288.846,00- Fundo Municipal de Assistência Social

748.754,00- Fundo Municipal de Assistência Social

737.354,00- Fundo Municipal da Criança e do Adoles-

cente 11.400,00 Soma 31.645.101,00- Reserva de Contingência 1.461,00

- Classificação Funcional- Legislativa 1.007.761,00- Administração 3.850.818,84- Assistência Social 1.037.600,00- Previdência Social 510.201,00- Saúde 8.991.664,20- Educação 9.271.410,96- Cultura 834.721,00- Urbanismo 1.835.916,00- Habitação 3.600,00- Saneamento 1.607.176,00- Gestão Ambiental 82.000,00- Agricultura 853.039,00- Comércio E Serviços 91.721,00- Comunicações 52.244,00- Transporte 1.120.892,00- Desporto E Lazer 368.678,00- Encargos Especiais 125.658,00- Reserva de Contingência 1.461,00Total da Despesa Fixada 31.646.562,00

Classificação por Natureza- Despesas Corrente Pessoal e Encargos

Sociais 15.085.152,06- Juros e Encargos da Divida 1.971,00- O u t r a s D e s p e s a s C o r r e n t e s

11.321.146,53- Soma 26.408.269,59- Despesas de Capital Investimentos

5.113.144,41- Amortização da Dívida 123.687,00 Soma

5.236.831,41- Reserva de Contingência 1.461,00- Total da Despesa Fixada 31.646.562,00

Art. 4º - Os Recursos da Reserva de Contin-gência poderão ser destinados à abertura de créditos adicionais.

Art. 5º - Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a:

I. Abrir créditos adicionais suplementares até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) da Despesa Total Fixada no Orçamento do Município, nos termos previstos no inciso I do art. 7º e § 1º do art. 43 da Lei Federal n° 4.320, de 17 de março de 1964;

II. Efetuar operações de crédito, inclusive as operações de crédito por antecipação de receita – ARO, obedecidos os dispositivos contidos nos artigos 32 e 38 da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, nos termos do § 8º do art. 165 da Constituição Federal.

Parágrafo Único - Poderá o Chefe do Poder Executivo Municipal inserir natureza de despe-sa em categoria de programação já existente.

Art. 6º - Esta Lei entra em vigor em 1° de janeiro de 2018.

LEI MUNICIPAL Nº 2.065/2017“Dispõe sobre o Plano Plurianual do Municí-

pio de Andrelândia para o período de 2018 a 2021 e dá outras providências”.

A Câmara Municipal de Andrelândia/MG aprovou, e eu, Prefeito de Andrelândia, san-ciono e promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º - Esta Lei institui o Plano Plurianual para o quadriênio de 2018 a 2021, em confor-midade com o que dispõe o § 1º do art. 165 da Constituição Federal, artigos 153 e 154 da Constituição Estadual e Lei Orgânica Municipal, na forma do Anexo desta Lei.

Art. 2º - As prioridades e metas para o ano de 2018, conforme estabelecido na Lei nº 2.050/2017, de 10 de julho de 2017, que “Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o Exercício Financeiro de 2018 e dá outras providências”, estão estabelecidas no Anexo desta Lei.

Art. 3º - A exclusão ou alteração de progra-mas constantes desta Lei ou a inclusão de novos programas será proposta pelo Poder Executivo, por meio de projeto de lei de revisão anual ou projeto de lei específico de alteração da Lei do Plano Plurianual.

Art. 4º - A inclusão, exclusão ou alteração de ações e de suas metas, quando envolver recurso orçamentário do Município, poderá ocorrer por intermédio da Lei Orçamentária Anual ou de seus créditos adicionais.

Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Andrelândia, 22 de dezembro de 2017.

LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL Nº 2.063/2017

“Altera a Lei Complementar Municipal nº 1.665, de 30 de outubro de 2009, que dispõe sobre o Sistema Tributário do Município de Andrelândia e dá outras providências”.

A Câmara Municipal de Andrelândia/MG aprovou, e eu, Prefeito de Andrelândia, sancio-no e promulgo a seguinte Lei Complementar:

Art. 1º - O artigo 92 da Lei Complementar Municipal nº 1.665, de 30 de outubro de 2009, que dispõe sobre o Sistema Tributário do Município de Andrelândia, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 92 - O serviço considera-se prestado, e o imposto, devido, no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XXIII, quando o imposto será devido no local:

I. Do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de esta-belecimento, onde ele estiver domiciliado, na hipótese de contratação de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação lá se tenha iniciado;

II. Da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos serviços descritos no subitem 3.05 da lista anexa;

III. Da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da lista anexa;

IV. Da demolição, no caso dos serviços des-critos no subitem 7.04 da lista anexa;

V. Das edificações em geral, estradas, pontes e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.05 da lista anexa;

VI. Da execução da varrição, coleta, re-moção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso dos serviços descritos no subitem 7.09 da lista anexa;

VII. Da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da lista anexa;

VIII. Da execução da decoração e jardi-nagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços descritos no subitem 7.11 da lista anexa;

IX. Do controle e tratamento do efluente de

qualquer natureza e de agentes físicos, quími-cos e biológicos, no caso dos serviços descritos no subitem 7.12 da lista anexa;

X. Do florestamento, reflorestamento, seme-adura, adubação, reparação de solo, plantio, silagem, colheita, corte, descascamento de árvores, silvicultura, exploração florestal e serviços congêneres indissociáveis da forma-ção, manutenção e colheita de florestas para quaisquer fins e por quaisquer meios;

XI. Da execução dos serviços de escora-mento, contenção de encostas e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.17 da lista anexa;

XII. Da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da lista anexa;

XIII. Onde o bem estiver guardado ou es-tacionado, no caso dos serviços descritos no subitem 11.01 da lista anexa;

PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDRE-LÂNDIA

ESTADO DE MINAS GERAISCNPJ: 18.682.930/0001-38Av. Nossa Senhora do Porto da Eterna

Salvação, nº 208 – CentroCEP: 37.300-000 – Andrelândia – MGTelefones: (35) 3325-1177 – (35) 3325-

1472E-mail: [email protected]

Site: www.andrelandia.mg.gov.brXIV. Dos bens, dos semoventes ou do

domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso dos serviços descritos no subitem 11.02 da lista anexa;

XV. Do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos serviços descritos no subitem 11.04 da lista anexa;

XVI. Da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos serviços descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da lista anexa;

XVII. Do município onde está sendo executa-do o transporte, no caso dos serviços descritos pelo item 16 da lista anexa;

XVIII. Do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.05 da lista anexa;

XIX. Da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento, organização e administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.10 da lista anexa;

XX. Do terminal rodoviário ou ferroviário, no caso dos serviços descritos pelo item 20 da lista anexa;

XXI. Do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 4.22, 4.23 e 5.09;

XXII. Do domicílio do tomador do serviço no caso dos serviços prestados pelas administra-doras de cartão de crédito ou débito e demais descritos no subitem 15.01;

XXIII. Do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 10.04 e 15.09.

§ 1° - No caso dos serviços a que se refere o subitem 3.04 da lista anexa, considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada município em cujo território haja extensão de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza, objetos de locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compar-tilhado ou não.

§ 2° - No caso dos serviços a que se refere o subitem 22.01 da lista anexa, considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada município em cujo território haja extensão de rodovia explorada.

§ 3° - Na hipótese de descumprimento da alíquota mínima de 2%, o imposto será devido neste Município pela alíquota correspondente na tabela anexa à presente Lei.

Art. 2º - O artigo 100 da Lei Complementar Municipal nº 1.665, de 30 de outubro de 2009, que dispõe sobre o Sistema Tributário do Mu-nicípio de Andrelândia, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 100 - Será responsável pela retenção e pelo recolhimento do imposto todo aquele que, mesmo incluído nos regimes de imunidade ou isenção, fizer uso de serviços quando:

I. As pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que contratarem serviços sujeitos à incidência do imposto, de contribuinte estabelecido no Município, e que não comprove estar regularmente inscrito no cadastro de pres-tadores de serviços de qualquer natureza;

II. As pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que contratarem serviços previstos na lista de serviços anexa, de con-tribuintes pessoas físicas ou jurídicas, estabe-lecidos em outros municípios, cuja prestação seja executada dentro dos limites territoriais deste Município, respeitando a regra prevista no art. 92, incisos I a XXIII desta Lei, no caso do prestador não comprovar o recolhimento do tributo devido a esta municipalidade;

III. O tomador ou intermediário de serviço pro-veniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País;

IV. A pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e 17.10 da lista anexa.

§ 1° - Para os fins dispostos no inciso I deste artigo, considera-se falta de comprovação regular no cadastro municipal:

I. A falta de emissão de nota fiscal, nota fiscal-fatura ou outro documento exigido pela Fazenda Municipal;

II. Deixar de apresentar inscrição municipal ou prova de registro no Cadastro Municipal.

§ 2° - No caso dos serviços descritos nos subitens 10.04 e 15.09, o valor do imposto é devido ao Município declarado como domicílio tributário da pessoa jurídica ou física tomadora do serviço, conforme informação prestada por este.

§ 3° - No caso dos serviços prestados pelas administradoras de cartão de crédito e débito, descritos no subitem 15.01, os terminais eletrô-nicos ou as máquinas das operações efetivadas deverão ser registrados no local do domicílio do tomador do serviço.

§ 4° - Não observada a regra prescrita no parágrafo anterior, aplicar-se-ão as disposições do inciso II do caput deste artigo.

Art. 3º - A lista de serviços anexa constante do Anexo I da Lei Complementar Municipal nº 1.665, de 30 de outubro de 2009, que dispõe sobre o Sistema Tributário do Muni-cípio de Andrelândia, passa a vigorar com as alterações constantes do Anexo desta Lei Complementar.

Art. 4º - O processo administrativo tribu-tário formar-se-á na Fazenda Municipal, à qual estará afeta a tarefa de sua autuação e instrução mediante juntada dos documentos estritamente necessários à apuração dos fatos que lhe der causa.

§ 1º - O início do processo acima referido dar-se-á pela lavratura de Termo de Início de Ação Fiscal – TIAF, intimação, notificação ou auto de infração, ou qualquer outro procedimento feito por servidor competente, em formulário próprio, que será entregue ou encaminhado ao contribuinte.

§ 2º - O processo administrativo tributário desenvolve-se em duas instâncias, organizadas na forma desta Lei, para instrução, apreciação e julgamento das questões surgidas entre o fisco e o contribuinte, relativamente à interpretação e aplicação da legislação tributária.

§ 3º - A instância administrativa começa pela instauração do procedimento contencioso tributário e termina com a decisão final proferida no processo, a fluição do prazo para recurso, a solução amigável da questão discutida ou a afetação do caso ao Poder Judiciário.

Art. 5º - A intervenção do contribuinte no processo far-se-á pessoalmente ou por seu responsável legal e, em qualquer caso, por advogado constituído ou contabilista credenciado.

Art. 6º - A Administração Municipal tem o prazo de 30 (trinta) dias contados do término do período de que dispõe o sujeito passivo para impugnação, para a prática dos atos processuais na esfera administrativa, relativos à exigência de créditos tributários.

Art. 7º - Os atos e termos processuais conte-rão somente o indispensável à sua finalidade, sem espaço em branco e sem entrelinhas, rasuras ou emendas não ressalvadas.

Art. 8º - Os prazos, que serão contínuos, excluindo-se na sua contagem o dia do início e incluindo-se o do vencimento, só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal no órgão em que corra o processo ou deva ser praticado o ato.

Art. 9º - Qualquer procedimento judicial contra a Fazenda Municipal sobre a matéria tributária prejudicará o julgamento do respectivo processo tributário, sendo os autos ou peça fis-cal remetida para exame, orientação e instrução da defesa cabível ao serviço jurídico.

Art. 10 - A exigência do crédito tributário e as ações ou omissões do sujeito passivo que contrariam a legislação tributária serão formalizadas inicialmente em notificação e, posteriormente, em auto de infração.

Parágrafo Único - Quando mais de uma infração à legislação de um tributo decorrer do mesmo fato e a comprovação dos ilícitos depender dos mesmos elementos de convic-ção, a exigência será formalizada em um só instrumento, no local da verificação da falta, e alcançará todas as infrações e infratores.

Art. 11 - A notificação ou o auto de infração será lavrado por servidor competente no local da verificação da falta e conterá, obrigato-riamente:

I. A qualificação do autuado;

II. O local, a data e a hora da lavratura;III. A descrição do fato;IV. A disposição legal infringida e a penali-

dade aplicável;V. A determinação da exigência e a intimação

para cumpri-la ou impugná-la no prazo de 30 (trinta) dias;

VI. A assinatura do autuante e a indicação de seu cargo, função e número de matrícula, este último, quando houver, ou havendo recusa no recebimento, este fato será anotado no docu-mento e o mesmo será remetido via correios, com Aviso de Recebimento – AR.

Art. 12 - As incorreções ou omissões verifica-das na notificação ou no auto de infração não constituem motivo de nulidade do processo, desde que no mesmo constem elementos sufi-cientes para determinar a infração e o infrator.

Art. 13 - Após a lavratura da notificação ou do auto, o autuante inscreverá em livro fiscal do contribuinte termo do qual deverá constar o relato do fato, da infração verificada e menção especificada dos documentos apreendidos, de modo a possibilitar a reconstituição do processo.

Art. 14 - Lavrada a notificação ou o auto, terão os autuantes prazo improrrogável de 48 (quarenta e oito) horas para entregar cópia do mesmo ao órgão arrecadador.

Art. 15 - Considera-se intimado o contri-buinte:

I. Na data da ciência aposta na notificação ou no auto, ou da declaração de quem tiver procedido à intimação, se pessoal;

II. Na data do recebimento, por via postal ou telegráfica, se a data for omitida, 15 (quinze) dias após a entrega da intimação à agência postal-telegráfica;

III. 30 (trinta) dias após a publicação ou afixa-ção do edital, se este for o meio utilizado.

Art. 16 - Conformando-se o autuado com o auto de infração, terá o mesmo prazo de 30 (trinta) dias para efetuar o pagamento das importâncias exigidas; se não, terá o mesmo prazo para apresentar recurso de primeira instância ao responsável pela Fazenda Muni-cipal, contestando o auto ou fazendo defesa, no qual deverá apresentar todos os fatos e provas para tal fim.

Art. 17 - Nenhum auto de infração será ar-quivado ou terá a multa fiscal cancelada, sem prévio despacho da autoridade administrativa.

Art. 18 - Poderão ser apreendidas as coisas móveis, inclusive mercadorias e documentos existentes em poder do contribuinte ou de terceiros, desde que constituam prova de infração da legislação tributária ou houver suspeita de fraude, simulação, adulteração ou falsificação.

Art. 19 - A apreensão será objeto de lavratura de termo próprio, devidamente fundamentado, contendo a descrição dos bens ou documentos apreendidos com indicação do lugar onde ficarão depositados e o nome do depositário, se for o caso, além dos demais elementos indispensáveis a identificação do contribuinte, e a descrição clara e precisa do fato, bem como a indicação das disposições legais.

Art. 20 - A restituição dos documentos e bens apreendidos será feita mediante recibo e depó-sito das quantias exigidas, se for o caso.

Art. 21 - Os documentos apreendidos pode-rão ser devolvidos a requerimento do autuado, ficando no processo cópia do inteiro teor ou da parte que deva fazer prova, caso o original não seja indispensável a este fim.

Art. 22 - O servidor que verificar a ocorrência de infração à legislação tributária municipal e não for competente para formalizar a exigência, comunicará o fato, em representação circuns-tanciada, a seu superior imediato, que adotará as providências necessárias.

Art. 23 - A impugnação de exigência instaura a fase litigiosa do procedimento administrativo tributário.

Art. 24 - A impugnação mencionará:I. A autoridade julgadora a quem é dirigida;II. A qualificação do impugnante;III. Os motivos de fato e de direito em que

se fundamente;IV. As diligências que o impugnante pretenda

que sejam efetuadas, expostos os motivos que as justifiquem.

Art. 25 - O sujeito passivo poderá, confor-mando-se com parte dos termos da autuação, recolher os valores relativos a essa parte ou cumprir o que for determinado pela autoridade fiscal, contestando o restante.

Art. 26 - Anexada a defesa, será o processo encaminhado ao responsável pela Fazenda Municipal ou outro servidor designado para, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, prorro-gáveis a critério do Titular da Fazenda, pelo mesmo período, se manifestar sobre as razões oferecidas.

Art. 27 - A autoridade administrativa deter-minará de ofício ou a requerimento do sujeito passivo, em qualquer instância, a realização de perícias e outras diligências, quando as entender ne

Parágrafo Único - A autoridade administrativa designará agente da Fazenda Pública Municipal ou perito devidamente qualificado para a reali-zação das diligências.

Art. 28 - Não sendo cumprida nem impugnada a exigência do crédito tributário, será declarada a revelia e permanecerá o processo no órgão preparador pelo prazo de 30 (trinta) dias para cobrança amigável do crédito.

Parágrafo Único - Esgotado o prazo de cobrança amigável, sem que tenha sido pago o crédito tributário, o órgão fazendário municipal declarará o sujeito passivo devedor remisso e encaminhará o processo à autoridade competente para, no prazo de 05 (cinco) dias, inscrevê-lo em Dívida Ativa e posterior cobrança judicial e/ou protesto.

Art. 29 - O processo será organizado em or-dem cronológica e terá suas folhas numeradas e rubricadas, devendo ser arquivado na pasta do contribuinte.

Art. 30 - O julgamento do processo com-pete:

I. Em primeira instância ao responsável pela Fazenda Municipal ou ao Chefe do Setor de Tributação e Cadastro;

II. Em segunda instância ao Prefeito ou, na falta deste, ao Assessor Jurídico do Município ou Procurador.

Art. 31 - O processo será julgado no prazo de 30 (trinta) dias a partir de sua entrada no órgão incumbido do julgamento.

Art. 32 - Na apreciação da prova, a autoridade julgadora formará livremente sua convicção, podendo determinar as diligências que entender necessárias.

Art. 33 - A decisão conterá relatório resumido do processo, fundamentos legais, conclusão e ordem de intimação.

§ 1º - A autoridade municipal dará ciência da decisão ao sujeito passivo intimando-o, quando for o caso, ou através de entrega contra recibo pela fiscalização municipal, por via postal com registro de entrega – AR, ou ainda por edital.

§ 2º - Não sendo proferida a decisão no prazo legal e nem convertido o julgamento em diligência, poderá a parte interpor recurso voluntário, como se fora julgado procedente o auto de infração ou improcedente a impugnação contra o lançamento, cessando, com a interpo-sição do recurso, a jurisdição da autoridade de primeira instância.

Art. 34 - Da decisão caberá recurso voluntário do sujeito passivo, total ou parcial, dentro dos 30 (trinta) dias à ciência da mesma.

Art. 35 - A autoridade de primeira instância recorrerá de ofício sempre que a decisão:

I. Exonerar o sujeito passivo do pagamento de tributo ou da multa, quando menor que 20 (vinte) UFM;

II. For contrária, no todo ou em parte, ao Município.

Art. 36 - O julgamento pelo órgão de segunda instância far-se-á nos termos de seu regimento interno ou do regulamento.

§ 1º - O sujeito passivo que tiver seu recurso em primeira instância indeferido, no todo ou em parte, poderá no prazo máximo de 30 (trinta) dias recorrer à segunda instância apresentan-do, neste caso, novos fatos e provas relativos ao processo em questão.

§ 2º - O órgão competente dará ciência ao sujeito passivo da decisão de segunda instância intimando-o, quando for o caso, ou através de entrega contra recibo pela fiscali-zação municipal, por via postal com registro de entrega – AR ou, ainda, por edital no prazo de 30 (trinta) dias, aplicando-se para ciência do despacho as modalidades previstas para a primeira instância.

§ 3º - Decorrido o prazo definido neste artigo sem que tenha sido proferida a decisão, não se-rão computados juros e atualização monetária a partir desta data.

Art. 37 - Se no prazo de 30 (trinta) dias após decisão de primeira instância o sujeito passivo não apresentar recurso à instância superior de decisão desfavorável ao mesmo, fica configurada sua concordância com a mesma, devendo o processo ser encaminhado ao setor competente para efetivação da cobrança da importância devida.

Art. 38 - São definitivas as decisões de qualquer das instâncias, uma vez esgotado o prazo legal para interposição de recurso, salvo se sujeitas a recurso de ofício.

Art. 39 - No caso de decisão definitiva favo-rável ao sujeito passivo, cumpre a autoridade preparadora exonerá-lo, de ofício, dos grava-mes decorrentes do litígio.

Parágrafo Único - No caso da decisão de-finitiva desfavorável ao sujeito passivo e não se chegando a um consenso sobre o valor do crédito tributário apurado, pode o Município pro-por ao sujeito passivo, para pagamento à vista, desconto de juros e multa ou parcelamento do valor total do crédito tributário, de acordo com a capacidade financeira do contribuinte, apurada

no referido processo tributário.Art. 40 - A denúncia espontânea consiste na

confissão voluntária de infração e consequente desistência do proveito obtido, observadas as disposições pertinentes da legislação aplicável.

§ 1º - Não se considera espontânea a denún-cia feita após o início de qualquer procedimento administrativo de medida da Fiscalização Fazendária, relacionada com a infração.

§ 2º - O tributo objeto de denúncia espontâ-nea será recolhido através de guia visada pela Fazenda Municipal.

Art. 41 - A denúncia espontânea viciada por erro, culpa, dolo, simulação ou fraude da parte do denunciante não convalidará o seu recolhimento pela Fazenda Municipal, além de sujeitá-lo às cominações previstas neste Código e no Código Penal.

Art. 42 - Recebido o instrumento de de-núncia espontânea, a Fazenda Municipal promoverá:

I. A conferência do débito recolhido;II. O levantamento total do débito, quando o

montante depender de apuração.§ 1º - No caso do inciso I deste artigo,

se constatada diferença a favor do fisco entre o tributo apurado e o recolhimento pelo contribuinte, será lavrada notificação fiscal, assegurada ao mesmo a impugnação no prazo de 30 (trinta) dias.

§ 2º - O imposto na forma do inciso I deste artigo sujeitará o contribuinte à correção monetária efetivada com a aplicação dos coeficientes publicados pela União, juros moratórios e multa.

Art. 43 - A petição de denúncia espontânea será instruída com:

I. O comprovante do pagamento do tributo denunciado, corrigido monetariamente de acor-do com índices publicados pela União;

II. O comprovante de pagamento dos juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês, calculados sobre o valor do tributo mais a multa, constante na tabela de penalidades nos anexos desta Lei.

Parágrafo Único - A denúncia espontânea exclui a exigência de multa de revalidação ou de multa isolada por infração à obrigação aces-sória a que corresponda a falta confessada.

Art. 44 - Ao sujeito passivo é assegurado o direito de efetuar consulta sobre interpretação e aplicação da legislação tributária, desde que feita antes da ação fiscal e segundo as normas desta Lei e do regulamento.

Art. 45 - A consulta será dirigida ao titular da Fazenda Municipal, com apresentação clara e precisa do caso concreto e de todos os elementos indispensáveis ao entendimento da situação de fato, indicados os dispositi-vos legais e instruída, se necessário, com documentos.

Art. 46 - Nenhum procedimento fiscal será instaurado contra o sujeito passivo até o trigésimo dia subsequente à data da ciência da decisão de primeira ou segunda instância, consideradas definitivas.

Art. 47 - A resposta à consulta será res-peitada pela administração, salvo se base-ada em elementos inexatos fornecidos pelo contribuinte.

Art. 48 - A formulação da consulta não terá efeito suspensivo da cobrança de tributos e respectivas atualizações e penalidades.

Parágrafo Único - O consulente poderá evitar a oneração do débito por multa, juros de mora e atualização monetária, efetuando o pagamento ou prévio depósito administrativo das importâncias que, se indevidas, serão restituídas dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da notificação ao contribuinte.

Art. 49 - A autoridade administrativa dará resposta à consulta no prazo máximo de 60 (sessenta) dias.

Parágrafo Único - Do despacho proferido em processo de consulta caberá pedido de recon-sideração no prazo de 10 (dez) dias, contados da sua notificação, desde que fundamentado em novas alegações.

Art. 50 - Constitui Dívida Ativa tributária do Município a proveniente de impostos, taxas, contribuição de melhoria, contribuição para custeio da iluminação pública e mul-tas decorrentes de infrações à legislação tributária, inscritas na Fazenda Municipal, depois de esgotado o prazo fixado por lei para pagamento ou por decisão final proferida em processo regular.

§ 1º - A fluência de juros de mora não exclui, para os efeitos deste artigo, a liquidez do crédito.

§ 2º - A inscrição será feita após o vencimen-to dos prazos previstos para pagamento, sem prejuízo dos acréscimos legais e moratórios

§ 3º - Nos débitos parcelados, considera-se como data de vencimento, para efeito de inscrição em Dívida Ativa, aquela da primeira parcela não paga.

§ 4º - A inscrição do débito não poderá ser feita em Dívida Ativa enquanto não forem deci-didos definitivamente a reclamação, o recurso ou o pedido de reconsideração.

§ 5º - Ao contribuinte não poderá ser negada certidão de débito ou quitação, desde que garantido o débito fiscal questionado através de caução do seu valor, em espécie.

Art. 51 - A Fazenda Municipal inscreverá em Dívida Ativa os débitos não liquidados no vencimento, a partir desta data, desde que forem cumpridas as formalidades do Capítulo II do Título VII deste Código.

Parágrafo Único - Se o crédito municipal se encontrar em vias de prescrever, a inscrição e demais providências de cobrança judicial serão imediatas pelo órgão competente fazendário.

Art. 52 - Os créditos do Município serão co-brados amigavelmente antes da execução e/ou protesto, sendo que as condições da cobrança e do pagamento serão fixadas por ato próprio do Executivo Municipal à época da cobrança e emissão das guias de pagamento.

Art. 53 - A inscrição suspenderá a prescri-ção para todos os efeitos de direito por 180 (cento e oitenta) dias ou até a distribuição da execução fiscal, se esta ocorrer antes de findo aquele prazo.

Art. 54 - A Dívida Ativa será apurada e inscrita na procuradoria jurídica ou no órgão fazendário competente.

Art. 55 - O Termo de Inscrição de Dívida Ativa deverá conter:

I. O nome do devedor, dos corresponsáveis e, sempre que conhecido, o domicílio ou residência destes;

II. O valor originário da dívida, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais encargos previstos em lei ou contrato;

III. A origem, a natureza e o fundamento legal ou contratual de dívida;

IV. A indicação de estar a Dívida Ativa sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo fundamento legal e o termo inicial para o cálculo;

V. A data e o número da inscrição no livro da Dívida Ativa;

VI. Sendo o caso, o número do processo administrativo ou auto de infração, se neles estiver apurado o valor da dívida.

§ 1º - A certidão de Dívida Ativa conterá os mesmos elementos do Termo de Ins-crição e será autenticada pela autoridade competente.

§ 2º - O Termo de Inscrição e a Certidão de Dívida Ativa poderão ser preparados e numerados por processo manual, mecânico ou eletrônico.

§ 3º - Até a decisão de primeira instância, a Certidão de Dívida Ativa poderá ser emendada ou substituída, assegurada ao executado a devolução do prazo para embargos.

Art. 56 - A omissão de quaisquer requisitos previstos no artigo anterior ou o erro a eles relativo são causas de nulidade da inscrição e do processo de cobrança dela decorrente, mas a nulidade poderá ser sanada até decisão judicial de primeira instância, mediante subs-tituição da certidão nula, devolvido ao sujeito passivo, acusado ou interessado o prazo para defesa, que somente poderá versar sobre a parte modificada.

Art. 57 - O débito inscrito em Dívida Ativa a critério do órgão fazendário poderá ser par-celado, sendo que o número de parcelas e as datas de vencimento serão determinados por ato próprio do Executivo Municipal.

§ 1º - O parcelamento será concedido me-diante requerimento do interessado, implicando no reconhecimento da dívida.

§ 2º - O não pagamento de quaisquer das prestações na data fixada importará no venci-mento antecipado das demais e na imediata cobrança do crédito.

Art. 58 - A prova de quitação dos tributos será feita por certidão negativa expedida à vista de requerimento do interessado, que contenha todas as informações necessárias à identificação da pessoa, domicílio fiscal e ramo de negócio ou atividade e indique o período a que se refere o pedido.

§ 1º - A certidão emitida para esta finalidade terá prazo de validade de 90 (noventa) dias, não eximindo o interessado do pagamento dos tributos apurados após a emissão do documento.

§ 2º - A certidão negativa será sempre expe-dida nos termos em que tenha sido requerida e será fornecida dentro do prazo de 10 (dez) dias da data da entrada do requerimento na repartição.

§ 3º - No caso do contribuinte requerente ter débito com a Fazenda Pública Municipal, o mesmo poderá ser parcelado, sendo quitada a primeira parcela, possibilitando a emissão de Certidão Positiva, com Efeito de Negativa, que terá o mesmo efeito e prazo de validade da Certidão Negativa de Débitos.

Art. 59 - Independentemente de disposição

legal permissiva, será dispensada a prova de quitação de tributos ou o seu suprimento, quando se tratar de prática de ato indispensável para evitar caducidade do direito, respondendo, porém, todos os participantes no ato pelo tributo porventura devido, juros de mora, atualização monetária e penalidades cabíveis, exceto as relativas a infrações cuja responsabilidade seja pessoal ao infrator.

Art. 60 - A certidão negativa expedida com dolo ou fraude, que contenha erro contra a Fa-zenda Municipal, responsabiliza pessoalmente o servidor que a expediu pelo pagamento do crédito tributário e os acréscimos legais, além de processo administrativo contra o mesmo para apuração de responsabilidade.

Art. 61 - Constitui infração toda ação ou omis-são, voluntária ou não, que importe da inobser-vância, por parte do contribuinte ou responsável, de normas estabelecidas por esta Lei e por seu regulamento, ou de caráter normativo.

Art. 62 - Independentemente dos limites esta-belecidos nesta Lei a reincidência em infração da mesma natureza punir-se-á com aplicação da penalidade prevista em dobro, e a cada nova reincidência aplicar-se-á mais 20% (vinte por cento) do referido valor.

Parágrafo Único - Considera-se reincidência a repetição de infração a um mesmo dispositivo legal, pela mesma pessoa física ou jurídica, no período de 02 (dois) anos.

Art. 63 - As multas serão cumulativas quando resultarem concomitantemente do não cumprimento de obrigação tributária principal e acessória.

Art. 64 - Apurada a prática de crime de sone-gação fiscal, a Fazenda Municipal solicitará ao órgão de segurança pública as providências de caráter policial necessários à apuração do ilícito penal, dando conhecimento dessa solicitação ao órgão do Ministério Público local, através do en-caminhamento dos elementos comprobatórios da infração penal.

Parágrafo Único - Constitui crime de sone-gação fiscal:

I. Prestar declaração falsa ou omitir, total ou parcialmente, informação que deva ser produ-zida aos agentes da Fazenda Pública, com a intenção de eximir-se, total ou parcialmente, do pagamento de tributos e quaisquer adicionais devidos por lei;

II. Inserir elementos inexatos ou omitir rendi-mentos ou operações de qualquer natureza em documentos ou livros exigidos pelas leis fiscais, com intenção de exonerar-se do pagamento de tributos devidos à Fazenda Pública;

III. Alterar faturas e quaisquer documentos relativos a mercantis, com o propósito de fraudar a Fazenda Pública;

IV. Fornecer ou emitir documentos graciosos ou alterar despesas, majorando-as com o objetivo de obter dedução de tributos devidos à Fazenda Pública, sem prejuízo das sanções administrativas cabíveis.

Art. 65 - São sujeitos à interdição temporária os estabelecimentos comerciais, industriais ou de prestação de serviços que violarem as normas de saúde, sossego, higiene, segurança e funcionalidade, imoralidade e outros de inte-resse da coletividade, face à constatação pelo órgão competente.

Parágrafo Único - A liberação dos estabe-lecimentos infratores somente se dará depois de sanada, na sua plenitude, a irregularidade constatada.

Art. 66 - Os tributos não recolhidos no prazo determinado serão acrescidos de multas nos percentuais constantes do Anexo VI – Tabela de Penalidades por infringência aos artigos deste Código, além de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês ou fração, correção monetária e outros encargos previstos em Lei.

Art. 67 - Os infratores da legislação tributária sujeitam-se às seguintes penalidades:

I. Aplicação de multas;II. Proibição de transacionar com órgãos inte-

grantes da Administração Direta do Município, inclusive a Câmara de Vereadores;

III. Cancelamento da isenção de tributos;IV. Suspensão da imunidade;V. Sujeição a regime especial de fiscali-

zação;VI. Sujeição a regime de estimativa para

recolhimento do ISSQN.§ 1º - A imposição de penalidades:I. Não exclui o pagamento do tributo com

incidência de juros e correção monetária;II. Não exime o infrator do cumprimento das

obrigações tributárias acessórias e de outras sanções civis, administrativas ou criminais que couberem.

§ 2º - As multas serão cumulativas quando resultarem, concomitantemente, do não cum-primento de obrigação tributária acessória e principal.

§ 3º - As multas serão calculadas tomando-se como base:

I. O valor do tributo, corrigido monetaria-mente;

II. Aplicação de penalidades pecuniárias de acordo com os artigos infringidos desta Lei – Tabela de Penalidades – Anexo VI.

Art. 68 - Constitui infração a ação ou omissão, voluntária ou não, que importe em inobservân-cia, pelo sujeito passivo ou de terceiros, de normas estabelecidas na legislação tributária.

Art. 69 - As infrações à legislação tributária aplicam-se as multas constantes do Anexo VI, parte integrante desta Lei.

Art. 70 - Poderá ser autorizada a suspensão de licença concedida a estabelecimento ou pessoa física ou jurídica, quando não estiverem sendo cumpridas as exigências do Município para o respectivo funcionamento.

Art. 71 - Esta Lei Complementar entrará em vigor em 1° de janeiro de 2018, no que tange ao processo administrativo fiscal estabelecido no art. 4º e seguintes, observado, ainda, o prazo de 90 (noventa) dias da data de sua publicação em relação aos demais dispositivos.

Andrelândia, 20 de dezembro de 2017.Francisco Carlos RivelliPrefeito de AndrelândiaANEXO1 - ..............................................................

.......................1.03 - Processamento, armazenamento

ou hospedagem de dados, textos, imagens, vídeos, páginas eletrônicas, aplicativos e sistemas de informação, entre outros formatos e congêneres.

1.04 - Elaboração de programas de com-putadores, inclusive de jogos eletrônicos, independentemente da arquitetura construtiva da máquina em que o programa será executado, incluindo tablets, smartphones e congêneres.

1.09 - Disponibilização, sem cessão definitiva, de conteúdos de áudio, vídeo, imagem e texto por meio da internet, respeitada a imunidade de livros, jornais e periódicos (exceto a dis-tribuição de conteúdos pelas prestadoras de Serviço de Acesso Condicionado, de que trata a Lei no 12.485, de 12 de setembro de 2011, sujeita ao ICMS).

6 - ..................................................................................

6.06 - Aplicação de tatuagens, piercings e congêneres.

7 - .................................................................................

7.16 - Florestamento, reflorestamento, seme-adura, adubação, reparação de solo, plantio, silagem, colheita, corte e descascamento de árvores, silvicultura, exploração florestal e dos serviços congêneres indissociáveis da forma-ção, manutenção e colheita de florestas, para quaisquer fins e por quaisquer meios.

11 - ..............................................................................

11.02 - Vigilância, segurança ou monitora-mento de bens, pessoas e semoventes.

13 - ...............................................................................

13.05 - Composição gráfica, inclusive con-fecção de impressos gráficos, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia e fotolitografia, exceto se destinados a posterior operação de comercialização ou industrialização, ainda que incorporados, de qualquer forma, a outra mercadoria que deva ser objeto de posterior circulação, tais como bulas, rótulos, etiquetas, caixas, cartuchos, embalagens e manuais técnicos e de instrução, quando ficarão sujeitos ao ICMS.

14 - ................................................................................

14.05 - Restauração, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento, galvanoplas-tia, anodização, corte, recorte, plastificação, costura, acabamento, polimento e congêneres de objetos quaisquer.

14.14 - Guincho intramunicipal, guindaste e içamento.

16 - ...............................................................................

16.01 - Serviços de transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário de passageiros.

16.02 - Outros serviços de transporte de natureza municipal.

17 - ................................................................................

17.25 - Inserção de textos, desenhos e outros materiais de propaganda e publicidade, em qualquer meio (exceto em livros, jornais, periódicos e nas modalidades de serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita).

25 - ................................................................................

25.02 - Translado intramunicipal e cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos.

25.05 - Cessão de uso de espaços em cemi-térios para sepultamento.

Andrelândia, 20 de dezembro de 2017.Francisco Carlos RivelliPrefeito de Andrelândia

Correio do Papagaio :: Pág 3Quarta-feira, 27 de dezembro de 2017Regionais

ALVARIM GARCIA MACHADOAlvarim Garcia Ma-

chado nasceu em Pouso Alegre a 14 de setembro de 1896. Era filho de José Garcia Machado e de Au-gusta Garcia Machado.

Seus pais eram fazen-deiros na região e pes-soas muito estimadas. Tinham formação moral rígida e passaram aos fi-lhos uma linha de condu-ta irrepreensível, austera até, fazendo de Alvarim um homem respeitável, sisudo, de poucas pala-vras e muitas ações.

Em Pouso Alegre fez os primeiros estudos e, foi também naquela cidade que recebeu o diploma de Farmacêu-tico pela Faculdade de Farmácia e Odontologia, dirigida por seu avô e infelizmente já extinta.

Apaixonado pela pro-fissão que abraçara, es-colheu Campo Místico, hoje Bueno Brandão, para montar sua pri-meira farmácia. Naque-la pequena localidade assumiu por várias ve-zes o papel de médico, quando da ausência de profissional habilitado. Certos procedimentos médicos como suturas e injeções eram constan-tes em sua farmácia e ele os fazia com carinho e atenção. Muitas vezes se fez de veterinário para socorrer animais nas fazendas vizinhas.

Casou-se com Esther Bertolaccini em Pouso Alegre, mas foi em Cam-po Místico que nasce-ram seus filhos Mauro, Rubens e Rui.

Rubens, vitimado pela difteria faleceu. Esta gran-de dor, aliada ao desgaste

físico pelo trabalho inten-so e sem descanso leva-ram-no a profundo stress. Resolveu então voltar a Pouso Alegre, aonde Márcio e Neusa vieram enriquecer seu lar.

Criou os filhos com austeridade e disciplina. Um olhar era suficiente para que fosse entendido e acatado. Era, porém, pai dedicado e muito querido pelos filhos. Che-gou o ano de 1939.

Joaquim Dutra, seu concunhado, mostra-lhe as vantagens em trans-ferir sua farmácia para São Lourenço. A con-corrência seria menor, a cidade prometia crescer, o clima era dos melhores e aqui, D. Esther estaria ao lado de D. Ida esposa do Sr. Leônidas de Bar-ros e de D. Rosa, espo-sa do Sr. Joaquim Dutra, suas irmãs. Em maio do mesmo ano a famí-lia mudou-se para São Lourenço e tornaram-se Sãolourencianos adoti-vos e muito queridos.

A Farmácia Central marcou época em nossa história, conquistando a confiança de todos desde o início. Alvarim fez ami-gos duradouros e ganhou o respeito do povo.

Ingressou na política local como Juiz de Paz, depois Vereador, Vice-Prefeito e Prefeito, na Administração de 1962 – 1966. Fato curioso deu-se nesta eleição a qual Alvarim venceu por apenas nove votos de diferença, levando-se em conta que o seu partido era oponente ao Gover-no Estadual.

Foi ótimo Prefeito.

Retificou um trecho do Rio Verde, inaugurou a ponte sobre o Ribeirão São Lourenço ligando a rua Dr. Saturnino da Veiga à Batista Luzar-do; preocupou-se com o abastecimento de água modernizando o equi-pamento na estação de tratamento; construiu o prédio da Escola Es-tadual Professor Mário Junqueira Ferraz; pa-vimentou várias ruas e o passeio ao redor da Praça Dr. Humberto Sanches, apesar de ter recebido a Prefeitura com caixa deficitário. Fiscalizava as obras da prefeitura à cavalo, o que o tornou original e único. Ao término do mandato deixou um bom caixa para seu sucessor.

Eleito presidente da Comissão de Construção do Hospital de São Lou-renço, esteve lado a lado com os operários, como se um deles fosse. E com o apoio do Lyons Club conseguiu que a antiga sede do Tiro de Guerra fosse erguida.

A 19 de abril de 1989 Sr. Alvarim Garcia Ma-chado faleceu, aos 92 anos de idade. Foi uma grande perda para São Lourenço, cidade que o acolheu, que o respeitou como profissional, políti-co e amigo.

O Prefeito Clóvis Apa-recido Nogueira, deu seu nome ao Centro Odon-tomédico, inaugurado a quatro de novembro de 1989. Merecida homena-gem! São Lourenço não esquece aqueles que a abraçaram, a amaram e por ela se fizeram amar.

Nossa Gente, Nosso OrgulhoPor Teresinha Maria Silveira Villela

Assinado termo de cooperação para a recuperação de mananciais

com 14 prefeiturasDocumento foi assinado pelo Governo de Minas Ge-rais, por meio da Copasa, com participação também

da Emater-MG e do Igam

Leia mais: www.correiodopapagaio.com.br/gerais

A Companhia de Sane-amento de Minas Gerais (Copasa), com participação da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) e do Institu-to Mineiro de Gestão das Águas (Igam), assinou, com 14 prefeituras mineiras, em Belo Horizonte, um Termo de Cooperação Técnica. O documento vai possibilitar o desenvolvimento das ações previstas nos Programas Pró-Mananciais e Cultivando Água Boa, para a adequação de estradas vicinais, constru-ção de bacias de contenção de água de chuva e conser-vação de solo e água.

O documento foi assi-nado com os municípios de Campanha, Campos Gerais, Capitólio, Carmo do Rio Cla-ro, Corinto, Curvelo, Florestal, Itaú de Minas, Monte Belo, Morro da Garça, Pedralva, São Sebastião do Paraíso, São Tomé das Letras e Vargi-nha, na presença dos direto-res de Operação Norte (DNT), Gilson Queiroz; de Operação Sul (DSL), Frederico Delfino; e de Operação Metropolitana (DMT), Rômulo Perilli.

A partir da assinatura do Termo de Cooperação, os recursos destinados pelo programa serão otimizados, reduzindo os custos e po-tencializando os resultados a serem obtidos. “Essa parce-ria permitirá a implementação dos planos de recuperação ambiental das bacias hi-drográficas e das áreas de recargas que contribuem com os sistemas de abaste-cimento de água”, ressaltou o superintendente de Meio Ambiente da Copasa, Nelson Cunha Guimarães.

De acordo com a pre-sidente Sinara Meireles, a Copasa, juntamente com o Igam, a Emater-MG e aAgên-cia Reguladora de Servicos de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais (Arsae), tem trabalhado para a preservação das áreas de recarga de mananciais e das bacias hidrográficas.

“A assinatura desses convênios faz parte de um conjunto de ações que irão permitir, a partir do envolvimento da comu-nidade local e das prefei-turas, a possibilidade de arraigar o conhecimento da situação dessas áreas, trazendo para o cotidiano das pessoas e institui-ções práticas que possam ser complementares e adequadas do ponto de vista ambiental. Apesar de todas as dificuldades, estamos buscando novos caminhos e estratégias para alcançar esses obje-tivos, que é a preservação das águas”, afirmou.

O presidente da Ema-ter-MG, Glenio Martins, reforçou a parceria firmada com a Copasa, no intuito de unir os esforços para recuperar, reavaliar e re-pensar as intervenções no solo, na água e nos ecossistemas.

Para Marília Carvalho de Melo, diretora geral do Igam, essa é uma ação importante. “Temos que nos comprometer em ter-mos capacidade de prover água, não só para o abas-tecimento público, mas para os múltiplos setores que precisam de água.

Essa é uma ação inovadora e a Copasa tem demonstrado essa preocupação não só no ponto de captação, mas também na gestão da bacia hidrográfica, uma visão moderna que integra também nosso programa do Governo do Estado”, comentou Marília.

Para o prefeito de Carmo do Rio Claro, Sebastião Cézar Lemos, esse programa é de fundamental importância para os municípios, porque vai permitir a recuperação das nascentes.

“Sabemos que as dificul-dades são grandes. Hoje, com esta iniciativa da Copasa, só temos a ganhar ao cercarmos as nascentes do nosso município. O programa chegou numa hora muito boa e nós, prefeitos, temos que abraçar a causa e estarmos dispostos a valorizar e apoiar este convênio” avaliou.

O prefeito de Campos Gerais, José Eugênio da Silva, reforçou: “Se não conseguirmos recupe-rar as nossas nascentes, daqui alguns anos não vamos ter água para beber. Por isso, é necessário que todos se conscientizem. O Pró-Mananciais é um programa muito interessante que eu abra-cei e vou continuar abraçando, fazendo o que for preciso para levá-lo adiante”.

O diretor geral da Arsae, Gustavo Cardoso, ausentou-se da cerimônia devido a proble-mas de última hora, mas compa-

receu à Copasa a tempo de assinar como testemunha vários dos convênios, de-monstrando a importância que a agência tem dado ao Programa Pró-Mananciais.

Pró-MananciaisO programa, ass im

como o Cultivando Água Boa, tem em sua concep-ção a cultura de sustenta-bilidade, as ações de sen-sibilização, de mobilização e de educação ambiental, o estímulo à mudança de hábitos e costumes, a ética do cuidado, a construção coletiva do sentimento de pertencimento à microbacia hidrográfica e a responsabi-lidade compartilhada.

Além disso, integra o compromisso da Copasa com a responsabilidade socioambiental do desen-volvimento sustentável, trazendo em seu nome a ideia da prevenção, do an-tecipar ações no cuidado, na proteção e recuperação das águas desde a sua nas-cente, indo além de cumprir as obrigações legais.

O Pró-Mananciais é uma ferramenta que contribuirá na recuperação e manuten-ção dos mananciais e no aprimoramento da relação com as comunidades onde a Copasa presta serviço.

Foto: Divulgação Copasa

A diretora do Igam, Marília Melo, a presidente da Copasa, Sinara Meireles, e o presidente da Emater-MG, Glenio Martins

Show da Virada em São Lourenço

Além das bandas locais, show da Banda Palace promete animar a cidade

No fim de ano, as fes-tas se multiplicam. São confraternizações com colegas de trabalho, es-tudos, grupos de casais e de jovens, formaturas e por aí vai! Sem contar os momentos em família como a ceia de Natal e o Réveillon. Nesses momentos tão gostosos, damos boas risadas, tro-camos presentes e re-cordamos momentos de superação. Pensando

nisso, a Prefeitura prepa-rou uma comemoração de final de ano especial. Com repertório ec-lético, a Banda Palace passa por todos os es-tilos, onde a musicali-dade dos cantores e as performances do corpo de ballet aliados a efei-tos especiais, cenário e iluminação, oferece ao público um verdadeiro espetáculo musical. Atualmente a banda é

composta por quatro can-tores: Cecilia Militão (Ex-The Voice Brasil), Bruna Garcia (Ex-The Voice Brasil), Tiago Alves e Tical Pinto, profissionais com sólidas carreiras no mundo da música; seis bailarinos e uma equipe de músicos experientes. Banda Palace promete animar o Show da Virada em São Lourenço, no dia 31/12. O show vai acon-tecer na Praça Brasil.

Grupo Unis chega ao Circuito das ÁguasParceria visa trazer outras opções de cursos aos alunos

O circuito das Águas, conhe-cido nacionalmente por suas famosas estâncias hidro-minerais com propriedades medicinais e terapêuticas, poderá contar com mais edu-cação superior de qualidade e conectada ao mercado de trabalho.A Faculdade Victor Hugo agora faz parte do Grupo Unis. Localizada em São Lourenço, a mais nova uni-dade do Grupo fará parte de um dos maiores Grupos Edu-cacionais de Minas Gerais, que também está presente em Varginha, Três Pontas, Pouso Alegre e Cataguases com educação básica, cur-sos pré-vestibular, Ensino Superior, Pós-Graduação e Extensão.A chegada do Grupo Unis no Circuito das Águas se dá em um momento marcante para a Instituição. O último resultado no IGC, o Índice Geral de Cursos, avaliou suas unidades com Nota 4, além de diversos cursos com nota máxima, figurando entre os melhores do país.Os alunos do Unis Circuito da Águas já iniciam seus estudos com mais de 1500 empresas parceiras na oferta de estágios e empregos, pro-jetos de empreendedorismo

e inovação, e também projetos de extensão.Outros grandes diferen-ciais que o Unis leva para São Lourenço e região são as novas Metodologias de ensino e benefícios aos alunos via plataforma Google For Education, e também a possibilida-de de viver experiências internacionais durante a graduação. Com mais de 26 convênios assinados com Instituições de Ensino das Américas, Europa e África, o Grupo Unis vive a realidade do Processo de Internacionalização. A cada semestre são recebi-dos cerca de 30 alunos es-trangeiros, além do envio de estudantes brasileiros para o mundo.Para 2018 o Grupo Unis já tem diversos planos para o Circuito das Águas. Além dos cursos já oferta-dos pela Faculdade Victor Hugo, novas opções se-rão acrescentadas a seu portfólio ainda no primeiro semestre de 2018.A educação a distância do Unis, já presente na cidade de São Lourenço, terá seu polo transferido para o prédio da Facul-dade e o portfólio de Pós-

Graduação também chega à região. “Estamos vivendo um misto de orgulho e alegria neste momento. O Unis Circuito das Águas veio para somar à história do Grupo Unis, que possui mais de 50 anos de tradição na edu-cação superior. Nossa felicidade é grande em podermos estar presentes em mais essa região do Sul de Minas. Que sejam todos benvindos e nos ajudem a escrever páginas ainda mais gloriosas em nossa história”, ressalta o Presidente do Grupo Unis, Prof. Me. Stefano Barra Gazzola.Vestibular 2018:O processo seletivo para ingres-sos nos cursos já ofertados pela Faculdade Victor Hugo (Adminis-tração, Gestão Comercial, Ges-

tão de Qualidade, Gestão de RH, Gestão Pública, Histó-ria, Negócios Imobiliários e Pedagogia) e cursos novos do Unis Circuito das Águas (Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Arquitetura, Ciências Contábeis, Enge-nharia Civil, Gastronomia e Sistemas de Informação) seguem normalmente via http://victorhugo.edu.br/.E c laro , para já fazer parte do Unis com gra-duação a Distância no Polo em São Lourenço, basta acessar vest ibu-la r.un is .edu.bre c l i car n a o p ç ã o Ve s t i b u l a r Cursos a Distância para se inscrever, ou l igar no 35 3219-5000.

Quarta- feira, 27 de dezembro de 2017Pág 4 :: Correio do PapagaioGerais

RECEITA

Sempre Atrasado

Joãozinho chega no meio da aula.— Atrasado outra vez, Joãozi-nho? — reclama a professora. — É a terceira vez esta semana.— Desculpe, professora!— O que você pretende ser no futuro, com este tipo de compor-tamento?— Político, professora!

O garoto chega da escola e a mãe pergunta: — Filho, que nota você tirou na escola?— Tirei 10, mãe!— Nossa, filho! - diz a mãe, abra-çando o garoto — Que alegria ouvir isso!

— Obrigado, mãe, obrigado...— Mas hoje você viu o resultado das prova de português e mate-mática, né filho? Você tirou dez nas duas?— Não, mãe... Tirei 1 em uma e 0 na outra...

Ganhador da loteria

O homem chega esbaforido em casa.- Mulher, arruma as suas coisas que eu ganhei na loteria!- Nossa, meu bem, que bom! Eu coloco roupa de frio ou calor?- Bota o que você quiser! - responde o marido. - Desde que você se mande dessa casa até a meia-noite!

PIADA

CRUZADAS

Inscrições para programa de treinamento no Japão começam no dia 3 de janeiroProvíncia de Yamanashi, estado irmão de Minas Gerais, oferece

bolsa para servidor do estado para treinamento no Japão

fina e esprema delicadamente a PVT e o trigo. Junte então todos os ingredientes numa ti-gela. Acrescente os temperos e misture bem com as mãos. Prove a quantidade de sal e demais temperos, ajuste se for necessário. Sove a massa até sentir que formou uma “liga” natural entre os ingre-dientes, cerca de 3 minutos. Modele os quibes de tama-nhos iguais. Umedeça suas mãos em água caso a massa esteja grudando demais. Disponibilize uma panela pequena com óleo até a me-tade. Frite os quibes em óleo quente, fogo alto, até ficarem dourados-escuros, cerca de 8 minutos, não precisa “virar”. Se quiser, decore com uns ra-mos de hortelã quando servir.

*Com a chegada do mês em que celebramos o Natal e o verão, selecionamos receitas leves e baseados em uma dieta vegetariana/vegana. Quem pen-sa que uma ceia vegetariana é sem graça e deixa a desejar, está enganado. Principalmente porque além de muita varieda-de, cor e sabor, os pratos são condizentes com a data, que celebra a vida e não a morte

Quibe Frito (vegana)

Ingredientes

-1 xícara de PVT fina-1 xícara de trigo para quibe-1 litro de água para hidratar-1/2 xícara de farinha de

mandioca torrada-1 cebola pequena picada

bem fina-1 colher (sopa) cheia de

tempero baiano em pó-3 colheres (sopa) de tem-

peros frescos bem picados: coentro, salsa ou hortelã-Sal e pimenta a gosto-Óleo para fritar

PreparoNuma tigela grande coloque

a PVT e o trigo, cubra com 1 litro de água. Deixe os ingredientes de molho por 2 horas. Escorra bem a água com o auxílio de uma peneira

O Governo do Estado de Minas Gerais dá ciência aos seus servido-res da oportunidade de participação no Programa de Treinamento de Funcionários do Governo Local 2018 (LGOTP 2018), do Governo de Yamanashi, Japão.

Tal possibilidade é fruto da coo-peração internacional estabelecida entre o Estado de Minas Gerais e a Província de Yamanashi desde 1973. Em razão da parceria entre as regiões, o Governo Japonês agracia pessoas de diversas regiões do mundo com bolsas para um intensivo treinamento no Japão. Desde o seu início, já foram beneficiadas mais de 1.300 pessoas de 36 países.

Nessa edição será oferecida 01 (uma) bolsa de treinamento para os servidores públicos do estado de Minas Gerais.

O programa terá duração de 8 me-ses, com início em 20 de maio de 2018 e término em 18 de janeiro de 2019.

O candidato que deseja con-correr à bolsa deve possuir ensino médio completo (concluído no Bra-sil), idade entre 20 e 39 anos, bom estado de saúde, nível de inglês e/ou japonês avançado e estar à dis-posição para fortalecer as relações entre Yamanashi e Minas Gerais durante o treinamento e após o retorno ao Brasil.

A inscrição se dará mediante o preenchimento dos formulários dis-poníveis abaixo e posterior entrega de toda documentação exigida ao Núcleo de Relações Internacionais da Secretaria de Estado de Casa Civil e de Relações Institucionais (Seccri) - Cidade Administrativa, 2º andar – Edifício Tiradentes.

Todos os formulários necessários disponíveis para download para a inscrição de servidores públicos:

http://agenciaminas.mg.gov.br/

noticia/inscricoes-para-programa-de-treinamento-no-japao-comecam-no-dia-3-de-janeiro

Seleção e benefíciosO processo seletivo será cons-

tituído de três etapas. A primeira, que possui caráter eliminatório, corresponde a análise objetiva dos documentos apresentados. Só parti-ciparão da segunda etapa, que con-siste em uma entrevista presencial realizada no Consulado do Japão, os candidatos que apresentarem toda a documentação exigida e forem selecionados pela Comissão Julgadora, no prazo estabelecido.

Na segunda etapa, os seleciona-

Provincia de Yamanashi é um estado irmão de Minas Gerais

Foto:Divulgação

dos serão convocados, por meio dos contatos informados, para a realiza-ção da entrevista com a Comissão Julgadora instalada no Consulado do Japão, nas quais deverão utili-zar seus conhecimentos em língua inglesa e/ou japonesa.

Por fim, na terceira etapa, a Província de Yamanashi examinará a documentação dos 3 (três) classifi-cados, bem como o relatório de suas entrevistas e adequação do projeto apresentado às linhas de pesquisa/trabalho, para classificação final.

Dessa maneira, estará aberto, do dia 3 ao dia 17 de janeiro de 2018, o período de recebimento da

documentação exigida, que deverá ser entregue em envelope individual, não sendo possível qualquer espé-cie de retificação acerca do conteúdo apresentado.

O trainee selecionado rece-berá a bolsa do programa Local Officials Training Programme de 2018. Além do treinamento, o selecionado terá os custos com a passagem área, acomodação e transporte interno oferecidos pelo governo de Yamanashi

Dúvidas podem ser direcionadas ao Núcleo de Relações Internacio-nais pelo e-mail: [email protected].

Cadastramento para blocos de Rua no Carnaval 2018 de Caxambu

Interessados terão até o dia 10 de Janeiro para realizar o cadstro O carnaval é uma das fes-tas mais tradicionais do país e os blocos de Rua estão voltando com força para as comemorações. A prefeitura de Caxambu abriu o cadastramento dos blocos de rua que partici-parão do Carnaval 2018 em Caxambu - MG. Compareça a Secreta-ria de Turismo e Cultura da Prefeitura Municipal de Caxambu, até dia 10 de janeiro de 2018, traga sua documentação e garanta sua participação. Documentação necessária: nome do bloco, trajeto, nome e documentação do respon-sável, quantidade de pesso-as prevista, data e horário do desfile, local data e horário da concentração, horário de término do bloco