GOVERNANDO PARA QUEM PRECISA - Belo Horizonte · 2018-03-22 · 2 GOVERNANDO PARA QUEM PRECISA I – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º – A COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR DE

2

GOVERNANDO PARA QUEM PRECISA

I – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º – A COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR DE BH é uma promoção da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, e tem como objeti vo fomentar competi ções de futebol “amador” (não profi ssional), promover a confraternização, o intercâmbio e a socialização entre as equipes e seus respecti vos dirigentes, jogadores e torcedores, fortalecendo a tradição e a história do futebol amador no município de Belo Horizonte.§1º – A COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR será regida pelas regras ofi ciais da FIFA, do Código Brasileiro de Justi ça Desporti va (CBJD) e pelas disposições deste Regulamento. § 2º – Os vencedores do módulo “A” das 20 edições da Copa Centenário e equipes convidadas campeãs em 2017 em campeonatos tradicionais na capital (SFAC/DFA, Copa Itati aia, Torneio Corujão, módulos B e C da Copa Centenário), além daquelas eventualmente convidadas na forma do inciso III do § 1º do art. 10, são partes integrantes da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR DE BH e, portanto, estão sujeitos às disposições deste Regulamento.§ 3º – Todos os parti cipantes da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR DE BH, os dirigentes, a comissão técnica, os árbitros, os delegados e os jogadores serão considerados conhecedores deste Regulamento.§ 4º – Os jogos serão gratuitos e realizados em 30 campos no município de Belo Horizonte.

Art. 2º – A COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR DE BH será realizada na modalidade masculina adulta, com 24 equipes.

II – DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 3º – A organização da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR compreenderá:

I - Coordenação Geral;II - Coordenação Técnica;III - Coordenação de Equipamentos Esporti vos;IV - Tribunal Disciplinar Especial da Copa (TDE);V - Comitê Central de Atendimento e Divulgação.

3

Copa dos Campeões de Futebol Amador de BH 2018Secretaria Municipal de Esportes e Lazer

III – DAS COMPETÊNCIAS

Art. 4º – A Coordenação Geral da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR será exercida pelo Secretário Municipal de Esportes e Lazer, pelo Subsecretário de Esportes e Lazer e pelo Diretor de Eventos Esportivos e de Lazer, ainda que interinamente, e a ela compete:

I - designar a Coordenação Técnica e as demais comissões da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR, convidar e nomear o Presidente do Tribunal Disciplinar Especial;II - garantir os recursos financeiros para a realização da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR;III - promover a política de intersetorialidade nas Secretarias de Administração Regional e nas demais Secretarias Temáticas da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte para discutir, planejar e executar da melhor forma possível a referida Copa;IV - providenciar, por meio da PMMG, da Guarda Municipal de Belo Horizonte e dos demais órgãos da PBH a cobertura necessária para maior segurança aos participantes e organizadores durante os jogos;V - dotar o Comitê da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR de recursos humanos, equipamentos e materiais apropriados para o funcionamento da competição e melhor atendimento aos representantes de clubes;VI - decidir sobre as questões de ordem administrativa e realizar o processo de divulgação da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR para a população de Belo Horizonte, junto com os órgãos competentes da PBH e parceiros.

Art. 5º – A Coordenação Técnica será exercida pela equipe da Gerência de Promoção e Apoio ao Futebol Amador (GEPFA/SMEL), e a ela compete:

I - elaborar, revisar, adequar e fazer cumprir o regulamento da competição;II - definir a forma de disputa e demais questões técnicas necessárias para o melhor desenvolvimento da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR;III - elaborar a programação dos jogos, definindo datas, horários e locais para sua realização;IV - expedir os Boletins e as Notas Oficiais;V - organizar, instruir e escalar o quadro de delegados-representantes;VI - homologar a inscrição de equipes, atletas, dirigentes e demais

4


parti cipantes da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR;VII - aprovar os resultados dos jogos, promovendo a apuração e a classifi cação das equipes, e aprovar os campos indicados para a realização dos jogos;VIII - atualizar e arquivar as planilhas técnicas para eventuais consultas.

Parágrafo único – A Coordenação Técnica se responsabiliza apenas por informações publicadas em Boleti ns e Notas Ofi ciais.

Art. 6º – A Coordenação de Equipamentos Esporti vos será exercida pela Gerência de Controle e Manutenção de Equipamentos Esporti vos, e a ela compete:

I - manter o cadastro atualizado dos campos de futebol da capital mineira;II - manter contato com o gerenciador dos campos a serem uti lizados pela COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR;III - encaminhar à Coordenação Técnica a relação dos campos de futebol a serem uti lizados para a realização dos jogos.

Art. 7º – O Tribunal Disciplinar Especial (TDE) da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR será exercido por um presidente que deverá convidar e nomear os procuradores e os auditores que o integrarão, e a ele compete processar e julgar, em única e últi ma instância, questões disciplinares, revisões e notí cias de infração disciplinar a ele encaminhados, em conformidade com o CBJD e o disposto neste Regulamento.

Art. 8º – O Comitê Central de Atendimento e Divulgação será composto por funcionários da Gerência de Promoção e Apoio ao Futebol Amador, atenderá das 8h às 18h, na Av. Getúlio Vargas, 1.245, 4º andar, e a ele compete:

I - divulgar para os parti cipantes cronogramas, datas e ati vidades referentes à COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR;II - receber, conferir e homologar os estatutos e as atas das enti dades parti cipantes, bem como as inscrições de equipes e jogadores, cumprindo rigorosamente os prazos determinados pela Coordenação Técnica;III - subsidiar, com informações claras e precisas, a Coordenação Técnica e o TDE, quando solicitado;IV - receber, mediante protocolo, Notí cias de Infração Disciplinar Desporti va, pedidos de revisão e quaisquer incidentes processuais, registrando o dia, a hora de recebimento e o nome do funcionário que recebeu, e encaminhá-los

5


ao TDE, para o seu regular processo e julgamento;IV - fornecer aos delegados-representantes da SMEL a listagem com o nome dos atletas em condições de participar da partida.

IV – DA ARBITRAGEM

Art. 9º – A Coordenação de Arbitragem da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR será realizada por instituição especializada em arbitragem de futebol, e a ela compete:

I - escalar os árbitros para os jogos;II - orientar os árbitros sobre o preenchimento das súmulas de modo que facilite a leitura e a apuração dos fatos ocorridos, evitando rasuras e emendas;III - responsabilizar-se pelo cumprimento dos horários, evitando atrasos nos jogos (os árbitros deverão chegar ao local do jogo 30 (trinta) minutos antes do horário marcado para seu início, de acordo com a tabela);IV - responsabilizar-se pela convocação e comparecimento dos árbitros intimados pelo Tribunal Disciplinar Especial da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR DE BH;V - providenciar para que os árbitros tomem conhecimento do Regulamento e das demais informações oficiais da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR;VI - entregar as súmulas e os relatórios dos jogos realizados ao Comitê da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR, situado na Av. Getúlio Vargas, 1.245, 4º andar – Funcionários, BH/MG, até as 18h do primeiro dia útil após a sua realização.

V – DA PARTICIPAÇÃO

Art. 10 – Para participar da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR, as equipes deverão apresentar, no momento da inscrição, os seguintes documentos:

I - estatuto da entidade atualizado, comprovando ser uma instituição desportiva, praticante e/ou formadora de atletas da prática de futebol não profissional e/ou parceiras de entidades afins no município de Belo Horizonte, com registro em cartório;

6


II - ata de eleição e posse da atual diretoria, com registro em cartório.§ 1º – Poderão parti cipar da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR as equipes:

I - masculinas do módulo A, campeãs das 20 últi mas edições da COPA CENTENÁRIO DE FUTEBOL AMADOR WADSON LIMA;II – convidadas, campeãs em 2017 em campeonatos tradicionais na capital (SFAC/DFA, Copa Itati aia, Torneio Corujão, módulos B e C da Copa Centenário);III – convidadas por indicação conjunta do Ministério do Esporte e da SMEL, do Conselho Municipal de Esportes e da Liga de Futebol Amador de Belo Horizonte, caso as 24 (vinte e quatro) vagas não sejam preenchidas segundo os critérios dos incisos anteriores.

§ 2º – Será permiti da a parti cipação de jogadores da categoria juvenil (nascidos em 2001 e 2002), desde que autorizados pelo responsável legal e não ultrapasse o número de 3 (três) por equipe. § 3º – Os dirigentes das equipes deverão reunir seus jogadores, comunidades e torcedores, incenti vando-os ao comportamento ordeiro e disciplinado, conforme os preceitos do Fair Play.

(O Fair Play é um elemento essencial do futebol. Ele representa os benefí cios de cumprir as regras, ter bom senso e respeitar jogadores, árbitros, adversários e torcedores.) Fonte pt Fifa.com

Art. 11 – As equipes parti cipantes da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR, representadas pelo seu representante legal, obrigam-se a:

I - conhecer, aceitar, respeitar e fazer cumprir o regulamento da competi ção e as demais resoluções e notas ofi ciais expedidas pela Coordenação Geral e pela Coordenação Técnica, assim como ter ciência das decisões exaradas pelo Tribunal Disciplinar Especial, cumprindo-as com exati dão quando lhes disser respeito; II - parti cipar do congresso técnico da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR e das demais reuniões e cerimônias, quando convidados ou convocados;III - orientar os componentes de sua equipe quanto à disciplina e à boa ordem durante o período do evento, sobretudo nos locais dos jogos;IV - disponibilizar o campo de futebol para a realização dos jogos aos sábados, domingos ou durante a semana, de acordo com a necessidade e

7


os critérios da Coordenação Geral da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR;V - tomar medidas necessárias para que o campo de futebol esteja disponível para a equipe de arbitragem 60 (sessenta) minutos antes do horário marcado pela Coordenação e em condições de iniciar a partida, providenciando a demarcação, visível e completa, das linhas e a colocação das redes nos gols, provendo local adequado para os árbitros, fornecendo mesa e cadeira para o delegado da partida, disponibilizando vestiários limpos para todos os participantes, devendo, também, oferecer condições necessárias para o trabalho das autoridades e da imprensa; VI - manter contatos e entendimentos necessários com o responsável pelo “campo-sede”, a fim de que ele apresente as condições necessárias para a realização dos jogos, observado o seguinte: a) todas as atribuições previstas nos incisos V e VI são de inteira responsabilidade da equipe que detém o “mando do campo”;b) quando a partida for realizada em campo neutro, as atribuições constantes dos incisos V e VI serão de inteira responsabilidade das equipes envolvidas na partida, em comum acordo com o gerenciador do equipamento esportivo (campo de futebol).

Art. 12 – Cada equipe envolvida na partida deverá colocar à disposição da arbitragem 2 (duas) bolas oficiais padronizadas para a competição, em boas condições de jogo.

Art. 13 – Cada equipe deverá apresentar ao delegado da partida (representante da SMEL) seus jogadores, devidamente uniformizados e em posse de documento de identificação, com antecedência de, no mínimo, 20 minutos do início da partida.Parágrafo único – Serão considerados documentos de identificação aqueles constantes do art. 21 deste Regulamento.

Art. 14 – Todos os jogadores, membros de comissão técnica e dirigentes que tiverem penas a cumprir, aplicadas pelo Tribunal Disciplinar Especial, terão de cumpri-las em 2018, salvo se já houver verificado a prescrição da pretensão ao cumprimento, que ocorre em 2 (dois) anos, contados do trânsito em julgado da decisão condenatória, nos termos do art. 165-A, § 3º, CBJD.

8


Parágrafo único – A relação daqueles que têm pena a cumprir será divulgada no site ofi cial da Copa e afi xada no mural de comunicações ofi ciais do Comitê Central de Atendimento e Divulgação, sendo de inteira responsabilidade das equipes o conhecimento das penas impostas a seus membros.

VI – DAS INSCRIÇÕES

Art. 15 – As inscrições para a COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR DE BH serão realizadas, presencial e individualmente, de 22 de janeiro a 2 de fevereiro de 2018, mediante agendamento do Comitê Central de Atendimento e Divulgação.§ 1º – As inscrições das equipes somente serão aceitas se realizadas nos formulários ofi ciais cedidos pela organização, devidamente protocolados no Comitê Central de Atendimento e Divulgação.§ 2º – Os formulários ofi ciais de inscrição serão disponibilizados pela coordenação da Copa, podendo ser acessados pelo link htt ps://prefeitura.pbh.gov.br/copadoscampeoes.

Art. 16 – Cada equipe poderá inscrever, no mínimo, 16 (dezesseis) e, no máximo, 25 (vinte e cinco) jogadores, 1 representante legal, 1 presidente, 1 diretor, 1 técnico, 1 médico, 1 preparador fí sico e 1 massagista.Parágrafo único – Do encerramento das inscrições até o término da 1ª fase NÃO serão permiti das transferências, inclusões ou substi tuições de jogadores. Para a 2ª fase, será admiti da a inclusão ou a substi tuição de, no máximo, 5 (cinco) atletas, desde que o quanti tati vo de 25 (vinte e cinco) jogadores por equipe não seja ultrapassado. Os atletas incluídos ou substi tutos não poderão ter sido inscritos por nenhuma outra equipe parti cipante da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR DE BH.

Art. 17 – Para a confi rmação da inscrição, a equipe deverá comparecer à SMEL de posse da carteira de identi fi cação (identi dade ou Carteira Nacional de Habilitação – CNH), original ou fotocópia legível, e do número do CPF de todos os jogadores, membros da comissão técnica e dirigentes que inscrever, além dos formulários ofi ciais devidamente preenchidos. § 1º – Não serão aceitos documentos que apresentem alguma deterioração que impeça a avaliação da autenti cidade e identi fi cação do cidadão, tais como:

9


rasuras, aberturas, replastificações, fotografia danificada ou antiga e data de nascimento ilegível.§ 2º – O jogador só poderá ser inscrito por 1 (uma) equipe. Caso ocorra dupla inscrição, serão ele e as respectivas equipes notificados para prestarem os devidos esclarecimentos. Não havendo acordo sobre a inscrição definitiva do atleta, terá ele sua inscrição da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR indeferida.§ 3º – Os jogadores menores de 18 anos de idade, além da documentação solicitada no caput deste artigo, deverão entregar, em formulário próprio expedido pela organização da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR, autorização dos pais ou do responsável legal, outorgando-lhe a participação na referida competição, com a cópia da Carteira de Identificação (RG ou CNH) do mesmo responsável que assinar a autorização.§ 4º – Caso sejam apresentadas mais de uma autorização de pais ou responsáveis legais para que o menor participe em equipes diferentes, serão ele, as respectivas equipes e os responsáveis que emitiram a assinatura notificados para prestarem os devidos esclarecimentos. Não havendo acordo sobre a inscrição definitiva do atleta, terá ele sua inscrição da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR indeferida.§ 5º – É de inteira responsabilidade do representante legal da entidade desportiva averiguar com o responsável legal do jogador menor se ele foi autorizado a participar da Copa por aquela instituição.

Art. 18 – Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro sujeita o infrator a pena de reclusão de dois a seis anos e multa, nos termos do art. 297 do Código Penal.

Art. 19 – Omitir, em documento público, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante sujeita o infrator a pena de reclusão, de um a cinco anos, e multa, nos termos do art. 299 do Código Penal.

10


VII – DAS INFRAÇÕES CONTRA A ÉTICA DESPORTIVA

Art. 20 – Os arts. 234 a 236 do CBJD catalogam as infrações contra a éti ca desporti va, cominando as respecti vas sanções aplicadas no âmbito da justi ça desporti va.

VIII – DOS JOGOS

Art. 21 – A Coordenação Técnica divulgará a programação dos jogos em Boleti m ou Nota Ofi cial, com data, horário e local, que deverão ser cumpridos rigorosamente pelas equipes e pela Organização da Copa.

Art. 22 – Para parti cipar da parti da, ao assinar a súmula o jogador deverá apresentar o documento original de identi fi cação, sendo aceitos para tal fi nalidade a carteira de identi dade, a CNH ou a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) emiti da a parti r de 1997.§ 1º – Para fi ns de identi fi cação do atleta, poderá ser apresentada CNH original, ainda que esteja com seu prazo de validade vencido, conforme Ofí cio Circular nº 2/2017/CONTRAN. § 2º – Não serão aceitas cópias de documentos, nem documentos que apresentem alguma deterioração que impeça a avaliação da autenti cidade e identi fi cação do cidadão, tais como: rasuras, aberturas, replasti fi cações, fotografi a danifi cada ou anti ga e data de nascimento ilegível.§ 3º – Não serão aceitos outros ti pos de documentos, tais como carteira de identi fi cação profi ssional, passaporte, ou outros não previstos no caput do art. 22.

Art. 23 – Será permiti da às equipes efetuarem até 5 (cinco) substi tuições durante a parti da. Parágrafo único – As equipes que iniciarem o jogo com, no mínimo, 7 (sete) jogadores poderão completar o número de 11 (onze) no decorrer da parti da, sem que isso confi gure substi tuição.

Art. 24 – A cada equipe será entregue, pelo delegado da parti da, a relação de jogadores em condições de jogo, para conhecimento e adoção de medidas necessárias. Essa relação deverá ser devolvida ao delegado com as numerações de camisa dos jogadores por ela escalados devidamente preenchidas.

11


Art. 25 – Todas as equipes deverão apresentar-se ao delegado da partida, uniformizadas e em condições de iniciar o jogo, com a relação dos jogadores fornecida pela SMEL preenchida com a respectiva numeração das camisas, até 20 (vinte) minutos antes do horário programado para seu início.

Art. 26 – A critério do árbitro, poderão permanecer no banco de reservas, além dos jogadores, no máximo 5 (cinco) membros da Comissão Técnica, desde que inscritos e apresentem o documento original de identificação, nos termos do art. 22 deste Regulamento.

IX – DO HORÁRIO E DURAÇÃO DAS PARTIDAS

Art. 27 – As partidas terão duração de 2 (dois) tempos de 45 (quarenta e cinco) minutos, com intervalo de 15 (quinze) minutos.§ 1º – Os jogos terão início no horário marcado pela Coordenação, e sua divulgação será feita por meio de Boletins ou Notas Oficiais, publicados no site oficial da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR DE BH. Em caso de alterações, haverá comunicação, por meio de Nota Oficial no mesmo site, até as 15 (quinze) horas do último dia útil antecedente à realização da partida.§ 2º – Será concedida uma tolerância máxima de 20 minutos para as equipes se apresentarem em condições de iniciar a partida. § 3º – Havendo rodada dupla e ocorrendo o prazo de tolerância da primeira partida, não haverá tolerância para a segunda.§ 4º – A equipe que não se apresentar em condições de jogo até 20 minutos após o horário oficial, ou não comparecer a ele, poderá ser eliminada da competição, podendo também perder o direito de receber eventuais premiações existentes no Regulamento, conforme decidido administrativamente ou pelo Tribunal Disciplinar Especial.

Art. 28 – A equipe que incorrer em W.O., comprovado em contraditório perante o Tribunal Disciplinar Especial, será considerada perdedora pelo placar de 3 X 0, sendo os 3 pontos referentes à partida computados a favor do adversário. Ao infrator aplicar-se-á, ainda, pena de eliminação da competição no corrente ano.§ 1º – A critério do Tribunal Disciplinar Especial, as equipes que incorrerem em W.O. também poderão ficar impedidas de participar de competições oficiais

12


promovidas pela PBH/SMEL.§ 2º – Tendo como consequência a eliminação e havendo parti das futuras, referentes à corrente Copa, a serem realizadas pela equipe condenada, a elas serão aplicados os critérios estabelecidos no caput deste arti go.

X – DA FORMA DE DISPUTA

Art. 29 – A COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR DE BH será disputada em duas fases:

I – classifi catória;II – eliminatória, que compreende as oitavas de fi nal, as quartas de fi nal, as semifi nais e a fi nal.

§ 1º – Na 1ª fase, classifi catória, as 24 equipes serão divididas em 8 chaves (com três equipes), classifi cando-se as duas primeiras colocadas de cada chave para a próxima fase.§ 2º – Na fase classifi catória, cada equipe jogará uma parti da em casa e outra fora, em turno único (somente “jogos de ida”).§ 3º – Na fase eliminatória, os jogos das oitavas de fi nal e das quartas de fi nal terão como mandante a equipe que obti ver o MELHOR DESEMPENHO TÉCNICO até o momento, conforme os critérios defi nidos no § 5º deste arti go. Os jogos das semifi nais e fi nais serão realizados em campo NEUTRO, cabendo à Coordenação da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR determinar os campos em que ocorrerão.§ 4º – Para efeito de classifi cação na 1ª fase da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR, será atribuída a seguinte pontuação: vitória = 3 (três) pontos; empate = 1 (um) ponto; derrota = nenhum ponto.§ 5º – A classifi cação será feita pelo maior número de pontos ganhos. Em caso de empate, será observado o seguinte:

I – havendo empate entre duas equipes, o critério de desempate será o confronto direto;II - persisti ndo o empate ou em caso de empate entre as três equipes do grupo, o critério de desempate será nesta ordem:

a) maior número de vitórias;b) maior saldo de gols;c) maior número de gols prós;d) menor número de gols contra;

13


e) menor número de cartões vermelhos recebidos;f) menor número de cartões amarelos recebidos;g) sorteio.

Art. 30 – A fase eliminatória será realizada com os jogos das oitavas de final, quartas de final, semifinais e final, por meio do sistema de eliminatória simples, classificando-se para a fase seguinte a equipe vencedora.§ 1º – Na fase eliminatória, o jogo que terminar empatado será decidido por meio de disputa de pênaltis, sendo uma série de 5 (cinco) cobranças. Persistindo o empate serão realizadas tantas séries de 1 (um) pênalti quantas forem necessárias, alternadamente, até se conhecer o vencedor.§ 2º – Os perdedores das semifinais jogarão entre si para decidir a 3ª e a 4ª colocação, e os vencedores das semifinais farão o jogo decisivo, apontando-se o campeão e o vice.§ 3º – Em caso de não comparecimento de uma ou de ambas as equipes disputantes da 3ª e 4ª colocação, será o fato encaminhado ao Tribunal Disciplinar Especial para as sanções disciplinares cabíveis, implicando, desde já, a perda das eventuais premiações existentes.

Art. 31 – Para efeito da classificação geral, nos jogos eliminatórios, será atribuída a seguinte pontuação:

I - vitória no tempo regulamentar = 3 pontos;II - empate = 1 ponto;III - vitória na cobrança de pênaltis = 2 pontos (1 ponto pelo empate mais 1 ponto extra pela vitória nos pênaltis).

XI – DA INTERRUPÇÃO, DA SUSPENSÃO E DO ADIAMENTO DE JOGO

Art. 32 – Uma partida poderá ser adiada, a critério da Coordenação Técnica da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR, até as 15 (quinze) horas do último dia útil antecedente a sua realização.Parágrafo único – Após esse prazo caberá somente ao árbitro interromper ou suspender uma partida.

Art. 33 – Em caso de suspensão, a equipe de arbitragem, após análise quanto à viabilidade de retomar a partida, poderá fazê-lo, devendo, entretanto, constar

14


da súmula os moti vos e as circunstâncias que determinaram a sua suspensão e a justi fi cação quanto a sua conti nuação, mantendo-se todos os demais registros da súmula. No caso de interrupção, caberá à equipe de arbitragem registrar na súmula os moti vos e as circunstâncias determinantes da interrupção, dando-se pelos árbitros o jogo como encerrado.

Art. 34 – Se a parti da for interrompida pelo árbitro por questões disciplinares, caberá ao Tribunal Disciplinar Especial analisar os moti vos e as circunstâncias por ele apontados e determinar ou não nova data para parti da.Parágrafo único – Decidindo o Tribunal Disciplinar Especial pela interrupção com nova data para a parti da, esta será realizada com o reinício do tempo integral de sua duração, podendo subsisti r ou não os registros da súmula anterior.

Art. 35 – Se a interrupção ou a suspensão de uma parti da acontecer depois de decorridos 75 (setenta e cinco) minutos de jogo - 30 (trinta) minutos do segundo tempo - será ela considerada encerrada, mantendo-se o resultado e todos os registros da súmula, desde que a interrupção ou a suspensão não tenham sido provocadas por nenhuma das equipes.Parágrafo único – Havendo julgamento pelo Tribunal Disciplinar Especial relati vo às interrupções ou às suspensões de parti das mencionadas neste arti go, prevalecerá o resultado do julgamento.

Art. 36 – Fora dos casos previstos no caput do arti go anterior, quando a interrupção ou a suspensão acontecer por moti vos alheios à vontade das duas equipes envolvidas no jogo, caberá à Coordenação Técnica da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR DE BH marcar ou não uma nova data para sua realização, submetendo a questão, se entender necessário, ao Tribunal Disciplinar Especial.

Art. 37 – Somente poderão parti cipar do reinício ou da conti nuidade de uma parti da os jogadores e os dirigentes que já estavam em condições regulares antes do fato ensejador da paralização, conforme registros da súmula e dos demais documentos indispensáveis aos jogos.

15


Art. 38 – Se a paralização ocorrer por insuficiência de jogadores, a qualquer momento, serão aplicados os critérios abaixo:

I - se a insuficiência de jogador acontecer em apenas uma equipe e ela estiver vencendo o jogo, a mesma será considerada perdedora pelo placar de 3 X 0 (três a zero), ficando garantidos os registros na súmula;II - se a insuficiência de jogador acontecer em apenas uma equipe e ela estiver perdendo, o jogo será considerado encerrado, mantendo-se o placar e todos os registros da súmula;III - se as duas equipes ficarem com insuficiência de jogadores, o jogo será considerado encerrado, mantidos o placar e todos os registros da súmula.

Parágrafo único – Havendo julgamento pelo Tribunal Disciplinar Especial relativo às interrupções de partidas mencionadas neste artigo, prevalecerá o resultado do julgamento.

XII – DAS QUESTÕES DISCIPLINARES

Art. 39 – As questões de ordem disciplinar serão tratadas pelo Tribunal Disciplinar Especial da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR DE BH, com base no Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), nas disposições deste Regulamento e nas demais legislações desportivas pertinentes.§ 1º – As pessoas alcançadas por este Regulamento que estejam envolvidas em questões de ordem disciplinar e que forem intimadas pelo Tribunal deverão comparecer às sessões para prestar esclarecimentos sobre os fatos em apreço.§ 2º – Os árbitros e os demais representantes relacionados à arbitragem da Copa que estiverem envolvidos com questões de ordem disciplinar deverão prestar esclarecimentos em sessão, quando intimados para tal fim. O não comparecimento importará em sua notificação nominal ao Sindicato dos Árbitros de Minas Gerais, para a adoção das providências cabíveis.

Art. 40 – O controle do número dos cartões vermelhos e amarelos é de inteira responsabilidade das equipes. A Coordenação Técnica da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR DE BH manterá atualizado o registro dos cartões para eventual consulta.Parágrafo único – A aplicação do cartão vermelho, sem prejuízo do que vier a ser decidido pelo Tribunal, bem como o acúmulo de 3 (três) cartões amarelos importarão a suspensão automática de partida.

16


Art. 41 – Qualquer pessoa inscrita na COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR que tentar ou prati car agressão fí sica contra árbitros, jogadores, dirigentes de clubes, membros da Coordenação, autoridades ou outra pessoa presente a um jogo ou evento relacionado à Copa será eliminada da atual edição e poderá fi car impedida de parti cipar de outras competi ções promovidas pela SMEL/PBH no corrente ano e no ano subsequente, a critério do Tribunal Disciplinar Especial.

Art. 42 – A equipe que uti lizar jogador irregular incorrerá na pena de perda dos pontos da parti da a favor do adversário, na forma do art. 214 e parágrafos do CBJD, podendo ou não o atleta e a respecti va equipe serem eliminados da competi ção, conforme a gravidade da conduta, apurada em contraditório perante o Tribunal.§ 1º – Se a equipe adversária for a vencedora, o resultado da parti da será manti do. § 2º – Considera-se irregular a parti cipação de atleta que não apresentar a documentação exigida no arti go 22 deste regulamento ou que não esti ver em condições de jogo, conforme relação de atletas enviada ao delegado da parti da pela Coordenação Técnica.§ 3º – As disposições deste arti go aplicam-se aos membros da diretoria e da Comissão Técnica, bem como à respecti va equipe que usá-los de forma irregular.

Art. 43 – A relação de jogadores e demais membros de equipe com penas a cumprir estará disponível para consulta no site ofi cial e no Comitê da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR até as 15 (quinze) horas do últi mo dia úti l anterior à parti da.

XIII – DA NOTÍCIA DE INFRAÇÃO

Art. 44 – Qualquer pessoa, natural ou jurídica, que se julgar prejudicada em seus direitos, em um jogo ou decisão da Coordenação Técnica da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR, poderá apresentar, por escrito, Notí cia de Infração Disciplinar Desporti va à Procuradoria, desde que haja legíti mo interesse, acompanhada da prova de legiti midade, nos termos do arti go 74 do CBJD e seus parágrafos.

17


§ 1º – A Notícia de Infração Disciplinar Desportiva deverá ser apresentada em formulário próprio, disponibilizado pelo Comitê Central de Atendimento e Divulgação, em que conste a infração disciplinar noticiada e as razões do noticiante, devendo ser assinada pelo presidente do clube prejudicado ou por seu procurador ou representante legalmente constituído.§ 2º – A Notícia de Infração Disciplinar Desportiva deverá ser protocolada no Comitê da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR DE BH até as 18 (dezoito) horas do primeiro dia útil após o fato gerador, mediante recibo do funcionário.

Art. 45 – Caberá unicamente ao noticiante o ônus da prova do direito deduzido, devendo a inicial estar devidamente instruída com as provas da alegação.

§ 1º – As provas anexas à inicial não impedem que o autor do pedido produza novas provas perante o Tribunal Disciplinar Especial, que detém, exclusivamente, a decisão de deferimento ou não.

§ 2º – O Tribunal poderá, ainda, de ofício ou a requerimento da parte, determinar a produção de novas provas. Reconhecida a necessidade de produção de prova, o relator converterá o julgamento em diligência e fixará prazo para seu cumprimento, suspendendo-se o processo até que esteja em condições de julgamento.

XIV – DO PEDIDO DE REVISÃO

Art. 46 – Qualquer pessoa julgada e condenada poderá solicitar revisão da decisão do Tribunal Disciplinar Especial, desde que o faça até as 18 (dezoito) horas do primeiro dia útil após a decisão, protocolando o pedido no Comitê Central de Atendimento e Divulgação, mediante recibo do funcionário.

Art. 47 – A revisão, que só pode ser pedida pelo prejudicado, deverá ser feita por escrito, em formulário próprio disponibilizado pelo Comitê, desde logo instruída com as provas que a justifiquem, nos termos do art. 48 deste Regulamento.

18


Art. 48 – A revisão será admiti da: I - quando a decisão houver resultado de manifesto erro de fato ou de falsa prova;II - quando a decisão ti ver sido proferida contra literal disposição de lei ou contra a evidência da prova;III - quando, após a decisão, se descobrirem provas da inocência do punido ou de atenuantes relevantes.

Art. 49 – Aplica-se, no que couber, ao pedido de revisão as disposições constantes dos arts. 112 a 118 do CBJD.

XV – DA PREMIAÇÃO

Art. 50 – Será conferida premiação a equipes, jogadores, dirigentes, membros do Tribunal Disciplinar Especial e destaques da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR DE BH, sendo as seguintes:

I – TROFÉUS, entregues para:a) a Equipe campeã;b) a Equipe vice-campeã;c) a Equipe 3ª colocada;d) o arti lheiro; e) o goleiro menos vazado.

II – MEDALHAS, sendo os premiados: a) jogadores campeões;b) jogadores vice-campeões;c) jogadores 3º colocados.

III – BOLAS, para as equipes classifi cadas, em cada categoria:a) no 1º lugar, cujo montante será de 10 (dez) unidades;b) no 2º lugar, cujo montante será de 8 (oito) unidades;c) no 3º lugar, cujo montante será de 6 (seis) unidades;d) no 4º lugar, cujo montante será de 4 (quatro) unidades;e) no 5º e no 6º lugares, cujo montante será de 2 (duas) unidades;f) do 7º ao 10º lugares, cujo montante será de 1 (uma) unidade.

§ 1º – Será considerado o arti lheiro da competi ção aquele jogador que marcar o maior número de gols durante a Copa. Em caso de empate, será aquele que ti ver realizado o menor número de jogos. Persisti ndo o empate, será premiado

19


o jogador com idade mais avançada, considerada a data de nascimento.§ 2º – Será considerado o goleiro menos vazado da competição aquele que participar, no mínimo, de 3 (três) jogos nessa função e obtiver a menor média de gols sofridos por partida. Em caso de empate, será aquele que tiver realizado o maior número de jogos. Persistindo o empate, será premiado o goleiro com idade mais avançada, considerada a data de nascimento.§ 3º – Os gols marcados e os gols sofridos nas disputas de penalidades, nos casos de empate na fase eliminatória, não serão computados para fins de premiação.

XVI – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 51 – É vedada a exploração publicitária, transitória ou não, nos campos durante a realização dos jogos da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR, salvo as institucionais e as autorizadas por lei.Parágrafo único – Compreende-se como propaganda institucional transitória aquela realizada apenas durante a COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR DE BH que fizerem alusão a ela, como a exposição de logomarcas em placas, faixas, estandartes e painéis dentro dos campos e nos locais de cerimônia e de solenidades.

Art. 52 – É vedado, ainda, o uso de propaganda de cunho político-partidária, de bebida alcóolica ou de qualquer tipo de droga similar, nos uniformes, nos materiais de divulgação, bem como nos equipamentos ou acessórios de jogadores e membros da comissão técnica das equipes, sob pena de eliminação.

Art. 53 – Cada equipe deverá levar a campo 2 (dois) jogos de uniformes completos para a troca, em caso de coincidência das cores. § 1º – No caso de haver coincidência nas cores dos uniformes das equipes e o árbitro julgar necessária a troca, caberá à equipe mandante providenciá-la. Em se tratando de campo neutro, o árbitro sorteará qual equipe deverá efetuá-la. § 2º – A troca deverá ser feita imediatamente, evitando atraso prolongado no início da partida.

Art. 54 – Todas as equipes inscritas na competição receberão, além de 2 (duas) bolas oficiais da Copa, um jogo de uniformes completo e uma sacola

20


para transporte de material esporti vo, conforme layout encaminhado por cada enti dade esporti va parti cipante, adequado ao modelo insti tucional aprovado pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte e pelo Ministério do Esporte.

Art. 55 – Fica expressamente proibido o uso de bebidas alcoólicas, cigarros ou qualquer ti po de droga similar no campo de jogo e nos vesti ários.

Art. 56 – Os organizadores não se responsabilizam por extravios de bolas ou de qualquer outro material das equipes, assim como de objetos pessoais.

Art. 57 – Todos os jogadores e membros das equipes inscritas na COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR, no ato de assinatura dos formulários de inscrição de equipes e de atletas, estarão autorizando, a tí tulo gratuito e em caráter defi niti vo, a uti lização, sem fi ns lucrati vos, da imagem e da voz em publicações impressas, eletrônicas, digitais ou em composição multi mídia, sem limite de suporte ou modalidade de uso, ti ragem, tempo e distribuição, dentro e fora do território nacional, incluindo internet, televisão, videocassete, videodisco, inclusão em banco de dados, armazenamento em computador, bem como em quaisquer outras modalidades de reprodução, exibição e transmissão audiovisual e peças promocionais de qualquer natureza, a serem divulgadas nos diversos veículos de mídia uti lizados pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte.

Art. 58 – As interpretações e os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Geral da COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR, respeitadas as leis que regem a modalidade.

Comissão Organizadora

21

ANOTAÇÕES

22

ANOTAÇÕES

23

ANOTAÇÕES

24

ANOTAÇÕES

Documents

GOVERNANDO PARA QUEM PRECISA - Belo Horizonte · 2018-03-22 · 2 GOVERNANDO PARA QUEM PRECISA I – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º – A COPA DOS CAMPEÕES DE FUTEBOL AMADOR DE