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GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONTADORIA GERAL DO ESTADO NORMAS PARA EXECUÇÃO NORMAS PARA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DO EXERCÍCIO DE 2009 DO EXERCÍCIO DE 2009

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GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIROSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA

CONTADORIA GERAL DO ESTADO

NORMAS PARA EXECUÇÃO NORMAS PARA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E ORÇAMENTÁRIA E

FINANCEIRA FINANCEIRA DO EXERCÍCIO DE 2009DO EXERCÍCIO DE 2009

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Decreto nº 41.682 de Decreto nº 41.682 de 09/02/200909/02/2009

Publicado em Edição Complementar ao Publicado em Edição Complementar ao D.O. nº 025D.O. nº 025

Dispõe sobre a Programação Dispõe sobre a Programação Orçamentária e Financeira e Orçamentária e Financeira e estabelece Normas para estabelece Normas para Execução Orçamentária do Poder Execução Orçamentária do Poder Executivo para o exercício de Executivo para o exercício de 2009 e dá outras providências.2009 e dá outras providências.

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EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAEXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAArt. 3ºArt. 3º

Se dará em observação ao fluxo de ingresso de Se dará em observação ao fluxo de ingresso de recursos, atualizado quadrimestralmente recursos, atualizado quadrimestralmente pela Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZ. pela Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZ.

As Unidades Gestoras responsáveis pela As Unidades Gestoras responsáveis pela arrecadação das fontes 10, 12, 13, 15, 17, 25, arrecadação das fontes 10, 12, 13, 15, 17, 25, 98 e 99, encaminharão à SEFAZ e à SEPLAG, 98 e 99, encaminharão à SEFAZ e à SEPLAG, até o décimo quinto dia útil após o até o décimo quinto dia útil após o encerramento de cada bimestre, suas encerramento de cada bimestre, suas reestimativas em bases mensais, conforme reestimativas em bases mensais, conforme modelo estabelecido no Anexo II do Decreto. modelo estabelecido no Anexo II do Decreto.

As receitas arrecadadas nas fontes acima As receitas arrecadadas nas fontes acima deverão ser classificadas e contabilizadas no deverão ser classificadas e contabilizadas no SIAFEM, pelo Órgão gestor, no prazo de até SIAFEM, pelo Órgão gestor, no prazo de até 48 horas após seu respectivo ingresso. 48 horas após seu respectivo ingresso.

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EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRAFINANCEIRA

Art. 4ºArt. 4º

A execução orçamentária e A execução orçamentária e financeira será realizada através financeira será realizada através do SIAFEM. do SIAFEM.

Caberá à SEPLAG providenciar os Caberá à SEPLAG providenciar os lançamentos dos eventos relativos lançamentos dos eventos relativos às alterações e liberações às alterações e liberações orçamentárias no SIAFEM, orçamentárias no SIAFEM, conforme as normas estabelecidas conforme as normas estabelecidas neste Decreto. neste Decreto.

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EMPENHO DA DESPESAEMPENHO DA DESPESAArt. 1ºArt. 1º

Os Órgãos da Administração Direta Os Órgãos da Administração Direta e Entidades da Administração e Entidades da Administração Indireta integrantes do Indireta integrantes do Orçamentos Fiscal e da Seguridade Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, poderão empenhar as Social, poderão empenhar as dotações orçamentárias aprovadas dotações orçamentárias aprovadas na na Lei Estadual nº 5.369, de Lei Estadual nº 5.369, de 08/01/200908/01/2009, respeitados os valores , respeitados os valores disponibilizados no ANEXO I disponibilizados no ANEXO I (limites de movimentação para (limites de movimentação para empenho) do Decreto 41.682/2009.empenho) do Decreto 41.682/2009.

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COTA DE DESPESA COTA DE DESPESA ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTÁRIA

Anexo IAnexo I

O empenhamento da despesa O empenhamento da despesa dependerá de liberação da COTA dependerá de liberação da COTA DE DESPESA ORÇAMENTÁRIA DE DESPESA ORÇAMENTÁRIA com ou sem limite máximo para com ou sem limite máximo para empenho – LME, conforme Rotina empenho – LME, conforme Rotina CNRC/SUNOT/CGE nº 002/2009CNRC/SUNOT/CGE nº 002/2009, , divulgada pela Circular divulgada pela Circular SUNOT/CGE nº 01, de SUNOT/CGE nº 01, de 26/01/2009.26/01/2009.

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PLANO DE CONTAS PLANO DE CONTAS

O controle da COTA DE DESPESA O controle da COTA DE DESPESA ORÇAMENTÁRIA é realizado nos ORÇAMENTÁRIA é realizado nos seguintes grupos de contas:seguintes grupos de contas:

1.9.3.1.1.00.00 – Cotas de Despesas 1.9.3.1.1.00.00 – Cotas de Despesas Orçamentárias Orçamentárias

1.9.3.1.1.01.00 – Cotas de Despesas a Liberar1.9.3.1.1.01.00 – Cotas de Despesas a Liberar 1.9.3.1.1.02.00 – Cotas de Despesas Liberadas1.9.3.1.1.02.00 – Cotas de Despesas Liberadas 1.9.3.1.1.03.00 – Cotas de Despesas 1.9.3.1.1.03.00 – Cotas de Despesas

Contingenciadas Contingenciadas

2.9.3.1.1.00.00 – Cotas de Despesas 2.9.3.1.1.00.00 – Cotas de Despesas OrçamentáriasOrçamentárias

2.9.3.1.1.01.00 – Cotas de Despesas a Liberar2.9.3.1.1.01.00 – Cotas de Despesas a Liberar 2.9.3.1.1.02.00 – Cotas de Despesas a 2.9.3.1.1.02.00 – Cotas de Despesas a

EmpenharEmpenhar 2.9.3.1.1.03.00 – Cotas de Despesas 2.9.3.1.1.03.00 – Cotas de Despesas

EmpenhadasEmpenhadas

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DO CONTA-CORRENTEDO CONTA-CORRENTE

O controle das COTAS DE O controle das COTAS DE DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS com DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS com ou sem LIMITE MÁXIMO PARA ou sem LIMITE MÁXIMO PARA EMPENHAMENTO - LME, é EMPENHAMENTO - LME, é realizado pelo conta-corrente:realizado pelo conta-corrente:

36 – UO + FONTE + CATGAST36 – UO + FONTE + CATGAST

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LIBERAÇÃO DA COTA DE DESPESA LIBERAÇÃO DA COTA DE DESPESA ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTÁRIA

A liberação das Cotas de A liberação das Cotas de Despesas Orçamentárias com Despesas Orçamentárias com ou sem limite máximo para ou sem limite máximo para empenhamento, ocorrerá de empenhamento, ocorrerá de forma sistêmica, sob o comando forma sistêmica, sob o comando da SEPLAG, até o limite de que da SEPLAG, até o limite de que trata o art. 1º do decreto trata o art. 1º do decreto 41.682/2009, detalhado pela 41.682/2009, detalhado pela Resolução Conjunta Resolução Conjunta SEPLAG/SEFAZ Nº 27, SEPLAG/SEFAZ Nº 27, republicada em 16/02/2009.republicada em 16/02/2009.

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COTA FINANCEIRACOTA FINANCEIRAArt. 2ºArt. 2º

A SEFAZ e a SEPLAG, através de Resolução Conjunta, A SEFAZ e a SEPLAG, através de Resolução Conjunta, estabelecerão o valor da Cota Financeira mensal para estabelecerão o valor da Cota Financeira mensal para emissão de PD, por Unidade Orçamentária.emissão de PD, por Unidade Orçamentária.

Para definição da cota financeira deverá ser considerado:Para definição da cota financeira deverá ser considerado:

1.1.O cronograma de pagamento dos Restos a Pagar de O cronograma de pagamento dos Restos a Pagar de 2008;2008;

2.2.O cronograma de pagamento do RP de anos anteriores, O cronograma de pagamento do RP de anos anteriores, compreendidos pelo programa de pagamento compreendidos pelo programa de pagamento estabelecido pelo Decreto 40.874/2007.estabelecido pelo Decreto 40.874/2007.

A Cota Financeira será revista bimestralmente com base A Cota Financeira será revista bimestralmente com base na revisão da receita e na Programação Financeira que na revisão da receita e na Programação Financeira que cada UO encaminhará a SEFAZ. cada UO encaminhará a SEFAZ.

A Cota Financeira não utilizada será incorporada ao valor A Cota Financeira não utilizada será incorporada ao valor da cota prevista para o mês seguinte.da cota prevista para o mês seguinte.

Resolução Conjunta SEFAZ/SEPLAG nº 53/2009 – Resolução Conjunta SEFAZ/SEPLAG nº 53/2009 – Programação Financeira e Cronograma de Execução Programação Financeira e Cronograma de Execução MensalMensalPORTARIA CGE N.º 132/2008, implantou no SIAFEM a PD contábil.PORTARIA CGE N.º 132/2008, implantou no SIAFEM a PD contábil.

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FONTE DE RECURSOS FONTE DE RECURSOS DETALHADADETALHADA

§ 4º do Art. 1º§ 4º do Art. 1º

A execução orçamentária de convênios A execução orçamentária de convênios e operações de crédito é realizada com e operações de crédito é realizada com a Fonte de Recursos Detalhada.a Fonte de Recursos Detalhada.

Os procedimentos de utilização da Os procedimentos de utilização da fonte detalhada encontram-se fonte detalhada encontram-se disciplinados na disciplinados na Portaria CGE nº Portaria CGE nº 131/2008131/2008. .

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RECURSOS DE CONVÊNIOS RECURSOS DE CONVÊNIOS Art. 8ºArt. 8º

A aplicação dos recursos provenientes de Convênios fica condicionada ao efetivo ingresso e ao registro no Módulo de Convênios do sistema SIAFEM em conformidade com o estabelecido no Decreto nº 41.528, de 31 de outubro de 2008.As alterações orçamentárias decorrentes da inserção de novos Convênios e Termos Aditivos serão elaboradas pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão.

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Fontes de Recursos 10, 11, Fontes de Recursos 10, 11, 12, 13 e 1712, 13 e 17

Art. 9ºArt. 9º

O empenho da despesa a ser O empenho da despesa a ser financiada com receitas financiada com receitas provenientes das Fontes de provenientes das Fontes de Recursos 10, 11, 12, 13 e 17 Recursos 10, 11, 12, 13 e 17 somente será liberado pela somente será liberado pela SEPLAG após estar SEPLAG após estar comprovadamente assegurado o comprovadamente assegurado o ingresso dos respectivos recursosingresso dos respectivos recursos..

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RECEITAS INTRA-RECEITAS INTRA-ORÇAMENTÁRIASORÇAMENTÁRIAS

“ “São receitas INTRA-ORÇAMENTÁRIAS as São receitas INTRA-ORÇAMENTÁRIAS as oriundas do fornecimento de materiais, oriundas do fornecimento de materiais, bens e serviços, recebimento de impostos, bens e serviços, recebimento de impostos, taxas e contribuições – CORRENTES – ou taxas e contribuições – CORRENTES – ou derivadas da obtenção de recursos derivadas da obtenção de recursos mediante a constituição de dívidas, mediante a constituição de dívidas, amortização de empréstimos e amortização de empréstimos e financiamentos e alienação de financiamentos e alienação de componentes do ativo permanente , componentes do ativo permanente , quando o fato que lhe der origem decorrer quando o fato que lhe der origem decorrer de uma despesa de órgão ou entidades de uma despesa de órgão ou entidades constante nos mesmos orçamentos fiscal e constante nos mesmos orçamentos fiscal e da seguridade social .”da seguridade social .”

Portaria interministerial nº Portaria interministerial nº 338/2006338/2006

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NATUREZAS DE RECEITASNATUREZAS DE RECEITAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS

As naturezas de receitas intra-As naturezas de receitas intra-orçamentárias são constituídas orçamentárias são constituídas substituindo-se o 1º nível (categoria substituindo-se o 1º nível (categoria econômica):econômica):

Corrente – o dígito “1” por Corrente – o dígito “1” por “7”“7”..

Capital – o dígito “2” por Capital – o dígito “2” por “8”“8”

exemplo: 1311.00.00 – Aluguéisexemplo: 1311.00.00 – Aluguéis

7311.00.00 - Aluguéis7311.00.00 - Aluguéis

Classificação contábil: Classificação contábil: 4.7.3.1.1.00.004.7.3.1.1.00.00

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DESPESAS INTRA-DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIASORÇAMENTÁRIAS

““Despesas de órgãos, fundos, Despesas de órgãos, fundos, autarquias, fundações, empresas autarquias, fundações, empresas estatais dependentes e outras entidades estatais dependentes e outras entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social decorrentes da seguridade social decorrentes da aquisição de materiais, bens e serviços, aquisição de materiais, bens e serviços, pagamento de impostos, taxas e pagamento de impostos, taxas e contribuições, além de outras contribuições, além de outras operações, quando o recebedor dos operações, quando o recebedor dos recursos também for órgão, fundo, recursos também for órgão, fundo, autarquia, fundação, empresa estatal autarquia, fundação, empresa estatal dependente ou outra entidade constante dependente ou outra entidade constante desses orçamentos, no âmbito da desses orçamentos, no âmbito da mesma esfera de governo”. mesma esfera de governo”.

Portaria interministerial nº Portaria interministerial nº 688/2005688/2005

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MODALIDADE DE APLICAÇÃO MODALIDADE DE APLICAÇÃO DA DESPESA INTRA-DA DESPESA INTRA-

ORÇAMENTÁRIAORÇAMENTÁRIA 91 - Aplicação Direta Decorrente 91 - Aplicação Direta Decorrente

de Operação entre Órgãos, Fundos de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social.Seguridade Social.

EXEMPLO: 3.3.90.39.00 – OUTROS SERVIÇOS DE EXEMPLO: 3.3.90.39.00 – OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROSTERCEIROS

3.3.3.3.9191.39.00 – OUTROS SERVIÇOS .39.00 – OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROSDE TERCEIROS

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DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAINTRA-ORÇAMENTÁRIAINTRA-ORÇAMENTÁRIA

A execução orçamentária entre os A execução orçamentária entre os órgãos da Administração Direta e órgãos da Administração Direta e Entidades da Administração Indireta, Entidades da Administração Indireta, compreendendo as Autarquias e compreendendo as Autarquias e Fundações, bem como os fundos Fundações, bem como os fundos Especiais, Empresas Públicas e Especiais, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista, deverá Sociedades de Economia Mista, deverá ser obrigatoriamente na modalidade de ser obrigatoriamente na modalidade de aplicação “aplicação “91 – Aplicação Direta”91 – Aplicação Direta”..

A rotina de contabilização das despesas A rotina de contabilização das despesas e receitas intra-orçamentárias foi e receitas intra-orçamentárias foi divulgada pela Circular nº 08/2008 - divulgada pela Circular nº 08/2008 - Rotina Rotina CNRC/SUNOT nº 002/2008.CNRC/SUNOT nº 002/2008.

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DO REMANEJAMENTO NA DO REMANEJAMENTO NA MODALIDADE DE APLICAÇÃO 90 E 91MODALIDADE DE APLICAÇÃO 90 E 91

Parágrafo Único do Art. 7ºParágrafo Único do Art. 7º

As modificações que impliquem em As modificações que impliquem em remanejamento entre as remanejamento entre as modalidades 90 – Aplicação Direta modalidades 90 – Aplicação Direta e 91 – Aplicação Direta e 91 – Aplicação Direta Decorrentes de Operações Entre Decorrentes de Operações Entre Órgãos, serão realizadas pela Órgãos, serão realizadas pela própria Unidade Orçamentária própria Unidade Orçamentária através da transação através da transação “ALTMODAPLI”, implantada no “ALTMODAPLI”, implantada no sistema SIAFEM/RJ. sistema SIAFEM/RJ.

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Portaria CGE nº 135/2009 Portaria CGE nº 135/2009 publicada em 18/02/2009.publicada em 18/02/2009.

Implanta no SIAFEM/ RJ a Implanta no SIAFEM/ RJ a transação “ALTMODAPLI”.transação “ALTMODAPLI”.

Os procedimentos para o Os procedimentos para o remanejamento do crédito remanejamento do crédito orçamentário deverão ser orçamentário deverão ser executados pela área responsável executados pela área responsável em elaborar e controlar o em elaborar e controlar o orçamento do órgão ou entidadeorçamento do órgão ou entidade..

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CRONOGRAMA DE CRONOGRAMA DE PAGAMENTOPAGAMENTO

Art. 11Art. 11 A SEFAZ somente efetuará o pagamento das A SEFAZ somente efetuará o pagamento das despesas de custeio e investimentos nos dias despesas de custeio e investimentos nos dias 07(sete), 15(quinze) e 25(vinte e cinco) de cada 07(sete), 15(quinze) e 25(vinte e cinco) de cada mês ou no primeiro dia útil subseqüente, exceto mês ou no primeiro dia útil subseqüente, exceto as obrigações relativas a:as obrigações relativas a:

1 – prestação de serviços de concessionárias de serviços 1 – prestação de serviços de concessionárias de serviços públicos;públicos;

2 – natureza remuneratória;2 – natureza remuneratória; 3 – ordens judiciais;3 – ordens judiciais; 4 – tributos;4 – tributos; 5 – diárias de servidores;5 – diárias de servidores; 6 – seguros; 6 – seguros; 7 – débitos que possam gerar inscrição no CADIN e no 7 – débitos que possam gerar inscrição no CADIN e no

CAUC; eCAUC; e 8 – despesas financeiras com recursos próprios dos 8 – despesas financeiras com recursos próprios dos

órgãos. órgãos.

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PAGAMENTO DE RESTOS A PAGAR PAGAMENTO DE RESTOS A PAGAR DE 2008DE 2008

§ 4º § 4º Art. 2ºArt. 2º As Unidades Orçamentárias com As Unidades Orçamentárias com

despesas liquidadas pendentes de despesas liquidadas pendentes de emissão de PD relativas aos Restos a emissão de PD relativas aos Restos a Pagar Processados de 2008, deverão Pagar Processados de 2008, deverão emitir os respectivos documentos até o emitir os respectivos documentos até o dia dia 31 de março de 200931 de março de 2009, após este prazo , após este prazo a Contadoria Geral do Estado procederá o a Contadoria Geral do Estado procederá o cancelamento de todas as liquidações cancelamento de todas as liquidações sem emissão de Programação de sem emissão de Programação de Desembolso - PD.Desembolso - PD.

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RECLASSIFICAÇÃO DAS RECLASSIFICAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES DE EXERCÍCIOS OBRIGAÇÕES DE EXERCÍCIOS

ANTERIORESANTERIORESA Contadoria Geral do Estado, pela Circular SUNOT/CGE Nº 009/208, divulgou a Rotina CNRC/SUNOT/CGE nº CNRC/SUNOT/CGE nº 005/2008 005/2008 para reclassificação das obrigações a pagar de exercícios anteriores, no Compensado, segregando por tipo de obrigação, de acordo com o Passivo Financeiro.

Para acompanhamento dos órgãos que ainda não procederam tal reclassificação foram criadas as equações do LISCONTIR nº 202 a 204.

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Fale com a CGE:Fale com a CGE:

Sistema Comunica: UG 200800Sistema Comunica: UG 200800

E-mail: E-mail: [email protected]

Consulte o site da Secretaria de Consulte o site da Secretaria de Estado de Fazenda Estado de Fazenda

www.fazenda.rj.gov.brwww.fazenda.rj.gov.br