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0 GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA …portal.esporte.gov.br/arquivos/ministerio/relatorios/processoContas2011.pdf · Caixa Econômica Federal – CEF BRASÍLIA-DF 2012

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    GOVERNO FEDERAL

    MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA

  • 1

    GOVERNO FEDERAL

    MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA

    ROL DE RESPONSÁVEIS

  • 2

    Rol de Responsáveis pela UJ

    Nome: Waldemar Manoel Silva de Souza

    Identificação da Natureza de Responsabilidade: Dirigente Máximo da UJ que Apresenta Contas

    Período de Gestão: 01/1/2011 a 30/11/2011

    Nomeação: Decreto

    Publicação: 8/4/2010

    Exoneração: Decreto

    Publicação: 1/12/2011

    Endereço Residencial: SQS 216 Bloco I Apartamento 104 – Asa Sul

    Endereço Correio Eletrônico: [email protected]

    Nome: Vicente José de Lima Neto

    Identificação da Natureza de Responsabilidade: Dirigente Máximo da UJ que Apresenta Contas - Substituto

    Período de Gestão: 2/12/2011 a 31/12/2011

    Nomeação: Portaria 208 do Ministério do Esporte

    Publicação: 2/12/2011

    Endereço Residencial: Lake Side Resort, Bl G, Apto 428, SHTN Trecho 01, Lote 02

    Endereço Correio Eletrônico: [email protected]

  • 3

    GOVERNO FEDERAL

    MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA

    RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2011

    BRASÍLIA-DF 2012

  • 4

    GOVERNO FEDERAL

    MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA

    RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2011

    Relatório de Gestão do exercício de 2011, apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, das Decisões Normativas TCU nº 117/2011, nº 108/2010 e da Portaria - TCU nº 123/2011.

    Unidades Consolidadas na Secretaria Executiva Departamento de Planejamento e Gestão Estratégica – DPGE Departamento de Gestão Interna – DGI Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte – DIFE Relatório Agregado Caixa Econômica Federal – CEF

    BRASÍLIA-DF 2012

  • 5

    LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

    ME – Ministério do Esporte

    SE- Secretaria Executiva

    DGI - Departamento de Gestão Interna

    DGE - Departamento de Planejamento e Gestão Estratégica

    DIFE - Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte

    CGGP- Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas

    CGPAG - Coordenação-Geral de Planejamento e Acompanhamento de Gestão

    CGCOF - Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças

    CGLOG - Coordenação-Geral de Recursos Logísticos

    CGPCO - Coordenação-Geral de Prestação de Contas

    CGOI - Coordenação-Geral de Inovação e Organização Institucional e de Informática

    GCONV - Gestão de Convênios

    CGINF - Coordenação-Geral de Infraestrutura

    COPAD - Coordenação de Patrimônio e Administração do Bloco “A”

    COGEC – Coordenação de Gestão de Compras e Contratações

    COGPA - Coordenação de Gestão de Patrimônio e Apoio

    CEF – Caixa Econômica Federal

    CEDIME – Centro de Documentação e Informação

    CNE - Conselho Nacional do Esporte

    PDTI - Plano de Desenvolvimento de Tecnologia da Informação

    APO - Autoridade Pública Olímpica

  • 6

    LISTA DE QUADROS

    Quadro A.1.2 Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual Quadro A.2.1 Demonstrativo da Execução por Programa de Governo - Gestão das Políticas de Esporte e

    de Lazer Quadro A.2.1 Demonstrativo da Execução por Programa de Governo - Inclusão Social Pelo Esporte Quadro A.2.2 Execução Física e Financeira das Ações Realizadas pela UJ Quadro A.2.3 Identificação da Unidade Orçamentária e Financeira Quadro A.2.4 Quadro A.2.4

    Programação de Despesas Correntes Programação de Despesas Capital

    Quadro A.2.6 Resumo da Programação de Despesas de Reserva de Contingência Quadro A.2.7 Movimentação Orçamentária pro Grupo de Despesa Quadro A.2.8 Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Originários da UJ Quadro A.2.10 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Originários da UJ Quadro A.2.10 Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa - Créditos Originários da UJ Quadro A.2.11 Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Recebidos por Movimentação Quadro A.2.12 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Recebidos por

    Movimentação Quadro A.2.13 Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Recebidos pela UJ Quadro A.4.1 Situação dos Restos a Pagar de Exercícios Anteriores Quadro A.5.1 Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12 Quadro A.5.2 Situações que Reduzem a Força de Trabalho da UJ - Situação apurada em 31/12 Quadro A.5.3 Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas da UJ – Situação

    Apurada em 31/12 Quadro A.5.4 Quantidade de Servidores da UJ por Faixa Etária – Situação Apurada em 31/12 Quadro A.5.5 Quantidade de Servidores da UJ por Nível de Escolaridade – Situação apurada em 31/12 Quadro A.5.6 Composição do Quadro de Servidores Inativos – Situação Apurada em 31/12 Quadro A.5.7 Composição do Quadro de Instituidores de Pensão – Situação Apurada em 31/12 Quadro A.5.8 Composição do Quadro de Estagiários – Situação Apurada em 31/12 Quadro A.5.9 Custos de Pessoal no Exercício de Referência e nos dois Anteriores Quadro A.5.12 Contratação de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva Quadro A.6.1 Caracterização dos Instrumentos de Transferências Vigentes no Exercício de Referência Quadro A.6.2 Resumo dos Instrumentos Celebrados pela UJ nos Três Últimos Exercícios Quadro A.6.3 Quadro A.6.4

    Resumo dos Instrumentos de Transferência que Vigerão em 2012 e Exercícios Seguintes Resumo da Prestação de Contas sobre Transferências Concedidas pela UJ na Modalidade de Convênio, termo de Cooperação e de Contratos de Repasse

    Quadro A.6.5 Visão geral da Análise das Prestações de Contas de Convênios e Contratos de Repasse Quadro A.8.1 Demonstrativo do Cumprimento por Autoridades e Servidores da UJ, da Obrigação de

    Entrega da DBR Quadro A.9.1 Estrutura de Controles Internos da UJ Quadro A.10.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Quadro A.12.1 Gestão da Tecnologia da Informação da UJ Quadro A.14.1 Quadro A.14.2 Quadro A.14.3 Quadro A.14.4 Quadro A.14.6 Quadro A.14.8 Quadro A.14.10 Quadro C.16.1

    Renúncias Tributárias Sob a Gestão da UJ Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida Contribuintes Beneficiados pela Renúncia – Pessoas Físicas Contribuintes Beneficiados pela Renúncia – Pessoas Jurídicas Beneficiários da Contrapartida da Renúncia - Pessoas Jurídicas Prestações de Contas de Renúncia de Receitas Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas Contratados na Modalidade “Produto” no Âmbito dos Projetos de Cooperação Técnica com Organismos Internacionais

  • 7

    Quadro A.1.3 Quadro A.2.3.1 Quadro A.3.2 Quadro A.4.1 Quadro A.6.2 Quadro A.6.3 Quadro A.6.4 Quadro A.6.5 Quadro A.8.1 Quadro B.1.1

    CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Identificação - Relatório de Gestão Agregado Execução dos Programas de Governo Sob Responsabilidade da UJ Execução Física das Ações Realizadas pela UJ Situação dos Restos a pagar de Exercícios Anteriores Resumo dos Instrumentos Celebrados pela UJ nos Três Últimos Exercícios Resumo dos Instrumentos de Transferência que Vigerão em 2012 e Exercícios Seguintes Resumo da Prestação de Contas sobre Transferências Concedidas pela UJ na Modalidade de Convênio, Termo de cooperação e de Contratos de Repasse Visão Geral da Análise das Prestações de Contas de Convênios e Contratos de Repasse Demonstrativo do Cumprimento, por Autoridades e Servidores da UJ, da Obrigação de Entregar a DBR Declaração do Contador Quadros para Atender a Decisão Normativa TCU nº 108, de 24 de novembro de 2010 Anexo I – Obras Paradas e Paralisadas Anexo II – Caracterização dos Instrumentos de Transferências Vigentes no Exercício de Referência Anexo III – Declaração SICONV

  • 8

    SUMÁRIO

    SECRETARIA EXECUTIVA

    Organograma Funcional

    10

    Introdução 15

    1.2 - IDENTIFICAÇÃO DA UJ

    2.1- Responsabilidades Institucionais da Unidade 16

    I – Competência Institucional 17

    II – Objetivos Estratégicos 17

    2.2 - Estratégia de Atuação frente às Responsabilidades Institucionais 18

    I – Análise do Andamento do Plano Estratégico da Unidade ou do Órgão em que a Unidade Esteja Inserida 18

    II – Análise do Plano de Ação da Unidade Referente ao Exercício a que se Referir o Relatório de Gestão 18

    2.3 - Programas de Governo Sob a Responsabilidade da UJ 25

    I – Execução dos Programas de Governo sob a responsabilidade da UJ 24

    2.4 – Desempenho Orçamentário e Financeiro 35

    2.4.4 Execução Orçamentária da Despesa 37

    2.4.4.1 – Execução Orçamentária de Créditos Originários da UJ 41

    2.4.4.3 - Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Recebidos por Movimentação 44

    2.4.5 - Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Recebidos por Movimentação 45

    2.4.6 – Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Recebidos por Movimentação 46

    3 – Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Recursos 49

    4 – Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores 49

    5 – Informações sobre os Recursos Humanos da Unidade 51

    6 – Informações sobre Transferências Realizadas no Exercício 66

    7 – Modelo de Declaração de Atualização de dados no SIASG e SICONV 97

    8 - Informações sobre o Cumprimento das Obrigações Estabelecidas na Lei nº 8.730, de 10 de novembro de 1993, Relacionadas, á Entrega e ao Tratamento de Bens e Rendas - DBR

    97

    9 - Informações sobre o Funcionamento do Sistema de Controle Interno da UJ - OCI 98

    10 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis 100

    11 - Gestão de Bens e Imóveis de Uso Especial 101

    12 - Gestão da Tecnologia da Informação (TI) 102

    13 - Despesas com Cartão de Crédito Corporativo 103

    14 - Renúncia Tributária sob Gestão da UJ 103

    15 - Deliberações do TCU Atendidas no Exercício 108

    16 – Recomendações da Unidade de Controle Interno ou de Auditoria Interna Atendidas no Exercício 108

    17 - Parte B do anexo II da DN TCU nº 108/2010 – Informações Contábeis da Gestão 136

    26.1 - Contratação de Consultores na Modalidade “Produto”, no Âmbito dos Projetos de Cooperação Técnica com Organismos Internacionais.

    136

    CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

    167

  • 9

    2 - Informações sobre a Gestão Orçamentária e Financeira da Unidade 163

    3 - Informações sobre o Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos 170

    4 - Informações sobre a Movimentação e os Saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores 170

    5 - Informações sobre Recursos Humanos da Unidade 171

    6 - Informações sobre as Transferências Mediante Convênio, Acordo, Ajuste, Termo de Parceria ou Outros Instrumentos Congêneres, bem como a Título de Subvenção, Auxílio ou Contribuição

    171

    ANEXOS – SECRETARIA EXECUTIVA E CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

    848

  • 10

    ORGANOGRAMA FUNCIONAL

  • 11

  • 12

  • 13

  • 14

  • 15

    INTRODUÇÃO

    Os itens e subitens obedecem à disposição especificada no Anexo II da

    DN/TCU nº 108, de 24/11/2010, DN/TCU nº 117, de 19/10/2011 e foram desenvolvidos

    em observância à Portaria CGU nº 2546/2010 e à Portaria TCU nº123, de 12 de maio de

    2011.

    No âmbito desta Unidade não se aplicam os seguintes itens:

    2. d) - III. Indicadores institucionais;

    3 - Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de crédito ou

    recursos;

    5.5 – Terceirização de mão de obra empregada pela UJ;

    Quadro A.5.9 – Cargos e atividades inerentes categorias funcionais do plano de cargos da

    UJ;

    Quadro A.5.10 - Relação empregados terceirizados substituídos em decorrência da

    relaização de concurso público ou de provimento adicional autorizados;

    Quadro A.5.11 – Autorização para realização de concursos púbvlicos ou provimento

    adicional para substituição de terceirizados;

    11 - Gestão de bens imóveis de uso especial;

    13 – Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal,

    observando-se as disposições dos Decretos nºs 5.355/2005 e 6.370/2008;

    14.4 – Beneficiários da Contrapartida da Renúncia – Pessoas Físicas;

    14.5 - Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de renúncia de Receita

    Tributária;

    14.7 – Comunicações à RFB;

    14.10 – Fiscalizações Realizadas pela RFB;

    16 – Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de

    controle interno, caso exista estrutura do órgão, apresentando as justificativas para os

    casos de não acatamento;

    18 - Demonstrações contábeis previstas na lei nº 4.320/64, incluindo as notas explicativas

    conforme disposto na resolução cfc nº 1.133/2008(NBCT 16.6).

  • 16

    1.2 IDENTIFICAÇÃO DA UJ

    QUADRO A.1.2 - IDENTIFICAÇÃO DA UJ – RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO

    Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo

    Órgão de Vinculação: Ministério do Esporte Código SIORG: 36670

    Identificação da Unidade Jurisdicionada Consolidadora

    Denominação completa: Secretaria Executiva

    Denominação abreviada: SE

    Código SIORG: 036995 Código LOA: 51101 Código SIAFI: 180001 Situação: Ativa

    Natureza Jurídica: Órgão Público

    Principal Atividade: Administração Pública em Geral Código CNAE: 84.11-6

    Telefones/Fax de contato: (61) 321701851 (61) 3217-1850 E-mail: [email protected]

    Página na Internet: http://www.esporte.gov.br Endereço Postal: Esplanada dos Ministérios Bloco "A” - CEP: 70.054-900 - Brasília/DF

    Identificação das Unidades Jurisdicionadas consolidadas

    Nome Situação Código SIORG

    Secretaria Executiva ativa 036995

    Normas relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas

    Medida Provisória nº 103, de 1º de janeiro de 2003, publicada no DOU de 1º de janeiro de 2003 (Edição Especial), convertida na Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, publicada no DOU de 29 de maio de 2003.

    Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas

    Decreto nº 4.668, de 09 de abril de 2003, publicado no DOU de 10 de abril de 2003 e Portaria GM nº 92 de 17 de julho de 2003, publicado no DOU de 21 de julho de 2003. Decreto nº. 7091, de 1º de fevereiro de 2010 – altera o anexo II do decreto nº. 4.668, de 9 de abril de 2003, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão do Ministério do Esporte – publicado no DOU de 2 de fevereiro de 2010. Decreto nº 7.529 de 21 de julho de 2011 – Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão das Funções Gratificadas do Ministério do Esporte – publicado no D.O.U em 22 de julho de 2011. Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades Jurisdicionadas Caderno Setorial – Avaliação PPA 2010

    Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

    Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

    Código SIAFI Nome

    180002 Diretoria de Gestão Interna - DGI

    180004 Coordenação de Patrimônio e Administração do Bloco “A”

    180006 Caixa Econômica Federal

    Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

    Código SIAFI Nome

    Não se aplica Não se aplica

    Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

    Não se aplica Não se aplica

  • 17

    SECRETARIA EXECUTIVA 2. Informações sobre o Panejamento e Gestão Orçamentária e Financeira da Unidade, Considerando o Atingimento dos Objetivos e Metas Físicas e Financeiras, bem como as Ações Administrativas Consubstanciadas em Projetos e Atividades, Contemplando: 2. 1) Responsabilidades Institucionais da Unidade I – Competência Institucional

    A Secretaria Executiva do Ministério do Esporte tem como missão garantir o cumprimento dos objetivos setoriais do esporte, conforme as orientações estratégicas do Governo Federal. Esta secretaria é responsável por assistir ao Ministro de Estado na supervisão e na coordenação das atividades desenvolvidas pelas unidades integrantes da estrutura do ministério, assim como na definição das diretrizes, políticas e ações, no âmbito da Política Nacional do Esporte. Dessa forma, a Secretaria visa implementar a política de desenvolvimento do esporte, por meio das ações de planejamento, avaliação e controle dos programas, projetos e atividades, e da supervisão e orientação de planos, programas e ações referentes à infraestrutura esportiva.

    Compete ainda a esta Secretaria supervisionar e coordenar as ações voltadas à captação de recursos para o financiamento de programas e projetos relativos ao desenvolvimento do esporte, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, as ações relacionadas a programas interministeriais, inclusive aquelas que transcedem o âmbito dos seus órgãos específicos singulares. Além disso, a Secretaria presta apoio administrativo e solicita subsídios técnicos às demais unidades do Ministério, com vistas à atuação do Conselho Nacional do Esporte – CNE.

    Esta UJ tem como meta garantir o cumprimento dos objetivos setoriais do esporte, de acordo com as orientações estratégicas do Governo Federal II – Objetivos Estratégicos a) Alcançar o melhor padrão de relacionamento e cooperação gerencial e técnica no âmbito de suas unidades consolidadas, bem como Departamento de Gestão Interna, Departamento de Planejamento e Gestão Estratégica, Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte, e Caixa Econômica Federal; b) Manter um bom relacionamento e de cooperação institucional, gerencial, e técnica com as Unidades Gestoras – UG supervisionadas pelo Órgão Superior – Ministério do Esporte; c) Manter padrão de relacionamento estratégico e de cooperação gerencial, e técnica com os Órgãos Centrais dos referidos Sistemas a que está vinculada; e d) Alcançar a máxima utilização tanto do Limite Orçamentário (Limite de Movimentação e Empenho), quanto do Limite Financeiro autorizado pelo Decreto Anual de Programação Orçamentária e Financeira.

    A Secretaria Executiva durante o ano de 2011 trabalhou intensamente para atender as demandas e alcançar os seus objetivos, já que o momento foi propício, onde os investimentos de diversos Programas de governo e da iniciativa privada estiveram voltados para o esporte, reforçados pela realização dos grandes eventos. É grande a nossa responsabilidade em potencializar os benefícios que possam advir desses investimentos,

  • 18

    tornando-os concretos e duradouros para a população brasileira, garantindo de fato o legado social da Copa do Mundo FIFA 2014 e construindo bases para o legado social dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, para assegurar o esporte e lazer como direitos sociais para a população brasileira. O cenário atual traduz um ambiente favorável para elevar o Ministério a um novo patamar na ação política e na gestão, afirmar e renovar ações frente aos desafios postos com método que imprima a visão estratégica e planejada de atuação nas políticas públicas.

    A conquista do direito de sediar Copa do Mundo FIFA 2014 e os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 demonstra a importância e a responsabilidade que as políticas de esporte adquiriram proporcionando melhor qualificação da gestão, investimentos na formação, desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação, universalização do acesso.

    A dificuldade encontrada pela Unidade no exercício de 2011 foi decorrente da troca de comando no Ministério, que no primeiro momento resultou num descompasso na execução dos seus trabalhos, porém atualmente esse tema ganhou projeção estratégica, passando a ser conduzido diretamente pelo Gabinete do Secretário Executivo.

    2. 2) Estratégia de Atuação frente às Responsabilidades Institucionais I – Análise do Andamento do Plano Estratégico da Unidade ou do Órgão em que a Unidade esteja Inserida

    Está em elaboração o Projeto de Planejamento Estratégico. O plano estratégico da unidade encontra-se em fase de concepção.

    Encontram-se em marcha as providências preliminares para a elaboração do planejamento, tais como sensibilização e envolvimento dos dirigentes, diagnóstico primário do cenário da unidade, análise das metodologias disponíveis e eleição da opção mais adequada para o órgão, além da sondagem de parceiros para atuarem na elaboração, implementação e avaliação do plano. II – Análise do Plano de Ação da Unidade referente ao Exercício a que se Referir o Relatório de Gestão

    O Plano de Ação Global é resultante de um conjunto de esforços conjugados pelos dirigentes de setores internos, em momentos diferentes que exigiram decisões sobre Planejamento no esporte, com caráter estratégico, sendo de abrangência decenal, plurianual ou setorial. Dessa forma, o processo adotado para a elaboração do Plano de Ação Global, reproduziu a metodologia utilizada em processos de trabalho desenvolvidos anteriormente, no âmbito do Ministério.

    Representa o material de subsídio para a elaboração do plano de ação

    global, o acúmulo significativo de organização das demandas sociais em torno do esporte e do lazer, proporcionado, principalmente, pelo resultado de três edições da Conferência Nacional de Esporte cujas resoluções norteiam o programa temático Esporte e Grandes Eventos do PPA 2012-2015, a Política Nacional do Esporte de 2005 e as discussões sobre o Plano Nacional do Desporto previsto no projeto de regulamentação da Lei Pelé, os planos estratégicos da Secretaria Nacional de Alto Rendimento e Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social e o PDTI (Plano de Desenvolvimento de Tecnologia da Informação), 2010/2011. Cumpre registrar que as propostas estão sendo

  • 19

    debatidas nas secretarias finalísticas desse Ministério, para validação final do Ministro de Estado. O Plano de Ação Global do Ministério do Esporte terá duração até 2014, cabendo revisões periódicas.

    Do ponto de vista organizativo, o Ministério do Esporte, tem se dedicado a

    consolidar a Política Nacional do Esporte e o Sistema Nacional do Esporte que venham a garantir condições estruturais para o desenvolvimento dessa área e que possam fornecer efetividade às determinações da Constituição Federal. Nessa seara, o aprimoramento da gestão e o investimento nos recursos humanos constituem-se elementos fundamentais para maior eficácia dos resultados pretendidos.

    O foco na política tem se traduzido em ações voltadas aos programas

    sócio-esportivos privilegiando a inclusão social e as ações de alto rendimento, na perspectiva das dimensões esportivas – esporte educacional, esporte recreativo e de lazer e esporte de rendimento -, almejando superar os maiores desafios que são a democratização e a universalização do acesso. Diante dessa perspectiva, a diversificação do financiamento e os investimentos em infraestrutura e na produção científica e tecnológica são fundamentais para propiciar as condições de elevação nos resultados dos atletas, bem como ao estímulo à prática esportiva da população em geral.

    O Plano de Ação Global encontra-se em fase de validação dos Secretários

    Nacionais e dirigentes das unidades gestoras, tendo em vista que o Ministério do Esporte, por meio da Secretaria Executiva passa por modificações estruturais, e ainda passará por mudanças, tendo em consideração a coordenação das ações afetas à preparação, monitoramento e organização dos Grandes Eventos Esportivos.

    DECRETO Nº 7.529 DE 21 E Julho de 2011

    Em 2011, o Ministério do Esporte passou por um processo de

    reestruturação regimental, conforme o decreto nº 7.529, de 21 de julho para modernizar sua estrutura e aperfeiçoar seus recursos e resultados, adotando métodos mais eficazes no trato das políticas públicas. Essa reestruturação integrou áreas afins, articulando os programas sociais voltados à inclusão social e ao combate à pobreza e buscou ampliar, substancialmente, a escala desses programas estabelecendo relações intersetoriais com ações governamentais para responder, em especial, aos desafios estratégicos que lhe são postos, visto os grandes eventos esportivos que serão sediados no País, e atingir os compromissos institucionais assumidos, aliados aos desafios do ciclo 2011–2014.

    Diante o exposto a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA ficou desmembrada em dois Departamentos:

    � Departamento de Planejamento e Gestão Estratégica; e � Departamento de Gestão Interna

    DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA – DPGE 2. a) Responsabilidades Institucionais da Unidade I – Competência Institucional

  • 20

    Compete ao Departamento de Planejamento e Gestão Estratégica: planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades relacionadas com os Sistemas Federais de Planejamento e de Orçamento, de Organização e Inovação Institucional, de Contabilidade, de Administração Financeira e com a gestão de infraestrutura esportiva e paraesportiva e Gestão do Conhecimento, no âmbito do Ministério; realizar tomadas de contas dos ordenadores de despesa e demais responsáveis por bens e valores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade que resulte em dano ao Erário; promover a articulação com os órgãos centrais dos sistemas federais, e informar e orientar os órgãos do Ministério quanto ao cumprimento das normas administrativas estabelecidas; promover e coordenar a elaboração e consolidação dos planos, projetos e programas das atividades de sua área de competência e submetê-los à decisão superior; subsidiar a formulação de planos, programas de desenvolvimento e ações voltadas à infraestrutura esportiva e paraesportiva para o fortalecimento do esporte nacional, promovendo o apoio técnico, institucional e financeiro necessários à execução e participação dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios; orientar, supervisionar e articular ações de Ciência, Tecnologia e Inovação na área do esporte para o fomento, a produção e a circulação do conhecimento, a articulação com as instituições e redes de pesquisa e a promoção e participação em eventos científicos; e orientar e supervisionar o planejamento e a promoção de ações intersetoriais de esporte e lazer desenvolvidas pelo Ministério do Esporte e por outros organismos da sociedade civil organizada.

    A Estrutura Organizacional do DPGE compreende as Coordenações-Gerais de Planejamento e Acompanhamento de Gestão, Orçamento e Finanças, Infraestrutura e de Ciência, Tecnologia e Inovação e tem o papel de planejar e orientar estrategicamente a integração das secretarias finalísticas, articular as ações intersetoriais ao esporte e lazer com outros ministérios e órgãos e promover a gestão, oferecendo subsídios à tomada de decisões por meio do monitoramento e avaliações constantes.

    COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO E ACOMPANHAMENTO DE GESTÃO – CGPAG

    A CGPAG faz parte do órgão setorial integrante do Sistema de Planejamento e Orçamento e compreende as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, além da realização de estudos e pesquisas socioeconômicas, em consonância com os esforços estabelecidos pelo Governo Federal em integrar o planejamento ao orçamento, busca estruturar suas atividades, promovendo a gestão estratégica do processo de planejamento setorial, objetivando o controle do desempenho dos diversos programas e ações sob responsabilidade do ME. Esta unidade busca difundir os resultados da avaliação e da revisão anual do Plano Plurianual, enfatizando o aperfeiçoamento e a conseqüente implementação de instrumentos eficazes e eficientes (normas, critérios e metodologia) para a melhoria da gestão dos programas junto às unidades, ressaltando a importância em estreitar articulações com a área de Orçamento deste Ministério, e com o Ministério do Planejamento.

    Coordenação de Acompanhamento de Gestão, à qual compete articular-se com os órgãos do Ministério, com vistas a dispor de informações atualizadas, estudos e análises de natureza econômico-financeira; elaborar diagnósticos situacionais para subsidiar a definição de políticas e diretrizes setoriais; elaborar análises e avaliações para subsidiar a resposta do Ministério aos órgãos de controle; manter controle sobre os prazos de resposta para os órgãos de controle; e adequar as prioridades setoriais e propor

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    instrumentos necessários ao levantamento de informações para elaboração dos planos e programas.

    COORDENAÇÃO-GERAL DE ORÇAMENTO E FINANÇAS - CGORF

    As atividades desenvolvidas no âmbito da CGORF são caracterizadas como ações-meio, tendo como principal produto a disponibilização da peça orçamentária, conduzindo, para isso, no âmbito interno, todas as fases do processo orçamentário, em articulação com as Unidades Finalísticas. A CGORF mantém uma estrutura basicamente idêntica àquela encontrada na criação do Ministério do Esporte em 2003. Naquele ano o orçamento do Ministério era de aproximadamente R$ 400 milhões. O orçamento de 2011 é de R$ 2,4 bilhões, um aumento de 600%. O crescimento exponencial do orçamento faz com que aumente o número de atores envolvidos, públicos e privados, com a política do Ministério, assim como a demanda por informações gerenciais. A estrutura administrativa da CGCOF é composta pelas seguintes Coordenações, de acordo com sua competência regimental:

    Coordenação de Orçamento (CORCA) as atividades da Coordenação de Orçamento, em consonância com o disposto no Título III, art. 29 da Portaria ME n° 92/2003, de 17 de julho de 2003, estão voltadas para a orientação, coordenação, programação, elaboração, e controle dos assuntos pertinentes ao orçamento do Ministério. Coordenação de Execução Orçamentária e Financeira (CEORF) a competência atribuída à CEORF perpassa pelas áreas de execução orçamentária, financeira e contábil, consoante o disposto no Título III, art. 30 da Portaria ME n° 92/2003, de 17 de julho de 2003, conforme a seguir: Coordenação de Relacionamento com Entidade Mandatária (COREM) - a COREM tem como competência promover a articulação com a entidade mandatária responsável pela formalização e acompanhamento dos contratos de repasse para execução de obras de infraestrutura esportiva e, conseqüentemente, responde pelo acompanhamento das atividades e o fluxo de utilização de recursos financeiros, providenciando a consolidação, organização e tratamento das informações, elaborando quadros e análises que facilitem as decisões pertinentes ao assunto no âmbito do Ministério; além de promover a articulação entre as diversas unidades do Ministério com a entidade mandatária, conforme disposto no Título III, art. 10 da Portaria ME n° 92/2003, de 17 de julho de 2003. Coordenação-Geral de Ciência, Tecnologia e Inovação – (CGCTI) - Esta Coordenação-Geral deverá subsidiar a formulação de estudos e pesquisas com vistas a contribuir para a qualificação e desenvolvimento científico e tecnológico das políticas públicas de esporte e lazer. Como parte da política de ciência, tecnologia e inovação do Ministério do Esporte foram criadas a Rede CEDES que congrega Grupos de Pesquisa das Universidades Brasileiras que atuam na área das ciências humanas e a rede de centros de excelência esportiva, Rede Cenesp, que integra 9 Universidades desenvolvendo pesquisa científica e tecnológica na área do esporte, treinamento e aperfeiçoamento de atletas. Tendo em vista a necessidade de proteger e preservar o conteúdo dos estudos relativos ao patrimônio esportivo foi criado o CEDIME – Centro de Documentação e

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    Informação do Ministério, que se propõe a constituir um repositório de documentos e memória do esporte, tornando-o disponível para a população.

    Coordenação-Geral de Infraestrutura – (CGINF) - deverá subsidiar a

    formulação de planos, programas e ações voltados à infraestrutura esportiva para o fortalecimento do esporte nacional. Sua finalidade deverá ser implantar, assegurar, modernizar a infraestrutura esportiva e de lazer adequada e qualificada, respeitando as particularidades locais e dentro dos princípios da acessibilidade e da sustentabilidade com controle social. Também estabelecerá o acompanhamento de programas de desenvolvimento da infraestrutura esportiva do país e promover apoio técnico, institucional e financeiro necessário ao fortalecimento da execução e participação dos Estados, Distrito Federal e dos Municípios nesses programas.

    DIRETORIA DE GESTÃO INTERNA UG 180002

    2. a) Responsabilidades Institucionais da Unidade I – Competência Institucional

    A Diretoria de Gestão Interna, como órgão de assistência direta e imediata à Secretaria-Executiva, desempenhou durante o exercício de 2011 todas as atribuições que lhe foram regimentalmente impostas pelo Decreto nº 7.529/2011. Suas atribuições, por analogia, estão descritas no Regimento Interno do Ministério do Esporte, aprovado pela Portaria nº 92, de 17 de julho de 2003,em razão do Regimento Interno ainda se encontrar sob reformulação em razão da mudança da estrutura operada pelo Decreto retromencionado.

    À Diretoria de Gestão Interna, compete:

    I – planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades relacionadas com os Sistemas de Administração dos Recursos de Informação e Informática, de Recursos Humanos e de Serviços Gerais, no âmbito do Ministério;

    II – desenvolver atividades de execução orçamentária, financeira no âmbito do Ministério;

    III – articular-se com os órgãos centrais dos sistemas federais, referidos no inciso I, e informar e orientar os órgãos do Ministério quanto ao cumprimento das normas administrativas estabelecidas;

    IV - promover e coordenar a elaboração e consolidação dos planos e programas das atividades de sua área de competência e submetê-los à decisão superior;

    V – acompanhar e promover a avaliação de projetos e atividades em sua área de atuação;

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    VI – Desenvolver atividades relativas à prestação de contas, no âmbito do Ministério.

    Para a consecução dos seus objetivos finalísticos, a DGI contou com a atuação das seguintes Coordenações:

    Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas – CGRH - compete planejar,

    coordenar, acompanhar, orientar e supervisionar, no âmbito do Ministério, a política de recursos humanos, compreendendo as atividades de administração e pagamento de pessoal, de desenvolvimento de recursos humanos e a aplicação da legislação, seguindo as diretrizes emanadas do órgão central do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC.

    Coordenação-Geral de Recursos Logísticos – CGLOG - compete à Coordenação-Geral de Recursos Logísticos planejar, coordenar executar e controlar as atividades relativas à aquisição de bens e contratação de serviços, administração de material e patrimônio, administração e manutenção predial, obras e serviços de engenharia, transporte, telecomunicações, comunicação administrativa, serviços de apoio operacional, bem como implementar normas e procedimentos objetivando a normalização, racionalização e o aprimoramento dessas atividades no âmbito do Ministério

    Coordenação-Geral de Prestação de Contas – CGPCO - analisar o passivo de prestações de contas de convênios do Ministério que tiveram vigência expirada até 31 de dezembro de 2002; analisar a prestação de contas dos convênios que compõe o passivo, emitindo parecer sobre sua aprovação ou rejeição; orientar, acompanhar e tomar as providências necessárias para a correta e regular aplicação dos recursos de convênios, bem como da prestação de contas; elaborar, submeter à apreciação superior e cumprir cronograma de trabalho que leve à conclusão das pendências referentes à prestação de contas; manter atualizadas e disponíveis as informações referentes à situação das prestações de contas pendentes com o Ministério, visando subsidiar a celebração de novos convênios; subsidiar a decisão do ordenador de despesa quanto à aprovação ou rejeição das prestações de contas vencidas dos convênios do Ministério; propor a instauração de Tomadas de Contas Especiais, quando for o caso, no âmbito de jurisdição do Ministério; e guardar e zelar pela documentação pertinente aos processos de convênios

    Coordenação-Geral de Gestão de Convênios – CGGCONV - tem por

    atribuição acompanhar a formalização de convênios no âmbito do Ministério do Esporte, dar suporte às secretarias nacionais em todas as questões relativas à formalização de convênios e, ainda, gerenciar a utilização do sistema SICONV em todo Ministério.

    Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação – CGTI, é

    subordinada a Diretoria de Gestão Interna que, por sua vez, subordina-se a Secretária Executiva. Exerce a função de suporte administrativo que tem como finalidade apoiar, prioritariamente, os processos finalísticos da organização.

    Coordenação de Patrimônio e Administração do Condomínio do Bloco

    “A” – COPAD - compete administrar e coordenar o Edifício do Bloco “A”, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília – DF, mediante a promoção dos meios necessários ao perfeito funcionamento, segurança e conservação das instalações, bens e serviços de uso das

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    unidades componentes do Condomínio; elaborar e expedir normas e orientações quanto aos procedimentos relacionados à utilização das áreas comuns deste Edifício, observadas as regulamentações pertinentes; promover a contratação de serviços e aquisição de bens requeridos pelo Condomínio, facultada a descentralização para as demais unidades componentes quanto à realização de licitações e atividades relacionadas com a fiscalização dos respectivos contratos, conforme artigos 3º e 4º da Portaria Interministerial nº. 1.425, de 04 de setembro de 2003.

    Cumpre-nos ressaltar a relevante responsabilidade atribuída a esta Coordenação, que compreende o atendimento de aspectos básicos, imprescindíveis ao perfeito funcionamento dos Órgãos situados no Edifício do Bloco “A”.

    Dessa forma procuramos atender as demandas que nos são encaminhadas, comprometidos ao fiel cumprimento dos princípios norteadores da atuação da Administração Pública, em especial os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, eficiência e economicidade, tendo em vista o interesse público.

  • 25

    2.3 - PROGRAMAS DE GOVERNO SOB A RESPONSABILIDADE DA UNIDADE I – Execução dos Programas de Governo sob a responsabilidade da UJ

    QUADRO A.2.1 - DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO POR PROGRAMA DE GOVERNO

    Identificação do Programa de Governo

    Código no PPA: 0413 Denominação: Gestão das Políticas de Esporte e de Lazer

    Tipo do Programa: Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais

    Objetivo Geral: Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas na área do esporte.

    Objetivos Específicos: Implementar e desenvolver o Sistema Nacional de Esporte e Lazer

    Gerente: Waldemar Manoel Silva de Souza Responsável: Waldemar Manoel Silva de Souza

    Público Alvo: Governo

    Informações orçamentárias e financeiras do Programa Em R$

    1,00

    Dotação Despesa

    Empenhada Despesa

    Liquidada

    Restos a Pagar não

    processados Valores Pagos

    Inicial Final

    12.602.747,00 12.602.747,00 4.906.859,84 4.234.262,45 672.597,39 4.234.26,45 Informações sobre os resultados alcançados

    Ordem Indicador (Unidade

    medida)

    Referência Índice previsto no exercício

    Índice atingido no

    exercício Data

    Índice inicial

    Índice final

    1 Texto Fórmula de Cálculo do Índice

    Texto - O Programa não possui Indicador

    Análise do Resultado Alcançado

    Texto - O Programa não possui Indicador

    Ordem Indicador (Unidade

    medida)

    Referência Índice previsto no exercício

    Índice atingido no

    exercício Data Índice inicial

    Índice final

    Fórmula de Cálculo do Índice

    Texto - O Programa não possui Indicador

    Análise do Resultado Alcançado

    Texto - O Programa não possui Indicador

    Fonte: SIGPlan

  • 26

    Análise Critíca Criado com finalidade tipicamente relacionada ao monitoramento e avaliação

    de políticas públicas, o Programa Gestão de Políticas Públicas de Esporte e Lazer deve primar pela regularidade da produção de seus resultados, para que o monitoramento das políticas seja dotado de efetividade.

    O exame dos dados relativos à execução física do Programa Gestão das Políticas Públicas de Esporte e Lazer revela, entretanto, certa irregularidade da produção de seus resultados ao longo do ano. A despeito dos esforços envidados pela unidade para a realização do monitoramento dos programas do Ministério do Esporte, resta clara a necessidade de maior sistematização dos procedimentos relacionados à implementação das ações relacionadas ao programa, com o condão de viabilizar um acompanhamento mais efetivo das políticas públicas de esporte e lazer.

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    INCLUSÃO SOCIAL PELO ESPORTE – PINTANDO A LIBERDADE/CIDADANIA

    QUADRO A.2.1 - DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO POR PROGRAMA DE GOVERNO

    Identificação do Programa de Governo

    Código no PPA: 1245 Denominação: Inclusão Social Pelo Esporte

    Tipo do Programa: Finalístico

    Objetivo Geral: Contribuir para a inserção social por meio da fabricação de material esportivo por detentos, adolescentes em conflito com a lei e por populações em situação de vulnerabilidade social.

    Objetivos Específicos:

    Gerente: Waldemar Manoel Silva de Souza Responsável: Waldemar Manoel Silva de Souza

    Público Alvo: Detentos cumprindo pena no sistema penitenciário, adolescentes e jovens em conflito com a lei e populações em situação de vulnerabilidade social.

    Informações orçamentárias e financeiras do Programa Em R$ 1,00

    Dotação Despesa

    Empenhada Despesa

    Liquidada Restos a Pagar

    não processados Valores Pagos

    Inicial Final

    27.360.000,00 27.360.000,00 9.709.732,15 3.407.325,67 6.302.406,48 3.407.325,67 Informações sobre os resultados alcançados

    Ordem Indicador (Unidade

    medida)

    Referência Índice previsto no exercício

    Índice atingido no exercício

    Data Índice inicial

    Índice final

    1 Texto Fórmula de Cálculo do Índice

    Texto - O Programa não possui Indicador

    Análise do Resultado Alcançado

    Texto - O Programa não possui Indicador

    Ordem Indicador (Unidade

    medida)

    Referência Índice previsto no exercício

    Índice atingido no exercício Data

    Índice inicial

    Índice final

    Fórmula de Cálculo do Índice

    Texto - O Programa não possui Indicador

    Análise do Resultado Alcançado

    Texto - O Programa não possui Indicador

    Fonte: SIGPlan

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    O Programa 1245 – Inclusão Social Pelo Esporte, tema e tópico deste, tem como missão precípua propiciar a prática de esportes por jovens em situação de vulnerabilidade social de todo o país, suprindo a demanda de materiais esportivos atinentes aos Programas Federais de cunho social, administrados pelo Ministério do Esporte/ME. É composto por duas Ações:

    . Pintando a Liberdade 2362 – consiste na ressocialização dos internos do Sistema Penitenciário, profissionalizando-os no ofício de confecção de artigos esportivos. Os detentos integrantes do processo percebem pelo labor, obtendo a remissão de um dia em sua pena, a cada três trabalhados;

    . Pintando a Cidadania 2352 – objetiva a inclusão social de pessoas residentes em comunidades reconhecidamente carentes, oportunizando-as a possibilidade de ganho mensal concernente à fabricação de itens esportivos;

    QUADRO DEMONSTRATIVO E JUSTIFICATIVAS

    Programa Ação

    Lei+ Crédito Limite

    Orçamentário Empenho Valor Pago

    Restos a Pagar

    Pessoas Atendidas

    Previsto Realizado *%

    Realizada

    1245.2362 4.500.000,00 4.500.000,00 1.009.777,00 0,00 1.009.777,00 2.808.000 450.000 16,03

    1245.2352 22.000.000,00 22.000.000,00 4.692.548,64 3.112.548,64 1.580.000,00 13.750.000 3.868.000 28,24

    *os valores reais disponibilizados apresentam percentual executado de 100%.

    A LOA/2011 disponibilizou para as Ações do Programa 1245 – Inclusão Social pelo

    Esporte, os seguintes valores: ação 2362 – R$ 4.500.000,00 e ação 2352 – R$ 22.000.000,00. Objetiva a inclusão social de pessoas residentes em comunidades reconhecidamente

    carentes, oportunizando-as a possibilidade de ganho mensal concernente à fabricação de itens esportivos;

    Com relação à Ação 2352 – Pintando a Cidadania, foi inscrito em restos a pagar o valor de R$ 1.580.000,00, referente ao convênio nº 755916/2011 – firmado com a Secretaria de Estado de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos/PR. Justifica-se o saldo não realizado no valor de R$ 17.307.451,36 nesta ação, haja vista que o recurso foi contingenciado pelo Ministério do Esporte/ME.

    RESULTADOS - INCLUSÃO SOCIAL PELO ESPORTE – PINTANDO A LIBERDADE/CIDADANIA

    Os itens atinentes aos percentuais realizados das metas físicas relativas ao Programa devem ser analisados considerando-se, também, o quadro destinado a Restos a Pagar. Ou seja, dos valores orçamentários e financeiros disponibilizados para o exercício 2011, o Programa 1245 realizou 100% das metas.

    As emendas parlamentares disponibilizadas na LOA/2011 para o estado da Bahia e para o Município de Itaboraí/RJ, respectivamente, Autor Daniel Almeida, no Valor da R$ 260.000,00 de custeio e do Autor Eduardo Cunha, no valor de R$300.000,00 de custeio, não foram executadas, uma vez que os valores disponibilizados para as despesas de custeios foram insuficientes para formalização de convênios e, também, não foram previstos recursos para despesas de capital.

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    DEMONSTRATIVO DE MATERIAIS ESPORTIVOS LIBERADOS NO EXERCÍCIO DE 2011

    UF Itens Liberados Indivíduos Assistidos

    Liberações Realizadas

    Entidades Beneficiadas

    AC 7.109 12.440 4 3 AL 12.432 26.648 6 5 AM 31.847 83.880 43 42 AP 3.259 26.120 4 3 BA 35.300 166.305 169 161 CE 48.266 97.560 30 28 DF 71.440 484.913 154 107 ES 3.942 12.110 11 11 EX 1.562 28.535 16 15 GO 25.913 92.470 118 112 MA 3.415 26.170 48 47 ME 9.292 52.288 255 36 MG 70.142 292.636 244 234 MS 6.923 15.970 13 12 MT 6.530 38.660 51 50 PA 13.924 28.392 33 31 PB 14.859 124.684 184 180 PE 85.696 418.420 406 399 PI 17.654 77.240 62 60 PR 40.336 240.810 269 262 RJ 110.519 288.622 165 158 RN 15.197 41.340 35 34 RO 22 400 1 1 RR 3.774 40.800 102 102 RS 59.825 186.746 185 174 SC 7.844 30.747 28 26 SE 21.925 427.580 476 476 SP 113.981 264.215 115 108 TO 901 11.948 34 34

    Total 843.829 3.638.649 3.261 2.911

    Foram liberados 843.829 artigos esportivos advindos do estoque do programa, conforme quadro acima, para atender a demanda dos Programas e Ações conduzidos em parceria com entidades estaduais, municipais e filantrópicas, objetivando promover a inclusão social de crianças, jovens e adultos por meio da prática de esportes. O material distribuído beneficiou um universo de 3.638.649 indivíduos residentes em comunidades reconhecidamente carentes, jovens em situação de vulnerabilidade social e portadores de necessidades especiais.

    No que tange ao total de reeducandos, trabalhando no Programa, atinente à Ação 2362 – Pintando a Liberdade, ressalte-se que hodiernamente estima-se 3.470 indivíduos nas Unidades de Produção em funcionamento nos Estados do Acre, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.

    Explicite-se que as 51 Unidades de Produção restantes, em âmbito nacional, estão com as atividades paralisadas haja vista a indisponibilidade de recursos federais, conseqüência de

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    contingenciamentos orçamentários, acarretando a diminuição da participação dos internos do Sistema Prisional, em comparação com exercícios anteriores.

    Face ao acima exposto, o Programa na Ação 2362 propiciou a manutenção de apenas 3.470 posto de trabalho diretos para os internos do Sistema Penal Brasileiro. Na Ação 2352, absorveu-se a mão-de-obra de 3.051 pessoas que residem em comunidades reconhecidamente carentes na produção de materiais esportivos, promovendo a inclusão social desses indivíduos e proporcionando-lhes uma renda mensal.

    O Programa 1245 - finalizou o exercício de 2011 com 57 unidades de produção em funcionamento, sendo 22 da Ação 2362 e 35 na Ação 2352.

    Nos jogos Parapan-Americanos realizados no mês de novembro/2011, na cidade de Guadalajara, no México, foi utilizada a bola de futsal com guizo para cegos do Programa “Pintando a Cidadania” do Ministério do Esporte/ME, fabricada na Unidade de Produção da Fundação de Apoio ao Menor de Feira de Santana-FAMFS, localizada no Município de Feira de Santana/BA.

    “Indicador do Programa” - Pessoas atendidas.

    A fórmula para a obtenção dos números dos indicadores das duas ações (2362 e 2352) que compõem o Programa 1245 - Inclusão Social pelo Esporte foi desenvolvida pelos técnicos da CGMAT, no ano de 2008, com a periodicidade anual. Entretanto, ainda não foi oficializada pela Secretaria Executiva deste Ministério

    “Ecos do mundo”

    Reconhecida internacionalmente por sua excelente qualidade, a bola com guizo para portadores de deficiência visual, um dos principais produtos do Programa, foi escolhida pela INTERNACIONAL BLINDER ASSOCIATION (IBSA) como a bola oficial das suas competições, sendo distribuídas para países como Inglaterra, EUA, Japão, Canadá, Itália e França.

    Em julho de 2011, de acordo com o decreto 7.529 que alterou a estrutura de regimental e o quadro de cargos do Ministério, a Gerência do Programa Pintando a Liberdade e Pintando / Cidadania foi Transferida da Secretaria Executiva, de onde era vinculada desde 2003 para a Secretaria de Esporte Educacional(SNEED), que teve também alteração em em sua estrutura passando a ser designada como Secretaria Nacional de Esporte Educanional Lazer e Inclusão Social(SNELIS)

    Este programa durante todo este período de mais de oito anos desenvolveu em sua estrutura, a formalização, o acompanhamento e monitoramento e a prestação de contas dos convênios (no que diz respeito a execução do objeto). Este desenho de estrutura centralizada, dificultou em certa medida uma integração maior desta gerência à dinâmica e estrutura da Secretaria, uma vez que estas operações para o programa segundo tempo estão divididas em áreas separadas saber Coordenação Geral de Formalização (CGFOR) Coordenação Geral de Avaliação Acompanhamento e operações de Convênios (CGAO) além da Prestação de contas.

    Esta diferenças estruturais levam um certo tempo para serem integradas e assim a secretaria ter uma atuação conjunta no desenvolvimento de suas atividades.

    O programa pintando a Liberdade/Cidadania tem suas virtudes explicitadas no decorrer do texto, entretanto há a necessidade se realizar ações para uma maior integração à estrutura do ministério e para o seu aperfeiçoamento de uma forma geral, entre elas podemos citar:

    • Integrar as etapas de Formalização acompanhamento e prestação de contas à estrutura da Secretaria deixando de ser centralizada na Gerência do programa. Esta mudança pode

  • 31

    contribuir para um acompanhamento mais detalhado dos convênios, procurando evitar assim, distorções na natureza de suas ações, evitando assim episódios que ficaram explicitados nos convênios que foram encaminhados para tomada de contas especiais e rescindidos.

    • Melhoria da qualidade de materiais produzidos, entre eles podemos citar as bolas de futebol de salão e campo.

    • Levantamento do patrimônio do Ministério que está localizado na fábricas espalhadas pelo país.

    • Utilização de um sistema de monitoramento e controle de estoque e Produção dos materiais. • Inovação dos materiais produzidos, procurando ampliar a sua diversidade utilizando materiais

    recicláveis. • Realizar mais parcerias com outros ministérios, através de políticas intersetoriais,

    ampliando o seu alcance. • Realizar parcerias com setores da iniciativa privada, otimizando os recursos, ampliando a

    quantidade e a qualidade dos materiais produzidos.

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    QUADRO A.2.2 - EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DAS AÇÕES REALIZADAS PELA UJ

    Fonte: SIAFI/SIGPLAN/CEF/LOA

    Ação - 5450 - Implantação e Modernização de Infraestrutura para Esporte Recreativo e de Lazer Ação - 8767 - Implantação de Infraestrutura para o Desenvolvimento do Esporte Educacional (absorvida, na LOA 2012, pela ação 5450) Ação - 6770 - Remuneração às Instituições Financeiras Públicas pela Operacionalização de Projetos de Desenvolvimento do Esporte Ação - 128X - Apoio à Implantação de Infraestrutura Física para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 transformada, na LOA 2012, na ação 20SL) Ação - 8766 - Implantação e Modernização de Infraestrutura para o Esporte de Alto Rendimento * Dotação LOA 2011 ** Valor Empenhado 2011 ***Dotação LOA 2012

    Função Subfunção Programa

    Ação Tipo da

    Ação

    Priori-dade

    Unidade de Medida

    Execução Física Execução Financeira

    Meta Prevista

    Meta Realiza-

    da

    Meta a ser

    realizada em 2012

    Meta Prevista* Meta Realizada** Meta a ser

    realizada em 2012***

    27 812 1250 5450 P 3 Espaço

    implantado/modernizado

    5.659.991 1429 2936 1.009.096.455 496.569.835,54 990.154.791

    27 812 8028 8767 A 3 Infraestrutura

    implantada/modernizada

    75 16 - 13.650.000 7.396.250 0

    27 812 0413 6770 A 4 Instituição Financeira

    remunerada 1 0 - 100.000 0 0

    27 121 0413 2600 A 4 Estudo

    Realizado 5 10 5 11.328.571,00 4.687.611,19

    27 812 0181 128X P 4 Infraestrutura implantada

    14 7 17 307.147.285 39.070.952,29 473.094.000

    27 811 0181 8766 A 4 Infraestrutura implantada

    18 0 8 39.700.000 0 2.710.000

  • 33

    Análise Crítica

    Entidade Mandatária

    Por intermédio do Contrato de Prestação de Serviços nº 20/2004, substituído pelo de nº 50/2009, o Ministério do Esporte (ME) contratou a Caixa Econômica Federal – CAIXA para atuar na condição de mandatária da União, conforme definição da legislação vigente, atribuindo-lhe competência para operacionalizar as ações previstas no orçamento do ME voltadas à implantação e modernização de infraestrutura esportiva.

    A CAIXA, após o recebimento das propostas selecionadas pelo ME, providencia as

    medidas necessárias visando à execução orçamentária e financeira, obedecendo a todos os estágios da despesa tais como: emissão de empenho, liquidação e pagamento, bem como promovendo o acompanhamento das obras e serviços e avaliando as prestações de contas dos Contratos de Repasse, sob a supervisão desta Pasta.

    Embora a CGCOF não tenha sob sua competência a gestão de Programas Finalísticos

    do ME, esta Unidade atua, sob a orientação do Departamento de Planejamento e Gestão Estratégica - DPGE, da Secretaria Executiva deste Ministério, para viabilizar operacionalmente o envio das seleções autorizadas à entidade mandatária, bem como para promover a gestão das operações de repasse conduzidas no âmbito da CAIXA.

    Execução ações voltadas para Infraestrutura Esportiva

    Em aditamento às informações presentes no relatório de gestão apresentado pela entidade mandatária Caixa Econômica Federal, esta Coordenação vem registrar o que segue acerca do desempenho operacional desta Unidade.

    Cumprimento das metas físicas

    Quanto à execução das duas primeiras ações do quadro acima (5450 e 8767), voltadas

    para Implantação e Modernização de Infraestrutura Esportiva, vale registrar que a meta física realizada refere-se à quantidade de operações encaminhadas à Caixa e empenhadas no decorrer do exercício de 2011.

    Ainda sobre a meta física realizada, somando-se o quantitativo das referidas ações

    voltadas para infraestrutura esportiva, verifica-se que esta alcançou o percentual médio de cerca de 35% do total da meta estipulada na LOA 2011.

    Fatores que impactaram negativamente para o cumprimento das metas físicas Dentre os principais fatores que contribuíram para o alcance apenas parcial das metas

    físicas previstas, além do fato da liberação insuficiente de limite para movimentação e empenho que impossibilitou a execução da totalidade dos créditos previstos na LOA 2011, destacamos as dificuldades encontradas para a padronização de custos e para o correto dimensionamento das metas inseridas na LOA por meio de emendas no âmbito das ações de infraestrutura esportiva, notadamente por conta da variedade de tipos de instalações esportivas objeto de emendas de iniciativa de Comissões, Bancadas e diversos Parlamentares, com evidente disparidade nos custos unitários,

  • 34

    embora este Ministério tenha referenciado o custo médio de alguns tipos de instalações em orientações encaminhadas aos autores das emendas.

    As possíveis distorções entre a meta realizada e a meta prevista na LOA também

    podem se potencializar no momento da execução dos créditos quando, eventualmente, por questões técnicas, operacionais ou fatores relacionados com a realidade local, determinado crédito previsto em emenda parlamentar para uma única instalação esportiva de maior porte vem a ser destinada para construção de duas, três ou quatro instalações esportivas de menor porte.

    Cumprimento da meta financeira

    Já a meta financeira realizada corresponde aos valores empenhados no âmbito das

    mencionadas ações no exercício de 2011, uma vez que a execução financeira propriamente dita (desembolso de recursos), devido à natureza das operações, obedece ao cronograma de desembolso pactuado nos contratos de repasse, estando a liberação ainda condicionada ao atendimento das condições exigidas pela legislação em vigor tais como, cumprimento das exigências previstas para transferências voluntárias, aprovação dos projetos de arquitetura e engenharia, comprovação de propriedade do terreno, licenças ambientais, procedimentos licitatórios, entre outras.

    Em relação ao montante de recursos liberados (empenhados) para infraestrutura

    esportiva, somando-se os valores realizados nas duas ações, constata-se uma execução da ordem de 49% do total aprovado na LOA 2011.

    Relativamente à ação 8766 - Implantação e Modernização de Infraestrutura para o

    Esporte de Alto Rendimento, composta na quase totalidade de dotações provenientes de emendas parlamentares, esclarecemos que as metas não foram atendidas devido à insuficiência de limite orçamentário para o exercício, fato que também comprometeu a execução plena das dotações das demais ações orçamentárias discriminadas no quadro acima, inclusive da ação 128X - Apoio à Implantação de Infraestrutura para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 cujos créditos foram abertos no orçamento do exercício de 2011 por intermédio do Decreto de 10 de novembro de 2011, publicado no DOU de 11/11/2011.

    Ações que apresentam problemas de execução: não se aplica. Ações que superaram de forma significativa as metas estabelecidas: não se aplica

  • 35

    Ações Prioritárias na LDO Ações

    Prioritárias - LDO

    Dotação Autorizada

    Contingenciamento Valores

    Empenhados Valores

    Liquidados

    Valores Inscritos em RP não processados

    Valores Pagos %

    09HW - Concessão de Bolsa a Atletas

    48.000.000,00

    0 48.000.000,00 47.253.957,72

    746.042,28

    47.253.957,72

    100%

    2352 - Produção de Material Esportivo por Comunidades em Situação de Vulnerabilidade Social - Pintando a Cidadania

    22.560.000,00 14.160.044,85 8.399.955,15 3.112.548,64

    5.287.406,51

    3.112.548,64 37%

    4377 -Funcionamento de Núcleos de Esporte Educacional

    204.937.161,00 18.376.662,15 186.560.498,85 60.815.822,44

    125.744.676,41

    60.599.483,44 91%

    TOTAL 275.497.161,00 32.536.707,00 242.960.454,00 111.182.328,80 131.778.125,20 110.965.989,80 88%

    Fonte: SIAFI

    Trata-se de ações constantes do Anexo VII – Metas e Prioridades, da Lei 12.309, de 9

    de agosto de 2010, Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2011 – LDO 2011, cuja execução orçamentária e financeira está representada no quadro anterior.

    Há de se observar que nenhuma das ações destinadas à implantação de infraestrutura

    esportiva foi incluída pelo Poder Executivo no anexo de prioridades e metas do PLDO (Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias) encaminhado ao Congresso Nacional. 2.4 – DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO

    Com o objetivo de cumprir o seu papel estabelecido na competência regimental, a CGCOF elegeu como principais eixos de atuação as ações desenvolvidas no processo de elaboração do orçamento do Ministério e suas alterações no decorrer do exercício, bem como a execução orçamentária e financeira, cujos desdobramentos resultam nos atos de gestão praticados pelo Órgão, além do acompanhamento e controle de informações e dados, ocorrências estas que ficaram devidamente registradas no presente relatório de gestão.

    Nessa linha, destaca-se a adoção do processo democrático de discussão da proposta orçamentária com as áreas finalísticas, de forma a permitir que as propostas originadas das unidades do ME formuladoras da política de esporte sejam incorporadas ao orçamento do Ministério. Da mesma forma, tenta-se imprimir eficiência, tanto na discussão interna como na discussão com os pares do Órgão Central de Orçamento, na análise dos pleitos de alterações orçamentárias que resultam na abertura dos créditos adicionais necessários.

  • 36

    Esforço significativo também foi desenvolvido no sentido do aproveitamento dos limites para movimentação e empenho, em que pese situações de autorizações tardias próximas ao encerramento do exercício, de forma a otimizar o processo de execução do orçamento anual.

    Vale destacar, ainda, o trabalho desenvolvido no âmbito do acompanhamento da carteira de projetos de contratos de repasse, onde a Unidade tem focado as ações no sentido de obter a diminuição do quantitativo de projetos em situação de risco de não execução, atuando sobre as causas que acarretam a situação de obras paralisadas e cláusulas suspensivas, de forma a tornar efetiva a ação do Ministério.

    QUADRO A.2.3 – IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO

    Ministério do Esporte 51101 180002

    Autoridade Pública Olímpica - APO 51204 180002

    2.4.2 - PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES

    QUADRO A.2.4 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES R$ 1,00

    Origem dos Créditos Orçamentários

    Grupos de Despesas Correntes

    1- Pessoal e Encargos Sociais

    2- Juros e Encargos da Dívida

    3 – Outras Despesas Correntes

    Exercícios Exercícios Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011

    LO

    A Dotação Proposta pela UO 21.901.084 95.675.896 - - 346.488.953 735.742.839

    PLOA 21.901.084 42.675.896 - - 346.488.953 735.742.839LOA 21.901.084 42.675.896 - - 439.200.303 869.557.592

    CR

    ÉD

    ITO

    S

    Suplementares 1.951.000 2.850.000 - - 13.032.233 20.759.880

    Especiais Abertos - - - 298.900.000 34.266.793Reabertos - - - 10.820.000 183.006.017

    Extraordinários Abertos - - - 20.000.000 -Reabertos - - - - -

    Créditos Cancelados - - - 20.240.697 21.484.880Outras Operações - - -

    Total 23.852.084 45.525.896 - - 761.711.839 10.861.054,02Fonte: SIAFI

    QUADRO A.2.4– PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL R$ 1,00

    Origem dos Créditos Orçamentários

    Grupos de Despesas de Capital

    4 - Investimentos 5 – Inversões Financeiras

    6 – Outras Despesas de Capital

    Exercícios Exercícios Exercícios Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011

    LO

    A Dotação Proposta pela UO 39.344.820 426.086.632 - 30.000.000- - -

    PLOA 39.344.820 426.086.632 - 30.000.000- - - LOA 1.057.470.322 1.411.920.294 - 30.000.000- - -

    CR

    ÉD

    ITO

    S

    Suplementares 22.091.998 5.570.000 - - - -

    Especiais Abertos 245.500.000 - 10.000.000 - - Reabertos 18.710.000 178.281.618 - - - -

    Extraordinários Abertos - - - - - - Reabertos - - - - - -

    Créditos Cancelados 37.593.581 4.760.000 - - - -

    Outras Operações - - - - -

    Total 1.306.178.739 2.443.185.176 10.000.000 30.000.000- - - Fonte: SIAFI

  • 37

    QUADRO A.2.6 – RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DA RESERVA DE CONTINGÊNCIA R$ 1,00

    Origem dos Créditos Orçamentários

    Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de Contingência Exercícios Exercícios Exercícios

    2010 2011 2010 2011 2010 2011

    LO

    A

    Dotação Proposta pela UO

    346.488.953735.742.839

    39.344.820 426.086.632

    PLOA 346.488.953 735.742.839 39.344.820 426.086.632LOA 439.200.303 869.557.592 1.057.470.322 1.411.920.294 63.252.715-

    CR

    ÉD

    ITO

    S

    Suplementares 13.032.233 20.759.880 22.091.998 5.570.000

    Especiais Abertos 298.900.000 34.266.793 245.500.000Reabertos 10.820.000 183.006.017 18.710.000 178.281.618

    Extraordinários

    Abertos 20.000.000 -Reabertos - -

    Créditos Cancelados 20.240.697 21.484.880 37.593.581 4.760.000Outras Operações - -

    Total 761.711.839 1.086.105.402 1.306.178.739 2.443.185.176 63.252.715-

    Fonte: SIAFI

    Lei Orçamentária 2010

    Em 10 de fevereiro de 2011, foi publicada no Diário Oficial da União a Lei nº 12.381, de 09 de fevereiro de 2011 (Lei Orçamentária Anual - LOA 2011) que estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2011, acrescida posteriormente de créditos adicionais, sendo destinada ao Ministério do Esporte – ME, a importância de R$ 2.860.073.982,00 (dois bilhões, oitocentos e sessenta milhões, setenta e três mil, novecentos e oitenta e dois reais), incluindo Transferências Constitucionais e as Decorrentes de Legislação.

    Do total de dotação autorizada para o órgão 51000, coube a Administração Direta – Ministério do Esporte - ME, o montante de R$ 2.682.009.210,00 (dois bilhões, seiscentos e oitenta e dois milhões, nove mil, duzentos e dez reais) sendo o valor de R$ 1.257.353.845,00 (um bilhão, duzentos e cinqüenta e sete milhões, trezentos e cinqüenta e três mil, oitocentos e quarenta e cinco reais) correspondente às emendas, equivalente ao percentual de 46,88% do montante, abrangendo os valores da lei orçamentária para 2011 e seus créditos adicionais para o ME.

    No que se refere especificamente à Unidade Orçamentária 51204 – Autoridade Pública Olímpica (APO), a dotação autorizada foi de R$ 70.634.000,00 (setenta milhões, seiscentos e trinta e quatro mil reais). Créditos Adicionais

    No decorrer do exercício de 2011, o ME buscou ajustar suas necessidades

    orçamentárias por meio de créditos adicionais, cujo atendimento dos pleitos encaminhados contribuiu com o acréscimo de dotações ao valor inicial da LOA 2011, em R$ 398.489.428,00 (trezentos e noventa e oito milhões, quatrocentos e oitenta e nove mil, quatrocentos e vinte e oito reais), no âmbito da Administração Direta.

    Os créditos adicionais aprovados que mais impactaram a programação do ME foram:

    R$ 348,1 milhões (crédito reaberto), destinados às ações de apoio, preparação, organização e implantação de infraestrutura relativas aos eventos Copa Fifa 2014 e Jogos Olímpicos Rio 2016; R$ 13,2 milhões (crédito reaberto) destinados à implantação de controle de acesso e monitoramento nos

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    estádios de futebol para segurança do torcedor (Projeto “Torcida Legal”); e, por último, R$ 8,0 milhões destinados à Concessão de Bolsa a Atletas.

    Releva destacar a edição da Lei nº 12.395, de 16 de março de 2011, que alterou a Lei

    nº 9.615, de 24 de março de 1998 (Lei Pelé), promovendo a transferência de recursos para a CBC – Confederação Brasileira de Clubes, para a formação de atletas olímpicos e paraolímpicos. Nesse sentido, foi solicitado um crédito especial que criou, no orçamento, a ação 00H0 - Transferências à Confederação Brasileira de Clubes - CBC para Formação de Atletas Olímpicos e Paraolímpicos, no âmbito da operação especial 0903 - Operações Especiais: Transferências Constitucionais e as Decorrentes de Legislação Específica, com dotação de R$ 34.266.793,00 (trinta e quatro milhões, duzentos e sessenta e seis mil, setecentos e noventa e três reais).

    QUADRO A.2.7 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA R$ 1,00

    Natureza da Movimentação de Crédito

    UG concedente

    ou recebedora

    Classificação da ação

    Despesas Correntes 1 – Pessoal e

    Encargos Sociais

    2 – Juros e Encargos da Dívida

    3 – Outras Despesas Correntes

    Movimentação Interna

    Concedidos Recebidos

    Movimentação Externa

    Concedidos

    153038 27.121.0413.2600.0001 10.624,52 153114 27.121.0413.2600.0001 400.000,00 240005 27.122.0750.2000.0001 63.915,50 153114 27.128.0181.2456.0001 192.211,48 154043 27.128.0181.2456.0001 219.203,68 153103 27.811.0181.1055.0001 1.008.957,61 153115 27.811.0181.1055.0001 2.183.967,00 153278 27.811.0181.1055.0001 1.000,00 110407 27.811.0181.20D8.0001 857.049,56 110407 27.811.0181.2358.0001 255.861,88 153045 27.811.0181.2358.0001 28.313,00 154039 27.811.0181.2358.0001 13.420,00 154043 27.811.0181.2358.0001 71.328,00 154043 27.811.0181.2358.0070 100.000,00 110407 27.811.0181.2490.0001 114.200,00 153115 27.811.0181.2500.0001 399.910,00 153114 27.811.0181.8003.0001 1.497.322,70 153080 27.812.1250.2426.0001 32.400,00 153163 27.812.1250.2426.0001 19.800,00 153278 27.812.1250.2426.0001 334.365,72 154045 27.812.1250.2426.0001 7.973,40 154047 27.812.1250.2428.0001 5.597,50 153052 27.812.1250.2448.0001 23.996,00 153062 27.812.1250.2667.0001 439.030,00 153164 27.812.1250.2667.0001 253.600,00 158369 27.812.1250.2667.0001 539.987,86 158466 27.812.1250.2667.0001 9.747,84 153052 27.812.8028.2626.0001 746.144,77 153061 27.812.8028.2626.0001 172.288,72 110407 27.812.8028.4377.0001 1.371.681,87 153019 27.812.8028.4377.0001 177.473,96 153028 27.812.8028.4377.0001 189.900,00 153037 27.812.8028.4377.0001 82.250,00 153045 27.812.8028.4377.0001 189.673,97 153046 27.812.8028.4377.0001 82.250,00

  • 39

    153052 27.812.8028.4377.0001 165.900,00 153061 27.812.8028.4377.0001 1.992.600,00 153062 27.812.8028.4377.0001 182.782,64 153063 27.812.8028.4377.0001 82.250,00 153079 27.812.8028.4377.0001 82.250,00 153080 27.812.8028.4377.0001 189.899,12 153114 27.812.8028.4377.0001 18.505.521,88 153115 27.812.8028.4377.0001 70.158,00 153164 27.812.8028.4377.0001 189.900,00 153278 27.812.8028.4377.0001 62.250,00 154040 27.812.8028.4377.0001 82.250,00 154045 27.812.8028.4377.0001 107.650,00 154047 27.812.8028.4377.0001 107.533,70 154051 27.812.8028.4377.0001 189.568,04 154054 27.812.8028.4377.0001 18.484,03 154069 27.812.8028.4377.0001 82.250,00 154080 27.812.8028.4377.0001 221.500,00 154503 27.812.8028.4377.0001 7.867,49 158121 27.812.8028.4377.0001 17.221,34 158122 27.812.8028.4377.0001 11.288,00 158127 27.812.8028.4377.0001 19.858,48 158129 27.812.8028.4377.0001 28.996,42 158133 27.812.8028.4377.0001 58.659,60 158137 27.812.8028.4377.0001 37.939,45 158145 27.812.8028.4377.0001 52.974,69 158146 27.812.8028.4377.0001 25.299,52 158149 27.812.8028.4377.0001 39.800,00 154047 27.812.8028.8360.0001 10.780,00 153056 27.813.1250.2C60.0001 294.948,37

    Recebidos

    110001 04.122.0750.2000.0001 2.649.966,24 110174 04.122.1173.2272.0001 2.222.857,50 238012 14.122.0750.2000.0001 1.850.442,31 150019 12.122.1067.8373.0001 125.083,02 490002 21.122.0750.2000.0001 1.500.736,08 110407 05.122.0181.2272.0001 5.000.000,00 110407 05.811.0181.11ZQ.0001 2.000.000,00 550005 08.122.0750.2000.0001 3.067.766,00 560003 04.122.0750.2000.0001 12.436,97

    Natureza da Movimentação de Crédito

    UG concedente

    ou recebedora

    Classificação da ação

    Despesas de Capital

    4 – Investimentos

    5 – Inversões

    Financeiras

    6 – Outras Despesas de

    Capital Movimentação

    Interna Concedidos Recebidos

    Movimentação Externa

    Concedidos

    153038 27.122.0750.2000.0001 173.811,97 153115 27.811.0181.1055.0001 3.158.083,00 153164 27.811.0181.1055.0001 1.271.986,42 153278 27.811.0181.1055.0001 574.319,32 154039 27.811.0181.1055.0001 124.080,00 110407 27.811.0181.128X.0001 1.138.844,60 110407 27.811.0181.2358.0001 67.304,00 153045 27.811.0181.2358.0001 37.728,30 153103 27.811.0181.2358.0001 198.526,20 154039 27.811.0181.2358.0001 23.798,00 154043 27.811.0181.2358.0001 5.616,00 153080 27.812.1250.2426.0001 2.600,00 153164 27.812.1250.2667.0001 30.000,00 158369 27.812.1250.2667.0001 59.956,32

  • 40

    154041 27.812.1250.5450.0001 3.967.937,60 154051 27.812.1250.5450.0031 500.000,00 154043 27.812.8028.8767.0106 500.000,00 153056 27.813.1250.2C60.0001 4.197,60

    Recebidos Fonte: SIAFI

    Em relação à descentralização de créditos para outras instituições, no valor total de R$

    46,9 milhões, releva ressaltar que, em sua maioria, resultaram da celebração de Termos de Cooperação com Universidades Federais para o desenvolvimento dos programas finalísticos deste Ministério, além de apoio do ME à implantação e modernização de instalações esportivas nessas Instituições Federais de Ensino.

    2.4.4 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA

    A execução orçamentária e financeira no exercício de 2011 teve seu início com a publicação do Decreto nº 7.425, de 05 de janeiro de 2011, que estabeleceu, provisoriamente, limite orçamentário no valor de R$ 38,4 milhões, que possibilitou ao ME empenhar e pagar despesas inadiáveis no início do exercício.

    A partir da publicação do Decreto no 7.445, de 01 de março de 2011, e suas alterações,

    o limite para movimentação e empenho estabelecido para o ME, excetuando-se as despesas obrigatórias, evoluiu do valor inicial de R$ 850,0 milhões para o valor final de R$ 1.122,0 milhões.

    DOTAÇÕES SUJEITAS A CONTINGENCIAMENTO x LIMITES AUTORIZADOS EM 2011

    R$ mil Inicial Final DOTAÇÃO AUTORIZADA 2.371.508 2.732.796 LIMITES AUTORIZADOS 850.000 1.121.997 % LIBERADO 35,84% 41,06% % CONTINGENCIADO 64,16% 58,94%

    Fonte: SIAFI e Decreto no 7.445 ( ANEXO I ), de 01 de março de 2011 , e suas alterações

    Em relação às despesas discricionárias – que não incluem outras despesas correntes de caráter obrigatório e nem crédito extraordinário, ou seja, aquelas sujeitas ao contingenciamento orçamentário - demonstra-se, no quadro a seguir, a utilização dos limites autorizados para a execução orçamentária do exercício de 2011, considerando-se os empenhos emitidos e os valores pagos:

    UTILIZAÇÃO DO LIMITE ORÇAMENTÁRIO R$ 1

    GRUPO DE DESPESA LIMITES

    AUTORIZADOS EMPENHADO VALORES PAGOS

    Outras Despesas Correntes +

    Investimentos 1.121.997.000 1.120.901.243

    279.970.709

    Fonte: SIAFI e Decreto no 7.445 ( ANEXO I ), de 01 de março de 2011 , e suas alterações

    Observa-se, assim, que os recursos orçamentários empenhados, constantes do quadro anterior, representam 99,90% do total do limite autorizado para movimentação e empenho.

  • 41

    2.4.4.1 – EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DE CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ QUADRO A.2.8 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ R$1,00

    Modalidade de

    Contratação

    Despesa Liquidada Despesa Paga

    2010 2011 2010 2011

    Modalidade de Licitação

    124.772.938 177.369.322,81 88.449.921 117.463.172,41

    Convite 8.238 36.712,50 8.238 25.462,50 Tomada de Preços 96.292 1.138.844,60 54.018 401.441,39

    Concorrência 25.511.879 89.201.341,34 19.611.063 50.562.907,87 Pregão 99.156.529 86.988.824,37 68.776.602 66.469.760,65 Concurso 3.600,00 3.600,00 Consulta Registro de Preços

    Contratações Diretas 45.271.898 43.568.676,23 22.156.102 31.382.896,12

    Dispensa 27.262.729 19.858.420,04 16.870.793 16.675.565,84 Inexigibilidade 18.009.169 23.710.256,19 5.285.309 14.707.330,28 Regime de Execução Especial

    6.484 14.830,29 6.484 14.830,29

    Suprimento de Fundos 6.484 14.830,29 6.484 14.830,29

    Pagamento de Pessoal 26.414.458 34.338.227,04 26.165.166 34.067.071,72

    Pagamento em Folha* 25.051.041 32.755.130,06 25.051.041 32.755.130,06

    Diárias 1.363.417 1.583.096,98 1.114.124,65 1.311.941,66 Outros (Contratos de repasse e convênios)

    841.932.348 834.259.261,36 122.249.043 45.788.744,66

    Fonte : SIAFI *Inclui Encargos Sociais e benefícios pagos a servidores

    O quadro acima, de caráter informativo, registra as despesas realizadas por Modalidade de Contratação cuja análise será contemplada no âmbito do Relatório de Gestão elaborado pela CGLOG – Coordenação Geral de Recursos Logísticos, no entanto, vale destacar que no campo “pagamento em folha”, consignou-se além das despesas com pessoal e encargos sociais, os valores relativos aos benefícios pagos aos servidores em folha de pagamento.

    Quanto aos valores lançados no campo “Outros”, fizemos consignar as despesas realizadas por meio de convênios celebrados no âmbito das Unidades finalísticas deste Ministério, além dos valores resultantes dos contratos de repasse celebrados por intermédio da CAIXA, na condição de instituição mandatária da União.

  • 42

    QUADRO A.2.10 – DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA - UJ R$1,00

    Fonte: SIAFI

    Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos

    2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011

    1 – Despesas de Pessoal 23.436.177 37.559.726,27 23.436.177 37.559.726,27 - 23.436.177 37.559.726,27 11 – Vencimentos e

    vantagens fixas - Pessoal Civil

    17.905.434 28.524.512,02 17.905.434 28.524.512,02 17.905.434 28.524.512,02

    13 - Obrigações patronais 3.792.275 3.422.746,75 3.792.275 3.422.746,75 3.792.275 3.422.746,75

    01 - Aposentadorias e Reformas

    679.575 872.652,14 679.575 872.652,14 679.575 872.652,14

    Demais elementos do grupo 1.058.892 4.739.815,36 1.058.892 4.739.815,36 - 1.058.892 4.739.815,36

    2 – Juros e Encargos da Dívida

    1º elemento de despesa

    2º elemento de despesa

    3º elemento de despesa

    Demais elementos do grupo

    3 – Outras Despesas Correntes 426.949.530 584.597.720,07 214.597.555 262.800.514,53 212.351.975 313.064.797,42 213.676.328 262.800.514,53

    41 – Contribuições 238.699.483 267.886.263,60 78.182.012 28.403.146,75 160.517.471 239.483.116,85 77.852.812 28.403.146,75

    39 - Outros Servicos de Terceiros - Pessoa jurídica

    100.131.003 149.000.816,64 75.633.054 110.022.084,55 24.497.949 33.775.840,84 75.158.723 110.022.084,55

    35 - Serviços de consultoria 29.106.934 49.786.355,83 17.004.572 28.310.749,39 12.102.362 21.475.606,44 17.004.572 28.310.749,39

    Demais elementos do grupo 59.012.111 117.924.284,00 43.777.918 96.064.533,84 15.234.193 18.330.233,29 43.660.221 96.064.533,84

  • 43

    QUADRO A.2.10 - DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ R$ 1,00

    Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos

    2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011

    4 – Investimentos 576.041.401 580,068.167,36 9.271.259 18.390.181,63 566.770.142 561.669.985,75 9.185.223 18.390.181,63

    42 – Auxílios 536.008.652 539.088.253,45 786.789 18.000 535.221.863 539.070.253,45 786.789 18.000

    52 - Equipamento e material permanente

    22.331.900 18.411.626,39 5.497.330 5.433.027,53 16.834.569 12.970.598,88 5.411.294 5.433.027,53

    39 - Outros Serviços de Terceiros PJ 15.455.302 13.168.505,32 872.591 7.330.475,11 14.582.711 5.838.030,21 872.591 7.330.475,11

    Demais elementos do grupo 2.245.548 9.399.782,20 2.114.549 5.608.678,99 130.999 3.791.103,21 2.114.549 5.608.678,99

    5 – Inversões Financeiras

    65 – Constit. ou aumento de capital de empresas

    10.000.000 - 10.000.000 - - 10.000.000 -

    2º elemento de despesa

    3º elemento de despesa

    Demais elementos do grupo

    6 – Amortização da Dívida

    1º elemento de despesa

    2º elemento de despesa

    3º elemento de despesa

    Demais elementos do grupo Fonte SIAFI

  • 44

    Quanto à diferença entre empenhos emitidos e valores pagos (cerca de R$ 883,5 milhões) deve-se principalmente à situação diferenciada que ocorre com o empenho de dotações das ações de implantação e modernização de infraestrutura esportiva, especialmente nos Programas Esporte e Lazer da Cidade e Brasil no Esporte de Alto Rendimento – Brasil Campeão, cujos pagamentos ocorrem em função do andamento da execução física das operações contratadas. Complementarmente, também contribuiu o grande número de convênios para funcionamento de núcleos de esportes educacional e esporte recreativo e lazer, formalizados no final do exercício, cujo impacto financeiro, em função do cronograma estabelecido, deverá ocorrer a partir de 2012.

    Destaque-se que a concentração majoritária das despesas no elemento de despesa 41 – Contribuições, na rubrica de GND 3 – Outras Despesas Correntes, é resultado da celebração de convênios para execução descentralizada dos Programas finalísticos do Ministério e que o valor expressivo de despesas destinadas no elemento 42 – auxílios, na rubrica de GND 4 – Investimentos, corresponde aos contratos de repasse conduzidos pela CAIXA visando à construção de instalações esportivas em diversos entes federativos. 2.4.4.3 - DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO

    QUADRO A.2.11 - DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO

    R$ 1,00

    Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa Paga

    2010 2011 2010 2011 Modalidade de Licitação 9.411.816 14.801.441,77 7.238.115 14.147.953,50 Convite Tomada de Preços 547.282 306.252 Concorrência 2.052.703 9.092.631,14 1.916.421 8.761.232,99 Pregão 6.811.831 5.708.810,63 5.015.443 5.386.720,51 Concurso Consulta Contratações Diretas 3.500.276 3.315.377,18 3.338.465 3.122.611,85 Dispensa 2.881.247 2.989.363,86 2.719.442 2.803.764,91 Inexigibilidade 619.030 326.013,32 619.023 318.846,94 Regime de Execução Especial - - Suprimento de Fundos Pagamento de Pessoal - - Pagamento em Folha Diárias Outros (Contratos de repasse e convênios 24.387.174 4.398.891

    Fonte: SIAFI

    O quadro acima, de caráter informativo, registra as despesas realizadas por Modalidade de Contratação cuja análise se encontra contemplada no âmbito de competência da CGLOG – Coordenação Geral de Recursos Logísticos.

    Quanto aos valores lançados no campo “Outros” fizemos consignar as despesas realizadas por meio de convênios celebrados no âmbito das Unidades finalísticas deste Ministério, bem como os valores resultantes dos contratos de repasse celebrados por intermédio da CAIXA, na condição de instituição mandatária da União.

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    2.4.5 - DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO

    QUADRO A. 2.12 - DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO

    R$ 1,00

    Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos

    2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011 1 – Despesas de

    Pessoal