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Edição 629 - 01.07.2016 Informativo eletrônico semanal do mandato Governo Sartori arrecadará R$ 5,2 bilhões só em 2016, mas continuará com o arrocho deputado estadual Adão Villaverde (PT) contabiliza que, com só o aumen- to linear de ICMS imposto a toda a so- ciedade gaúcha, o governo Sartori vai arrecadar, neste ano, R$ 2,1 bilhões para o estado (já descontada a parte dos municípios). Com a venda da folha de pessoal ao Banrisul agregará aos cofres públicos mais R$ 1,2 bilhão. Além disso, com a postergação da dí- vida com a União, empurrando o débito com a barriga, deve embolsar mais R$ 1,9 bilhão, que deixa de pagar em 2016. Com isto, soma um valor de R$ 5,2 bilhões. “É um montante expressivo que não justifica continuar arrochando os ser- vidores públicos e deixar de repassar recursos para saúde e educação”. Para Villaverde, se continuasse for- talecendo a economia estadual, como fez a gestão anterior, o governo atual pode- ria ter arrecadado ainda mais. Mas aban- donou até a política industrial com um programa premiado internacionalmente, que seria fundamental para o enfrentamento da crise. Por isso, o de- sempenho econômico do RS é pífio, so- bretudo coma queda significativamente maior no nosso estado (-11,1%) na com- O paração com a indústria nacional (-6,2%). Esse cenário, especialmente depri- mente para a indústria, ocorre com o total descaso do governo estadual que acabou com o Sistema de Desenvolvi- mento do RS, construído na gestão an- terior. O maior exemplo disso foi a to- tal desarticulação da Agência Gaúcha de Desenvolvimento – AGDI. Lei de Diretrizes Orçamentárias O deputado lamenta, com maior ên- fase, porém, a aprovação da Lei de Di- retrizes Orçamentarias (LDO), nesta ter- ça-feira (28), na Assembleia Legislativa, chancelada por 25 a 20 votos. Para ele, a LDO só reforça a austeri- dade fiscal da peça orçamentaria que o parlamento vai apreciar em setembro; simplesmente repete a estagnação da metade da gestão e assume a falta de projetos para a retomada do crescimen- to para o RS”, salienta. “Aprovaram uma Lei de Diretrizes que aprofunda a política de desmonte das funções pú- blicas de Estado, ataca os servidores públicos e trará fortes prejuízos para a população gaúcha”. Segundo Villaverde, a gestão do Piratini “vai para o terceiro ano de governo sem um projeto de retomada do desenvolvi- mento, do crescimento e da geração de emprego e renda no RS, que é o principal caminho para retomar as condições finan- ceiras e econômicas do estado”. O governo Sartori vai para o terceiro ano de gestão sem um projeto de retomada do desenvolvimento, do crescimento e da geração de emprego e renda no RS, que é o principal caminho para retomar as condições financeiras e econômicas do estado Adão Villaverde Marcelo Bertani/Ag. ALRS

Governo Sartori arrecadará R$ 5,2 bilhões só em 2016, mas ... · votada hoje, que vai orientar o ... Emanuel Hassen de Jesus (Maneco), inaugurou, na tarde ... m roteiro pelos municípios

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Edição 629 - 01.07.2016Informativo eletrônico semanal do mandato

Governo Sartori arrecadará R$ 5,2 bilhõessó em 2016, mas continuará com o arrocho

deputado estadual Adão Villaverde(PT) contabiliza que, com só o aumen-to linear de ICMS imposto a toda a so-ciedade gaúcha, o governo Sartori vaiarrecadar, neste ano, R$ 2,1 bilhõespara o estado (já descontada a partedos municípios).

Com a venda da folha de pessoal aoBanrisul agregará aos cofres públicosmais R$ 1,2 bilhão.

Além disso, com a postergação da dí-vida com a União, empurrando o débitocom a barriga, deve embolsar mais R$ 1,9bilhão, que deixa de pagar em 2016. Comisto, soma um valor de R$ 5,2 bilhões.

“É um montante expressivo que nãojustifica continuar arrochando os ser-vidores públicos e deixar de repassarrecursos para saúde e educação”.

Para Villaverde, se continuasse for-talecendo a economia estadual, como feza gestão anterior, o governo atual pode-ria ter arrecadado ainda mais. Mas aban-donou até a política industrial com umprograma premiado internacionalmente,que seria fundamental para oenfrentamento da crise. Por isso, o de-sempenho econômico do RS é pífio, so-bretudo coma queda significativamentemaior no nosso estado (-11,1%) na com-

O paração com a indústria nacional (-6,2%).Esse cenário, especialmente depri-

mente para a indústria, ocorre com ototal descaso do governo estadual queacabou com o Sistema de Desenvolvi-mento do RS, construído na gestão an-terior. O maior exemplo disso foi a to-tal desarticulação da Agência Gaúcha deDesenvolvimento – AGDI.

Lei de Diretrizes Orçamentárias

O deputado lamenta, com maior ên-fase, porém, a aprovação da Lei de Di-retrizes Orçamentarias (LDO), nesta ter-ça-feira (28), na Assembleia Legislativa,chancelada por 25 a 20 votos.

Para ele, a LDO só reforça a austeri-dade fiscal da peça orçamentaria que oparlamento vai apreciar em setembro;simplesmente repete a estagnação dametade da gestão e assume a falta deprojetos para a retomada do crescimen-to para o RS”, salienta. “Aprovaramuma Lei de Diretrizes que aprofunda apolítica de desmonte das funções pú-blicas de Estado, ataca os servidorespúblicos e trará fortes prejuízos para apopulação gaúcha”.

Segundo Villaverde, a gestão do Piratini

“vai para o terceiro ano de governo semum projeto de retomada do desenvolvi-mento, do crescimento e da geração deemprego e renda no RS, que é o principalcaminho para retomar as condições finan-ceiras e econômicas do estado”.

O governo Sartori vai para o terceiroano de gestão sem um projeto deretomada do desenvolvimento,do crescimento e da geração deemprego e renda no RS, que é oprincipal caminho para retomaras condições financeiras eeconômicas do estado

Adão Villaverde

Marcelo Bertani/Ag. ALRS

LDO

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Sartori aumenta impostos e tem redução do pesoda dívida, mas aprofunda crise, diz deputado

o contrário do primeiro período de governo, Sartori teriatudo para projetar a segunda metade de gestão com duasvantagens de caixa, obtidas com o aumento de impostos ecom a redução momentânea do peso da dívida com a União.“Teria, portanto, condições diferentes do seu período iniciale diversas das situações de governos que, por exemplo, nãoelevaram tributos nem tiveram renegociações”, observou odeputado Adão Villaverde (PT), manifestando-se na tribunado Plenário na tarde de terça-feira (28).

No entanto, o atual governador repete no texto da LDOvotada hoje, que vai orientar o próprio orçamento estadualpara 2017, a mesma lógica nefasta do arrocho salarial, dafalta de políticas públicas essenciais e de total ausência deum projeto de desenvolvimento do RS.

“O estado continuará aprofundando este caos generaliza-do que se reflete especialmente na saúde, na educação, nasegurança, penalizando toda a sociedade”, afirmou o parla-mentar. “E, pior ainda, não mexe uma pedra sequer paraestado se desenvolver acima da média nacional como historicamente sempre ocorreu”.

AJuarez Junior/Ag. ALRS

Assista ao pronunciamento do deputado acessando https://goo.gl/BsChml

O PT do Rio Grande do Sul repudia o ataque asede nacional do partido em São Paulo. A ação vio-lenta é resultado do golpe e do regime de exceçãoadmitido pelo Judiciário, que o governo ilegítimode Michel Temer impõe a Nação.

O ataque tem a mesma proporção ao realizadocontra a Universidade de Brasília (UnB), em 17 dejunho, na tática e nos meios de espalhar o terror,que cresce com o fascismo. A exemplo da Itália deMussolini (após I Guerra), quando o fascismo, au-toritário e centralizador, atacou jornais, sindica-tos e locais de organização da esquerda. Para o PT,a violência é o resultado deste mesmo repugnanteconservadorismo que se vê autorizado, pelo regi-me de exceção imposto pelo golpe, a atacar aque-les que sempre lutaram a defenderam a democra-cia e os direitos da classe trabalhadora.

Os fascistas e os saudosos da ditadura só serãobarrado com o povo nas ruas que, com oaprofundamento da democracia, derrotará o golpee cobrará das instituições, constitucionalmente res-ponsáveis, restabelecimento o estado democráti-co de direito.

Porto Alegre, 30 de junho de 2016

Bancada do PT/RS na Assembleia Legislativa e PT/RS

NOTA DE REPÚDIOAO ATAQUE À SEDENACIONAL DO PT esta sexta-feira (1) educadores

realizaram Ato Estadual, em Caxiasdo Sul, na praça Dante Alighieri parapressionar o governo Sartori (PMDB)para que negocie, de fato, com acategoria, além de denunciar a todaà sociedade o descaso do governocom os educadores e a educaçãopública gaúcha.

A categoria está em greve desde o dia 13 de maio. Desde lá, foramrealizadas quatro reuniões com o governo e uma audiência de conciliaçãono Foro Central de Porto Alegre sem que o governo apresentasse nenhu-ma proposta que contemplasse as reivindicações. Após todas estas ten-tativas de diálogo, os educadores tomaram uma atitude mais rígida epermanecerem no CAFF para pressionar o governo a dar respostas con-cretas sobre os direitos dos professores e funcionários de escola. Foramcinco dias de ocupação. Como resposta, apenas promessas, nada de ga-rantias. Além disso, recentemente, ao saber da continuidade da greve, ogoverno ameaçou cortar do ponto dos educadores.

Educadores realizam AtoEstadual em Caxias do Sul

N

Entre os dias 1º e 3 de julho acontece o IX Congres-

so Estadual do CPERS, que terá como tema Educação,

Democracia e Direitos. Nos três dias de evento, será

discutido qual o melhor caminho a ser seguido pelo Sin-

dicato nos próximos anos, tanto na área pedagógica

quanto na sindical. O Congresso será realizado no Par-

que de Eventos Fundaparque, em Bento Gonçalves.

Confira a programação: http://bit.ly/IXcongresso

TAQUARI

03

Município adere ao Sistema Unificadode Atenção à Sanidade Agroindustrial

a quarta-feira (29), o secretárioestadual da Agricultura, Ernani Polo,recebeu o prefeito de Taquari, ManecoEmanuel Hassen, e o deputado estadu-al Adão Villaverde para anunciar a ade-são do município ao Sistema Unificadode Atenção à Sanidade Agroindustrial

N (Susaf).Com isso, as agroindústrias

taquarienses poderão comercializarseus produtos para todo o Rio Grandedo Sul. A prefeitura já trabalhava nabusca pela adesão ao Susaf desde o iní-cio de 2015, quando foram realizadas

uma reunião em Porto Alegre e uma vi-sita do fiscal agropecuário do Estado aomunicípio, com o objetivo de orientaros representantes taquarienses. Antesrestrita ao território municipal, a pos-sibilidade da venda de mercadorias paratodo e restante do estado pode fazercom que os estabelecimentostaquarienses aumentem consideravel-mente sua arrecadação.

Para Villaverde, a adesão de Taquariao Susaf impulsionará a economia domunicípio, potencializando o comércioagroindustrial no RS. Em nome deTaquari, Maneco agradeceu o empenhode toda a equipe técnica envolvida nes-ta conquista.

Também acompanharam a reunião,que ocorreu na secretaria da Agricultu-ra, em Porto Alegre, o presidente doComdeagro, Moacir Martins; o ex-secre-tário municipal de Agricultura RomacirMartins; e a chefe da vigilância sanitá-ria de Taquari, Maria Izabel Appel.

prefeito de Taquari, Emanuel Hassen de Jesus (Maneco), inaugurou, na tardede quinta-feira (30) a unidade básica de saúde do bairro Caiera. O posto atenderácerca de 3500 pessoas, incluindo os bairros Praia e Olaria. Ao se manifestar, Manecoressaltou que "a inauguração de hoje é fruto de uma luta comunitária de diversaslideranças e representa uma grande conquista para Taquari". A unidade básicarecebeu, inclusive, o nome de Maria Venilza em homenagem ao protagonismo deuma das líderes comunitárias empenhadas na conquista.

Entre os presentes no ato, o vice-prefeito, André Brito, e os vereadores RamonJesus, Luis Porto, Leandro Mariante e Ademir Fagundes. A assessoria do gabinetedo deputado estadual Adão Villaverde (PT) também acompanhou a inauguração.

Novo posto de saúde vai atender 3500 pessoas

O

om o slogan "A cada leitura, uma nova aventura", a primeira edição da Feira do Livro de Taquari iniciou na noite de quinta-feira (30). A iniciativa integra a programação de aniversário de 167 anos de emancipação do município e se estende até oferiado de 4 de julho.

Além das bancas de livreiros com promoções e preços especiais, a Feira apresenta diversas atrações infantis e infanto-juvenis, como os encontros com os escritores Chiquinho Divilas e Caio Riter, contação de histórias com o Grupo Aquarela, e osespetáculos teatrais "Banana com Canela", do Grupo VagaMundo, e "Contos da Floresta", da Fantomania Teatro de Bonecos.

A Feira do Livro de Taquari também contou com palestra de Juremir Machado da Silva, escritor e colunista do jornal Correiodo Povo, apresentações das escolas do município, momento ecumênico, encontro decarros antigos, Rua do Lazer, show com o cantor nativista Daniel Torres, espetáculosde bandas taquarienses e dos corais da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB) edo Tribunal de Contas do Estado, além da Orquestra Villa Lobos da Lomba do Pinhei-ro, de Porto Alegre.

"A Feira do Livro em Taquari vai mostrar ainda mais a capacidade cultural domunicípio, contando ainda com a participação de diversos escritores locais”, afir-mou o prefeito do município, Emanuel Hassen de Jesus (Maneco). A assessoria dodeputado estadual Adão Villaverde acompanhou a inauguração da Feira.

Primeira Feira do Livro marca aniversário da cidade

C

Deputado percorre as cidades de Sananduva e Santo Expedito

m roteiro pelos municípios deSananduva e Santo Expedito, na regiãodos Altos da Serra, no sábado (25), odeputado estadual Adão Villaverde par-ticipou de atividades do PT que deba-teram a conjuntura política, as eleiçõesdeste ano e a LDO de Sartori, que re-força sua política de arrocho em inves-timentos sociais e fragilização das fun-ções públicas de Estado.

Para Villaverde, vivemos um mo-

ALTOS DA SERRA

mento de grande ataque aos avanços eàs conquistas sociais e trabalhistas tan-to em nível federal, com o governo ile-gítimo e golpista de Temer, quanto emnível estadual, com a gestão de parali-sia de Sartori que não aponta um cami-nho para o crescimento do RS.

O ex-secretário estadual e ex-pre-sidente da Assembleia Legislativa IvarPavan acompanhou os encontros quereuniram lideranças da região.

E

04

deputado estadual Adão Villaverde par-ticipou, nesta sexta-feira (1º) durante ro-teiro por Alegrete, na Fronteira Oeste doestado, da entrega, por parte da prefeitu-ra, da Praça da Juventude do município.

O projeto Praça da Juventude foicriado em 2007, durante o governoLula, pelo Ministério do Esporte eimplementado com governos estadu-ais e municipais com o objetivo delevar um equipamento esportivo pú-

Praça da Juventude é a maior obrade esporte e lazer do município

ALEGRETE

blico e qualificado para a população.A expectativa é que o local se torneum ponto de encontro e referênciapara a juventude. A obra em Alegre-te foi iniciada em 2011 e teve in-vestimento de R$ 1,6 milhão.

Para Villaverde, trata-se de umimportante espaço que permite queos jovens possam desfrutar dos es-paços públicos de Alegrete, praticaresportes e se reunir. O parlamentar

destaca, ainda, que esta é a maiorobra de esporte e lazer de Alegre-te, que também impacta na ques-tão da urbanização do entorno, li-gando a Avenida Caverá ao BairroSantos Dumont. "Gostaria de para-ben izar o prefe i to, ErasmoGuterres, e a vice-prefeita, PretaMulazzani, por esta importante con-quista para toda a comunidadealegretense", finalizou.

O

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LEGADO DEMOCRÁTICO

Brizola é homenageado no Parlamento gaúcho

deputado Adão Villaverde (PT) associou-se aos apartes elogiosos à trajetóriae ao legado do ex-governador Leonel Brizola homenageado no Grande Expedienteda deputada Juliana Brizola referente aos 12 anos de seu falecimento, em 21 dejunho de 2004.

O parlamentar disse que toda a homenagem ao líder do épico Movimento daLegalidade, de 1961, recupera o melhor das tradições dos princípios trabalhistase a herança política estratégica que ele deixou a todos os democratas.

“Se tivéssemos, no passado. sua determinação, sua liderança, seu respeito aopapel do Estado e a busca do desenvolvimento gaúcho, pelo qual Brizola lutavasempre e incansavelmente, o RS não seria o que é hoje”, disse o parlamentar.

OMarcelo Bertani/Ag. ALRS

Assista ao pronunciamento do deputado acessando https://goo.gl/tlTfR2

ENCONTRO COM EX-MINISTROS

Contra os ataques aos direitos sociais etrabalhistas do ilegítimo governo Temer

a segunda-feira (27), o deputadoestadual Adão Villaverde (PT) participouN

do debate organizado con-juntamente pela Frente Par-lamentar em Defesa da Pre-vidência Social Rural da Câ-mara dos Deputados e a Fren-te Parlamentar em Defesa daExtensão Rural no Rio Gran-de do Sul, que contou com aparticipação dos ex-minis-tros Miguel Rossetto (MDA,Trabalho e Previdência); Pepe

Vargas (MDA, Direitos Humanos) e Gui-lherme Cassel (MDA); do deputado fe-

deral Elvino Bohn Gass; e do deputadoestadual Jeferson Fernandes.

Foi mais um momento dereafirmação da defesa da democracia,dos direitos sociais e trabalhistas, ame-açados com a reforma da Previdênciaproposta pelo ilegítimo e golpista go-verno Temer e das políticas de incenti-vo à produção rural, principalmente paraos pequenos agricultores.

O encontro ocorreu na Sala AdãoPretto, no térreo da AssembleiaLegislativa.

ERECHIM

Encontro regional reforçamobilização contra o golpe

o lado do ex-ministro Gilberto Carvalho, o deputado esta-dual Adão Villaverde participou de encontro regional da FrenteBrasil Popular no município de Erechim, na noite de sexta-feira(24). Com o auditório lotado, foi mais um momento demobilização contra o golpe e em defesa da democracia.

A

Em 2011, durante a gestão Villaverde na presidência da AssembleiaLegislativa, o Parlamento realizou realizou uma série de atividade emalusão ao cinquentenário da Legalidade, épico movimento deresistência comandado por Brizola. Na ocasião, foram editadas duascartilhas que recuperam a história do movimento e o seu legadodemocrático. No mesmo ano, Villaverde concedeu à presidenta DilmaRousseff medalha alusiva ao 50 anos da Legalidade.

GOVERNO ILEGÍTIMO

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'Temer é um retrocesso em termos de Direitos Humanos'Especialista em direitos humanos questiona o governo interino e medidascomo a espionagem a políticos do PT e líderes de movimentos sociais

ada de golpe “brando”. Com o pas-sar dos dias, ficou demonstrado que adestituição de Dilma Rousseff derivounum regime autoritário de aparênciainstitucional e naturaleza despótica, quepassou a criminalizar o PT, obstruir asviagens da presidenta e espionar o ex-mandatário Luiz Inácio Lula da Silva.

Aliados do presidente interino MichelTemer já fazem alusões a um possíveluso da Lei Antiterrorista contra aque-les que participem de prováveis protes-tos e bloqueios de estradas durante osJogos Olímpicos, em agosto.

“Este governo é uma regressão,Temer é um perfeito retrocesso, comsua equipe de ministros conservadores,com claras convicções reacionárias, que

não têm nenhum respeito pelos direi-tos humanos e pela moral pública” de-clarou Luiz Cláudio Cunha, um reconhe-cido especialista em direitos humanos,que integrou a Comissão da Verdadesobre a ditadura, instalada e concluídadurante o primeiro mandato de DilmaRousseff.

Na semana passada, policiais comarmamento pesado e uniformes de guer-ra invadiram a sede do PT em São Pau-lo, com o objetivo de suscitar “um es-petáculo midiático para criminalizar opartido”, denunciou o presidente da le-genda, Rui Falcão. Simultaneamente, oex-ministro Paulo Bernardo era detidopela Polícia Federal, acusado decorrupção. O doutor em Ciências Políti-

cas Robson Sávio Reis Souza escreveuque semelhante uso da força revela“uma caça às bruxas ao melhor estilode Torquemada”, cujo propósito é inti-midar o partido de Dilma e Lula.

presidente interino (e golpista)Michel Temer sancionou segunda-feira(27) a Lei nº 13.301/2016, que dispõesobre medidas de controle do mosquitoAedes Aegypti. Entre essas medidasestá a pulverização aérea de agrotóxicosem áreas urbanas para controle dessemosquito. A lei permite a “incorpora-ção de mecanismos de controle vetorialpor meio de dispersão por aeronavesmediante aprovação das autoridades sa-nitárias e da comprovação científica daeficácia da medida”.

A ideia partiu do Sindicato Nacionaldas Empresas de Aviação Agrícola(Sindag) que defende a pulverizaçãoaérea em áreas urbanas nas operaçõescontra a dengue, chikungunya e zika ví-rus, usando os mesmos inseticidas usa-dos hoje nos equipamentos terrestres(os chamados fumacês). A proposta foiacolhida pelo deputado federal ValdirColatto (PMDB/SC), que a apresentousob a forma de uma emenda à MedidaProvisória 712/2016, que estabelecemedidas de vigilância em saúde paracombater o Aedes aegypti. A emenda foiaprovada no Congresso Nacional e, ago-ra, sancionada por Michel Temer.

A Associação Brasileira de Saúde Co-

Presidente interino sanciona leique autoriza pulverização aérea nas cidades

letiva (Abrasco) criticou a proposta afir-mando que ela tem “elevado potencialde causar graves doenças nos seres hu-manos, extinção de espécies e perdaseconômicas”. “A pulverização aérea paracontrole de vetores apresenta potencialainda maior de causar danos sobre asaúde, o ambiente e a economia local enacional. Isso porque o volume será pul-verizado diretamente sobre regiões ha-bitadas, atingindo residências, escolas,creches, hospitais, clubes de esporte,feiras, comércio de rua e ambientes na-turais, meios aquáticos como lagos elagoas, além de centrais de fornecimen-to de água para consumo humano”, afir-ma a nota divulgada pela entidade.

Outras entidades como a FundaçãoOswaldo Cruz (Fiocruz), o Conselho Na-cional de Segurança Alimentar eNutricional (Consea) e a CampanhaContrs os agrotóxicos também já semanifestaram contra a proposta, lem-brando que ela ocorre no mesmo anoem que a venda de agrotóxicos recuoucerca de 20% no país. Essas entidadesassinalam ainda que a lei sancionadapor Temer autoriza que agrotóxicos se-jam pulverizados diretamente sobreregiões habitadas, podendo atingir re-

sidências, escolas, creches, hospitais,clubes de esporte, feiras, comércio derua e ambientes naturais, meios aquá-ticos como lagos e lagoas, além de cen-trais de fornecimento de água para con-sumo humano. Além disso, acrescen-tam, pode atingir, indistintamente,“pessoas em trânsito, incluindo aque-las mais vulneráveis como crianças decolo, gestantes, idosos, moradores derua e imunossuprimidos”.

Em audiência pública realizada emPorto Alegre no dia 8 de junho, atoxicologista Karen Friedrich, daFiocruz, advertiu que, caso a lei fossesancionada, estará autorizada, porexemplo, a pulverização aérea deMalation em áreas urbanas, umorganofosforado já apontado tambémcomo provável cancerígeno. “A pulve-rização terrestre via fumacê não é efi-caz, está desenvolvendo resistência nosmosquitos e fazendo os trabalhadoresadoecerem. Essa emenda prevê que osaviões pulverizariam áreas urbanas auma altura de 40 metros, o que provo-caria uma dispersão muito maior que ada pulverização agrícola, quando osaviões voam rente ao solo”, assinaloua pesquisadora.

O

POR MARCO WEISSHEIMER

N

Leia mais em http://goo.gl/a06idX

Darío Pignotti, de Brasília,

para o diário argentino

07

CAMÂRA DE VEREADORESDE PORTO ALEGRE

Por uma educaçãotransformadora e

contra a Lei da Mordaça

chamada “Lei da Mordaça” no âmbito dasescolas centralizou os debates no plenário da Câ-mara de Porto Alegre na quarta-feira (29), assis-tidos por centenas de professores municipais emgreve. Segundo Comassetto, a escola no Brasil nãoprecisa de determinações sobre o que se podeabordar em sala de aula, afirmando que a Consti-tuição Federal assegura liberdade de expressão.“Não precisamos de Alexandre Frota comoorientador educacional no Brasil”, afirmou, alfi-netando Nagelstein, do mesmo partido do presi-dente em exercício Michel Temer, cujo ministroda Educação recebeu em audiência o ex-atorpornô, que teria “contribuições” para a pasta.

Comassetto preferiu exaltar o trabalho de per-sonalidades como o educador Paulo Freire e oantropólogo Darcy Ribeiro para defender a livremanifestação do pensamento nas escolas e uni-versidades. “Por trás destas propostas escon-de-se a ideologia da direita brasileira”, atacou,referindo-se às tentavas de aprovação ‘Lei daMordaça’. Para Comassetto, Freire foi elucidativoquando defendeu que uma educação popular everdadeiramente libertadora, se constrói a par-tir de uma educação problematizadora,alicerçada em perguntas provocadoras de no-vas respostas, no diálogo crítico, libertador, natomada de consciência de sua condição existen-cial. O vereador petista finalizou sua fala afir-mando que, na prática, o projeto do Escola SemPartido pode resultar tanto na criminalização deposições dissonantes em sala de aula quanto por,pior, naturalizar elaborações de direita enten-didas como neutras.

Leia mais no site do vereador emcomassetto.com.br

A

epois da invasão da TV nos lares, da massificaçãoda internet e dos vídeos games, de enfrentamentosbélicos naturalizados ao toque dos dedos, parece quenada mais surpreende a piazada.

Ontem à noite na saguão iluminado da Famecos daPUC onde armaram um palco improvisado vi, surpreso,algumas meninas e meninos de olhos levemente esbu-galhados (sem dar a impressão de que sairiam das res-pectivas órbitas, como acontecia em nossas bucólicasadolescência) no ato dos professores de Jornalismo pelaliberdade de imprensa e também em desagravo ao re-pórter Matheus Chaparini, do Jornal Já, preso como cri-minoso comum, ao cobrir, exercendo sua profissão, umaviolenta ação policial armada de retirada de estudantesde secretária estadual do governo gaúcho.

A piazada abriu os olhos um pouco mais com o es-forço da redobrada atenção com que ouviu Elmar Bones,diretor proprietário do Já, contar a saga da publicaçãodesde que a família de Germano Rigotto processou-oem busca de indenização por danos morais, depois derevelar, nas páginas do impresso, o envolvimento deirmão do ex-governador em um escândalo de desviosde recursos da CEEE.

Bones, que é um dos idealizadores da legendáriaCoojornal, narrou que fizeram proposta para que desis-tisse de abordar o tema vergonhoso que a mídia con-vencional ignora, e pagasse uma módica quantia de 19mil reais, como pudesse pagar, em 10, 20 anos até,para se encerrar a ação.

A chantagem não funcionou, Elmar não pagou e se-guiu em frente, como todo bom jornalista deveria fazer.

Executado judicialmente, seu nome foi incluído emtodos os cadastros possíveis de inadimplência, perdeucréditos, as agências de publicidade viraram as costase foi obrigado a fechar a empresa Já Editores, que ti-nha impresso umas 40 obras. A dívida impagável deveter sido multiplicada em umas 10 vezes em 10 anos.Mas Elmar não desiste. Sobrevive dos pequenos anún-cios do Já Bomfim e quer criar uma cooperativa de lei-tores, celebrando parceria com o público interessadoem notícias que são escondidas pelos grupos de comu-nicação movidos por outros interesses.

Chaparini recontou para a meninada (que alargou um pou-co mais ainda as pálpebras) como foi preso depois de filmar aagressão à base de jatos de pimenta dos policiais jogadossobre estudantes desarmados e dominados, sentados no chão,abraçados uns aos outros, atemorizados e pedindo socorro.

A meninada de hoje nãoesbugalha mais os olhos,

mas nesta noite na Famecos...

ARTIGO

ANDRÉ PEREIRA*

Leia mais em https://goo.gl/dd4P8Q

D

*Jornalista

ARTIGO

08

Cooperativas: o poder de agirpara um futuro sustentável

primeira vez em que se co-memorou o Dia doCooperativismo foi no ano de1923, porém, oficialmente, a datasó foi criada em 1994, sendo co-memorada sempre no primeirosábado do mês de julho. No inícioera conhecido como o Dia da Co-operação e, mais tarde passou aser chamado de Dia doCooperativismo, e atualmente éreconhecido como Dia Internaci-onal do Cooperativismo.

Desde 2012 a ONU (Organiza-ção das Nações Unidas) estabele-ceu diferentes Temas para os pró-ximos anos, chamando-os de “Ob-jetivos de Desenvolvimento Sus-tentável” e este ano o Tema é:“Cooperativas: o poder de agirpara um futuro sustentável”.

Os Objetivos de Desenvolvi-mento Sustentável das NaçõesUnidas refletem muitos dos obje-tivos delineados no Plano de Açãopara a Década Cooperativa, umaestratégia global para que as coo-perativas se tornem líderes reco-

*Doutorando em Filosofia pela

Unisinos

A

NERI PIES*

mandato do deputado estadual Adão Villaverde esteve presente no lançamento do livro“Primórdios da Justiça no Brasil”, do historiador Amílcar D ´Avila de Mello, que ocorreu naquinta-feira (30) na sede do escritório Castro, Osório Pedrassani & Advogados Associados.

A obra é uma coletânea bilíngue de documentos quinhentistas e uma valiosa contribuiçãoà história jurídica do Brasil. Na sinopse do livro, o autor destaca que "desafiando a crença deque as primeiras e mais variadas manifestações do direito romano-germânico lavradas naTerra Brasilis brotaram da pena de escrivães portugueses, os textos aqui reunidos - atéentão inéditos no país -, foram escritos por funcionários do aparato jurídico-burocrático daCoroa castelhana, nas primeiras quatro décadas do século XVI. Os mais antigos são anteriores a1534, ano em que dom João III instituiu as capitanias hereditárias, regime que deu início à coloniza-ção lusitana do vasto, selvagem e exótico território povoado por indígenas, muitos dos quais, antro-pófagos, e pouquíssimos europeus".

O mandato de Villaverde também esteve representado no lançamento do livro "A fábula do conta-dor", de Marilice Costi, na Palavraria, na noite de quarta-feira (28) e da plataforma Cuidaqui.

A sinopse da obra destaca que "a vida de uma flor cuidadora de estrelinhas adoecidas se transfor-ma através de vários personagens: a Raposa com sua escuta, o Cavaleiro sempre preso na armadu-ra, o Óbvio com plantas medicinais e o abraço, e Fernão a gaivota líder".

O Cuidaqui.com é um software de busca, gratuito, para que as “pessoas que cuidam de alguém”encontrem o que necessitam: lugares de cuidados e moradias, transporte e cão guia, atendimentos com pets, lazer,profissionais especializados, hotéis inclusivos, guia de produtos e serviços e terapeutas de várias áreas.

O

nhecidas na sustentabilidade econômi-ca, social e ambiental, pois elas colo-cam no centro as pessoas e não o capi-tal financeiro.

No mundo todo mais de 1 bilhão depessoas são associadas a alguma coo-perativa gerando direta ou indiretamen-te mais de 100 milhões de postos detrabalho. Além disso, as cooperativassão responsáveis por consolidar o de-senvolvimento das comunidades de for-ma integral, ou seja, promovem o de-senvolvimento sustentável, caracteriza-do também como desenvolvimentoendógeno, o que proporciona melhorqualidade de vida para as pessoas.

Esta característica do cooperativismofaz com que ele seja o verdadeiro pro-gresso da sociedade, pois está preocu-pado com o modo de vida, com as rela-ções estabelecidas em sociedade, com ocapital social. Aliás, o capital social dascooperativas é muito superior ao capitaleconômico, pois ele é o conjunto de re-cursos atuais ou potenciais que estão li-gados à posse de uma rede durável derelações institucionalizadas deinterconhecimento e de

interreconhecimento e quanto maisos cooperados fazem uso deste ca-pital, mais forte e eficaz ele setorna, mais potencial ele tem detransformar a realidade na qual acooperativa está inserida.

A cooperação gera um proces-so de confiança e de reciprocida-de, isto é, gera um capital socialque, por sua vez, desenvolve ocapital econômico, formandouma rede sólida docooperativismo. Neste sentido,também entendemos o slogan daONU para o cooperativismo “opoder de agir para um futuro sus-tentável”. A ONU está preocupa-da com a essência docooperativismo, assim como ascooperativas solidárias tambémestão, qual seja: com a essênciasocial e econômico.

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Dicas de leitura

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GHC

Diretora do GHC rebate ministro e diz queele quer ‘desinformar’ para privatizar grupo

ontrariando os pedidos de municí-pios, estados e entidades hospitalares,em entrevista ao programa Atualidade,da Rádio Gaúcha, na quinta-feira (1°),

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POR LUÍS EDUARDO GOMES

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A assessoria do deputado estadual Adão Villaverde participou de reunião coma comissão de moradores do Loteamento Celita, no bairro Várzea Grande, emGramado, que estão sendo pressionados pela prefeitura para desocupar o local.Na ocasião, o advogado Basílio Silva Junior falou da situação do processo. Emjunho, representando a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da AssembleiaLegislativa, Villaverde esteve no município da Serra Gaúcha para tentarintermediar solução ao impasse entre o poder executivo e os moradores. Aintermediação do parlamentar resultou numa importante vitória para as famílias do loteamento. Foi aceita, pela Justiça, orecurso de agravo de instrumento em sentido de urgência impetrado pelo advogado

Basilio pedindo o efeito suspensivo da decisão de desocupação compulsória. Com a decisão do desembargador Voltaire DeLima Moraes, da 19ª Câmara Civil, o julgamento definitivo do impasse entre os moradores e a prefeitura será julgado em 30 dias.

Mais uma vez, com o apoio da mídia que esconde a inércia da gestão estadual, Sartori lança um pacote com umailusão marqueteira, tão ao gosto de sua campanha eleitoral. Propõe saídas em prestações, como faz com o salário dosservidores, e remete-as para 2018, quando estará entregando a administração para outro governador.

O anúncio da nomeação de novos profissionais para a segurança pública, na quinta-feira (1º), não enfrenta o atualproblema da criminalidade e da violência em solo gaúcho. As contratações serão feitas em três etapas. N primeira, serãonomeados 530 policiais militares entre agosto de 2016 e fevereiro de 2017, e 221 policiais civis entre agosto e dezembrode 2016; na segunda, serão chamados 770 brigadianos de janeiro a julho de 2017 e 220 policiais civis entre janeiro ejunho de 2017; e por fim, na terceira serão 700 brigadianos de julho a dezembro de 2017 e 220 policiais civis de julho anovembro de 2017.

Junto com o anúncio do pacote, Sartori prometeu a realização de concursos para o Instituto Geral de Perícias (IGP)e para a Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe). Para o IGP serão 106 novos servidores e na Susepeserão 700 agentes penitenciários. Segundo ele, as provas serão aplicadas este ano, com nomeação a ser feita até o anoque vem. Para se ter uma ideia, em 2015 saíram 1.239 servidores e até agora já se foram 920 brigadianos. Na políciacivil faltam 2.300 policiais. Em 2015, 308 policiais se aposentaram, e até junho deste ano já foram 182 aposentadoriascontabilizadas.

O deputado estadual Adão Villaverde ressalta que o governo Tarso Genro nomeou, de uma única vez, para a Brigada Militar,2.048 soldados e 104 capitães. “Aliás, Tarso nomeou 2 mil policiais que foram dispensados por Sartori. Isso mostra que o governoSartori, na prática, mantém sua política de precarização das funções públicas de Estados, prejudicando toda a população gaúcha.

O pacote da ilusão midiática de Sartori

(DES)GOVERNO ESTADUAL

Loteamento Celita, de Gramado

o ministro da Saúde, Ricardo Barros(PP), afirmou que o Sistema Único deSaúde (SUS) não precisa de mais recur-sos financeiros, e sim de melhorias degestão. Ele citou nominalmente o Gru-po Hospitalar Conceição (GHC) comoexemplo de desperdício de dinheiro pú-blico e ponderou que, recebendo de trêsa quatro vezes mais que o complexo daSanta Casa, a produtividade das duasinstituições seria a mesma. Em entre-vista ao Sul21, a diretora-superinten-dente do GHC, Sandra Fagundes, con-testou as informações divulgadas pelo

ministro.Segundo dados do ministério da Saú-

de, GHC realiza 33% de toda a produ-ção do SUS na Capital (exames, proce-dimentos e consultas), enquanto a SantaCasa seria responsável por cerca de15%. Na entrevista à rádio, Barros afir-mou que o grupo recebe R$ 3 bilhõespor ano de repasses do governo fede-ral, o que também é desmentido pelogrupo, que diz ter orçamento anual deR$ 1,3 bilhão.

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