75
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – 1º SEMESTRE CÁLCULO I EMENTA Funções com uma variável real; Limites; Derivadas; Integral. OBJETIVO Aprofundar os estudos em Funções, Limites, Derivadas e Integrais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I FUNÇÕES: 1.1. Função de uma variável. Domínio. Conjunto imagem e gráficos; 1.2 Função de duas variáveis. Domínio. Curvas de nível e gráficos; 1.3 Funções inversas. Unidade II LIMITES: 2.1 Limite de uma função de uma variável. Propriedades; 2.2 Continuidade de funções; 2.3 Limite de uma função de 2 variáveis. Unidade III DERIVADAS: 3.1. Definição de derivada de função de uma variável; 3.2 Regras de derivação; 3.3 Derivadas de funções elementares; 3.4 Derivadas de funções compostas. Regra de Cadeia; 3.5 Derivadas de ordem superior; 3.6 Derivadas parciais; 3.7 Funções monótonas. Unidade IV Integral: 4.1 Diferenciais; 4.2 Fórmulas envolvendo diferenciais: regras; 4.3 Antiderivadas; 4.4 Mudança de variável (substituição); 4.5 Aplicações à engenharia de produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AVILA, Geraldo. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. 3.v. GRENVILLE, W.A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, s.d. (Coleção Schaum). GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1988.Vol. 1 LEITHOLD, Luis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMIDOVITCH, Boris et alii. Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Moscou: Mir, 1977. SPIEGEL, Murray R. Cálculo Avançado. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. (Coleção)

GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – 1º SEMESTRE

CÁLCULO IEMENTAFunções com uma variável real; Limites; Derivadas; Integral.OBJETIVOAprofundar os estudos em Funções, Limites, Derivadas e Integrais.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I FUNÇÕES: 1.1. Função de uma variável. Domínio. Conjunto imagem e

gráficos; 1.2 Função de duas variáveis. Domínio. Curvas de nível egráficos; 1.3 Funções inversas.

Unidade II LIMITES: 2.1 Limite de uma função de uma variável. Propriedades; 2.2Continuidade de funções; 2.3 Limite de uma função de 2 variáveis.

Unidade III DERIVADAS: 3.1. Definição de derivada de função de uma variável; 3.2Regras de derivação; 3.3 Derivadas de funções elementares; 3.4Derivadas de funções compostas. Regra de Cadeia; 3.5 Derivadas deordem superior; 3.6 Derivadas parciais; 3.7 Funções monótonas.

Unidade IV Integral: 4.1 Diferenciais; 4.2 Fórmulas envolvendo diferenciais: regras; 4.3Antiderivadas; 4.4 Mudança de variável (substituição); 4.5 Aplicações àengenharia de produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAAVILA, Geraldo. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. 3.v.GRENVILLE, W.A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw-Hilldo Brasil, s.d. (Coleção Schaum).GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1988.Vol. 1LEITHOLD, Luis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1976.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARDEMIDOVITCH, Boris et alii. Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Moscou:Mir, 1977.SPIEGEL, Murray R. Cálculo Avançado. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. (Coleção)

Page 2: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAREMENTAMatrizes, Determinantes, Sistemas lineares; Vetores no R2 e R3; Espaço vetorial;Transformação linear; Geometria analítica.OBJETIVOFornecer ao aluno os conteúdos indispensáveis para o pleno conhecimento dosprincípios fundamentais da geometria analítica e álgebra linear enfatizando suaimportância na formação do engenheiro.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES: 1.1.Introdução;

1.2. Tipos especiais de matrizes; 1.3. Operações com matrizes; 1.4. Cálculode determinantes; 1.5. Determinantes por recorrência - Teorema deLaplace; 1.6. Matriz inversa; 1.7. Definição de sistemas lineares homogêneoe não homogêneo; 1.8. Matriz associada à um sistema; 1.9. Classificação;1.10. Regra de Cramer; 1.11. Escalonamento de sistemas e matrizes; 1.12.Discussão e resolução de sistemas lineares.

Unidade II VETORES NO R2 E R3 : 2.1. Definição; 2.2. Operações e interpretaçãogeométrica - Adição, Multiplicação por um escalar, Produto escalar, Produtovetorial e Produto misto; 2.3. Aplicações.

Unidade III ESPAÇO VETORIAL: 3.1. Definição; 3.2. Subespaço; 3.3. Combinaçãolinear; 3.4. Dependência e independência linear; 3.5. Base e dimensão.

Unidade IV TRANSFORMAÇÃO LINEAR: 4.1. Definição; 4.2. Propriedades; 4.3. Núcleoe imagem; 4.4. Teorema do núcleo e da imagem; 4.5. Operador linear.

Unidade V GEOMETRIA ANALÍTICA: 5.1. Estudo das cônicas; Circulo; Elipse;Parábola e Hipérbole.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAABREU, Carlos Ferreira de. Geometria Analítica. São Paulo: Ao livro Técnico, s.d.BOLDRINI, José Luiz. Álgebra Linear. São Paulo:Harper e Row do Brasil, 1978.LIMA, Roberto de Barros. Curso Básico de Vetores. São Paulo: Ed. Nacional, 1976.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCALLIOLI, Carlos Alberto. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Atual, 1978.JEZZI, Gelson et alii. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 1981.10. v. LIMA, Roberto de Ballos. Elementos de Geometria Analítica: Curso Moderno. SãoPaulo Ed. Nacional, 1976 .LIPSCHUTZ, Seyomour. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.

Page 3: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DESENHO TÉCNICO IEMENTAInstrumental básico para desenho técnico, com aplicação em projetos de engenharia earquitetura; Escalas; Cotagem; Noções de Vistas Ortográficas e Isometria; Planta Baixa.OBJETIVOIdentificar os principais elementos da Expressão GráficaCONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I INSTRUMENTAL BÁSICO PARA DESENHO TÉCNICO, COM

APLICAÇÃO EM PROJETOS DE ENGENHARIA E ARQUITETURA: 1.1.Dedução e montagem dos formatos padronizados de papel; 1.2.Representação de letras e algarismos técnicos: composição de títulos e/oulegendas.

Unidade II ESCALAS: 2.1 Elaboração e uso de escalas numéricas e gráficas; 2.2.Construção de escalas.

Unidade III COTAGEM: 3.1. Tipos e aplicações; 3.2. Representação gráfica.Unidade IV NOÇÕES DE VISTAS ORTOGRÁFICAS E ISOMETRIA: 4.1. Vistas

principais, auxiliares e seccionais em volumes geométricos simples; 4.2.Isometria de Volumes Geométricos Simples.

Unidade V PLANTA BAIXA: 5.1. Obtenção, convenções e representação gráfica; 5.2.Condicionantes projeturais e/ou normas; 5.3. Setorização doscompartimentos; 5.4. Critérios para aberturas de vãos: portas, janelas,balancins, áreas livres; 5.5. Cotagem em desenho arquitetônico; 5.6.Representação gráfica de pavimento: térreo e superior; 5.7. Plantas deReforma: Construir e Demolir.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAFRENCH, Thomas. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1978.OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976.MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgar Blücher, s.d.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCHAVES, Roberto. Como construir uma casa. Rio de Janeiro: Tecnoprint s.d.CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986.MELLO, Vanderley de Oliveira; Azevedo Netto, José M de. Instalações PrediaisHidráulico Sanitárias. São Paulo: Edgar Blücher, 1988.

Page 4: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

QUÍMICA GERALEMENTAEstequiometria e a base da teoria atômica; Estrutura eletrônica dos átomos; AsLigações Químicas.OBJETIVOEstudar os principais Fenômenos QuímicosCONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I ESTEQUIOMETRIA E A BASE DA TEORIA ATÔMICA; 1.1. Notação

Química - Número Atômico - Número de Massa; 1.2. Molécula - Íon - Mol;1.3. Reação Química - Equação Química; 1.4. Leis Ponderais da Química;1.5. Cálculo Estequiométrico.

Unidade II ESTRUTURA ELETRÔNICA DOS ÁTOMOS: 2.1. Descobertas do Elétron,Próton e Nêutron; 2.2. Modelos Atômicos: concepção mecânico -ondulatória

Unidade III LIGAÇÕES QUÍMICAS: 3.1. Teoria das Ligações; 3.2. Ligação Iônica; 3.3.Ligação Covalente - Orbitais Moleculares; 3.4. Ligação Metálica;

ATIVIDADES DE LABORATÓRIOUnidade I NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO: Procedimentos

Básicos de Laboratório e Apresentação dos Principais MateriaisUtilizados

Unidade II TÉCNICAS DE LABORATÓRIO: Realização de Medidas de Volumes ePesagens Utilizando Técnicas de Laboratório.

Unidade III RELAÇÕES QUANTITATIVAS ENTRE REAGENTES E PRODUTOS: -CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO: Reações químicas.

Unidade IV FORMAÇÃO DE COMPOSTOS - LIGAÇÕES QUÍMICAS: Construção deModelos Atômicos Utilizando Peças de Construção.

Unidade V SOLUÇÕES: Identificação de soluções, dispersões e suspensões;preparo; Análises Volumétricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAMAHAN, Bruce. Química: Um Curso Universitário. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 1978.QUAGLIANO, J. V., VALLARINO, L. M. Química. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985.GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.SHREVE, R. Norris, A . BRINK JUNIOR, Joseph . Indústria de Processos Químicos. Riode Janeiro: Guanabara Dois, 1980.METHA, P. Kumar. MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto: estrutura, propriedades ematerais. São Paulo: Pini, 1994.BAUER, L.A, Falcão. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos, 1979.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARPETRUCCI, Eládio G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Globo,1978.HELENE, Paulo R. L. Corrosão em Armadura para Concreto Armado. São Paulo: Pini,1986.CASCUDO, Osvaldo, 1964. O controle da corrosão de armaduras em concreto:inspeções técnicas eletroquímicas. São Paulo: Pini, 1997SANTANA, Humberto et. Manual de pré-misturados a frio. Rio de Janeiro, IBC/Comissão de Asfalto, 1992.GUIMARÃES, José Epitácio Passos. 1919 - A Cal - Fundamentos e Aplicações na

Page 5: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Engenharia Civil. São Paulo: Pini, 1997.

LÍNGUA PORTUGUESA E COMUNICAÇÃOEMENTALeitura e Construção de Sentido; Produção de Texto; Atualização Gramatical; RedaçãoTécnica.

OBJETIVOReforçar e complementar os conhecimentos básicos da língua portuguesa para aplicá-los, corretamente, na vida profissional.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I LEITURA E CONSTRUÇÃO DE SENTIDO: 1.1. Leitura como processo

interativo entre o leitor e o texto; 1.2. A polissemia; 1.3. Sentido literal esentido não literal; 1.4. Sentidos não literais: pressupostos e subtendidos;1.5. Estratégias para a análise dos implícitos; 1.6. Marcadores dodiscurso: advérbios, pronomes de 3ª pessoa, conjunções; 1.7. Leitura einterpretação de textos, cuja temática esteja voltada para a realidade docurso ou para o assunto estudado.

Unidade II PRODUÇÃO DE TEXTO: 2.1. Texto e Leitura; 2.2. Tessitura e diferentestipos de leitura; 2.3. Parágrafo padrão: características, organização dopensamento, elaboração; 2.4. Coesão e Coerência textuais; 2.5. Textodissertativo e argumentativo; 2.6. Produção de textos voltados para arealidade do curso.

Unidade III ATUALIZAÇÃO GRAMATICAL: 3.1. Emprego e correlação das formasverbais; 3.2. Síntese de concordância e de regência; 3.3. Dificuldadesmais freqüentes; 3.4. Pontuação; 3.5. Mecanismos de articulação dasorações no período: coordenação e subordinação; 3.6. Leitura einterpretação de textos.

Unidade IV REDAÇÃO TÉCNICA: 4.1. Elaboração de documentos oficiais comuns atodos os cursos: requerimento, relatório, currículo; 4.2. Elaboração detextos pertinentes a cada curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAGARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa Moderna. Rio de Janeiro: FundaçãoGetulio Vargas, 1988.KOCH, VILLAÇA; GRUNFELD, Ingedore. Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1989.A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1989.ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso E Leitura. São Paulo: Cortêz, 1988.MARTINS, Dileta Silveira E Zilberknop, Núbia Selair. Português Instrumental. PortoAlegre: Sagra, 1994 .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. São Paulo: Ática, 1993.FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. São Paulo: Ática, 1991.GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de Redação. São Paulo: Scipione, 1991.MARTINS, Maria Helena. O que é Leitura?. São Paulo: Brasiliense, 1993.FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto. São Paulo:Ática, 1990.SERAFINI, Maria Teresa. Como Escrever Textos. Rio de Janeiro: Globo, 1987.

Page 6: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

SOARES, Magda Becker e Campos, Edson Nascimento. Técnica De Redação: AsArticulações Lingüisticas Como Técnica De Pensamento. Rio de Janeiro: Ao Livro

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE PRODUÇÃOEMENTA: Introdução à Engenharia de Produção. As áreas da Engenharia de produção.OBJETIVOApresentar sucintamente aos alunos questões e situações associadas às diversasáreas de atuação da engenharia de produção. Noções sobre possibilidades de atuaçãoprofissional.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I INTRODUÇÃO: 1.1.Histórico da Engenharia de Produção, 1.2. principais

fontes de consultaUnidade II AS ÁREAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO: 2.1.Engenharia do

Produto, 2.2. Projeto de Fábrica, 2.3.Processos de Produção, 2.4.Gerência da Produção, 2.5. Qualidade, 2.6. Pesquisa Operacional2.7.Engenharia do Trabalho, 2.8. Estratégias e Organizações, 2.9. GestãoEconômica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABATALHA et al. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008- Associação Brasileira de Engenharia de Produção: http://www.abepro.org.brBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR- Anais dos ENEGEP’s – Encontro Nacional de Engenharia de Produção – (em CD-Rom).- Revista Produção: da ABEPRO – Associação Brasileira de Engenharia de Produção.- Revista Produto & Produção: do PPGEP/UFRGS.- Revista Gestão & Produção: da Universidade de São Carlos.- Revista ABENGE: da Associação Brasileira do Ensino de Engenharia.- Revista da Universidade do Amazonas: da Universidade do Amazonas.- Revista Educação & Tecnologia: do Centro Federal de Educação Tecnológica doParaná.- Revista Tecnologia: da Universidade de Fortaleza.- Revista Pesquisa Operacional: da Sociedade Brasileira de Pesquisa Operacional.- Revista Ciência & Tecnologia: da Universidade Metodista de Piracicaba.- American Society for Quality: http://www.asq.org- Association for Quality and Participation: http://www.aqp.org/pub/jqp/- Biblioteca da Escola de Administração de São Paulo:http://www.fgvsp.br/institucional/biblioteca/index.htm- Biblioteca da Escola de Engenharia de São Carlos:http://www.eesc.sc.usp.br/biblioteca/- Biblioteca Virtual de Educação: http://bve.cibec.inep.gov.br/- Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro: http://www.bibvirt.futuro.usp.br- Biblioteca Virtual em Saúde: http://www.bireme.br/- Business Process Reengineering and Business Innovation:http://www.brint.com/BPR.htm- http://www.dialog.com/- http://www.elsevier.com/- http://www.informationweek.com.br- http://www.innovacorp.ns.ca- http://www.intermanagers.com.br

Page 7: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

- http://www.tandf.co.uk/default.html- Informação e Comunicação para Ciência e Tecnologia: http://www.prossiga.br/- Institute for Scientific Information: http://www.isinet.com- Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia: http://www.ibict.br/

INTRODUÇÃO A INFORMÁTICAEMENTAIntrodução dos conceitos básicos de informática. Sistema operacional. Processadorde texto. Planilha eletrônica.

OBJETIVOApresentar alguns fundamentos da informática buscando sua contextualização nocotidiano dos acadêmicos de engenharia de produção.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I CONCEITOS E DEFINIÇÕES: 1.1.Definição de informática. Computador:

breve histórico e gerações, organização (hardware e software); 1.2.Princípios de funcionamento de um computador (entrada, processamento esaída de dados)

Unidade II SISTEMA OPERACIONAL. 2.1 Conceitos básicos. 2.2 Manipulação dearquivos e pastas.

Unidade III PROCESSADOR DE TEXTOS: 3.1 Formatação. 3.2 Tabelas. 3.3 Imagense objetos.

Unidade IV PLANILHA ELETRÔNICA: 4.1 Formatação. 4.2 Operações básicas. 4.3Fórmulas. 4.4 Funções. 4.5 Gráficos.

Unidade V: APRESENTAÇÃO. 5.1 Formatação. 5.2 Modelos. 5.3 Gráficos. 5.4Animação.

Unidade VI INTERNET: 5.1 Pesquisa (métodos de busca). 6.2 Interação com editor detexto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACAPRON, Harriet l.; JOHNSON, J. Introdução à informática. 8ª ed. São Paulo,PRETICE HALL: Brasil, 2004.VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7ª ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2004.PAIXÃO, Renato Rodrigues. Montando e configurando PC’s com inteligência. SãoPaulo: Érica, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARTORRES, Gabriel. Hardware: curso completo. 4ª ed. Rio de Janeiro: Axcel Books,2001.LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era dainformática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993

Page 8: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – 2º SEMESTRE

CÁLCULO II

EMENTADiferenciais e Aplicações. Equações Diferenciais: Equações Diferenciais de 1ª Ordem;Equações Lineares de Ordem n; Aplicações.

OBJETIVOEstudar o cálculo e equações diferencias fornecendo embasamento matemático àsaplicações da Engenharia em suas diversas áreas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I DIFERENCIAIS: 1.1. Diferencial de uma função; 1.2. Diferencial total.Unidade II APLICAÇÕES: 2.1. Retas tangentes e normais; 2.2. Plano tangente e reta

normal; 2.3 Pontos críticos de funções de uma variável; 2.4 Extremos defunção de duas variáveis.

Unidade III EQUAÇÕES DIFERENCIAIS: 3.1. Introdução; 3.2 Tipos de equaçõesdiferenciais; 3.3 Formação e origem das equações diferenciais. Soluções.

Unidade IV EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE 1ª ORDEM: 4.1. Equações diferenciais àvariáveis separáveis; 4.2 Equações homogêneas; 4.3 Equações redutíveis àde variáveis separáveis e à homogênea. 4.4 Equações diferenciaisexatas e redutíveis à exatas; 4.5 Equação diferencial linear e equação deBernoulli.

Unidade V EQUAÇÕES LINEARES DE ORDEM N: 5.1. Resolução de equaçõesdiferenciais lineares com coeficientes constantes; 5.2 Método doscoeficientes indeterminados; 5.3 Método da variação dos parâmetros; 5.4Resolução das equações diferenciais de 2ª ordem pelo método deLagrange; 5.5 Equação de Euler.

Unidade VI APLICAÇÕES: 6.1.Na Geometria; 6.2 Na Física; 6.3 Na Engenharia

BIBLIOGRAFIA BÁSICAAVILA, Geraldo. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. 3.v.AYRES JUNIOR, Frank. Equações Diferenciais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978(Coleção Schaum).BRAUN, Martin. Equações Diferenciais e suas aplicações. Rio de Janeiro: Campus,1979.GRENVILLE, W.A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw-Hilldo Brasil, s.d. (Coleção Schaum).GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1988.LEITHOLD, Luis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1976.MAURER, Wille A. Curso de Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: E. Blucher,1980. V. 4.POSKUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. Porto: Lopes da Silva, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARDEMIDOVITCH, Boris et alii. Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Moscou:Mir, 1977.KAPLAN, W. Cálculo Avançado. São Paulo: E. Blucher, 1975.

Page 9: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

SPIEGEL, Murray R. Cálculo Avançado. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. (Coleção).

FÍSICA IEMENTAFundamentos de Mecânica Geral.OBJETIVOIdentificar e estudar os Fundamentos e Fenômenos da Mecânica Geral, de maneira efornecer embasamento técnico e científico às aplicações na Engenharia.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I FUNDAMENTO GERAL DA MECÂNICA: 1.1. Breve revisão de pré-

requisitos matemáticos; 1.2. Força e movimento; 1.3. Trabalho e energia;1.4. Conservação da energia; 1.5. Centro de massa e gravidade, econservação do movimento linear; 1.6. Dinâmica da rotação econservação do movimento angular; 1.7. Equilíbrio dos corpos rígidos; 1.8.Mecânica dos Fluídos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAHALLIDAY, D. Resnick, R. Fundamentos de Física. Vol. 1. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos Editora S.A. 1994. 3ª ed.TIPLER, P. A., Física. 4ª ed. Rio de Janeiro: (LTC) 2000, Vol. 1 SERWAY,R. A., Física I, Vol. 1, LTC Editora, 1996, Rio de Janeiro, 3ª Ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARNUSSENVEIG, H. Moyses. Física Básica. Editora: Edgard Blucher. Vol. 1GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental. 3ª ed. São Paulo.: Ed. Nacional, 197.Vol. 1 ZEMANSK, S. Física. 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A.,1988. Vol. 1 e 2 .

Page 10: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

FÍSICA EXPERIMENTAL IEMENTAFundamentos de Mecânica Geral (Prática – Laboratório)OBJETIVOPor meio de Experiências realizadas em Laboratório, visualizar os Fenômenos Físicosda Mecânica Geral associando Teoria e Prática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/ATIVIDADES DE LABORATÓRIOUnidade I ALGARÍSMOS SIGNIFICATIVOS.Unidade II NOÇÕES BÁSICAS DE ERROS.Unidade III MEDIÇÕES COM: 3.1. Uso de Réguas; 3.2. Paquímetro; 3.3. Micrômetro;

3.4. Cronômetro; 3.5. Balança.Unidade IV PRINCIPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIAUnidade V ATRITO ESTÁTICO.Unidade VI ATRITO CINÉTICO.Unidade VII CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEARBIBLIOGRAFIA BÁSICAHALLIDAY, D. Resnick, R. Fundamentos de Física. Vol. 1. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos Editora S.A. 1994. 3ª ed.TIPLER, P. A., Física. 4ª ed. Rio de Janeiro: (LTC) 2000. Vol. 1 SERWAY,R. A., Física I, Vol. 1, LTC Editora, 1996, Rio de Janeiro, 3ª Ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARNUSSENVEIG, H. Moyses. Física Básica. Editora: Edgard Blucher. Vol. 1GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental. 3ª ed. São Paulo.: Ed. Nacional, 197.Vol. 1 ZEMANSK, S. Física. 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e CientíficosS.A.,1988. Vol. 1 e 2

DESENHO TÉCNICO IIEMENTAPlantas de Orientação, Situação e Locação; Instalações Industriais; Lay Out de Projetosde Fábricas Simples.

OBJETIVODesenvolver os principais elementos da expressão gráfica, de modo a representá-lossatisfatoriamente nos desenhos de Engenharia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I PLANTAS DE ORIENTAÇÃO, SITUAÇÃO E LOCAÇÃO: 1.1.

Condicionantes projeturais e representação gráfica.Unidade II INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS: 2.1. Simbologia: água, esgoto e

eletricidade; 2.2. Lay Out: planta baixa com indicação dos principaispontos de utilização da Fábrica

BIBLIOGRAFIA BÁSICAFRENCH, Thomas. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1978OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976.MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgar Blücher, s.d..

Page 11: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCHAVES, Roberto. Como construir uma casa. Rio de Janeiro: Tecnoprint s.d.CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986MELLO, Vanderley de Oliveira; Azevedo Netto, José M de. Instalações PrediaisHidráulico Sanitárias. São Paulo: Edgar Blücher, 1988NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: G. Gilli, 1976PEREIRA, Ademar. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, s.d.

INGLÊS TÉCNICOEMENTATermos gramaticais básicos;Vocabulário técnico;Leitura de pequenos textos;Leitura einterpretação de relatórios.

OBJETIVOFornecer uma base de leitura, na língua Inglesa, de forma a permitir uma boacompreensão de textos técnicos da área de Engenharia de ProduçãoCONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I TERMOS GRAMÁTICAIS BÁSICOSUnidade II VOCABULÁRIO TÉCNICOUnidade III LEITURA DE PEQUENOS TEXTOSUnidade IV LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE RELATÓRIOS TÉCNICOSBIBLIOGRAFIA BÁSICAMUNHOZ, R. Inglês Instrumental – Módulo 01. São Paulo: Textonovo. 2000Textos selecionadosBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMUNHOZ, R. Inglês Instrumental – Módulo 02. São Paulo: Textonovo. 2001

QUÍMICA TECNOLÓGICAEMENTAPrincípios de Ciências dos Materiais; Corrosão.OBJETIVOIdentificar, estudar material e os principais fenômenos químicos relacionados comEngenharia, fornecendo embasamento para avalia-los, prevení-los e/ou solucioná-los.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA DOS MATERIAIS – Estrutura química;

propriedades; composição; reações; características, uso: 1.1. Gesso –Cal; 1.2. Cimento – Concreto; 1.3. Aço; 1.4. Cerâmica; 1.5. Tintas eRevestimento; 1.6. Alumínio; 1.7. Polímeros; 1.8. Asfalto.

Unidade II CORROSÃO: 2.1. Importância; 2.2 Formas e causas da Corrosão; 2.3.Mecanismos Básicos da Corrosão; 2.4. Meios de combate à corrosão.

ATIVIDADES DE LABORATÓRIOUnidade I ANÁLISE QUÍMICA DE MATERIAIS: Determinação de Teores de

Coretos e Sulfatos em Concretos; Determinação da frente deCarbonatação no Concreto.

Page 12: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Unidade II CORROSÃO: Ensaios Acelerados de Corrosão; identificação de Anôdo eCatodo em pilhas de corrosão; Ensaios de Corrosão em Concreto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAMAHAN, Bruce. Química: Um Curso Universitário. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 1978.QUAGLIANO, J. V., VALLARINO, L. M. Química. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985.GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.SHREVE, R. Norris, A . BRINK JUNIOR, Joseph . Indústria de Processos Químicos. Riode Janeiro: Guanabara Dois, 1980.METHA, P. Kumar. MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto: estrutura, propriedades emateriais. São Paulo: Pini, 1994.BAUER, L.A, Falcão. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARPETRUCCI, Eládio G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Globo,1978.HELENE, Paulo R. L. Corrosão em Armadura para Concreto Armado. São Paulo: Pini,1986 CASCUDO, Osvaldo, 1964. O controle da corrosão de armaduras em concreto:inspeções técnicas eletroquímicas. São Paulo: Pini, 1997SANTANA, Humberto et. Manual de pré-misturados a frio. Rio de Janeiro, IBC/Comissão de Asfalto, 1992.GUIMARÃES, José Epitácio Passos. 1919 - A Cal - Fundamentos e Aplicações naEngenharia Civil. São Paulo: Pini, 1997.

Page 13: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

COMPUTAÇÃO APLICADA À ENGENHARIAEMENTAIntrodução e conceitos fundamentais; Softwares aplicados à Engenharia; Linguagem deprogramação estruturada aplicada à engenharia.

OBJETIVOIdentificar os principais elementos e fundamentos da computação e capacitar o alunopara utilizar os programas de informática aplicados à engenharia.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I INTRODUÇÃO E CONCEITOS FUNDAMENTAIS: 1.1 Importância da

computação na Engenharia de Produção; 1.2 Unidade Centralde Processamento; 1.3 – Memórias; 1.4 Periféricos de um computador.

Unidade II SOFTWARES APLICADOS À ENGENHARIA: 3.1 – AUTOCAD 2000:Principais Comandos; 3.2. Aplicações Práticas na Engenhariade Produção.

Unidade III LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA APLICADA ÀENGENHARIA: 4.1 Delphi: principais comandos; 4.2 - Aplicações práticasna Engenharia de Produção

BIBLIOGRAFIA BÁSICABARROS, E et al. Delphi para Universitários. São Paulo: Sérgio Pamboukian, 2000FINKELSTEIN, E. Autocad 2000 - A Biblia . São Paulo: Ciencia Moderna. 2000JORGE,M. Delphi 7 Passo a Passo – Lite. São Paulo: Pesarson Brasil. 2004LIMA, C. C. N. A. Estudo Dirigido de Autocad 2004 . São Paulo: Érica. 2003 VOZIKIS,C.C. Delphi – Desenvolvendo Aplicações. São Paulo: Érica. 2001 MEDEIROS, L.F.Redes Neurais em Delphi. São Paulo: Visual Books. 2003 MENDES, S.S.V. et al.Estudo Dirigido de Delphi 7 Avançado.São Paulo: Érica. 2003 OLIVEIRA, A.G. Delphi- Conceitos Básicos. São Paulo: Relativa. 2003OLIVIERO, C.A.J. Sistema Comercial Integrado com Delphi 7. São Paulo: Érica.2003SHIMIZU, Tamio. Introdução a Ciência de Computação. São Paulo. AtlasBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARLIMA, C. C. N. A. Estudo Dirigido de Autocad 2004 Avançado. São Paulo: Érica. 2003PRATES, R. Delphi 4 Object Pascal. São Paulo: Novatec. 2000

Page 14: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ECONOMIA PARA ENGENHARIAEMENTAAspectos Conceituais e Sistemas Econômicos, Elementos de Microeconomia;Elementos de Macroeconomia; Setor Público.

OBJETIVOFornecer conhecimentos básicos de economia no sentido de permitir uma análisesatisfatória dos fundamentos econômicos de um empreendimento qualquer daengenharia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I ASPECTOS CONCEITUAIS E SISTEMAS ECONÔMICOS: 1.1. Conceito e

Divisão de Economia; 1.2. O problema da Escasrej e das necessidadesilimitadas; 1.3. Os Sistemas Econômicos fechados e abertos; 1.4. Anecessidade de escolher e os custos de oportunidade.

Unidade II ELEMENTOS DE MICROECONÔMIA: 2.1. Objetivo e os setores deprodução; 2.2. As Leis da Oferta e da demanda e o preço de equilíbrio;2.3. Tipos de empresas segundo a natureza jurídica; 2.4. Os custos e arentabilidade da empresa; 2.5. O mercado de concorrência perfeita eimperfeita: monopólios, oligopólio, concorrência monopolista etc.

Unidade III ELEMENTOS DE MACROECONOMIA: 3.1. Objeto importância eaplicabilidade; 3.2. Os grandes agregados econômicos; 3.3. Princípios daDemanda Efetiva; 3.4. Sistema Financeiro, Inflação e taxas de Câmbio.

Unidade IV SETOR PÚBLICO: 4.1. Políticas Fiscais; 4.2. Políticos Monetários; 4.3.Políticos Cambiais; 4.4. Políticos de Intervenção Direta.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACASTRO, A & LESSA, C. Introdução a Economia – uma abordagem estruturalisada.Ed. Forense – universitária. Rio de Janeiro, 1977.FATHEVER, T.; ARROYO, J. e MACHADO, J. Amazônia: Estratégias deDesenvolvimento Sustentável. Pará, 1998.PACHA, R. S. Humanidades na Engenharia. Notas de aula. UFPA. Belém/PA. 1995PACHA, R. S. Introdução a Economia. Notas de aula. UFPA. Belém/PA, 1996.BARISH, H. & NORMAN, N. Economic Analysis For Engineering. Ed. McGraw-Hill. NewYork, 1962.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARSILVA, César Roberto Leite da et LUIZ , Sinclayr. Economia e Mercados Introdução àEconomia. São Paulo. Ed. Saraiva, 17ª Edição. 1999.LOCIKS, Júlio. Matemática Financeira para Concursos. Brasília – DF, Editora Vestcon,6ª Edição. 2000.ROSSETTI, José Pascoal. Introdução à Economia. São Paulo, Ed. ATLAS S/A, 7ª

Edição. 1978.

Page 15: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – 3º SEMESTRE

FÍSICA IIEMENTAFundamentos da Termodinâmica e das oscilações

OBJETIVOIdentificar e estudar os Fundamentos e Fenômenos da Termodinâmica, de maneira afornecer embasamento técnico e científico às aplicações na Engenharia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA E DAS OSCILAÇÕES: 1.1.

Oscilações e ondas; 1.2. Temperatura; 1.3. Calor e 1ª lei datermodinâmica; 1.4. Teoria cinética dos gases; 1.5. Entropia e 2ª lei datermodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAHALLIDAY, D. Resnick, R. Fundamentos de Física. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos Editora S.A. 1994. 3ª ed.TIPLER, P. A., Física. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora 2000. 1932. Vol. 1.SERWAY, R. A., Física 2, Vol. 2, LTC Editora, 1996, Rio de Janeiro, 3ª Ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARNUSSENVEIG, H. Moyses. Física Básica. Editora: Edgard Blucher. Vol. 2GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental. 3ª ed. São Paulo.: Ed. Nacional, 197.Vol. 1ZEMANSK, S. Física. 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A., 1988.Vol. 1 e 2

FÍSICA EXPERIMENTAL IIEMENTAFundamentos de Termodinâmica (Prática – Laboratório)OBJETIVOPor meio de Experiências realizadas em Laboratório, visualizar os fenômenos daTermodinâmica associando Teoria e Prática.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/ATIVIDADES DE LABORATÓRIOUnidade I PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES.Unidade II FORÇAS CONCORRENTES.Unidade III PÊNDULO SIMPLES E DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA

GRAVIDADE.Unidade IV CONFECÇÕES E ANÁLISE DE GRÁFICOS.Unidade V MOMENTO DE INÉRCIA.Unidade VI DILATAÇÃO DOS CORPOS SÓLIDOS.Unidade VII CALOR ESPECÍFICO.Unidade VIII ONDAS SONORAS.BIBLIOGRAFIA BÁSICAHALLIDAY, D. Resnick, R. Fundamentos de Física. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos Editora S.A. 1994. 3ª ed.TIPLER, P. A., Física. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2000. Vol. 1

Page 16: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

SERWAY, R. A., Física 2, Vol. 2, LTC Editora, 1996, Rio de Janeiro, 3ª Ed.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARNUSSENVEIG, H. Moyses. Física Básica. Editora: Edgard Blucher. Vol. 2GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental. 3ª ed. São Paulo.: Ed. Nacional, 197.Vol. 1.ZEMANSK, S. Física. 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A., 1988.Vol. 1 e 2

MECÂNICA TÉCNICAEMENTAEstática; Geometria de massas; Equilíbrio dos corpos; Estruturas planas.OBJETIVOIdentificar os fenômenos físicos da estática e os fundamentos da geometria de massasde modo a inseri-las no estudo do equilíbrio dos corpos e engenharia de estruturas.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I ESTÁTICA: 1.1. Análise Vetorial (revisão); 1.2 Forças, Momentos e

Princípios Fundamentais da Estática; 1.3. Princípio de STEVINUS; 1.4.Teorema de VIRIGNON; 1.5. Expressão Vetorial do Momento: Aplicações;1.6. Sistemas de Forças (redução e condições de equilíbrio): ForçasConcorrentes, Forças não Concorrentes, Forças Paralelas, ForçasQuaisquer (problema dos 3 cabos): Aplicações.

Unidade II GEOMETRIA DE MASSA: 2.1. Centro de gravidade de um corpo; 2.2Centróides de linhas, Áreas e Volumes; 2.3. Centróides de FigurasCompostas: Aplicações; 2.4. Teoremas de PAPPUS GULDIN; 2.5.Momentos de Inércia das Figuras Planas; 2.6. Teorema de STEINER; 2.7.Momentos de inércia de Áreas Compostas: Aplicações; 2.8. Momento deInércia Polar: 2.9. Raio de Giração; 2.10. Produto de Inércia das FigurasPlanas; 2.11. Fórmula de Transferência; 2.12. Produto de Inércia de ÁreasCompostas: Aplicações; 2.13. Rotação de Eixos (valores principais)Aplicações; 2.14. Círculo de MOHR (construção e determinação dosvalores no círculo): Aplicações.

Unidade III EQUILÍBRIO DOS CORPOS: 3.1. Condições de equilíbrio de um corpo;3.2. Diagrama de corpo livre; 3.3. Estabilidade externa de um corpo.Estabilidade ao tombamento e ao deslizamento: aplicações; 3.4.Vinculação. Vínculos, Apoios; 3.5. Estaticidade e Estabilidade deEstruturas Planas; 3.6. Exercícios utilizando as Equações de Equilíbrio.

Unidade IV ESTRUTURAS PLANAS: 4.1. Vigas: Tipos, Origem das Cargas Atuantes,Cargas Distribuídas, Cálculo de Reações de Apoio; 4.2. Esforços InternosSolicitantes; 4.3. Relações entre os Esforços Solicitantes; 4.4. Construçãode Diagramas dos Esforços Solicitantes: Aplicações; 4.5. Treliças Planas.Esforços Solicitantes, Deslocamentos Nodais, Tipos usuais de Treliçassimples, Leis de formação, Emprego corrente na Engenharia; 4.6.Métodos de Resolução de Treliças; 4.7. Método de Equilíbrio dos NÓS :Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAMERIAN, James L. Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARSUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural: Estruturas Isostáticas. PortoAlegre: Globo, V.1.

Page 17: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

THIBAUT, R. , TOURNAY, A. Mecânica Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos, 1979.TIMOSHENKO, Stephemp. Mecânica Técnica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicose Científicos.

CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DOS MATERIAISEMENTAEstudo da normalização; Propriedades físicas e mecânicas dos materiais;Aglomerantes; Agregados para concreto; Concretos; Aplicação dos concretos; Produtossiderúrgicos; Madeiras; Cerâmicas.

OBJETIVOIdentificar os materiais, tais como: concreto, Aço, madeiras e cerâmicas de forma aconhecer suas propriedades e aplicações na Engenharia de Produção.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I ESTUDOS DA NORMALIZAÇÃO: 1.1. Campo da Disciplina; 1.2.

Normas técnicas; 1.3. Órgãos normalizadores no Brasil e no exteriorUnidade II PRINCÍPIOS DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS: 21. Ligações Covalentes,

Ligações Iônicas, Ligações Metálicas e Arranjo Estrutural.Unidade III PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS MATERIAIS: 3.1.

Esforços mecânicos: conceito de tensão; 3.2. Peso específico, massaespecífica; 3.3. Densidade.

Unidade IV AGLOMERANTES: 4.1. Asfalto; 4.2. Cal; 4.3. Gesso; 4.4. Cimentoportland: constituintes, propriedades físicas e mecânicas, densidade,finura, tempo de pega e resistência mecânica; 4.5. Propriedadesquímicas: estabilidade, calor de hidratação, sistemas de fabricação,transporte e armazenamento.

Unidade V AGREGADOS PARA CONCRETO: 5.1. Classificação quanto a origem,quanto as dimensões e ao peso unitário; 5.2. Índice de qualidade dosagregados: resistência aos esforços mecânicos, substâncias nocivas,impurezas orgânicas, resistência aos sulfatos, reatividade potencial eforma dos grãos; 5.3. Constantes físicas dos agregados: peso unitário,massa específica real, unidade e absorção, coeficientes de vazios,inchamento das areias e granulometria.

Unidade VI POLÍMEROS: 6.1. Monômeros; 6.2. Termo Plástico; 6.3. Termo Fixo; 6.4Aplicações.

Unidade VII MATERIAIS FIBROSOS: 7.1. Conceito; 7.2. Tipos; 7.3. Mecanismo deTransferência; 7.4. Propriedades.

Unidade VIII CONCRETOS: 8.1. Materiais constituintes; 8.2. Propriedades doconcreto fresco; 8.3. Propriedades do concreto endurecido; 8.4.Fundamento da dosagem experimental; 8.5. Critério para fixação dovalor da resistência de dosagem: bases estatísticas, critériosestabelecidos na NB1/60 proposta da ACI, critérios estabelecidos pelaNBI78.

Unidade IX PRODUTOS SIDERÚRGICOS: 9.1. Produtos siderúrgicos: obtenção,minério, produtores, mineração do ferro, alto forno, ferro gusa e ferrodoce; 9.2. Propriedades mecânicas dos tipos de ferro para construçãofabricados no Brasil: resistência a tração; 9.3. Corrosão. 9.4. Aço.

Unidade X MADEIRAS: 10.1. Sumário sobre a fisiologia da árvore; 10.2.Propriedades físicas: unidade, retrabilidade, densidade, condutividade

Page 18: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

elétrica e condutividade térmica; 10.3. Propriedades mecânicas:resistência a compressão axial em peça curta, influência da unidadecompressão paralela as fibras, compressão; 10.4. resistência a traçãoaxial; 10.5 Resistência a flexão: influência da unidade e influência dosdefeitos; 10.6. Módulo de elasticidade a flexão; 10.7. Resistência aofendilhamento; 10.8. resistência ao cisalhamento; 10.9. Coeficientes desegurança e tensões admissíveis. Beneficiamentos: característicasnegativas da madeira, secagem, preservação, processos naturais dedeteriorização, principais processos e produtos para a preservação;10.10. Madeira transformada: laminada, aglomerada e reconstituída.

Unidade XI CERÂMICAS: 11.1. Tijolos comuns; fabricação e durabilidade; 11.2.telhas comuns: características fundamentais; 11.3. Materiais grescerâmicos; 11.4. Materiais de louça branca.

ATIVIDADE DE LABORATÓRIOSUnidade I CIMENTO: 1.1. Ensaio de pega, resistência mecânica e expansibilidade.Unidade II AGREGADOS: 2.1. Determinação do peso unitário e do peso específico;

2.2. Granulometria; 2.3. Determinação do material pulverulento; 2.4.Ensaio de abrasão de Los Angeles; 2.5. Determinação da umidade.

Unidade III CONCRETOS: 1.1. Dosagem experimental dos concretos; 1.2.Moldagem e cura de corpos de provas; 1.3. Rutura e compressão e atração do concreto.

Unidade IV AÇO: 2.1. Ensaio de tração no aço; 2.2. Diagramas tensão versusdeformação; 2.3. determinação do módulo de elasticidade.

Unidade V MADEIRA: 3.1. Ensaio de compressão perpendicular e paralelo asfibras; 3.2. Ensaio de tração paralelo as fibras; 3.3. Ensaios de flexãoestática e dinâmica.

Unidade VI CERÂMICA: 4.1. Ensaio de rutura de tijolos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos, 1979. CASCUDO, Oswaldo. O Controle da corrosão de armaduras deconcreto: inspeção e técnicas eletroquímicas. São Paulo: PINI, 1997.HELENE, Paulo R. L. Corrosão em armaduras para Concreto Armado. São Paulo: PINI,1986.________. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: PINI, 1992.________. Manual para reparo, reforço e proteção de estrutura de concreto. São Paulo:PINI, 1992.MEHTA, P. Kumar. Concreto – Estrutura propriedades e materiais. São Paulo: PINI,1994.NEVILLE, A.M. Propriedades do concreto. 2ed. São Paulo: PINI, 1997.PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Globo, 1978.VANVLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: E. B. Lucher, 1970.VERÇOZA, Enio José. Materiais de Construção. Porto Alegre: Sagra/PUC-EMMA,1975.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARAITCIN, Pierre – Concreto de Alto Desempenho – PINI - 2000RIBAS, Moema – Materiais de Construção - PINI - 2000ALVES, José Dafico – Materiais de Construção – PINI - 2000Revista IBRACON

Page 19: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Revista Téchne – Rio de Janeiro: IPACON - 2000Revista Recuperar – São Paulo – PINI - 1998

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA DESCRITIVAEMENTAConceitos Fundamentais em Probabilidade. Análise Combinatória. ProbabilidadeUnivariada. Probabilidade bivariada. Covariância. Correlação. Aplicações emEngenharia de Produção.Escalas de Medidas. Variáveis. Resumo de pequenos conjuntos de dados. Resumo degrandes conjuntos de dados. Estatística descritiva bivariada. Tabelas de dupla entrada.Relação entre variáveis. Distribuições Marginais. Dependência e independência entrevariáveis

OBJETIVOEstudar os critérios e parâmetros da matemática de probabilidade e estatística,fornecendo embasamento às aplicações na engenharia em geral.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I INTRODUÇÃO A PROBABILIDADE: 1.1. Elementos de probabilidade; 1.2.

Experimento, espaço amostral e eventos; 1.3. Axiomas e teoremas deprobabilidades. 1.4. Espaços de probabilidade finitos e infinitos; 1.5.Probabilidade condicional e independente; 1.6. Teorema de Bayes.

Unidade II VARIÁVEIS ALEATÓRIAS: 2.1. Variáveis aleatórias discretas; 2.2.Variáveis aleatórias discretas finitas e infinitas; 2.3. função de probabilidade,esperança matemática, variância e desvio-padrão de uma variável aleatóriadiscreta; 2.4. Função de distribuição de uma variável aleatória contínua; 2.5.variável aleatória contínua; 2.6. Definição de variável aleatória contínua;2.7. Função densidade de probabilidade e suas propriedades; 2.8.Esperança, variância e desvio-padrão de uma variável aleatória contínua.

Unidade III VARIÁVEIS ALEATÓRIAS BI DIMENSIONAL: 3.1. distribuição conjuntas;3.2. Função de probabilidade conjunta entre X e Y; 3.3. Esperança matrizde variância , covariância e coeficiente de correlação.

Unidade IV DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE: 4.1. Distribuição binominal; 4.2.Distribuição multinominal; 4.3. distribuição exponencial; 4.4. Distribuiçãonormal; 4.5. Aproximação da Normal e Binominal.

Unidade V ESCALAS DE MEDIDAS.Unidade VI VARIÁVEIS: 6.1. Resumo de pequenos conjuntos de dados. 6.2.Resumo de

grandes conjuntos de dados Fases do levantamento estatístico;Unidade VIIESTATÍSTICA DESCRITIVA BIVARIADA: 7.1 Tabelas de dupla entrada.Unidade VIII RELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS:

8.1. Distribuições Marginais. 8.2. Dependência e independência entrevariáveis

Unidade IX SÉRIES ESTATÍSTICAS: 9.1. Representação Gráfica. 9.2. Séries dedistribuição de freqüência. 9.3. Medidas de tendência central; 9.4.Medidasde dispersão; 9.5. Assimetria e curtose.

Unidade X APLICAÇÕES EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO: 10.1.Processosestocásticos, 10.2.Simulação 10.3. Modelos de Estoques Probabilísticos

Page 20: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICADOWNING, D. et al. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002LIPSCHUTZ, Seymour. Probabilidade. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1978.(Coleção Schaum).MARTINS, G.A. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Atlas, 2002.MILONE,G. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Pioneira, 2003MONTGOMERY, D. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. Rio deJaneiro: LTC, 2003BRAULE,R. Estatística Aplicada com Excel. São Paulo: Campus,2001MONTGOMERY, D. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. Rio deJaneiro: LTC, 2003.SMAILES,J. et al. Estatística Aplicada a Administração com Excel. São Paulo: Atlas,2002.VIRGILLITO, S.B. Estatística Aplicada a Administração Financeira. São Paulo: Alfa-Ômega, 2003WILLIAMS, T.A. et al. Estatística Aplicada a Administração e Economia. São Paulo:Pioneira, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMAYER, Paul. Probabilidade - Aplicações à Estatística. São Paulo: Editora LivrosTécnicos e Científicps,1974.SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e Estatística. Coleção Schaum. São Paulo: EditoraMcGraw-Hill do Brasil, 1978

CÁLCULO IIIEMENTAFunções de várias variáveis. Funções vetoriais. Limite e continuidade. Derivadasparciais e funções diferenciáveis. Máximos e mínimos de funções de várias variáveis.Derivada direcional e campo gradientes. Integral dupla. Integrais triplas. Intergraiscurvilíneas. Integrais de superfícies.OBJETIVOAprofundar os estudos de cálculo aplicado à engenharia de produção.BIBLIOGRAFIA BÁSICAGONÇALVES, Nirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de váriasvariáveis, intgrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2ª ed. rev. ampl. SãoPaulo: Pearson Prentice Hall, 2007.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora,2001.v.2SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson MakronBooks, 1988. v.2.LEITHOLD, Luis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1976. v.2

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCRAIZER, Marcos; TAVARES, Geovan. Cálculo integral de várias variáveis. 2ª ed.rev. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2002. (Coleção Matmídia).WREDE, Robert C.; SPIEGEL, Murray R. Cálculo avançado. 2ª ed. Porto Alegre:Bookman, 2004. (Coleção Schaum).

Page 21: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

GESTÃO E ORGANIZAÇÃO EMPRESARIALEMENTAIntrodução a Administração; Teorias da Administração; Funções AdministrativasOBJETIVOObter uma visão global dos principais tópicos de administração e de identificar asteorias administrativas e analisar as vantagens e desvantagens da aplicabilidade decada uma delas em uma empresa produtora de bens ou serviços.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO: 1.1. Definição; Exemplos; Origem

histórica; Objetivos da Administração; 1.1.3.1- Eficiência; 1.1.3.2- Eficácia;Princípios gerais da administração; 1.1.4.1- Divisão do trabalho eespecialização; 1.1.4.2- Autoridade e responsabilidade; 1.1.4.2-Hierarquia ou cadeia escalar; 1.1.4.3- Unidade de comando; 1.1.4.4-Amplitude administrativa; 1.1.4.5- Exemplos; Recursos empresariais;1.1.5.1- Administração de produção;1.1.5.2- Administração

Unidade II

Unidade III

financeira;1.1.5.3- Administração de Recursos humanos; 1.1.5.4-Administração mercadológica; 1.1.5.5- Administração em geral.TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO: 2.1-Introdução; 2.2- Era clássica,industrial e da informação; 2.2.1- Ênfase nas tarefas; 2.2.2- Ênfase naestrutura; 2.2.3- Ênfase nas pessoas; 2.2.4- Ênfase no ambiente etecnologia; 2.3- Teoria da administração científica; 2.3.1- Frederick Taylor;2.4- Teoria clássica; 2.4.1- Henri Fayol; 2.5- Teoria Burocrática; 2.5.1-Max Weber; 2.6- Teoria das relações humanas; 2.7- Teoria de sistemas;2.8- Teoria da Contigência; 2.9- Outras teorias; 2.10- Comparações entreelas; 2.11- Vantagens e desvantagens; 2.12- Exemplos em empresas.FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: 3.1- Introdução; 3.2-Planejamento; 3.2.1-Conceito; 3.2.2- Importância; 3.2.3- Princípios; 3.2.4- Técnicas; 3.2.5-Tipos 3.2.5.1- Planejamento estratégico 3.2.5.2- Tático; 3.2.5.3-Operacional; 3.2.6- Exemplos; 3.3- Organizações; 3.3.1- Conceito; 3.3.2-Objetivos; 3.3.3- Princípios 3.3.4- Estrutura organizacional; 3.3.5-Hierarquia; 3.3.6- Departamentos 3.3.6.1- Critérios dedepartamentalização; 3.3.7- Centralização e descentralização 3.3.8-Cargos e tarefas; 3.4- Direção; 3.4.1- Conceito; 3.4.2-Características;3.4.3- Meios; 3.4.4- Liderança; 3.4.5- Comunicação; 3.4.6- Motivação;3.4.7- Coordenação; 3.4.8- Habilidades do administrador; 3.4.9- Técnicashumanas e conceituais; 3.4.10- Valor do pessoal da empresa; 3.4.11-Exemplos; 3.5- Controle; 3.5.1- Objetivo; 3.5.2- Importância; 3.5.3-Processo; 3.5.4- Técnicas; 3.5.5- Princípios; 3.5.6- Áreas; 3.6-Administração como um sistema; 3.6.1- Conceito; 3.6.2- Empresa comosistema; 3.6.3- Característica da administração sistemática; 3.6.4-Exemplos.

Page 22: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração.São Paulo:Campus. 2000MAXIMINAO, A.C.A. Introdução a Administração. São Paulo: Atlas. 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORREA, H.L. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas. 2003.

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – 4º SEMESTRE

FÍSICA IIIEMENTAFundamentos de eletricidade; Fundamentos de magnetismo; Fundamentos deótica.OBJETIVOIdentificar e estudar fundamentos e fenômenos da eletricidade, magnetismo,ótica, de modo a fornecer embasamento técnico às instalações prediaisrelacionadas.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I

Unidade II

Unidade III

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TIPLER, P. Física. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.Volume 2. 2001.HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, John. Fundamentos deFísica -Eletromagnetismo. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos, Vol. 3 1994. Vol.3RESNICK, HALLDAY, KRANE.Física.4ª Edição. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos.Vol. 3

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NUSSENVEIG, H. Moyses. Física Básica. Editora: Edgard Blucher. Vol. 3GOLDENBERG, J. Física Geral e Experimental. 3ª ed. São Paulo: Ed.Nacional, 1977. TIPLER, P. A. Física. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1986. V. 2a.

FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE: 1.1 Carga ematéria; 1.2 O campo elétrico; 1.3 A lei de Gauss;1.4 Potencial elétrico; 1.5 Capacitância; 1.6 Corrente eresistência; 1.7 Circuito de corrente contínua.FUNDAMENTOS DE MAGNETISMO: 2.1 O campomagnético; 2.2.Lei de Ampére; 2.3 Lei de Faraday; 2.4Indutância.FUNDAMENTOS DA ÓTICA: 3.1. Ótica Geométrica; 3.2.Interferência; 3.3. Difração e especto.

Page 23: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

FÍSICA EXPERIMENTAL IIIEMENTAAplicações Práticas em eletromagnetismo e ótica

OBJETIVOAtravés de experiências realizadas no Laboratório, poder visualizarfenômenos da eletricidade, magnetismo, Ótica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/ATIVIDADES DE LABORATÓRIOUnidade I PRINCÍPIOS E FUNCIONAMENTO DE UM

VOLTÍMETRO E AMPERÍMETRO.Unidade II APLICAÇÕES DO GERADOR ELETROSTÁTICOUnidade III SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS E ANÁLISE DO CAMPO

ELÉTRICOUnidade IV ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE E PARALELO – ENTRE

LÂMPADAS E ENTRE RESISTORESUnidade V LEI DE OHMUnidade VI IDENTIFICAÇÃO DE UM RESISTOR NÃO ÔHMICOUnidade VII RESISTÊNCIA OFERECIDA POR UM DIODOUnidade VIII MEDIÇÕES EM CIRCUITOS MISTOS E POTÊNCIA ELÉTRICA

OUnidade IX ESPECTRO MAGNÉTICO DE UM IMÃUnidade X AÇÃO DA FORÇA MAGNÉTICA EM CONDUTOR

RETILÍNEO IMERSO EM CAMPO MAGNÉTICOUnidade XI IMÃS PERMANENTES E TEMPORÁRIOSUnidade XII MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUAUnidade XIII INDUÇÃO MAGNÉTICA ENTRE CONDUTORES PARALELOSUnidade XIV CIRCUITO L R, LC, LRC.Unidade XV A REFLEXÃO EM ESPELHO PLANOUnidade XVI A REFLEXÃO EM ESPELHO ESFÉRICOUnidade XVII A REFRAÇÃO E SUAS LEISUnidade XVIII A REFRAÇÃO EM LENTES ESFÉRICASUnidade XIX DISPERSÃO DA LUZUnidade XX DIFRAÇÃO DA LUZUnidade XXI POLARIZAÇÃO DA LUZ

BIBLIOGRAFIA BÁSICATIPLER, P. Física. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.Volume 2. 2001HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, John. Fundamentos deFísica – Eletromagnetismo. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,Vol.3 RESNICK, HALLDAY, KRANE. Física. 4ª Edição.Rio deJaneiro:Livros Técnicos e Científicos.Vol. 3BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARNUSSENVEIG, H. Moyses. Física Básica. Editora: Edgard Blucher Vol. 3.

Page 24: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

GOLDENBERG, J. Física Geral e Experimental. 3ª ed. São Paulo: Ed.Nacional, 1977. TIPLER, P. A. Física. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1986. V. 2a.TIPLER, P. A. Física. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. V. 2b.

ENGENHARIA DE MÉTODOSEMENTAHistórico; Estudo de Tempos Cronometrados; Estudo de Tempos Sintéticos;Gráficos de Fluxo de Processos; Teorias Motivacionais; Noçoes deErgonomia; PrIncipios de Economia de Movimentos; Abordagem SistêmicaPara Prática Do Estudo Em Empresas.

OBJETIVOPermitir ao discente a estimar com precisão a capacidade produtiva deempresas a partir de uma modelagem otimizada dos tempos e movimentosnecessários a realização de etapa de produção.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I HISTÓRICO: 1.1. I Revolução Industrial 1.2. II RevoluçãoIndustrial 1.3. Fordismo 1.4.Taylorismo 1.5.Administração CientíficaUnidade II ESTUDO DE TEMPOS CRONOMETRADOS: 2.1.

Conceitos 2.2. Instrumentos 2.3. Metodologia 2.4. Divisão daOperação em elementos 2.5. Coleta de Dados 2.6. Calculo doTC 2.7. Cálculo do TN 2.8 Fatores de Ritmo 2.9. Fator deTolerância; 2.10 Cálculo de TP 2.11 Setup e Finalização 2.12.Cálculo da Capacidade Produtiva

Unidade III ESTUDO DE TEMPOS SINTÉTICOS: 3.1. Conceitos 3.2.Instrumentos 3.3. Metodologia 3.4. Micro-movimentos; 3.5.Tabelas de TMU 3.6. Cálculo do TP

Unidade IV GRÁFICOS DE FLUXO DE PROCESSOS: 4.1. InteraçãoHomem-Máquina 4.2. Transporte 4.3. Armazenagem 4.4.Tempo de Espera 4.5 Operação 4.6 Inspeção

Unidade V TEORIAS MOTIVACIONAIS: 5.1 Herzberg 5.2. Maslow 5.3.Vroom Unidade V I NOÇÕES DE ERGONOMIA: 6.1 FatoresAntropométricos 6.2. Fatores AmbientaisUnidade VII PRINCÍPIOS DE ECONOMIA DE MOVIMENTOSUnidade VIII ABORDAGEM SISTÊMICA PARA PRÁTICA DO

ESTUDO EM EMPRESAS.BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARNES, R. Estudo de tempos e movimentos. São Paulo. Ed. EdgardBlücher, 2000 (u.e)BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCONTADOR, J. Gestão de Operações. São Paulo: Ed. Edgard Blücher,1997 MARTINS, P. Laugeni, F. Administração da Produção. São Paulo:Sariva, 1998

Page 25: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

RESISTÊNCIA DOS MATERIAISEMENTAConceitos introdutórios; Tração e compressão simples; Recipientes deparede fina; Corte e cisalhamento simples; Torção simples; Flexão simples;Deformação na flexão; Análises das tensões, Flexão composta e flexão oblíqua;Flambagem de colunas.OBJETIVOIdentificar e estabelecer os limites e parâmetros de resistência e dedeformação, dos elementos de uma estrutura, de acordo com cada tipo desolicitação, de maneira a propiciar um dimensionamento estrutural seguro dasedificações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I CONCEITOS INTRODUTÓRIOS: 1.1. Conceitos e Assuntos

abordados; 1.2. Abordagem de Mecânica Geral; 1.3. Conceitode Resistência dos Materiais; 1.4. Esforços InternosSolicitantes; 1.5. Esforços Internos Resistentes.

Unidade II TRAÇÃO E COMPRESSÃO SIMPLES: 2.1. ConceituaçãoBásica; 2.2 Diagramas - Tensão - Deformação; 2.3.Deformação Longitudinal, Deformação Transversal, Coeficientede POISSON e Estricção; 2.4. Lei de HOOKE; 2.5. TensãoAdmissível; 2.6. Equação da Deformação: Forma Linear,Forma Superficial e Forma Volumétrica; 2.7. Aplicações; 2.8.Barra de Seção Variável; 2.9. Barra onde se considera opeso próprio; 2.10. Problemas de Tração e CompressãoEstaticamente Indeterminados; 2.11. Aplicações Gerais.

Unidade III RECIPIENTES DE PAREDE FINA: 3.1. Conceito de Tubo deParede Fina; 3.2. Tipos de Tensão; 3.3. Dedução da Fórmulada Tensão Tangencial; 3.4. Dedução da Fórmula daDeformação Radial; 3.5. Dedução da Fórmula da TensãoLongitudinal; 3.6. Reservatórios Esféricos; 3.7. Aplicações.

Unidade IV CORTE EM CISALHAMENTO SIMPLES: 4.1. Introdução; 4.2.Deformação no Cisalhamento; 4.3. Lei de Hooke noCisalhamento; 4.4. Juntas Rebitadas: Introdução, Aplicaçãoe Tipos; 4.5. Ruptura nas Juntas Rebitadas: Cisalhamentonos Rebites, Compressão nos Furos, Tração nas Chapas; 4.6.Juntas Excêntricas; 4.7. Aplicações.

Unidade V TORÇÃO SIMPLES: 5.1. Conceituação Básica; 5.2. Efeitosda Torção; 5.3. Dedução da Expressão do Ângulo deTorção; 5.4. Dedução da Expressão da Tensão deCisalhamento; 5.5. Problemas de Eixos de Transmissão; 5.6.Problemas de Torção Estaticamente Indeterminados; 5.7.Aplicações.

Unidade VI FLEXÃO SIMPLES: 6.1. Conceituação Básica; 6.2. Tipos deFlexão; 6.3. Dedução da Fórmula da Tensão Normal naFlexão; 6.4. Dedução da Fórmula da Tensão deCisalhamento na Flexão; 6.5. Distribuição das Tensões(normal e cisalhante) na Seção Transversal; 6.6. Aplicações.

Page 26: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Unidade VII DEFORMAÇÃO NA FLEXÃO: 7.1. Conceitos de Curva Elástica,Rotação e Flecha; 7.2. Relação entre Tensão, Curvatura eMomento Fletor; 7.3. Método da Integração Dupla; 7.4.Emprego de Funções Singulares; 7.5. Aplicações.

Unidade VIII ANÁLISES DAS TENSÕES: 8.1. Definição de Estado de Tensão.Conceito de Tensão; 8.2. Componentes da Tensão em umsistema de Coordenadas Cartesianas; 8.3. Tensões Normais eTangenciais (convenção de sinais); 8.4. Lei da Reciprocidadedas Tensões Tangenciais; 8.5. Tipos de Estado de Tensão emum Ponto; 8.6. Análise das Tensões no Estado Plano; 8.7.Rotação de Eixos (valores principais); 8.8. Círculo de Tensõesde MOHR (construção e determinação das tensões); 8.9.Aplicações

Unidade IX FLEXÃO COMPOSTA E FLEXÃO OBLÍQUA: 9.1. Flexão eTorção Combinadas; 9.2. Flexão e Carga AxialCombinadas. Carga Axial Excêntrica; 9.3. Aplicações; 9.4.Flexão Oblíqua Simples; 9.5. Posição da Linha Neutra.Convenção de Sinais; 9.6. Flexão Oblíqua Composta; 9.7.Aplicações.

Unidade X FLAMBAGEM DE COLUNAS: 10.1. Conceituação Básica; 10.2.Carga e Tensão de Flamagem (crítica); 10.3. Fórmula deEuler para colunas Esbeltas; 10.4. Limitações da Fórmula deEuler (Flambagem elástica); 10.5. Flambagem no RegimePlástico (fórmulas experimentais); 10.6. Dimensionamento eVerificação de Estabilidade de Peças Comprimidas (aço,madeira e concreto); 10.7. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, Ferdinand P., JOHNSTON, JR., E. Russel. Resistência dos Materiais.Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 1980.NASH, William A. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill doBrasil. TIMOSHENKO. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, 1949.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARTIMOSHENKO & GERE. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos, vol. 1 e vol. 2.

FENÔMENOS DE TRANSPORTEEMENTAPropriedade dos fluidos; Estática dos fluídos; Escoamento dos fluídos;Transferência de Massa e Calor.OBJETIVOIdentificar as propriedades e os fenômenos relacionados ao escoamento defluídos, que fundamentam o estudo da hidráulica. Identificar osfenômenos relacionados à transferência de massa e de calor, interesseespecífico da Engenharia de Produção.

Page 27: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade XI PROPRIEDADES DOS FLUÍDOS: 1.1. Conceito de substância

fluída; 1.2. Peso específico; 1.3. Massa específica;1.4.Densidade; 1.5. Compressibilidade;1.6. Viscosidade dinâmica;1.6.1. Viscosidade cinemática; 1.6.2. Líquidos perfeitos; 1.6.3.atrito externo; 1.7. Pressão de Vapor.

Unidade XII ESTÁTICA DOS FLUÍDOS: 2.1. conceito de pressão e empuxo;2.2. Lei de Pascal; 2.3. Lei de Stevin; 2.4. Influência da pressãoatmosférica; 2.5. Medida das pressões; 2.6. Equilíbrio dos corposflutuantes.

Unidade XIII ESCOAMENTO DOS FLUÍDOS: 3.1. Movimento dos fluídosperfeitos; 3.2. Vazão ou descarga; 3.3. Classificação dosmovimentos dos fluídos; 3.4. Regime de escoamento; 3.5.Linhas e tubos de corrente; 3.6. Equação da continuidade; 3.7.Equação de Bernouille aplicada aos fluídos reais; 3.8. Númerode Reynolds.

Unidade XIV ESCOAMENTO DOS FLUÍDOS SOB PRESSÃO: 4.1. Fórmulade Darcy-Weisbach; 4.2. Fórmulas práticas de perda decarga; 4.3. Perdas de cargas localizadas; 4.4. Comprimentoequivalente.

Unidade XV TRANSFERÊNCIA DE MASSA E CALOR: 5.1 Mecanismos detransporte de massa; 5.2. Lei de Fick da difusão; 5.3. Equaçãogeral para transporte de calor; 5.4. Lei de Fourrier da conduçãode calor

BIBLIOGRAFIA BÁSICAAZEVEDO NETO, J. M. de. Manual de Hidráulica. São Paulo: E.Blucher. GILES, R. V. Mecânica dos Fluídos e Hidráulica. São Paulo:McGraw-hill. PIMENTA, C. F. Curso de Hidráulica Geral. Rio deJaneiro: Guanabara Dois.PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte, Transmissão de Calor, Mecânicas dosFluídos e Transferência de Massa. São Paulo: McGraw-Hill.STREETER, Vitor L. Mecânica dos Fluídos. São Paulo: McGraw-Hill.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARNEVES, E. T. Curso de Hidráulica. Porto Alegre: Globo.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTALEMENTAAtividades de laboratório para determinação/medição de densidade,pressão, velocidade, vazão e perda de carga dos fluídos.

OBJETIVOAtravés de experiências realizadas no Laboratório poder observar e medirDensidade, pressão, velocidade, vazão e perda de carga.

Page 28: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/ATIVIDADES DE LABORATÓRIOUnidade I DENSIDADE: 1.1. Determinação da densidade de líquidos

com a utilização de Densímetros.Unidade II PRESSÃO: 2.1. Medida de baixa e alta pressão; 2.2.Medida de

pressão relativa positiva ou negativa;Unidade III VELOCIDADE: 3.1. Medida de velocidade de fluídos utilizando

tubo de Pitot e Prandtl.Unidade IV VAZÃO: 4.1.Métodos dos pesos e volumes; 4.2. Orifícios; 4.3.

Bocais; 4.4.Vertedouros.Unidade V PERDA DE CARGA: 5.1. Perda de carga ao longo da

canalização; 5.2. Perda de carga localizada.BIBLIOGRAFIA BÁSICAAZEVEDO NETO, J. M. de. Manual de Hidráulica. São Paulo: E.Blucher. GILES, R. V. Mecânica dos Fluídos e Hidráulica. São Paulo:McGraw-hill. PIMENTA, C. F. Curso de Hidráulica Geral. Rio deJaneiro: Guanabara Dois.PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte, Transmissão de Calor, Mecânicas dosFluídos e Transferência de Massa. São Paulo: McGraw-Hill.STREETER, Vitor L. Mecânica dos Fluídos. São Paulo: McGraw-Hill.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARNEVES, E. T. Curso de Hidráulica. Porto Alegre: Globo.

DESENVOLVIMENTO REGIONALEMENTAGlobalização e organização econômica do território. O sistema

Produtivo Contemporâneo. Dinâmica Espacial no Brasil:passado e presente. Dinâmica regional recente da Indústria na Amazônia.

OBJETIVODesenvolver conteúdos básicos para compreender a questão doDesenvolvimento Regional contemporâneo e suas principais manifestações nosistema produtivo. Contribuir para que o engenheiro de produção tenhanoções básicas de economia industrial e dos problemas econômicosterritoriais. Capacitar alunos para análise e compreensão de instrumentosmetodológicos de natureza multidisciplinar, que permitam o seuaprimoramento e compreensão sobre as novas de desenvolvimento epossibilidades de arranjos produtivos em sua dimensão espacial .

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I GLOBALIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA DO

TERRITÓRIO: 1.1. A crise dos anos 70 as mudanças tecnológicas,1.2. A emergência de um novo modelo de desenvolvimento,1.3. O local e o global: inter – regionalismo

Unidade II O SISTEMA PRODUTIVO CONTEMPORÂNEO: 2.1. Adinâmica dos novos espaços econômicos : a lógica dalocalização, 2.2. Industria de alta tecnologia e desenvolvimento

Page 29: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

regional, 2.3. Aglomerações produtivas em paísesdesenvolvidos: Distritos Industriais na Europa, 2.4.Aglomerações produtivas em países emdesenvolvimento:Clustres, Redes e Distritos Industriais;Principais autores; Tipos e Características; Desenvolvimentolocal através de clusters: eficiência coletiva Visões maisabrangentes: competitividade sistêmica.

Unidade III DINÂMICA ESPACIAL NO BRASIL: PASSADO E PRESENTE:3.1 As grandes tendências de transformação do espaço noBrasil, 3.2. O novo mapa do desenvolvimento regional doBrasil, 3.3. Processos de reconversão da indústria.

Unidade IV DINÂMICA REGIONAL RECENTE DA INDÚSTRIA NAAMAZÔNIA:4.1 O modelo implantado na Amazônia Ocidental ; 4.2O modelo implantado na Amazônia Oriental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACASAROTO,N.F. e PIRES L.H. Redes de Pequenas e MédiasEmpresas e Desenvolvimento Local. São Paulo . Ed Atlas.1999KUPFER, D. e HASENCLEVER, L. Economia Industrial: FundamentosTeóricos e Práticas no Brasil. Editora Campus, 2002.MATHIEU, H. A nova política industrial: O Brasil no novo paradigma. São Paulo:Marco Zero: ILDESFES, FINEP, 1996.PAULILLO, L. F. Redes de Poder & Territórios Produtivos: Indústria,Citricultura e Políticas Públicas no Brasil do Século XX. São Carlos: Rima:Editora da UFSCar, 2000. PORTER, M. E. A Vantagem Competitiva dasNações. 7ª Ed. Rio de Janeiro, trad. Waltensir Dutra. 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BAUMANN, R. O Brasil e a Economia Global. Editora Campus, 1996.MONTGOMERY, C. A. e PORTER, M. E. Estratégia: a busca da vantagemcompetitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1998.SCHMITZ, H. Eficiência coletiva: caminho de crescimento para a indústria depequeno porte. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 18, no. 2, pg. 164-200, 1997.SCOTT, A., STORPER, M. Indústria de alta tecnologia e desenvolvimentoregional: uma crítica e reconstrução teórica. Espaço e Debate, n. 25.STORPER, M. A industrialização e a questão regional no terceiromundo. In: VALLADARES, L., PRETECEILLE, E. (Coord.). Reestruturaçãourbana: tendência e desafios. Rio de Janeiro: Nobel/IUPERJ, 1990. P. 120-47.SUZIGAN, W., FURTADO, J., GARCIA, R., SAMPAIO, S. E.K. AglomeraçõesIndustriais no Estado de São Paulo. Economia Aplicada, v. 5, no. 4. 2001.TORKOMIAN,A.L.V. Estrutura de pólos tecnológicos: um estudo de caso.São Paulo: FEA/USP, 1992. (Tese de Mestrado).

CÁLCULO NUMÉRICOEMENTAIntrodução aos Métodos Numéricos; Sistemas Numéricos e Erros;Aproximação de Funções: Interpolações; Derivação Numérica eQuadratura de Gauss; Resolução Numérica de Sistemas de EquaçõesLineares.

Page 30: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

OBJETIVOEstudar os sistemas numéricos e suas resoluções, de modo a empregá-los nas aplicações da engenharia nas diversas áreas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS: 1.1. Idéia

Básica do Método; 1.2.Tipos de Solução na Engenhariade Produção; 1.3. Fluxograma de Resolução Numérica; 1.4.Exercícios; 1.5.Raiz de uma Equação: 1.5.1. Isolamento deRaízes (Teorema 1.1); 1.6. Equações Algébricas:1.6.1.Propriedades Gerais (Teorema 1.2 e Teorema 1.3),1.6.2.Valor Numérico de um Polinômio: 1.6.2.1.DispositivoPrático de Briot-Ruffini.

Unidade II SISTEMAS NUMÉRICOS E ERROS: 2.1. A Representaçãodos Inteiros; 2.2. A Representação de Frações e Números deMáquina; 2.3. A Geração e Propagação de Erros; 2.4. Errosde Significação e Instabilidade; 2.5. Métodos de Cálculo para aEstimativa do Erro; 2.6. Aplicações.

Unidade III APROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES: INTERPOLAÇÕES.3.1.Objetivo; 3.2. Interpolação Linear: 3.2.1. Aplicações: 1ª-Avaliação de Função, 2ª-Cálculo Numérico de IntegraisDefinidas, 3ª- Resolução Numérica de Equações DiferenciaisOrdinárias (Problema do Valor Inicial), 4ª- Cálculo de Raízesde uma Função; 3.3. Interpolação Quadrática: 3.3.1.Aplicações: 1ª- Cálculo Numérico de Integrais Definidas, 2ª-Cálculo de Raízes de uma Função; 3.4.Interpolação do "n-ésimo" grau: 3.4.1.Polinômios deLagrange: 3.4.1.1.Aplicações: 1ª- Cálculo Numérico deIntegrais Definidas, 2ª- Cálculo de Raízes de uma Função.

Unidade IV DERIVAÇÃO NUMÉRICA E QUADRATURA DE GAUSS:4.1.Derivação Numérica: 4.1.1.Aplicações: 1ª- Série de Taylor,2ª- Método de Newton-Raphson; 4.2.Quadratura de Gauss:4.2.1.Objetivo, 4.2.2. Idéia Principal, 4.2.3. Formulação Teórica,4.2.4.Normalização dos Limites de Integração, 4.2.5.Tabela deCoordenadas e Pesos para Quadratura de Gauss.

Unidade V DERIVAÇÃO NUMÉRICA E QUADRATURA DE GAUSS:4.1.Derivação Numérica: 4.1.1.Aplicações: 1ª- Série de Taylor,2ª- Método de Newton-Raphson; 4.2.Quadratura de Gauss:4.2.1.Objetivo, 4.2.2. Idéia Principal, 4.2.3. Formulação Teórica,4.2.4.Normalização dos Limites de Integração, 4.2.5.Tabela deCoordenadas e Pesos para Quadratura de Gauss.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACONTE, S.D. Elementos de Análise Numérica. S. 1.: Globo, 1977.DORN, William S. Cálculo Numérico com Estudos de Casos em Fortran. Rio deJaneiro: Campus, 1978.BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico. São Paulo: Harper eRow do Brasil. RUGGIERO, Márcia A. Gomes, LOPES, Vera Lúcia da

Page 31: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Rocha. Cálculo Numérico. São Paulo: McGraw-Hill.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCLÁUDIO, Dalcídio Moraes. Cálculo Numérico Computacional. SP.Atlas - 1989.CUNHA, Cristina. Métodos Numéricos para as Engenharias e CiênciasAplicadas. Campinas. SP. Ed. UNICAMP. 1993.

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – 5º SEMESTRE

METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

EMENTAIntrodução. Quadros de referência da pesquisa e dos projetos deEngenharia de Produção. Princípios gerais da metodologia de pesquisacientífica. Variedade dos objetos de pesquisa. Especificiade da pesquisasócio-organizativa.Planejamento do projeto de pesquisaOBJETIVOPromover a aquisição do conhecimento de métodos do estudo científico,preparando o aluno para a pesquisa sócio organizativa e planejamento, bemcomo a execução de projetos de pesquisa.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I CONHECIMENTOS BÁSICOS DE PESQUISA EMEDUCAÇÃO. Esta unidade visa dar uma visão geral sobrepesquisa em Educação, abordando questões como porquê éimportante pesquisar em Educação, as dificuldadescomumente encontradas por pesquisadores nessa área, aevolução da pesquisa em Educação. Aborda também aimportância de planejamento em pesquisa e conceitos-chavecomo ciência, conhecimento científico, teoria científica, pesquisacientífica e método científico.

Unidade II PARADIGMAS NAS ABORDAGENS DE PESQUISA. Têm comoobjetivo comparar a abordagem qualitativa com a abordagemquantitativa e seus os pressupostos do ponto de vista ontologico,epistemologico, axiologico, e metodológico.

Unidade III ETAPAS DE UMA PESQUISA EM ENGENHARIA. Aborda, deforma geral, o processo de elaboração de uma pesquisa e, deforma mais específica, cada uma das etapas envolvidas.

Unidade IV ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA. Esta unidadevisa trazer para a prática os temas anteriormente abordados deforma teórica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FAZENDA, I. (org) Metodologia da Pesquisa. São Paulo:Cortez, 1997. GIL, A. C. Projetos de Pesquisa. São Paulo:

Page 32: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Atlas, 1994.LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A . Metodologia Científica. São Paulo:Atlas, 1991.2a.ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCRESSWELL, J. W. Research Design: qualitative & Quantitative Approches.Califórnia: Sage, 1994.THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação; São Paulo : Editora CortezAutores Associados,5ª edição. 1982.CERVO, AL. L BERVIAN, P. A Metodologia Científica. São Paulo: McGraw-Hill,1983

ENGENHARIA ECONÔMICA IEMENTAMatemática financeira: Juros simples e compostos, taxas de juros, valor dodinheiro no tempo, sistemas de amortização, correção monetária e variaçãocambial.

OBJETIVOCapacitar os alunos para tomada de decisão sobre alternativas deinvestimentos sob o ponto de vista econômico e financeiro.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I MATEMÁTICA FINANCEIRA : 2.1.Juros simples e compostos

2.2.Fluxos de caixa 2.3. Relações de equivalência2.4. Taxas nominais, efetivas e equivalentes

Unidade II Unidade II Critérios para análise de investimentos: 3.1.Taxamínima de atratividade 3.2.Valor presente 3.3.Valor anual 3.4.Taxa interna de retorno 3.5. Circunstâncias específicas: Vidasdiferentes ,Múltiplas alternativas ,Vidas infinitas

Unidade III DEPRECIAÇÃO E IMPOSTO DE RENDA : 4.1. Métodos dedepreciação 4.2. A influência do imposto de renda.

Unidade IV FINANCIAMENTOS:5.1.Quadros de amortização 5.2.Sistemasde financiamento

BIBLIOGRAFIA BÁSICAHIRSCHFELD, Henrique Engenharia Econômica e Análise de Custos, 5_ed. São Paulo: Atlas, 1992CASAROTTO, Nelson; KOPITTKE, Bruno H. Análise de Investimentos,São Paulo: Atlas, 1995SECURATO, J. R. Decisões Financeiras em Condições de Risco, SãoPaulo: Atlas, 1993ROSS, S. A. et all. Administração Financeira: Corporate Finance. SãoPaulo: Atlas, 1995CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. - "Análise de Investimentos",Atlas, 1996. OLIVEIRA, J.A. N. - "Engenharia Econômica: Uma abordagemàs decisões de investimento", Mac Graw -Hill.HIRSCHFELD, H. "Engenharia Econômica e Análise de Custos", 5a ed.

Page 33: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

São Paulo: Atlas, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARPAMPLONA, E. O.; MONTEVECHI, J. A. B. - "Engenharia Econômica I" -Apostila EFEI/FUPAI, 2000.PAMPLONA, Edson O. e MONTEVECHI, J. A. B. Engenharia Econômica IApostila Preparada para cursos da EFEI e FUPAI, 1997PAMPLONA, Edson O. e MONTEVECHI, J. A. B Engenharia Econômica IIApostila, FEI e FUPAI, 1996GRANT, Eugene; IRESON, W.; LEAVENWORTH, Richard Principles ofEngineering Economy, 6_ ed. New York: Ronald Press, 1976

REVISTAS: Engineering Economist, Industrial Engineering, Harvard BusinessReview, e outras.

PESQUISA OPERACIONAL IEMENTAIntrodução à Pesquisa Operacional: modelagem e otimização. ProgramaçãoLinear. Programação Inteira. Problemas de atribuição e transporte.Modelos de Estoques (determinísticos e não-determinísticos).

OBJETIVOO objetivo principal da disciplina é apresentar os fundamentos dastécnicas de programação linear em pesquisa operacional. Ao mesmotempo, a proposta de apresentação da disciplina busca enfatizaraspectos úteis do ponto de vista de aplicação das técnicas estudadasem sala de aula.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I HISTÓRICO DA PESQUISA OPERACIONAL E DEFINIÇÕES

INICIAIS SOBRE PROGRAMAÇÃO LINEARUnidade II MODELAGEM EM PROGRAMAÇÃO LINEAR E SOLUÇÃO

GRÁFICA PARA PROBLEMAS COM DUAS VARIÁVEIS DEDECISÃO

Unidade III REVISÃO E ÁLGEBRA LINEAR Unidade IV ALGORITMOSIMPLEXUnidade V PROBLEMAS DE TRANSPORTE Unidade VI PROBLEMAS DETRANSBORDO Unidade VII PROBLEMAS DE ALOCAÇÃO Unidade VIIIMODELOS DE REDESUnidade IX PROGRAMAÇÃO INTEIRA

BIBLIOGRAFIA BÁSICAEHRLICH, P.J. Pesquisa Operacional – Curso Introdutório, 6a Ed., EditoraAtlas: São Paulo. 988.PRADO, D. Programação Linear. Belo Horizonte: EDG. 1999 (SériePesquisa Operacional – Vol.1)PUCCINI, A.L. (1975). Introdução à Programação Linear. Livros Técnicos e

Page 34: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Científicos: Rio de Janeiro.SHAMBLIN, J.E. & STEVENS Jr., G.T. (1989). Pesquisa Operacional: UmaAbordagem Básica. Editora Atlas: São Paulo.LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. Rio deJaneiro: Campus. 2002.SILVA, E.M., SILVA, E.M., GONÇALVES, V. & MUROLO, A.C. (1998).Pesquisa Operacional, 3a Ed., Editora Atlas: São Paulo.WAGNER, H.M. (1986). Pesquisa Operacional, 2a Ed., Prentice-Hall do Brasil:Rio de Janeiro.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARRAVINDRAN, A., PHILLIPS, D.T. & SOLBERG, J.J. (1987). OperationsResearch, Principles and Practice, 2nd Ed.. New York: John Wiley.WAGNER, H.M. (1986). Pesquisa Operacional, 2a Ed., Prentice-Hall do Brasil:Rio de Janeiro.WINSTON, W.L. (1994). Operations Research – Applications and Algorithms,3rd Ed., Duxbury Press: Belmont (CA).BAZARAA, M.S., JARVIS, J.J. & SHERALI, H.D. (1990). LinearProgramming and Network Flows, 2nd Ed., John Wiley: New York.

ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHOEMENTAIntrodução, Metodologias em Ergonomia, Antropometria ,ErgonomiaCognitiva Apresentação da Informação, Fatores Ambientais, Projetos deSalas de Controle, Análise da Legislação Brasileira e Internacional, Limitesda Intervenção Ergonômica. Conceitos De Higiene E Segurança Do Trabalho.Acidentes E Doenças De Trabalho: Definições Legais, Situação Brasileira EMundial. Segurança Do Trabalho: Proteção Contra Incêndio, Explosões,

Choques Elétricos, Sinalização DeSegurança, Equipamentos De Proteção Coletiva E Individual. Higiene DoTrabalho: Agentes Físicos, Químicos E Biológicos. Organização De CipasE Sesmts. Legislação Brasileira, Fiscalização, Participação Do TrabalhadorNo Controle De Riscos. Projeto Em Situação Real.

OBJETIVOFornecer conhecimentos básicos sobre a Ergonomia e apresentarexperiências concretas sobre a Análise Ergonômica do Trabalho,objetivando a qualificação dos alunos para incrementar a produtividadeem sistemas produtivos, contribuindo-se concomitantemente para a melhoriadas condições de trabalho e saúde ocupacional damão de obra Atuar na prevenção de acidentes do trabalho no intuito depreservar a integridade física dos servidores e das demais pessoas quetrabalham no CDTN e a proteção das instalações contra sinistros, no que serefere à questão da segurança e da higiene do trabalho. Seu objetivo básicoenvolve a prevenção de riscos e de acidentes nas atividades de trabalhovisando a defesa da integridade da pessoa humana.

Page 35: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I INTRODUÇÃO: 1.1.histórico e campos de atuação da

ergonomia. 1.2.Exemplos de intervenções ergonômicasrealizadas no Brasil e no Mundo. 1.3.Correntes atuais;

Unidade II Unidade II METODOLOGIAS EM ERGONOMIA: 2.1.análiseergonômica do trabalho, 2.2.macroergonomia,2.3.antropotecnologia;

Unidade III ANTROPOMETRIA: 3.1.definições, 3.2. objetivos doslevantamentos e utilização para o projeto de postos de trabalho;3.3 estatística aplicada à antropometria;

Unidade IV ERGONOMIA COGNITIVA: 4.1.característica dos processoscognitivos;

Unidade V APRESENTAÇÃO DA INFORMAÇÃO: 5.1.informações visuais eauditivas, 5.2.controles e mostradores, 5.3.prevenção erepercussão do erro.

Unidade VI FATORES AMBIENTAIS: 6.1.iluminação, 6.2.ruído, 6.3.vibração,6.4. clima, 6.5. outros insumos do ambiente;

Unidade VII PROJETOS DE SALAS DE CONTROLE;Unidade VIII ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA E INTERNACIONAL;Unidade IX LIMITES DA INTERVENÇÃO ERGONÔMICA.Unidade X ASPECTOS LEGAIS, NORMATIVOS E ORIENTATIVOS: 1.1.

relativos a Segurança e a Medicina do Trabalho 1.2 Introduçãoas Leis, Normas e Portarias que regem a matéria 1.3 Lei6514 de 22.12.1977 e suas Seções 1.4. Portaria n o 3.214de 8 .06.1978 e respectivas Normas Regulamentadoras –NRs 1.5. Leis referentes as Responsabilidades Civil e Criminalpor Acidente do Trabalho.

Unidade XI PRINCÍPIOS REFERENTES A SEGURANÇA DOTRABALHO: 2.1. Acidente do Trabalho; 2.2. Causas dosAcidentes do Trabalho; 2.3. Inspeção deSegurança; 2.4. Gestão de Riscos;2.5.Gestão de

Emergências 2.6. Investigação do Acidente do Trabalho2.7 Riscos Ambientais e Profissionais; 2.8.Técnicas de Análisede Riscos de Acidente do Trabalho; 2.9. Calculos relativos aTaxa Frequência – T F e da Taxa de Gravidade T G eoutros assuntos mais ligados a Segurança no Trabalho.

Unidade XII ASPECTOS TÉCNICOS LIGADOS A SAÚDE,FISIOLÓGICOS, EPIS, MÉTODOS DE TRABALHO,PREVENÇÃO E PROTEÇÕES: 3.1 Treinamento depessoal;3.2.Campanhas de Segurança; 3.3 EPIs –Equipamentos de Proteção Individual; 3.4.PrimeirosSocorros; 3.5 Prevenção de Incêndios; 3.6. Segurança emInstalações Elétricas; 3.7. PPRA - Programas de Prevençãode Riscos Ambientais; 3.8 Serviço Especializado emSegurança e Medicina do Trabalho – SESMT; 3.9 PCMSO –Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional;

Unidade XIII ASPECTOS TÉCNICOS LIGADOS AOS NOVOSPROJETOS, A FABRICAÇÃO, A MONTAGEM, A OPERAÇÃO

Page 36: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

E A MANUTENÇÃO OU SEJA AO CICLO DE VIDA DE UMAINSTALAÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICAGRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.Editora Bookman, Porto Alegre, 1998, 342p..Segurança e Medicina do Trabalho, Editora Atlas S.A., 2001CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes, EditoraAtlas S.A. , , 1.999BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do Trabalho & Gestão Ambiental,Editora Atlas, , 2001Manual de Higiene e Segurança do Trabalho – Ed. Ateneu;BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARGUIMARÃES, Lia B. M. Ergonomia do produto e do processo. PortoAlegre: UFRGS, 2000. v.1.WISNER, A . A Inteligência no trabalho. Textos selecionados deergonomia. A Metodologia na Ergonomia: Ontem e Hoje. São Paulo:FUNDACENTRO, 1994a, p.87-107.PEIXOTO. W. R. Prevenção de Acidentes nas Indústrias,Ediouro. DAWES, C. L. Curso de Eletrotécnica, EditoraGlobo;REIS, J. S. & FREITAS, R. Segurança em Eletricidade –– Fundacentro;

ELETRICIDADE APLICADAEMENTAEnsino dos fundamentos do funcionamento de máquinas, instalações eequipamentos elétricos. Conceitos fundamentais: Grandezas elétricas;circuitos elétricos;corrente alternada/contínua;materiais elétricos, condutores eisolantes;manobra; proteção.OBJETIVOProporcionar ao aluno conhecimentos básicos sobre energia elétricaobjetivando melhor utiliza-las no meio industrial, bem como estudar osequipamentos elétricos e eletrônicos e iluminação na indústria.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade XVI Ensino dos fundamentos do funcionamento de máquinas;

Instalações e equipamentos elétricosUnidade XVII Conceitos fundamentais : Grandezas elétricas; Circuitos

elétricos; Corrente alternada contínua; Materiais elétricos;Condutores e Isolantes; Manobra; Proteção

BIBLIOGRAFIA BÁSICAMAMEDE Filho, J. Instalações Elétricas Industriais., Livros técnicos e CientíficosEditora S.A.;JORDÃO, d.m. Manual de Instalações elétricas em indústrias Químicas,Petroquímicas e de Petróleo, Qualitymark Editora;GUERRINI, D.F. Eletricidade para Engenharia. São Paulo:Manole.2003; GUSSOW,M. Eletricidade para Engenharia.SãoPaulo:Manole.2003;CIPELLI, M. Eletricidade- Circuits em Corrente Alternada. São Paulo : Érica. 2000.

Page 37: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMARTINO,g. Eletricidade Industrial. São Paulo: Hemus. 1995

ESTATÍSTICA INFERENCIALEMENTAConceitos fundamentais em Estatística Inferencial. Amostragem. Estimação.Teste de hipóteses. Teste de hipóteses não paramétricas. Correlação eRegressão (duas variáveis.

OBJETIVOEstudar os critérios e parâmetros da matemática de estatística,fornecendo embasamento às aplicações na engenharia em geral.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I CONCEITOSFUNDAMENTAIS. Unidade IIESTIMAÇÃOUnidade III TESTE DE HIPÓTESES: 3.1. Uma amostra, 3.2., duas

amostras: dependentes e independentesUnidade IV TESTE DE HIPÓTESES NÃO-PARAMÉTRICAS Unidade V CORRELAÇÃO EREGRESSÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICADOWNING, D. et al. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002BRAULE,R. Estatística Aplicada com Excel. São Paulo: Campus, 2001MONTGOMERY, D. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros.Rio de Janeiro: LTC, 2003.WILLIAMS, T.A. et al. Estatística Aplicada a Administração e Economia.São Paulo: Pioneira, 2001.MILONE,G. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Pioneira, 2003VIRGILLITO, S.B. Estatística Aplicada a Administração Financeira. SãoPaulo: Alfa-Ômega, 2003MARTINS, G.A. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Atlas, 2002.SMAILES,J. et al. Estatística Aplicada a Administração com Excel. SãoPaulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMAYER, Paul. Probabilidade - Aplicações à Estatística. São Paulo:Editora Livros Técnicos e Científicps,1974.SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e Estatística. Coleção Schaum. São Paulo:Editora McGraw-Hill do Brasil, 1978

Page 38: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – 6º SEMESTRE

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I

EMENTA

Classificação dos Sistemas Produtivos; Planejamento Estratégico;Previsão de Demanda; Planejamento Mestre de Produção.

OBJETIVO

Apresentar a teoria básica e métodos clássicos de administração daprodução com ênfase na atividade de planejamento, programação e controlede longo e médio prazo. Propiciar o estudo de situações envolvendoproblemas típicos e reais em diferentes estruturas de programação esegmentos industriais. Apresentar as abordagens integradas e métodosde administração da produção com ênfase nas atividades de planejamento,programação e controle (PPC) médio e curto prazos. Propiciar uma análisecrítica da aplicação das diferentes abordagens e métodos de PCP a luz denecessidades características de ambientes de produção distintos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade XVIII Visão Geral dos Sistemas de Produção. 1.1.Introdução 1.2.

Funções dos sistemas de produção 1.3. Planejamento eControle da Produção 1.4 Classificação dos sistemas deprodução

Unidade XIX Planejamento Estratégico da Produção. 2.1. Introdução 2.2.Missão Corporativa 2.3. Estratégia Corporativa. 2.4. EstratégiaCompetitiva 2.5 Estratégia de Produção 2.6 Conceitosestratégicos de produção 2.7 Plano de Produção

Unidade XX Previsão de Demanda. 3.1 Introdução 3.2. Etapas de ummodelo de previsão 3.3.Técnicas de previsão 3.4 Previsãobaseadas em séries temporais 3.5 Previsão baseada emcorrelações 3.6 Manutenção e monitorização do modelo

Unidade XXI Planejamento Mestre da Produção. 4.1Introdução 4.2.Elaboração de um plano mestre de produção. 4.3. Análise dacapacidade de produção do PMP

BIBLIOGRAFIA BÁSICATUBINO, D.F. Manual de Planejamento e Controle da Produção. SãoPaulo: Atlas. 2000. 2a. ediçãoBRITO, R.G.F.A.V.H. Planejamento, Programação e Controle da Produção.São Paulo: Imam. 2000LUSTOSA.L et al. Planejamento e Controle da Produção. Elsevier. 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCORREA, G. et al. Planejamento, Programação e Controle da Produção.

Page 39: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

São Paulo: Atlas. 2001RUSSOMANO, V.H. PCP: Planejamento e Controle da Produção. São Paulo:Pioneira. 2000MOORE, J. WEATHERFORD,L. Tomada de Decisão em Administração comPlanilhas Eletrônicas. Porto Alegre: Bookman. 2005.

GESTÃO DA QUALIDADEEMENTAQualidade: conceituação. Filosofia, princípios e objetivos dos sistemas dequalidade. A relação entre qualidade e competitividade. A qualidade obtidaatravés da inspeção: métodos e técnicas. Os pensadores da qualidade e ogerenciamento da qualidade total (TQC/TQM). A implantação da qualidade total:mudanças culturais e o desenvolvimento de recusrsos humanos. Círculos deControle de Qualidade (CCQs). Normas ISO série 9000 e normasassociadas. Estudo da gestão da rotina e das melhorias. O ciclo PDCA.Avaliação dos custos da não-qualidade e atividades de melhoria contínua.Principais técnicas empregadas. Normas nacionais e internacionais na áreada Qualidade. Auditoria da Qualidade: terminologia, conceitos, classificação,planejamento e treinamento. Órgãos auditores. Auditoria interna dosistema. Tratamento de não-conformidades

OBJETIVOFamiliarizar os alunos com os conteúdos referentes gestão da qualidade,abordando os conteúdos preconizados pelos especialistas da área. Paraatingir os objetivos são conduzidas aulas de caráter teórico, bem comotrabalhos práticos que visam desenvolver as habilidades de trabalho emequipe, aprofundando a familiaridade dos alunos com os temas estudados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I QUALIDADE: 1.1.conceituação 1.2. Filosofia, princípios eobjetivos dos sistemas de qualidade

Unidade II TQM: Cinco sensos; Programas de sugestões; Círculos deControle de Qualidade.

Unidade III MÉTODO DE RESOLUÇÃO DEPROBLEMAS: PDCA. CUSTOS DAQUALIDADE

Unidade IV PROGRAMAS DE QUALIDADE (PNQ, PGQP) ESISTEMAS DE QUALIDADE.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAAGUIAR, S. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e aoPrograma Seis Sigma. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 2002,229 p.competência de laboratórios de ensaio e calibração. 2001.BROCKA, B. & BROCKA, M. S. Gerenciamento da qualidade. São Paulo:Makron Books, 1995.

Page 40: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CAMP, R. Benchmarking: o caminho da qualidade total. São Paulo: Pioneira,1993. CAMPOS, V.F. TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês).3. ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia daUFMG, 1992. 220p. CARLZON, J. A hora da verdade. 10. ed. Rio de Janeiro:COP, 1994. 120p. DELLARETTI Filho, O. As sete ferramentas doplanejamento da qualidade. Belo Horizonte:FAESARELLA, I.; SACOMANO, J. B. e CARPINETTI, L.C. R. Gestão daQualidade: Conceitos e Ferramentas. São Paulo: EESC-USP, 1996.FEIGENBAUM, A.V. Controle da Qualidade Total. São Paulo: Makron Books,1994. 4v. GARVIN, D.A. Gerenciando a qualidade. Rio de Janeiro:Qualitymark, 1992. Parte I -O conceito da qualidade.Japanese Union of Cientists and Engineers - JUSE. TQC Solutions: The14 Step Process . Cambridge: Productivity Press, 1991. (The Problem-solvingProcess, v.1). Japanese Union of Cientists and Engineers - JUSE. TQCSolutions: The 14 Step Process. Cambridge: Productivity Press, 1991.(Applications, v.2 ).JURAN, J.M. Juran na liderança pela qualidade. 3ed. São Paulo: Pioneira,1995. 386p. KAPLAN, R. A estratégia em Ação. São Paulo: Campus, 1996.KUME, H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. São Paulo: Gente,1993. MIGUEL, P.A.C. Qualidade: enfoque e ferramentas. São Paulo: Artliber,2001, 263 p. MOURA, E.C. As sete ferramentas gerenciais da qualidade,implementando a melhoria contínua com maior eficácia. São Paulo: MakronBooks, 1994. 118p.PIZZOLATO, Morgana. Notas de aula de Gerência da Qualidade. PortoAlegre: UFRGS, 2003. Departamento de Engenharia de Produção eTransportes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2003. 93 pREQUISITOS DO SISTEMA DA QUALIDADE – QS 9000. DaimierChrysierCorporation, Ford Motor Company and General Motors Corporation, Versãoem português: Instituto da Qualidade Automotiva,1997.TEBOUL, J. Gerenciando a dinâmica da qualidade. Rio de Janeiro:Qualitymark, 1992. 294p.WERKEMA, M.C.C. Ferramentas Estatísticas Básicas para oGerenciamento do Processo. Belo Horizonte: Fundação Cristiano Ottoni, 1995.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/IEC17025: Requisitos geraisALVAREZ, R.R. Análise Comparativa de Metodologias para a Identificação,Análise e Solução de Problemas. Porto Alegre: UFRGS, 1995. Dissertação(Mestrado), PPGEP, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1995.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001:Sistema de gestão da qualidade – Requisitos. 2000.Fundação Christiano Otoni, Escola de Engenharia, UFMG, 1996. 183p.Encontro Nacional de CCQ - Casos reais de Círculos de Controle daQualidade, 1, 1996, Salvador. Anais. Salvador: Fundação Christiano Ottoni,1996.Seminário de Desdobramento pela Qualidade. Gestão pela qualidadetotal em produção: casos reais de manutenção e manufatura. BeloHorizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1996. 203 p.

Page 41: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

SHORES, A. R. Improving the quality of management systems. QualityProgress n.61992. v. 25. p.53-57.

PESQUISA OPERACIONAL IIEMENTAProblemas de transporte, transbordo e alocações; PERT/CPM; programaçãodinâmica; programação não-linear; análise de decisão; teoria de filas, cadeiasde Markov; aplicações em diversas áreas da Engenharia de Produção.OBJETIVOO objetivo principal da disciplina é apresentar os fundamentos dastécnicas de programação linear e não-linear utilizadas em pesquisaoperacional, assim como abordar alguns temas mais utilizados emengenharia de produção.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I CONCEITOS DE PERT E CPMUnidade II TEORIA DAS FILASUnidade III PROGRAMAÇÃO NÃO-LINEARUnidade IV ANÁLISE DE DECISÃOUnidade V PROGRAMAÇÃO DINÂMICAUnidade VI CADEIAS DE MARKOVBIBLIOGRAFIA BÁSICAEHRLICH, P.J. Pesquisa Operacional – Curso Introdutório, 6a Ed., EditoraAtlas: São Paulo. 988.PRADO, D. Programação Linear. Belo Horizonte: EDG. 1999 (SériePesquisa Operacional – Vol.1)PRADO, D. Teoria das Filas e da Simulação. Belo Horizonte: EDG.1999 (Série Pesquisa Operacional – Vol.2)LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. Rio deJaneiro: Campus. 2002.SILVA, E.M., SILVA, E.M., GONÇALVES, V. & MUROLO, A.C. (1998).Pesquisa Operacional, 3a Ed., Editora Atlas: São Paulo.WAGNER, H.M. (1986). Pesquisa Operacional, 2a Ed., Prentice-Hall do Brasil:Rio de Janeiro.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARWINSTON, W.L. (1994). Operations Research – Applications and Algorithms,3rd Ed., Duxbury Press: Belmont (CA).BAZARAA, M.S., JARVIS, J.J. & SHERALI, H.D. (1990). LinearProgramming and Network Flows, 2nd Ed., John Wiley: New York

ENGENHARIA DO PRODUTOEMENTADefinição de produto. Dimensões do produto. Fatores de sucesso efracasso de produtos. Inovação e desenvolvimento de produtos.Diferenciação de produtos. Processo de desenvolvimento de produtos:fases, etapas e atividades. Técnicas e ferramentas para o

Page 42: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

desenvolvimento de produtos. Técnicas de projeto fracamente dependentesdo ramo do produto: QFD, Engenharia de Valor, Análise Morfológica, TRIZ,Projeto de Experimentos, FMEA, FTA. Técnicas de projetofortemente dependentes do ramo do produto:CAD, CFM, DFA, Prototipagemrápida.

OBJETIVOApresentar os conceitos centrais relacionados ao desenvolvimento deprodutos, as principais fases, etapas e atividades do processo dedesenvolvimento e as ferramentas utilizáveis na engenharia do produto.Pretende-se, com isso, capacitar os profissionais formados a analisar,conduzir e gerir adequadamente os projetos de desenvolvimento de novosprodutos em empresas de qualquer porte ou setor.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I HISTÓRICO DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO DE

PRODUTOS: 1.1.O Desenvolvimento de Produtos e aRevolução Industrial 1.2.Orientações das empresas:Orientação para produção; Orientação para produto;Orientação para mercado. 1.3. Evolução do foco deatenção do desenvolvimento de produtos.

Unidade II CONCEITO DE PRODUTO: 2.1.As diferentes visões doproduto 2.2.A visão da empresa e dos diferentes setores2.3.Os conflitos decorrentes das diferentes visões de produtona empresa 2.4.A visão do cliente: o produto como

atendimento de necessidades 2.5.Definição denecessidades 2.6. Definição de desejos 2.7. Definição debenefícios e custos para o cliente 2.8. Conceito de valor doproduto.

Unidade III DIMENSÕES DO PRODUTO: 3.1. O conceito de produto total:Dimensões genérica, esperada, aumentada e potencial 3.2.Dimensões tecnológicas do produto 3.3. Dimensões humanas doproduto.

Unidade IV FATORES ESSENCIAIS AO SUCESSO DO PRODUTO:4.1.Fatores de sucesso e de fracasso dos produtos 4.2. Fatorde sucesso número 1: Adequação ao cliente 4.3. Fatorde sucesso número 2: Diferencial competitivo 4.4. Fatorde sucesso número 3: Qualidade 4.5. Fator de sucessonúmero 4: Inovação.

Unidade V O QUE SÃO NOVOS PRODUTOS: 5.1.Definição de inovaçãoPrincípios da inovação 5.2.Condições para inovação5.3.Mitos relacionados à inovação 5.4.Gestão da Inovação.

Unidade VI DIFERENCIAÇÃO DE PRODUTOS:6.1.Fontes dediferenciação. 6.2.Variáveis de diferenciação. 6.3Diferenciação e valor agregado 6.4.Buscando vantagenscompetitivas sustentáveis

Unidade VII TÉCNICAS E FERRAMENTAS PARA ODESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS: 7.1. Papel das

Page 43: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ferramentas no PDP, 7.2. Técnicas de projeto fracamentedependentes do ramo do produto: QFD, Engenharia de Valor,Análise Morfológica, TRIZ, Projeto de Experimentos, FMEA,FTA. 7.3. Técnicas de projeto fortemente dependentes doramo do produto: CAD, CFM, DFA, Prototipagem rápida

BIBLIOGRAFIA BÁSICABAXTER, Mike. Projeto de produto. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento,criatividade e qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2000.KOTLER, Philip. Administração de Marketing. SãoPaulo: Prentice Hall, 2000, 10ed. LÖBACH, Bernd. Design Industrial: Bases para ac onfiguraçãode produtos industriais.São Paulo: Edgard Blücher, 2001.MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimentode produtossustentáveis. São Paulo: EDUSP, 2002.MATTAR, F. & SANTOS, D. G. Gerência de produtos. São Paulo: Atlas, 1999.PAHL, G. & BEITZ, W. Engineering Design: A systematic approach. London:Design Council, 1987.ROOZEMBURG, N.F.M., EEKELS, J. Product Design:Fundamentals andMethods. Chichester: John Wiley & Sons, 1995.VALERIANO,Dalton L. Gerência em Projetos – Pesquisa,Desenvolvimento e Engenharia. SãoPaulo: Makron Books, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBAZZO, Walter Antônio, PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução àEngenharia. Florianópolis:UFSC, 1997.BONSIEPE, G. Teoría e práctica del diseño industrial. Barcelona:Gustavo Gili,1978 BONSIEPE,G. Design: do material ao digital. Florianópolis: FIESC/IEL,1997 CRAWFORD, C. M. & BENEDETTO, C. A. New productsmanagement. 6.ed. Burr Ridge, Il: Irwin McGraw-Hill, 2000.DIETER, George E. Engineering Design: Materials and ProcessingApproach. New York: McGrall-Hill, 1991.GREEN, William S., JORDAN, Patrick W.(ed) Human Factors in ProductDesign: Current Pratice and Future Trends. London: Taylor andFrancis, 1999.HUBKA, Vladimir, EDER, W. Ernst. Theory of Technical Systems: A TotalConcept Theory for Engineering Design. Berlin:Springer-Verlag, 1988.JONES, J.Chistopher. Métodos de diseño. Barcelona: Gustavo Gili, 1978.JORDAN, Patrick W. Designing Pleasurable Products: an introduction tothenew human factors. London: Taylor and Francis,2000.

ENGENHARIA ECONÔMICA IIEMENTAMETODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTOS, SUBSTITUIÇÃO EEQUIPAMENTOS, LEASING, ANÁLISE DE RISCO.

Page 44: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

OBJETIVOO curso se propõe à apresentação e à discussão de técnicas paraanálise de investimentos em condições onde o risco e a incerteza estãopresentes. A justificação de novas tecnologias, a análise definanciamentos, a influência da inflação e do imposto de renda tambémserão abordados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I MÉTODO DE ANÁLISE DE INVESTIMENTOS:

1.1Prazo de recuperação do investimento – Payback;1.2. Métododo valor presente líquido – VLP 1.3. Taxa interna de retorno – TIR;1.4. Método do custo anual equivalente – CAE

UNIDADE II substituição de equipamentos 2.1. Fundamentos; 2.2.Financiamentos UNIDADE III LEASING Fundamentos, vantagens edesvantagens; 3.2. Modalidades;

3.3. Comparação com outras alternativasUNIDADE IV ANÁLISE DE RISCO: 4.1. Conceito; 4.2. Carteira de

investimentos; 4.3. DiversificaçãoBIBLIOGRAFIA BÁSICAHIRSCHFELD, Henrique Engenharia Econômica e Análise de Custos, 5_ed. São Paulo: Atlas, 1992CASAROTTO, Nelson; KOPITTKE, Bruno H. Análise de Investimentos,São Paulo: Atlas, 1995SECURATO, J. R. Decisões Financeiras em Condições de Risco, SãoPaulo: Atlas, 1993PAMPLONA, Edson O. e MONTEVECHI, J. A. B Engenharia Econômica IIApostila, EFEI e FUPAI, 1996ROSS, S. A. et all. Administração Financeira: Corporate Finance. SãoPaulo: Atlas, 1995CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. - "Análise de Investimentos",Atlas, 1996. OLIVEIRA, J.A. N. - "Engenharia Econômica: Uma abordagemàs decisões de investimento", Mac Graw -Hill.HIRSCHFELD, H. "Engenharia Econômica e Análise de Custos", 5a ed.São Paulo: Atlas, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARPAMPLONA, E. O.; MONTEVECHI, J. A. B. - "Engenharia Econômica I" -Apostila EFEI/FUPAI, 2000.PAMPLONA, Edson O. e MONTEVECHI, J. A. B. Engenharia Econômica IApostila preparada para cursos da EFEI e FUPAI, 1997REVISTAS: Engineering Economist, Industrial Engineering, Harvard BusinessReview, e outras GRANT, Eugene; IRESON, W.; LEAVENWORTH, RichardPrinciples of Engineering Economy, 6_ ed. New York: Ronald Press, 1976

Page 45: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS

EMENTATIPOS DE PROJETOS, OBJETIVOS DO PROJETO, AMBIENTE DOPROJETO, ESTRUTURAÇÃO DO PROJETO, GESTÃO DOS RECURSOSHUMANOS, ENGENHARIA SIMULTANEA, GESTÃO DO TEMPO.

OBJETIVOOferecer ao aluno os fundamentos básicos da gerência de projetos; Introduzirtécnicas recentes de gerenciamento de projetos (em especial o projeto denovos produtos industriais) tal como a Engenharia simultânea.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I TIPOS DE PROJETO: 3.1.Projeto do Profuto, 3.2. Projeto dosistema de produção

3.3. Projeto de viabilidadeeconômica. Unidade II OBJETIVOS DOPROJETOUnidade III AMBIENTES DE PROJETOUnidade IV ESTRUTURAÇÃO DO PROJETO: 6.1. Planejamento, 6.2.

Controle (execução e monitoração) , 6.3. fracionamento emsubprojetos

Unidade V GESTÃO DE RECURSOS: 7.1. tempo, 7.2. custos, 7.3.qualidade, 7.4. fatores ambientais, 7.5. riscos, 7.6. fornecedores.

Unidade VI GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS: 8.1. O papel daGerência, 8.2. Definição da equipe de trabalho, 8.3. Atribuições eresponsabilidades, 8.4. Comunicação, 8.5. Motivação, 8.6. Gestãode equipes interfuncionais

Unidade VII ENGENHARIA SIMULTÂNEAUnidade VIII GESTÃO DO TEMPO: 10.1. Cronogramas físicos e de desembolsos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Valeriano, Dalton L. V. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento eengenharia. São Paulo: Makron Books, 1998Prado, D. Usando o MS Project 2000. Belo Horizonte:EDG. 2001 Vargas, R.V. Microsoft Project 2000. SãoPaulo: Brasport. 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Project Management Institute, A guide to the project management body ofknowledge PMBOK Guide. PMI 2000.Kerzner, H. Project Management: A systems approach to planning,scheduling, and controlling. USA: John Wiley & Sons, 1998

Page 46: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – 7º SEMESTRE

CUSTOS DA PRODUÇÃO IEMENTAIntrodução à terminologia de custos. Definições básicas e classificação decustos. Custos contábeis versus custos gerenciais. Os grandes princípios decusteio: absorção total, absorção parcial, custeio variável. Os principaissistemas de acumulação de custos: ordens de produção, processos deprodução, consideração de perdas e sobras. Análise do custo-volume-lucro:margem de contribuição, pontos de equilíbrio, margem de segurança, pontode fechamento e restrições de produção.

OBJETIVOMinistrar conhecimentos relativos a conceitos, princípios e

técnicas de apuração de custos. Fornecer aos participantesinstrumentos eficazes para compreender os mecanismos de formação,apuração e análise de custos. Discutir a oportunidade da utilização dasinformações de custos para o planejamento e controle das atividadesempresariais, bem como para a determinação de estratégias eficazes deprodução e de comercialização. Capacitar os participantes na elaboração eanálise de sistemas de custos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I TERMINOLOGIA DE CUSTOS: 1.1. Origem, evolução e

objetivos da contabilidade de custos 1.2. Definições básicas eclassificação de custos 1.3. Custos contábeis X custos técnicos.1.4. O custo como elemento de tomada de decisão

Unidade II AS GRANDES FILOSOFIAS DE CUSTEIO: 2.1. Custeio porabsorção total (integral) 2.2. Custeio por absorção parcial(ideal) 2.3. Custeio variável (direto) 2.4. Principais vantagense/ou desvantagens de cada uma delas

Unidade III CONSIDERAÇÃO DE QUEBRAS, SOBRAS, REFUGOS EUNIDADES DEFEITUOSAS (RETRABALHOS)ANÁLISE DE CUSTO-VOLUME-LUCRO (CVL): 4.1.Margem de contribuição unitária (Mcu) e razão de contribuiçãounitária (Rcu) 4.2. Ponto de equilíbrio em empresasmonoprodutoras 4.3. Margem de segurança 4.4. Margem decontribuição e os fatores restritivos de produção 4.5. Pontode equilíbrio em empresas multiprodutoras 4.6. Pontos deequilíbrio contábil (operacional), econômico e financeiro 4.7.Ponto de fechamento

BIBLIOGRAFIA BÁSICALEONE, Geraldo S. G. Curso de Contabilidade de Custos. São Paulo:Atlas, 1997 OSTRENGA, Michael R. Guia da Ernst & Young para GestãoTotal dos Custos. Rio de Janeiro: Record,1993BERLINER, Callie & BRIMSON, James A. - Gerenciamento de

Page 47: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

custos em indústrias avançadas: base conceitual CAM-I.Editora Queiroz, São Paulo, 1992.BOISVERT, Hugues - Contabilidade por atividades. Editora Atlas,São Paulo, 1999.BORNIA, Antonio C. – Análise gerencial de custos. BookmanEditores, Porto Alegre, 2002.BRIMSON, James A. - Contabilidade por atividade: umaabordagem de custeio baseado em atividades. Editora Atlas, São Paulo, 1996.CHING, Hong Y. - Gestão baseada em custeio por atividades.Editora Atlas, São Paulo, 1995.COGAN, Samuel - Activity-Based Costing (ABC): a poderosaestratégia empresarial. Editora Pioneira, São Paulo, 1994.DAVENPORT, Thomas H. - Reengenharia de processosERNST & YOUNG. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1994.GOLDRATT, Eliyahu M. & COX, Jeff - A meta: umprocesso de aprimoramento contínuo. Editora Educator, São Paulo, 1997.HARRINGTON, H. James - Aperfeiçoando processos empresariais.Editora Makron Books, São Paulo, 1993.HRONEC, STEVEN M. - Sinais vitais: usando medidas dodesempenho da qualidade,tempo e custo para traçar a rota para ofuturo de sua empresa. Editora Makron Books, São Paulo, 1994.JOHNSON, H. T. & KAPLAN, Robert S. - Contabilidade gerencial.Editora Campus, Rio de Janeiro, 1993.KAPLAN, Robert S. & NORTON, David P. - Balanced Scorecard: aestratégia em ação. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1997.KAPLAN, Robert S. & COOPER, Robin - Custo e desempenho:administre seus custos para ser mais competitivo. Editora Futura, São Paulo,1998.KLIEMANN NETO, Francisco J. - Gerenciamento e controle daprodução pelo método das Unidades de Esforço de Produção (UEPs).Anais do I Congresso Brasileiro de Gestão Estratégica de Custos, 1994, SãoLeopoldo, pp. 53-83.MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9a ed. São Paulo: Atlas, 2003(Livro texto)MOREIRA, Daniel A. - Dimensões do desempenho emmanufatura e serviços. Editora Pioneira, São Paulo, 1996.NAKAGAWA, Masayuki - Gestão estratégica de custos:conceitos, sistemas e implementação. Editora Atlas, São Paulo, 1991.NOREEN, Eric; SMITH, Debra & MACKEY, James T. - A teoria dasrestrições e suas implicações na contabilidade gerencial. Editora Educator,São Paulo, 1996.OSTRENGA, Michael R. et allii - Guia da ERNST & YOUNG para agestão total de custos. Editora Record, Rio de Janeiro, 1997.ROBLES JÚNIOR, Antônio - Custos da qualidade: uma estratégiapara a competição global. Editora Atlas, São Paulo, 1996.SANTOS, Joel J. - Análise de custos. Editora Atlas, São Paulo, 1986.SANTOS, Joel J. - Formação de preços e do lucro empresarial.Editora Atlas, São Paulo, 1988.

Page 48: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

SHANK, John K. & GOVINDARAJAN, Vijay - A revolução dos custos.Editora Campus, Rio de Janeiro, 1997.SINK, D. S. & TUTTLE, Thomas C. - Planejamento e mediçãopara a performance. Editora Qualitymark, Rio de Janeiro, 1993.

CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADEEMENTAConceitos Fundamentais em Controle Estatístico da Qualidade. Métodosquantitativos de diagnóstico e monitoramento da qualidade. Gráficos deControle para variáveis. Gráficos de Controle para atributos. Estudos deCapacidade do processo e índices de capacidade. Aceitação por amostragem.Curva Característica de operação. Planos de amostragem simples,múltiplos e seqüenciais. Estudo das sete ferramentas quantitativasda qualidade (estratificação, folha de verificação, gráfico de pareto,diagrama de causa-e-efeito; histograma, diagrama de dispersão e gráfico decontrole). Estudo das sete ferramentas gerenciais da qualidade(diagrama de afinidades, diagrama de relações, diagrama de árvore,diagrama matricial, diagrama de priorização, diagrama do processo decisório ediagrama de atividades) MIASP gerencial (14 etapas) – Metodologia deIdentificação, Análise e Solução e Problemas. Processo de AnáliseHierárquica.

OBJETIVOApresentar e discutir os conceitos e ferramentas do controle de qualidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade VIII O CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOSUnidade IX ANÁLISE DE CAPACIDADE DE PROCESSOS.Unidade X PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO POR AMOSTRAGEM.Unidade XI CONFIABILIDADE.Unidade XII ESTUDO DAS SETE FERRAMENTAS QUANTITATIVAS DA

QUALIDADE : 5.1.estratificação, 5.2. folha de verificação, 5.3.gráfico de pareto, 5.4 diagrama de causa-e-efeito; 5.5.histograma, 5.6. diagrama de dispersão 5.7. gráfico de controle.

Unidade XIII ESTUDO DAS SETE FERRAMENTAS GERENCIAIS DAQUALIDADE : 6.1. diagrama de afinidades, 6.2. diagrama derelações, 6.3. diagrama de árvore, 6.4. diagrama matricial,6.5. diagrama de priorização, 6.6. diagrama do processodecisório 6.7. diagrama de atividades

Unidade XIV MIASP GERENCIAL (14 etapas) – Metodologia de Identificação,Análise e Solução e Problemas. Processo de Análise Hierárquica

BIBLIOGRAFIA BÁSICABUSSAB, W. O. & MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica, São Paulo, Editora

Atual, 4ª ed., 1993.FONSECA, Jairo Simon da. MARTINS, Gilberto de Andrade & TOLEDO,Geraldo L. Estatística Aplicada, São Paulo, Editora Atlas, 2ª ed., 1985.KUME, H. (Tradução Miyake, D.I.). 1993. Métodos Estatísticos para

Page 49: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Melhoria da Qualidade. São Paulo. Editora Gente, 245 p.MONTGOMERY, D.C. 1991. Introduction to Statistical Quality Control. NewYork. John Wiley & Sons Inc., 674 p.WERKEMA, Maria C. C. Ferramentas Estatísticas Básicas para oGerenciamento de Processos, vol. 2, Editora QFCO, Belo Horizonte, 1995.VIEIRA, Sonia. Estatística para a Qualidade, Editora Campus, 1999.WERKEMA, Maria C. C. & AGUIAR, Sílvio. Análise de Regressão: ComoEntender o Relacionamento entre as Variáveis de um Processo, vol. 7,Editora QFCO, Belo Horizonte, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCOCHRAN, W.C. Sampling techniques. New York: John Wiley & Sons, 1977.422p. DEMING, W.E. Qualidade: a revolução da administração. Rio deJaneiro: Marques-saraiva, 1990. 363p.DONATI, R. Qualidade Total. Piracicaba: Escola de Engenharia dePiracicaba, 1997. 43p. (EEP. Gerenciamento da Qualidade Total).DUNCAN, A.I. Quality control and industrial statistics. Illinois: Richard D.Irwin Inc., 1986. 945p.FEIGENBAUM, A.V. Controle da qualidade total. São Paulo: MakronBooks, 1994. 379p.FRIEDLANDER, D. Afebre da ISO. Veja, v.29, n.40, p.88, out. 1996.INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO EQUALIDADEINDUSTRIAL. Brasil e a certificação ISO 9000. Rio de Janeiro: INMETRO,1996. 23p. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION.ISO members worldwide. In: ISO [on line]. Switzerland: ISO, junho 1997.Available from World Wide Web: <http://www.iso.ch/> [18 junho 1997].ISHIKAWA, K. Guide to quality control. Tokyo: Kraus Asian ProductivityOrganization, 1982. 221p.JURAN, J.M. Quality improvement. Motivation for quality. New York: JuranInstitute, 1981. Vídeo.JURAN, J.M.; GRYNA, F.M. Juran controle da qualidade: métodos especiais deapoio à qualidade. São Paulo: Makron Books, 1993. 193p.MANUGISTICS, INC. STATGRAPHICS Plus, version 6 - User manual.Rockville: Manugistics Inc., 1992. 642p.MILAN, M. Controle de qualidade em operações agrícolas. NOTESALQ, v.5,n.11, p.4-5, maio 1997.MONTEIRO, J.A. Qualidade total no serviço público. Brasília: QA&T, 1995.157p. MONTGOMERY, D.C. Introduction to statistical quality control. New York:John Wiley & Sons, 1991. 674p.NEGRILLO, B.G. Métodos não-paramétricos uni e multivariados. Piracicaba:CIAGRI / ESALQ / USP, 1992. 215p.PASQUA, S.E.; MILAN, M.; PECHE FILHO, A. Controle de qualidade emoperações agrícolas mecanizadas na cultura de milho. In: CONGRESSOBRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 25.; CONGRESSO LATINOAMERICANO DE INGENIERIA AGRICOLA, 2., Bauru, 1996. Resumos. Bauru:UNESP/SBEA/ALIA, 1996. P.409. ROTONDARO, R.G.; VAZ, M.L. Qualidade xtrabalho em grupo. Boletim Fundação Vanzolini, v.4, n.23, p.7, maio/jun. 1996.

Page 50: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

SARRIÉS, G.A.; SILVA, M.; NEGRILLO, B.G.; BRANDI Jr., V. A computersystem for non parametric statistics. Biometric Bulletin, v.7, n.4, p.13, 1990.SARRIÉS, G.A. Controle estatístico da qualidade para impurezas mineraisem carregamentos de cana-de-açúcar. Piracicaba, 1997, 88p. Tese(Doutorado) - Centro de Energia Nuclear na Agricultura, Universidade de SãoPaulo.SAS INSTITUTE INC. SAS/QC Guide for personal computers. Cary: SASInstitute, 1996. 540p.STATSOFT INC. Statistica for windows. Tulsa: STATSOFT, 1996.TOGNETTI, M.A. Sistemas de garantia da qualidade. Piracicaba: Escola deEngenharia de Piracicaba, 1997. 77p. (EEP. Sistemas de Garantia daQualidade).VIEIRA, S. Estatística para qualidade. Rio de janeiro: Campus, 1997. 472p./no prelo/ WESTGARD, J.O.; BARRY, P. Cost-effective quality control:managing the quality and productivity of analytical processes. Washington:AACC Press, 1986.228p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALLORA, Franz & ALLORA, Valério - UP's. Editora Pioneira, 1995.KRAEMER, Tânia H. - Discussão de um sistema de custeioadaptado às exigências da nova competição global. Dissertação deMestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção daUniversidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGEP/UFRGS), Porto Alegre,1995LEÃO, Alvaro G. - Um modelo de gerenciamento de desempenhobaseado em processos. Dissertação de Mestrado.Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produçãoda Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGEP/UFRGS),Porto Alegre, 1998.ANTUNES JÚNIOR, José A.V. - Fundamentação do método dasUnidades de Esforço de Produção. Dissertação de Mestrado.Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção daUniversidade Federal de Santa Catarina (PPGEP/UFSC), Florianópolis, 1988.RODRIGUES, Luís H.; ANTUNES JÚNIOR, José A.V. & KLIEMANNNETO, Francisco J. - A influência da utilização da capacidadeinstalada sobre os custos e os lucros de uma empresa. Publicaçãointerna. Programa de Pós-Graduação em Engenharia deProdução da Universidade Federal do Rio Grande do Sul(PPGEP/UFRGS), Porto Alegre, 1992.MULLER, Cláudio J. - A evolução dos sistemas de manufaturae a necessidade de mudança nos sistemas de controle e custeio.Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenhariade Produção da Universidade Federal do Rio Grande do Sul(PPGEP/UFRGS), Porto Alegre, 1996.HANSEN, Peter B. - Um modelo multicriterial de avaliação egestão de processos produtivos da indústria de propriedade contínua.Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenhariade Produção da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Page 51: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

(PPGEP/UFRGS), Porto Alegre, 1996.BORNIA, Antonio C. - Análise dos princípios do método dasUnidades de Esforço de Produção. Dissertação de Mestrado. Programa dePós-Graduação em Engenharia de Produção da UniversidadeFederal de Santa Catarina (PPGEP/UFSC), Florianópolis, 1988.BORNIA, Antonio C. - Mensuração das perdas dos processosprodutivos: uma abordagem metodológica de controle interno. Tese deDoutorado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produçãoda Universidade Federal de Santa Catarina (PPGEP/UFSC), Florianópolis,1995.

Page 52: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

GESTÃO AMBIENTAL IEMENTA: Introdução geral da disciplina, As causas e os efeitos dos atuaisproblemas ambientais, Sistema de Gestão Ambiental, DesenvolvimentoSustentável, Produção Enxuta e Limpa, As legislações ambientais,OBJETIVOApresentar os conceitos básicos relativos ao tema em estudo.analisar o desenvolvimento da questão ambiental ao longo da história.Verificar as interfaces entre a gestão ambiental e os demais setores daempresa. Discutir as contribuições da gestão ambiental para o aumento dacompetitividade da empresa.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I INTRODUÇÃO GERAL DA DISCIPLINA : 1.1.ConceitosUnidade II AS CAUSAS E OS EFEITOS DOS ATUAIS PROBLEMAS

AMBIENTAIS: 2.1. causas, 2.2. responsáveis, 2.3. Diferentesvisões sobre o problema.

Uniadade III SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL: 3.1.O que é um SGA? ,3.2. Como se implanta? , 3.3.Casos de sucesso.

Unidade IV DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELUnidade V PRODUÇÃO ENXUTA E LIMPA: 5.1. A evolução dos

sistemas de produção , 5.2. Produção Limpa, 5.3. Apresentaçãode casos de empresas que implantaram Produção Limpa

Unidade VI AS LEGISLAÇÕES AMBIENTAIS: 6.1. A evolução da legislaçãoambiental brasileira

BIBLIOGRAFIA BÁSICABACKER, PAUL DE. Gestão Ambiental: a administração verde. Rio deJaneiro: Qualitymark Ed., 1995.CAPRA, FRITJOF. A Teia da Vida. São Paulo. EditoraCULTRIX. DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. SãoPaulo: Atlas, 1995.GAZETA MERCANTIL. Panorama Setorial: Indústria de Embalagens.Dez. 1995. JÖHR, H. O verde é o negócio. São Paulo, Ed. Saraiva, 1994.KINLAW, DENNIS, C. Empresa Competitiva e Ecológica. São Paulo:Makron Books, 1997.MOURA, LUIZ ANTÔNO ABDALA DE. Qualidade e Gestão Ambiental:sugestões para implantação das normas ISO 14000 nas empresas. SãoPaulo: Editora Oliveira Mendes, 1998.NASCIMENTO, L. F.; ÂNGELA, E. O perfil ambiental das empresas dosetor metal-mecânico e seus desafios competitivos. In: Revista Produto &Produção - UFRGS, 1 (1), Rio Grande do Sul, outubro de 1997. p. 40-57TIBOR, TOM. ISO 14000: um guia para as novas normas de gestãoambiental. São Paulo: Ed. FUTURA, 1996.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARPORTER, M. and LINDE, C. Ser Verde também é ser Competitivo. RevistaExame, p. 72- 8, Nov. 1995NASCIMENTO, L. F.; PEREIRA, O. Projetos de tecnologia de infra-estrutura urbana - das fases de análise econômica e licenciamento à

Page 53: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

gestão ambiental. Anais XVII Encontro Nacional de Engenharia deProdução. Gramado/RS. 1997.LIPIETZ, A. Será impossível um desenvolvimento ecologicamentesustentável? Portugal, Contemporânea Editora Ltda.WEVER, GRACE H. Strategic Environmental management.DONAIRE, D. A internacionalização da gestão ambiental na empresa.Revista de Administração, São Paulo v.31, n.1, p.44-51, janeiro/março 1996.EPSTEIN, M. J. Measuring Corporate Environmental Performance.Irwin Professional Publishing, USA.CHRISTI, I. Cleaner Production in Industry.

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO IIEMENTAAdministração de Estoques; Sequenciamento da Produção;Acompanhamento da Produção; Sistema Kanban.OBJETIVOApresentar as abordagens integradas e métodos de admninstração daprodução com ênfase nas atividades de planejamento, programação econtrole (PPC) de médio e curto prazos. Propiciar uma análise crítica daaplicação das diferentes abordagens e métodos de PCP a luz denecessidades características de ambientes de produção distintos.Unidade I – Administração dos Estoques. 1.1 Introdução. 1.2.

Classificação ABC dos estoques 1.3. Tamanho do lote de reposição1.4. Modelos deControle de Estoque 1.5. Estoques de Segurança.

Unidade II - Sequenciamento e Emissão de Ordens . 2.1.Introdução 2.2. Sequenciamento nos processos contínuos2.3. Sequenciamento nos processos repetitivos em massa2.4 Sequenciamento nos processos repetitivos em lote 2.5Sequenciamento nos processos por projeto 2.6. Emissão eliberação de ordens

Unidade III - Acompanhamento e Controle da Produção. 1.1Introdução1.2. Funções do acompanhamento e controle daprodução 1.3. Controle sob a ótica do TQC

Unidade IV - Sistema Kanban 4.1. Introdução 4.2. Tipos de cartãoKanban 4.3. Funcionamento do Sistema Kanban 4.4. Cálculo donúmero decartões Kanban 4.5. Funções executadas pelo sistemaKanban 4.6. Pré-requisitos para o funcionamento dosistema Kanban

BIBLIOGRAFIA BÁSICALUSTOSA.L et al. Planejamento e Controle da Produção. Elsevier. 2008TUBINO, D.F. Manual de Planejamento e Controle da Produção. SãoPaulo: Atlas. 2000. 2a. ediçãoBRITO, R.G.F.A.V.H. Planejamento, Programação e Controle da Produção.São Paulo: Imam. 2000

Page 54: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCORREA, G. et al. Planejamento, Programação e Controle da Produção.São Paulo: Atlas. 2001RUSSOMANO, V.H. PCP: Planejamento e Controle da Produção. São Paulo:Pioneira. 2000MOORE, J. WEATHERFORD,L. Tomada de Decisão em Administração comPlanilhas Eletrônicas. Porto Alegre: Bookman. 2005.

GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOSEMENTAConceitos Básicos, Fases do Desenvolvimento do Produto, PDP –Processo de Desenvolvimento de Produtos, Conceito de EngenhariaSequencial e de Engenharia Concorrente (Engenharia Simultânea),Paralelismo Temporal entre as Atividades ,Ferramentas de Apoio àImplementação da Engenharia Concorrente ,Conceito de DesenvolvimentoIntegrado de Produto.OBJETIVODesenvolver um produto que atenda às expectativas do mercado, emtermos da qualidade total do produto; desenvolver o produto no tempoadequado, ou seja, mais rápido que os concorrentes; e a um custo de projetocompatível. Além disso, também deve ser assegurada amanufaturabilidade do produto desenvolvido, ou seja, a facilidade deproduzi-lo, atendendo às restrições de custos e de qualidade na produção.Capacidade de se gerenciar o processo de desenvolvimento e deaperfeiçoamento dos produtos e de interagirem com o mercado e com as fontesde inovação tecnológica.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I OCONCEITOS BÁSICOS: 1.1. Propriedades do Produto, 1.2.

Ciclo de via do produtoUnidade II FASES DO DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO: 2.1. Modelos

clássicosUnidade III PDP – PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE

PRODUTOS: 3.1. Conceito, 3.2. Modos de gestão 3.2. Métricasde avaliação

Unidade IV CONCEITO DE ENGENHARIA SEQUENCIAL EENGENHARIA CONCORRENTE (ENGENHARIA

SIMULTÂNEA)Unidade V PARALELEISMO TEMPORAL ENTRE AS ATIVIDADESUnidade VI FERRAMENTAS DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA

ENGENHARIA CONCORRENTEUnidade VII CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE

PRODUTO: 7.1. Modelos para implementação, 7.2. Gestão degrupos interdisciplinares, 7.3. Gestão de Equipes de projeto, 7.4.O papel do gestor, 7.5. Definição de equipe de trabalho, 7.6.

Atribuições e responsabilidades, 7.7. Comunicação eMotivação, 7.8 Engenharia reversa

Page 55: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICAAMARAL, D.C.; TOLEDO, J.C. Modelo de referência e estudo de casossobre a participação de fornecedores no desenvolvimento de produto. In:XVIII Congresso Nacional de Engenharia de Produção, Niterói-RJ, 1998, CDROOMAMARAL, D.C.; TOLEDO, J.C. A colaboração cliente fornecedor nodesenvolvimento de produto: estudo de caso da indústria de autopeças. In:XX Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica, São Paulo, 1998AMARAL, J.C.; TOLEDO, J.C. Colaboração cliente-fornecedor e qualidade noprocesso desenvolvimento de produto, In: XVIII Congresso Nacionalde Engenharia de Produção, Niterói-RJ, 1998, CD ROMCOUTINHO, L. et al. ECIB: Estudo da Competitividade na IndústriaBrasileira. Campinas: Ed. Unicamp, 1994.DAVENPORT, T. H. Reengenharia de processos. Rio de Janeiro, Campus,1994DRIVA, H. The role of performance measurement during productdesign and development in a manufacturing environment. University ofNottingham Theses Manufacturing Engineering and Operations Management,1997. Thesis (Ph.D.) EVERSHEIM,W.; BOCHTLER,W.; GRAESSLER,R.;ROZENFELD, H. Projeto e planejamento de processo integrados combase em um modelo de ES. Máquinas e Metais, 52-63,setembro,1996.FERRO, J.R. Subordinação e dependência: mudança tecnológica emercado em pequenas e médias empresas do ramo de autopeças. SãoPaulo, SP: EAESP/FGV, 1984. 230p. Dissertação (Mestrado emAdministração).MENDES, G.H.S.; TOLEDO, J.C. Qualidade no desenvolvimento de novosserviços: o caso do setor bancário brasileiro. In: XVIII Congresso Nacionalde Engenharia de Produção, Niterói-RJ, 1998, CD ROOMROSENBLOOM, R.S.; CUSUMANO, M.A.: Technological pionnering andcompetitive advantage: the birth of the VCR. California Management Review.v.29, n.4, p.51-76, 1987.TOLEDO, J.C.; ALMEIDA, H.S. A qualidade total do produto. RevistaProdução, v.2, n.1, p.21-37, 1990.TOLEDO, J.C. Gestão da Mudança da Qualidade de Produto. RevistaGestão & Produção, DEP/UFSCar, v.1, n.2, 1994, p.104-124BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARANDERSON, V.; JOHNSON, L. Systems thiking basics – from concepts tocausal loops. Waltham, MA, Pegasus, 1998.BART, H. & SCHNEBERGER, D. Design for competitiveness. Institute forCompetitive Design, 1992.BELL, R. M. et al.: Assessing the performance of infant industries.World Bank, Washington, (World Bank Staff Working Papers, n. 666, p.1-43),1984BROWN S.L. & EISENHARDT K.M., Product development - past research,present findings, and future-directions. Academy of Management Review, v.20, n. 2, p. 343-378 1995.CARTER, D.E. & BAKER, B.S., CE - Concurrent Engineering: the productdevelopment environment for the 1990s. Massacgussets, Addison-Wesley, 1992.CLARK, K. B. & FUJIMOTO, T. Product Development Performance:

Page 56: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

strategy, organization and management in the world auto industry. Boston, HBSPress, 1991. CLARK, K. B. & WHEELRIGHT, S. C. Revolutionizing ProductDevelopment: quantum leaps in speed, efficiency, and quality. New York: TheFree Press, 1992.FRANSMAN, M.: Technology and economic development. Wheatsheaf Books,Brighton, 1986.GARVIN, D. Managing Quality, Free Press, NY, 1988GEORGHIOU, L. et al. Post-innovation performance: technologicaldevelopment and competiton. MacMillan, Houndmills, 1986.GRIFFIN, A., PDMA research on new product development practices:updating trends and benchmarking best practices. Journal of ProductInnovation Management, v. 14, n. 6, nov, 1997.HAYES R.H. et al. Dynamic manufacturing. Free Press, New York, 1988.IMAI, K. NONAKA, I., TAKEUSHI, H. Managing the new product developmentprocess: how japanese companies learn and unlearn. In: Clark, K.B., Hayes, R.,Lorenz, C.. The uneasy alliance. Boston-Mass.: Harvard Business School Press,1985, p.533-561. CLARK, K. B. & WHEELRIGHT, S. C. Managing new productand process development: text and cases. New York: The Free Press, 1993.CLARK, K. B. & WHEELRIGHT, S. C. The produc development challenge:competing through speed, quality and creativity. Harvard Business Review Book,Hardcover, 1995. CLAUSING, D. Total Quality Development. New York:ASME Press, 1994. ABERNATHY W.J. et al.: Industrial Renaissance. BasicBooks, New York, 1983. ALLIPRANDINI, D.H; TOLEDO, J.C.. Integration,learning and continuous improvement in the product development process: acore competence reference and exploration study in brazilian companies.In: Anais do PICMET’99 - Portland International Conference onManagement of Engineering and Technology, Portland, Oregon-USA, a ocorrerde 25 a 29 de julho de 1999.TOLEDO, J.C.; MENDES, G.H.S, Structure and organization of newservices development process: the case of the brazilian banking sector. In:5th International Product Development Management Conference, EIASM,Como-Italy, may-1998, p.307-322.WHEELWRIGHT, S.C.; CLARK, K.B. Leading product development: thesenior manager’s guide to creating and shaping the enterprisePRAHALAD, C.K., LIEBERTHAL, K. The End of Corporate Imperialism,

Harvard Business Review, July – August, 1998.PRASAD, B. Concurrent Engineering Fundamentals, vols I e II. NJ, USA,Prentice Hall, 1997. PUGH, S. Total Design. Wokingham, Addilson - Wesley,1994.

FONTES, GESTÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICASEMENTA: Fontes de energia; Modelos de Gestão energética; Modelos deeficiência energéticaOBJETIVO: Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos sobre as fontes deenergia (elétrica, hidráulica, etc) objetivando melhor utilizá-las no meio industrial,bem como estudar os modelos de gestão e eficiência enérgeticas.CONTEÚDO

Page 57: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Unidade I FONTES DE ENERGIAUnidade II MODELOS DE GESTÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICASBIBLIOGRAFIA BÁSICA:PANESI, A.R.Q. Fundamentos de eficiência energética,Ensino Profissional Editora, 2006TOMALSQUIM, M.T. Fontes renováveis de energia no Brasil, Interciência Editora.2003;BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FARRET, F.S. Aproveitamento de pequenasfontes de energia. UFSM. 2004

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – 8º SEMESTRE

CUSTOS DA PRODUÇÃO IIEMENTAEstudo da problemática atual da área de custos: sistemas de custeio, oscustos e a gestão da produção. Os métodos tradicionais de alocação decustos: método do custo-padrão, método dos centros de custo . Vantagens edesvantagens. Os novos métodos de alocação de custos: ABC (ActivityBased Costing), UEPs (Unidades de Esforço de Produção), as implicações daTOC (Teoria das Restrições) sobre o custeio. Vantagens e Desvantagens.

OBJETIVOFornecer aos participantes instrumentos eficazes para

compreender os mecanismos de formação, apuração eanálise de custos. Discutir a oportunidade da utilização das informações decustos para o planejamento e controle das atividades empresariais, bemcomo para a determinação de estratégias eficazes de produção e decomercialização.Capacitar os participantes na elaboração e análise desistemas de custos.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I OS PRINCIPAIS MÉTODOS DE ALOCAÇÃO DE CUSTOS:

1 . 1 . Método do custo-padrão1.2. Método dos centros de custos,1.2. Método do custeio baseado em atividades (Activity-Based1.3. Costing – ABC) 1.4. Método das Unidades de Esforço de Produção(UEPs), 1.5. Principais vantagens e/ou desvantagens de cada um deles

Unidade II ORÇAMENTO MATRICIAL (ORÇAMENTO BASE-ZERO – OBZ)Unidade III CUSTOS LOGÍSTICOS E CUSTOS AMBIENTAISUnidade IV CUSTOS RELACIONADOS À QUALIDADE (CRQ): 4.1. Custos da

qualidade: 4.1.1. Custos de inspeção, 4.1.2. Custos de prevenção,4.2. Custos da não-qualidade: 4.2.1. Custos das falhas internas,4.2.2. Custos das falhas externas

Unidade V GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO5.1. Indicadores de desempenho, 5.2. Balanced Scorecard (BSC)

BIBLIOGRAFIA BÁSICALEONE, Geraldo S. G. Curso de Contabilidade de Custos. São Paulo:Atlas, 1997 OSTRENGA, Michael R. Guia da Ernst & Young para GestãoTotal dos Custos. Rio de Janeiro: Record,1993BERLINER, Callie & BRIMSON, James A. - Gerenciamento de

Page 58: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

custos em indústrias avançadas: base conceitual CAM-I. Editora Queiroz, SãoPaulo, 1992.BOISVERT, Hugues - Contabilidade por atividades. Editora Atlas,São Paulo, 1999.BORNIA, Antonio C. – Análise gerencial de custos. BookmanEditores, Porto Alegre, 2002.BRIMSON, James A. - Contabilidade por atividade: uma abordagemde custeio baseado em atividades. Editora Atlas, São Paulo, 1996.CHING, Hong Y. - Gestão baseada em custeio por atividades.Editora Atlas, São Paulo, 1995.COGAN, Samuel - Activity-Based Costing (ABC): a poderosaestratégia empresarial. Editora Pioneira, São Paulo, 1994.DAVENPORT, Thomas H. - Reengenharia de processos -ERNST & YOUNG. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1994.GOLDRATT, Eliyahu M. & COX, Jeff - A meta: umprocesso de aprimoramento contínuo. Editora Educator, São Paulo, 1997.HARRINGTON, H. James - Aperfeiçoando processos empresariais.Editora Makron Books, São Paulo, 1993.HRONEC, STEVEN M. - Sinais vitais: usando medidas dodesempenho da qualidade,tempo e custo para traçar a rota para ofuturo de sua empresa. Editora Makron Books, São Paulo, 1994.JOHNSON, H. T. & KAPLAN, Robert S. - Contabilidade gerencial.Editora Campus, Rio de Janeiro, 1993.KAPLAN, Robert S. & NORTON, David P. - Balanced Scorecard: aestratégia em ação. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1997.KAPLAN, Robert S. & COOPER, Robin - Custo e desempenho:administre seus custos para ser mais competitivo. Editora Futura, São Paulo,1998.KLIEMANN NETO, Francisco J. - Gerenciamento e controle daprodução pelo método das Unidades de Esforço de Produção (UEPs).Anais do I Congresso Brasileiro de Gestão Estratégica de Custos, 1994, SãoLeopoldo, pp. 53-83.MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9a ed. São Paulo: Atlas, 2003(Livro texto) MOREIRA, Daniel A. Dimensões dodesempenho em manufatura e serviços. Editora Pioneira, São Paulo, 1996.NAKAGAWA, Masayuki - Gestão estratégica de custos:

conceitos, sistemas e implementação. Editora Atlas, São Paulo,1991.NOREEN, Eric; SMITH, Debra & MACKEY, James T. - A teoria dasrestrições e suas implicações na contabilidade gerencial. Editora Educator, SãoPaulo, 1996.OSTRENGA, Michael R. et allii - Guia da ERNST & YOUNG para agestão total de custos. Editora Record, Rio de Janeiro, 1997.ROBLES JÚNIOR, Antônio - Custos da qualidade: uma estratégiapara a competição global. Editora Atlas, São Paulo, 1996.SANTOS, Joel J. - Análise de custos. Editora Atlas, São Paulo, 1986.SANTOS, Joel J. - Formação de preços e do lucro empresarial.Editora Atlas, São Paulo, 1988.

Page 59: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

SHANK, John K. & GOVINDARAJAN, Vijay - A revolução dos custos.Editora Campus, Rio de Janeiro, 1997.SINK, D. S. & TUTTLE, Thomas C. - Planejamento e mediçãopara a performance. Editora Qualitymark, Rio de Janeiro, 1993.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALLORA, Franz & ALLORA, Valério - UP's. Editora Pioneira, 1995.KRAEMER, Tânia H. - Discussão de um sistema de custeioadaptado às exigências da nova competição global. Dissertação deMestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção daUniversidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGEP/UFRGS), Porto Alegre,1995LEÃO, Alvaro G. - Um modelo de gerenciamento de desempenhobaseado em processos. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federaldo Rio Grande do Sul (PPGEP/UFRGS), Porto Alegre, 1998.ANTUNES JÚNIOR, José A.V. - Fundamentação do método dasUnidades de Esforço de Produção. Dissertação de Mestrado.Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção daUniversidade Federal de Santa Catarina (PPGEP/UFSC), Florianópolis,1988.RODRIGUES, Luís H.; ANTUNES JÚNIOR, José A.V. & KLIEMANNNETO, Francisco J. - A influência da utilização da capacidadeinstalada sobre os custos e os lucros de uma empresa. Publicaçãointerna. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção daUniversidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGEP/UFRGS), Porto Alegre,1992.MULLER, Cláudio J. - A evolução dos sistemas de manufaturae a necessidade de mudança nos sistemas de controle e custeio.Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenhariade Produção da Universidade Federal do Rio Grande do Sul(PPGEP/UFRGS), Porto Alegre, 1996.HANSEN, Peter B. - Um modelo multicriterial de avaliação egestão de processos produtivos da indústria de propriedade contínua.Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenhariade Produção da Universidade Federal do Rio Grande do Sul(PPGEP/UFRGS), Porto Alegre, 1996.BORNIA, Antonio C. - Análise dos princípios do método dasUnidades de Esforço de Produção. Dissertação de Mestrado. Programa dePós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal deSanta Catarina (PPGEP/UFSC), Florianópolis, 1988.BORNIA, Antonio C. - Mensuração das perdas dos processosprodutivos: uma abordagem metodológica de controle interno. Tese deDoutorado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produçãoda Universidade Federal de Santa Catarina (PPGEP/UFSC), Florianópolis,1995.

,

Page 60: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

GESTÃO AMBIENTAL IIEMENTAReciclagem; Série de Normas ISSO; Ecodesign; Rotulagem Ambiental;Marketing verde; Custos AmbientaisOBJETIVOApresentar os conceitos básicos relativos ao tema em estudo. analisaro desenvolvimento da questão ambiental ao longo da história. Verificar asinterfaces entre a gestão ambiental e os demais setores da empresa. Discutir ascontribuições da gestão ambiental para o aumento da competitividade da empresa.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I RECICLAGEMUnidade II SÉRIE DE NORMAS ISO 14.000: 2.1. As semelhanças entre a ISO

9000 e ISO 14000 , 2.2.Casos de empresas como ISO 14000Unidade III ECODESIGN: 3.1 Conceito, 3.2. Aplicação do Conceito de

Ecodesign, 3.3 Embalagens ecológicas, 3.4. Logística reversa.Unidade IV ROTULAGEM AMBIENTALUnidade V MARKETING VERDE: 5.1. Conceito, 5.2. Casos de empresas que

usam o MKT Verde, 5.3 Relações Públicas e Comunicação daempresa.

Unidade VI CUSTOS AMBIENTAIS: 6.1. Conceito 6.2 cálculo dos custosambientais, 6.3 Exemplos práticos

BIBLIOGRAFIA BÁSICABARBIERI, J.C. Gestão Ambiental empresarial: conceitos, modelos einstrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004BACKER, PAUL DE. Gestão Ambiental: a administração verde. Rio deJaneiro: Qualitymark Ed., 1995.CAPRA, FRITJOF. A Teia da Vida. São Paulo. EditoraCULTRIX. DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. SãoPaulo: Atlas, 1995.GAZETA MERCANTIL. Panorama Setorial: Indústria de Embalagens.Dez. 1995. JÖHR, H. O verde é o negócio. São Paulo, Ed. Saraiva, 1994.KINLAW, DENNIS, C. Empresa Competitiva e Ecológica. São Paulo:Makron Books, 1997.MOURA, LUIZ ANTÔNO ABDALA DE. Qualidade e Gestão Ambiental:sugestões para implantação das normas ISO 14000 nas empresas. SãoPaulo: Editora Oliveira Mendes, 1998.NASCIMENTO, L. F.; ÂNGELA, E. O perfil ambiental das empresas dosetor metal-mecânico e seus desafios competitivos. In: Revista Produto &Produção - UFRGS, 1 (1), Rio Grande do Sul, outubro de 1997. p. 40-57TIBOR, TOM. ISO 14000: um guia para as novas normas de gestãoambiental. São Paulo: Ed. FUTURA, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARPORTER, M. and LINDE, C. Ser Verde também é ser Competitivo. RevistaExame, p. 72- 8, Nov. 1995NASCIMENTO, L. F.; PEREIRA, O. Projetos de tecnologia de infra-

Page 61: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

estrutura urbana - das fases de análise econômica e licenciamento àgestão ambiental. Anais XVII Encontro Nacional de Engenharia deProdução. Gramado/RS. 1997.LIPIETZ, A. Será impossível um desenvolvimento ecologicamentesustentável? Portugal, Contemporânea Editora Ltda.WEVER, GRACE H. Strategic Environmental management.DONAIRE, D. A internacionalização da gestão ambiental na empresa.Revista de Administração, São Paulo v.31, n.1, p.44-51, janeiro/março 1996.EPSTEIN, M. J. Measuring Corporate Environmental Performance.Irwin Professional Publishing, USA.CHRISTI, I. Cleaner Production in Industry.

EMPREENDEDORISMO PARA ENGENHEIROS IEMENTAEstudo dos conceitos e mitos do empreendedorismo, contextualização econceitos sobre empreendedorismo,inovação, propriedade intelectual(propriedade industrial e direito autoral) e elementos necessários para aelaboração de planos de negóciosOBJETIVOCapacitar os alunos a compreenderem a implantação de empreendimentos,com suas análises econômico-financeiras, estudo demercados, fontes de

financiamento, estruturação de preços, procurando incentivar acriação de novas empresas visando principalmente a transformação dematéria-prima existente na região em produtos comercializáveis.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I ESTUDO DOS CONCEITOS E MITOS DOEMPREENDEDORISMO. Unidade II O PROCESSO EMPREENDEDOR.Unidade III ANÁLISE E PROJEÇÃO DE CENÁRIOS. IDENTIFICAÇÃO E

AVALIAÇÃO DE OPORTUNIDADES.Unidade IV INOVAÇÃO.Unidade V PROPRIEDADE INTELECTUAL: CONCEITOS E TIPOS UnidadeVI PROPRIEDADE INDUSTRIAL: CONCEITOS E TIPOS Unidade VIIDIREITO DE AUTOR: CONCEITOS E TIPOSBIBLIOGRAFIA BÁSICASOUZA, E. C. L. Empreendedorismo - Competência Essencial para aPequenas e Médias Empresas, Brasília/DF. 2001DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo e Marketing. São Paulo: Campus.2002 BERNARDI. L.A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. SãoPaulo: Atlas.2002. DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo. São Paulo:Campus. 2001

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARPIMENTEL,R. Sucessão Familiar & Empreendedorismo. São Paulo: NovoSaber. 2003 MELO NETO,F.P. e FROES,C. Empreendedorismo Social. SãoPaulo: Qualitymark. 2002

Page 62: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ABRANTES, J.S. Bio(sócio)diversidade e Empreendedorismo. São Paulo:Garamond. 2003HARVARD BUSINESS REVIEW. Empreendedorismo e Estratégia. São Paulo:Campus. 2002

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS IEMENTA : Introdução, Processo de Simulação, Utilização e Aplicação dasTécnicas de Simulação, Sistemas de Filas.OBJETIVOSEstudar as técnicas de simulação visando a aplicação na engenharia deprodução em ambientes financeiros, industriais e de serviços.CONTEUDO PROGRAMATICO

Unidade I INTRODUÇÃO:1.1.Definição de Simulação, 1.2.Definição demodelo

Unidade II PROCESSO DE SIMULAÇÃO: 2.1. Formulação do problema;2.2.Formulação do modelo, 2.3. Preparação dos dados, 2.4.Implementação do modelo, 2.5 Validação do modelo, 2.6.Planjamento dos experimentos, 2.7. Experimentação, 2.8.Análise dos resultados

Unidade III UTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS DESIMULAÇÃO: 3.1.Classificação dos modelos

Unidade IV SISTEMAS DE FILAS: 4.1.Notação utilizada, 4.2.Filas M/M/1,4.3. Filas M/M/m, 4.4. Filas M/M/m/B

BIBLIOGRAFIA BÁSICAPRADO, D. Usando o ARENA em Simulação. Belo Horizonte: EDG.1999 (Série Pesquisa Operacional – Vol.3)FLACH, Alexandra Fabieli. Estudo Prático sobre Simulação Utilizando Arena.Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Ciência da Computação. Unicruz.2000.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARAW, Averill M., KELTON, W. David. Simulation Modeling & Analysis. McGraw-Hill, 1991 PAYNE, James A. Introduction to Simulation, McGraw-Hill, 1982WATKINS, Kevin. Discrete Event Simulation in C, MacGraw-Hill, 1982

LOGÍSTICA E CANAIS DE DISTRIBUIÇÃOEMENTAEstudo do Planejamento de operações logísticas. Aspectos estratégicos,mapeamento de processos logísticos, configuração de redes logísticas eestrturação da cadeia de suprimentos e dos canais de distribuição.Gerenciamento de sistemas logísticos. Gerenciamento dos operadoreslogísticos e dos canais de suprimento e distribuição. Avaliação edesenvolvimento de fornecedores. Indicadores de desempenho do nível deserviço de sistemas logísticos. Disponibilidade de produtos e serviços.Qualidade e custos.OBJETIVOApresentar ao aluno os conceitos atuais de Logística Integrada e de Gestão

Page 63: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

da Cadeia de Suprimentos; Capacitar o aluno para aplicação de técnicas emétodos quantitativos de otimização dos componentes do sistemalogístico (transporte, armazenagem, estoques, pedidos), considerando asexigências de nível de serviço e os impactos nos custos logísticos;Proporcionar ao aluno o conhecimento da dinâmica de funcionamento dasprincipais cadeias logísticas no contexto nacional e regional.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I CONCEITUAÇÃO DE LOGÍSTICA INTEGRADA E DE GESTÃO

DA CADEIA DE SUPRIMENTOSUnidade II NATUREZA DA ADMINISTRAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA E

DA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAISUnidade III NÍVEL DE SERVIÇO LOGÍSTICO Unidade IV ADMINISTRAÇÃODO TRANSPORTEUnidade V ARMAZENAGEM DE PRODUTOS E LOCALIZAÇÃO DEINSTALAÇÕES Unidade VI MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DEPRODUTOSUnidade VII ESTRATÉGIA E GESTÃO DE ESTOQUES Unidade VIII REDESDE DISTRIBUIÇÃO FÍSICA Unidade IX CUSTOS LOGÍSTICOSUnidade X INFORMAÇÕES DE PLANEJAMENTO LOGÍSTICO E

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO APLICADA À LOGÍSTICAUnidade XI OPERADORES LOGÍSTICOSUnidade XII PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS NA ECONOMIAGLOBALIZADABIBLIOGRAFIA BÁSICAFLEURY, P.F.; WANKE, P.; FIGUEIREDO, K. F. org. (2000). LogísticaEmpresarial: A Perspectiva Brasileira. São Paulo, Coleção COPPEAD,Editora Atlas.BALLOU, R.H. (1992). Logística Empresarial: Transportes – Administração deMateriais – Distribuição Física. São Paulo, Editora Atlas.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARNOVAES, A.G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição:Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro, Editora Campus. 2001.

GERENCIA DE OPERAÇÕES EM SERVIÇOSEMENTA: A importância dos serviços na Economia; Características e Elementosdos Serviços; A avaliação da Qualidade do Serviço pelo Cliente; Gestão daQualidade das Atividades de Linha de Frente; O modelo das cinco falhas;Mensuração da Qualidade em Serviços; Gestão da Qualidade das Atividadesde Retaguarda; Mapeamento do processo de serviços e gargalos; Teoria dasFilas aplicada à Serviços; Gestão dos Custos e da Eficiência em Serviços;Gestão dos Recursos Humanos e Organização em Serviços;Previsões,Projeto e Gestão das Instalações em Serviços;Gestão das Redes deSuprimentos em Serviços; Estratégia de Operações; Os Serviços naNova Economia;OBJETIVO

Proporcionar ao aluno o conhecimento das principais teorias econceitos relacionados a gestão dos sistemas de serviços, tanto em nível

Page 64: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

operacional quanto estratégico.Capacitar o aluno a entender aspeculiaridades do setor de serviços em relação à manufatura e suaimportância para economia globalizada, bem como para economia onde ocurso está inserido; Despertar no aluno o interesse pelo setor,ressaltando as várias possibilidades de atuação profissional, principalmenteno que concerne a criação e o desenvolvimento de novas ferramentasespecíficas de gestão – ponto forte do Engenheiro de Produção;CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I A IMPORTÂNCIA DOS SERVIÇOS NA ECONOMIA;Unidade II CARACTERÍSTICAS E ELEMENTOS DOS SERVIÇOS;

A natureza dos Serviços; Especificidades dosServiços em Relação à Manufatura; Tipologia dosServiços;Conceito de Serviço (complementar);comportamento do consumidor de serviços;

Unidade III A AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO SERVIÇO PELOCLIENTE;

Unidade IV GESTÃO DA QUALIDADE DAS ATIVIDADES DE LINHADE FRENTE; O modelo das cinco falhas; Mensuração daQualidade em Serviços;

Unidade V GESTÃO DA QUALIDADE DAS ATIVIDADES DERETAGUARDA;

Unidade VI MAPEAMENTO DO PROCESSO DE SERVIÇOSE GARGALOS;

Unidade VII TEORIA DAS FILAS APLICADA À SERVIÇOS;Unidade VIII GESTÃO DOS CUSTOS E DA EFICIÊNCIA

EM SERVIÇOS;Unidade IX GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS E

ORGANIZAÇÃO EM SERVIÇOS;Unidade X PREVISÕES, PROJETO E GESTÃO DAS

INSTALAÇÕES EM SERVIÇOS;Unidade XI GESTÃO DAS REDES DE SUPRIMENTOS

EM SERVIÇOS; Unidade XIIESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES

Unidade XII OS SERVIÇOS NA NOVA ECONOMIA;BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CORRÊA, H.; CAON, M. Gestão de Serviços: lucratividade por meio deoperações e satisfação dos clientes. São Paulo, Atlas, 2002.GIANESI I. N.; CORRÊA H. L. Administração Estratégica de Serviços:operações para satisfação do cliente, 1ª. Ed, São Paulo, Atlas, 1994.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:JOHNSTON, R.; CLARK, G. Administração de Operações de Serviço. SãoPaulo, Atlas 2002.PRADO, D. Teoria das Filas e da Simulação. Série Pesquisa Operacional. Vol2., Minas Gerais, 1999.SCHMENNER R. W. Administração de Operações em Serviços. TraduçãoLenke Peres. São Paulo, Futura, 1999.

Page 65: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃOEMENTA: Introdução à Engenharia da Manutenção: a relação com aQualidade Total e com a Produção Enxuta. Organização e Planejamento daManutenção. Manutenção Corretiva. Manutenção Prventiva. ManutençãoPreditiva. Manutenção Produtiva Total (TPM). Medidade de confiabilidadee distribuições de tempo de vida de máquinas, equipamentos eferramentas. Confiabilidade de componentes em série e em paralelo. Utilizaçãodos modos de falhas (FMEA) e das árvores de falhas (FTA). Estudo dostempos de manutenção. Inspeção periódica e manutenção emgrupos de equipamentos. Determinação de intervalo ótimo demanutenção. Gestão da manutenção. Conceitos de MTBF e MTTR.OBJETIVO: Introduzir os conceitos, métodos e técnicas da gerência demanutenção industrial.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade VII EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO: 1.1. Histórico e Conceitos

Básicos, 1.2.Terminologia de Manutenção, 1.3. ManutençãoBaseada em Risco (MBR), 1.4. Estruturas e Políticas deManutenção, 1.5. Planejamento Estratégico e a Manutenção ,1.6. Planejamento e Gerência de Empreendimentos, 1.7.Análise de Risco aplicada à Manutenção

Unidade VIII ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO: 2.1Sistemas de Informações aplicados à Manutenção RelatóriosGerenciais 2.2 Índices de Manutenção Confiabilidade, 2.3Disponibilidade e Manutenibilidade de Sistemas ManutençãoCentrada em Confiabilidade (RCM)

Unidade IX GERÊNCIA DE PESSOAL PARA MANUTENÇÃO: 3.1.Desenvolvimento Organizacional e a Manutenção 3.2. Papel,Funções e Instrumentos Gerenciais 3.3. Comportamento Humanoe Conflito nas Organizações

Unidade X GESTÃO DE RECURSOS APLICADOS NAMANUTENÇÃO: 4.1.Otimização da Manutenção 4.2.

Gerência de Materiais para Manutenção 4.3.Contrataçãoe Terceirização na Manutenção 4.4.Ergonomia Aplicada àManutenção

Unidade XI QUALIDADE E MANUTENÇÃO: 5.1.Qualidade no Controle deProcessos, 5.2.Desdobramento da Função Qualidade (QFD)5.3.Avaliação do Desempenho Empresarial da Manutenção

Unidade XII TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO: 6.1Técnicas de Monitoramento e Diagnose aplicadas na Manutenção

Unidade XIII GERENCIAMENTODE CUSTOS DE MANUTENÇÃO;7.1.Competitividade e os Sistemas de Custo 7.2.Custo Tradicionalx Custo Real de Produtos e Serviços 7.3.Custeio Baseado emAtividades (ABC) 7.4.Gestão Baseada em Atividades (ABM)Just-in-Time e Custo-Meta 7.5. Engenharia e Análise de ValorEstratégias de Gestão de Ativos (Asset Management)

Unidade XIV MEIO AMBIENTE E MANUTENÇÃO: 8.1.Poluição e LegislaçãoAmbiental 8.2. Sistemas Integrados de SMS (Segurança, MeioAmbiente e Saúde) 8.3. Gerenciamento e Minimização de Rejeitos

Page 66: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Tecnologias de Tratamento de Efluentes 8.4. Auditoria Ambiental eISO 14000

BIBLIOGRAFIA BÁSICAKARDEC, A. e NASCIF, J. Manutenção: Função Estratégica, QualitymarkEditora, Rio de Janeiro,1998HORTA SANTOS, J. J. Manutenção Elétrica Industrial, , Manual NTT -Núcleo de Treinamento Tecnológico.SEBASTIÃO, A. F. e QUINTANILHA NOVO, L.A. Manutenção Elétrica naIndústria, Manuais CNI.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃOPARA ECONOMIA DE ENERGIA, Agência para Aplicação de Energia,CESP/CPFL/ELETROPAULO/COMGÁS, São Paulo, 1993.

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – 9º SEMESTRE

PROJETO DE FÁBRICA E INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

EMENTA

Definições e conceitos básicos de produtos, processos e instalações industriaisatravés do estudo do plant-design (tipos de lay-out) como alocalização da planta, o dimensionamento do setor produtivo e seus arranjosfísicos.

OBJETIVO

Definições e conceitos básicos de produtos, processos e instalações industriaisatravés do estudo do plant-design (tipos de lay-out) como alocalização da planta, o dimensionamento integrado do setor produtivo eseus arranjos físicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I CONCEITOS GERAIS:1.1. Introdução, 1.2. Seleção de

Projetos, 1.3. Natureza do Estudo dos Projetos, 1.4.Conteúdo de um Projeto , 1.5. Planejamento de Instalações:definições, objetivos. 1.6 Projeto de Produto, Projeto de Processoe Programação de Projeto

Unidade II ARRANJO FÍSICO: 2.1.Introdução, 2.2. Conceitos Gerais, 2.3.Fatores a serem estudados na elaboração do Arranjo Físico, 2.4.Estudos de Fluxo, 2.5. Dimensionamento do Centro de Produçãoe Corredores, 2.6. Métodos para elaboração do Arranjo Físico.

Unidade III QUALIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL E A GESTÃO DEPESSOAS (RH NO PROJETO DE FÁBRICA)

Unidade IV MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS E ARMAZENAMENTO(ALMOXARIFADO)

Unidade V DIMENSIONAMENTO DE ÁREAS ESPECÍFICAS PARA O

Page 67: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

PROCESSO PRODUTIVOUnidade VI PROJETO DE INSTALAÇÕES (EDIFICAÇÕES E SERVIÇOS)BIBLIOGRAFIA BÁSICABLACK, J.T. O projeto da Fábrica com Futuro. Bookman, 1998.OLIVÉRIO, José L. Projeto de Fábrica: Produto e Processos e InstalaçõesIndustriais. São Paulo. Instituto Brasileiro do Livro Científico LTDA, 1985.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMACINTYRE, A.J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Rio deJaneiro: LTC.1996MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. Rio de Janeiro:LTC.2001 http://www.addall.com/Browse/Detail/0933684096.htmlhttp://browse.addall.com/Browse/Author/2616547-1http://www.amazon.com/exec/obidos/ASIN/0933684002/inktomi-bkasin-20 http://www3.niu.edu/~z982009/pl_layout.htm

PSICOLOGIA E RELAÇÕES HUMANASEMENTA

Abordagem Introdutória, O Fator Humano nas Organizações,Relacionamento Inter e Intra Pessoal, Comunicação, Liderança,Necessidades Humanas, Conceitos Presentes nas Relações InterpessoaisOBJETIVO

Dar os princípios modernos de gerenciamentode aprendizagem,envolvimento e identificação, trabalho em equipe, relacionamento ecultivo de uma nova cultura organizacional.motivação, organização,CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I ABORDAGEM INTRODUTÓRIA: 1.1.O que estuda a psicologia.

1.2. O significado das relações humanas. 1.2.1 A importânciadas relações humanas no trabalho.

Unidade II O FATOR HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES: 2.1. ANatureza do homem, 2.2. Adaptação do homem ao trabalho, 2.3.Adaptação do trabalho ao homem , 2.4. Adaptação do homemao homem

Unidade III RELACIONAMENTO INTER E INTRA PESSOAL:3.1.Conhecimento de si próprio, 3.2. Conhecimento dos outros,3.3.Convivendo em grupo, 3.3.1.Relacionamento no trabalho

Unidade IV COMUNICAÇÃO: 4.1.Tipos de comunicação, 4.2.Barreiras da comunicação, 4.3.Saber ouvir, 4.4. Aimportância do feedback, 4.5. Empatia

Unidade V LIDERANÇA: 5.1. Conceitos , 5.2. Estilos de liderança,5.3. Características de um líder, 5.4. Liderança e os novostempos

Unidade VI NECESSIDADES HUMANAS: 6.1. Satisfação das necessidades,6.2. O Significado do trabalho como fator motivacional.

Unidade VII CONCEITOS PRESENTES NAS RELAÇÕESINTERPESSOAIS: 7.1. Valor, 7.2. Moral, 7.3. Ética

Page 68: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICABERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração deempresas. São Paulo,Atlas, 1987.BOCK, Ana M.Bahia e outros. Psicologias. Uma Introdução ao Estudo dePsicologia. 9.a ed.São Paulo, Ed. Saraiva 1996.CHANLAT, Jean-François. O indivíduo na organização. Dimensõesesquecidas. São Paulo, Ed. Atlas, 1997.CHIAVENATTO, Adalbardo. Gerenciando Pessoas. São Paulo, Makron Books,1993. MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. SãoPaulo, Ed. Atlas, 1994.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMAXIMIANO, A.C.A. Introdução à administração. São Paulo, Atlas, 1995.KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações. O homemrumo ao século XXI. São Paulo, Ed. Atlas, 1997.

TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA APOIO ÀDECISÃO

EMENTAEstudo da gestão da informação através da Tecnologia da Informação.Sistemas de Informações Gerenciais: Conceituação; tipologia; planejamento,desenvolvimento e implementação de sistemas. Tecnologia ERP.Business Inteligence. Comércio Eletrônico e Negócio Eletrônico.Planejamento de necessidades da Tecnologia da Informação. Métodosmulticriteriais de apoio à decisão. Estudo dos processos decisórios.OBJETIVOA Tecnologia de Informação (TI) é um recurso cada vez mais estratégicopara os negócios da empresa, tendo forte interação com os seusprocessos, estrutura, comportamento das pessoas, clientes, fornecedorese outros agentes externos. Entender esses relacionamentos é essencialpara o planejamento e implementação bem sucedidos de sistemas deinformações nas organizações. Discutir conceitos básicos sobre gestão eutilização da informação e analisar as relações existentes entre a tecnologiada informação, os sistemas de informação e as organizações.Compreender, de forma orientada, os sistemas de informações comomeios para a resolução de problemas empresariais e para oaperfeiçoamento dos processos gerenciais. Estudar as possibilidades desistemas de informações para os processos de negócios daempresa.Apresentar as alternativas para os processos de planejamento,aquisição, desenvolvimento e implantação das soluções, à vista doscondicionantes dos ambientes externo e interno da empresa.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I INTRODUÇÃO: conceitos básicos. 1.1. Informação. 1.2.

Sistemas. 1.2.1. Modelos de sistemas. 1.3. Sistemas deinformações em computador. 1.4. Empresas e sistemas deinformações. 1.5. Classificação dos sistemas de informações.

Page 69: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

1.6. Usos estratégicos de sistemas de informações. 1.7.Sistemas de informações gerenciais.

Unidade II CONCEITOS LIGADOS À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO(TI): 2.1. Componentes de um sistema de computador. 2.2.Disponibilidade de entrada e saída de dados. 2.3. Arquitetura desistemas de computadores. 2.4. Software básico e aplicativos 2.5.Sistemas de banco de dados.

Unidade III SISTEMAS DE INFORMAÇÕES EMPRESARIAIS: O papelestratégico. 3.1. Sistemas de processamento de transações eprincipais aplicações. 3.2. Sistemas de informações gerenciais.3.2.1. Sistema de informação gerencial financeiro. 3.2.2.Sistema de informação gerencial industrial. 3.2.3. Sistema deinformação gerencial de marketing. 3.2.4. Sistema deinformação gerencial de recursos humanos. 3.3. Sistema desuporte a decisão: componentes. 3.3.1. Sistema de suporte adecisão em grupo. 3.3.2. Sistema de suporte à decisãoexecutiva. 3.4. Sistemas especialistas: componentes eaplicações.

Unidade IV DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DEINFORMAÇÕES EMPRESARIAIS (SIE’S): noções

gerais.4.1. Etapas, participantes e gerenciamento dodesenvolvimento de SIE’S. 4.2. Avaliação e manutençãode SIE’S. 4.3. Implementação e revisão de SIE’S.

Unidade V PRINCIPAIS SISTEMAS E APLICATIVOS RELACIONADOSAOS SIE’S. 5.1. Redes de comunicação (Internet, Extranet eIntranet). 5.2. Sistemas interorganizacionais (EDI – ElectronicData Interchange). 5.3. Alianças de informação. 5.4. Sistemasde conhecimento. 5.5. Data mining e data warehouse. 5.6.Sistemas MRP, MRP II e ERP. 5.7. Sistemas de e-business ee-commerce. 5.8. Sistemas CRM (Customer RelationshipManagement).

Unidade VI GERENCIAMENTODE SISTEMAS DE INFORMAÇÕESEMPRESARIAIS. 6.1. Erros relacionados acomputadores. 6.2. Privacidade das informações e crimescom computador. 6.3. Questões éticas em sistemas deinformação. 6.4. Gerenciamento estratégico da informação.

Unidade VII MÉTODOS MULTICRITERIAIS DE APOIO À DECISÃO: 7.1.Estudo dos processos decisórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICALAUDON, K.C.; LAUDON, J.P. Sistemas de informações. Rio de Janeiro:LTC,1999. STAIR, R. Princípios de Sistemas de Informação: Uma AbordagemGerencial. Rio de Janeiro: LTC, 1998.MANAS, A.V. Gestão de Tecnologia e Inovação. São Paulo: Érica. 2001FOINA, P.R. Tecnologia de Informação – Planejamento e Gestão. SãoPaulo: Atlas. 2001BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBIO, S.R. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial. São Paulo:Atlas, 1996. GIL, A. DE L. Qualidade Total em Informática. São Paulo:

Page 70: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Atlas, 1995.MELO, I.S. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Pioneira, 1999.

GESTÃO DO CONHECIMENTO EMPRESARIAL

EMENTAO conhecimento nas organizações. Aprendizagem organizacional.Gestão do conhecimento, decisão e inovação organizacional. Projetos degestão do conhecimento. A tecnologia enquanto forma de conhecimento.Gestão do conhecimento e sistemas de inovação. Informação para a gestãoestratégica do conhecimento.OBJETIVOCompreender o papel do conhecimento na sobrevivência organizacionalcontribuindo para o desenvolvimento de novos mecanismos para gerenciaresse precioso recurso. A Gestão do Conhecimento pretende ser umadisciplina que forneça instrumentos para transformar o conhecimento emvantagem competitiva.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I CONCEITOS DE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO: 1.1.

Aprendizagem organizacional. 1.2. Gestão do conhecimento,decisão e inovação organizacional.

Unidade II EVOLUÇÃO DO USO DA INFORMAÇÃO: 2.1. A tecnologiaenquanto forma de conhecimento

Unidade III O REGISTRO DO CONHECIMENTOUnidade IV O PROCESSO DE TOMADA DA DECISÃO E A

GESTÃO DO CONHECIMENTOUnidade V FATORES CULTURAIS INIBIDORES DA GESTÃO DO

CONHECIMENTO.Unidade VI ESTRATÉGIAS DE GESTÃO DO CONHECIMENTO: 6.1.

Informação para a gestão estratégica do conhecimento.Unidade VII MODELOS DE GESTÃO DO CONHECIMENTO: 7.1. Projetos de

gestão do conhecimento. 7.2. Gestão do conhecimento esistemas de inovação

BIBLIOGRAFIA BÁSICADAVENPORT, T., PRUSAK, L. Conhecimento empresarial. Rio deJaneiro: Ed. Campus, 1998.EDVINSSON, L., MALONE, M. Capital telectual. São Paulo: Makron Books,1998. LASTRES, H., ALBAGLI, S. Informação e globalização na era doconhecimento. Rio de Janeiro:Ed. Campus, 1999.NONAKA, I. E TAKEUCHI, H. Criação do conhecimento na empresa. Rio deJaneiro: Ed.Campus, 1997.TERRA, J.C. Gestão do conhecimento: o grande desafio empresarial. São Paulo:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARKLEIN, D.A. A gestão estratégica do capital intelectual. Rio de Janeiro:

Page 71: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Qualitymark Ed., 1998.LEONARD-BARTON, D. Nascentes do saber. Rio de Janeiro: Ed. FundaçãoGetúlio Vargas,1998.SANTOS, A.R., PACHECO, F., PEREIRA, H., BASTOS JR., P.A.Gestão do conhecimento: umaExperiência para o sucesso empresarial. Curitiba:Champagnat, 2001. STEWART, T. Capital intelectual. Rio deJaneiro: Ed. Campus, 1998.TERRA, J.C., GORDON, C. Portais corporativos. São Paulo: Negócio Ed., 2002.

FUNDAMENTOS DE AUTOMAÇÃO

EMENTAIntrodução aos Sistemas Automatizados Princípios Básicos de AutomaçãoIndustrial; Componentes e Dispositivos de Automação Industrial; Aplicaçõesde Automação IndustrialOBJETIVOApresentar informações que possibilitem entender o que é Automaçãoaplicada à indústria, numa linguagem objetiva; estudar os fundamentos daAutomação e discutir conceitos, terminologias, elementos de automação esuas aplicações.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS AUTOMATIZADOSUnidade II PRINCÍPIOS BÁSICOS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIALUnidade III COMPONENTES E DISPOSITIVOS DE AUTOMAÇÃO

INDUSTRIALUnidade IV APLICAÇÕES DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL: 4.1. Sistema

Flexível de Fabricação (FMS) e Sistema Flexível de Montagem(FAZ), 4.2. Fabricação Autimatizada, 4.3. Tecnologias de Base:sensoriamento e atuação, 4.4. Máquinas de Fabricaçãoautomatizadas: controladores programáveis, controle numérico,robôs.

Unidade V INFORMATIZAÇÃO INDUSTRIAL: 5.1. Fabricação Integrada porComputador (CIM) e tecnologias correlatas, 5.2. Projeto asistido porcomputador (CAD), 5.3. Planejamento do Processo de Fabricação(CAPP), 5.4.Fabricação Assistida por Computador (CAM), 5.5.Sistemas de Movimentação de Materiais (MHS), Tecnologias paratransmissão de dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAPAZOS, FERNANDO. Automação de sistemas e robótica. São Paulo: Axcelbooks. 2002NATALE, F. Automação industrial. São Paulo: Érica. 2001SILVIERA, P.R. E SANTOS, W.E. Automação e Controle Discreto. SãoPaulo: Érica. 2002REGENSTEINER, R. J. Elementos básicos para o planejamento da automação.Senac-São Paulo. 1999.

Page 72: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

GERGINI. M. Automação aplicada. São Paulo: Érica. 2000CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC.2001BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARNASCIMENTO JUNIOR, C.L. E YONEYAMA, T. Inteligência Artificial emcontrole e automação. São Paulo: Edgard Blücher. 2000FIALHO, A. Automação Pneumática. São Paulo: Érica. 2003BONACORSO, N.G. Automação Eletropneumática. São Paulo:Érica. 1997 SILVA, E.N. A Automação e os trabalhadores. SãoPaulo: LTR. 1996

EMPREENDEDORISMO PARA ENGENHEIROS IIEMENTAPlano de Negócios. Financiamento e Negociação. A função social doelemento empreendedorOBJETIVOCapacitar os alunos a compreenderem a implantação de empreendimentos,com suas análises econômico-financeiras, estudo demercados, fontes de

financiamento, estruturação de preços, procurando incentivar acriação de novas empresas visando principalmente a transformação dematéria-prima existente na região em produtos comercializáveis.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidadade I PLANO DE NEGÓCIOS.Unidade II FINANCIAMENTO E NEGOCIAÇÃO.Unidade III A FUNÇÃO SOCIAL DO ELEMENTO EMPREENDEDORBIBLIOGRAFIA BÁSICASOUZA, E. C. L. Empreendedorismo - Competência Essencial para aPequenas e Médias Empresas, Brasília/DF. 2001DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo e Marketing. São Paulo: Campus.2002 BERNARDI. L.A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. SãoPaulo: Atlas.2002. DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo. São Paulo:Campus. 2001

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARPIMENTEL,R. Sucessão Familiar & Empreendedorismo. São Paulo: NovoSaber. 2003 MELO NETO,F.P. e FROES,C. Empreendedorismo Social. SãoPaulo: Qualitymark. 2002ABRANTES, J.S. Bio(sócio)diversidade e Empreendedorismo. São Paulo:Garamond. 2003HARVARD BUSINESS REVIEW. Empreendedorismo e Estratégia. São Paulo:Campus. 2002

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS IIEMENTASimulação Discreta, Estudo Prático de modelos de Simulação.

Page 73: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

OBJETIVOSEstudar as técnicas de simulação visando a aplicação na engenharia deprodução em ambientes financeiros, industriais e de serviços.CONTEUDO PROGRAMATICO

Unidade I SIMULAÇÃO DISCRETA: 1.1. Terminologia básica, 1.2.Tipos de Eventos, 1.3. Caraterísticas de uma linguagemde simulação, 1.4. Algoritmo de simulação, 1.5. Tipos demodelos

Unidade II ESTUDO PRÁTICO DE MODELOS DE SIMULAÇÃOBIBLIOGRAFIA BÁSICAPRADO, D. Usando o ARENA em Simulação. Belo Horizonte: EDG.1999 (Série Pesquisa Operacional – Vol.3)FLACH, Alexandra Fabieli. Estudo Prático sobre Simulação Utilizando Arena.Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Ciência da Computação. Unicruz.2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARAW, Averill M., KELTON, W. David. Simulation Modeling & Analysis. McGraw-Hill, 1991 PAYNE, James A. Introduction to Simulation, McGraw-Hill, 1982WATKINS, Kevin. Discrete Event Simulation in C, MacGraw-Hill, 1982

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO IOBJETIVORealização de trabalho de integração de conhecimentos previamenteadquiridos, com base em pesquisa literária e na realização de atividadesde cunho prático, sob acompanhamento e orientação de um professor dainstituição de ensino. Esta atividade deve ser preferencialmente realizada juntoa empresas / entidades, para fins de prática de intervenção nos seussistemas de produção. Ao final, deve ser elaborado um relatório técnico-científico (ante-projeto de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC).BIBLIOGRAFIA BÁSICASEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed.São Paulo: Cortez, 2007.TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: academia, da ciência e dapesquisa. 5 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2008.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARLEHFELD, Neide. Metodologia e conhecimento científico. Petrópolis/RJ: Vozes,2007. MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria.Metodologia do trabalho ciêntífico. 6ed. São Paulo, 2011.

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – 10º SEMESTRE

LEGISLAÇÃO, ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENGENHARIAEMENTAElementos de Direito Civil, Penal e do Trabalho. Regulamentação das

Page 74: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

atividades na área da Engenharia (Lei 5194/64 e Resoluções do CONFEA).Análise do Código de Ética. Análise do Código de Defesa doConsumidor e sua influência sobre a Engenharia.OBJETIVODesenvolver em seus alunos a competência e a consciência necessárias àintervenção da Engenharia no contexto social, através da prática coerentedos princípios éticos, respeitando o ser humano e o meio ambiente.CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidade I INTRODUÇÃO GERAL AO DIREITO.Unidade II INFLUÊNCIA DO DIREITO DO CONSUMIDOR NA PRESTAÇÃO

DE SERVIÇOS DE ENGENHARIAUnidade III NOÇÕES DE DIREITO CIVILUnidade IV DIREITO DO TRABALHO APLICADO À ENGENHARIAUnidade V IMPLICAÇÕES DAS ATIVIDADES DE ENGENHARIA NO ÂMBITOUnidade VI REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL: 6.1. LEI 5194/64 , 6.2.

RESOLUÇÕES DO CONFEAUnidade VI ÉTICA PROFISSIONALBIBLIOGRAFIA BÁSICACOSTA, Wagner Veneziani; JUNQUEIRA, Gabriel J.P. Contratos: manualprático e teórico, civil e comercial. São Paulo: Ícone, 1990.GONZÁLEZ, Marco Aurélio Stumpf. Os contratos de construção e deincorporação de imóveis. São Leopoldo: Unisinos, 1998.MEIRELLES, Hely Lopes. Direito de construir. 7. ed. São Paulo: Malheiros, 1996.MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil. São Paulo:Saraiva, 1971. SILVA PEREIRA, Caio Mário da. Condomínio eincorporações. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1985.VENOSA, Sílvio de Salvo. Teoria geral dos contratos. São Paulo: Atlas,1992. VIANA, Marco Aurélio S. Contrato de construção eresponsabilidade civil (teoria e prática). São Paulo: Saraiva, 1981.SÁ, A.L. Ética Profissional. São Paulo: Atlas. 2001BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCAMARGO, M. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. São Paulo:Vozes.2001 BRASIL, Leis, Decretos, etc. Compêndio da legislação dealimentos: consolidação das normas e padrões de alimentos. 2. ed. São Paulo:Assoc. Bras. Ind. Alimentação, 1999. 2v.http://www.creapa.com.br

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO IIOBJETIVODesenvolvimento do trabalho de conclusão de curso definido na disciplinaTCC I que deve culminar com a apresentação da pesquisa perante uma bancaexaminadora cujos critérios de avaliação deverão serdefinidos pela supervisãode TCC.BIBLIOGRAFIA BÁSICASEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo:Cortez, 2007.

Page 75: GOVERNODOESTADODOAMAPÁ … 2019/EMENTA-ENGENH… · governodoestadodoamapÁ universidadedoestadodoamapÁ prÓ-reitoriadegraduaÇÃo coordenaÇÃodeengenhariadeproduÇÃo soares,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: academia, da ciência e dapesquisa. 5 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2008.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARLEHFELD, Neide. Metodologia e conhecimento científico. Petrópolis/RJ: Vozes,2007. MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria.Metodologia do trabalho ciêntífico. 6ed. São Paulo, 2011.