gran NP EN 933-1

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA REA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL

LABORATRIONP EN 933-1 ANLISE GRANULOMTRICA MTODO DA PENEIRAO

DOCENTE: Eng Elson Almeida 2006Verso 2

TECNOLOGIA DO BETO AGREGADOSNP EN 933-1

CONSIDERAES GERAIS

2

1


PRINCIPIO O ensaio consiste na peneirao, por meio de um conjunto de peneiros, de um material em diversas classes granulomtricas de granulometria decrescente. O mtodo adoptado a peneirao, com lavagem seguida de peneirao a seco. ( certos agregados leves => peneirao aseco)

3


APARELHOS E UTENSLIOS Peneiros de ensaio com aberturas como especificado na NP EN 933-2(125 mm; 63 mm; 31,5 mm; 16 mm; 8 mm; 4 mm; 2 mm; 1 mm; 0,5 mm; 0,250 mm; 0,125 mm; 0,063 mm)

Tampa e recipiente do fundo Estufa ventilada Equipamento de lavagem Balanas Tabuleiros e escovas4

2


PREPARAO DO PROVETEAs amostras devero ser reduzidas de acordo com a NP EN 932-2 de modo a obter o nmero necessrio de provetes de ensaio. Existem vrios mtodos para reduo do tamanho de uma amostra: Redutor de amostras rotativo Divisor, esquartelador ou crivo (riffle-box) Mtodo de esquartelamento (inquartao) Mtodo fraccionamento com p

5


PREPARAO DO PROVETE Massa do provete mnimaQuadro 1:Massa dos provetes de ensaio para agragados de peso corrente

NOTA 1: Para outra dimenses de agregados a massa mnima do provete pode ser determinada por interpolao. NOTA 2: Se a massa do provete de ensaio no estiver de acordo com o quadro 1, a distribuio granulomtrica obtida no est em conformidade com a presente Norma, devendo tal facto ser mencionado no relatrio de NOTA 3: Para oos agregados de massa volmica inferior a 2000 kg/m3 ou superior a 3000 kg/m3, dever aplicar-se uma correco apropriada s massas dos provetes de ensaio do quadro 1, baseada na relao entre as massas volmicas, de forma a obter um provete de volume aproximadamente igual aos dos agregados de peso corrente.

Dimenso mxima dos agregado (mm) 63 32 16 8 4

Massa mnima dos provetes (kg) 40,0 10,0 2,6 0,6 0,2

6

3


Secar o provete a 110 5 C at massa constante Pesar a massa do provete ( M 1)

7


PROCEDIMENTO1. LavagemColocar o provete de ensaio num recipiente e adicionar gua suficiente para cobrir. Agitar o provete de ensaio com vigor necessrio para se obter a separao completa e suspenso dos finos. Molhar ambos os lados de um peneiro de 0,063 mm, e colocar por cima um peneiro de proteco (1 mm e 2 mm). Colocar os peneiros de forma que a suspenso que os atravessa possa ser despejada, ou se necessrio recolhida num recipiente adequado. Despejar o provete de ensaio no peneiro superior. Continuar a lavagem at que a gua que atravessa o peneiro 0,063 mm seja lmpida. Secar o material com granulometria superior a 0,063 mm a (110 5)C at alcanar massa constante. Deixar arrefecer, pesar e registar o resultado M 2 .8

4


PROCEDIMENTO1. Lavagem

9


PROCEDIMENTO2. PeneiraoDespejar o material lavado e seco ( ou directamente a amostra seca) na coluna de peneiros. Esta coluna constituda por um certo nmero de peneiros encaixados, e dispostos de cima para baixo por ordem decrescente da dimenso das aberturas, com fundo e tampa. Agitar a coluna de peneiros, manual ou mecanicamente. Transferir todo o material que passa atravs de cada peneiro para o peneiro seguinte da coluna antes de continuar a peneirao com este peneiro.

10

5


PROCEDIMENTODe forma a evitar a sobrecarga dos peneiros, a fraco retida sobre cada peneiro, no fim da peneirao (expressa em gramas), no dever ultrapassar:

11


PROCEDIMENTO3. Pesagem

12

6


CLCULOS

13


CLCULOS Curva Granulomtrica (NP EN 933-1)

14

7


CLCULOS Curva Granulomtrica (Composio de Betes)

15


CLCULOSDimenso do agregado (Critrio ASTM)Mxima Dimenso do Agregado (D) Menor abertura do peneiro, da srie de peneiros atravs da qual passa, pelo menos, 90% da massa do agregado.

Mnima Dimenso do Agregado (d) Maior abertura do peneiro, da srie de peneiros atravs da qual no passa, mais do que 5% da massa do agregado.

Representao da Dimenso do agregado (d/D) Exemplo: 4/1616

8


CLCULOSMdulo de Finura do AgregadoO Mdulo de Finura (MF) dado pelas seguintes expresses:

17


CLCULOSMdulo de Finura do Agregado

rea Proporcional ao Mdulo de Finura

Curva Granulomtrica

18

9


CONCLUSES

Curva Contnua (a) (Agregado bem graduado)

Curva Descontinua (b)

(a) Contnua (b) Descontnua (c) Uniforme

(Agregado mal graduado)

Curva Uniforme (c) (Agregado mal graduado)

19


FIM

20

10

Documents

gran NP EN 933-1