4
Grandeza da Filosofia de Platão N.º 9 Publicação da Associação Cultural Nova Acrópole | Distribuição gratuita | Janeiro a Abril de 2014 Passados mais de vinte e dois séculos sobre a morte de Platão muitos dos grandes intelectuais/pensadores dos nossos dias ainda se ocupam com as suas obras. Ele foi, na verdadeira aceção da palavra, o grande intérprete do mundo. E os grandes lósofos da Era Pré-Cristã reveem-se elmente nas suas obras sobre Espiritualismo e Metaİsica dos lósofos védicos da Índia que o precederam há milhares de anos. Vyâsa, Jaimini, Kapila, VrihaspaƟ, SumaƟ e muitos outros deixaram a sua marca indelével em Platão e na sua escola. JusƟcada está assim a inferência de que Platão e os anƟgos sábios hindus comungavam da mesma sabedoria. Não será a sua resistência às injúrias do tempo, prova de que esta sabedoria só pode ser divina e eterna? Platão ensinou que a jusƟça subsiste na alma do seu possuidor e que é o seu maior bem. “Os homens, na proporção do seu intelecto, admiƟram as armações transcendentais de Platão”. No entanto, os seus críƟcos, quase unanimemente, reduziram a nada as passagens que provam que a sua metaİsica baseia-se em sólidos fundamentos e não em conceções ideais. Mas Platão não podia aceitar uma losoa desƟtuída de aspirações espirituais; ambas as coisas nele se harmonizavam. Para o anƟgo sábio grego existe um único objeto de interesse: o CONHECIMENTO REAL. Ele só considerava como lósofos autênƟcos, ou estudantes da Verdade, aqueles que possuissem o conhecimento do que existe realmente, em oposição às meras aparências; do que existe sempre, em oposição ao transitório; e do que existe permanentemente, em oposição a tudo o que cresce, decresce e alternaƟvamente se desenvolve e se destrói. “Muito além das existências nitas e das causas secundárias, das leis, das ideias e dos princípios, existe uma INTELIGÊNCIA ou MENTE [νοûς , nous, o espírito], o primeiro princípio de todos os princípios, a Ideia Suprema em que se baseiam todas as demais ideias; o Monarca e Legislador do Universo; a substância úlƟma da qual derivam todas as coisas, no ser e na essência, a Causa primeira e eciente de toda a ordem, harmonia, beleza, excelência e bondade que preenchem o Universo a que chamamos, devido à sua proeminência e exce-lência, o Supremo Bem, o Deus (ho theos) ‘ O DEUS acima de tudo’. Ele não é a verdade nem a inteligência, mas o “Pai de ambas”. Apesar desta essência eterna das coisas não ser perceơvel aos nossos senƟdos İsicos, ela pode ser apreendida pela mente dos que não são completamente obtusos. “A vós” disse Jesus aos seus discípulos eleitos, “é dado a conhecer os mistérios do Reino dos Céus, mas àqueles não lhes é concedido; (...) Por isso falo-lhes por parábolas ou alegorias; porque, vendo, não veem; e, ouvindo, não ouvem nem entendem” Quanto aos mitos, Platão declara no Górgias e no Fédon que eles eram os veículos de grandes verdades muito dignos de procurar. Mas os críƟcos estão tão pouco em sintonia com o grande lósofo que se veem obrigados a admiƟr que não sabem onde termina o doutrinário e começa o míƟco. Platão derrotou as supersƟções populares relaƟvas à magia e aos demónios, e transformou as noções exageradas da época em teorias racionais e conceções metaİsicas. Talvez estas não resistam inteiramente ao método induƟvo de raciocínio estabelecido por Aristóteles; no entanto saƟsfazem ao mais alto grau aqueles que percebem a existência de uma capacidade superior de discernimento e intuição, capaz de fornecer um critério para apurar a Verdade. Baseando todas as suas doutrinas na presença da Mente Suprema, Platão ensinou que o nous, o espírito, ou alma racional do homem, sendo “gerado pelo

Grandeza da Filosofia de Platão - Nova Acropole · Isis sem Véu de H.P. Blavatsky “Para muitos os cursos de Filosofia e Psicologia Prática da Nova Acrópole marcaram um antes

  • Upload
    hakhanh

  • View
    219

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Grandeza da Filosofia de Platão

N.º 9Publicação da Associação Cultural Nova Acrópole | Distribuição gratuita | Janeiro a Abril de 2014

Passados mais de vinte e dois séculos sobre a morte de Platão muitos dos grandes intelectuais/pensadores dos nossos dias ainda se ocupam com as suas obras. Ele foi, na verdadeira aceção da palavra, o grande intérprete do mundo. E os grandes filósofos da Era Pré-Cristã reveem-se fielmente nas suas obras sobre Espiritualismo e Meta sica dos filósofos védicos da Índia que o precederam há milhares de anos. Vyâsa, Jaimini, Kapila, Vrihaspa , Suma e muitos outros deixaram a sua marca indelével em Platão e na sua escola. Jus ficada está assim a inferência de que Platão e os an gos sábios hindus comungavam da mesma sabedoria.

Não será a sua resistência às injúrias do tempo, prova de que esta sabedoria só pode ser divina e eterna?

Platão ensinou que a jus ça subsiste na alma do seu possuidor e que é o seu maior bem.

“Os homens, na proporção do seu intelecto, admi ram as afirmações transcendentais de Platão”.

No entanto, os seus crí cos, quase unanimemente, reduziram a nada as passagens que provam que a sua meta sica baseia-se em sólidos fundamentos e não em conceções ideais. Mas Platão não podia aceitar uma filosofia des tuída de aspirações espirituais; ambas as coisas nele se harmonizavam. Para o an go sábio grego existe um único objeto de interesse: o CONHECIMENTO REAL. Ele só considerava como filósofos autên cos, ou estudantes da Verdade, aqueles que possuissem o conhecimento do que existe realmente, em oposição às meras aparências; do que existe sempre, em oposição ao transitório; e do que existe permanentemente, em oposição a tudo o que cresce, decresce e alterna vamente se desenvolve e se destrói.

“Muito além das existências finitas e das causas secundárias, das leis, das ideias e dos princípios, existe uma INTELIGÊNCIA ou MENTE [νοûς , nous, o espírito], o primeiro princípio de todos os princípios, a Ideia Suprema em que se baseiam todas as demais ideias; o Monarca e Legislador do Universo; a substância úl ma da qual derivam todas as coisas, no ser e na essência, a Causa primeira e eficiente de toda a ordem, harmonia, beleza, excelência e bondade que

preenchem o Universo a que chamamos, devido à sua proeminência e exce-lência, o Supremo Bem, o Deus (ho theos) ‘ O DEUS acima de tudo’. Ele não é a verdade nem a inteligência, mas o “Pai de ambas”. Apesar desta essência eterna das coisas não ser perce vel aos nossos sen dos sicos, ela pode ser apreendida pela mente dos que não são completamente obtusos.

“A vós” disse Jesus aos seus discípulos eleitos, “é dado a conhecer os mistérios do Reino dos Céus, mas àqueles não lhes é concedido; (...) Por isso falo-lhes por parábolas ou alegorias; porque, vendo, não veem; e, ouvindo, não ouvem nem entendem”

Quanto aos mitos, Platão declara no Górgias e no Fédon que eles eram os veículos de grandes verdades muito dignos de procurar. Mas os crí cos estão tão pouco em sintonia com o grande filósofo que se veem obrigados a admi r que não sabem onde termina o doutrinário e começa o mí co.

Platão derrotou as supers ções populares rela vas à magia e aos demónios, e transformou as noções exageradas da época em teorias racionais e conceções meta sicas. Talvez estas não resistam inteiramente ao método indu vo de raciocínio estabelecido por Aristóteles; no entanto sa sfazem ao mais alto grau aqueles que percebem a existência de uma capacidade superior de discernimento e intuição, capaz de fornecer um critério para apurar a Verdade.

Baseando todas as suas doutrinas na presença da Mente Suprema, Platão ensinou que o nous, o espírito, ou alma racional do homem, sendo “gerado pelo

Filosofia e Psicologia PráticasPróximas Aberturas

Chispas de Autenticidade: noites de FilosofiaCom desafios à tua imaginação criativa

Divino Pai”, possui uma natureza semelhante, ou quase homogénea, à da Divindade, e foi capaz de perceber as realidades eternas. Essa faculdade de contemplar a realidade de uma maneira direta e imediata é própria apenas de Deus; a aspiração a esse conhecimento cons tui o que realmente se entende por FILOSOFIA – o amor à sabedoria. O amor à Verdade é inerentemente o amor ao bem, e assim predominando sobre qualquer desejo da alma, purificando-a e integrando-a com o divino, e assim controlando cada ação do indivíduo, ele leva o homem à par cipação e à comunhão com a Divindade, e devolve-o à semelhança com Deus. “Este voo”, diz Platão no Teeteto “consiste em tornar-se semelhante a Deus, e esta integração é tornar-se justo e santo com sabedoria”.

Sempre se afirmou que a base dessa integração é a preexistência do espírito ou nous (...) A atual vida terrena é queda e cas go. A alma reside numa sepul-tura a que chamamos corpo e nesse seu estado incorporado, anterior à disciplina da educação, o elemento noé co ou espiritual está “adormecido”. A vida é, pois, um sonho, mais do que uma realidade. Como os escravos na caverna subterrânea, descritos na República, estamos com as costas voltadas para a luz, percebemos apenas as sombras dos objetos, e acreditamos que elas são a realidade. Não será esta a noção de Maya, ou a ilusão dos sen dos na vida

sica, que é um dos traços caracterís cos da Filosofia Budista? Mas estas sombras, se não nos entregamos completamente à natureza dos sen dos, despertam em nós a reminiscência desse mundo superior que habitámos outrora. “O espírito interior guarda uma pálida e vaga lembrança de seu estado pré-natal de bea tude, e um ins n vo e prolép co desejo pelo seu retorno”. É papel da disciplina da Filosofia arrancá-

-lo à escravidão do sen do, e elevá-lo ao império do pensamento puro, à visão da verdade, da bondade e beleza eterna. “A alma”, diz Platão no Teeteto, “não pode assumir a forma de um homem, se ela nunca viu a Verdade. Esta é uma lembrança dos pensamentos que a nossa alma viu outrora quando passeava com a Divindade, desprezando as coisas que dizemos que são, e vendo aquilo que REALMENTE É. Eis por que só o nous, ou espírito, do filósofo (ou estudante da Verdade suprema) é dotado de asas; porque ele, tanto quanto lhe é possível, lembra-se dessas coisas cuja contemplação torna a própria divindade divina. Fazendo o correto uso dessas reminiscências da vida anterior, aperfeiçoando-se nos mistérios perfeitos, o homem torna-se verdadeiramente perfeito, um inicia-do na mais divina sabedoria.

Assim podemos compreender por que as cenas mais sublimes dos Mistérios eram sempre noturnas. A vida do espírito interior é a morte da natureza externa; e a noite do mundo sico denota o dia do mundo espiri-tual. Dioniso, o sol noturno, foi, por isso, mais adorado do que Hélio, o astro diurno. Nos mistérios simboliza-vam-se a condição preexistente do espírito e da alma, e a queda deste na vida terrena e no Hades, as misérias dessa vida, a purificação da alma e o seu retorno à divi-na bea tude ou reunião com o espírito. (...)

Platão absorveu os ensinamentos do seu tempo – da Grécia de Filolau a Sócrates; depois a de Pitágoras na Itália; do Egito e do Oriente. Ele era tão culto e conhecedor que abrangia todas as filosofias, da Europa e da Ásia na sua doutrina, e à cultura e à contemplação ele acrescentou a natureza e as qualidades de um poeta.

Isis sem Véu de H.P. Blavatsky

“Para muitos os cursos de Filosofia e Psicologia Prática daNova Acrópole marcaram um antes e um depois nas suas vidas.”

Para jovens até aos 30 anos de idade

Entrada livre, mediante inscrição prévia

Dia 7/2 | Sexta-feira | 19:30Dia 7/3 | Sexta-feira | 19:30

Dia 15/1 | Quarta-feira | 19:30Dia 15/1 | Quarta-feira | 19:30Dia 18 e 19/1 | Sábado e DomingoDia 18 e 19/1 | Sábado e Domingo

Sáb.: 15:00 às 18:00 e Dom.: 10:00 às 13:00Sáb.: 15:00 às 18:00 e Dom.: 10:00 às 13:00

Dia 3/2 | Segunda-feira | 19:30Dia 3/2 | Segunda-feira | 19:30Dia 5/3 | Quarta-feira | 19:30Dia 5/3 | Quarta-feira | 19:30Dia 9/4 | Quarta-feira | 19:30Dia 9/4 | Quarta-feira | 19:30

JaneiroInício de curso

Filosofia e Psicologia Práticas A Sabedoria Viva das An gas Civilizações

Dia 15/1 | Quarta-feira | 19:30[Curso em 20 sessões; Quartas-feiras das 19:30 às 21:30]

Inscrições abertas

Início de cursoFilosofia e Psicologia Práticas

– Fim-de-semanaA Sabedoria Viva das An gas Civilizações

Dia 18 e 19/1 | Sábado e DomingoSáb.: 15:00 às 18:00 e Dom.: 10:00 às 13:00

Datas: 18 e 19/1; 15 e 16/2; 8 e 9/3; 5 e 6/4Restantes datas a anunciar

[Curso em 12 sessões de 3 horas /6 meses]

Início de cursoPrograma «Kairós»* de

Desenvolvimento PessoalDia 29/1 | Quarta-feira | 19:30

[Curso em 24 sessões; Quartas-feiras das 19:30 às 21:30]Inscrições abertas

*Programa para jovens até aos 30 anos

Início de cursoA Linguagem e Alma da Arte

Dia 30/1 | Quinta-feira | 17:30 às 19:30[Curso em 12 sessões; Quintas-feiras das 17:30 às 19:30]

Inscrições abertas

ConferênciaCiclo «Lendo no livro da Natureza»

«O que nos ensina um raio de luz»Dia 31/1 | Sexta-feira | 19:30

Por José Carlos FernándezEscritor e Director da Nova Acrópole em Portugal

Entrada livre

FevereiroVisita Cultural

Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém

Dia 2/2 | Domingo | 8:30Por Paulo Alexandre Loução

Inves gador do Ins tuto Internacional Hermes Escritor da obra “Portugal, Terra de Mistérios”

Inscrições abertas

Início de cursoFilosofia e Psicologia Práticas

A Sabedoria Viva das An gas CivilizaçõesDia 3/2 | Segunda-feira | 19:30

[Curso em 20 sessões; Segundas-feiras das 19:30 às 21:30]Inscrições abertas

ACTIVIDADES CULTURAIS | JANEIRO a ABRIL 2014

Chispas de Autenticidade: noites de Filosofia

Com desafios à tua imaginação cria vaDia 7/2 | Sexta-feira | 19h30

Por José Carlos FernándezEscritor e Director da Nova Acrópole em Portugal

Para jovens até aos 30 anos de idadeEntrada livre, mediante inscrição prévia

Início de cursoExercícios Práticos para Falar Bem

em PúblicoDia 12/2 | Quarta-feira | 18:30

Por José Carlos FernándezEscritor e Director da Nova Acrópole em Portugal

[Curso em 8 sessões; Quintas-feiras das 18:30 às 20:30]Inscrições abertas

ConferênciaA bondade, rei da alma humana.

Estudo simbólico do Deus Avalokitesvara»

Ciclo «Doutrina Secreta» de H. P. BlavatskyDia 14/2 | Sexta-feira | 19:30

Por José Carlos FernándezEscritor e Director da Nova Acrópole em Portugal

Entrada livre

ConferênciaA Ética nas Artes Marciais

Dia 21/2 | Sexta-feira | 19:30Por Cleto Saldanha

Inves gador e Professor da Nova AcrópoleEntrada livre

WorkshopFlorais de Bach

Dias 22 e 23/2 | Sábado e Domingo9:30 às 13:30 em ambos os dias

8 horasPor Carmen Morales

Escritora e Coordenadora da Nova Acrópole Lisboa

ConferênciaO Amor Filosófico vs

o Amor MundanoDia 28/2 | Sexta-feira | 19:30

Por Selma do NascimentoInves gadora e Professora da Nova Acrópole

Entrada livre

MarçoWorkshop

PsicoastrologiaDia 1/3 | Sábado

10:00 às 13:00 e das 15:00 às 18:00Por Isabel Areias

Professora da Nova Acrópole Inscrições Abertas

Visita CulturalO Simbolismo das Árvores

Dia 2/3 | Domingo | 10:30Por Carmen Morales

Escritora e Coordenadora da Nova Acrópole LisboaLocal: Jardins do Museu do Traje

Inscrições abertas

Início de cursoFilosofia e Psicologia Práticas

A Sabedoria Viva das An gas CivilizaçõesDia 5/3 | Quarta-feira | 19:30

[Curso em 20 sessões; Quartas-feiras das 19:30 às 21:30] Inscrições abertas

Chispas de Autenticidade: noite de Filosofia

Com desafios à tua imaginação cria vaDia 7/3 | Sexta-feira | 19:30

Por José Carlos FernándezEscritor e Director da Nova Acrópole em Portugal

Para jovens até aos 30 anos de idadeEntrada livre, mediante inscrição prévia

Conferência A Luz na Obscuridade:

a pintura de El GrecoDia 14/3 | Sexta-feira | 19:30

Por José Carlos FernándezEscritor e Director da Nova Acrópole em Portugal

Entrada livre

SeminárioMatemática Sagrada

Dia 15/3 | Sábado10:00 às 13:00 e das 15:00 às 18:00

Por José Carlos Fernández e Paulo LouçãoInscrições abertas

Caminhada FilosóficaO Mito da Alma PrisioneiraDia 16/3 | Domingo | 8:00 às 17:00

Inscrições abertas

Visita CulturalRota Cultural:

Toledo e as pinturas do El GrecoDias 28, 29 e 30/3

Sexta-feira, Sábado e DomingoPor José Carlos FernándezOrganização: Nova Acrópole

Inscrições abertas

AbrilConferência

Precisamos de Heróis?Dia 4/4 | Sexta-feira | 19:30

Por Emília RibeiroInves gadora e Professora da Nova Acrópole

ntrada livre

Caminhada Filosófica

As Riquezas da AlmaDia 6/4 | Domingo | 8:00 às 17:00

Inscrições abertas

Início de curso

Filosofia e Psicologia Práticas A Sabedoria Viva das An gas Civilizações

Dia 9/4 | Quarta-feira | 19:30[Curso em 20 sessões; Quartas-feiras das 19:30 às 21:30]

Inscrições abertasP

Conferência

Os ensinamentos mitológicos de Atena e Posídon:

O domínio da mente e dos sentidosCiclo «Vozes Femininas na História»

11/4 | Sexta-feira | 19:30Por Ricardo Mar ns

Inves gador e Professor da Nova AcrópoleCoordenador do Centro de Estudos Orientais Vyasa

Entrada livre

Dia Internacional do LivroTertúlia Literária

O Senhor dos AnéisNo 60º Aniversário da sua 1ª edição

Dia 23/4 | Quarta-feira | 19:30Intervenções

José Carlos Fernández «O que há de verdade no “Senhor dos Anéis”»

Carmen Morales «As vozes do Feminino no “Senhor dos Anéis”»

Cleto Saldanha «As Múl plas dimensões do ser humano no

“Senhor dos Anéis”»Entrada livre

www.nova-acropole.pt

Filosof iaCulturaVoluntariado

Nova Acrópole, LisboaAv. António Augusto de Aguiar, 17 – 4º Esq. • 1050-012 Lisboa(Perto da Estação do Metro «Parque»)Telefone: 213 523 056 • Telemóvel: 911 929 561 • E-mail: [email protected]

Salvo indicação em contrário, as actividades mencionadas têm efeito na sede da Nova Acrópole em Lisboa. Alguma alteração aoprograma será anunciada na página web: www.nova-acropole.pt/lisboa.html

ACTIVIDADES CULTURAIS | JANEIRO a ABRIL 2014