Granja News 39

Cotia, Fevereiro de 2013 • Edição 39 • Ano III • www.granjanews.com.br

Planet PetTerrier Brasileiro pág. 14

Fique Por dentroOs bastidores do Jornal Granja News pág. 3

Granjeiro do MêsO empresário Nicolau Martino Netto pág. 11

turisMoBalneário Camboriú pág. 24

ConCurso das noivasAtelier Viella Bernardes fará vestido exclusivo págs. 8 e 9

Comuns em Cotia, na granja Viana e em todo o Brasil, os bolsões podem surgir repentinamente e fazer com que ruas outrora públicas sejam fechadas somente para moradores e visitantes autorizados. Cidadãos contestam a legitimidade de tais “falsos condomínios” e suas taxas. O Mp determinou que as cancelas e portões de um desses bolsões fossem retiradas, sob pena de multa - e outros bolsões já perderam o direito de impedir a entrada de cidadãos.

págs. 4 e 5

Bolsões na Mira da Cidadania

gramado, bolsão residencial localizado na divisa de Cotia com Osasco e embu das Artes

2 www.granjanews.com.brgranja news • fevereiro de 2013 • edição 39

DiretOres: Rodrigo Rodrigues ([email protected]) e Violeta Rodrigues ([email protected]). eDitOrA: Inês Méndez ([email protected]) reDAçãO: Granja News (GN) [email protected]. eDitOr De Arte: Rogério Loconte ([email protected]). puBliCAçãO: mensal. iMpressãO: S.A. O Estado de S. Paulo. tirAgeM: 12.000 exemplares. DistriBuiçãO grAtuitA. Os artigos assinados não refletem a opinião do jornal Granja News sendo de inteira responsabilidade de seus autores. Os colunistas e colaboradores não mantém vinculo empregatício com o Jornal e não estão autorizados a comercializarem suas colunas.

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leia. Dê sua opinião. Mande sugestões. sua participação é muito importante.

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ErrAtA

Devido a um mal entendido, na nossa última

edição, escrevemos que a granjeira do mês,

Celene Araújo, havia sido chamada por [William]

Bonner para trabalhar no rio de Janeiro. O

correto é Boni [José Bonifácio de Oliveira

Sobrinho]. Pedimos desculpas pelo erro.

editorial

De portas abertas Nestes 3 anos de Jornal Granja News visamos sempre a transparência, honestidade, ética

e respeito com nossos leitores e anunciantes, seja através do auditor do mês que comprova a nossa tiragem, ou com relação a entrega de nossos exemplares que podem ser acompa-nhadas por nossos clientes a qualquer momento. É natural que o cliente esteja com o pé atrás com relação a tiragem, distribuição, e número de visitas ( site ) dada a quantidade de revistas, jornais e sites que existem na região. Mas o Jornal Granja News está sempre aberto para o monitoramento de seus trabalhos. Conosco o cliente fica sabendo as estatísticas do envio de seu e-mail marketing, e também os números do site www.granjanews.com.br para uma possível ação de marketing.

Atualmente somos o líder em sites de todas as mídias da região; segundo o site ameri-cano de ranking de sites Alexa (www.alexa.com) do Grupo Amazon , ocupando a posição de 4872 ranking Brasil e 163.992 no ranking mundial

Outro diferencial é o Clube Granja , encontro dos anunciantes do Jornal Granja News realizados de 3 em 3 meses em restaurantes parceiros, cujo principal objetivo é de unir a todos.

Mantendo a política de portas abertas, nesta edição através da matéria da página 3, que-remos mostrar como é feito o Granja News , salientando a nossa preocupação com a qua-lidade, profissionalismo e agilidade.

Hoje podemos dizer que o Jornal Granja News é o jornal que mais cresce na região e queremos agradecer a todos leitores, anunciantes, parceiros e colaboradores por este mo-mento especial, afinal de contas ninguém faz sucesso sozinho.

A todos uma ótima leitura !!! EquipE Granja nEws

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3granja news • fevereiro de 2013 • edição 39www.granjanews.com.br

COMO é feitO O grANJA NewsVictor de A. Lopes Enquanto você lê este jor-

nal, já parou para pensar tudo o que acontece entre as maté-rias serem escritas e os exem-plares chegarem às suas mãos? Movidos por esta curiosidade e sabendo que os leitores tam-bém gostariam de saber como um jornal é feito, a equipe do Granja News visitou no mês de janeiro a gráfica do jornal O Estado de S.Paulo, locali-zada no Limão, no mesmo complexo onde funcionam a redação do diário paulistano e outros produtos do Gru-po Estado. É lá que o Granja News é impresso todo mês, ou seja, somos como “irmãos” de um dos jornais de mais prestígio no país. E a prole é grande: vários outros jornais de tiragens variadas também são produzidos lá.

O Granja News esteve no local para acompanhar o pro-cesso de impressão da edição 38. Nosso jornal é impresso após o Estadão, geralmente por volta de 2 ou 3 horas da madrugada. O caminho per-corrido pelos textos e imagens que compõem o jornal é lon-go. Depois de escritas, edita-das e diagramadas, as imagens são enviadas para a gráfica por e-mail. Lá, diagramadores fazem ajustes finais nos arqui-vos do jornal para que ele pos-sa ser finalmente impresso.

A primeira impressão do jornal, na verdade, não sai em papel, mas sim em chapas de metal – são como moldes, a partir dos quais as páginas fi-nais serão impressas. As cha-pas são finas e trazem o con-teúdo da publicação em tons azulados.

Em seguida, as chapas são levadas para as prensas, onde bobinas bem grandes de pa-pel (com cerca de 1,7 metro de diâmetro) são colocadas em máquinas barulhentas e grandes (algumas ocupando

o equivalente a três andares de um prédio), onde as ma-térias e anúncios são pratica-mente “carimbados” no pa-pel, que roda sem parar. Os primeiros metros do papel são desprezados, pois a tinta ainda não está 100%. O pró-ximo passo é montar o jornal.

Como o Granja News não está dividido em cadernos e ainda vem grampeado, este processo acaba ficando bem mais simples do que com um jornal grande, como o Esta-dão. A própria máquina que roda o papel já facilita o tra-balho, dobrando as folhas au-

tomaticamente.Em seguida, cada exemplar

é levado em esteiras rápidas até o local onde são embala-dos e empacotados. Alguns exemplares aleatórios são pro-positalmente removidos da esteira para checagem de tinta, paginação, cor, etc. Se houver algum problema em um exem-plar, é provável que outros também estejam defeituosos, e o processo terá que ser refeito com as devidas correções.

No último estágio, o jornal é separado pequenas pilhas. Várias pilhas juntas são então “envelopadas” com plástico por uma máquina automática, parecida com uma enceradei-ra, que envolve os exempla-res em plástico sem nenhum operário controlando-a di-retamente – um funcionário fica próximo apenas para ligá--la e supervisioná-la.

O jornal então segue para as garagens, onde caminhões o esperam para leva-lo até as mãos do editor, que enfim o entrega nos condomínios e comércios da região. Todo o processo, desde o início da impressão das chapas até o empacotamento, leva cerca de uma hora, normalmente. A edição 38 do Granja News ti-

nha 24 páginas distribuídas em seis folhas de papel dobradas e grampeadas, com uma tiragem de 12 mil exemplares. Isso sig-nifica que, em menos de uma hora, considerando as folhas desprezadas, foram impressas mais de 72 mil páginas!

“Vale lembrar que, desde a primeira edição, os exem-plares são auditados pelos próprios anunciantes antes de serem entregues - é o úni-co veículo da região a realizar este procedimento.

Isso é parte do nosso com-promisso de sermos sempre honestos com nossos leitores e anunciantes. Imprimindo nosso jornal em uma das grá-ficas mais tradicionais do país, o Granja News reafirma o seu empenho em entregar um jornal com a melhor qualida-de possível. Qualidade que é refletiva em nossos números de acessos: não só temos o site mais acessado da região, de acordo com o ranking da Alexa.com, como também quebramos nosso recorde de acessos mensais em Janeiro. Em nosso site, há um vídeo feito por nós onde os proces-sos listados acima ficam mais claros. Acesse www.granja-news.com.br e confira!”

Ana paula Caetano do espaço Kairós estética foi a auditora da edição de Janeiro 2013

fique por dentro


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Granja Viana

Meu Mundo Granja

CiDADãOs questiONAM legitiMiDADe De BOlsões

Victor de A. Lopes

O Ministério Público do Estado de São Paulo finali-zou o mês de janeiro com uma medida bastante polê-mica. Exigiu que as cancelas e portões do Gramado, bol-são residencial localizado na divisa de Cotia com Osasco e Embu das Artes, fossem reti-radas. A ação foi promulgada no dia 20 de janeiro, e estabe-lecia prazo de trinta dias para a retirada das cancelas e por-tões. As guaritas poderiam permanecer. Caso a decisão seja descumprida, o Muni-cípio de Cotia (réu na ação) terá de pagar multa diária de R$ 500 reais. A decisão ainda cabe recurso.

A ação, movida pelo pro-motor de justiça Dr. Adalber-to Denser de Sá Junior, rea-cende um dos debates mais antigos, polêmicos e polari-zados da região. Bolsões resi-denciais são legais? É legítima a cobrança de taxas dos mo-radores para o custeio de gua-ritas, funcionários, etc? Qual a diferença entre um condo-mínio e um bolsão?

Para Saulo Silva, profes-sor e opositor dos bolsões residenciais e falsos condo-mínios, as respostas para as duas primeiras perguntas são negativas. “Colocar guaritas, cancelas e portões numa via

pública fere um direito cons-titucional básico, que é o de ir e vir”, diz ele. “Estamos delegando a nossa segurança a terceiros, sendo que é uma tarefa do poder público”,

completa. Ele mesmo foi ví-tima de um falso condomínio ao ter o caminho até sua casa, que passava pelo Gramado, obstruído por uma guarita, sendo que nem morador do

bolsão ele era.A principal preocupação

de quem aceita transformar sua rua em bolsão é a segu-rança. Com a crescente vio-lência na região, é natural

que as pessoas queiram se proteger fechando vias e con-trolando o acesso de carros e pedestres. Mas nem tudo é tão simples quanto parece. Conforme sugerido por Sau-

Jardim Colibri


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lo, impedir o acesso e circu-lação de pessoas em uma via pública fere o chamado “di-reito de ir e vir”, previsto na Constituição brasileira, artigo 5º, inciso XV: “é livre a loco-moção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens”. Fechar ruas para uso exclusi-vo de moradores e visitantes, portanto, é ir ao encontro de um dos direitos mais elemen-tares de nossa Constituição.

Mais do que isso, é ferir a lei – pelo menos a partir do fim do ano passado, os bol-sões não podem mais impe-dir a entrada de estranhos em suas portarias. Podem, no má-ximo, identificar os visitantes a título de controle, mas não podem barrá-los. Pelo menos em teoria. Como muitos des-conhecem essa determinação, o mini-interrogatório de sem-pre ainda persiste cada vez que é necessário atravessar uma portaria.

Outro problema trazido pelos bolsões é o fechamento de rotas de fuga ou atalhos. Quem se vê preso em en-garrafamentos na São Cami-lo, por exemplo, sabe como pode ser frustrante ver uma rua vazia e saber que ela leva-rá a um portão pelo qual não será possível passar – mesmo que tenha o direito de fazê-lo.

Os movimentos contra bolsões levantam diversas bandeiras além da questão do direito de livre circulação. Uma delas é o repúdio ao pagamento forçado de taxas. Taxas essas que podem ser consideradas, talvez, o segun-do passo ilegal de um pro-cesso de criação de bolsões irregulares, após a instalação de cancelas e portões. Aliás,

é para a manutenção destas que surge a necessidade do pagamento de taxas. Há rela-tos de cidadãos ameaçados e até processados por não que-rerem pagar as taxas irregula-res. “Já soube de pessoas que perderam a casa por causa da dívida que acumularam ao se recusarem a pagar essas con-tas. Vi gente cair na miséria por ter perdido o único bem de valor: seu imóvel, leiloado para quitar a dívida”, conta Saulo.

Mas perder a casa pode ser o menor dos problemas para alguns. Como men-cionado acima, há casos de ameaças sofridas por pesso-as que se recusaram a pagar as taxas, segundo Saulo. Na verdade, ele mesmo foi víti-ma disso. Ele e sua mulher. Ambos já foram alvos de atentados a tiros, e a casa de Saulo no Embu já teve parte da mata à sua volta destruída por um incêndio.

Mas isso não impediu que eles lutassem contra o que consideram uma afronta aos direitos básicos civis. O fe-chamento da Avenida Dou-tor Altair Martins foi a mais branda das medidas naqueles lados de Cotia. Com a justi-ficativa de coibir assaltos na região, um viaduto sobre o Rodoanel, que ligava Cotia a Embu das Artes, foi fechado com um guard-rail, obstruin-do totalmente a passagem de veículos na tentativa de impe-dir que criminosos usassem o acesso como rota de fuga ou atalho para assaltar as ca-sas da região. Simples assim. O fechamento foi legitimado pelo então delegado de Polí-cia Titular Alexandre Paler-mo, em ofício no qual reitera o aumento da criminalidade na região e sugere que a ação

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seja “protocolizada junto á Prefeitura de Cotia”.

Curioso notar que a ma-neira de lidar com visitantes difere de bolsão para bolsão. No Jardim Colibri (Cotia/Embu das Artes), o controle de entrada é rígido: os mo-toristas precisam informar o RG e o endereço aonde pre-tendem ir, e só são liberados após a autorização do mora-dor – como em um condo-mínio. Já no Gramado (Co-tia/Osasco), os motoristas apenas informam aonde vão, não havendo necessidade de se esperar pela autorização do morador – era assim que funcionava, ao menos, na portaria da Avenida Dr. Al-tair Martins, quando a repor-tagem passou por lá pela úl-tima vez. Na Fazendinha, em Carapicuíba, não há aborda-gem aos motoristas. A segu-rança é levemente reforçada à noite, mas não há contro-le rígido sobre quem entra, exceto sobre caminhões em determinados horários.

O prazo concedido pela

ação do Ministério Público está para vencer. Resta à po-pulação ficar de olho para ver se a prefeitura de Cotia fará com que o Gramado e outros bolsões cumpram com a de-terminação.

Até a semana após o car-naval, ainda havia cancelas na portaria principal do Grama-do, e o Jardim Colibri ainda

exigia o RG de visitantes. Aos leitores interessados, a cópia digitalizada do ofício citado no texto e fotos dos estragos cau-sados pelos atentados à Saulo e sua esposa, bem como várias imagens, vídeos e documentos complementares, podem ser encontrados no blog Contra Bolsões (contrabolsoes.blo-gspot.com.br).

fazendinha


GastronoMia

pOlVO à feirA

Este é um prato tradicio-nal da região espanhola da Galícia, servido principal-mente em feiras e festejos desta comunidade. Daí vem o seu outro nome, em gale-go: polbo á feira. Por toda a comunidade galega existem locais especializados em ser-vir este prato, hoje como ta-

pas, os famosos aperitivos/petiscos espanhóis. Estes lo-cais são chamados de pulpe-rías, enquanto os pratos são preparados pelas pulpeiras. As palavras derivam do cas-telhano pulpo (polvo), toda-via os pescadores de polvo ainda são chamados de pol-beiros (do galego, polbo)

iNgreDieNtes

• 250g de polvo limpo • 100g de batatas gran-

des cozidas sem casca e cortar em rodelas

• Páprica doce à gosto• Sal grosso a gosto• 1 cebola (para cozinhar

junto com o polvo)• 1 folha de louro• 2 colheres de azeite de

oliva extra virgem

MODO De prepArO

Colocar o polvo em um recipiente com água e 1 ce-bola inteira, 1 folha de ouro se preferir. Levar para cozi-nhar em forno a lenha a 180º

por 45 minutos ou em panela com água.

Cozinhar as batatas, cor-tar em rodelas, reservar.

MONtAgeM DO prAtO

Cortar o polvo em Lâmi-nas de aproximadamente 10 cm. Montar o polvo num pra-to com as batatas em volta, salpicar sal grosso e levar ao forno com 1 colher de azeite por 3 minutos até incorporar os sabores. Retirar, acres-centar a outra colher de azeite e salpicar a páprica, está pronto o delicioso Polvo à Feira.

grau de dificuldade: fácil

restaurante Porto restaurateur – Carlos iGlesias

Serviço A La Carte. Menu Executivo. Aceita os cartões: VISA, MASTERCARD e AMEX. Horários de funciona-mento: De segunda a sexta: Almoço: das 12hs às 15hs. Jantar: das 19hs às 0h00. Sábados e feriados funcio-nam sem intervalos das 12hs até 0h30 . Domingo: das 12hs até o último cliente. Reservas: Rua Amauri 225- Itaim Bibi- São Paulo . Tel.: (11) 3077-1111

[email protected]: restauranteporto.com. br

www.restauranteporto.com.br


prepAre O gArfO

AlMOçOeNtrADA• Delicado buquet de salmão defumado

com tiras de melão e mini brotos de folhas orgânicos.

• Salada rústica de lula com pasta Ba-linesa picante (amendoim , gergelim , capim limao, pimentas).

prAtO• Papillote de frango com uma seleção

de ervas, cogumelos e legumes fres-cos com shoyu , molho de ostras ce-bolinha e manteiga.

• Salmão temperado com ervas e espe-ciarias frescas e aromáticas enrolado na folha de bananeira servida com ar-roz rústico.

sOBreMesA• Picolé de iogurte com frutas verme-

lhas com calda de amora e mel.

• Brigadeiro de capim limão.

JANtAreNtrADA• Salada fresca de brotos e flores com

lascas finas de filet mignon com mo-lho aromático e refrescante ao melhor estilo thai.

• Mini salada refrescante de agrião e salmão com molho a base de páprica doce com leve toque cítrico.

prAtO• Salmão na folha de bananeira com ar-

roz basmati tradicional tailandês.

• Curry aromático com lascas de fran-go e manga servida com arroz de coco com perfume de limão.

sOBreMesA• Picolé de coco queimado com calda de

chocolate e lascas de coco.

• Sorvete de maça do amor com lascas de maça e canela.

Vai começar a corrida para o evento semestral mais espera-do em gastronomia da Granja Viana. O São Paulo Restaurant Week do Tantra Restaurante. De 04 a 17 de março a casa elabora um cardápio exclusivo com o que há de melhor por um preço especial. No almoço,

a entrada mais prato principal e sobremesa sai por R$31,90 e no jantar por R$43,90.

A grande atração deste ano será o delicioso salmão, feito o peixe inteiro, à moda asiática na folha de bananeira e grelhado no meio do salão do restaurante, na famosa

chapa de ferro do Mongolian Grill. Além disso, o sorvete de maça do amor e o briga-deiro de capim santo servido em embalagem de uma bisna-ga, serão novidades da casa apresentadas e seus clientes nessa edição do evento. Con-fira o cardápio completo:

Reservas e orçamentos pelos telefones

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Granja Viana - Cotia / SP

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ConCurso das noivas

estilista granjeiro é o sonho de consumo das noivas mais antenadas

Após vários anos de atu-ação no mercado de alta cos-tura para noivas e festas, o Atelier Viella Bernardes hoje é uma referência entre as mu-lheres que valorizam criações contemporâneas sem perder, porém, o glamour e sofisti-cação que este tipo de roupa exige. Dirigido pelos estilistas Antonio Viella e Paulo Ber-nardes, o atelier é presença constante nos editoriais de moda da principais publica-ções brasileiras do segmen-to, além de atender a inume-ras noivas de todo o Brasil e tambem do exterior. Parceiro do Granja News desde suas primeiras edições, Antonio Viella foi um dos principais entusiastas do “Concurso Noivas”, promovido pelo Granja News há 3 anos, e que já é tradicional e bastan-te aguardado entre as noivas da região que sonham em ca-sar com um vestido autoral e deslumbrante. Morador da Granja há 13 anos, Antonio Viella participa de um bate--bola com o Granja News onde revela as principais ten-dências para o segmento de noivas e nos conta um pouco mais sobre o seu dia-a-dia.

GN: Quais as principais características de um vesti-do de noiva perfeito?

AV: Após muitos anos de atuação no segmento, e tam-bém conhecendo vários perfis

de noivas, costumo dizer que bons tecidos e uma excelente modelagem são responsáveis por 90% de um vestido dos sonhos. O bom tecido, por si só, valoriza e agrega valor a roupa e a modelagem perfeita colabora para destacar as ca-racterísticas físicas e também disfarçar algo que a noiva não goste, como quadril muito largo, seios pequenos ou mui-to grandes.

GN: A maioria das noivas ainda casa de branco?

AV: Apesar de ser a cor mais tradicional para este tipo de roupa, percebemos que as mulheres mais arrojadas preferem as nuances do off--white e dos perolados. Além de ser a cor natural da seda, o off-white revela-se mais so-fisticado do que o branco.

GN: Ainda existe a tradi-ção de comprar o vestido de noiva para guardar de lem-brança?

AV: Muitas noivas, princi-palmente as mais tradicionais, ainda preferem comprar o vestido de noiva para incluí--lo entre as lembranças do dia mais feliz e esperado de suas vidas. Porém, atualmente, as noivas mais modernas pre-ferem optar pelo 1º aluguel, onde a noiva confecciona o vestido conforme seu dese-jo, usa e devolve para a loja após o casamento.Além de ser uma opção mais econô-mica, este sistema é bastante interessante, pois a noiva usa um modelo exclusivo sem ter que pagar por este privilégio.

GN: O mês de maio con-tinua sendo o “mês das noi-vas”?

Tradicionalmente sim, mas hoje, os casais, tanto o

Antonio com a atriz ellen londero


homem como a mulher, as-sumem e dividem os gastos com o casamento, optando por datas onde possam con-tar com o 13º salário ou bô-nus anuais concedidos por muitas empresas.

GN: Muitas noivas so-nham com modelos que apa-recem em editoriais de moda ou sites especializados. Qual a melhor maneira de encon-trar o modelo ideal?

AV: Em primeiro lugar, o bom senso. Depois, é não fu-gir da sua realidade e estilo de vida. Sempre é bom lembrar que a roupa que fica maravi-lhosa em uma modelo pode não dar o mesmo resultado em biotipos mais comuns. Portanto, a consultoria de um estilista especializado é o me-lhor caminho para encontrar o vestido dos sonhos.

GN: Na internet, encontra-mos vários depoimentos de noivas que ressaltam o seu tipo de atendimento e, até mesmo, a empatia que você estabelece com suas clien-tes. O que faz esta diferença?

AV: Normalmente, a noi-va se revela muito ansiosa e insegura em relação ao mode-lo ideal. Temos que entender e lembrar que o dia do casa-mento é um momento único, no qual ela é a protagonista da noite. Em nosso atelier, após uma entrevista onde procura-mos detectar nas entrelinhas o perfil e características da noiva, indicamos os modelos que julgamos mais adequa-dos para valorizar seu corpo e atender suas preferências pessoais. Ao contrário dos atelier tradicionais, que dis-ponibilizam dezenas de mo-delos que, em vez de ajudar, confundem ainda mais a noi-va, procuramos apresentar o modelo certo e as justificati-vas para a escolha. Algumas noivas já me chamaram de “bruxo”, pois consegui, em uma única sugestão, atender todas as suas expectativas em relação ao vestido.

GN: Você é morador da Granja Viana. Já vestiu ou-

tras granjeiras?AV: Muitas moradoras da

Granja já usaram vestidos Viella Bernardes. O mais in-teressante é que muitas delas eu nunca tinha encontrado na Granja antes mas, depois do contato comercial, nos torna-mos grandes amigos.

GN: Você já vestiu cele-bridades e artistas renoma-das. Qual a diferença entre este público e a noiva con-vencional?

AV: Nenhuma, pois o so-nho de um vestido maravi-lhoso para o dia do casamen-to está presente em todas as mulheres e costumo dizer que “sonho não tem preço”. Dessa forma, procuramos entender as necessidades e condições de cada noiva para oferecer uma roupa que possa atender todas as suas expectativas.

GN: O que mais te agrada na Granja Viana?

AV: Sem dúvida, as amiza-des que conquistei morando na região. São pessoas mo-dernas, muito sociáveis e com um comprometimento social

e ecológico muito legal.

GN: Quais os lugares que você frequenta e indica na região?

AV: Sou bastante eclético e gosto de frequentar e valo-rizar as opções locais. Em re-lação aos restaurantes e bares, sou assiduo do Chez Maria, simpático bistrô dos amigos Guilherme e Maria; o Posti-nho, onde sempre encontro uma cerveja bem gelada; o Bandeira, para um fim de tar-de super agradável; e, pratica-mente todo dia, uma passadi-nha na padaria Dona Deôla para um chopp bem tirado e compras de última hora. Cada vez mais, a Granja conta com opções bacanas em gastrono-mia e entretenimento, porém, procuro privilegiar lugares onde encontro atendimento mais personalizado e melhor custo x beneficio.

GN: Você também é co-nhecido pela paixão pelos cães. Você cria?

AV: Na verdade, a paixão pelos cães vem de longa data e hoje as exposições cinófilas se

tornaram um verdadeiro hobby, onde consigo relaxar e descan-sar, como uma verdadeira tera-pia. Minha história na cinofilia começou com a raça pug há muitos anos atrás e hoje nossa linhagem é considerada uma das principais do País. Hoje, tambem tenho alguns exempla-res de dogue alemão, sendo que um deles, Aragon, conquistou a Exposição Nacional de Do-gue Alemão e a 2ª posição no ranking da CBKC - Confede-ração Brasileira de Cinofilia na variedade Arlequim em 2012, com poucas e qualificadas par-ticipações em exposições.

GN: Para finalizar, a per-gunta que não quer calar: te-remos este ano o “Concurso Noivas Granja News”?

AV: Sem dúvida. Somos parceiros do Granja News desde as primeiras edições e não poderiamos deixar de continuar e reforçar esta par-ceria. Nesta edição, lançamos a edição 2013 do concurso e convoco todas as noivas leito-ras do Granja News a partici-parem. Mais uma vez, o ate-lier está de braço abertos para atender e realizar os sonhos das noivas da Granja Viana e região.

CONCursO NOiVAs grANJA News

regulAMeNtO “CONCursO NOiVAs”

iNfOrMAções NeCessáriAs

Em parceria com o Ate-lier Viella Bernardes, o jor-nal Granja News lança a edição 2013 do “Concurso Noivas”, que irá premiar uma leitora do jornal com um modelo exclusivo dos famosos estilistas Antonio Viella e Paulo Bernardes. Para participar, as noivas com casamento agendado até Maio de 2014 deverão enviar documento com-probatório da data do ca-samento e responder à se-guinte pergunta: “por que

mereço ganhar um vestido de noiva do Atelier Viella Bernardes?”.

A resposta mais criati-va, escolhida por profissio-nais indicados pelo Jornal Granja News e Atelier Viella Bernardes, será contem-plada com um modelo da coleção standart do atelier.

As inscrições devem ser efetuadas através do email: [email protected] ou site do Jornal granja News www.granjanews.com.br

Pergunta: “Por que mereço ganhar um vestido de noiva do Atelier Viella Bernar-des?”Prêmio: 1 (um) vestido de noiva da coleção standart* Viella Bernardes;Periodo de inscrição: 01/03/2013 a 31/05/2013;Quem pode participar: Noivas com casamento agendado até o mês de Maio/2014;Documentos de comprova-

ção: Convite do casamento ou comprovação de reserva de igreja ou buffet;Email para envio da res-posta: [email protected];Posso enviar mais de uma resposta?Sim, as participantes po-dem participar quantas ve-zes quiserem;Data do sorteio: 05/06/2013Periodo de validade do prê-mio: 31/05/2014

Nome da Noiva ;Data de nascimento;Data do casamento;

Telefone fixo;Telefone celular;

email;Endereço completo.

Antonio Viella, fernanda freitas e paulo Bernardes


ser mãe, o verdadeiro amar

Certamente o ato mais sagrado e dadivoso do ani-mal humano sob este planeta é o ato de ser mãe. O filho é o desdobramento do seu código genético, é metade espelhada do teu próprio ser. É a cria, é o fruto. E isto sob o ato mais sublime de amor, a incondicionalidade e o de-sapego.

Esta é a coisa mais bela que eu vejo na raça humana, o filho, o fruto, ser criado com todo amor, não para a mãe, como se ela tivesse “posse” dele, pois ela o cria para o mundo, para a vida, expressando o verdadeiro amor, sublime, incondicio-nal, o deixar ir, o desapego.

Eu que não sou mãe, ape-nas um reles humano, fico imaginando se seria capaz de

produzir um amor assim tão verdadeiro. Como poderia eu gerar algo que sai de den-tro de mim, que é metade de mim, cuidar dele com todo amor e depois deixar ir? Ser Mãe certamente é a maior lição espiritual e moral que a humanidade poderia ter. Um ensinamento que não é exclusivo da nossa raça nem dos manuscritos sagrados dos monges e etc... Ser mãe é expressar a mais pura na-tureza, reproduzindo o mes-mo amor que a Mãe Terra tem conosco, o mesmo amor que todo o cosmos tem com todos os astros. O amor in-condicional, a compaixão, o desapego.

Observe as mães do nos-so mundo e aprenda com a mais sublime natureza.

Respeitemos a nossa mãe maior, a Mãe Terra, que nos fornece todas as matérias primas para que possamos viver e caminhar nos teus solos. Que tenhamos respei-to e gratidão com este ser, produzindo e consumindo de forma responsável e sus-tentável, utilizando os teus recursos de forma conscien-te e pregando o amor maior à vida, à natureza e a todos nós filhos de Gaia, da mãe natureza.

Obrigado pelas todas as mães que me acompanham e me ensinam o verdadeiro ato de amar, especialmente a minha irmã querida que me nos abençoou com a sua pequena flor, a sua pequena Iris, que também é minha afilhada.

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Granjeiro do MÊs

NiCK, DA siAMArVictor de A. Lopes

Mineiro de nascença e granjeiro por adoção, Ni-colau Martino Netto (ou “Nick” como os amigos o chamam) criou raízes granjei-ras bem fortes. Estabeleceu uma empresa aqui e mudou--se logo depois nos anos 80, e desde então, não saiu mais. Convenceu os filhos a vir morar perto dele e prosse-guiu com suas atividades do Rotary Clube, que já realizava em São Paulo. Alegre e dis-posto, Nick tem orgulho de ser da Granja, mas não dei-xa de perceber os problemas que prejudicam o bairro – e chama a atenção para os pre-juízos financeiros causados pelo trânsito.

“Eu vim para a granja em 1986. O meu objetivo inicial era simplesmente pagar me-nos impostos, pois aqui eles eram mais baratos. Trouxe apenas minha empresa para cá inicialmente, mas acabei gostando tanto do local, des-

cobri tantas outras vantagens aqui, que acabei me mudan-do de vez. Para mim, foi uma experiência muito interessan-te, pois a princípio eu só me preocupava com um aspecto, o econômico. Depois, desco-bri que a parte social é muito mais importante.

Fazer amizade aqui foi mais fácil, os encontros eram mais frequentes. Eu já fazia parte do Rotary Clube de São Paulo e me transferi para o Rotary de Cotia. Cheguei a ser presidente de lá, ocupei outros cargos, fiz e continuo fazendo muitos amigos lá. Um dos projetos que lembro de ter desenvolvido com eles aqui foi o da criação do Par-que Teresa Maia. A ideia do parque era que fosse ecológi-co, algo sugerido nas reuniões que tínhamos aqui. Teresa Maia, na época, era a Secre-tária do Meio Ambiente de Cotia, e por isso demos este nome ao local. O último tra-balho que desenvolvi lá foi a academia ao ar livre. Temos

outros projetos para futuro, ainda em fase de estudo.

Dificilmente eu sairia da Granja agora. Convenci to-dos os meus cinco filhos a se mudarem para cá. Meus doze netos também vieram, eles praticamente nasceram aqui. Estamos todos muito envol-vidos com a Granja agora. Um dos principais problemas que vejo é a pressão imobili-ária que é exercida aqui. Te-mos cada vez mais casas e cada vez menos espaço entre elas. Estamos vivendo uma verdadeira ‘marcha para o oeste’, já que é a única zona para onde São Paulo ainda pode crescer. (Nota: “marcha para o oeste” é uma referên-cia ao movimento migrante ocorrido entre os séculos XVIII e XIX nos Estados Unidos, que ajudou a povoar os estados mais próximos do Pacífico).

Houve uma evolução mui-to grande na área de diversão aqui, cada vez menos precisa-mos ir até São Paulo. Gosto

muito de frequentar os res-taurantes daqui, de participar das atividades do Rotary e de praticar as danças circulares do ulaBiná. Também cola-boro com entidades sociais e assistenciais da Granja, como a Nuepo e o Pequeno Coto-lengo.

Depois de ter me forma-do em direito aqui, fui para a Wayne State University, nos Estados Unidos, e lá me for-mei em Administração. Na época, era uma área ainda in-cipiente no Brasil, e consegui mais oportunidades nela do que no ramo jurídico. Come-cei como consultor. Depois, especializei-me na área de fil-mes para treinamento empre-sarial, onde estou há mais de 30 anos.

Fundei a Siamar, empre-sa de filmes de treinamento profissional. No Brasil, nós representamos, por exem-plo, a Harvard Business Pu-blishing, uma subsidiária da Universidade de Harvard. Foi por causa da Siamar que

eu montei aqui o primeiro es-túdio de dublagem da Granja Viana, construído por técni-cos que vieram do SBT. Ele funcionou por sete anos. Hoje, não é mais utilizado. Ele ainda existe, mas a difi-culdade de locomoção de São Paulo até aqui e vice-versa in-viabiliza o uso do nosso es-paço. Sai mais barato alugar um local em São Paulo para fazermos nosso trabalho do que pagar todo o elenco para vir até aqui, como conseguía-mos fazer antes.

Dois dos meus filhos tra-balham aqui hoje: um deles cuida da parte de música, fil-mes, teatro, etc. A outra cuida da parte de seminários, de vá-rias áreas, que ficam no Espa-ço Conhecer.

Eu tenho um grande or-gulho de ser granjeiro, ainda que seja por adoção. Mas me considero um granjeiro nato. Agradeço muito à Granja e à oportunidade que tive de ex-pandir, crescer aqui e de viver feliz. Isso não tem preço.”


idéias sustentáveis

Os bonecos de papel machê da Valéria lotufo!

Victor de A. Lopes

O Granja News está de volta com a coluna Ideias Sustentáveis, na qual entrevis-tamos moradores da região que realizam trabalhos com materiais recicláveis, susten-táveis ou qualquer outro tipo de atividade de baixo impacto ao meio ambiente. Desta vez, conversamos com a artista plástica Valéria Lotufo, que tem anos de experiência na área e se destacou realizando trabalhos com papel machê.

Em seu ateliê na Granja Viana, Valéria cria bonecos de pessoas e de animais com o papel machê, material que “descobriu” em 2005. “Eu já conhecia o papel machê, mas não trabalhava com ele. Foi em 2005 que eu comecei a usá-lo no meu trabalho. Eu já tinha uma bagagem grande nas artes, e quando você tem essa bagagem, você aprende rápido”, diz Valéria.

Hoje, ela já conta com uma linha grande, com qua-se 50 modelos diferentes. “Tenho linhas de esportistas, bailarinas, profissões, etc”, afirma a artista. Com seus bonecos, Valéria também faz decorações para festas infan-tis e de casamento. Hoje, ela também já começa a traba-lhar com peças maiores, que, depois de prontas, são pinta-das com tinta acrílica. “Esse é um trabalho que estou come-çando, ainda vou lança-lo no mercado”, diz.

Antes de se fixar na Gran-ja, Valéria trabalhava com de-sign gráfico em uma empresa de São Paulo, cidade onde também morava. Mudou-se para a Granja, mas manteve o emprego. Cansada do trân-sito e da correria da capital paulista, resolveu se mudar de vez para sua casa, onde

mantém seu ateliê e produz seu trabalho.

Já frequentou diversos ate-liês de outros artistas, dá cur-sos de papel machê na Vila Madalena e começará este ano a ministrar o mesmo curso na Granja Viana, no Ateliê Ká-tia Vasconcelos. “É algo que muita gente aqui da região es-tava pedindo, então eu mon-

tei o projeto e vou coloca-lo em prática este ano”. Valéria também expõe seus trabalhos na Ecofeira.

O trabalho de Valéria com o papel machê é um tanto diferente do tradicio-nal. “O papel machê tradi-cional é o papel triturado e misturado com algum agluti-nador, como uma cola. Mas

eu trabalho também com algo chamado ‘papietagem’”. A papietagem consiste em envolver uma estrutura com camadas de papel, resultando em uma figura lisa e leve, em contraposição ao papel ma-chê tradicional, que é espesso e enrugado. Nos bonecos de Valéria, o papel machê tradi-

cional é usado, por exemplo, para fazer o cabelo das figu-ras. “Você pode usar estru-turas de arame, madeira, ou simplesmente algumas bolas de papel para depois envol-ver com o papel machê”. Depois de prontas, as peças recebem uma base, tinta acrí-lica e, por fim, um verniz.

serviçoNos cursos de Valéria, os alunos aprendem três mó-dulos: um de noções básicas, outro de exploração da técnica, e um de criação de peças próprias. Os dois primeiros módulos totalizam 36 horas, enquanto que o último consiste em aulas avulsas de três horas. As aulas acontecem no Espaço do Papel (Rua Purpurina, 507, Vila Madalena, São Paulo) e no Ateliê Kátia Vas-concelos (Avenida Dona Cherubina Vianna na Granja Viana, Cotia).Contato: (11) 4243-3120 / (11) 9 6300-6031 ou [email protected] / www.valerialotufo.com.br


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seus direitos

eNtrOu eM VigOr A “eireli” pOr elisABete AMArO

Entrou em vigor no dia 09/01 a lei que criou a Eireli (Empresa Individual de Responsabilidade Limi-tada). Referida lei permite a abertura de uma empresa individual constituída por uma única pessoa, que será titular do capital social, sendo que o capital não poderá ser inferior a 100 vezes o salário-mínimo, ou seja, atuais R$ 62,2 mil.

Antes da entrada em vigor da Eireli, quem tinha empresa individual possuía responsabilidade ilimita-da, vale dizer, era possível atingir todo o patrimônio da pessoa física.

A Eireli permitirá que muitos empresários infor-mais formalizem seus ne-gócios, incentivando o em-preendedorismo brasileiro.

A lei estabelece que cada pessoa física poderá constituir apenas uma Ei-reli, ou seja, não permite que uma pessoa seja titular de mais de uma empresa individual de responsabili-dade limitada.

Outro aspecto é a pos-sibilidade de se transfor-mar as atuais sociedades limitadas, que possuem vários sócios, em empresa individual de responsabili-dade limitada. Essa possi-bilidade resolve o impasse que vários empresários têm na hipótese de compra das quotas do outro sócio, passando a concentrar a

totalidade das quotas da so-ciedade. Antes, quando uma sociedade tinha dois sócios e um deles deixava a sociedade, o sócio remanescente tinha 180 dias para encontrar outro sócio, sob pena da sociedade ser considerada irregular e dissolvida.

Com a edição da nova lei, foi incluída a possibilidade, nessas hipóteses, de trans-formação da sociedade limi-tada em empresa individual de responsabilidade limitada. Dessa maneira o sócio da Ei-reli permanece vinculado, no que couber, às mesmas regras aplicáveis às sociedades limi-tadas.

Apesar de a lei, ao acres-centar o artigo 980-A ao Có-digo Civil vigente, dispor que “a empresa individual de res-ponsabilidade limitada será constituída por uma única pessoa”, não fazendo a legis-lação qualquer distinção entre pessoa jurídica ou natural, o DNRC (Departamento Na-cional de Registro de Comér-cio), por meio de instrução normativa publicada no dia 22 de dezembro de 2012, en-tendeu que somente pessoas físicas poderiam ser titulares de uma Eireli.

A nova modalidade de-sestimulará a criação de pe-quenos sócios, normalmen-te chamados de “laranjas”, já que o empresário poderá abrir uma empresa limitada sem a obrigatoriedade de in-dicação de outro sócio.

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A origem do nosso terrier mais popularmente conhe-cido como Fox Paulistinha tem várias versões.No padrão atual o Terrier Brasileiro tem sua origem atribuída ao cru-zamento de cães Jack Russel Terrier,trazidos para o Brasil da Europa no século 19,com cães que viviam em nossas fazendas.Outra versão,já mais recente, é que os ancestrais do Terrier Brasileiro teriam sido cães da raça Fox Terrier que vieram junto com os por-tugueses durante o período da colonização.Independen-te dessa polêmica a história do nosso Terrier foi marcada pela luta dos criadores pelo reconhecimento da raça que soa aconteceu em 1995.

Após 1995 com o reconhe-cimento internacional os Ter-rier Brasileiros começaram a conquistar o mundo,sendo que hoje em dia já existem exem-plares em toda parte do mundo

pais de Origem: BrasilNome no país de origem: Terrier Brasileiroutilização: Caça de pequenos animais,guarda e companhiaAparência geral: Cão de porte esbelto equilibrado com estrutura mas não muito pesada, corpo de aparência quadrada com nítidas linhas curvas.Comportamento/temperamento: Incansável,alerta,ativo e esperto. É um cão amigável e gentil com os amigos e desconfiado com estranhos.Movimentação: Elegante, livre, rápida e curta

pelagem: Pelo curto, liso sem ser macio, bem assentado a pele, tipo “pêlo de rato”.tamanho / Altura Cernelha: Machos de 35 á 40 cm e Fêmeas de 33 á 38 cmpeso: No máximo 10 kilos.Cor: De fundo predomina a branca, com marcações pretas,azuis ou marrons, marcações sempre presentes castanho acima dos olhos, em ambos os lados do focinho e na face interna e bordas das orelhas. A cabeça deve sempre apresentar marcações em preto, azul ou marrom na região frontal e orelhas.

como Portugal,Áustria,Estados Unidos,Finlândia e Espanha .A Prova da sua popularidade crescente foi que ele ganhou em 1998,um selo comemorati-vo com a foto do belo exem-plar conhecido por Pingüim do Taboão,que eu tive a oportu-nidade de conhecer em expo-

sições através de sua criadora Marina V.Lerário. Um exem-plar que foi bicampeão mun-dial da raça em 1996 e 1997 e um senhor campeão veterano em 1999 na Cidade do Méxi-co.Essa coluna é dedicada a vocês...PARABÉNS Marina e Pingüim!!!

grupO 3 - terrier


Victor de A. Lopes

Conforme informado na edição anterior do Granja News, o Plano Diretor de Cotia será revisado este ano. Nos últimos dias, houve al-guns avanços no assunto – o primeiro deles foi a reunião pública ocorrida na noite do último dia 5, na Câmara Mu-nicipal de Cotia, convocada pelo Instituto Vis Viva de Fomento Sócio Ambiental, o site Cotiatododia, o Sindica-to dos Metalúrgicos de Osas-co e Região (Sindmetal) e a Associação Ecoexistir.

Participaram da reunião o ex-vereador Giba Marcelino (PT), do Instituto Vis Viva, que mediou os debates; os ar-quitetos Ricardo Cunha e José Roberto Baraúna (este último

presidente da AETEC); o diretor da região de Cotia do Sindmetal, Alex da Força; os vereadores Luis Gustavo Napolitano (PSDB) e Mar-cos Nena (PPS), este último Presidente da Câmara; Wlad Farias (diretor-presidente da Ecoexistir e vice-presidente do Conselho Municipal de Desenvolvimento Ambien-tal (Comdar)), o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Cotia, Tuca Miramontes; a 1ª co-ordenadora do Movimento em Defesa da Granja Viana (MDGV), Delia Costa; jor-nalistas e cidadãos de Cotia e outras cidades.

Resumidamente, os par-ticipantes da reunião levan-taram três questões: a im-portância da participação

sAiBA O ANDAMeNtO DAs DisCussões DO plANO DiretOr

lhor como e por que tantos novos empreendimentos são aprovados em detrimento do impacto que causarão. Ao fi-nal da reunião, um manifesto assinado por diversas entida-des foi lido.

A prefeitura convocou a etapa municipal da 5ª Confe-rência das Cidades, marcada para a manhã da sexta-feira, dia 22, mas cancelou o en-contro em cima da hora. A reunião deveria ter sido con-vocada em janeiro, mas a pre-feitura perdeu o prazo.

O MDGV segue promo-vendo reuniões semanais na Vila da Mata para discutir este e outros assuntos. As reuniões são abertas a todos. Curta a página do movimen-to no Facebook para mais in-formações.

popular nas discussões do Plano Diretor; as principais questões envolvidas na revi-são do documento (sendo a

verticalização, o saneamento básico e a infraestrutura da cidade as principais); e a ne-cessidade de se entender me-

reunião pública no último dia 5 na Câmara Municipal de Cotia


pOr MArileNe giMeNez

beM estar alistaMento

A massagem foi à primei-ra forma que o homem de-senvolveu para se auto-curar, pois, quando sofremos algum impacto, automaticamente massageamos o local a fim de aliviar a dor. E hoje em dia tornou-se indispensável para nos mantermos saudáveis.

A massagem desportiva foi elaborada especialmente para você que gosta de pra-ticar esporte ou qualquer ati-vidade física, sendo assim, ela

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é intensa, curativa, trabalha o cansaço físico e alivia o nível de stress muscular.

Entre os muitos benefí-cios trazidos pela massagem o maior deles está relacionado com o tratamento de lesões ocasionadas pela pratica do desporto, ela também auxilia na redução de medidas quan-do aplicada com técnicas de drenagem linfática.

Quer seja um desportista profissional ou apenas um atleta de fim de semana as sessões regulares das massa-gens ajudarão a melhorar seu desempenho físico e bem estar, aumenta a circulação sanguínea e ajuda a eliminar toxinas (como o ácido lác-tico) que se acumulam nos músculos após a prática de exercícios.

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Junta Militar de Cotia convoca jovens nascidos em 1995

Os jovens nascidos em 1995 que completam 18 anos em 2013 - ou que já comple-taram e não se apresentaram nos anos anteriores, têm até o dia 28 de junho para compa-recer à Junta de Serviço Mili-tar de Cotia e requerer o alis-tamento nas Forças Armadas.

O serviço é obrigatório a todos os brasileiros do sexo masculino e o não cumpri-mento da obrigação pode prejudicar o cidadão em di-versas situações, como con-cursos públicos, emissão de passaporte, admissão em em-prego, entre outros.

De acordo com a Jun-ta Militar de Cotia, cerca de 2.000 jovens se alistam todos os anos na cidade. Devido ao excesso de contingente, uma parte dos inscritos torna-se automaticamente parte da reserva das Forças Armadas, recebendo o Certificado de Dispensa. Há ainda aqueles que são recrutados para o Serviço Militar Obrigatório e direcionados ao Comple-

xo Militar de Quitaúna, em Osasco. Apesar de o alista-mento estar com prazo mais amplo do que nos anos an-teriores, os jovens devem se antecipar e procurar o serviço militar o quanto antes, a fim de evitar as filas comuns nas últimas semanas. Nascidos em 1995 devem se apresen-tar pessoalmente na Junta Militar munidos de certidão de nascimento ou carteira de identidade original (RG), CPF (se houver), comprovante de residência e foto 3x4 recente.

Para oferecer atendimento ágil e orientar adequadamente os interessados, a Junta Militar organizou um sistema de aten-dimento especial às segundas, terças e quartas-feiras (das 8h às 11h e das 13h às 16h).

A Junta Militar de Cotia funciona no prédio do Centro de Serviços Públicos do Muni-cípio - CESEP, situado à Rua Jorge Caixe, 306, Jardim No-mura, Cotia. Mais informações podem ser obtidas pelo telefo-ne: (11) 4616-8211 ramal 227.

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Com a chegada do verão os riscos de desidratação e insolação aumentam tornan-do ainda mais importantes os cuidados com a saúde.

Um desses cuidados está relacionado à reposição hí-drica que é muito importante para a prática de atividades fí-sicas. Além de ajudar o corpo a regular a temperatura cor-poral é fundamental no con-trole da pressão arterial, de reações químicas e no trans-porte de nutrientes.

É comum ingerirmos água de forma incorreta (es-poradicamente). A falta dela

pode trazer algumas com-plicações como a desidrata-ção e a hiponatremia. A de-sidratação é a falta de água no nosso organismo, e pode causar fadiga, entre outros transtornos. Já a hipona-tremia se caracteriza como uma desidratação intensa e a falta de sais minerais, em es-pecial o sódio, muito elimi-nado durante a transpiração. Em casos extremos pode até mesmo causar a morte.

A insolação também é algo que se deve ter atenção especial. A diminuição da sensibilidade dos termorre-

CuiDADOs pArA O VerãO!

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ceptores localizados na pele, mecanismos que auxiliam o corpo no controle da tem-peratura, pela exposição ex-cessiva a luz do Sol dificulta a regulação térmica do nos-so organismo e pode agravar a desidratação, ocasionando febre, dor de cabeça, vômito e/ou tontura.

É importante lembrar que priorizar a prática dos exer-cícios nas primeiras horas da manhã ou nas últimas horas da tarde são ótimas escolhas, os riscos diminuem muito com a temperatura mais ame-na e a menor exposição ao Sol.

Além disso, esses exercí-cios devem ser planejados e feitos com disciplina em ho-rários bem definidos. Não se esqueça de se hidratar cons-tantemente.

Com esses e mais alguns cuidados diários, todos nós podemos curtir o verão de maneira confortável e sem susto.

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sustentabilidade

pOr CArlOs tONezzerDesCONCertOs

Refletindo um pouco so-bre a qualidade dos debates sobre sustentabilidade, acabei com a impressão que tanto entendidos no assunto como leigos boquiabertos vivem uma perplexidade que pode ser resumida assim: “agora que sei todas as respostas, mudaram as perguntas”. Não sei quem foi o autor dessa frase bastante conhecida, mas ela traduz bem a dificuldade de mudarmos nossa forma de pensar e resolver problemas. Essa rigidez começa a se for-mar na infância, e nos acom-panha por toda a vida adulta.

Desde há muito tempo que o esquematismo do nos-so aprendizado escolar fatia o mundo real e o guarda em “gavetas” separadas, que são as várias matérias escolares. Dentro delas existem pergun-tas pré-determinadas, todas com uma única resposta cer-ta (e no caso da matemática, redondas e exatas). Aprende-mos que nossa responsabili-dade é produzir. Adestrados para dar respostas mais do que fazer perguntas, passa-mos com o tempo a gostar

mais de algumas matérias do que outras, segundo a nossa provável vocação. Decoran-do as respostas, podemos eventualmente conseguir um emprego nesse mundo feito de resultados econômicos. E assim caminhava a humanida-de, até que alguma coisa co-meçou a dar errado. Nossas ações individuais e coletivas parecem estar nos levando a desequilíbrios e impasses ambientais, e repentinamente somos chamados a refletir. Depois de anos de certezas, nossa responsabilidade ago-ra é pensar! O novo apelo é: raciocine, questione, seja consciente! Pior do que isso, as discussões na área da sus-tentabilidade e meio ambien-te exigem que recordemos conceitos de várias áreas do conhecimento, como ciclos naturais, processos físicos, químicos. Sentimo-nos então traídos por todos aqueles que nos garantiram que tudo da-ria certo se cada um seguisse produzindo e consumindo conforme a velha cartilha.

O paradoxo que nos de-safia é: quanto mais produzi-

mos e consumimos nos mol-des atuais, pior fica a coisa. E como é a produção e o consu-mo que movem nosso mundo atual, parece que não nos res-ta saída a não ser correr, cada vez mais velozmente, em di-reção ao precipício ambiental. Dando marcha a ré, caímos no precipício econômico da miséria e da carência.

É para isso que fomos edu-cados? Pode ser que sim, mas se isso é verdade, a solução pode estar também escondida no nosso passado. Em algum momento, deixamos de lado a nossa curiosidade natural pe-las coisas do mundo e da na-tureza, e passamos a engolir a comidinha enlatada do apren-dizado passivo. Se há uma boa notícia nisso tudo, é que a virada que podemos dar na nossa vida e no nosso futuro passa por um processo indivi-dual de estímulo à criatividade e a libertação das capacidades adormecidas que todos pos-suímos.

(se Você tem dúVidAs ou sugestões, mAnde e-mAiL pArA A redAção do grAnjAnews)

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Com o passar dos tempos os gostos, os jeitos, as tendên-cias vão mudando e o mundo muda junto para atender aos consumidores que se renovam com tanta frequência, com o mundo globalizado as mu-danças se fazem necessárias a cada minuto. Na Decoração isso não é diferente e os fabri-cantes se desdobram para re-produzir e industrializar, ma-deiras, ladrilhos hidráulicos, porcelanatos atérmicos e tudo o que possa remeter a nature-za e ao natural.

Surgiram os porcelanatos que vieram para substituir a madeira, são fieis a cada de-talhe que a madeira tem, as variações de cores entre as ré-guas, aos veios que são deta-lhados a cada peça e em cada régua um desenho diferente. Esse trabalho e tanta dedica-ção dos fabricantes resulta-rem em ambientes perfeitos que qualquer pessoa garante ser de madeira, mas com uma praticidade inigualável, pois a manutenção deste produto é mínima, com uma limpabili-dade exemplar, sendo que po-demos utilizar em projetos de fachadas, decks entre outros.

Em seguida vieram por-celanatos e cerâmicas para substituir os ladrilhos hi-dráulicos, com uma beleza singular, cheios de charme, transformam ambientes dan-do um ar acolhedor e com uma sofisticação que deixará aquele ambiente especial da sua casa, descontraído e ainda sim muito elegante.

E por fim surge o porce-lanato atérmico que é per-feito para a sua piscina, ele

possui um controle térmico deixando-o aquecer de forma a ter um toque extremamen-te agradável, com uma bele-za que deixará a área de lazer um espetáculo, e o melhor de tudo, que é o sonho do nosso consumidor: sem manutenção e de fácil limpeza. Com uma instalação simples, rápida e prática, em pouco tempo você terá sua área de lazer belíssima e sem a preocupação de reali-zar manutenções frequentes, para manter esta beleza.

Afinal leitores e com cer-teza consumidores, temos cada vez menos tempo para cuidarmos desses assuntos que simplesmente podemos eliminá-los.


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Direção Médica: Dr. José A.C. Melo

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OBesiDADe pODe DeseNCADeAr geNgiViteDr. Luis F. Bellasalma

A obesidade é um proble-ma de saúde que está afetando grande parte do mundo. Nos Estados Unidos, 34% da po-pulação são obesos. No Ca-nadá, 36%. Na França, 10%. No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, 15,8% da população adulta são obe-sos e 48,5% têm sobrepeso. Assusta também a velocidade com que as crianças estão en-trando na faixa de sobrepeso e obesidade, caracterizando uma epidemia. Além de au-mentar o risco para doenças como diabetes tipo 2, câncer e cardiopatias, estudo publi-cado recentemente no jor-nal norte-americano General Dentistry afirma que a obesi-dade também é um fator de risco para a gengivite.

De acordo com Charle-

ne Krejci, coordenadora do estudo, o organismo de uma pessoa obesa produz citoci-nas sem parar. “As citocinas são proteínas com proprie-dades inflamatórias e podem lesar diretamente os tecidos gengivais, reduzindo o fluxo de sangue e resultando em doenças como a gengivite, por exemplo”. A especialista afirma que metade da popu-lação dos Estados Unidos com mais de 30 anos é afe-tada por doenças periodon-tais – que comprometem as estruturas que suportam os dentes. Como a gengivite também produz um conjun-to de citocinas, o nível des-sas proteínas inflamatórias na corrente sanguínea acaba desencadeando uma reação em cadeia.

Na opinião de Luis Fer-nando Bellasalma, especialista

em periodontia e professor da EAP – Escola de Aperfeiçoa-mento Profissional da APCD (Associação Paulista de Ci-rurgiões-Dentistas), indepen-dentemente do fato de o es-tudo mencionado ainda não ser conclusivo, é importante

que as pessoas visitem pelo menos duas vezes ao ano o cirurgião-dentista para avaliar os riscos de desenvolver gen-givite e determinar estratégias de prevenção.

“A gengivite é a mais bran-da das doenças periodontais.

Geralmente, é causada por falta de higiene apropriada e pode ser facilmente identifi-cada quando há sangramento durante a escovação ou quan-do há presença de sangue nos alimentos que se está ingerin-do. A falta de regularidade na escovação, a não inclusão do fio dental durante a higiene bucal, e o excesso de alimen-tos que se transformam em açúcar acabam favorecendo o aparecimento das placas bac-terianas que liberam toxinas e irritam a gengiva”, diz Bella-salma.

O especialista alerta para a evolução da gengivite, que, se não tratada adequada-mente, pode evoluir para um quadro mais severo e acabar comprometendo a susten-tação dos dentes ao destruir o osso e o tecido conjuntivo que sustentam o sorriso.



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sutil as posições para simu-lar o seu movimento. Essa técnica aparece em filmes de Hollywood, entre eles grandes animações como: O Estranho mundo de Jack, Wallace & Gromit – A Ba-talha dos Vegetais, A Noiva Cadáver, Fuga das Galinhas, Por Água Abaixo, entre ou-tros. O mais recente filme de Tim Burton, Frankenweenie, indicado ao Oscar e ao Globo de Ouro deste ano, também utiliza a técnica. Em um es-paço voltado para o mundo lúdico do cinema, os peque-nos, acompanhados por mo-nitores, poderão criar seus próprios personagens, uti-lizando massinha de mode-lar, montar a história, tirar a sequência de fotos e, por fim, editar seu filme. Horá-rio: Todos os dias, das 12h às 20h. local: Piso Tocantins – Iguatemi Alphaville (Al. Rio Negro, 111 – Alphaville – Ba-rueri, SP). faixa etária: 4 a

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As AVeNturAs De tADeOO pedreiro Tadeo sempre quis se tornar um famoso arqueólogo e aventureiro. No entanto, passa seus dias sonhando entre guindastes e cimento da obra onde trabalha. A oportuni-dade de realizar seus sonhos surge quando seu amigo, um arqueólogo de renome, rece-be uma tabuleta de pedra misteriosa, a cha-ve que leva à cidade perdida de Paititi e seu lendário tesouro. Elenco: Meritxell Ané, Óscar

Barberán, Carles Canut, Fiona Glascott, Adam James, Michelle Jenner, Miguel Ángel Jenner, Enriqueta Linares. Direção: Enrique Gato. Gênero: Infantil. Duração: 92 min. Distribuidora: Paramount. Classificação: Livre.

O VôOO filme acompanha Whip Whitaker , um alcó-latra que se torna um herói norte-americano quando consegue pousar uma aeronave co-mercial após uma pane no sistema. O pro-blema é que ele estava sobre a influência de drogas e álcool no momento, e não aceita seu novo rótulo de salvador da pátria. Elenco: Den-zel Washington, Don Cheadle, Melissa Leo,

John Goodman. Direção: Robert Zemeckis. Gênero: Drama. Duração: 138 min. Distribuidora: Paramount. Classificação: 14 Anos.

COlegAs Três amigos portadores da síndrome de Down vão superar suas limitações para correr atrás de seus maiores sonhos. Um dia, inspirados pelo filme Thelma & Louise, o grupo foge no antigo carro do jardineiro e parte numa via-gem que tem a felicidade como objetivo.Eles vão viver diversas aventuras juntos e descobrir que a liberdade é um direito de todos. Elen-co: Ariel Goldenberg, Rita Pokk, Breno Viola, Lima Duarte. Direção: Marcelo Galvão. Gênero: Aventura. Duração: 100 min. Distribuidora: Eu-ropa Filmes. Classificação: Livre.

O DOBrO Ou NADAO filme contará a história de uma mulher de trinta e poucos anos que se envolve com um grupo de geeks cinquentões que descobriram uma maneira de tirar vantagem do siste-ma de apostas e jogos de Las Vegas. Elenco: Bruce Willis, Catherine Zeta Jones, Joshua Jackson, Rebecca Hall. Direção: Stephen Frears. Gênero: Co-média. Duração: 94 min. Distribuidora: Paris Filmes. Classificação: 12 Anos.


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pOr DAMáris lOpes BAlNeáriO De CAMBOriÚAlguns dizem que é a

Ipanema do Sul... eu vejo Camboriú com olhar dife-rente. Amo este balneário, tanto quanto Ipanema, mas são bem diferentes. Peque-no, charmoso e confortá-vel. Tudo que você precisa fazer por ali, dá pra fazer a pé, ou com o trenzinho que anda pela beira-mar. . Está a poucos quilômetros de seus bons e privilegiados vizinhos, como Porto Belo, Itajaí, Itapema, e Balneá-rio Penha, que cresceu sua importância por ancorar o Beto Carrero World, mas que não têm a estrutura que Camboriú oferece. (Caram-ba, agora que me dei conta que seria um lugar que mi-nha família gostaria de mo-rar!)

Bom, sentimentalismos à parte, minha coluna é de tu-rismo, por isso aqui vou dar uma cutucada em quem não conhece este que é um dos pontos turísticos mais visi-tados da América do Sul, e, principalmente, nestes me-ses de março e abril, é tam-bém um dos destinos mais escolhidos em nosso país, por argentinos, paraguaios e chilenos. Como Ipanema, Camboriú tem turistas es-trangeiros, mas os ares de Camboriú ainda tem sabor catarinense, e Ipanema, gin-gado carioca. Assim, cada uma com seu delicioso e in-comparável tempero.

Tem praia, ladeada pela generosa mata Atlântica, tem morro, teleférico, gen-

turisMo

“Praia alegre, vida noturna ativa,Lá ninguém fica triste ou jururú

Considera a Ipanema do SulDescansei na linda CAMBORIÚ!”

te bonita, diversão notur-na, ótimos restaurantes, as imperdíveis sequencias de camarão, boas compras. Camboriú soube até agora, agregar o progresso urbano à simplicidade de uma orla

plexo temático da América do Sul... vale a pena confe-rir.

Imperdível, em Cam-boriú, é avistar praias e o morro da mata atlântica su-bindo no teleférico da pon-ta da praia até a Praia das Laranjeiras (mar calmo). As praias, e ecoturismo com-pletam o Parque Unipraias. Do Cristo Luz, também se tem visão maravilhosa da ci-dade. Ilha das Cabras é per-tinho da praia e um passeio lindo, não esqueça, também.

A hotelaria numa oferta de preços justos é bastante ampla e confortável, além de bons restaurantes, o que torna a cidade alem de um interessante ponto turístico, também um excelente quar-tel-general para visitar os municípios próximos. Para quem não fica sem ir ao shopping, mesmo em férias, o Atlântico e o Balneário, são ótimos!

Com a mesma alegria que eu trouxe do Balneá-rio, deixo aqui a opinião de uma turista que tem o blog [email protected]

pequena que está a apenas 86 km da capital do estado de Santa Catarina.

Quem quer aproveitar o Balneário pode tirar um dia para se divertir Beto Carrero World, no Balneário Penha à 30 km, que é o maior com-

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