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ETA - estação de tratamento de água

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ESTAO DE TRATAMENTO DE GUA

ESTAO DE TRATAMENTO DE AGUAAlunosCESAR ALEXANDRELARISSSA RORIZMURILO FLEURYFRANCIELE ALVESVINICIUS CORREABRUNO MENDONALUCAS STUTZGEOVANE CARDOSOGABRIEL AUGUSTOHENRIQUE TOLEDO SANTIAGOESTAO DE TRATAMENTO DE GUAOBJETIVO:-Condies adequadas para o consumo.-Decreto Federal em 1977.

ETAS-gua Bruta-gua Tratada-gua Potvel-Principais elementos:PH,alcalinidade,turbidez,cor aparente,cor real.... ESTAO DE TRATAMENTO DE GUASegundo o Banco Mundial 10 milhes de mortes no mundo inteiro acontecem todos os anos devido ao consumo imprprio da GUA.A cada R$ 1,00 investido em Saneamento Bsico R$ 4,00 so economizados em Postos de Sade.Principais doenas:poliomelite,hepatite infecciosa,febre,leptospirose,desinteria,giardase,clera e etc...ESTAO DE TRATAMENTO DE GUAGoinia:1) ETA JAIME CMARA:-55% de Goinia-4.200.000 m/ms2) ETA MEIA PONTE:-50% de Goinia,Aparecida e Trindade-4.500.000 m/msESTAO DE TRATAMENTO DE GUA

Processos de Tratamento de guaCOAGULAOPrimeira das Etapas

Papel dominante no processo

Objeto de estudos e pesquisas desde Smoluchowski em 1919 aos trabalhos mais recentes (Hudson, Kaufman, etc)Processos de Tratamento de guaCOAGULAOAlterao fsico-qumica das partculas coloidas

Adio de coagulantes qumicosAglomerao de partculas

Coagulantes principais:Sulfato de Alumnioa cal hidratada ou virgemo gessoreguladores de pH e de alcalinidade

Processos de Tratamento de guaCOAGULAOFLOCULAO o processo onde colides saem de suspenso na forma de agregados, formando partculas maiores, ditos "flocos" ou "flculosAps adio de coagulantes Al2(SO4)3 (sulfato de alumnio) ou FeCl3 (cloreto frrico), as partculas em suspenso se tornam pequenos flocos (flculos), decantando em seguida.

FLOCULAOArmazenado em um tanque aberto, o processo de floculao se d quando ps motorizadas promovem o giro da gua, de forma muito lenta, propiciando que as partculas se unam formando os flocos de impurezas. A formao destes flocos essencial para o processo de decantao, pois as partculas se tornaro mais densas que os outros componentes do efluente.

FLOCULAO

DESINFECOA desinfeco da gua um importante desafio para o sculo XXI. Isto aplica-se no s gua potvel mas tambm gua de produo em aplicaes industriais, gua de refrigerao e em gua de piscinasDESINFECOPara a desinfeco de diferentes tipos de gua, est disponvel uma srie de mtodos e tecnologias, cada umacom as suas vantagens e desvantagens especficas.

DESINFECOMTODOS:CloraoDixido de cloroOzoniaoDesinfeco por UltravioletasEsterilizao porons de Prata Filtrao EstrilDesinfeco Trmica da guaFiltrao por areia com baixa velocidade

REMOCAO DA DUREZA Dureza de uma gua sua capacidade de precipitar sabo, isto , capacidade de gerar espuma.O termo gua dura foi originado em razo da dificuldade de lavagem de roupas e utenslios domsticos com guas com quantidade excessiva de ons Ca2+ e Mg2+, esses ons reagem com sabo formando precipatados e evitam a formao de espuma. Compostos que conferem dureza gua: bicarbonato de clcio e de magnsio, sufalto de clcio e magnsio.

REMOO DA DUREZA Grau de dureza da gua: mg/L CaCO3 gua branda: teores entre ( 0 a 40mg/L) gua moderada: teores entre ( 40 e 100 mg/L) gua dura: teores entre ( 100 e 300 mg/L) gua muito dura: teores entre ( 300 e 500mg/L) gua extremamente dura: teores acima de 500mg/L

A determinao da dureza pode ser feita por espectrofotometria de absoro atmica ou atravs de titulometria No Brasil o valor mximo permissvel de dureza total fixado pelo padro de potabilidade, ora em vigor, de 500mgCaCO3/L.

REMOO DA DUREZAAbrandamento: tratamento da gua dura para a retirada de Ca2+ e Mg2+ e pode ser realizado de duas maneiras: Precipitao qumica (correo de pH) e troca inica. Precipitao qumica se d por adio de cal, responsvel por elevar o pH da gua, fornecendo a alcalinidade necessria e carbonato de sdio que contm os ons necessrios para que as reaes aconteam.REMOO DA DUREZA Vantagens da precipitao qumica: Geralemte aplicado para guas com dureza elevada; Possibilidade remover contaminantes da gua, tais como os metais pesados; Tecnologia bem estabelecida; Desvantagens: Utilizao de produtos qumicos; Produo de lodo; Necessrio ajustes finais, gua abrandada possui dureza clcio em torno de 30 ppm deCaCO3 ;

REMOO DA DUREZA Abrandamento por troca inica: Consiste em fazer a gua atravessar uma resina catinica que captura os ons Ca2+ Mg2+ , substituindo-os por ons que formaro compostos solveis e no prejudiciais ao homem, tais como o sdio (Na+ ) Vantagens:Alta eficincia para remoo dos ons responsveis pela dureza. A dureza resultante atinge valores menores que 1mg/L de CaCO3 As resinas podem ser regeneradas No h formao de lodo no processo

REMOO DA DUREZA Desvantagens: Requer um pr-tratamento da gua As resinas possuem limites para a troca inica, ficando saturadas, essa saturao recebe o nome de ciclo. Aps completado o ciclo deve ser feita a regenerao da resina. Requer o tratamento do efluente da regenera A escolha entre os processos depende das caractersticas da gua a ser tratada, das necessidades e da disponibilidade de recursos de cada estao de tratamento.Controle de corroso no Sistema de Abastecimento de gua.

O que ? o controle da gua de modo a eliminar impurezas que possam danificar as tubulaes do sistema de distribuio de gua.Corroso pode ser definida como a destruio da estrutura de um metal atravs de reaes qumicas e/ ou eletroqumicas com o ambiente em que o mesmo se encontra. Podemos dizer que a corroso uma forma natural dos metais voltarem ao estado original em que eram encontrados na natureza.

Qual importncia do controle?O principal motivo neste caso econmico, pois evitando reparos da rede ou at mesmo a troca da tubulao em casos mais extremos, eliminamos prejuzos diretos como mo-de-obra e materiais; e indiretos como o fechamento total ou parcial de vias de trfego (evitando congestionamentos) e melhor qualidade da gua para o consumo humano.

Consequncias do no controle:Reduo da eficincia operacional,Vazamento aps furo e reduo da vida til, Entupimento das tubulaes,Aumento da perda de carga, reduo da vazo e elevao da presso da bomba,Acelerao da corroso localizada.

Fatores que provocam corroso:Alcalinidade: Quantidade de ons na gua que reagiro para neutralizar os ons hidrognio, uma medio da capacidade da gua de neutralizar os cidos. Constituintes Responsveis: Bicarbonatos (HCO3-), os carbonatos (CO3-) e os hidrxidos (OH-), ou seja, slidos dissolvidos.

Acidez: Capacidade da gua em resistir s mudanas de pH causadas pelas bases. devida principalmente presena de gs carbnico livre (pH entre 4,5 e 8,2).Constituintes Responsveis: Slidos dissolvidos e gases dissolvidos (CO2, H2S) por decomposio de matria orgnica ou absorvido da atmosfera.

Dureza: A dureza a soma de clcio e magnsio e tida como uma medida da capacidade da gua de precipitar sabo. Em concentraes elevadas consomem muito sabo na limpeza em geral, deixam resduos insolveis e causam corroso e incrustaes nas tubulaes.Constituintes Responsveis: Clcio (Ca) e Magnsio (Mg)

Combate corrosoDevido a existncia de inmeros mtodos ao combate da corroso devemos escolher o mais vivel economicamente e por ser um problema impossvel de eliminar 100% o controle deve ser feito de modo a permitir a convivncia com o problema.Escolha ideal das tubulaes j na concepo do projeto,Combinao correta de metais e ligas,Escolha do local da instalao do sistema,Determinao da velocidade de vazo.

SedimentaoDefinio: Processo de separao slido-lquido que tem como fora propulsora a ao da gravidade

SedimentaoA etapa consiste na remoo de partculas em suspenso mais densas que a gua por ao da gravidade.

SedimentaoPara uma maior eficincia, o percurso da gua floculada para os decantadores deve ser o menor possvel e em condies que evitem a quebra dos flocos ou que impeam a sedimentao das partculas.

SedimentaoAs partculas mais densas que a gua, iro se depositar no fundo do decantador.

FILTRAOPr-filtroFiltrao lentaFiltrao rpida40Pr-filtroPr-tratamento para filtrao lenta remoo da carga bacteriolgica da gua bruta usualmente empregado junto s captaes classificados segundo a direo e sentido do fluxo

41Filtrao lentaSimplicidade do ponto de vista operacionalTaxa de filtrao lenta ( 3 a 9 m/m.d)Camada superficial responsavel por praticamente toda filtrao

42Filtrao rpidaMaior controle operacional e pessoal mais qualificadoFiltros rapidos ( 120-360 m/m.d)Vantagens para grandes cidades (ocupam areas menores)Reteno das impurezas ocupa todo meio filtrante ao longo de toda sua profundidade43FLUORETAO A fluoretao o acrscimo controlado de um composto de flor gua de abastecimento pblico com a finalidade de atuar no controle da crie dentria.

FLUORETAO Compostos: Esta fluoretao da gua efetuada atravs de compostos base de flor, dentre eles: Fluoreto de Clcio, Fluossilicato de Sdio, Fluoreto do Sdio, cido Fluossilcico.

FLUORETAOCompostos recomendados pela Portaria n 635 para a fluoretao da gua para consumo humano:

FLUORETAO Aplicao: A aplicao destes compostos na gua no abastecimento de gua ao pblico contribui para a reduo da incidncia de crie dentria de 50% e 65%, em populaes sob exposio contnua desde o nascimento.

FLUORETAOCondies: Nas condies brasileiras atuais, no fluoretar a gua ou interromper sua continuidade deve ser considerada uma atitude juridicamente ilegal, cientificamente insustentvel e socialmente injusta.

Remoo de ferro e mangansOs processos mais comuns so:aerao- filtraoClorao-filtraoOxidao com permaganto de potssio seguida da filtrao.

Principais problemas da concentrao destes materiais:Mancham tecidos, utenslios sanitrio, etc;Causam sabor desagradvel, metlico;Prejudicam a preparao de alimentos;Interferem em processos industriais( fabricao de papel, cervejaria, tecidos, etc.)Podem possibilitar o aparecimento de bactria ferruginosas nocivas.

Desenvolvimento de Projeto

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