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29 de setembro de 2012 5 A trajetória de sucesso do Grupo Como- latti, que com- pletou 55 anos em julho, é marcada por uma série de conquistas e também pelo trabalho de uma gestão focada em resultados. À frente da pre- sidência desde 1994, Sergio Co- molatti, que atua no Grupo há 40 anos, tem pulso firme e foi responsável pela reestruturação das empresas, adotando medidas que garantem o crescimento contínuo da organização até hoje. Atualmente, conta com 4 mil funcionários, sendo o prin- cipal grupo empresarial no se- tor automotivo de distribuição de autopeças para o mercado de reposição, além das concessio- nárias de veículos pesados e ne- gócios nos segmentos imobiliá- rios e gastronômico. Empresas do Grupo Comolatti Distribuidora Automoti- va: Responsável pelo gerencia- mento das marcas Sama, Lagu- na, Matrix e Abouchar foi cria- da em 1998. Sama: Incorporada ao Grupo Comolatti em 1966, completa 90 anos de atuação no setor de distribuição de au- topeças, com amplo portfólio de produtos e 22 filiais em todo o País, sendo uma das mais tradicionais empresas do segmento. Laguna: Foi adquirida em 1995, ampliando a atuação do Grupo Comolatti emdistribui- ção de autopeças, principalmen- te na área de motores. Possui 22 filais e também é uma empresa quase centenária, fundada há 94 anos. Matrix: Especializada em acessórios automotivos possui 12 anos de mercado e faz parte do Grupo Comolatti desde 2008 Tem 15 filiais e está em processo de expansão. Abouchar: Revendedora oficial da marca Pirelli, foi ad- quirida em 1981, conta com 29 lojas, entre Truck Centers e Car Centers e oito centrais de ven- das. Rede PitStop: Criada em 2009, é a única rede associati- vista no País voltada ao setor de autopeças e já possui mais de 750 lojas credenciadas. Modelo já é consolidado em mais de 30 países da Europa. Fonte: Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa Produto & Consumo Grupo Comolatti festeja 55 anos de conquistas reunindo 1.800 funcionários e mais de 60 mil itens para as li- nhas leve e pesada com pronto atendimento ao varejo de todo o País. Com as adversidades de um mercado dinâmico em constan- te transformação, a Distribuido- ra Automotiva investe em mo- dernos processos que garantem agilidade para atender às neces- sidades dos clientes. “A distribui- JORNAL DO BRÁS ção de autopeças reúne uma sé- rie de peculiriadades que preci- sam ser levadas em consideração e que exigem atualizações cons- tantes de portfólio, bem como estudo da frota local para dar conta da demanda de cada mer- cado. É um trabalho de aperfei- çoamento permanente”, explica Sergio Comolatti, enfatizando a importância de aprimorar pro- cessos que permitam maior agi- lidade na entrega e no controle rigoroso do estoque dos produtos. Acompanhando a evolução do mercado de reposição, a Dis- tribuidora Automotiva criou, em 2009, o modelo associativista para o varejo de autopeças. A Rede PitStop, que tem mais de 750 pontos de vendas, trouxe para o Brasil um modelo de ne- gócio já consolidado em mais de 30 países da Europa. “A propos- Com o crescimento das em- presas, foi criada, em 1998, a Distribuidora Automotiva, que concentra e faz o gerencia- mento de todas as operações das marcas Sama, Laguna, Matrix e Abouchar, distribuidoras de autopeça do Grupo Comolatti, ta visa oferecer suporte às lojas credenciadas, com serviços ex- clusivos voltados às mais diver- sas áreas e que contribuem para melhorar a gestão das empresas e torná-las mais competitivas no acirrado mercado de autopeças”, afirma o presidente. No setor de distribuição de veículos, o Grupo Comolatti atua com as concessionárias Ti- etê (MAN VW) e Cofipe (Iveco) que estão entre as primeiras no ranking de participação de mer- cado de ambas as marcas. A Tietê tem quatro unidades (Marginal Tietê, Anchieta, Gua- rulhos e Campinas), e a Cofipe conta com três (Marginal Tietê, Salim Farah Maluf e a nova fili- al em Guarulhos que já está, em operação, antes mesmo de ser inaugurada oficialmente). Há previsão de abertura de mais um ponto na rodovia Anhanguera. “O mercado de distribuição de veículos pesados vem crescendo ao longo dos anos e as marcas que representamos ganharam espaço significativo, o que con- tribuiu para a evolução da atu- ação de nossas concessionárias”, acrescenta Sergio Comolatti. Além do setor automotivo, o Grupo Comolatti possui a uni- dade de negócios imobiliários chamada Bernina que é respon- sável pela administração dos imóveis da companhia e na área da gastronomia atua com o res- taurante Terraço Itália. Inaugu- rado há 45 anos pelo Grupo, está localizado em um dos pon- tos mais altos da capital paulis- ta com vista panorâmica e vári- os ambientes, entre eles, o pia- no bar para almoços, jantares e eventos. Sergio Comolatti preside o Grupo Comolatti desde 1994 Foto: site Diário do Grande ABC Terraço Itália, inaugurado em 1967 Foto: site Diário do Grande ABC Linha do tempo Diego Comolatti, Sergio Comolatti, Piero Comolatti e Valdir Moreno

Grupo Comolatti festeja 55 anos de conquistas de peculiriadades que preci-sam ser levadas em consideração e que exigem atualizações cons-tantes de portfólio, bem como estudo da

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Page 1: Grupo Comolatti festeja 55 anos de conquistas de peculiriadades que preci-sam ser levadas em consideração e que exigem atualizações cons-tantes de portfólio, bem como estudo da

29 de setembro de 2012 5

A trajetóriade sucesso doGrupo Como-latti, que com-pletou 55 anosem julho, émarcada poruma série deconquistas etambém pelo

trabalho de uma gestão focadaem resultados. À frente da pre-sidência desde 1994, Sergio Co-molatti, que atua no Grupo há40 anos, tem pulso firme e foiresponsável pela reestruturaçãodas empresas, adotando medidasque garantem o crescimentocontínuo da organização atéhoje. Atualmente, conta com 4mil funcionários, sendo o prin-cipal grupo empresarial no se-tor automotivo de distribuiçãode autopeças para o mercado dereposição, além das concessio-nárias de veículos pesados e ne-gócios nos segmentos imobiliá-rios e gastronômico.

Empresas doGrupo ComolattiDistribuidora Automoti-

va: Responsável pelo gerencia-mento das marcas Sama, Lagu-na, Matrix e Abouchar foi cria-da em 1998.

Sama: Incorporada aoGrupo Comolatti em 1966,completa 90 anos de atuaçãono setor de distribuição de au-topeças, com amplo portfóliode produtos e 22 filiais emtodo o País, sendo uma dasmais tradicionais empresas dosegmento.

Laguna: Foi adquirida em1995, ampliando a atuação doGrupo Comolatti emdistribui-ção de autopeças, principalmen-te na área de motores. Possui 22filais e também é uma empresaquase centenária, fundada há 94anos.

Matrix: Especializada emacessórios automotivos possui12 anos de mercado e fazparte do Grupo Comolatti desde2008 Tem 15 filiais e está emprocesso de expansão.

Abouchar: Revendedoraoficial da marca Pirelli, foi ad-quirida em 1981, conta com 29lojas, entre Truck Centers e CarCenters e oito centrais de ven-das.

Rede PitStop: Criada em2009, é a única rede associati-vista no País voltada ao setor deautopeças e já possui mais de750 lojas credenciadas. Modelojá é consolidado em mais de 30países da Europa.

Fonte: Verso Comunicação

e Assessoria de Imprensa

Produto & ConsumoGrupo Comolatti festeja 55 anos de conquistas

reunindo 1.800 funcionários emais de 60 mil itens para as li-nhas leve e pesada com prontoatendimento ao varejo de todoo País.

Com as adversidades de ummercado dinâmico em constan-te transformação, a Distribuido-ra Automotiva investe em mo-dernos processos que garantemagilidade para atender às neces-sidades dos clientes. “A distribui-

JORNAL DO BRÁS

ção de autopeças reúne uma sé-rie de peculiriadades que preci-sam ser levadas em consideraçãoe que exigem atualizações cons-tantes de portfólio, bem comoestudo da frota local para darconta da demanda de cada mer-cado. É um trabalho de aperfei-çoamento permanente”, explicaSergio Comolatti, enfatizando aimportância de aprimorar pro-cessos que permitam maior agi-lidade na entrega e no controlerigoroso do estoque dos produtos.

Acompanhando a evoluçãodo mercado de reposição, a Dis-tribuidora Automotiva criou, em2009, o modelo associativistapara o varejo de autopeças. ARede PitStop, que tem mais de750 pontos de vendas, trouxepara o Brasil um modelo de ne-gócio já consolidado em mais de30 países da Europa. “A propos-

Com o crescimento das em-presas, foi criada, em 1998,a Distribuidora Automotiva,que concentra e faz o gerencia-mento de todas as operações dasmarcas Sama, Laguna, Matrixe Abouchar, distribuidoras deautopeça do Grupo Comolatti,

ta visa oferecer suporte às lojascredenciadas, com serviços ex-clusivos voltados às mais diver-sas áreas e que contribuem paramelhorar a gestão das empresase torná-las mais competitivas noacirrado mercado de autopeças”,afirma o presidente.

No setor de distribuição deveículos, o Grupo Comolattiatua com as concessionárias Ti-etê (MAN VW) e Cofipe (Iveco)que estão entre as primeiras noranking de participação de mer-cado de ambas as marcas.

A Tietê tem quatro unidades(Marginal Tietê, Anchieta, Gua-rulhos e Campinas), e a Cofipeconta com três (Marginal Tietê,Salim Farah Maluf e a nova fili-al em Guarulhos que já está, emoperação, antes mesmo de serinaugurada oficialmente). Háprevisão de abertura de mais um

ponto na rodovia Anhanguera.“O mercado de distribuição deveículos pesados vem crescendoao longo dos anos e as marcasque representamos ganharamespaço significativo, o que con-tribuiu para a evolução da atu-ação de nossas concessionárias”,acrescenta Sergio Comolatti.

Além do setor automotivo, oGrupo Comolatti possui a uni-dade de negócios imobiliárioschamada Bernina que é respon-sável pela administração dosimóveis da companhia e na áreada gastronomia atua com o res-taurante Terraço Itália. Inaugu-rado há 45 anos pelo Grupo,está localizado em um dos pon-tos mais altos da capital paulis-ta com vista panorâmica e vári-os ambientes, entre eles, o pia-no bar para almoços, jantares eeventos.

Sergio Comolatti preside o GrupoComolatti desde 1994

Foto: site Diário do Grande ABC

Terraço Itália, inaugurado em 1967

Foto: site Diário do Grande ABC

Linha do tempo

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6 JORNAL DO BRÁS 29 de setembro de 2012

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Caju e Castanha estouram xícaras do CháFoi um verdadeiro estouro a presença da mais famosa dupla de repentistas do Brasil, Caju e Castanha, líderes deaudiência da Rádio Capital. A retumbante apresentação aconteceu na Tarde de Chá dia 25 de setembro último,

agradando de forma extraordinária as participantes do grandioso evento do Brás. Veja aqui alguns flashes.Os detalhes maiores mostraremos na próxima edição dia 3 de outubro.

Loir e Claudio do Sintracon representando o

presidente Ramalho

Depois do estouro do show, o são-paulino Caju e o corintiano Castanha,receberam puffes de presente enviados pelo Luciano da Nova Design

Na sequência, um flash com os cantores

Eduardo Rodrigues e Gloria MeneghinIvani e Romina são do novo empreendimento

imobiliário do Pari, na rua Rodovalho da Fonseca,115 ao lado da Igreja Santa Rita. Elas vieramsaborear o Chá junto com o coordenador devendas Solimões, trazendo a bela notícia deapartamentos ao alcance de todos. Este é o

primeiro prédio residencial em construção pelaJNT na região Brás/Pari, com 21 andares. O Brásestá voltando a crescer em termos de moradias

Ele também se fez presente. É o Valter Paixão,

da QS Gráfica e Editora, que ao longo de 6

anos faz os convites da Tarde de CháDona Lena presenteou Milton George no

aniversário

Aqui uma grata lembrança do radialistaAnael Lopes no seu show no Chá,com a cantora Betty MaxAí Antenor! Ele vai buscar todo mês a cesta defrios lá no Marçola do Empório D´Davi. Na foto

com o prestimoso companheiro, a nossa queridaamiga Claudinha que faz o papá para

a moçada do jornal

Paulo Furacão é radialista lá de Votuporanga esempre vem prestigiar o evento

A Fé sempre presente, com apresença do padre Enivaldo da

Igreja Bom Jesus do Brás

Chamadas agora de As Galvão, as queridas irmãsestão comemorando 66 anos de carreira. E nósaqui do Jornal do Brás estamos aguardando a

confirmação de suas presenças no Chá dia 27 denovembro, aliás, última Tarde de Chá do Ano,

abrindo caminho para o Jantar dia 11 dedezembro com o retorno de todos os artistas na

entrega do Troféu Gratidão

Sorteio de BrindesDezenas e dezenas de brindes são sorteados no Chá

Irmãs Galvão66 anos de canções

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JORNAL DO BRÁS729 de setembro de 2012

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Dra Frances de Azevedo, poeta ecerimonialista do MPN

Poetas saúdam a PrimaveraEm cintilante sarau dia 22 de setembro último no Círculo Militar,

o Movimento Poético Nacional, presidido por Walter Argento, viveu umanoite especial em homenagem à chegada da Primavera.

Walter Argento,à direita, emevento querecepcionounosso escritordo Brás, AntãoOuriques deFarias. AliásWalter tambémé filho do Brás

Publicamos, agora, poema deixado pelo eternamentefundador do Movimento Poético Nacional, Silva Barreto (26/4/1918 – 14/7/2010)

Tapete de Flores – Primavera

A primavera chegou na minha rua...e um tapete amarelo se estende pelo chão,abrindo ala para passarmos entre o beloespetáculo das cesalpinias em verde-amarelo.

O céu azul, as azaleias vermelhas,tudo contribui para nossa alegriana estação mais bela da naturezaque enche nossos corações de magia.

A vida não pode ser tão triste assim!...nem este mundo de ilusões tão cruelse em torno de nós explodem florese os favos das abelhas enchem-se de mel...

Efeito estufa, buraco de ozônio, clima louco,tudo desaparece como por encantoante nossos olhos extasiados pelo feitiçodas flores amarelas estendendo seu manto...

Renasça a força eterna do amore as almas se abracem ternamente,arrancando dos corações os punhais da dorque matam os sonhos em cada mente!...

Surjam jardins floridos em meu caminho,como milagres da vida e da beleza!...Venham espantalhos para minha tristezae que se quebrem no mundo todos os espinhos!

E aqui, publicamos poetas de eventos anteriores, lembrando quedia 20 de outubro, o MPN estará comemorando 36 anos.

Coincidentemente, na mesma data do 23º aniversário do Jornaldo Brás, quiçá por isso, tanta afinidade.

Remo Menezescantou“Vestido deLágrimas” elembrouOrlando Silva,o Cantor dasMultidões

Marlene Lopes, madrinha do MPN Eudoxia Dó, louvor a Tiradentes

Sarau na sede própria – rua dos Bogaris, 183. À esquerda poetas CarlosMoreira e Adriano Augusto. À direita, poetas atentos às apresentações Dona Julieta

Gilberto Apra e acanção Sertaneja

Grande Arlindo. Elefoi subprefeito da

Mooca e ajudoumuito a região Brás.

Ligado ao PTB,Arlindo é assessor

especial do líderCampos Machado, aína foto com Milton eLuiz Madureira, vicepresidente nacional

do PTB

Gente na LinhaGente na LinhaGente na LinhaGente na LinhaGente na Linha

Jantar Empresários e ArtistasDezembro está logo aí. E dia 11 do mês natalino, o Jornal do Brás estará realizando seu 18º Jantar de Confraternização,

comemorando também o seu 23º aniversário de missão no bairro.Além de tudo, o socialíssimo acontecimento irá outorgar o título Empresário Empreendedor 2012 a personalidades da região,

assim como troféu Honra ao Mérito a autoridades e lideranças da região, e, por fim, Troféu Gratidão a todos os Astros e Estrelasque abrilhantaram os eventos do Jornal do Brás em 2011 e 2012. Aqui, agora, clics do jantar anterior:

Parecem irmãs. É a mamãe Sônia e a queridacantora Naty Meg, aguardadas na festa

Ayume Shizuka nasceu artista, agoraviolinista clássica Entre as personalidades laureadas em 2011,

destacamos aqui Mariana de Andrade,do Hospital N. S. Pari

Amigo de longajornada, o fotógrafoTony Boueri estápresente desde oprimeiro jantar, aí nafoto com nossa modeloIara Zapata

Genival Costa émais que umartista. Conviveconosco todos osbelos momentos,como aqui ao ladode Adeilda e Karinesposa do poetaRay Gama, com afilhinha Karina

Nada acontece por acaso. Kênia tinha um grupo

que cantava o Samba do Arnesto.

E, então, conheceu o próprio Arnesto num

dos jantares. Quanta emoção!

Kladu Carvalho ecantor Nahim,amigos da nossagrata alegria

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8 JORNAL DO BRÁS 29 de setembro de 2012

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SilvioTorres*

Casa pró-pria comtoda a docu-mentação re-gularizada ea certeza que

o imóvel será realmente da fa-mília. Esse é o mote do ‘CidadeLegal’, programa da Secretariade Estado da Habitação de re-gularização de núcleos habita-cionais e que vem acelerandoseu ritmo de trabalho nos últi-mos meses para atender à gran-de demanda de interesse social.

A proposta é solucionar o pro-blema habitacional surgido coma explosão de ocupações irregu-lares ao longo dos anos, que fezcom que centenas de núcleoshabitacionais se estabelecessemde forma precária e incorreta portodo o país. Assim, o ‘Cidade Le-gal’ torna-se instrumento funda-mental para combater e solucio-nar essa questão habitacional.

Com a regularização, ao seestabelecer de quem é a propri-edade da terra ou do imóvel ur-bano, há a garantia de seguran-ça social e jurídica a todos osenvolvidos: Prefeitura, Governodo Estado, órgãos públicos e ci-dadãos. Inclusive, o IDH – Ín-dice de Desenvolvimento Hu-mano – do município aumentae a cidade passa a ter acesso ade-quado, e compatível, com o vo-lume real de suas moradias e dasfamílias que abriga.

O ‘Cidade Legal’ conta com oaporte de R$ 113 milhões esta-duais entre 2009 e 2013 parapromover a articulação maisrápida entre as prefeituras pau-listas e todos os serviços públi-cos necessários à legalização dosterrenos e das moradias. Hojeapoia 434 cidades paulistas, com11.500 núcleos e 1,9 milhão deimóveis inscritos – mais de umterço deles na cidade de São Pau-lo. Desses, 734 núcleos já foramregularizados, 190 deles só nes-te ano.

Com a criação do ‘Cidade Le-gal’ houve a institucionalizaçãoda entrega pelo Estado de novasmoradias de interesse social so-mente em total adequação coma lei. A partir disso, os proprie-tários podem transmitir seuimóvel a seus herdeiros, obterfinanciamentos e linhas de cré-dito para reformas, além de se-rem legalmente donos do que éseu de direito.

Assim, estamos corrigindoem São Paulo uma deformaçãonacional: a prática da ocupaçãoda terra sem a formalização ne-cessária, que tantas injustiças eaté mortes ocasionou ao longodo tempo. Uma medida para sepromover a qualidade de vida eefetivar às famílias paulistas oacesso aos serviços públicos e amais essa forma de exercício dacidadania.

* Silvio Torres é secretá-rio estadual de Habitação deSão Paulo.

Cidade Legal:Documentação Regularizada

e Casa Própria garantidaFabiana SvensonPetito Ribeiro *

Sabe-se que a crise de 2008nos Estados Unidos teve comoorigem o boom imobiliário.Existe a possibilidade de o Bra-sil estar vivendo essa mesmabolha nesse setor?

Analisando calmamente ocontexto americano e o brasi-leiro, verifica-se que a possibi-lidade de estar ocorrendo o mes-mo problema aqui é remoto.

Inicialmente, cabe esclareceralgumas diferenças fundamen-tais que distanciam a economiados dois países.

Lá, o crédito é concedido con-forme o histórico de pagamen-to de quem pretende fazer em-préstimo do banco. Aquele queé considerado um bom pagadorconsegue uma hipoteca imobi-liária com taxa de juros maisbaixa, denominada hipotecaprime. Por outro lado, quemnão possui um crédito bom,com histórico de pagamentocom alguns atrasos, ou comemprego não-formal, consegueuma hipoteca com juros maisaltos, chamado de subprime.

Quando houve as negocia-ções de securitização, que équando vários papéis são nego-ciados no mercado, houve, en-tão, a inclusão dessas hipotecassubprime. O americano, quehipotecou seu imóvel nessascondições, ao analisar que ovalor devido ao banco era su-perior ao valor real do seu imó-vel, optou em devolvê-lo e se li-vrar da dívida. Com isso, ainadimplência decorrente dessas

hipotecas acabou interferindoduramente na economia.

Outro ponto muito impor-tante é que o mercado imobiliá-rio daquele país representava em2009, 65,5% do Produto Inter-no Bruto (PIB). Ora, uma criseque afeta mais da metade doPIB acaba interferindo em todaa economia e provoca sériasconsequências. E como todas aseconomias estão interligadas,esse problema afetou muitosoutros países ao redor do mun-do.

Já no Brasil, o mercado imo-biliário no ano passado (2010),mesmo depois de relatado ogrande aquecimento no setor,representava 4,8% de todo oPIB. Ora, mesmo que houvessequalquer problema no mercadoimobiliário, isso afetaria menosde 5% do PIB, ou seja, menos de10% de todo o estrago ocorridonos Estados Unidos.

Além disso, não há atualmen-te no mercado brasileiro umapossível negociação de hipotecasimobiliárias. Pelo contrário, aquio principal instituto em caso deempréstimo para a aquisição doimóvel é a alienação fiduciáriaque permite a retomada do imó-vel através de notificação do de-vedor e leilão extrajudicial, o queagiliza e muito a retomada doimóvel em caso de não paga-mento.

Vários profissionais da áreaacreditam que os imóveis tive-ram um grande aumento devalor nos últimos anos, não emdecorrência de qualquer bolhaimobiliária, mas sim, de umasub valorização decorrente de

anos de instabilidade financei-ra. Com a implantação do Pla-no Real, houve a queda da in-flação, consequentemente, aestabilidade na economia, aconfiança dos investidores e aprevisibilidade a longo prazo.Com isso houve uma retoma-da do crédito imobiliário que,até então, era vinculado ao sa-lário recebido do devedor e po-deria ter um saldo devedor fi-nal com valor próximo ao va-lor pago até o momento oubem próximo do imóvel. Atu-almente não. Com o cresci-mento bancário e a previsibili-dade a longo prazo, as parcelaspassaram a ser fixas, e , nagrande maioria das vezes, de-crescentes.

Assim, a valorização do realnos últimos anos tem ocasio-nado uma mudança dos preçosrelativos: aumento do preçodos bens ditos não tradables(serviços em geral, aluguel,imóveis, isto é, bens não comer-cializáveis, que não sofremconcorrência dos importados)em relação aos tradables.

Portanto, em que pese aexistência de um aumento aci-ma da média do preço dos imó-veis, não há perigo de uma bo-lha especulativa tal qual a es-tadunidense, tanto pela parti-cipação do setor no PIB brasi-leiro, menos de 5%, quanto pelamaior solidez do sistema de cré-dito nacional.

* Fabiana Svenson Peti-to Ribeiro é advogada doescritório Fernando Quér-cia Advogados Associados.

Boom Imobiliário?Boom Imobiliário?Boom Imobiliário?Boom Imobiliário?Boom Imobiliário?

Papeleiros se orgulham com escola no BrásÉ uma parceria do Sintrapel com empresas de alto gabarito no segmento gráfico, para aprimorar os profissionais que lidam com

todo tipo de papel e papelão. A escola foi inaugurada dia 12 de julho e diplomou sua primeira turma dia 14 de setembro.Publicamos aqui, vários outros diplomados da categoria, pela nova escola do bairro que ostenta jubilosamente o nome do presidente

da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Papel, Papelão e Cortiça do Estado de São Paulo, Ozano Pereira da Silva.

Cintia Edson

Francinaldo Francisco de Assis

Luiz Antônio

Marcelo José Robson Alberto VanderleiRobson Oliveira

Fransenildo