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1 BETTER COTTON Guia de Produção

Guia de Produção Better Cotton - algodaosocial.com.br Better Cotton 5.2 Adoção de um programa de manejo de pragas que incluem os seguintes elementos: • Cultivo de uma lavoura

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Better Cotton

Guia de Produção

FotosABrAPA

textoFatima C. Cardoso

ArteAdesign

CoordenAçãoLucy Frota

o ALGodão Better Cotton APÓs A PorteIrA

BeneFíCIos do sIstemA BCI

QUem ContAtAr5.1 Contatos nas entidades 15

5.2 mais informações 15

IntrodUção - os desafios da sustentabilidade no algodão 1.1 o que é o sistema BCI 6

1.2 Componentes do sistema BCI 6

1.3 Princípios de produção 7

Como AderIr Ao sIstemA Better Cotton2.1 Critérios mínimos e requisitos de progresso 9

2.2 Como participar 10

2.3 o que faz um produtor Better Cotton 10

2.4 etapas a cumprir e ferramentas disponíveis 10

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Conteúdo

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IntrodUção1

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os desafios da sustentabilidade no algodão

cadeia produtiva do algodão é respon-sável pela sobrevivência de mais de 100 milhões de produtores no mundo

todo e por milhares no Brasil. Outras cen-tenas de milhares de trabalhadores depen-dem do algodão nos diversos elos da cadeia têxtil. Além da fibra, o algodão gera impor-tantes sub-produtos, como óleo, biodiesel, farelo para alimentação animal e outros. Tudo isso faz do algodão um produto nobre, fundamental para a qualidade de vida no planeta. Produzir algodão é motivo de orgu-lho e produzir de forma cada vez mais sus-tentável um desafio.

Trabalhar com satisfação, fazer bons negó-cios, garantir o sucesso da propriedade, ter um bom relacionamento com a comuni-dade e preservar a natureza. Agir no pre-sente sem perder de vista o futuro. Esses são os desafios de um produtor sustentável, que: 1) gera bons resultados econômicos; 2) contribui para o crescimento da socie-dade; 3) contribui para a conservação do meio ambiente.

No dia-a-dia é possível ver a importância de uma produção sustentável. Por exemplo,

quando cuidamos da qualidade da água consumida na propriedade; quando fazemos a seleção e o uso responsável de defensivos agrícolas; quando oferecemos boas con-dições trabalho ou quando cuidamos das áreas de vegetação na nossa propriedade. O desafio é grande, mas compradores e os financiadores de algodão estão começando a exigir que os produtores trabalhem cada vez mais de forma equilibrada, atentos ao tripé da sustentabilidade, econômico, social e ambiental.

Conscientes desses desafios, um grupo de empresas, associações de produtores e organizações da sociedade civil desenvol-veu o sistema Better Cotton Initiative – BCI (Iniciativa Por um Algodão Melhor). Esse guia tem como objetivo ajudar o produ-tor a entender melhor o Sistema BCI. Foi desenvolvido em conjunto pela Associação Brasileira de Produtores de Algodão, pelo BCI e pela Fundação Solidaridad, e busca fornecer informações para apoiar aqueles cotonicultores que estão dispostos a aderir ao sistema e dar um passo a mais na sua caminhada por uma produção cada vez mais sustentável.

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1.1 o QUe É o sIstemA BCI A BCI é uma organização sem fins lucrativos que reúne produtores, beneficiadores, tecelagens, comerciantes, fabricantes, varejistas e organiza-ções da sociedade civil em uma parceria global cujo objetivo é transformar a produção de algo-dão e garantir o futuro próspero para o setor.

Para o BCI, a sustentabilidade não é um fim, mas um caminho. E para ajudar nessa caminhada, foram desenvolvidos princípios e critérios para garantir a produção de um algodão BC e dispo-nibilizado um sistema de apoio para a melhoria contínua das propriedades rurais.

A meta da BCI é que haja uma transformação, a longo prazo, no modo como o algodão é produ-zido globalmente. Para isso, os princípios e crité-rios foram desenvolvidos de forma participativa e consultiva e atualmente estão sendo implantados em vários países produtores.

O objetivo é produzir o Better Cotton, uma nova categoria de algodão:

melhor para quem o produz,

melhor para o meio ambiente em que é cultivado e

melhor para o futuro do setor.

1.2 ComPonentes do sIstemA BCISão seis os componentes básicos do sistema:

• Princípios e Critérios de produção – São os padrões que definem como o Better Cotton deve ser produzido

• Assistência aos agricultores – Mecanismos de capacitação desenvolvidos global e local-mente e colocados em prática por parceiros de

implementação em cada país produtor, além de estímulo ao financiamento de parcerias público--privadas para a disponibilização dos mecanismos.

• Avaliação da propriedade rural – Métodos com indicadores de resultados e ciclos de aprendiza-gem para incentivar os agricultores a progredi-rem continuamente.

• Cadeia de fornecimento – Sistemas para a conexão da oferta do algodão Better Cotton à demanda por meio da identificação do fardo.

• Mecanismos de monitoramento, avaliação e aprendizagem – avaliação dos impactos da implantação do sistema ao longo do tempo para garantir que os benefícios previstos sejam alcançados.

estados unidos

brasil

o BCI no mUndo

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• Fóruns de aprendizagem, orientações e ferra-mentas – Troca das melhores práticas e informa-ções sobre produção sustentável.

1.3 PrInCíPIos de ProdUçãoOs agricultores que adotam o sistema Better Cotton precisam:

1 Minimizar os impactos prejudiciais das práticas de proteção à cultura.

2 Utilizar a água eficientemente e zelar pela dis-ponibilidade de mesma.

3 Cuidar da saúde do solo.

4 Conservar os habitats naturais.

5 Zelar e preservar a qualidade da fibra.

6 Promover as relações justas de trabalho.

Cada um dos princípios acima tem associado crité-rios de produção que garantem que esses objetivos mais gerais sejam alcançados. Dentre esses crité-rios, existem os considerados mínimos, que todos os produtores que querem cultivar e fornecer o Better Cotton precisam cumprir no primeiro ano.

Existem também os requisitos de progresso, que são escolhidos pelos próprios produtores em con-junto com a equipe técnica da Abrapa e do BCI, e que são cumpridos ao longo do tempo.

turquia

benin, burquina faso, camarões, mali, senegal, togo

paquistão

Índia

moçambique

china

paÍses implementados

paÍses em vista de implementação

tadjiquistão

o BCI no mUndo

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PrInCíPIos CrItÉrIos mínImos

Utilizar a água de maneira eficiente e zelar por sua disponibilidade.

2

Conservar os habitats naturais.4Zelar e preservar a qualidade da fibra5Promover Relações Justas de Trabalho6

2.1 Adoção de boas práticas de manejo que otimizem o uso da água.

O algodão em caroço é colhido, manuseado e armazenado de modo a minimizar impurezas, anos e contaminações.

4.2 A utilização e conversão de terras para a cotonicultura devem estar em conformidade com a legislação nacional relacionada ao uso de terras agrícolas.

6.1

6.3

Liberdade de Associação - Pequenos agricultores (incluindo arrendatários, meeiros e outras categorias) têm o direito, em caráter voluntário, de estabelecer e desenvolver organiza-ções representando seus interesses

Trabalho Infantil - Não há trabalho infantil, de acordo com a Convenção 138 da OIT.

Para trabalhos perigosos, a idade mínima é de 18 anos.

Trabalho Forçado - O emprego é escolhido livremente: nenhuma mão--de-obra compulsória ou forçada, incluindo mão-de-obra traficada ou escrava para pagamento de dívidas.

6.4

6.5

Minimizar os impactos prejudiciais das práticas de proteção à cultura.1

1.1

1.3

1.2

1.4

Cuidar da saúde do solo.3

Como AderIr Ao sIstemA Better Cotton2

5.2

Adoção de um programa de manejo de pragas que incluem os seguintes elementos:• Cultivo de uma lavoura saudável; • Prevenção do desenvolvimento de populações de pragas; • Preservação e aprimoramento de populações de insetos benéficos; • Observações do aspecto da lavoura, principais pragas e insetos benéficos através de vistorias regulares a campo; • Manejo da resistência.

Uso de defensivos que são: • Registrados no país para uso na

cultura em tratamento;

• Rotulados corretamente no idioma nacional.

Defensivos listados na Convenção de Estocolmo1 não são utilizados.

Defensivos são preparados e aplicados por pessoas:• Saudáveis; • Capacitadas e treinadas para

a aplicação de defensivos; • Maiores de 18 anos;• Que não estejam grávidas,

nem amamentando.

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reQUIsItos de ProGresso

Adoção de práticas que aumentem a biodiversidade na propriedade ou em seu entorno.

Adoção de práticas de manejo que maximizem a qualidade da fibra.

Saúde e Segurança - Proporcionar o acesso à água potável e para limpeza em geral.

6.2Não-discriminação - Não há prática de discriminação (distinção, exclusão ou preferência) que negue ou impeça a igualdade de oportunidade, con-dições ou tratamento baseada em características individuais e associa-ção ou participação de grupos.

5.1

6.6

1.5

1.6

1.7

1.8

1.9

2.2 Adoção de práticas de manejo da água para garantir que sua extração não cause efeitos adversos no lençol freático ou cursos d’água.

3.1

3.2

4.1

Adoção de boas práticas de manejo a fim de manter ou incrementar a estrutura e fertilidade do solo.Os nutrientes são aplicados conforme a neces-sidade do solo e da cultura. Época, modo de

aplicação e dosagem aplicada são otimizadas.Adoção de práticas de manejo que minimizem a erosão, contendo a movimentação do solo a fim de proteger fontes de água potável e outros cursos d’água contra o escoamento de superfície

3.3

Os agricultores que querem participar do sistema BCI devem, em primeiro lugar, participar da palestra de conscien-tização e se comprometer com a adesão ao sistema por meio da assinatura de um Termo de Adesão. Em seguida, devem realizar uma auto-avaliação de sua propriedade para entender a sua situação inicial. No primeiro ano o pro-dutor deve cumprir todos os critérios mínimos e nos anos que seguem escolher os requisitos de progresso. A cada três anos, o produtor precisa definir novos desafios até cumprir todos os requisitos de progresso.

1Convenção de Estocolmo - Trata-se da Convenção de Estocolmo sobre POP (Poluentes Orgânicos Persistentes) e determina a descon-tinuação da produção e utilização de POP. A Convenção entrou em vigor em maio de 2004 e pretende eliminar o emprego e produção de produtos químicos que compartilham uma série e características: altamente tóxicos, persistentes,podem viajar longas distâncias e bioa-cumular na cadeia alimentar. Existem 12 defensivos incluídos na lista: aldrin, chlordane, chloredecone, dieldrin, diclorodifeniltricloroetano (DDT), endrin, heptaclor, hexaclorobenzeno, hexaclorociclohexano, lindane, mirex e toxafeno.

2Convenção de Roterdã - Também chamada de “Convenção PIC”, a Convenção de Roterdã é um tratado internacional sobre o “Pro-cedimento de Consentimento Prévio Informado Para o Comércio Internacional de Certas Substâncias Químicas”. Juntamente com a Convenção de Estocolmo, ela constitui a base para produção, trans-porte e comércio de certas substâncias químicas consideradas tóxicas ou nocivas ao meio ambiente. A Convenção controla principalmente o transporte e o uso de pesticidas extremamente perigosos, entre eles, o endossulfam, o aldicarbe e o alacloro.

Os defensivos em qualquer uma das seguintes categorias abaixo terão de ser descontinuados:• Classe 1 da OMS (Organização Mundial

da Saúde);• Aqueles listados na Convenção de Roterdã2;

• Endosulfan.O cronograma de descontinuação será baseado na disponibilidade de melhores alternativas e na capacidade de manejar adequadamente o risco da produção. Defensivos são sempre preparados e aplicados por pessoas utilizando

corretamente equipamento de segurança e proteção.O equipamento para aplicação e as embalagens de defensivos são armazena-dos, manuseados e limpos a fim de evitar danos ambientais ou exposição humana.Os defensivos são aplicados em condições climáticas adequadas, de acordo com as instruções do rótulo e/ou do fabricante, com equipamento apropriado e em bom estado.As embalagens de defensivos usadas são coletadas por um programa de reciclagem ou descartadas de modo seguro.

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Critérios Adicionais aplicáveis aos pequenos agricultores-empregadores e grandes agricultores:

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2.4 etAPAs A CUmPrIr e FerrAmentAs dIsPoníVeIsA seguir, todas as etapas para a implementação do Better Cotton na sua propriedade.

1º participa da palestra de conscien-tização e assina o termo de adesão

2.2 Como PArtICIPAr Para cumprir os critérios mínimos e promover a melhoria contínua da sua produção, o produtor que aderir ao sistema BCI receberá ajuda de técni-cos especializados e de ferramentas desenvolvidas especialmente para apoiar os cotonicultores.

O sistema de apoio é diferenciado de acordo com o tamanho da propriedade e com o sistema produtivo: existem ferramentas para o pequeno

agricultor familiar, o pequeno agricultor emprega-dor e para grandes propriedades.

Há uma série de atividades que são promovidas ao longo do ano como preparação para a produção do algodão BCI, independentemente do tamanho do produtor. No caso dos pequenos produtores todo processo será feito coletivamente, no grupos de aprendizagem, que reúnem agricultores localizados na mesma região com as mesmas características e problemas em comum. O grande produtor faz todas as etapas individualmente.

2.3 o QUe FAZ Um ProdUtor Better Cotton

O produtor participa da palestra de conscientiza-ção e, após aderir ao sistema, recebe treinamento para preencher o formulário de auto-avaliação. Essa atividade, que pode ser feita individualmente ou em grupo para os pequenos, e permite compor um diagnóstico inicial da sua propriedade.

O produtor, individualmente ou em grupo de aprendizagem, recebe apoio técnico para cole-tar os dados sobre seu sistema de produção. Para isso, pode utilizar um livro de campo ou um sistema automatizado onde anotará as informa-ções necessárias.

2º realiza a auto-avaliação

tem um sistema de registro das suas atividades

Faz uma auto-avaliação anual

monitora suas atividades e participa dos treinamentos BCI

demonstra progresso de acordo com seu plano de melhoria contínua

está pronto para ser verificado

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Em conjunto com as equipes da Abrapa, BCI e Solidaridad (pequenos), verificam o cumprimento dos critérios mínimos e os de progresso (para os que estão no segundo ano de implantação). Os produtores são orientados a coletar e acompanhar indicadores que mostrarão ao longo do tempo o avanço do tripé da sustentabilidade na propriedade.

4º verifica o cumprimento dos critérios mínimos – verificação de 2ª parte

5º recebe uma verificação independente

6º recebe o licenciamento para vender o algodão bc

Caso ainda não consiga cumprir todos os crité-rios mínimos, o produtor terá disponível um plano de apoio e desenvolvimento para que, num prazo curto, possa se ajustar aos critérios mínimos.

As propriedades são aprovadas pelo Cordenador Regional da BCI com base na análise das 3 etapas, Auto-Avaliação, na Verificação de 2ª Parte e na Verificação Independente; o produtor então recebe o licenciamento para vender o algodão BC.

SAI (Sistema Abrapa de Identificação), que está harmonizado com o código Better Cotton.

Os produtores recebem uma Verificação Independente para conferir o cumprimento dos critérios mínimos e, a partir do segundo ano de implantação, dos requisitos de progresso. A audi-toria encaminha um relatório sobre a propriedade para o BCI.

Baseado nas necessidades e valores de referência escolhidos durante a auto-avaliação, o produtor participa de um programa de apoio para ajudar no cumprimento dos critérios mínimos e nos requi-sitos de progresso (para aqueles que já estão no segundo ano).

3º participa de um programa de cursos para implementar o sistema bci

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o ALGodão Better Cotton APÓs A PorteIrA3

A criação de um fardo de algodão 100% Better Cotton, segregado do produto convencional, dis-ponibiliza uma matéria-prima rastreada para os varejistas e marcas interessados.

A participação de todos os setores da cadeia de abastecimento na BCI é essencial para garantir que o Better Cotton produzido pelos agriculto-res estará ligado ao mercado e que a crescente demanda por Better Cotton pode ser cumprida.

Entre os associados da BCI, estão grandes mar-cas globais da indústria têxtil, como Adidas, Levi

segregação do Better Cotton do campo até o fardo.

estabelecimento de uma cadeia de custódia documentada.

Pesagem de algodão em caroço e algodão em fibra.

Criação de fardos 100% Better Cotton.

Adoção um identificador Better Cotton que permita a identificação dos fardos 100% Better Cotton.

A Cadeia de Fornecimento prevê o seguinte caminho:

sistema BCI tem como objetivo criar um mercado para o algodão Better Cotton, que ao mesmo tempo seja mais rentável para o

agricultor e que valorize um produto ambiental-mente e socialmente responsável.

Numa primeira etapa, o BCI promove a imple-mentação da Cadeia de Fornecimento para Better Cotton, focando na circulação do algodão em caroço da propriedade até o beneficiador. Cria-se assim um fardo de fibra 100% de Better Cotton.

Strauss & Co. H & M, Nike, Inditex, além de impor-tantes redes de varejo e tradings, como Marks & Spencer, Migros, IKEA, Tesco e Ecom. Esses varejis-tas de produtos de algodão querem comprar mais algodão produzido de forma sustentável, e através de sua participação na BCI, ambos estão contri-buindo tanto para a criação de uma demanda pelo “Better Cotton”.

Todos os associados comprometem-se a, sempre que possível, priorizar a compra de Better Cotton e desenvolver relacionamentos de longo prazo com fornecedores de Better Cotton.

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• Relações mais justas de trabalho para todos os trabalhadores em cotonicultura

A adoção de melhores práticas de manejo reverte em uma melhor rentabilidade e produtividade para o agricultor. Ao mesmo tempo, o sistema Better Cotton tende a aprimorar a qualidade do algodão e da fibra, pois reduz a contaminação e estimula o produtor em investir em métodos mais avançados.

À medida que toda a cadeia do algodão demons-tre seu compromisso com práticas mais susten-táveis de produção, a ampla adoção de práticas de melhoria da gestão e uma maior segurança na cadeia de fornecimento vão garantir uma melhor reputação para produtores, indústrias, varejo e organizações ligadas ao setor têxtil.

ilhares de produtores já aderiram ao sis-tema BCI em todo mundo. Eles fazem parte desse grupo que busca aprimorar

anualmente a sua produção de algodão e colhem os benefícios do sistema. Entre eles:

• Os agricultores têm condições mais favoráveis (principalmente, em termos financeiros)

• Abastecimento de água fresca não sofre des-gaste excessivo

• Seres humanos saudáveis, meio ambiente saudável

• A biodiversidade prospera nas propriedades cotonicultoras e nas redondezas

• Solos saudáveis que proporcionam culturas saudáveis

BeneFíCIos do sIstemA BCI 4

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sistema Better Cotton é implementado no Brasil pela Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa), com o apoio da suas associações estaduais e da Fundação Solidaridad. Os técnicos das entidades são responsáveis por ajudar os produtores que querem aderir

ao sistema e apoiá-los em todo o cronograma de implementação.

5.2 mAIs InFormAçÕesBetter Cotton Initiative - BCIhttp://bettercotton.org/index/178/português.html

Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa)www.abrapa.com.br

5.1 ContAtos nAs entIdAdesAssociação Brasileira de Algodão (Abrapa)Lucy França FrotaCoordenadora dos Projetos de SustentabilidadeTel. 55 61 2109 1601 e 61 2109 1606Celular 55 61 8112 [email protected]

Better Cotton Initiative (BCI) – Coordenador Regional do BrasilAndrea AragónBrazil Regional CoordinatorBetter Cotton Initiative (BCI)M. [email protected] www.bettercotton.org

Solidaridad BrasilFatima Cristina CardosoGerente de projetosRua Tanabi 287 casa 2Perdizes - São Paulo SPCode: 05.002-020 BrasilTel. 55 11 3801 2652fatima.cardoso@solidaridadnetwork.orgwww.solidaridadnetwork.org

QUem ContAtAr5

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