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Educação Infantil Ensino Fundamental I A sondagem da escrita Educação e arte: estimulação cognitiva em deficiência intelectual A melhor escolha GUIA DO PROFESSOR livros didáticos Livros didáticos para todas as disciplinas

Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

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A Escala Educacional é uma editora especializada em Livros Didáticos, Literatura Infantil, Literatura Juvenil, Séries, Referências e Revistas Educacionais. Acesse www.escalaeducacional.com.br para conhecer nosso catálogo.

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Educação InfantilEnsino Fundamental I

A sondagem da escrita

Educação e arte: estimulação cognitiva em deficiência intelectual

A melhor escolha

GuIA do proFEssor

livrosdidáticos

Livros didáticos para todas as disciplinas

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EXPEDIENTEGuia do Professor - Livros Didáticos 2013

Educação Infantil e Ensino Fundamental I Ano I • nº 1

Diretor Geral: Diego Drumond e Lima Edição: Equipe de Assessoria Pedagógica:

Andressa Campos da Cunha, Deyse Borges, Eloisa Bombonatti e Vera Lúcia Wey

Gerente de Marketing: Patricia Filgueira Coord. de Comunicação e Arte: Otávio dos Santos

Assistente de Arte: Amanda Noronha Araújo Produção Gráfica: Reinaldo Correale,

Cintia Reis e Fernando Cardille

Atendimento ao Leitor: (11) 3855-2175 [email protected]

Distribuição Gratuita

Edições Escala Educacional Av. Profa. Ida Kolb, 551 Casa Verde

CEP 02518-000 - São Paulo-SP

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Sumário

Apresentação 4

Especial EscritaSondagem da escrita 6Atividades para todos

os níveis da escrita 10

ArteEducação e arte: estimulação cognitiva

em deficiência intelectual 12

Escala na Escola / Sala dos Educadores 58

Aprender, Brincar e Criar 22Novo Conhecer e Crescer

– Conteúdo Integrado 24

Educação Infantil

Novo Conhecer e Crescer Língua Portuguesa 36 Matemática 38 Ciências 40 História 42 Geografia 44 História e Geografia 46

Caderno de Reforço Escolar 47Conhecer e Crescer

– Conteúdo Integrado 48Trânsito – Mobilidade e Cidadania 50Lendo, Traçando e Tecendo 52Minha Gramática Escolar 53Ahora Sí! 54Kid & Puppets 55Arte na Sala de Aula 56

Ensino Fundamental I

Aprender e Criar Língua Portuguesa 26 Matemática 28 Ciências 30 História 32 Geografia 34

Ensino Fundamental I

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4 Solicite a visita de nosso divulgadorSolicite a visita de nosso divulgador

Apresentação

“Palavras são um brinquedo que não fica velho. Quanto mais as crianças usam palavras, mais elas se renovam”.

José Paulo Paes

As grandes e rápidas mudanças no mundo atual nos levam a pergunta: A escola também mudou? Qual é o papel da escola e também dos professores frente ao desenvolvimento e à aprendizagem das crianças nos anos iniciais da educação básica?

Sem dúvida, podemos afirmar que o processo de aprendizagem nessa fase de desenvolvimento prospera no ambiente lúdico, pela brincadeira Mas, isto não é suficiente. Precisamos recorrer ao apoio de teóricos e estudiosos do assunto para compreender a relação entre o desenvolvimento e a aprendizagem e, assim, definirmos com segurança o papel da escola e dos atores que nela atuam

Desenvolvimento e aprendizagem, que relação é essa?

Para Wallon o desenvolvimento infantil está ancorado em três fatores: social, biológico e psíquico, destacando neste último as funções afetivas

A emoção é a primeira manifestação social que possibilita a comunicação da criança com o seu meio. Podemos então dizer que as formas de pensar são fortemente influenciadas pelas experiências afetivas do sujeito.

Esse é um ponto a se considerar no projeto pedagógico da escola

Com a contribuição de Vygotsky, podemos acrescentar: o desenvolvimento cognitivo mantém uma relação estreita com a aprendizagem Assim, a apropriação do conhecimento é fator fundamental para o desenvolvimento das funções psíquicas.

Desenvolvimento e aprendizagem se constituem numa unidade

A aprendizagem, quando significativa, estimula e desencadeia o avanço do desenvolvimento para um nível mais complexo que por sua vez serve de base para novas aprendizagens

Considera-se, nessa perspectiva, que o sujeito, ao nascer, ainda não está “pronto” e que o mesmo se transformará a partir de suas interações sociais nos mais diversos contextos. Podemos dizer que a aprendizagem precede o desenvolvimento e que, em interação, vão provocar as mudanças para a formação da criança Nesse aspecto, pontuamos o papel primordial do professor, pois, pelo uso da linguagem, ele se torna o mediador que auxilia o educando a internalizar paulatinamente o que vai sendo construído nessa relação

Assim, a aprendizagem é concebida como um processo de construção compartilhada, uma construção social, na qual o papel do professor é o de sempre atuar no desenvolvimento potencial do aluno para levá-lo, por meio da aprendizagem, a um desenvolvimento real

Com base em Vygotsky, ressaltamos que só a boa aprendizagem promove o desenvolvimento e que o bom ensino é aquele que apresenta uma

Educação escolar e as demandas sociais atuais

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5www.escalaeducacional.com.br 5www.escalaeducacional.com.br

orientação prospectiva, ou seja, dirigida ao que o aluno ainda não é capaz de fazer sozinho, mas já é capaz de fazer com auxílio de outros mais experientes. O bom ensino é o que relaciona os conceitos científicos (conceitos construídos em situação formal de aprendizagem) aos conceitos espontâneos (conceitos construídos em situações cotidianas, não-sistematizadas) e auxilia o educando a internalizar os conceitos científicos em um movimento espiralado, no qual vai aprendendo novos conceitos e, por conseguinte, se desenvolvendo

Para Vygotsky, a nossa relação com o mundo não é uma relação direta, mas uma relação mediada

Trazer essas reflexões sobre o processo de aprendizagem e desenvolvimento dos alunos pode contribuir para a análise e elaboração, ou reelaboração, do projeto pedagógico da escola e do plano de aulas dos professores

A escolha dos livros didáticos que serão incorporados a esse processo mediado pelos professores fará toda a diferença Na fase inicial, a construção da escrita se desenvolve em situações de uso real da língua, e não por meio do ensino da escrita apenas como habilidade motora O ensino deve ser organizado de tal forma que essas práticas se tornem necessárias às crianças e relevantes em suas vidas

Nesse sentido, é importante que os conteúdos trabalhados ao longo dos anos possibilitem o diálogo com o cotidiano dos alunos e permita

a construção de conhecimentos significativos, articulados em todas as áreas do conhecimento

As conquistas obtidas pelos alunos nos anos iniciais precisam ter continuidade para que ele possa consolidar os conhecimentos que começou a construir, garantindo o seu uso nas diferentes práticas sociais

Escolher, portanto, é decidir sobre possibilidades. Convidamos você, educador a analisar os livros que compõem este catálogo na certeza de que eles podem contribuir para organizar sua prática e fornecer sugestões de aprofundamento das concepções pedagógicas desenvolvidas na escola, aproximando-as cada vez mais das expectativas de desenvolvimento dos alunos e das demandas sociais em relação ao papel da escola, de forma coerente com as práticas educativas autônomas dos professores

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Itaci Batista

Considerando que no atual Ensino Fundamental de nove anos, o primeiro ano não se destina unicamente

à alfabetização, porque ele é tido como uma possibilidade real para qualificar o ensino e a aprendizagem dos conteúdos tanto da alfabetização quanto do letramento, logo no início do segundo bimestre, faz-se fundamental realizar uma avaliação diagnóstica (ou

sondagem da escrita) para constatar o que as crianças já sabem ou aprenderam desde o início do ano letivo. Com esse processo, a partir das pistas obtidas, o professor passa a conhecer as hipóteses de escrita elaboradas pelos próprios alunos e, dessa forma, poderá planejar atividades mais significativas e ainda organizar duplas e grupos de acordo com as necessidades de cada criança.

As investigações sobre a psicogênese da língua escrita1 permitem ao professor atuar como um mediador eficaz no processo ensino-aprendizagem

Sondagem da escrita

Objetivos:• Mapear o conhecimento das crianças em

relação à escrita.• Reorientar sua prática pedagógica.• Coletar material para definir as possíveis

intervenções.• Elaborar o planejamento, propondo

situações capazes de gerar novos avanços na aprendizagem das crianças.

• Obter dados sobre o processo de aprendizagem de cada aluno.

• Verificar periodicamente seus avanços. • Formular indicadores que permitam dar

uma visão da evolução da hipótese de escrita da criança ao longo do ano letivo.

Faixa etária: Crianças do 1º e 2º anos.

Especial Escrita

1 Processo que envolve a aprendizagem da leitura e da escrita

Fonte: revista Guia Prático – Ensino Fundamental, edição nº94. São Paulo: Editora Escala Educacional, 2011.

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Elas podem ser classificadas em:

Pré-silábica: subdividida em dois níveis, nessa fase, a criança não traça o papel com a intenção de realizar o registro sonoro do que foi proposto para a escrita:

a) Nível 1 Ela apresenta baixa diferenciação entre a grafia de uma palavra e outra, por isso costuma escrever palavras de acordo com o tamanho do que está representando. Seus traços são semelhantes entre si e, muitas vezes, nem ela consegue identificar o que escreveu – leitura instável. Algumas vezes, usa como estratégia o pareamento de desenhos com as palavras – para poder ler com mais segurança –, o que também pode caracterizar certa insegurança ao decidir que letras usar. Essa dificuldade acontece porque ela ainda não compreendeu a função da escrita e ainda confunde a escrita com desenhos.

b) Nível 2 Embora já saiba que há uma quantidade mínima de caracteres e que seu emprego é necessário para a escrita, a criança ainda tenta criar diferenciações entre os grafismos produzidos, a partir do arranjo das letras que conhece (por poucas que sejam), mas sua escrita continua não analisável.

Hipótese silábica: a criança começa a estabelecer relações entre o contexto sonoro da linguagem e o contexto gráfico do registro. Sua estratégia é a de atribuir a cada letra ou marca escrita (uma letra, pseudoletra ou até um número) o registro de uma sílaba falada, pois começa a perceber que a grafia representa partes sonoras da fala. No entanto, ainda enxerta letras no meio ou final das palavras por acreditar que, assim, está escrevendo corretamente. Nessa fase, seu maior conflito são as palavras monossílabas – para ela é necessário um número mínimo de letras para cada palavra.

Sobre a necessidade da sondagem Com o ensino fundamental de nove anos, diferentes crianças são reunidas na mesma sala de aula e, entre elas, algumas já tiveram um contato concreto com as letras e até com a escrita, enquanto outras ainda não – embora já tenham um padrão inconsciente sobre ambas as coisas. Logo, se o objetivo é estimular a aprendizagem infantil, diante da diversidade, torna-se essencial ter um parâmetro para desenvolver o trabalho de letramento e de alfabetização.

Como subsídio para o professor, ela se destaca como um instrumento para analisar as hipóteses de grafia infantil durante atividades lúdicas, que colocam a criança diretamente em contato com desafios da escrita. Consequentemente, a sondagem, que deve ser feita individualmente, sempre com palavras e atividades inéditas, possibilita:

• conhecer o que a criança pensa de forma geral sobre a escrita;

• saber qual a lógica que ela utiliza no momento de escrever;

• perceber se ela sabe por que está escrevendo e para que está escrevendo.

Finalidades da sondagem

Hipóteses da escrita infantil, segundo Emilia Ferreiro

Emilia Beatriz María Ferreiro Schavi nasceu, em 1936, na Argentina. Formou-se em psicologia pela Universidade de Buenos Aires, no ano de 1970. Logo após, foi para a Universidade de Genebra (Suíça), na qual trabalhou como pesquisadora-assistente do psicopedagogo suiço Jean Piaget, que também a orientou em seu PhD.

Em 1971, ela retornou a Buenos Aires. Na cidade, além de formar um grupo de pesquisa sobre alfabetização, publicou sua tese de doutorado: Lês Relations Temporelles Dans le Langage de L'enfant. No ano seguinte, recebeu uma bolsa da Fundação Guggenheim (EUA). Em 1974, afastou-se de suas funções docentes na Universidade de Buenos Aires. Em 1977, após o golpe de Estado na Argentina,

passou a viver em exílio na Suíça. Nesse período, lecionou na Universidade de Genebra e estabeleceu contato com Margarita Gómez Palacio. Ambas realizaram uma pesquisa em Monterrey (México), com crianças que apresentavam dificuldade de aprendizagem. Dois anos depois, transferiu-se em definitivo para o México, onde atua como professora titular do Centro de Investigação e Estudos Avançados do Instituto Politécnico Nacional, na Cidade do México. Em paralelo, ela ainda ministra palestras em vários países – incluindo o Brasil, onde já esteve por várias vezes – e está à frente do site www.chicosyescritores.org, no qual estudantes escrevem em parceria com autores consagrados e ainda publicam os próprios textos.

Sobre Emilia Ferreiro

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Especial Escrita

Hipótese silábico-alfabética: como a criança utiliza ambas as hipóteses de escrita (pré-silábica e silábica) ao mesmo tempo, ela vivencia um momento de transição. Nessa fase, os avanços só podem ocorrer mediante informações que possibilitem o refinamento da aprendizagem relativa ao valor sonoro convencional das letras, além de oportunidades de comparação dos diversos modos de interpretação da mesma escrita.

Hipótese alfabética: ela já venceu todos os obstáculos conceituais para a compreensão da escrita – cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores sonoros menores que a sílaba – e realiza sistematicamente uma análise sonora dos fonemas das palavras que vai escrever. Também já perdeu o medo de escrever (que ocorre com a maioria das crianças quando iniciam a escolaridade), contudo ainda não domina as regras normativas da ortografia. Apesar dessa subdivisão, o tempo necessário para a criança avançar de um nível para outro varia muito. Mas sua evolução pode ser facilitada pela atuação significativa do professor, que deve estar sempre

atento às necessidades observadas em seu desempenho, para lhe propor atividades adequadas que a conduzam ao nível seguinte. Logo, o processo de alfabetização não é imediato, ele tem diversas etapas e se dará ao longo dos anos subsequentes do Ensino Fundamental.

Após a avaliação da primeira sondagem, divida a criançada de acordo com o nível apresentado e, então, passe a aplicar as sugestões de atividades que seguem para agilizar o processo de aprendizagem. Mas observe o desempenho de cada uma

delas durante os exercícios e, se necessário, dedique alguns minutos a algumas, preferencialmente de forma individual. Após a segunda sondagem, para obter sucesso no processo, remaneje os grupos conforme a evolução individual dos alunos.

Anote!

Para acompanhar as etapas de evolução e aprendizagem de cada criança, a avaliação diagnóstica deve ser feita com regularidade – uma vez a cada 15 dias ou uma vez por mês. Durante a aplicação do processo, apenas dite para que os

alunos possam escrever da maneira que acreditam ser a correta. Nunca interfira na grafia de nenhum deles, pois é a análise da forma individual de escrever que determina o nível em que cada criança se encontra e seus consequentes avanços.

Periodicidade da sondagem

A inclusão do nome próprio nas atividades O nome constitui uma palavra-texto, com grau de significação ímpar, pois ele contém toda a história da criança. Portanto, é pouco provável que algum aluno, ao se apoderar do processo da escrita, não expresse forte desejo de colocá-lo em todo espaço possível. Partindo dessa concepção, o não atendimento desse desejo implica em lançar fora um recurso valioso no envolvimento da criança com o código da língua escrita.

As ideias da educadora argentinaUma das principais consequências da absorção da psicogênese da língua escrita na alfabetização é a recusa ao uso das cartilhas que, segundo Emilia Ferreiro, oferecem um universo artificial e desinteressante às crianças. Portanto, a compreensão da função social da escrita deve ser estimulada com o uso de textos da atualidade, livros, histórias, jornais, revistas etc.

Prontidão para a escrita Como ela se dá por meio da percepção (capacidade de discriminar sons e sinais, por exemplo) e da motricidade (coordenação, orientação espacial etc.) infantil, o ato de saber desenhar as letras deve se desenvolver em conjunto com a compreensão da natureza da escrita e sua organização.

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• Entregue uma folha de sulfite ou pautada para cada aluno e, então, peça para cada qual colocar o seu nome (é conveniente identificar as folhas antes ou após a sondagem para saber corretamente a quem ela pertence).

• Em seguida, dite algumas palavras para que possam escrever.

• Depois, solicite individualmente que façam a leitura da palavra, apontando com o dedo o que foi escrito.

• No término da primeira sondagem, registre em uma ficha a forma como o aluno leu (global ou silabicamente), a fase de escrita em que ele se encontra e outras informações importantes.

• Guarde a ficha até a próxima sondagem, repita novamente o procedimento e, na sequência, registro os avanços dos alunos.

Dicas para a realização do processo

• Organize listas de palavras com o mesmo tema (animais, flores, alunos ausentes etc.), que deve ser iniciada com as palavras polissílabas, depois trissílabas, dissílabas, monossílabas e, por último, uma frase com referência ao campo semântico utilizado (por exemplo: dinossauro, girafa, vaca, boi / a vaca está pastando). Em seguida, dite essas mesmas palavras para que as crianças as escrevam.

• Introduza jogos e brincadeiras com palavras (forca, cruzadinhas, caça-palavras etc.).

• Em conjunto com as crianças, elabore um dicionário ilustrado (com desenhos, adesivos ou recortes de revistas) com as palavras aprendidas.

• Sugira que elas façam um diário da turma, relatórios de atividades ou projetos com ilustrações e legendas.

• Proponha atividades em dupla (um dita e outro escreve), a reescrita de histórias, pesquisas de canções, parlendas e trava-línguas.

• Após desenvolver esse trabalho em sala de aula, aplique essas sugestões

durante a sondagem.

Sugestões de atividades para nível silábico em diante

Itaci

Bat

ista

• Liste o nome de todas as crianças no quadro ou em cartazes.

• Faça com que cada aluno identifique seu nome e, depois, o de cada colega, para que eles percebam que nomes maiores podem pertencer às crianças menores e vice-versa.

• Classifique os nomes pelo som inicial, em ordem alfabética ou em galerias ilustradas com retratos ou desenhos.

• Crie e aplique jogos com nomes (dominó, memória, boliche, bingo etc.).

• Peça para a criançada fazer a contagem das letras e o confronto dos nomes.

• Confeccione junto a eles gráficos de colunas com os nomes seriados em ordem de tamanho (número de letras).

• Repita essas mesmas atividades, utilizando palavras do universo dos alunos, tais como rótulos de produtos ou recortes de revistas (propagandas, títulos, palavras conhecidas etc.).

• Após desenvolver esse trabalho em sala de aula, aplique essas sugestões durante a sondagem.

Sugestões de atividades para o nível pré-silábico

Desempenhos dísparesQuando apresentados por crianças de classes sociais diferentes durante a alfabetização, eles não revelam capacidades desiguais, mas o acesso maior ou menor a textos lidos e escritos desde os primeiros anos de vida. Logo, vale a pena ressaltar que, em seus estudos, tanto Emilia Ferreiro quanto a pedagoga espanhola Ana Teberosky encontraram crianças que mostravam uma sequência de três níveis evolutivos; em outras, uma sequência de apenas dois níveis – por exemplo, do pré-silábico ao silábico, ou do pré-silábico ao silábico alfabético, saltando um deles – ou, ainda, em menor número, crianças que passam diretamente do nível pré-silábico ao alfabético.

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Para que o aluno dos anos iniciais do Ensino Fundamental realmente se alfabetize, ele precisa estar

imerso em um ambiente rico em materiais que apresentam variedade de suportes gráficos e diversidade de gêneros de textos. Portanto, além dos livros e apostilas didáticas usadas pela própria escola, introduza atividades lúdicas complementares que o farão aprender brincando!Durante a seleção dessas atividades, dê preferência às que façam a criançada tomar contato com todas as letras, palavras e textos

simultaneamente. No início, apresente e introduza alfabetos móveis – tanto maiúsculos quanto minúsculos – para que as crianças possam manipulá-los e, dessa maneira, tomar contato com o formato de cada uma das letras.Aos poucos, estimule-as a formar palavras com os alfabetos, para que memorizem de forma global as que lhes são mais significativas (seu nome, nome dos colegas, professora, pais etc.). Ainda durante a atividade, faça as correções necessárias e, então, aproveite a ocasião para propor a composição de palavras mais complexas, para exercitar o raciocínio infantil em relação à escrita.

Objetivos:• Facilitar, a partir de atividades lúdicas, o

aprendizado, a assimilação da escrita e a aquisição de vocabulário.

• Proporcionar um contato inicial mais espontâneo com a leitura e a gramática.

• Estimular o gosto pela escrita formal.

Faixa etária: A partir do 1o ano.

O lúdico pode ajudar a criança a alfabetizar-se, escrever e interpretar textos, a partir do momento em que ele a torna espectadora e interlocutora de atos de leitura e escrita.

Atividades para todos os níveis de escrita

Itaci

Bat

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Especial Escrita

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chen

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Fonte: Guia Prático para Professores de Ensino Fundamental I, ed. 94

Ainda utilizando os alfabetos móveis, proponha:

• A análise da constituição das palavras quanto à letra inicial, final, quantidade de letras, as que se repetem, letras que podem ou não iniciar palavras e as que podem ocupar outras posições nas palavras.

• A formação de nomes próprios com letras móveis.

• A associação de objetos a palavras.

• A observação dos aspectos sonoros das letras a partir das iniciais das palavras significativas.

• A distinção entre letras e números.

• O reconhecimento da forma e da posição dos dois tipos de letras (maiúsculas e minúsculas).

• A identificação da primeira letra das palavras no contexto da sílaba inicial.

• A contagem de letras das palavras e, em seguida, o desmembramento oral das palavras em suas sílabas.

• Um jogo da memória, no qual o par deve ser composto pela escrita da mesma palavra em letra bastão e cursiva.

• Um bingo de letras, no qual as cartelas devem conter letras variadas do tipo bastão, cursivas e as duas juntas.

• Um bingo de palavras, no qual as cartelas devem conter palavras variadas escritas com letras do tipo bastão, cursiva e as duas juntas.

SugEStõES PArA O 1º ANO

A partir da leitura de textos de conteúdo já conhecido, proponha:

• A distinção entre discurso oral e texto escrito.

• A identificação de letras e palavras conhecidas.

• A produção de pequenos textos com palavras conhecidas, a leitura em voz alta do que foi produzido e as correções necessárias.

• A composição e decomposição de palavras em suas sílabas.

• A observação das letras que faltam para se completar uma palavra ou uma frase simples (trabalho que pode ser feito com textos lacunados).

• A organização de palavras, frases e pequenos textos.

• A construção de frases e pequenos textos com novas palavras.

• Um jogo dos sete erros, a partir de um texto conhecido, no qual deve haver a substituição de sete palavras por outras, que não façam parte dele e ainda o deixem com um sentido dúbio.

SugEStõES PArA O 2º ANO

Introduza a leitura de textos variados para, em seguida, propor após a audição:

• A compreensão e reprodução, tanto oral quanto por escrito, do que foi absorvido.

• A leitura individual do texto escolhido, visando à observação das palavras e à colocação dos sinais de pontuação.

• A identificação e a exploração de novas palavras, seguida pela comparação entre semelhanças e diferenças, com as já conhecidas.

• Um jogo dos sete erros, no qual deve haver a substituição de sete palavras, por outras que estejam escritas de forma incorreta.

• A listagem de sinônimos para determinadas palavras que forem grifadas no texto original.

• A listagem de palavras pertencentes ao mesmo campo semântico.

SugEStõES PArA O 3º E 4º ANOS

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Arte

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estimulação cognitiva em deficiência intelectual

o presente estudo considera a necessidade de estímulos especiais para o desenvolvimento cognitivo,

motor e afetivo das pessoas com deficiência intelectual, por meio da arte e tem como finalidade contribuir para o avanço na busca pela construção de um diálogo possível entre todos aqueles que, de uma maneira ou de outra, dedicam-se à criação de práticas de inclusão social.

A escola moderna precisa de educadores que proporcionem o desenvolvimento integral do indivíduo sem que haja preconceitos e exclusão. Esta modalidade de educação é considerada atualmente como um conjunto de recursos educacionais com estratégias de apoio disponíveis a todos os alunos, oferecendo diversas alternativas de atendimento em diferentes espaços, seja em classes comuns do ensino regular, com ou sem

A inclusão no ambiente escolar de alunos com deficiências intelectuais é um debate antigo entre educadores: como lidar e trabalhar com crianças e adolescentes com dificuldades especiais? Através do estímulo provocado pela artepor Thaís Bedin e Rosângela Ferigolo Binotto

educação e

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13www.escalaeducacional.com.br

apoio em salas de recursos, como em escolas especiais ou classes especiais.Hoje, o contexto de educação especial apresenta um perfil muito mais como necessidades educacionais do que como especialidade, partindo-se do pressuposto de que “especiais” são todos os alunos, e que especialidade, nesta modalidade de educação, está muito mais relacionada à diversidade das situações de aprendizagem e desenvolvimento cognitivo, do que às condições dos alunos.Na mesma proporção, encontra-se a arte, que exerce um papel fundamental na construção, pois envolve a sensibilidade, a expressão e a afetividade. É diferente e, por isso, fundamental à estética, à percepção, à sensibilidade, para então resultar no prazer e consequentemente na aprendizagem. Na educação de nossas crianças e jovens, é fundamental que eles percebam e vivenciem a função básica da arte, que é justamente exprimir e comunicar tudo aquilo que diz respeito ao convívio sócio-cultural. O conhecimento da arte abre perspectivas para que o aluno tenha uma compreensão do mundo, na qual a dimensão artística é entendida como uma forma de comunicação, expressão e linguagem que, se estimulada, contribui para o desenvolvimento da percepção, da imaginação, do raciocínio criativo e da sensibilidade, tornando-se agente desafiador e incentivador das aprendizagens nos processos interdisciplinares.A arte como área de conhecimento trabalha com diversas linguagens artísticas, como as Artes Visuais, a Música, o Teatro e a Dança, considerando suas dimensões de criação, apreciação, comunicação, constituindo-se em um espaço de reflexão e diálogo que possibilita aos alunos entender e posicionar-se diante dos conteúdos

artísticos, estéticos e culturais, incluindo as questões sociais. As pessoas com deficiência, como qualquer outro estudante, têm necessidade de expressar sentimentos de modo próprio e incomum. A ausência da atividade artística pode alterar seu equilíbrio interno. Mas, por outro lado, quando bem encaminhadas, as atividades artísticas melhoram a autoestima e o desenvolvimento afetivo e facilitam a capacidade de se relacionar, melhorar e de se adequar à sociedade. É importante lembrar que a arte é uma função natural, existente em todas as pessoas. Devemos entender que nem todas as pessoas com deficiência são semelhantes em suas capacidades de aprendizado, independência, habilidade social e estabilidade emocional e, sendoassim, precisamos abrir a possibilidade de conscientizar e promover reflexões e ações sobre o benefício da arte tendo isso em vista.

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Arte

Cognição e deficiência intelectualA criança com déficit intelectual apresenta dificuldades para desenvolver elaborações abstratas ou generalizantes, fazendo com que a escola desenvolva atividades metodológicas capazes de permitir a convivência e a atuação em diferentes espaços sociais. Para isso, a educação precisa conhecer a especificidade do desenvolvimento humano, bem como ter uma visão prospectiva de investimento nas potencialidades e estabelecimento de desafios, observando, nas limitações, as perspectivas de autonomia que o sujeito possui.Há várias décadas, a sociedade trabalha com perspectivas positivas de formação de indivíduos, com deficiência intelectual, mas a postura da sociedade e das instituições educacionais ainda tende a subestimação marcante das capacidades desses indivíduos. As discussões de Vygotsky, elaboradas no início do século XX, ainda mantêm um valor de atualidade. Esse teórico concebe o desenvolvimento como processo cultural e argumenta que todo o funcionamento humano se origina e se transforma nas relações sociais. Por isso, recusa a ideia de determinar limites com alguma deficiência. Para citar Vygotsky: “O que decide o destino da pessoa, em última instância, não é o defeito em si mesmo, mas suas consequências sociais, suas relações psicossociais”.

Segundo Vygotsky, a plasticidade do funcionamento humano e a qualidade das experiências concretas proporcionadas pelo grupo social permitem avanços na formação individual, inclusive para aqueles com algum tipo de deficiência. Ele argumenta, então, que as funções superiores são mais educáveis que as elementares, em especial porque, por vezes, essas últimas se encontram diretamente comprometidas pelo

núcleo orgânico, e porque as primeiras estão “nas mãos” do grupo social. Todos são capazes de desenvolver algum nível de habilidade artística, social ou de conhecimento humano, potencionalizando a cognição — que é o trabalho feito pela arte — sendo ou não portador de algum tipo de deficiência. A arte pode desenvolver um senso de responsabilidade de cuidados pessoais e relacionamento com os demais. A arte desenvolve a cognição, a capacidade de aprender, na arte se permite ousar, explorar, experimentar, inventar, sonhar, sem medo de errar, revelando-se, assim, novas capacidades. Para aprender é preciso ver, conhecer a imagem, para então contextualizá-la, atribuir significado a ela. Isso inclui atenção, percepção, memória, raciocínio, imaginação, pensamento, afetividade: é o processo de conhecer, aprender. Para Piaget , “A aprendizagem é ‘aumento do conhecimento’ ,uma reestruturação da estrutura cognitiva do indivíduo (esquemas de assimilação mental)”Mas que relação existe entre cognição e deficiência intelectual ou atraso cognitivo que compromete tanto a autonomia de um ser humano levando o mesmo a total dependência de uma sociedade? A escola, dentro deste contexto, é pilar essencial nas mudanças necessária a essas limitações? E quando as ciências deixam de ser apenas informativas e passam a ser fator construtor de um conhecimento capaz de mudar

A educação precisa conhecer a especificidade do desenvolvimento humano, observando, nas limitações, perspectivas de autonomia

VygotskyLev Vygotsky, nascido em 1896 e falecido em 1934, foi um pensador importante em sua área, pioneiro na noção de que o desenvolvimento intelectual das crianças ocorre em função das interações sociais e condições de vida. Vygotsky era formado em Direito, mas implantou e trabalhou num laboratório de Psicologia, além de criar uma revista de crítica literária; destacou-se, assim, nas duas áreas, tão distantes de sua formação. A partir de seu crescente interesse pela psicologia e pelas obras de Jean Piaget, começou a desenvolver seu trabalho no ramo da pedagogia. Um de seus mais conhecidos trabalhos é Psicologia da Arte, tema de seu doutorado.

Retrato

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o comportamento e gerar qualidade de vida? Tais questionamentos nos reportam a várias teorias que nos mostram que uma mudança de comportamento somente é positiva quando conhecemos as diferentes fases de um desenvolvimento, permitindo que possamos de fato desenvolver motricidade, socialização e cognição verbal — não contaminados pela linguagem somente, mas pela demonstração de expressões pouco exploradas.Sabemos que a deficiência intelectual é um termo que se usa quando uma pessoa apresenta certas limitações no seu funcionamento mental e social. As crianças podem precisar de mais tempo para caminhar, falar, cuidar de si, adquirir autonomia, e é natural que enfrentem dificuldades no ambiente escolar. A grande maioria das crianças com deficiência intelectual aprende a fazer muitas coisas para sua utilidade e bem-estar próprios, seja em casa, na instituição de ensino ou na sociedade que estão inseridas, apenas precisam de mais tempo.

Educação, arte e linguagem artísticaNa formação educacional de nossas crianças e jovens, é fundamental que percebam, sintam e vivenciem a função básica da arte, que é exprimir e comunicar tudo aquilo que diz respeito ao seu convívio sociocultural. E nós, professores, temos que estar atentos para observar o que este aluno traz para dentro da sala de aula e direcionarmos essas informações e curiosidades para a construção do conhecimento. Dispomos de um leque de opções para alcançar este fim, e aqui destacamos a importância de instigá-os à produção e construção por meio das atividades artísticas, explorando o “fazer artístico” para que as crianças e jovens possam

desenvolver plenamente suas capacidades de expressão e criatividade,. As aulas relacionadas às artes — como as de redação, pintura e leitura — devem ter sempre um enfoque direcionado às aprendizagens e ao conhecimento, com propostas de atividades que estimule, instiguem e provoque o aluno a pesquisar e coletar dados, exercitando sua percepção, observação, experimentação e imaginação. Quanto mais vivências tiverem, mais ricas e repletas de significados serão suas produções em forma de desenhos, pinturas, modelagens, construções, entre outros.O universo da arte é amplo e abriga múltiplas formas de linguagens. Considerando as linguagens artísticas, destaca-se que todo projeto de ensino de arte, na educação escolar, é um sistema aberto e dinâmico de trabalho, que deveria levar em consideração o contexto sociocultural da comunidade escolar, as peculiaridades de cada linguagem artística e as características individuais dos professores e, principalmente, dos seus alunos. A linguagem visual, para citar uma das possíveis ferramentas, envolve um universo amplo de modos de expressão, desde as consagradas categorias da pintura, da escultura, do desenho e da gravura, incluindo a fotografia, o cinema, o vídeo, as instalações e as imagens tecnológicas. O ensino da arte contribui de modo relevante a formação do indivíduo ao assegurar o espaço sistematizado de construção do conhecimento. É na articulação entre o fazer, o conhecer, o exprimir e o criar que se dá a produção desse conhecimento estético-visual. Quando uma pessoa pinta, desenha ou cria uma escultura, organiza espaços, define formas, compõe planos, escreve sua história, enfim, produz artisticamente, estrutura e articula o sentir e o pensar, por meio da

PiagetJean Piaget, nascido em 1896 e falecido em 1980, foi um epistemólogo suíço, considerado um dos mais importantes pensadores do século XX. Defendeu uma abordagem interdisciplinar para a investigação epistemológica e fundou a Epistemologia Genética, teoria do conhecimento com base no estudo da gênese psicológica do pensamento humano. Lecionou Psicologia na Universidade de Genebra e publicou mais de cinquenta livros e centenas de artigos.

Deficiência intelectual“Embora seja possível identificar a maior parte dos casos de deficiência mental na infância, infelizmente este distúrbio só é percebido em muitas crianças quando elas começam a frequentar a escola. Isso acontece porque esta patologia é encontrada em vários graus, desde os mais leves, passando pelos moderados, até os mais graves. Nos casos mais sutis, os testes de inteligência direcionados para os pequenos não são nada confiáveis, torna-se então difícil detectar esse problema. Nos centros educacionais as exigências intelectuais aumentam e aí a deficiência mental torna-se mais explícita.”

Fonte: Instituto Indianópolis de Educação Especial

Retrato

Conceito

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Arte

construção visual. Nesse processo, estão presentes o conhecimento e a leitura dos elementos visuais, a organização e a ordenação do pensamento, a significação, a construção da imagem, a história pessoal e social de vida. Neste sentido, ressalta-se o fato de que as histórias pessoais são diversas, sendo também diversas as possibilidades de construção e expressão dessas manifestações visuais no processo educacional.A arte proporciona aos alunos experiências e vivências que permitem liberar a criatividade. Suas atividades deverão tornar-se desafiadoras e prazerosas na construção do conhecimento, e com base nestas experiências de cada um, rompe-se com as barreiras da exclusão. No trabalho em sala de aula, a socialização é mais reforçada, com o compartilhar dos materiais e com o “imitar” dos trabalhos dos colegas: o aprendizado é vivenciado através da cooperação e integração. Desse modo, há reforço e segurança para que o aluno aprenda a confiar no grupo a que pertence, podendo dialogar com os demais colegas sobre suas limitações. Com isso, é possível quebrar uma série de barreiras, especialmente no tocante à aceitação no grupo.

A educação especialCrianças com necessidades educacionais especiais são aquelas que, por alguma espécie de limitação, requerem certas modificações ou adaptações no programa educacional para que possam atingir todo seu potencial. Essas limitações podem advir de problemas visuais, auditivos, mentais ou motores, bem como de condições ambientais desfavoráveis.A pessoa com deficiência, como qualquer outro estudante, tem necessidade de expressar sentimentos de um modo próprio, pessoal. A ausência da atividade artística pode alterar seu equilíbrio interno, mas, quando bem encaminhadas, as atividades artísticas melhoram a autoestima e o desenvolvimento afetivo e facilitam a capacidade de se relacionar, de se expressar e de se adequar à sociedade.Nessa perspectiva, a proposta da arte, desde que a arte-educadora experimente o que vai propor a seus alunos, que saiba modelar seus bloqueios, desenhar e pintar, seus medos, frustrações ou dificuldades, pode ser transformadora. É importante que o educador perceba que, antes de ser um aluno com dificuldades cognitivas, é acima de tudo um ser humano, com desejos, alegrias, angústias, fantasias e sonhos como qualquer um de nós. O reconhecimento do aluno além de sua deficiência leva à aceitação; aceitar não só por que

É importante que o educador perceba que, antes de ser um aluno com dificuldades cognitivas, é acima de tudo um ser humano, com desejos, alegrias, angústias, fantasias e sonhos como qualquer um de nós

reconhecimentodo alunoUm importante aspecto da relação com crianças com deficiência mental é o reconhecimento de sua personalidade e humanidade para além de sua deficiência: “Você é uma pessoa com pensamentos, sentimentos e talentos. Ou você é somente gordo, magro, alto, baixo, míope? Talvez estas sejam algumas coisas que eu perceba quando conhecer você, mas isso não é necessariamente o que você é. Sendo um adulto, você tem algum controle de como se auto-define. Se quer excluir uma característica, pode se expressar de maneira diferente. Sendo criança eu ainda estou descobrindo. Nem você ou eu podemos saber do que eu sou capaz. Definir-me somente por uma característica, acaba-se correndo o risco de manter expectativas que serão pequenas para mim. E se eu sinto que você acha que não posso fazer algo, a minha resposta naturalmente será: Para que tentar?”

Fonte: Instituto Indianópolis de Educação Especial

Por dentro

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Dificuldades cognitivas“Refinar os sentidos e alargar a imaginação é o trabalho que a Arte faz para potencializar a cognição. Cognição é o processo pela qual o organismo se torna consciente de seu meio ambiente.” Elliot W. Eisner, professor de Arte e Educação na Universidade de Stanford

Citou

Formas de expressar o desejo de transformar “Fazer arte e pensar sobre ela reivindicam, um modo diferente de pensar, de atuar, de perceber. Afetar e ser afetado por um outro. É difícil generalizar experiências sensíveis, tais como ocorrem em arte, uma vez que se distinguem justamente por singularizar o acontecimento em que se manifestam. Essa é sua riqueza, mas também sua vulnerabilidade em relação a outras áreas do conhecimento e realização. Com isso procuro mostrar o quanto fazer arte é indispensável para informar e liberar outras atividades humanas. Cada área de arte dá forma, realiza determinada atividade de pensamento e ação.” Dra. Marly Meira, professora

Expressividade“O papel da arte na educação está relacionado aos aspectos artísticos e estéticos do conhecimento. Expressar o modo de ver o mundo nas linguagens artísticas, dando forma e colorido ao que, até então, se encontrava no domínio da imaginação, da perspectiva, é uma das funções da Arte na escola.” Dra. Analice Dutra Pillar, doutora em Artes pela ECA-USP

são, mas como seres humanos que são. Os conteúdos da arte oferecem uma dimensão sensível e lúdica ao aluno, podendo provocar conhecimentos sobre si próprio, os outros e o mundo. Eles aprendem que tem limitações, sim; mas o mais bonito é quando descobrem as suas inúmeras capacidades. Em geral, a arte mostra um mundo em constante transformação, fazendo com que os alunos percebam que podem ser agentes capazes de transformar a si e principalmente a sociedade, da qual todos somos pertencentes. São construtores de sua linguagem, de seu discurso e de seu contexto.Hoje há grande carência de profissionais docentes em artes

capacitados ao trabalho com alunos portadores de necessidades especiais. Esses profissionais ignoram a forma mais importante, que é onde deveriam deter-se , para abordar a questão de uma forma mais voltada à história e à cultura, e não somente à terapia. Quando não há experiência na área artística, a realização da atividade é bem difícil, pois arte não é adestrar para o artesanato. A arte é acima de tudo expressividade, criatividade, pensamento, conhecimento, cultura, percepção, sentimento, elementos essenciais na formação de um aluno não apenas como educando, mas principalmente como ser humano.

Os muitos papéis do educadorO professor poderá explorar a capacidade criativa e expressiva dos seus alunos, procurando formas onde haja um mínimo de interferência. Quando é apenas o mediador, que recebe as propostas dos alunos, compreendendo-as e auxiliando em sua investigação e realização, promove o conhecimento por meio da sua construção. O educador poderá

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18 Solicite a visita de nosso divulgadorSolicite a visita de nosso divulgador18

Arte

intervir no processo do aluno quando perceber que não irá acontecer avanço espontâneo do aluno. É importante e necessária a qualidade da intervenção que o educador realizará junto ao aluno; é de fundamental importância que seus planejamentos contemplem uma vasta gama de informações e possibilidades de produção em arte. Deve-se trabalhar com a proposta da heterogeneidade, numa perspectiva igualitária, garantindo o direito e os deveres de todos os alunos, sendo portadores de necessidades especiais ou não. O ideal não é negar as deficiências de seus alunos, e sim buscar adaptação e contribuir para a superação das dificuldades e limitações impostas pelas diferentes deficiências que o aluno seja portador. Lidando com as diferenças, o universo criador se amplia e o planejamento do professor torna-se mais flexível, recriando a cada aula em função da heterogeneidade das necessidades e características dos seus alunos. Com a interação estabelecida com os objetos, materiais e o meio ambiente, o aluno faz relação entre vivências anteriores e as atuais, procurando formas de expressar o desejo de transformar a realidade, partindo da imaginação e da fantasia.Se o professor é quem opera transformações que se processam nas mentes dos seus alunos, então é muito mais um mediador do conhecimento diante do aluno, que é sujeito da sua própria formação. O aluno precisa construir e reconstruir conhecimento

a partir do que faz. Para isso, o professor também precisa ser curioso, buscar sentido para o que faz e apontar novos sentidos para o “fazer” de seus alunos.

Ele deixará de ser um

“selecionador” para ser um organizador do conhecimento e da aprendizagem. Nesse sentido, podemos dizer que o professor se tornou um aprendiz permanente, um construtor de sentidos, um cooperador e, sobretudo, um organizador da aprendizagem.Também pode-se dizer que é dever do docente buscar novos meios de ensinar: meios que instiguem o aluno, que provoque nele curiosidade, busca, pesquisa e que o leve a construir relações. O professor precisa saber que é difícil para o aluno perceber essa relação entre o que ele está aprendendo e o legado da humanidade; o aluno que não perceber essa relação não verá sentido naquilo que está aprendendo e não aprenderá, resistirá à aprendizagem, será indiferente ao que o professor estiver ensinando. Só há aprendizado quando se quer aprender, quando vê na aprendizagem algum sentido. E, no que diz respeito à inclusão, pode-se dizer que o professor inclusivo prepara suas aulas e desenvolve suas atividades respeitando a diversidade humana e as diferenças individuais de seus alunos.

Integração escolar

A dificuldade de superar a visão padronizada de ser humano está calcada no fato de serem concebidas as diferenças numa perspectiva qualitativa. Em outros termos, a escola tem reproduzido uma visão determinista de sociedade, classificando seus alunos em mais inteligentes e menos inteligentes: os grupos sociais humanos definem padrões normais ou estigmatizados. Assim, uma pessoa é considerada normal quando atende aos padrões que são previamente estabelecidos. A transgressão desses padrões caracteriza o estigmatizado, que, por sua vez, expressa desvantagem e descrédito diante de oportunidades concernentes aos padrões de qualidade,

Erving goffmanErving Goffman, nascido em 1922 e falecido em 1982, foi um cientista social e escritor canadense. Seu trabalho foi voltado para a interação social diária, com ênfase em lugares públicos, explorando a abordagem dramatúrgica, isto é, a ideia de que as ações humanas dependem do tempo, do local e da audiência. O termo foi adaptado para a Sociologia pelo próprio Goffman; até então, era terminologia própria da literatura dramática.

Retrato

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de acordo com o estágio mais avançado das criações humanas. O estigma se interpõe, atualmente, em todas as relações, como uma construção social que é internalizada pela maioria das pessoas como “coisa anormal”. Nesse enfoque, podemos entender a análise de Erving Goffman: “Por definição, é claro, acreditamos que alguém com estigma não seja completamente humano. Com base nisso, fazemos vários tipos de discriminação, através das quais efetivamente e, muitas vezes sem pensar, reduzimos suas chances de vida. Construímos uma teoria de estigma, uma ideologia para explicar a sua inferioridade e dar conta do perigo, racionalizando algumas vezes uma amimosidade, baseada em outras diferenças, tais como as de classe social”.Devemos sublinhar que uma política de mercado de trabalho e de integração social exige uma transformação na prática das políticas adotadas e implica redefinir o papel do professor e a dinâmica das relações sociais dentro e fora da sala de aula. Podemos abominar totalmente a

ideia de que o responsável pelo processo de integração é apenas o professor especializado, no espaço determinado da sala de aula. Na verdade, é a partir da construção de um projeto pedagógico coletivo, autônomo e voltado para a diversidade que a proposta de integração começa a encontrar ressonância e a se contextualizar nos diferentes sistemas de ensino. Aqui, chegamos às palavras de Olívia Pereira: “Integração é um processo.

Integração é um fenômeno complexo que vai muito além de colocar ou manter excepcionais em classes regulares. É parte

do atendimento que atinge todos os aspectos do processo educacional”.A integração do indivíduo com deficiência dependerá do processo de relações dialéticas constituídos desde as primeiras vivências no seu grupo de referência. Em outros termos, é preciso que haja aceitação da deficiência por parte dos demais participantes da comunidade. Além disso, deverá haver vontade política para a construção de uma prática social menos segregacionista e menos preconceituosa.

Só há aprendizado quando se quer aprender, quando se vê na aprendizagem algum sentido, e cabe ao professor preparar suas aulas levando em conta a diversidade de seus alunos e criando esse interesse

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Arte

As atitudes de rejeição — estigmas e posturas preconceituosas transmitidas culturalmente — criam barreiras sociais e físicas, dificultando o processo de integração. Dentre as rejeições, a maior barreira consiste na tendência de não se acreditar no potencial de desenvolvimento e aprendizagem do aluno com necessidades especiais. Considerando a complexidade da vida em sociedade, caracterizada pela conveniência de pessoas tidas como normais com tantas outras concebidas como anormais, a integração constitui uma via de mão dupla, na qual deficientes e não deficientes devem interagir na construção de um entendimento comum.O caminho para isso está no reconhecimento de que a diferença, por mais acentuada que seja, representa apenas um dado a mais no universo plural em que vivemos, sem que isso signifique a perda do essencial da humanidade. É necessário que o sistema educacional assuma os objetivos da educação com relevância e desperte no aluno o desejo de desenvolver as suas capacidades e autoestima. A escola deve fazer intervenções e oferecer desafios adequados ao aluno deficiente, além de valorizar suas habilidades, trabalhar sua potencialidade intelectual, reduzir as limitações provocadas pela deficiência, apoiar a inserção familiar, escolar e social, bem como prepará-lo para uma adequada formação profissional, almejando seu desenvolvimento integral.Paralelo a esses fatores, estão presentes os discutíveis padrões de normalidade e as práticas acompanhadas de atitudes discriminatórias em vários setores da atividade humana, que, quando somadas, denunciam a discrepância existente entre o discurso e a prática. O grande problema da integração não está nem nas diferentes concepções

existentes sobre estes processos, nem nas iniciativas tomadas para sua viabilização: encontra-se, sim, no fato de as pessoas com necessidades educacionais especiais não serem entendidas e assumidas como sujeitos históricos e culturalmente contextualizados.Na educação especial e mais precisamente no interior de nossos estudos voltados à inclusão do deficiente intelectual, julgamos de forma imperativa como se estabelece a autonomia. Ela se mostra, às vezes, de acordo com os paradigmas de apoio, embora apresente paradigmas apoiados no sentido político oposto. É nesse contexto que se estabelecem os valores e princípios do processo de inclusão e/ou integração do deficiente intelectual. A verdadeira inclusão deve ter como alicerce um processo de construção de consensos (valores, políticas e princípios) proveniente de uma reflexão coletiva sobre o que é a escola, quais as suas funções, os seus problemas e a maneira de solucioná-los. Deve-se buscar uma reflexão orientada para o diagnóstico e para a ação, e isso não se limita ao entendimento dos princípios normativos legais que justificam a inclusão. É preciso, como sublinhamos anteriormente, adotar a concepção de homem que traça as ações e orienta as formas para pensar na própria integração.Na grande maioria das vezes, a deficiência intelectual é uma condição mental relativa. A deficiência será sempre relativa aos demais indivíduos de uma mesma cultura, pois a existência de alguma limitação funcional, principalmente nos graus mais leves, não seria suficiente para caracterizar um diagnóstico de deficiência intelectual se não existir um mecanismo social que atribua a essa limitação um valor de morbidade. E esse mecanismo social que atribui valores é sempre

Inclusão“A escola se entupiu do formalismo da racionalidade e cindiu-se em modalidades de ensino, tipos de serviços, grades curriculares, burocracia. Uma ruptura de base em sua estrutura organizacional, como propõe a inclusão, é uma saída para que ela possa fluir, novamente, espalhando sua ação formadora por todos os que dela participam.

A inclusão, portanto, implica em mudança desse atual paradigma educacional para que se encaixe no mapa da educação escolar que estamos retraçando.” Maria Teresa Eglér Montoan, professora e coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diversidade, da Unicamp

Olívia Pereira“A integração temporal ocorre quando há disponibilidade de oportunidade para que a pessoa com necessidades educativas especiais permaneça mais tempo com seus companheiros ditos ‘normais’, esperando que sejam obtidos resultados.

A integração instrucional relaciona-se com a disponibilidade de oportunidades e condições de estímulos para os alunos no ambiente da classe regular, facilitando o processo ensino-aprendizagem.

A integração social refere-se ao relacionamento dos alunos com deficiência e seus companheiros sem deficiência.”Prof. Adriana Pereira, citando Olívia Pereira

Citou

Integração“A integração não é só do portador de deficiência, mas de todas as crianças da escola. Ela tem duas mãos, e não apenas o sentido de adaptação dos alunos com necessidades especiais.” Antônio Carlos do Nascimento Osório, professor

opinião

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Fonte: revista Conhecimento Prático

– Língua Portuguesa, edição nº36. São

Paulo: Editora Escala Educacional, 2012.

capa lp 36.indd 1 25/4/2012 08:41:37

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comparativo; portanto, relativo.

transformação necessáriaDeficiência intelectual como uma dificuldade cognitiva implica em algumas limitações que acabam por isolar a criança do mundo. Para surdos, tem-se a linguagem de sinais; para cegos, os livros em braile e áudio; e, para o deficiente intelectual, tem-se uma discussão do que é realmente essa deficiência e como devemos abordá-la dentro da sala de aula. Fala-se de inclusão, de socialização e igualdade de aprendizado; mas, quando se trata de alunos com atraso cognitivo, como ensinar o mesmo que se ensina aos outros usando os mesmos recursos didáticos?A arte, por ser extremamente subjetiva, exerce um papel importante dentro da educação especial, atuando onde a verbalização fracassa. A expressão artística se manifesta e traduz para a realidade objetiva os processos subjetivos. Não é mais possível admitir no ambiente escolar indiferenças, desigualdade e egoísmo que possam gerar atitudes posteriores de preconceitos e discriminações. Nós, educadores inquietos e com vontade

de mudar esse ambiente “exclusivo”, mesmo que com dificuldades, buscaremos todos os recursos disponíveis, permitindo que os alunos recebam uma acolhida educação com tratamento digno e ético de excelente qualidade. Não basta apenas aceitar o deficiente simplesmente por que a lei determina: é preciso reconhecer seu potencial, dar oportunidades de crescimento e principalmente de desenvolvimento social e cognitivo.Diagnosticar, qualificar e identificar dificuldades são ações primordiais dentro da escola de ensino regular, para que haja um planejamento pedagógico levando-se em conta as potencialidades e habilidades a serem desenvolvidas por esses alunos com deficiência intelectual. Nosso atual sistema educacional possui o defeito de enfatizar, excessivamente, o desenvolvimento intelectual. A aquisição do saber continua sendo a finalidade da educação; pode ser muito mais importante, para a criança, adquirir liberdade de expressão do que reunir informações.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA , Cláudia Zamboni. As relações Arte/tecnologia no ensino da arte. In: PILLAR, Analice Dutra (org.). A Educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediação. 1999.

ALVES, Rubem. A inutilidade da infância. Disponível em: <http://www.rubemalves.com.br/ainutilidadedainfancia.htm>. Acessado em: 4 de set. 2011.

______. Caro Professor...(I). Jornal Correio Popular, Campinas-SP, 3 de outubro 1999.

AZEVEDO, Fernando Antônio Gonçalves, Multiculturalidade e um Fragmento da História da Arte/Educação Especial. In: BARBOSA, Ana Mae (org.). Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

BARBOSA, Ana Mae, Por que e como: Arte na Educação. Disponível em http://www.anamaebarbosa.com.br/porqueecomoarteeducação.htm. Acessado em 08 de set. 2011.

DUARTE Jr., João Francisco. Porque Arte Educação?. 3.ed. Campinas: Papirus, 1986.

GOFFMAN. E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

LE BOULCH, Jean. Educação Psicomotora: Psicocinética, na idade escolar; tradução de Jeni Wolff. Porto Alegre: Artmed, 1987.

OSÓRIO, A inclusão e integração. Jornal do MEC, Brasília, Ano XI, no. 7, p.9.

PEREIRA, Princípio de normatização e integração na educação de excepcionais. In: Educação especial atuais desafios. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.

PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. Lisboa: Moraes, 1977.

SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 4.ed. São Paulo: Cortez, 1997.

SITTA, Marli Susana Carrard; POTRICH, Cilene Maria. Teatro: espaço de educação, tempo para sensibilidade. Passo Fundo: UPF Editora, 2005.

VIGOTSKY, L.S. A Formação social da mente. Traduzido por Jefferson Luis Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 1997

Linguagem de sinaisDiferente em cada país, a linguagem de sinais é composta por gestos, sinais e expressões com significados atrelados, que possibilitam a comunicação entre pessoas com deficiências auditivas. No Brasil, temos a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais). Uma confusão comum é que os gestos e sinais tenham os mesmos significados em todos os países; assim como há diferentes pronúncias e falsos cognatos entre idiomas, entre uma língua de sinais e outra também há diferenças. A LIBRAS não é igual à língua de sinais utilizada em Portugal, mesmo que ambos os países sejam falantes da língua portuguesa; a ASL, American Sign Language, utilizada nos Estados Unidos, não é igual à BSL, British Sign Language, usada na Grã-Bretanha.

Por dentro

Alunas do curso de Pós-Graduação em Deficiências Múltiplas da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões.

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22 Solicite a visita de nosso divulgador

Formato 41 x 27,5 cmVol 1 136 págsVol 2 192 págsVol 3 192 págs

Ficha técnica

Lançamento!Educação Infantil

Mestre em Fundamentos da Educação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Especialista em Gestão Educacional pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Graduada em Pedagogia. Professora do Centro Universitário Hermínio Ometto (Uniararas). Gestora da Educação Básica - SEE/SP.

Mestre em Educação Especial pela UFSCar. Especialista em Terapia Ocupacional: uma visão dinâmica em Neurologia pela Unisalesianos. Especialista em Terapia Ocupacional aplicada às necessidades da Educação Especial pela Unesp. Graduada em Terapia Ocupacional pela UFSCar. Professora da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva (Fait).

Professora e Coordenadora de Educação Infantil. Especialista em Psicopedagogia e graduada em Pedagogia pelo Centro Universitário Hermínio Ometto (Uniararas).

Marlene Zuttin Fabiana Zuttin Jaciane Gomes

Autoras

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DATA

ANA MoRA EM MANAUS, A CApITAL Do ESTADo Do AMAzoNAS. ESTA REGIÃo ABRIGA A MAIoR fLoRESTA EqUAToRIAL Do pLANETA, oNDE vIvEM MUIToS ANIMAIS, CoMo o JACARÉ-AÇU, o MACACo-DE-CHEIRo, A oNÇA-pINTADA, A pIRANHA, A SUCURI E o TUCANo.

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LUGARES

55

Orientação para o trabalho: leve para sala de aula um mapa do Brasil e converse com os alunos sobre cada es-tado, comentando um pouco sobre a cultura de cada lo-cal. Destaque o Amazonas falando sobre as árvores, os rios, os animais e todas as belezas dessa região.

Sugestão de leitura: Jeitos de mudar o mundo / O amigo dos Animais. Autores: Stela Barbieri e Fernando Vilela. Es-cala Educacional.

Eixos: natureza e sociedade; linguagem oral e escrita; identidade e autonomia.

Bichodário Coleção Rita Sapeca

Coleção Fã do gato

Aprender, Brincar e CriarInterdisciplinar

A coleção foi elaborada visando ao desenvolvimento das habilidades motoras e sensoriais, cognitivas e afetivas dos alunos, estimulando o processo de alfabetização e letramento.

Integra de maneira interdisciplinar os conteúdos Linguagem oral e escrita, Matemática, Natureza e Sociedade, Artes Visuais e Movimento.

Traz um caderno de Arte com nomes expressivos das artes plásticas para que o aluno desenvolva a criatividade e o senso estético.

Apresenta os conteúdos por meio de temas adequados à faixa etária, introduzindo textos de diferentes gêneros literários.

Traz personagens para estabelecer vínculo afetivo e introduzir os conceitos.

Valoriza a criatividade e a imaginação das crianças por meio de atividades lúdicas.

Trata, de forma gradual e adequada, de valores sociais, cidadania, ética, pluralidade cultural, saúde, meio ambiente.

Apresenta atividades que trabalham as datas comemorativas.

Traz atividades complementares no fim do livro (brincadeiras, jogos de quebra-cabeça para recortar e montar e alfabeto móvel)

O Manual do Professor contém dicas e atividades que ampliam o fazer da sala de aula. São atividades com música, movimento e sugestões de leitura.

CONHEçAtambém:

DATA

OBSERvE AS IMAGENS E IMITE OS SONS QUE OS ANIMAIS ESTÃO FAZENDO.

48

Orientação para o trabalho: professor(a), relembre com seus alunos o sentido já trabalhado, tato, e explique que agora vai ser trabalhada a audição. Enfatize que com o ouvido nós ouvimos. Leve para a sala de aula imagens de animais, por exemplo: vaca, bezerro, cachorro, pintinho, abelha, porco etc. Mostre as figuras uma de cada vez e pergunte quem sabe que animal é e se sabe imitar o som que ele produz. Em seguida, reúna seus alunos em um espaço aberto e faça a brincadeira “Encontro dos animais”. Em duplas, as crianças devem escolher um animal. Uma delas será a mãe ou o pai e devem combinar entre si os sinais que os “pais” vão fazer para chamar o filhote. Ao ouvir o som com-binado, o filhote, de olhos vendados, sai à procura da mãe ou do pai. Já os pais, ao mesmo tempo que chamam os filhotes, deslocam-se. Quando o filhote achar a mãe ou o pai, invertem-se os papéis.

Sugestão: brincar de identificar sons de instrumentos, da na-tureza, vozes, falar bem baixinho, falar alto, propor que todos sussurrem, gritem, fiquem em silêncio.

Eixos: linguagem oral e escrita; movimento.

DATA

vAMOS BRINCAR DE RODA, PEGA-PEGA E BATATA-QUENTE?

DEPOIS FAÇA UM “X” NA BRINCADEIRA DE QUE MAIS GOSTOU.

16

Orientação para o trabalho: brinque com seus alunos de roda, pega-pega e batata-quente e, em seguida, faça uma roda de conversa e pergunte de qual brincadeira mais gosta-ram. Depois disso, realize o registro por meio de desenho e/ou assinalando as imagens abaixo.

Eixos: linguagem oral; natureza e sociedade; arte.

Destaques da coleção

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24 Solicite a visita de nosso divulgador

RefoRmuLado

Formato 30,5 x 24 cmVol 1 176 págsVol 2 224 págsVol 3 240 págs

Ficha técnica

Educação Infantil

Formada no magistério, graduada em Pedagogia e pós-graduada em Neuroeducação. Atua como coordenadora pedagógica da Educação Infantil na rede particular de ensino da cidade de São Paulo e neuroeducadora, trabalhando com as dificuldades de aprendizagem das crianças.

Danielle Cavalcante Oliveira

Autora

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Novo Conhecer e CrescerConteúdo Integrado

A Coleção Conhecer e Crescer – Educação Infantil foi elaborada com base na integração dos principais eixos norteadores da EI – Linguagem oral e escrita, Matemática, Natureza e Sociedade, Artes Visuais e Movimento, permitindo interdisciplinaridade nos blocos trabalhados.

As atividades valorizam a criatividade e a imaginação das crianças e são acompanhadas de ícones que indicam como realizá-las.

A coleção é composta de 3 volumes, cujos conteúdos são distribuídos em blocos temáticos, trabalhados a partir de elementos recolhidos do universo infantil apoiados em textos de diversos gêneros literários:

cantigas, poemas, parlendas, contos de fada, fábulas, entre outros.

Os valores sociais, de cidadania, ética, pluralidade cultural, saúde, meio ambiente são tratados em todos os volumes, respeitando a gradualidade e a faixa etária.

Um conjunto composto de datas comemorativas enriquece o conteúdo dos volumes e amplia as oportunidades de os alunos trabalharem com atividades criativas e motivadoras.

No fim do volume 1, além de materiais recortáveis, os alunos encontrarão letras para trabalhar à medida que elas forem apresentadas nas lições. No fim

dos volumes 2 e 3 encontram-se as letras móveis, que serão utilizadas para formar palavras durante a realização das atividades.

Para o professor, a coleção oferece:

• sugestões para auxiliar o encaminhamento dos assuntos explorados e os passos a serem seguidos;

• sugestões de planejamento por bimestre;

• orientações didáticas com diversas propostas de atividades de ampliação para complementar o trabalho apresentado.

Destaques da coleção

CONHEçAtambém: 68

GIN

A EM BRANCO

NO

LIV

RO DO ALUNO

.

C

1. O terceiro bloco de trabalho apresenta atividades desenvolvidas

com base em poemas.

A poesia trabalha com o caráter lúdico da linguagem. Não organiza

as ações em sequência, mas brinca com os sons, com as rimas, evoca

imagens, desafia o leitor a descobrir seu significado.

Engana-se quem pensa que poesia é algo muito difícil para ser

trabalhado na educação infantil. Há muitos livros com lindas poesias

curtas e fáceis de serem entendidas por crianças pequenas.

O poeta transmite uma visão de mundo subjetiva, levando o leitor (e

o ouvinte) a observar acontecimentos e objetos de diferentes pontos de

vista, habilidade fundamental para o indivíduo lidar criativamente com

as mais diversas situações. A poesia fala diretamente ao sentimento.

Integração com outras áreas

Raciocínio lógico: à medida que escuta um poema, a criança

trabalha com a imaginação, tentando formar uma imagem mental do

texto. Ao tentar decifrar o que está sendo dito, procurando encontrar

o real sentido das palavras, ela trabalha o raciocínio lógico e a

agilidade mental.

Linguagem oral: a poesia amplia o vocabulário e desenvolve o

gosto pela literatura, fundamental para formar futuros leitores.

Conhecendo poesia

Material

Livros que contenham poesias curtas e fáceis, adequadas à idade

dos ouvintes.

Preparação

Selecionar uma poesia. Dê preferência aos livros com poesias para

crianças.

Atividade

- Ler a poesia para as crianças.

- Perguntar o que entenderam: o que será que essa poesia está

querendo nos dizer?

- Após bem trabalhada, as seguintes atividades podem ser

desenvolvidas:

* fazer um desenho, uma colagem ou uma pintura sobre a poesia;

* fazer uma modelagem (com massinha ou argila) sobre a poesia;

* confeccionar as personagens em sucata;

* confeccionar fantoches das personagens;

* dramatizar a poesia.

- Escrever na lousa a poesia, xerocá-la ou mimeografá-la para toda

a sala, deixando um espaço em branco ao final para que os alunos

ilustrem a poesia com desenhos, colagens, dobraduras etc.

Variações

Fazer um livro com as poesias preferidas da sala, que pode ser

ilustrado e escrito pelas próprias crianças com a ajuda do professor. Sílvia Marina Guedes dos Reis. 150 ideias para o trabalho criativo com crianças de 2 a 6 anos.

7. ed. Campinas: Papirus, 2010. p. 111-112.

2. Explore as cores vermelho, amarelo e azul com os alunos,

solicitando que desenhem e pintem figuras de elementos da

realidade que apresentem essas cores. Se possível, reproduza sem

cor, em folhas de papel, figuras de sol, banana, pintinho, peruca,

céu, mar, olhos, para que os alunos pintem com as cores azul ou

amarelo.

3. Leia para os alunos o livro Era uma vez um gato xadrez..., de

Bia Villela, editora Escala Educacional. O livro trabalha as cores

de maneira bem interessante, estimulando a imaginação das

crianças e ensinando de forma divertida. Vale a pena conhecer

este e os outros volumes que compõem a coleção SIM, criada

especialmente para lidar com conceitos que

fazem parte do dia a dia da criança em fase

pré-escolar, como cores, família, números,

opostos, sensações, emoções, lugares,

quantidades e tamanhos.

139

DIA DO ÍNDIO19 DE ABRIL

RECORTE NAS LINHAS TRACEJADAS E BRINQUE COM O QUEBRA-CABEÇA.

REN

ATO

SO

ARE

S/PU

LSA

R IM

AG

ENS

Atividades complementares sobre datas comemorativas no final de cada volume.

No livro 1, o verso do livro do aluno vem em branco para o desenvolvimento de outras atividades. No livro do professor, esta página vem com todas as orientações de trabalho e outras sugestões.

67

POEMASBLOCO 3

ESCUTE O POEMA QUE O PROFESSOR VAI LER.

PINTE O GATO COM UMA DAS CORES DO POEMA.

DICA DE LEITURA:

ERA UMA VEZUM GATO AZUL.LEVOU UM SUSTOE FUGIU PRO SUL.

ERA UMA VEZUM GATO VERMELHO.ENTROU NO BANHEIROE FEZ CARETA NO ESPELHO.

ERA UMA VEZUM GATO AMARELO.ESQUECEU DE COMERE FICOU MEIO MAGRELO.

BIA VILLELA. ERA UMA VEZ UM GATO XADREZ... SÃO PAULO: ESCALA

EDUCACIONAL, 2006. P. 3-9.

ANDERSON SANTOS

DIV

ULG

AÇÃ

O E

SCA

LA

EDU

CACI

ON

AL

Abordagens interdisciplinares a partir de gêneros textuais diversos.

Coleção Pitoca

Coleção Fã da Galinha

Coleção Camila

Revista Guia Prático de Educação Infantil

Page 26: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

26 Solicite a visita de nosso divulgador

Fundamental I

Materiais complementares

com atividades para casa, jogos

e histórias que acompanham

os conteúdos vistos em aula.

Formato 20,5 x 27,5 cm1o ano 344 págs2o ano 392 págs3o ano 372 págs4o ano 320 págs5o ano 328 págs

Ficha técnica

aprovado no PnLd 2013

Formada em Pedagogia, com cursos de aperfeiçoamento em Gestão Escolar pela USP, Aperfeiçoamento em Educação: Supervisão e Currículo pela PUC-SP, especialização em Alfabetização e Letramento pela Faculdade do Noroeste de Minas. Professora das redes estadual, municipal e particular de ensino e diretora de escola. Coordena cursos, seminários e encontros de formação de educadores e técnicos pelas Secretarias de Educação do Estado, do município de São Paulo.

Albanize ArêdesLicenciada em Letras pela PUC-SP, com complementação pedagógica em Administração, Orientação e Supervisão escolar, especialização em Semântica, Literatura Infantil e Juvenil, e Metodologia do ensino de Língua Portuguesa pela PUC-SP. Coordena cursos e presta assessoria pedagógica e de formação de educadores na área de Educação e Língua Portuguesa.

Angélica Carvalho

Licenciada em Pedagogia pela PUC-SP, com complementação pedagógica em Administração Escolar. Curso de aperfeiçoamento em Coordenação Pedagógica pela USP, pós-graduada em Alfabetização e Letramento pela Faculdade do Noroeste de Minas. Presta assessoria pedagógica e de formação de educadores e técnicos às Secretarias Municipal e Estadual de Educação de São Paulo.

Miriam Grilo

Autoras

Page 27: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

27www.escalaeducacional.com.br

Aprender e CriarLíngua Portuguesa

Traz uma proposta de alfabetização organizada em torno da apresentação de textos da tradição oral, tomados como referência para a proposição das atividades de leitura e escrita de palavras.

Trabalha os conhecimentos linguísticos de modo integrado com as atividades de leitura, possibilitando ao aluno partir da observação do uso da língua para chegar à construção de regras e conceitos

Apresenta uma coletânea de textos que contempla temas diversificados, em geral representativos da produção cultural específica para crianças, escritos, em sua maioria, por

autores contemporâneos representativos.

Organiza-se em unidades temáticas, divididas em capítulos para facilitar o planejamento do professor.

A produção do texto se estrutura em função das temáticas e dos gêneros abordados nas unidades e apresentam gradação e progressão do nível de complexidade ao longo dos volumes.

As propostas de ensino da oralidade apresentam oportunidades para desenvolvimento da linguagem oral em atividades diversas e troca de ideias sobre as temáticas dos textos.

O trabalho de literatura é realizado nos cinco volumes da coleção no caderno complementar “Hora de história”, que orienta a leitura de histórias ou poemas pelo professor.

O Manual do Professor apresenta orientações para o mestre sobre os objetivos das atividades, o conteúdo tratado, o trabalho com os temas transversais dos projetos e a forma de condução das tarefas em sala de aula. Além disso, contém atividades complementares indicações de leitura para o docente e para os alunos.

Capítulos iniciados por textos interessantes e agradáveis de ler.

Atividades que favorecem o aprendizado da língua escrita.

Textos variados, interligados ao tema inicial.

CONHEçAtambém:

Lendo, Traçando e Tecendo – Caligrafia

Caderno de Reforço Escolar

Revista: “Guia Prático do Ensino Fundamental”Destaques da coleção

Page 28: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

28 Solicite a visita de nosso divulgador

Fundamental I

Formato 20,5 x 27,5 cm1o ano 208 págs2o ano 208 págs3o ano 240 págs4o ano 224 págs5o ano 216 págs

Ficha técnica

Bacharel e licenciada em Matemática pela FFCL da Universidade Mackenzie (SP). Bacharel em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Mestre em Ciências da Comunicação pela ECA da USP. Autora de livros didáticos, atuou como professora no Ensino Fundamental e no Superior.

Maria Cecília Grasseschi

Licenciada em Pedagogia pela Faculdade de Ciências Humanas e Letras, do Instituto Metodista de Ensino Superior (SP). Pós-graduada lato sensu, com Especialização em “Oficinas psicopedagógicas de 1ª infância à adolescência”, pela Federação de Escolas Superiores do ABC, do Instituto Metodista de Ensino Superior (SP). Mestre em Educação pelo Instituto Metodista de Ensino Superior (SP).

Aparecida Borges Silva

Licenciada em Matemática pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Santo André. Autora de livros didáticos, atuou como professora no Ensino Fundamental.

Maria Andretta

Autoras

Page 29: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

29www.escalaeducacional.com.br

Trabalha a Matemática correlacionada a contextos ligados às práticas sociais atuais, bem como a outras áreas do conhecimento e temas transversais.

Apresenta atividades voltadas não só para o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático dos alunos, mas também para uma formação mais abrangente, visando despertar e aprimorar a capacidade de observação, comunicação, estabelecimento de relações, argumentação e capacidade de resolver

problemas e lidar com a tecnologia.

Introduz o conteúdo por meio de atividades lúdicas, como jogos e desafios, acompanhadas de sistematização e complementadas com atividades de aplicação.

Propõe atividades que desenvolvem, de modo intuitivo e não formal, o conceito em foco, com base nos conhecimentos prévios que o aluno tem sobre o assunto.

Traz assuntos, situações-problema e exercícios cuidadosamente selecionados, respeitando os níveis de graduação e estágios de desenvolvimento do aluno.

Trabalha atividades que apresentam situações concretas que envolvam o conceito a ser trabalhado na unidade.

Traz um Manual do Professor rico em orientações e sugestões de atividades.

Atividades que desenvolvem, de modo intuitivo e não formal, o conceito em foco, com base nos conhecimentos prévios que o aluno tem sobre o assunto.

Sugestões de jogos e atividades extras que acompanham os conteúdos vistos em aula.

Aplicação do conceito que acabou de ser trabalhado e, por vezes, de conceitos trabalhados nas unidades anteriores.

Ícones ajudam o aluno a saber que tipo de atividade vai realizar.

Organização de conceitos trabalhados,

definições e uma complementação teórica adequada

ao nível em que se encontra o aluno.

Aprender e CriarMatemática

CONHEçAtambém:

Poema PialA centopeia Tabuada Colorida - as quatro operações

Destaques da coleção

Page 30: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

30 Solicite a visita de nosso divulgador

Fundamental I

Formato 20,5 x 27,5 cm1o ano 102 págs2o ano 192 págs3o ano 200 págs4o ano 240 págs5o ano 224 págs

Ficha técnica

Doutora em Ecologia Social pela UFRJ e Mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense (RJ). Licenciada em Ciências Biológicas pela UFRJ. Formada em Magistério pela Escola Normal Carmela Dutra (RJ). É professora do Colégio Pedro II (RJ) desde 1984.

Aline Viégas

Formada pela Escola Normal Júlia Kubitschek (RJ) com habilitação para o Magistério. Bacharel e licenciada em História Natural pela FNFi da UB (atual UFRJ). Professora das redes pública e particular do Estado e Município do Rio de Janeiro.

Maria José Jordão

Bacharel e licenciado em História Natural pela FNFi da UB (atual UFRJ). Professor da rede pública do Município do Rio de Janeiro. Professor da rede particular do Rio de Janeiro, tendo ocupado o cargo de Coordenador de Biologia do Colégio Santo Inácio (RJ). Professor da PUC e da UCP Petrópolis.

Sergio Escarlate

IntegRado

Historiador, formado pela USP e pós-graduado na Unicamp. Deu aulas no ensino básico e no universitário. Tem se dedicado aos trabalhos editoriais, como planejamento e execução de coleções didáticas e escrita de vários livros.

Cao Domingues (1º ano)

Autores

Page 31: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

31www.escalaeducacional.com.br

Apresenta um conjunto de atividades práticas ou experimentais que mobilizam o professor e os alunos para o desenvolvimento das habilidades de observação, organização e registro de dados.

Trabalha atividades que permitem ao aluno refletir sobre o que é estudado, estabelecendo relações com elementos do cotidiano e ativando conhecimentos prévios.

Traz textos que apresentam exemplos e comparações com situações conhecidas pelos estudantes.

Traz o caderno “Minhas Brincadeiras com Ciências Naturais”, com atividades experimentais criativas e instigantes que irão complementar o conhecimento teórico do aluno.

Apresenta imagens que ampliam o conhecimento que está sendo

desenvolvido, bem como tabelas, gráficos e esquemas visuais.

Oferece abordagens interdisciplinares, aplicadas realidade de pluralidade cultural de nosso país.

O Manual do Professor expressa e detalha a proposta pedagógica, com sugestões para cada unidade, a fim de desenvolver competências, atitudes e habilidades.

Aprender e CriarCiências

Cada unidade é introduzida por imagens que exemplificam de

forma simples o conteúdo a ser abordado e lista os capítulos

que serão trabalhados.

Sugestões de jogos e atividades extras que acompanham os conteúdos vistos em aula.

Seleção de textos e imagens que trazem para o aluno informações complementares sobre o assunto estudado no capítulo.

Destaques da coleção

Page 32: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

32 Solicite a visita de nosso divulgador

Fundamental I

Formato 20,5 x 27,5 cm1o ano 102 págs2o ano 176 págs3o ano 168 págs4o ano 176 págs5o ano 160 págs

Ficha técnica

Bacharel e licenciada em História pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Mestre em História pela USP. É editora e atua na formação de professores.

Maria Rocha Rodrigues

aprovado no PnLd 2013

IntegRado

Historiador, formado pela USP e pós-graduado na Unicamp. Deu aulas no ensino básico e no universitário. Tem se dedicado aos trabalhos editoriais, como planejamento e execução de coleções didáticas e escrita de vários livros.

Cao Domingues (1º ano)

Autores

Page 33: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

33www.escalaeducacional.com.br

Apresenta os conteúdos, orientados por eixos temáticos, trazendo abordagens ligadas às novas correntes historiográficas, a exemplo das temáticas da criança e do trabalho.

Introduz, progressivamente, noções e conceitos históricos básicos: cultura, organização social, trabalho, tempo e espaço.

Busca desenvolver no aluno a percepção de mudanças, permanências, simultaneidade e rupturas a partir do seu entorno.

Favorece a construção do aluno de suas identidades individual, familiar, social e coletiva, respeitando as diferenças em relação a outras culturas.

Propõe a articulação do cotidiano com o regional, o nacional e com as questões internacionais, buscando enfoques que privilegiem os grupos humanos em sua atuação cotidiana.

Contempla em seu conjunto conteúdos referentes à História e cultura da África e dos

afrodescendentes, bem como referentes à História e cultura dos povos indígenas, dando visibilidade e promovendo positivamente a cultura afro-brasileira e indígena, seus valores, tradições, organizações e saberes.

Contribui para o desenvolvimento de ações positivas à cidadania, abordando a temática das relações étnico-raciais, do preconceito, da discriminação racial e da violência correlata, visando à construção de uma sociedade antirracista, justa e igualitária.

Aprender e CriarHistória

Atividades que sistematizam o conhecimento ou servem para uma avaliação diagnóstica do aprendizado. Sugestões de jogos e atividades extras que acompanham os conteúdos vistos em aula.

Atividades que enfatizam o conhecimento de maneira lúdica.

Questionamentos que estimulam a aprendizagem e proporcionam momentos de reflexão para a formação cidadã.

Cada unidade é introduzida por

imagens que exemplificam, de forma simples, o

conteúdo que será abordado e permitem

a sondagem de conhecimentos.

CONHEçAtambém:

A horta do vovô Manduca

Coleção Saga de Heróis

Coleção A História do Brasil em quadrinhos.

Destaques da coleção

Page 34: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

34 Solicite a visita de nosso divulgador

Fundamental I

IntegRado

Formato 20,5 x 27,5 cm1o ano 102 págs2o ano 136 págs3o ano 128 págs4o ano 176 págs5o ano 184 págs

Ficha técnica

Bacharel em Geografia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FUSP).

Silas Martins Junqueira

aprovado no PnLd 2013

Historiador, formado pela USP e pós-graduado na Unicamp. Deu aulas no ensino básico e no universitário. Tem se dedicado aos trabalhos editoriais, como planejamento e execução de coleções didáticas e escrita de vários livros.

Cao Domingues (1º ano)

Autores

Page 35: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

35www.escalaeducacional.com.br

Promove positivamente a cultura afro-brasileira e a dos povos indígenas, destacando-se o seu papel histórico no processo de produção do espaço e na construção dos valores, tradições, organizações e saberes produzidos.

Trabalha os princípios da sustentabilidade, da cidadania e da diversidade, contribuindo para o exercício de uma ação cidadã.

Apresenta conteúdos que possibilitam o diálogo com as

experiências cotidianas dos alunos, utilizando diferentes representações de crianças, que assumem um protagonismo na condução dos textos tratados ao longo dos capítulos.

Aborda os conceitos de lugar, paisagem, bem como a relação sociedade e natureza.

Contempla as representações cartográficas e seus elementos: escala, título, legenda, forma de projeção e aborda os conteúdos

dos mapas considerando o contexto local e/ou global de que trata

O Manual do Professor contém orientações para o desenvolvimento de cada capítulo e sugestões de atividades no que se refere à articulação com as demais áreas do conhecimento e apresenta propostas de várias atividades envolvendo trabalho de campo, leitura da paisagem e as novas tecnologias.

Propostas de atividades para que os alunos apliquem várias habilidades para pesquisar, produzir textos escritos, e construir estruturas.

Aberturas de unidades que permitem ao professor sondar os conhecimentos prévios dos alunos, aproximando-os do tema que será discutido.

Textos cuidadosamente selecionados, com linguagens acessíveis às crianças, fazendo a interação do afetivo com o cognitivo ao trazer histórias e poemas baseados no seu dia a dia.

Aprender e CriarGeografia

CONHEçAtambém:

Coleção Janelas do Mundo

Coleção Jeitos de mudar o mundo

Coleção Meu estado é meu país

Destaques da coleção

Page 36: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

36 Solicite a visita de nosso divulgador

Formato 20,5 x 27,5 cm1o ano 216 págs2o ano 240 págs3o ano 240 págs4o ano 232 págs5o ano 232 págs

Ficha técnica

Professora licenciada em Letras pela UEL (PR). Pós-graduada em Psicopedagogia pela Universidade Norte do Paraná (Unopar-PR). Atuou como professora do Ensino fundamental.

Cristiane Buranello

Autora

Fundamental I aprovado no PnLd 2013

Page 37: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

37www.escalaeducacional.com.br

Traz atividades que partem dos conhecimentos prévios decorrentes da interação sociocultural para a construção de novos conhecimentos.

Reúne textos autênticos e representativos, em diferentes gêneros que circulam em variados contextos sociais.

Propõe estratégias de trabalho individual e em

grupos, contemplando temas transversais e interdisciplinares.

Trabalha as atividades de leitura de textos explorando diversas estratégias cognitivas.

Apresenta atividades de produção de textos escritos que exploram gêneros relacionados a diferentes esferas sociais de uso da língua, como a literária, a publicitária e a cotidiana.

Manual do Professor:

Apresenta a estrutura e a metodologia de cada volume, além de trazer um mapa de conteúdos e objetivos de cada uma das unidades.

Contém propostas de atividades complementares que facilitam a retomada de conteúdos.

Novo Conhecer e CrescerLíngua Portuguesa

As atividades propostas facilitam o trabalho do professor e a compreensão do aluno por meio de boxes de linguagem oral em que se planeja e desenvolve a fala.

Asuntos instigantes para cada faixa etária, contemplando os temas sociais, transversais, comportamentais e aqueles relacionados à linguagem.

Textos inéditos, ilustrados e adequados aos temas e gêneros textuais.

Destaques da coleção

Revista Guia Prático do Ensino Fundamental

CONHEçAtambém:

Coleção Recontar

Quadras ao gosto popular

Míni Larousse da Língua Portuguesa

Page 38: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

38 Solicite a visita de nosso divulgador

Formato 20,5 x 27,5 cm1o ano 224 págs2o ano 272 págs3o ano 320 págs4o ano 336 págs5o ano 344 págs

Ficha técnica

Professora licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Atuou como professora no Ensino Fundamental.

Jacqueline Garcia

Autora

Fundamental I aprovado no PnLd 2013

Page 39: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

39www.escalaeducacional.com.br

Apresenta os conteúdos e as estratégias pautados no princípio de que o conhecimento matemático fornece ao indivíduo ferramentas que permitem a ele desenvolver estratégias na resolução de problemas, enfrentar desafios, comprovar e justificar resultados.

Apresenta os conteúdos por meio de explanação teórica, seguida de atividades para o

aluno resolver sem, entretanto, deixar de lado a perspectiva de uma aprendizagem prazerosa e interessante.

Explora temas com o objetivo de contribuir para a formação da cidadania, particularmente nas seções Assunto em questão e Para refletir.

Contextualiza as práticas sociais, enfocando áreas de conhecimentos gerais,

Ciências e Geografia, bem como áreas relacionadas com conhecimentos matemáticos, operações e suas utilizações no mundo atual.

O Manual do Professor dá orientações para o trabalho com os conteúdos, para a avaliação como parte do processo ensino-aprendizagem, também fornece informações complementares para subsidiar as atividades propostas.

Contempla diversos tópicos considerados fundamentais do ponto de vista da Educação Matemática, como resolução de problemas, trabalho em grupo, atividades com jogos, recursos tecnológicos, trabalho interdisciplinar e temas transversais.

Caderno de atividades complementares que podem ser sugeridas como revisão dos conteúdos ou lição de casa.

As atividades interdisciplinares levam o aluno a perceber a importância da Matemática e a relacioná-la com outras áreas do conhecimento.

Novo Conhecer e CrescerMatemática

Destaques da coleção

CONHEçAtambém:

NumeródromoColeção Caderno de Reforço Escolar

Coleção Janelas do Mundo

Page 40: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

40 Solicite a visita de nosso divulgador

Formato 20,5 x 27,5 cm1o ano 168 págs2o ano 216 págs3o ano 248 págs4o ano 264 págs5o ano 264 págs

Ficha técnica

Professora licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Pós-graduada em Educação Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Atua como professora da rede pública de ensino do Estado do Paraná.

Érika Santana

Professor licenciado em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Pós-graduado em Física pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).

Rodrigo Balestri

IntegRado

Autores

Fundamental I aprovado no PnLd 2013

Formada em Pedagogia e pós-graduada em Psicopedagogia pela Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul), São Paulo. Professora de Educação Infantil e Ensino Fundamental I da rede particular de ensino.

Gisele Landim (1º ano)

Page 41: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

41www.escalaeducacional.com.br

Apresenta um conjunto de atividades práticas ou experimentais que mobilizam o professor e os alunos para o desenvolvimento das habilidades de observação, organização e registro de dados.

Traz o caderno “Minhas Brincadeiras com Ciências Naturais” com atividades experimentais criativas e instigantes que irão complementar o conhecimento teórico do aluno.

Traz textos que apresentam exemplos e comparações com situações conhecidas pelos estudantes.

Apresenta imagens que ampliam o conhecimento que está sendo desenvolvido, bem como tabelas, gráficos e esquemas visuais.

Oferece abordagens interdisciplinares, aplicadas à realidade de pluralidade cultural de nosso país.

Trabalha atividades que permitem ao aluno refletir sobre o que é estudado, estabelecendo relações com elementos do cotidiano e ativando conhecimentos prévios.

O Manual do Professor expressa e detalha a proposta pedagógica, com sugestões para cada unidade, a fim de desenvolver competências, atitudes e habilidades.

Nas páginas de abertura das unidades são propostos questionamentos que visam explorar os conhecimentos dos alunos sobre o conteúdo que será abordado na unidade.

As seções Glossário, Você sabia?, Assunto em questão e Vamos construir viabilizam o trabalho com os temas transversais, contribuindo para a formação de cidadãos críticos e participativos.

A última página de conteúdo do livro apresenta as atividades experimentais reunidas em um caderno chamado Ciência na prática.

Novo Conhecer e CrescerCiências

Destaques da coleção

CONHEçAtambém:

Coleção Em grande forma

Míni larousse da reciclagem

Coleção Sinto tudo isso e mais um pouco

Page 42: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

42 Solicite a visita de nosso divulgador

Formato 20,5 x 27,5 cm1o ano 168 págs2o ano 128 págs3o ano 128 págs4o ano 128 págs5o ano 160 págs

Ficha técnica

Formada em História pela Universidade Federal de Ouro Preto. Mestre em Educação e Linguagem pela Unicamp. Doutoranda em Educação pela Universidade Federal de Brasília (UnB). Professora das redes pública e privada de ensino.

Adriana Venâncio

Graduada em Ciências Sociais pela USP. Licenciada em História e em Pedagogia. Mestre em Educação pela FEUSP. Professora das redes pública e privada de São Paulo. Diretora técnico-pedagógica da Secretaria Municipal de Educação de Carapicuíba, SP.

Katsue Zenun

IntegRado

Autoras

Fundamental I aprovado no PnLd 2013

Graduada e licenciada em História e Pedagogia pela USP. Mestre em Educação pela Faculdade de Educação da Unicamp. Ex-professora das redes pública e privada de São Paulo. Diretora de escola da rede pública de ensino do estado de São Paulo.

Mônica Markunas

Professora licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL–PR). Pós-graduada em Educação Matemática pela UEL–PR. Atua como professora da rede pública de ensino do estado do Paraná.

Érika Santana (1º ano)

Formada em Pedagogia e pós-graduada em Psicopedagogia pela Unicsul). Professora de Educação Infantil e Ensino Fundamental I da rede particular de ensino.

Gisele Landim (1º ano)

Page 43: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

43www.escalaeducacional.com.br

CONHEçAtambém:

Coleção Saga de heróis

Coleção A História do Brasil em quadrinhos

Míni Larousse da pré-história

Enfoca a importância do trabalho com diferentes linguagens no ensino de História e apresenta atividades a partir de diferentes recursos pedagógicos.

Apresenta a diversidade, apontando as diferenças e as desigualdades na formação social, política e cultural brasileira. O trabalho escravo, a vida operária, a organização dos

imigrantes são problematizados de maneira a construírem valores éticos necessários ao convívio numa sociedade democrática.

Incentiva a construção do conhecimento por meio de estratégias que potencializam a autonomia, o saber socializado, o enfrentamento do desconhecido e a utilização de habilidades pessoais.

A formação cidadã é trabalhada por meio do debate a respeito de direitos, princípios e valores referentes à cidadania, enfatizando o respeito às diferenças entre os diversos grupos que compõem a população brasileira.

535353

Na África, muitas nações eram inimigas. Quando guerreavam, escravizavam os prisioneiros, como fizeram povos de outras épocas e de outros lugares. Crianças, homens e mulheres escravizados eram obrigados ao trabalho forçado e, na maioria das vezes, paradoxalmente, os escravos africanos acabavam se tornando membros daquela família.

No século XVI, espanhóis, franceses, holandeses, ingleses, portugueses – e, mais tarde, brasileiros – começaram a “trocar” fumo, cachaça, pregos, facas e espingardas por escravos africanos, que traziam dentro dos porões dos navios até os portos do continente americano, onde eram vendidos. A escravidão proporcionava aos traficantes de escravos lucro e acúmulo de riquezas, e, para muitos povos africanos, guerras que, muitas vezes, resultavam na captura de mais escravos para o tráfico, o que trazia profunda tristeza e desamparo para todos aqueles que partiam e também para os que ficavam. [...]

Lie K

obay

ashi

EE_M12NCCH5_miolo.indb 53 12.05.11 16:20:57

14

Histórias de vida

Carinho da família, festas, comemorações...Imagine se, ao nascer, uma criança pudesse entender toda essa festa.Leia o que a autora diria a um recém-nascido.

CriançaVocê veio para a vida.Nela há coisas redondascoisas de colorircoisas de ser.Há coisas de doere pensare patos e poemase cidadese a laranja e o mar.Lugares varridos pelo sol e nomes para quase todas as coisase coisas imensas sem nomee imensas coisas de esquecer.Coraçãozinho, coraçãozinho,um bicho triste ficou alegrequando você chegou.

Ana Martins Marques. Revista Ciência Hoje das Crianças, ano 22, n. 199,

março de 2009.

14

Leia o que a autora diria a um recém-nascido.

CriançaVocê veio para a vida.Nela há coisas redondascoisas de colorircoisas de ser.Há coisas de doere pensare patos e poemase cidadese a laranja e o mar.Lugares varridos pelo sol e nomes para quase todas as coisase coisas imensas sem nomee imensas coisas de esquecer.Coraçãozinho, coraçãozinho,um bicho triste ficou alegrequando você chegou.

Ana Martins Marques. Revista Ciência Hoje das Crianças, ano 22, n. 199, Hoje das Crianças, ano 22, n. 199, Hoje das Crianças

março de 2009.

14

Lie Kobayashi

EE_M12NCCH2_miolo.indb 14 27.04.11 10:50:35

2UmA HiSTÓRiA DE lUTA E RESiSTÊNCiA

52

Centenas de anos atrás, em cidades como Zanzibar*, com casas perfumadas de incenso, ou Benim, com ruas cuidadas e limpas, casas feitas de barro e telhados de folhas de palmeira, se encontravam, além de nobres e sacerdotes, excelentes carpinteiros, ceramistas, construtores, agricultores, mineradores, ferreiros, griots (contadores de histórias e tradições) e comerciantes. Habitantes dos diferentes reinos africanos que, com suas línguas e dialetos, preservavam a memória e o conhecimento.

uni

dade

* Cidade que pertencia a um dos reinos africanos, antes da chegada dos europeus, no século XVI.

EE_M12NCCH5_miolo.indb 52 12.05.11 16:20:55

Novo Conhecer e CrescerHistória

Destaques da coleção

Page 44: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

44 Solicite a visita de nosso divulgador

Formato 20,5 x 27,5 cm1o ano 168 págs2o ano 152 págs3o ano 128 págs4o ano 152 págs5o ano 144 págs

Ficha técnica

Graduada e mestre em Geografia pela Universidade de São Paulo (USP)Professora de Ensino Fundamental e Médio

Mônica Ribeiro

IntegRado

Autoras

Fundamental I aprovado no PnLd 2013

Professora licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL–PR). Pós-graduada em Educação Matemática pela UEL–PR. Atua como professora da rede pública de ensino do estado do Paraná.

Érika Santana (1º ano)

Formada em Pedagogia e pós-graduada em Psicopedagogia pela Unicsul). Professora de Educação Infantil e Ensino Fundamental I da rede particular de ensino.

Gisele Landim (1º ano)

Page 45: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

45www.escalaeducacional.com.br

Discute a natureza na paisagem, considerando que “os seres humanos, por meio do trabalho, podem mudar as paisagens, que passam a apresentar muitos elementos transformados”.

Propõe estratégias que estimulam a observação, compreensão, interpretação, investigação, análise e síntese, permitindo o desenvolvimento dessas competências e habilidades nos alunos.

Concretiza para os alunos os conceitos da Geografia, como paisagens e lugares, por meio de atividades que propõem trabalhos com artes plásticas, música, poesia, mapas, gráficos.

Questões sobre diversidade étnica, social, religiosa e política são trabalhadas, orientando o aluno para a importância da diferença e a valorização do eu e do outro.

Apresenta as paisagens de vários lugares de diferentes formas, instigando a curiosidade do estudante de saber os porquês dessas transformações.

O Manual do Professor traz reflexões a respeito da ciência geográfica e da Geografia escolar e apresenta orientação teórico--metodológica para a coerente utilização do material.

8787

carinha de person-agemcarinha de person-agem

Ilustrações: Lie Kobayashi

Desenhe sua moradia em uma folha de papel. Complete seu desenho com os elementos que existem no lugar onde você mora.Compare seu trabalho com as cenas das páginas 86 e 87. Com qual delas o lugar desenhado se parece: com o campo ou com a cidade?

EE_M12NCCG3_miolo.indb 87 5/2/11 4:11:32 PM

30

1. Estas crianças estão em diferentes lugares da escola.

localizando-se na sua escola

As crianças estão se movimentando pela escola. Trace os caminhos, de acordo com a cor indicada:

de azul: da sala ao banheiro.

de verde: da diretoria à secretaria.

de vermelho: da sala dos professores à diretoria.

de amarelo: do pátio para a sala de aula.

de marrom: do portão de entrada até a sala de aula.

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86

O espaço da cidade e o do campo foram criados pelas pessoas para viver, para trabalhar, para atender suas necessidades e interesses.

O que existe no espaço da cidade? E no espaço do campo? Existem diferenças entre esses dois espaços?

Lie Kobayashi

EE_M12NCCG3_miolo.indb 86 5/2/11 4:11:28 PM

Novo Conhecer e CrescerGeografia

Destaques da coleção

CONHEçAtambém:

Coleção Jeitos de mudar o mundo

Coleção Meu estado é meu país

Os donos da bola

Page 46: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

46 Solicite a visita de nosso divulgador

História e Geografia

Autoras

O Manual do Professor investe em soluções de trabalho para completar e enriquecer as atividades já propostas no decorrer da obra.

Novo Conhecer e Crescer

Formato 20,5 x 27,5 cm1o ano 168 págs2o ano 272 págs3o ano 264 págs4o ano 272 págs5o ano 280 págs

Ficha técnica

1º ano: Érika Santana / Gisele Landim2º ao 5º anos: Adriana Venâncio / Mônica MarkunasKatsue Zenun / Mônica Ribeiro

Ampliada com novas leituras, atualização de imagens e, sobretudo, um novo visual para valorizar e instigar os alunos nesses novos desafios.

IntegRado

Destaques da coleção

IntegradoFundamental I

Page 47: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

47www.escalaeducacional.com.br

Destaques da coleçãoFormato 20,5 x 27,5 cm2o ano 248 págs3o ano 232 págs4o ano 248 págs5o ano 248 págs

Ficha técnica

Isabel GouveiaCássia M VasconcelosTatiana Oliveira

Autoras

Combina o currículo das disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia.

Traz atividades que podem ser utilizadas como complemento dos conteúdos em sala de aula ou como atividades de lição de casa.

Apresenta informações que complementam os conteúdos trabalhados.

Por ser dividid\ em atividades, dá liberdade ao professor de escolher o momento adequado para a utilização das mesmas.

Apresenta no Manual do Professor as explicações das propostas dos conteúdos separados por componentes curriculares.

Caderno de reforço EscolarIntegrado Fundamental I

Page 48: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

48 Solicite a visita de nosso divulgador

AutorasAdriana Venâncio

Cristiane Buranello

Eliane Vieira dos Reis

Erika Santana

Gisele Landim

Ivone Silveira Sucena

Jacqueline Garcia

Katsue Zenun

Mônica Markunas

Nereide Schilaro Santa Rosa

Formato 20,5 x 27,5 cm1o ano 382 págs2o ano 448 págs3o ano 440 págs4o ano 448 págs5o ano 448 págs

Ficha técnica

Lançamento!Fundamental I

Page 49: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

49www.escalaeducacional.com.br

Conhecer e CrescerConteúdo Integrado

Coleção com livros multidisciplinares: Língua Portuguesa (Alfabetização e Letramento nos anos iniciais), Matemática (Alfabetização Matemática nos anos iniciais), História, Geografia e Ciências.

Traz também as disciplinas de Arte e Inglês.

A proposta para o ensino de língua inglesa visa a priorizar a formação do vocabulário, sem deixar de lado o trabalho com as estruturas gramaticais, apesar de esse não ser o objetivo principal.

Trabalha a arte na sala de aula, atendendo aos três eixos norteadores do ensino: o fazer, o contextualizar e o apreciar.

Traz atividades que partem dos conhecimentos prévios decorrentes da interação sociocultural para a construção de novos conhecimentos.

Apresenta os conteúdos matemáticos pautados no princípio de que o conhecimento matemático

fornece ao indivíduo ferramentas que permitem a ele desenvolver estratégias na resolução de problemas, enfrentar desafios, comprovar e justificar resultados.

Reúne textos autênticos e representativos em múltiplos gêneros que circulam em contextos sociais.

Propõe estratégias de trabalho individual e em grupos, contemplando temas transversais e interdisciplinares.

Trabalha as atividades de leitura de textos explorando estratégias cognitivas.

Enfoca o conhecimento científico, a compreensão dos fenômenos naturais e de situações que ocorrem no cotidiano, tendo como foco a formação de cidadãos críticos e participativos na sociedade.

Propõe estratégias que estimulam a observação, compreensão, interpretação, investigação, análise e síntese, permitindo o desenvolvimento dessas

competências e habilidades nos alunos.

Discute sobre o respeito à diversidade étnica, social, religiosa e política, orientando o aluno para perceber a beleza da diferença e a valorização do eu e do outro.

A formação cidadã é trabalhada por meio do debate sobre direitos, princípios e valores referentes à cidadania, enfatizando o respeito às diferenças entre os diversos grupos que compõem a população brasileira.

Manual do Professor:

O manual pedagógico traz a seção trabalhando com as unidades. Nela são explicitados os objetivos dos conteúdos desenvolvidos nas unidades dos volumes e são fornecidas orientações e sugestões complementares para o trabalho em sala de aula.

Sugestão de leitura para os alunos nas várias disciplinas.

Em determinados momentos, é sugerida a execução de atividades experimentais e construções, que complementam alguns conteúdos abordados.

323

A maquete da minha sala de aulaVocê e seus colegas vão construir a maquete da sala de aula. Para isso,

sigam as etapas:

1. Façam juntos uma lista dos elementos que vocês vão representar. Sugestão: as carteiras, a mesa do professor, o armário, o mural.

2. Escolham o material que vai representar cada elemento. Vejam exemplos de materiais que podem ser usados na maquete:

Sérg

io D

otta

Sérg

io D

otta

3. Listem os materiais que vocês escolheram para fazer a maquete.

4. Usem uma caixa de papelão, que servirá de suporte. Distribuam os materiais na mesma posição em que esses elementos estão organizados na realidade. Colem os elementos em uma caixa de papelão. Vejam o modelo ao lado.

5. Exponham a maquete para o restante da classe e expliquem como ela foi feita.

3CCINTEG_MIOLO.indb 323 08.08.12 13:55:56

A fAmÍLiA DA GENTEun

idade

2

29

Das famílias retratadas nestas páginas, há alguma parecida com a sua? ◗

Comente com a turma quem são as pessoas que fazem parte de sua ◗família. Seus colegas também falarão sobre a família deles.

Você conhece alguma família diferente da sua? Caso conheça, explique ◗aos colegas quais são as principais diferenças.

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3CCINTEG_MIOLO.indb 29 08.08.12 13:50:19Enfoca a importância do trabalho com diferentes linguagens apresenta atividades a partir de diferentes recursos pedagógicos.

Concretiza para os alunos os conceitos que se quer apresentar por meio das artes plásticas, com quadros que representam as paisagens e os lugares. Propostas com música, poesia, mapas, gráficos também fazem parte do livro.

356

ATIVIDADE EXPERIMENTAL

O que você vai precisar

1. Em sua opinião, os vegetais podem se desenvolver na ausência de luz solar?

2. O desenvolvimento dos vegetais é o mesmo na presença e na ausência de luz solar?

caixa de papelão com tampa, como ◗uma caixa de sapatostrês copos plásticos descartáveis ◗algodão ◗água ◗12 grãos de feijão ◗tesoura sem ponta ◗

folha de papel sulfite ◗fita adesiva ◗lápis ◗

Como realizar e o que observar

1. Faça três etiquetas e numere-as de 1 a 3. Em seguida, fixe uma etiqueta em cada copo, utilizando fita adesiva.

2. Coloque um pouco de algodão dentro dos copos.

3. Sobre o algodão de cada copo, coloque quatro grãos de feijão. Em segui-da, umedeça-os, tomando cuidado para não encharcá-los.

4. Coloque os copos 1 e 2 dentro da caixa, tampe-a e deixe-a em um local escuro. O copo 3 deve ficar em um local onde rece-ba luz solar e que seja protegido da chu-va. Esses copos deverão ficar nesses locais por 10 dias.

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5. Após 10 dias, observe os feijões e responda às questões.

a ) Após 10 dias, o que aconteceu com os grãos de feijão de cada um dos copos?

Diariamente, umedeça e observe os grãos de feijão dos três copos.

Seja cuidadoso na escolha dos grãos, eles não devem estar quebrados e/ou ressecados. Utilize uma tesoura sem ponta e tenha cuidado ao manuseá-la.

3CCCC_134a162.indd 356 08.08.12 14:18:21

Destaques da coleção

Page 50: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

50 Solicite a visita de nosso divulgador

Formato 21 x 29,7 cm1o ano 74 págs2o ano 82 págs3o ano 83 págs4o ano 90 págs5o ano 91 págs

Ficha técnicaAutora

Licenciada em Pedagogia com habilitação em Administração Escolar e Orientação Educacional pela Universidade Ibirapuera (São Paulo). Coordenadora pedagógica nas redes estadual e particular de ensino.. Coautora e assessora pedagógica em obras didáticas e paradidáticas.

Maria Ribeiro

Lançamento!Fundamental I

Page 51: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

51www.escalaeducacional.com.br

trânsito – Mobilidade e Cidadania

Tem como objetivo desenvolver a consciência cidadã, abordando aspectos relacionados à segurança individual e coletiva, levando em consideração os papéis que o leitor desempenha no trânsito como pedestre, passageiro, ciclista e observador crítico das diversas situações reais a que está exposto durante o seu convívio social no trânsito.

Traz sugestões de atividades complementares no Manual do Professor.

Trata o tema Trânsito como direito de todas as pessoas, considerando a segurança, a mobilidade humana, a qualidade de vida e as relações sociais que envolvem esse tema no que se refere ao espaço público

Aborda temas relevantes, de acordo com a faixa etária dos leitores, e que estão relacionados a todas as disciplinas, numa proposta de transversalidade.

Apresenta o conteúdo dividido em capítulos, alicerçados por

informações, atividades, jogos e trechos do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) referentes ao tema tratado.

Explicita todas as atividades, sugerindo abordagens que simplificam o trabalho do professor.

Apresenta um dicionário ilustrado com termos importantes que aparecem na obra e, de acordo com o conteúdo do volume, quebra-cabeça, adesivos e destacáveis.

16

MANUAL DO PROFESSOR

•• Adotar atitudes de respeito às normas de trânsito e às pessoas, buscan-

do a plena integração no espaço público;

•• Refletir sobre a importância da preservação do meio ambiente em favor

da vida.

ABERTURA

O capítulo propõe uma reflexão sobre a necessidade de substituir os au-

tomóveis particulares por veículos alternativos, para minimizar os efeitos da

poluição do ar, enfatizando a importância de caminhar e utilizar bicicleta e

transporte coletivo sempre que possível.

Dia mundial sem carro

É comemorado em várias cidades do mundo, no dia 22 de setembro. Esse

movimento começou em algumas cidades da Europa e vem, a cada ano, ga-

nhando mais adesões. É um manifesto sobre os problemas causados pelo

uso excessivo de automóveis e um estímulo à utilização do transporte sus-

tentável, entre eles a bicicleta. É um movimento que vem crescendo em nos-

so país a cada ano.

SUGESTÃO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR

Procure orientar os alunos a pesquisar se haverá esse tipo de co-

memoração em sua cidade ou região (Dia mundial sem carro), para

que eles divulguem a ideia e, quem sabe, participem de alguma mo-

bilização na escola ou com os familiares.

Transito 2_manual.indd 16 11/07/12 16:53

74

CAPÍTULO 6

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Ei! Vovô!Eu também

posso participar?

Transito 2_professor.indd 74 18/07/12 10:43

Manual do Professor repleto de explicações sobre as abordagens do livro do aluno, com orientações do Código de Trânsito Brasileiro e atividades complementares.

A coleção aborda um tema transversal, tendo o leitor como um agente de transformação, que pode refletir sobre as suas ações e as ações das pessoas com as quais convive no ambiente familiar e social, contribuindo para a valorização da paz no trânsito.

CONHEçAtambém:

A Menina da Placa Míni Larousse da educação no trânsito

Destaques da coleção

Page 52: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

52 Solicite a visita de nosso divulgador

Caligrafia

Apresenta atividades que se preocupam com a inserção da caligrafia num contexto vinculado à leitura e, em muitos momentos, à produção textual.

Propõe atividades diferenciadas, cujo objetivo é

auxiliar a criança na tomada de consciência da função e da importância do traçado da letra na sociedade.

Aborda os termos gramaticais e ortográficos por meio de atividades lúdicas e reflexivas.

No Manual do Professor: sugestões de leitura para cada volume, outras atividades, textos informativos e curiosidades para serem lidos para o aluno.

Formato 27,5 x 20,5 cm2o ano 144 págs3o ano 128 págs4o ano 128 págs5o ano 160 págs

Ficha técnica

Lúcia Maria Fernandes

Destaques da coleção

Autora

Lendo, traçando e tecendoFundamental I

Page 53: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

53www.escalaeducacional.com.br

Caligrafia Gramática

Textos dos mais variados tipos e gêneros.

A gramática nasce da necessidade, nas atividades em sala de aula.

Apresentação do conceito teórico e suas particularidades de forma objetiva.

Inúmeros exercícios de memorização.

Atividades que recapitulam todos os tópicos estudados anteriormente.

Aplicações de gramática aos diversos textos e variados gêneros.

Formato 20,5 x 27,5 cmVolume Único 240 págs

Ficha técnica

Pedagoga e bacharel em Língua Portuguesa pela Universidade Federal do Ceará. Autora atuante em sala de aula, atualmentecoordena a área de Língua Portuguesa da rede Christus, de Fortaleza

Maria Aparecida Cláudio

Minha gramática Escolar

CONHEçAtambém:

Coleção Recontar

Destaques da obra

Autora

Fundamental I

Page 54: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

54 Solicite a visita de nosso divulgador

¡Ahora Sí! Língua Espanhola

Proporciona uma expansão sociocultural e também um crescimento das competências comunicativas, desenvolvendo as quatro habilidades essenciais para o domínio de uma língua estrangeira.

Tem unidades temáticas e interligadas.

Traz seções especiais que apresentam a cultura, assim como curiosidades sobre os países de língua espanhola.

Acompanha CD de áudio no Manual do Professor.

Formato 20,5 x 27,5 cm2o ano 136 págs3o ano 128 págs4o ano 144 págs5o ano 144 págs

Ficha técnica

Claudia Regina Bocato

Autora

AcompanhaCD De áuDiopara o professor

7

¡HOLA! YO SOY MARTÍN.Y TÚ, ¿COMO TE LLAMAS?

¡HOLA! YO SOY JULIETA, ¿QUÉ TAL?

ESPERAMOS QUE TE DIVIERTAS MUCHO CON ESTE LIBRO…

Y AHORAA CANTAR, A JUGAR,

A PINTAR Y A HABLAR EN…

ESPAÑOL

U n i d a d 2 – L a s c o m i d a s

27

1 ¿Cómo te gusta más? ¿Qué otras cosas se pueden hacer con huevos?

Respuesta libre

Unidades temáticas que trabalham com conceitos relacionados diretamente ao universo da criança.

Aprendizagem com base no contato direto com o idioma, sempre valorizando a espontaneidade.

Destaques da coleção

Fundamental I

Page 55: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

55www.escalaeducacional.com.br

Formato 20,5 x 27,5 cm1o ano 100 págs2o ano 120 págs3o ano 126 págs4o ano 134 págs5o ano 126 págs

Ficha técnica

Patrícia Gazzi

AcompanhaCD De áuDiopara o professor

Apresenta um livro único por série com teoria e atividades lúdicas facilitando o manuseio do aluno.

Traz os seguintes destaques no livro do aluno:

Let’s Commemorate: encarte extra que trabalha com projetos para datas comemorativas (a partir do livro 2).

Portfólio: seção voltada para projetos, no final de cada unidade.

Stickers: Material que auxilia na fixação do vocabulário e desenvolve as habilidades de compreensão e audição.

Word Book: no final de cada volume, sintetiza todo o vocabulário dado.

Para o professor:

Teacher’s guide e flashcards para enriquecer ainda mais as aulas.

O material do professor também é acompanhado de CD de áudio com canções e atividades que auxiliam as crianças a desenvolver habilidades de compreensão oral.

Kids & PuppetsLíngua Inglesa

Destaques da coleção

Bacharel e licenciada em Português-Inglês pela Universidade Mackenzie (SP). Pós-graduada em Psicopedagogia pela UNIFAI (SP). Professora de Inglês na rede particular.

Autora

Fundamental I

Page 56: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

56 Solicite a visita de nosso divulgador

Foi professora e pedagoga por 25 anos. Autora experiente, tem diversas obras sobre o ensino de artes para crianças, muitas delas premiadas pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.

Nereide Schilaro Santa Rosa

Autora

Formato 30,5 x 25 cm1o ano 88 págs2o ano 104 págs3o ano 104 págs4o ano 136 págs5o ano 128 págs

Ficha técnica

Fundamental I

Page 57: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

57www.escalaeducacional.com.br

Arte na Sala de AulaArte

Integra as diversas linguagens artísticas para que a criança consiga expressar seus sentimentos, desenvolver o universo cognitivo e perceber a importância da Arte.

Apresenta as mais diversas manifestações da Arte, abordada de forma instigante e lúdica para as crianças.

Favorece o desenvolvimento de habilidades e competências de outras áreas do conhecimento possibilitando o trabalho interdisciplinar com temas transversais.

Contém atividades que envolvem informação, criatividade e sensibilidade e que despertam no aluno a vontade de transformar o meio em que vive, a percepção das dificuldades e

das possibilidades de contribuir de alguma forma com melhorias sociais.

Traz importantes ferramentas para o aluno construir o seu conhecimento, seja de conteúdos, procedimentos e/ou atitudes.

Ensino em espiral com retomada de conteúdo e aprofundamento gradual das artes.

Atividades realizadas com materiais simples, de fácil acesso e manuseio.

Formato que facilita o trabalho do aluno.

Destaques da coleção

CONHEçAtambém:

Revista Guia Prático – Ensino Fundamental

Coleção O que que é o quê?

Coleção Arte é...

Page 58: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

58 Solicite a visita de nosso divulgador

A formação profissional inicial prepara o indivíduo para suas atividades, mas é no campo de

trabalho que ele se depara com os maiores e mais complexos desafios.

Isto tem levado as escolas a adotarem a formação continuada como indispensável.

É nessa perspectiva que a proposta Escala na Escola se integra a esse esforço com o objetivo de contribuir para a reflexão sobre o fazer pedagógico e garantir que o professor possa tomar as melhores decisões para favorecer a aprendizagem dos seus alunos.

Os conhecimentos estão sempre em processo de transformação e por isso é importante que o professor esteja também em constante renovação. A reflexão sobre a ação caracteriza um processo de construção permanente de conhecimento e desenvolvimento profissional.

Essa formação deve ser uma ação coletiva, não fragmentada e intimamente vinculada ao projeto pedagógico. É na escola, frente às dificuldades e problemas do dia a dia que a articulação coletiva dos diversos saberes pode se dar, construindo uma prática conjunta, impulsionando as mudanças necessárias.

As ações do projeto Escala na Escola possibilitam ao educador refletir sobre esse processo de formação na medida em que oferece palestras, workshops e materiais com sugestões sobre a melhor forma de utilização de recursos pedagógicos em sala de aula. Oferecem a oportunidade de o professor repensar a sua atuação, discutir com seus pares para produzir conhecimentos que contribuam para a formação de novos saberes e práticas.

O desenvolvimento pessoal e profissional depende muito do contexto em que exercemos nossa atividade. Todo professor deve ver a escola não somente como o lugar onde ele ensina, mas onde aprende. A atualização e a produção de novas práticas de ensino só surgem de uma reflexão partilhada entre os colegas. Essa reflexão partilhada tem lugar na escola e nasce do esforço de encontrar respostas para problemas educativos.

António Nóvoa

Sala dos EducadoresA Sala dos Educadores na Internet está de cara nova, e cheia de novidades.

Além de um ambiente mais moderno e funcional, há também novos recursos e materiais complementares para a sua prática na sala de aula. Acesse e confira. Estaremos esperando a sua visita virtual:

www.escalaeducacional.com.br/saladoseducadores

Escala na Escola / Sala dos Educadores

Page 59: Guia do Professor - Ensino Fundamental I e Educação Infantil

Distribuidores Nossos distribuidores estão ao seu dispor, em todo o Brasil. Você pode contar com uma equipe treinada e preparada

para atendê-lo. Aguardamos o seu contato!

ACRE Livraria CulturalRua Floriano Peixoto, 743 – Centro69909-710 – Rio Branco-ACTel./Fax: (68) [email protected]

ALAGOASAD Livros AlagoasRua Frei Caneca, 10257055-040 – Maceió-ALTel./Fax: (82) 3432-4745 / [email protected]

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AMAZONASTupinambá LivrosRua Xavier de Mendonça, 219 – Sala 02 – Aparecida69010-430 – Manaus-AMTel./Fax: (92) 3233-0207 / [email protected]

BAHIA JNG Distribuidora de Livros Ltda.Rua Monsenhor Basílio Pereira, 10 – Roma40444-770 – Salvador-BATel.: (71) [email protected]

CEARÁDistribuidora de Livros Terra do SolRua Saldanha Marinho, 960 – Fátima60040-280 – Fortaleza-CETel./Fax: (85) [email protected]

DISTRITO FEDERALShopping do Professor Livraria e PapelariaQNE, 1 – Lote 5 – Loja 1 – Taguatinga Norte72125-010 – Brasília-DFTel.: (61) 3039-4266Fax: (61) [email protected]

ESPÍRITO SANTOLogos LivrariaAv. José Martins M. Rato, 947 – Fátima29160-790 – Serra-ESTel./Fax: (27) [email protected]

GOIÁSSR Distribuidora de LivrosRua 74 Quadra 129 Lote 60 nº 508Setor Central 74045-020 – Goiânia-GOTel.: (62) [email protected]

MARANHÃOFlorescer Distribuidora de Livros EducacionaisAv. Getúlio Vargas, 145 – Apeadouro65030-000 – São Luís-MATel/Fax: (98) 3312 -6369 (98) [email protected]

MATO GROSSO e MATO GROSSO DO SULCenter Livros DistribuidoraAv Marechal Dutra, 1137 – Centro 78700-110 – Rondonópolis-MTTel.: (66) [email protected]

MINAS GERAISPaluma DistribuidoraRua Ubari, 11 – Nova Suíça30430-000 – Belo Horizonte-MGTel./Fax: (031) [email protected]

PARÁNorte LivrosRua Serzedelo Correa, 1.214CEP 66033-770 Belem-PATel.: (91) 3224-9638e-mail: [email protected]

PARAÍBAMDL – Macedo Distribuidora de LivrosRua Joaquim Nabuco, 163 – Roger58020-510 – João Pessoa-PBTel.: (83) 3222-1166 - Fax: (83) [email protected]

PARANÁ – LONDRINA E REGIÃODestak do LivroRua Pernambuco, 623 – Centro86020-120 – Londrina-PRTel.: (43) 3323-3688 - Fax.: (43) [email protected]

PARANÁ – CURITIBA E OUTRAS REGIÕESAtendimento pela distribuidora de Santa Catarina - Midas Armazém Cultural

PERNAMBUCOAD’ LivrosRua dos Palmares, 239 – Santo Amaro50100-060 – Recife-PETel.: (81) 3221-5807 - Fax: (81) [email protected]

PIAUÍFlorescer Distribuidora de Livros EducacionaisRua 24 de Janeiro, 1.037 – Centro Norte64001-230 – Teresina-PITels./Fax: (86) 3302-4860 / 4862 / [email protected]

RIO DE JANEIRORovelle / Florescer Distribuidora de LivrosRua Sacadura Cabral, 144 H – Saúde20081-262 – Rio de Janeiro-RJTels.: (21) 2206-3510 / 2206-3520Fax: (21) [email protected]

RIO GRANDE DO NORTELivraria Câmara CascudoAv. Rio Branco, 432 – Cidade Alta59025-001 – Natal-RNTel.: (84) 3092-2878 - Fax: (84) [email protected]

RIO GRANDE DO SULLivraria do Maneco Editora e DistribuidoraRua Diácomo Zatti, 2.656 Nossa Senhora de Fátima95043-290 – Caxias do Sul-RSTel.: (54) [email protected]

RONDÔNIAAtendimento pela distribuidora do Amazonas - M. T. Tupinambá

SANTA CATARINAMidas Armazém CulturalRua Dr. João Colin, 475 – Centro89201-300 – Joinville-SCTel.: (47) [email protected]

SÃO PAULOEditora Escala EducacionalAv. Profa. Ida Kolb, 551 – Casa Verde02518-000 – São Paulo-SPTel.: (11) [email protected]

SÃO PAULO – CAMPINAS, VALE DO PARAÍBA, RIBEIRÃO PRETO e SOROCABADistribuidora Saber e LerRua Tiradentes, 85013023-191 – Campinas-SPTel./Fax: (19) [email protected]

SÃO PAULO – BAURU, PRESIDENTE PRUDENTE e ARAÇATUBADistribuidora de Livros ColibaRua 1º de Agosto, 14-6517013-010 - Bauru-SPTel./Fax: (14) 3212-4400/[email protected]

SÃO PAULO – SÃO JOSé DO RIO PRETODistribuidora de Livros Sarkis e Silva Ltda.Rua Rubião Junior, 3532 – sala B V. Bom Jesus – 15014-220 São José do Rio Preto-SPTel./Fax: (17) [email protected]

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