47
www.saude.gov.br 614 (036) GUIA PARA JORNALISTAS

GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

www.saude.gov.br

614 (036) GUIA PARA JORNALISTAS

Page 2: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

COMUNICAÇÃOEM SAÚDE

GUIA PARA JORNALISTAS

GJ L1 (‘

É

BRASÍLIA/DF2011

Page 3: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

Presidente da RepúblicaDuma RiiuseíC

Ministro de Estado da SaúdeAIc.sandrc 1 ‘adi 111:1

Secretária ExecutivaMárca Aparecida do Antral

Secretário de Atenção à Saúde[cl vcii 1 branda Maga1 ICes uns ir

Secretário dc Vigilãncia em Saúdel3arbi is a da Silva •1 úrui r

Secretário dc Ciência, Tecnologia e Insomos EstratégicosCarlos \uirjslo ( rabs :5 O Ice ha

Secretário dc Gestão Estratégica e PanicipativaLu:z Odonco Nli,r.:c’,o de Andrade

Secretário Especial dc Saúde [ndigcnaAotisn, o AI ves de Si ,uZ;I

Secretário dc Gestão do Trabalho e da Educação na SaúdeNItItiun de Arruda Manns

Chefe da Asscssoria dc Comunicação SocialIáoir:. Comes

E permiáda a reprodução pardai ou tonl desta obra. desde quecitada a fonte.

trageir.; 1 .XX5 exemplares

Edição e distribuiçãoAssessina dc t timunicaçio Social — ASCOM/GM1 sp!anada dos NI,n:stdniis, bloco 0,5” andariii: (61) .3315 35K()(TP; 715(55K.91)O — I1rasflta—IW — brasil

FotografiasII adilsssn Carlos Cismei

Impresso os> l1nssl/ P,iafrd /s IlrsçiJ

SUMÁRIO

1. COMUNICAÇÃO EM SAÜDE 42. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 93.SUSEMNÚMEROS 164.MARCOLEGAL 19&MINISTtRIO 246. DIALOGO INTERFEDERATIVO 437. REDES PRIORITÁRIAS 518. DATAS IMPORTANTES 589. GLOSSÁRIO 6210. PARA MAIS INFORMAÇÕES 80

--

-

JuT --

30 0 oj’q-,

Page 4: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

Á—

APRESENTAÇÃO

Não há cidadão neste país, de qualquer idade,cuja vida não tenha alguma interação com açõesdoMinistériodasaúde emtemas comoassistênciaà saúde, promoção, prevenção e vigilância emsaúde, entre outros. A complexidade da políticade saúde sob a responsabilidade do ministério étão grande que, de certa forma, todas as açõesinterferem diretamente nas necessidades decada um. Facilmente podem resultar em gravesproblemas de comunicação com conseqüênciasque podem alcançar grandes proporções emprejuízo da sociedade.

Este guia de fontes visa contribuir e auxiliarna construção de um melhor entendimentosobre a política nacional de saúde paraque alcancemos, de forma progressiva, umnoticiário cada vez mais qualificado sobreo tema. Os meios de comunicação e seusprofissionais têm a responsabilidade de difundira todos os brasileiros, seus direitos e deveresem relação à sua saúde, individualmente, bemcomo a da comunidade em que vive. A nossa

Page 5: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

obrigação, como gestores da comunicação emsaúde é facilitar o acesso a informações clarase precisas, assim como fazer a mediação entreos jornalistas e porta-vozes do setor. Tambémé nossa tarefa, apresentar novas iniciativasvisando proporcionar mais conhecimento sobresaúde pública. Essa publicação é resultado desseentendimento.

O Ministério da Saúde é o formuladorda política nacional de saúde e exerce umpapel especialmente notável: a gestãocompartilhada com governos estaduais emunicipais do maior sistema público desaúde do mundo em termos de coberturapopulacional. Para se ter uma ideia dessadimensão, o SUS é responsável por 90°/o domercado de vacinas do país e o maior programade transplantes de órgãos do mundo. Sãorealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2bilhões de procedimentos ambulatoriais, 500milhões de consultas médicas e 30 milhões deprocedimentos oncológicos por ano.

Essa estatura se traduz na qualidade doatendimento ao cidadão e é determinante para

a saúde da população receber a informaçãocorreta sobre saúde. A qualidade desse noticiário,no entanto, não é apenas responsabilidade dosjornalistas que trabalham nos veículos, mastambém de nossas assessorias e fontes. Todosdevem compreender a informação como umbem público a ser compartilhado em função deum bem precioso: o acesso à saúde de qualidadea todos os brasileiros.

O lançamento deste guia para jornalistasmarca também outra ação: a Oficina Jornalística“Diálogos Mídia e Saúde”, que acontece durantea 14a Conferência Nacional de Saúde, realizadaem Brasília entre os dias 30 de novembro e 4 dedezembro de 2011. Promovida pelas assessoriasde comunicação do Ministério da Saúde, doConselho Nacional de Saúde e núcleo decomunicação da Secretaria de Gestão Estratégicae Participadva do MS SGEP), a Oficina reúneos principais responsáveis pela comunicação emsaúde no país para debater e ampliar o diálogoentre aqueles que cobrem o setor.

Nesta publicação você vai encontrarinformações básicas sobre o papel de cada

1

Page 6: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

ente federativo na implementação das açõesde saúde; a participação social, por meio dosconselhos municipais, estaduais e nacional desaúde; saúde suplementar e prioritariamentesobre o SUS. Além disso, oferecemos uma listacompleta das principais assessodas de imprensados órgãos de saúde do País. Esperamos queseja útil no seu dia a dia.

Assessoria dc Comunicaçâo SocialMinistério da Saúde

,,,

Page 7: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dosmaiores sistemas públicos de saúde do mundo.Criado em 1988 pela Constituição FederalBrasileira, o SUS foi amparado por um conceitoamplo de saúde para atender de forma universaltoda a população brasileira. J-Ioje superior a 190milhões de habitantes.

Garantindo acesso integral, universal egratuito para toda a população do Pais, o SUSfaz parte da vida de cada cidadão brasileiro.O sistema abrange desde a vacinação aprocedimentos mais complexos comotransplante de órgãos. Além de oferecerconsultas, exames e internações. o SUS tambémpromove campanhas e ações de prevenção ede vigilância sanitária (como fiscalização dealimentos e registro de medicamentos), e atémesmo pesquisa e aperfeiçoamento tecnológico.

Antes da criação do SUS, com 23 anoscompletos em 2011, a saúde não era consideradaum direito social. O modelo antes adotadodividia os brasileiros em três categorias: os

que podiam pagar por serviços privados; osque tinham direito à saúde pública por seremsegurados pela previdência social (trabalhadorescom carteira assinada); e os que não possuíamdireito algum. Assim, o SUS nasceu paraoferecer atendimento igualitário e promovera Saúde a toda a população. O Sistema em siconstitui-se em um projeto social único que sematerializa por meio de ações de promoção,prevenção e assistência aos brasileiros.

E primordial que o jornalista compreendaas particularidades do fimcionamento do SUSe as responsabilidades inerentes a cada uma daspartes que integram o Sistema, bem como o seufuncionamento no que diz respeito à destinaçãode recursos públicos e a sua execução.

A imprensa fa2 parte desse complexosistema, ao difundir as campanhas de saúde, aoacompanhar os avanços do setor, ao monitorar

a aplicação dos recursos e exigir o atendimento

de qualidade. Porém, o trabalho da imprensadeve ser feito com uma postura responsável,

imparcial, com ciência dos danos causados pormatérias incorretas e alarmistas. 1

Page 8: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

O presente Guia pretende resumir conceitosque podem facilitar seu trabalho. Tenha estapublicação como fonte confiável de consulta.

Papel do ConselhoTodos os estados e municípios devem

ter Conselhos de Saúde compostos porrepresentantes dos usuános do SUS, dosprestadores de serviços, dos gestores e dosprofissionais de saúde. Os conselhos são fiscaisda aplicação dos recursos públicos em saúde,promovendo o diálogo entre o governo e asociedade civil.

FinanciamentoA União é o principal financiador, enquanto

o município é o principal responsável pela saúdepública de sua população. Historicamente,metade dos gastos é feito pelo governo federal;a outra metade fica por conta dos estados edos municípios. A União formula políticasnacionais, mas a implementação é feita por seusparcefros (estados, municípios. Organizaçõesnão governamentais e iniciativa privada).

Gestão PactuadaA partir do Pacto pela Saúde, assinado

em 2006, o gestor municipal passa a assumirimediatamente a plenitude da gestão das açõese serviços de saúde oferecidos em sua partedo território. Quando o município não possuitodos os serviços de saúde, ele pacwa (negociae acerta) com as demais cidades de sua região amelhor forma de atender integralmente à saúdede sua população. Esse pacto também devepassar pela negociação com o gestor estadual.

O governo estadual implementa políticasnacionais e estaduais, além de organizar oatendimento à saúde em seu território.

AtendimentoA porta de entrada do sistema de saúde deve

ser preferencialmente a atenção básica, comopostos de saúde, centros de saúde, unidadesde Saúde da Família, entre outros. A partirdesse primeiro atendimento, o cidadão seráencaminhado para os outros serviços de maiscomplexidade da saúde pública Qospitais eclínicas especializadas). 1

Page 9: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

O sistema público de saúde funciona deforma referenciada. Isso ocorre quando ogestor local do SUS, não dispondo do serviçode que o usuário necessita, encaminha-o paraoutra localidade que oferece o serviço. Esseencaminhamento e a referência de atenção àsaúde são pacwados entre os municípios.

Como funcionaNão há hierarquia entre União, estados e

municípios, mas sim competências para cadaum desses três gestores do SUS. No âmbitomunicipal, as politicas são aprovadas peloConselho Municipal de Saúde (CMS); noâmbito estadual, são negociadas e pacmadaspela Comissão Intergestores Bipardte (CIB),composta por representantes das secretariasmunicipais de saúde e secretana estadual desaúde; e deliberadas pelo Conselho Estadual deSaúde (CES), composto por vários segmentosda sociedade (gestores, usuários, profissionais,entidades de classe, entre outros); e, porfim, no âmbito federal, as políticas do SUSsão negociadas e pacmadas na Comissão

Tntergestores Tripardte (Cfl), composta porrepresentantes do Ministéno da Saúde, dassecretarias municipais de saúde e das secretariasestaduais de saúde.

c 1

Page 10: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

SUS EM NÚMEROS

A dimensão do SUS

• 1 milhão de internações por mês;• Mais de 100 milhões de habitantes cobertos

pela Atenção Básica;• 3,2 bilhões de procedimentos ambulatoriais

por ano;• 500 milhões de consultas médicas por ano;• Maior rede de banco de leite humano do

mundo;• Maior número de transplantes de órgãos

públicos do mundo;• 90% do mercado de vacinas são

movimentados pelo SUS;• 50% do mercado de equipamentos

hospitalares;• 80% investimentos em Câncer no Brasil;• Mais de 90% das hernoifiálises.

P

11

Page 11: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

Fluxograma: Ministério da Saúde, Estados,Municípios e Unidades de Saúde

91._L

BLOCO5(Termo de metas do Pacto)

Mmi Salada(CnSthdOi&

Municípios(cons. municipais)

si—

BlocosAtenção Básica

Media e AltaVigiiftncia

Ass. FarmacêuticaGestão

(termo de metas do pacto)

- MARCO LEGAL

Page 12: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

MARCO LEGAL

Constituição FederalArtigos 106 a 200.

Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990Dispõe sobre as condições para a promoção,

proteção e recuperação da saúde, a organização eo funcionamento dos serviços correspondentese dá outras providências.

Lei n° 8.142, de 28 de dezembro de 1990Dispõe sobre a participação da comunidade

na gestão do Sistema Unico de Saúde (SUS) esobre as transferências intergovernamentaisde recursos financeiros na área da saúde e dáoutras providências.

Pottaria n°2.203, de 05 de novembro de 1996Aprova a Norma Operacional Básica (NOB

01/96), que redefine o modelo de gestão doSistema Unico de Saúde.

Lei n° 9.836, de 23 de setembro de 1999Institui o Subsistema de Atenção à Saúde

Indígena — acrescido na Lei 8080.

Emenda Constitucional n° 29, de 13 de

setembro 2000Altera os artigos 34,35,156,160,167 e 198 da

Constituição Federal e acrescenta artigo ao Ato

das Disposições Constitucionais Transitárias,

para assegurar os recursos mínimos para o

financiamento das ações e serviços públicos de

saúde.

Portaria n° 373, de 27 de fevereiro de 2002

Amplia as responsabilidades dos municípios

na Atenção Básica; estabelece o processo deregionalização como estratégia de hterarquização

dos serviços de saúde; cria mecanismos para

o fortalecimento da capacidade de gestão do

SUS e procede à atualização dos critédos de

habditaçào de estados e municípios (NormaOperaciomil da Assistência à Saúde).

1’

1

Page 13: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

1

Lei n° 10.424, de 15 dc abril dc 2002Acrescenta capítulo e artigo à Lei 8080 para

a instituição e regulamentação do Atendimentoe Internação Domiciliar.

Lei n° 11.108, dc 07 de abril de 2005Altera a Lei 8080 para permitir a presença de

acompanhantes às mulheres durante o trabalhode parto, parto e pós-parto imediato, no âmbitodo SUS.

Resolução no 399, de 22 de fevereiro de 2006Divulga o Pacto pela Saúde 2006 —

Consolidação do SUS e aprova as diretrizesoperacionais do referido pacto.

Decreto n°7.507, de 27 de junho dc 2011Dispõe sobre a movimentação de recursos

federais transferidos a Estados, Distrito Federale Municípios, em decorrência das leis citadas.

Decreto n° 7.508, de 28 de junho de 2011Regulamenta a Lei 8080, de 19 de setembro

de 1990. para dispor sobre a organização do

SUS, o planejamento da saúde, a assistência à

saúde e a articulação hiterfederanva, e dá outrasprovidências.

Page 14: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

MINISTÈRIO

O Ministério da Saúde é o órgão do PoderExecutivo Federal responsável pela organizaçãoe elaboração de planos e poliücas públicasvoltados para a promoção, prevenção eassistência à saúde dos brasileiros.

São de competência do Ministério daSaúde:

• Polidca Nacional de Saúde;• Coordenação e fiscalização do Sistema Unico

de Saúde (‘SUS);• Saúde ambient’il e ações de promoção,

proteção e recuperação da saúde individual ecoletiva, inclusive a dos trabalhadores e dosíndios;

• Insumos estratégicos à saúde;• Ação preventiva em geral, vigilância e controle

sanitário de fronteiras e de portos marítimos,fluviajs e aéreos;

• Vigilância de saúde, especialmente drogas,medicamentos e alimentos;

• Pesquisa científica e tecnologia na área de saúde.Il

Page 15: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

Estrutura e AtribuiçõesA estrutura central do Ministério da Saúde

é composta por cinco secretarias esecutorasdas atividades do óruão. Outras unidades quecompõem o Ministério são a secretaria-executiva,o gabinete do ministro e a consultoria jurídica,responsáveis por atividades de assessoda eassistência direta às ações do ministro.

a) Órgàos Subordinados

Secretária de atenção à saúde (SAS)As ações da SAS estão focadas em participar

da formulação e implementação das políticasde atenção básica e especializada, observandoos princípios do SUS. A Secretaria é compostapelo Departamento de Atenção Básica (DAB);Departamento de Atenção Especiali2ada@AE); Departamento de Regulação, Avaliaçãoe Controle de Sistemas @L\C); Departamentode Ações Programáticas Estratégicas @APES)e Departamento de Gestão Hospitalar noEstado do Rio de Janeiro (DGI-l).

Ao Departamento de Atenção Básicacabe desenvolver mecanismos de controlee avaliação dos serviços de atenção básicae prestar cooperação técnica a estados,municípios e Distrito Federal, no que dizrespeito à organização de ações, como oPrograma Saúde da Família (PSF’), SaúdeBucal, Hipertensão e Diabetes, Alimentaçãoe Nutrição, Gestão e Estratégia, Avaliação eAcompanhamento.

O Departamento de Atenção Especializada éresponsável por elaborar e avaliar ações de médiae alta complexidade, tais como ambulatodale hospitalar do SUS; regular e coordenar asatividades do Sistema Nacional de Transplantesde Orgãos, Urgência e Emergência, AtençãoHospitalar, entre outros.

Entre as funções do Departamento deRegulação, Avaliação e Controle de Sistemasestá a elaboração da politica de regulaçãoassistencial. Também acompanha e avalia aprestação de serviços assistenciais e defineos critérios no que diz respeito às técnicas eprocedimentos das áreas de controle e avaliação,

Page 16: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

além de manter e atualizar um cadastro nacionalde estabelecimentos de saúde.

Ao Departamento de Ações ProgramáticasEstratégicas, compete articular programas comoo de Saúde Mental, Saúde da Mulher, Saúde doJovem e Adolescente, Saúde da Criança, Saúdedo Idoso, Saúde no Sistema Penitenciário eSaúde da Pessoa com Deficiência, orientandoestados, municípios e o Distrito Federal na suaexecução.

Já o Departamento de Gestão Hospitalar

no Estado do Rio dejanefro atua nos serviçosde saúde vinculados ao Ministério da Saúde,ampliando sua eficiência e eficácia. 1-loje, seishospitais são vinculados ao DGH.

Secretaria de Ciência, Tecnologia e InsumosEstratégicos (SCTIE)

A SCTIE é responsável pela área deassistência farmacêutica, de avaliação eincorporação de tecnologias no SUS e deincentivo ao desenvoLvimento industrial ecientífico do setor. No âmbito da ciênciae tecnologia, a SCTIE é responsável pelo

incentivo ao desenvolvimento de pesquisas

em saúde, garantindo que os investimentos do

Governo Federal atendam às necessidades da

saúde pública.Esta Secretaria também realiza ações

conjuntas com outros ministérios e órgàosestatais a fim de favorecer o desenvolvimento

da indústria farmacêutica, de equipamentos

e de tecnologias de saúde. Desde 2003, oMinistério da Saúde, em parceria com oMinistério da Ciência e Tecnologia e fundações

federais e estaduais de pesquisa - tais como

Finep, CNPq e Capes - destinou cerca de R$

700 milhões para 3,6 mil estudos sobre os

desafios da saúde pública no País. Mais de

400 instituições acadêmicas estiveram à frente

dessas pesquisas.Entre os programas de destaque do

Departamento de Assistência Farmacêutica

estão: o Farmácia Popular, que oferece

medicamentos subsidiados pelo Governo

Federal, desde 2004; e o Programa Nacional de

Plantas Medicinais e Firoterápicos, que prevê

o incentivo ao acesso seguro e racional de

1.

Page 17: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

plantas medicinais e o estímulo a exploraçãosustentável da biodiversidada

Secretaria Executiva (SE)A Secretaria Executiva (SE) auxilia o

Ministro da Saúde na supervisão e coordenaçãodas atividades das demais Secretarias e dasentidades a ele vinculadas. Entre as atividadesno âmbito do Ministério destacam-se:organização e modernização administrativa;sistemas de planejamento e orçamento;contabilidade; administração financeira erecursos humanos; informação e informática;serviços gerais.

Além disso, a SE também participa daCormulação de estratégias de colaboraçãocom organismos internacionais, e tambémsupen-isiona e coordena atividades relativasaos sistemas internos de gestão e aos sistemasde informação relativos a atividades do SUS.

Fundo Nacional de Saúde (FNS)Dentro da estrutura da Secretaria Executiva,

o FNS é o gestor financeiro, na esfera federal,

dos recursos do SUS. Criado em 1969, o FNS

dá autenticidade às atividades desenvolvidas

pelo SUS, em especial, às transferências derecursos, para os fundos estaduais e municipais

de saúde, e à celebração de convênios com

órgãos e entidades.

Secretaria Especial de Saúde Indígena —

SESAIA SESAI foi criada para exercer a gestão de

saúde indígena no que diz respeito à proteção,

promoção e recuperação dos povos indígenas. A

SESAI é responsável orientar o desenvolvimento

de programas e ações de atenção integral e de

educação em saúde. Sua estrutura conta com oDepartamento de Gestão da Saúde Indígena e

o Departamento de Atenção à Saúde Indígena.

Entre as funções desta Secretaria estão açõesde saneamento básico e ambiental das áreasindígenas, presenação das fontes de água limpa,construção de poços e captação à distância paracomunidades sem água potável, construção de

sistema de saneamento, destinação final ao lixo

e controle de poluição de nascentes. Sempre

1

Page 18: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

levando em consideração aspectos culturais,étnicos, e observando o perfil epidemiológicoe a condição sanitáda de cada Distrito SanitárioEspecial Indígena (DSEI).

Secretaria dc Gestão Estratégica eParticipativa (SGEP)

A SGEP compete formular e implementar apolítica de gestão democrática e participauva doSUS. Cabe a ela acompanhar os mecanismos departicipação popular e fortalecimento do controlesocial, por meio da Ouvidona Geral do SUS, e deConselhos e Conferências de Saúde.

Os departamentos desta Secretaria sãoresponsáveis por construir uma gestão estratégicae sistêmica, com impacto e continuidade nastrês esferas de governo. \ente, integram aSGEP o Departamento de Informática do SUS‘(Datasus) e o Departamento de AruculaçàoInterfederadva (DAI). Também compõem aSecretaria o Departamento Nacional de Auditodado SUS ‘Denasus), o Departamento de OuvidodaGeral do SUS (Doges), o Departamento deApoio à Gestão Pardcipadva (DAGEP).

Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS)A SVS reforça uma área extremamente

estratégica do Ministério. Tendo em

vista os novos desafios decorrentes dastransformações no perfil demográfico eepidemiológico da população brasileira nasúltimas décadas, sua importância está nofortalecimento e na ampliação de ações de

vigilância epidemológicaEntre suas ações estão incluídos os

programas nacionais de combate à dengue,

à malária e outras doenças transmitidaspor vetores; o Programa Nacional de

Imunização, a prevenção e controle de

doenças imunoprevenfveis, como o sarampo,

o controle de zoonoses; e a vigilância dedoenças emergentes. A SVS também agregaimportantes programas nacionais de combatea doenças como tuberculose, hanseniase,hepatites virais, DST e Aids.

Page 19: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

Secretaria dc Gestão do Trabalho eEducação na Saúde (SGTES)

O objetivo da SGTES é garantir uma ofertaefetiva e significativa de cursos de formaçãotécnica, de qualificação e de especia]izaçãopara o conjunto dos profissionais da saúde epara diferentes segmentos da população. Ofoco está num amplo processo de formaçãodos profissionais de saúde e na regulamentaçãoprofissional no âmbito do SUS.

Entre competências da SGTES estápromover a formação de recursos humanosna área da saúde e acompanhar a sua execução.Para tanto, é necessário planejar, coordenar eapoiar atividades relacionadas, estabelecendode parcerias entre os gestores do SUS e oordenando responsabilidades entre as trêsesferas de governo; promover a articulaçãocom os órgãos educacionais e entidadesrepresentativas da educação dos profissionais,e movimento sociais; e fomentar a cooperaçãointernacional.

b) Órgãos Vinculados

AUTARQUIAS

Agencia Nacional dc Vigilância Sanitária(ANVISA)

A finalidade da ANVISA é promover aproteço da saúde da poptilação por meiode controle sanitário no que diz respeito àprodução e a comercialização de produtose serviços incluindo ambientes, processos,insumos e tecnologias relacionados a estesprodutos. Sendo assim, é responsável pelaaprovação desses produtos e serviços -

nacionais e importados — que são submetidosà vigilância sanitária para posterior produçãoe comercialização, tais como medicamentos,alimentos, cosméticos, insumos farmacêuticos,derivados do tabaco, saneantes, laboratórios,entre outros.

Além disso, esta Agência é responsável pelocontrole de portos, aeroportos e fronteiras, alémda interlocução com o Ministério das RelaçõesExteriores e outras instituições estrangeiras para

Page 20: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

tratar de assuntos internacionais relacionados àárea de vigilância sanitána.

Agência Nacional de Saúde Suplementar(ANS)A ANS é a agência reguladora vinculada aoMinistério da Saúde responsável pelo setorde plimos de saúde no Brasil. Sua missão épromover a defesa do interesse público naassistência suplementar à saúde, regular asoperadoras setodais, inclusive no que diz respeitoà relação entre prestadoras e consumidores.As ações da ANS visam garantir que o setorde saúde suplementar esteja articulado com oMinistério da Saúde, centrado no cidadão, comparticipação da sociedade, por meio da inclusãode profissionais de saúde.

EMPRESA PÚBLICA

Empresa Brasileira dc Hemoderivados eBiotecnologia (Hemobrás)

A Hemobrás é uma estatal vinculada aoMinistério da Saúde que trabalha no setor

de derivados do sangue, com a produção demedicamentos essenciais à vida de pessoascom hemofilia, além de portadores deimunodeficiência genética, cirrose, cãncer, aidse queimados. Com sede em Brasilia e filial noRecife, a Hemobrás tem papel estratégico para oSUS no fortalecimento do complexo industrialda Saúde no pais. A empresa conta com capitalda União e do estado de Pernambuco (sóciominodu4do).

A empresa pública ama nas mais diversasãreas, a fim de pesquisar, desenvolver e produzirhemodedvados, medicamentos biotecnológicose reagentes para hemoterapia, bem comogarantir o fornecimento de medicamentoshemodenvados ouproduzidos porbiotecnologia,para atender pdodtadamente ao SUS.

FUNDAÇÕES PÚBLICAS

Fundação Nacional dc Saúde (Funasa)A Funasa é responsável por promover

a inclusão social por meio de ações desaneamento com foco na prevenção e controle

e

Page 21: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

de doenças, observando também as açõesrelacionadas estabelecidas pelo SubsistemaNacional de Vigilância em Saúde Ámbiental,São realizadas pela prevenção e controle dedoenças e agravos ocasionados pela falta ouinadequação nas condições de saneamentobásico em áreas de interesse especial, comoassentamentos, remanescentes de quilombos ereservas extrativistas.

A Funasa presta apoio técnico e £nanceirono combate, controle e redução da mortalidadeinfantil e da incidência de doenças de veiculação

hídrica

ou causadas pela falta de saneamentobásico e ambiental. Os investimentos visamintervir no meio ambiente, na infra-estruturados municípios e nas condições de vida depopulações vulneráveis.

Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)A Fiocruz é uma instituição de ciência e

tecnologia de destaque na América Latina.Moldou-se ao longo de sua história como centrode conhecimento da realidade do País e devalorização da medicina experimental. Promoção

da saúde e do desenvolvimento social por meioda geração e difusão do conhecimento dend6co

e tecnológico são os conceitos que pautam sua

a tua çà o.A Fiocruz abriga atividades que incluem o

desenvolvimento de pesquisas; a prestação deserviços hospitalares e ambulatonais de referência

em saúde; a fabricação de vacinas, medicamentos,reagentes e kits de diagnóstico; o ensino e aformação de recursos humanos; a informação e

a comunicação em saúde, ciência e tecnologia; o

controle da qualidade de produtos e serviços; e aimplementação de programas sociais.

INSTITUTOS

Instituto Nacional de Câncer José Alencar

Gomes da Silva (INCA)

O INCA é o órgão auxiliar do Ministério daSaúde no desenvolvimento e coordenação das

ações integradas para a prevenção e o controledo câncer no Brasil. O Inca está inserido na

estrutura da SAS. Todas as atividades do Inca têmcomo objetivo reduzir a incidência e mortalidade

Page 22: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

causada pelo câncer no Brasil.Essas ações compreendem a assistência

médico-hospitalar, prestada direta egramitamente aos pacientes com câncer comoparte dos serviços oferecidos pelo SUS, além deatuação em áreas estratégicas, como prevençãoe detecção precoce, formação de profissionaisespecializados, desenvolvimento da pesquisae geração de informação epidemiológica,Tais ações são de caráter mulfldiscplinar etambém envolvem a formação de profissionaisespecializados, o desenvolvimento da pesquisa ea informação epidemiológica.

Instituto Nacional de Traumatologia eOrtopedia Jamil Haddad (INTO)

O INTO. dentro da estrutura da SAS,é centro de referência no tratamento dedoenças e traumas ortopédicos de média e altacomplexidade. O Into atende exclusivamente apacientes do Sistema Unico de Saúde (SUS) enão presta serviços de emergência.

Esforço (LAFES) para o desenvolvimento deestudos em Fisiologia do Exercício e Medicinado Esporte. Também realiza um projeto deAtendimento Domiciliar para complementaro tratamento ortopédico iniciado na unidadehospitalar e oferecendo assistência especializadapan principalmente aqueles que sofremcom problemas de locomoção por meio deuma equipe mulddscplinar que conta comfisioterapeutas, enfermeiros, psicólogas,terapeutas ocupacionais e assistentes sociais. OInto também mantém um Banco de Ossos e deTecidos Musculoesqueléricos, responsável pelacaptação, processamento e distribuição de ossos,tendões e meniscos pan utilização em cirurgiasde transplantes.

Insútuto Nacional de Cardiologia (INC)Referência do Ministério da Saúde no

tratamento de doenças cardíacas, o JNCtem como missão a promoção da saúdecardiovascular em atendimentos cardiológicos dealta complexidade e serviços de assistência comoprevenção. diagnóstico, tratamento clínico-

iSua estrutura possui laboratórios de Pesquisa

Neuromuscular (PNEURO) e de Fisiologia do

Page 23: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

cirúrgico e reabilitação. Inserido na estrutura daSAS, o INC possui áreas de ensino e pesquisapara o desenvolvimento tecnológico e em gestãoem saúde, com foco na formulação de poliricaspara a prevenção e terapia cardiovascular no pais.

SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

Grupo Hospitalar Conceição (GHC)O GHC é uma rede pública de hospitais

e postos de saúde localizada em Porto Alegre(RS). Com atendimento exclusivo ao SUS, oGHC é formado pelos hospitais Conceição,Criança Conceição, Cristo Redentor e Fêmina,além de postos de saúde do Serviço de SaúdeComunitária e centros de Atenção Psicossocial.

HOSPITAIS FEDERAISHospital Federal da LagoaJ-Iospital Federal do AndaraiHospital Federal de BonsucessoHospital Federal de IpanemaHospital Federal dos Servidores do EstadoHospital Federal Cardoso Fontes

i

,tï124r..T(F

-

r—

iIe-t._ —; c,

1’

Page 24: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

DIÁLOGO INTEAFEUFRATIVO

ConselhosOs conselhos de saúde são érgãos colegiados

deliberativos e permanentes do SUS, criadospor lei ou decreto. A proposta é que cada esferade governo tenha um conselho e que este sejaintegrante da estrutura básica do Ministério daSaúde, das secretarias de Saúde dos estados, doDistrito Federal e dos municípios.

\ existência e o funcionamento dosconselhos de Saúde são requisitos exigidospara a habilitação e o recebimento dos recursosfederais repassados “fundo a fundo” aosmunicípios.

FunçãoAtuam na formulação e proposição

de estratégias, assim como no controle daexecução das politicas de saúde, inclusive emseus aspectos econômicos e financeiros.

ComposiçãoRepresentantes do governo e prestadores de

seniços (25%), trabalhadores de saúde (25%) eusuários (50%).

Conselho Nacional de Saúde (CNS)Instância máxima de deliberação do SUS,

o Conselho Nacional de Saúde (CNS) temcomo missão a deliberação, fiscalização,acompanhamento e monitoramento daspolíticas públicas de saúde.

CompetênciaAprova o orçamento da saúde e o Plano

Nacional de Saúde - a cada quatro anos - eacompanha a sua execução orçamentária,dentre outras funções.

ComposiçãoO CNS é um órgão vinculado ao Ministério

da Saúde composto por representantes deentidades e movimentos representativosde usuários, entidades representativas detrabalhadores da área da saúde, governo e

n nT.? --v JT:’ flA QI’t’t• L _rL’ Jt.’_

Page 25: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

prestadores de serviços de saúde, sendo oseu presidente eleito entre os membros doConselho. Ao todo são 48 conselheiros.

Distribuição das vagas30% de representantes de entidades e dos

movimentos sociais de usuários do SUS;• 50% de representantes de entidades de

profissionais de saúde, prestadores de serviçosde saúde, entidades empresariais com atividadena árcade saúde; os representantes do governo,do Conselho Nacional de Secretários de Saúde(Conass) e Conselho Nacional de SecretariasMunicipais de Saúde (Conasems).

Comissão Intergcswres Tripartite (CIT)Instância de articulação e pacwação na

esfera federal que ama na direção nacional doSUS, integrada por gestores do SUS das trêsesferas de governo - União, Estados, DistritoFederal e Municípios.

ComposiçâoFormada por 13 membros, sendo cinco

indicados pelo Ministério da Saúde, cinco peloConselho Nacional de Secretários Estaduais deSaúde (Conass) e cinco pelo Conselho Nacionalde Secretários Municipais de Saúde (Conasems).A representação de estados e municípios nessaComissão é regional, sendo um representante paracada uma das cinco regiões no País. Nesse espaço,as decisões são tomadas por consenso e não porvotação. A CIT está vinculada à direção nacionaldo SUS.

Comissão Nacional para Implementação daConvenção-Quadro (CONICQ)

A Comissão Nacional pan Implementação daConvenção-Quadro tem por finalidade articulara organização e implementação de uma agendagovernamental intersetotial para o cumprimentodas obrigações previstas na Convenção-Quadro.É um instrumento legal, sob forma de um tratadointernacional, no qual os países signatários (EstadosPartes) concordam em empreender esforços paraalcançar obedvos previamente definidos.

Page 26: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

ObjetivoA CONICQ articula a organização e

implementação de uma agenda governamentalintersetorial para o cumprimento das obrigaçõesda Convenção-Quadro para o Controle doTabaco (CQCT). Faz parte das atribuições danova Comissão promover o desenvolvimento,a implementação e a avaliação das estratégiasda Convenção-Quadro, planos e programas,assim como políticas, legislações e outrasmedidas.

ComposiçãoPresidida pelo Ministro da Saúde e integrada

por representantes do Ministério da Saúde(Agência Nacional de Vigilância Sanirária,Assessoria de Assuntos Internacionais eInstituto Nacional de Cânce?.; hnistérios dasRelações Exteriores; da Agricultura, Pecuáriae Abastecimento; do DesenvolvimentoAgrário; da Fazenda; da Justiça; do Trabalhoe Emprego; da Educação; do Meio Ambiente;de Ciência e Tecnologia; das Comunicações;do Planejamento, Orçamento e Gestão; da

Indústria e Comércio Exterior; SecretariaEspecial de Políticas para as Mulheres;Secretaria Nacional de Políticas sobreDrogas; Casa Civil. Ao INCA cabe o papel deSecretaria-Execu tiva.

Comissão de Incorporação de Tecnologias(CITEC)

A Comissão de Incorporação deTecnologias do Ministério da Saúde éresponsável por receber as propostas deincorporação ou exclusão de tecnologias noSUS, revisão de diretrizes clínicas, protocolosterapéuticos e assistenciais.

Há o colegiado incumbido de recomendarao Ministro de Estado da Saúde aincorporação, e o Grupo Técnico Assessor,constituído por uma equipe mulddisciphnar etem por nalidade promover o apoio técnicoe administrativo à CITEC.

ObjetivoRacionalizar e modernizar o fluxo de

incorporação de novas tecnologias no Sistema

Page 27: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

Único de Saúde (SUS) e na Saúde Suplementar.

Composição• Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos

Estratégicos;• Seaetana de Atenção à Saúde;• Secretaria de Vigilância em Saúde;• Agência Nacional de Vigilância Sanitária;• Agência Nacional de Saúde Suplementar.

1 L

«1.

4E.-1’

Page 28: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

REDES PRIOAITAAIAS

Saúde Mais Perto dc VocêO programa Saúde Mais Pertode Você tem como objetivoo aprimoramento da atenção

SAÚDE básica em todo o país. O focoé mcenbvar ações junto aos

gestores locais do SUS, por meio das equipes deAtenção Básica de Saúde, a fim de aumentar opadrão de qualidade de assistência oferecida nasUnidades Básicas de Saúde (UBS). O programa,articulado com as Redes de Atenção à Saúde,aplica um novo modelo pan a atenção básica noSUS focado na melhoria da qualidade e do acessoaos serviços públicos de saúde.

A Saúde Toda Hora é formadapela Rede de Atenção àsUrgências QAU) com afinalidade de articular e integrartodos os equipamentos de

saúde no âmbito do SUS, sendo implementadaem todo o território nacional gradativamente,respeitando-se os critérios epidemiológicos e dedensidade populacional. O objetivo final desteprograma é buscar um atendimento rápido ehumanizado por meio de ações que englobam:portas hospitalares, enfermarias de retaguarda eunidades de cuidado intensivo e, pois, inovaçõestecnológicas.

A base do processo e dos fluxos assistenciaisde toda a IULT está embasada no acolhimentocom classificação do risco, na qualidade e naresoludvidade na atenção, requisitos de todosos pontos de atenção. Possui os seguintescomponentes: Promoção, Prevenção eVigiLncia à Saúde; Atenção Básica em Saúde;Serviço de Atendimento Móvel de Urgência(SAMU 192) e suas Centrais de RegulaçãoMédica das Urgências; Sala de Estabilização;Força Nacional de Saúde do SUS; Unidades dePronto-Atendimento (UPA 24h) e o Conjuntode Serviços de Urgência 24 horas; AtençãoHospitalar; Atendimento Domiciliar.

EtSaúde Toda Hora

oSAÚDETODA HORA

Page 29: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

Saúde Não Tem PreçoA ação Saúde Não Tem Preço- lançada em fevereiro pelogoverno federal - a gratuidadedos medicamentos para

nozMno hipertensão e diabetes nasFarmácias Populares e ampliando o tratamentodessas enfermidades no SUS. A ação beneficia 33milhões de brasileiros hipertensos e 7,5 milhõesde diabéticos. Além de ajudar no orçamentodas diversas famílias. Algumas chegavam acomprometer 120/o de suas rendas somentecom medicações. Basta ir a uma farmácia daRede Aqui Tem Farmácia Popular com o CPF,documento com foto e receita médica válida darede pública ou particular. São mais de 17 milfarmácias conveniadas em todo Brasil.

Saúde da MulherCom o objetivo de comporum conjunto de ações paramelhorar a saúde da mulher

o diagnóstico e o tratamento - o programaSaúde da Mulher é formado por uma áreatécnica responsável pela assistência ao pré-natal, incentivo ao parto natural e redução donúmero de cesáreas desnecessárias, reduçãoda mortalidade materna, enfrentamentoda violência contra a mulher, prevenção ediagnóstico precoce do câncer de mama e colodo útero, planejamento familiar, assistênciaao climatédo, assistência às mulheres negras epopulação GLBfl ésbicas, Gays, Bissexuais,Travestis, Transexuais e Transgêneros), entreoutras ações.

Rede CegonhaA Rede Cegonha sistematizae institucionaliza um modelode atenção ao parto e aonascimento, modelo que vemsendo discutidas e construídas

no país desde década de 1990 tendo como basea participação ativa de profissionais pioneiros dediversas áreas, tais como médicos, enfermeiros,

1- em especial a prevenção,

DA MULHER

Page 30: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

parteiras, doulas, acadêmicos, antropólogos,sociólogos, gestores, formuladores de poiucaspúblicas, gestantes, ativistas e instituições desaúde. Com um investimento previsto de RS9,4 bilhões até 2014, as meus deste programavisam a ampliação dos exames de pré-natal,segurança no transporte e boas práticas deatenção ao parto e nascimento. O modelo quegarante às mulheres e às crianças uma assistênciahumanizada e de qualidade, que lhes permitevivenciar a experiência da gravidez, do parto edo nascimento com segurança e dignidade.

Academia da SaúdeO Programa Academia da

, WSae Saúde - lançado em abrildeste ano - estimula a criação

de espaços públicos adequados para a prática deatividade fisica e de lazerpormeio da implantaçãode polos com tnfraestrumra, equipamentos equadro de pessoal qualificado para a orientaçãode práticas corporais e atividade fisica e de lazere modos de vida saudáveis.

Esses espaços públicos são construídospara o desenvolvimento de atividades comoorientação para a prática de atividade fistca;promoção de atividades de segurança alimentare nutricional e de educação alimentar; práticasartísticas (teatro, música, pintura e artesanato)e organização do planejamento das ações doPrograma em conjunto com a equipe de APSe usuádos. Estas atividades são desenvolvidaspor profissionais de saúde da atenção pnmááaem saúde, especialmente dos Núcleos de Saúdeda Família (NASF, podendo ser agregadosprofissionais de outras áreas do setor público.

Page 31: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

DATAS IMPORTANTES

Janeiro24 - Dia Mundial do HansenL’ino

Fevereiro27 -Dia do Idoso

Março08- Dia Internacional da Mulher21- Dia Nacional da Síndrome de Down24- Dia Mundial de Combate à Tuberculose(Semana Nacional de Mobilizaçáo e Luta Contra aTuberculose)

Abril07-Dia Mundial da Saúde08 - Dia Mundial de Luta Contra o Câncer14- Dia do Técnico em Serviço de Saúde26 - Dia Nacional de Prevençào e Combate àI-lipertensào Arceiaal30- Dia Nacional da Mulher

Page 32: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

Maio Setembro

Agosto05 - Dia Nacional da Saúde Q’Jascimento deOswaldo Cmz08 - Dia Nacional de Combate ao Colesterol29 - Dia Nacional de Combate ao Fumo

21 - Dia Nacional dos Portadores de Deficiência

Outubro01 - Dia Internacional das Pessoas da Terceira Idade

10- Dia Mundial da Saúde Mental

10- Dia Mundial da Alimentação

18- Dia do Médico20- Dia Mundial e Nacional da Osteoporose

25 - Dia Nacional da Saúde Bucal

Novembro10 - Dia Nacional da Surdez14- Dia Mundial e Nacional co Diabetes

14- Dia Nacional de Combate a Tuberculose

25 - Dia Internacional do Doador de Sangue

25 - Dia Internacional de Luta Contra a Violência

a Mulher27 - Dia Nacional de Combate ao Câncer

Dezembro01-Dia Mundial de Luta Contra a Aids

02- Dia Pan-Americano de Saúde

01 - Dia do Trabalho26- Dia Nacional de Combate ao Glaucoma28- Dia Nacional de Redução da MortalidadeMaterna31- Dia Mundial sem Tabaco

Junho05 - Dia Mundial do Meio Ambiente21 - Dia Nacional de Controle da Asma26 - Dia Internacional sobre o Abuso e TráficoIlícito de Drogas26 - Dia Nacional dos Diabetes

Julho01 - Dia do Engenheiro de Saneamento05 - Dia do Hospital29 - Aniversário de Criação do Ministério da Saúde

Page 33: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

GLOSSÁRIO

Bloco de financiamento: Com aimplementação do Pacto pela Saúde, osrecursos federais, destinados ao custeio deações e serviços da saúde, passaram a serdivididos em seis blocos de financiamento:assistência farmacêutica, atenção básica, média

e alta complexidade, gestão, investimentos evigilância em saúde.

Bloco da Assistência Farmacêutica: Éformado por três componentes: assistênciafarmacêubca básica, assistência farmacêuticaestratégica e medicamentos de dispensaçãoexcepcional. Na assistência farmacêuticabásica estão os recursos para aquisição demedicamentos e insumos para a atenção básicaem saúde e para as ações relacionadas a agravose programas de saúde específicos. Na assistênciafarmacêutica estratégica estão os recursospara o custeio da assistência farmacêuticados programas de controle de endemias;1

Page 34: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

Bloco da Atenção Básica: É formado pordois componentes: Piso de Atenção BásicaFjxo (PAB Fixo) e Piso da Atenção BásicaVariável (PAB Variável). O PAB Fixo édestinado ao custeio de ações de atençãobásica à saúde cujos recursos são transferidosmensalmente, de forma regular e automática,do Fundo Nacional de Saúde (FNS) aos fundosmunicipais. O PAB Variável é destinado aocusteio de estratégias da atenção básica e seusrecursos são transferidos do FNS aos fundosmunicipais mediante adesão e implementaçãodas estratégias às quais se destinam, desde queconstantes nos planos de saúde.

Bloco da Média e Alta Complexidade:E formado por dois componentes: limite

financeiro da média e alta complexidadeambulatorial e hospitalar Q’.L\C) e fundo deações estratégicas e compensação (Faec. Nocomponente IlAC estão os recursos parafinanciamento de procedimentos e de incentivospermanentes, sendo transferidos mensalmente.No Faec estão os recursos para custeio dosprocedimentos como regulados pela CentralNacional de Regulação da Alta Complexidade(CNRAq; transplantes e procedimentosvinculados; ações estratégicas ou emergendais,

de caráter temporário e implementadas comprazo pré-definido; novos procedimentos nãorelacionados aos constantes da tabela vigente

ou que não possuam parâmetros para permior adefinição de limite de financiamento.

Bloco de Gestão do SUS: É formado pordois componentes: qualificação da gestão eimplantação de ações e serviços de saúde. Nocomponente de qualificação da gestão estãoos recursos para ações como as de regulação,controle, avaliação, auditoria e monitoramento;planejamento e orçamento. No componente

antirretrovfrais do Programa DST-Aids;sangue/hemoderivados; e imunobiológicos. Nocomponente de medicamentos de dispensaçãoexcepcional estão os recursos para aquisiçãoe distribuição do grupo de medicamentos databela de procedimentos ambulatodais.

Page 35: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

Bloco de Investimentos: É formado porrecursos transferidos - por repasse regular eautomático do FNS aos fundos estaduais emunicipais - para a realização de despesas decapital, mediante apresentação de projetos,encaminhados pelo ente federativo interessado,ao Ministério da Saúde. Esses projetos deverãoser submetidos à Comissão IntergestoresBipartite (CIB), que avaliará sua conformidadecom o Plano Estadual de Saúde (PES), como Plano Diretor de Regionalizaão (PDR) ecom o Plano Diretor de Investimento (PDP.Os projetos aprovados serão formalizados emportaria do Ministério da Saúde, com o valor,

o período de execução e o cronograma de

desembolso dos recursos financeiros a serem

transferidos.

Bloco daVigilância em Saúde: É formado por

dois componentes: vigilância epidemiológica e

ambientai e vigilância sanitáda. Os recursos de

um componente podem ser utilizados em ações

do outro componente desde que estejam em

conformidade com a PPI e o Plano de Saúde.

No componente da vigilância epidemiológica

e ambiental estão os recursos para as ações de

vigilância, prevenção e controle de doenças,

compostos pelo Teto Financeiro de Vigilância

em Saúde TFVS). O componente da vigilância

sanitária refere-se ao Teto Financeiro de

Vigilância Sanitáda ÇrFVISA), recursos

destinados às ações de vigilância sanitáda.

Contrato: é o instrumento administrativo pelo

qual a trans fetência dos recursos financeiros

acontece por intermédio de instituição ou

agente financeiro público federal (CaixaEconõmica Federal), amando como mandatário

de implantação de ações e serviços de saúde, atransferência dos recursos será feita em parceiaúnica, respeitando os critérios estabelecidos emcada incentivo, sendo atualmente: implantaçãoe qualificação de Centros de AtençãoPsicossocial (CAPs); implantação de Centrosde Especialidades Odontológicas (CEO);implantação do Serviço de Atendimento Móvelde Urgência (Samu); entre outros,

Page 36: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

da União. Ou seja, o órgão público descentralizao crédito ao agente financeiro, que firma eacompanha o contrato com os órgãos federais,municipais, distritais e entidades privadas semfins lucrativos.

Convênio: é um tipo de transferência derecurso financeiro que tem como participantes,de um lado, órgão ou entidade da administraçãopública federal direta ou indireta, e do outrolado, órgão ou entidade da administraçãopública federal, estadual, municipal, distrital ouainda entidades privadas sem fins lucrativos,visando à execução de programas de governoque envolvem a realização de projeto, atividade,serviço, aquisição de bens ou evento de interesserecíproco, em regime de mútua cooperação.

SICONV: é o sistema informatizado doGoverno Federal no qual é registrado oprocesso de operacionalizacão de recursos pormeio de convênios. contratos de repasses etermos de cooperação, desde a sua proposiçãoe análise, passando pela celebração, liberação de

recursos e acompanhamento da execução, até aprestação de contas. As informações registradasno SICONV serão abertas à consulta pública naInternct, pelo Portal de Convênios do GovernoFederal (wuw.convenios.gov.br.

Relatório Anual de Gestão: é a principalferramenta de acompanhamento da gestão da

saúde nos municípios, Estados, Distrito Federal

e União. Além de comprovar a aplicação de

recursos do SUS, eles apresentam os resultados

alcançados com a execução da Programação

Anual de Saúde. Além disso, os relatórios

orientam a elaboração da nova programação

anual e evenwais rediredonamentos que se

façam necessários no Plano de Saúde. Desde2008, a aprovação do Relatório de Gestão peloConselho de Saúde passou a ser um indicador

pactuado nacionalmente, com meta de 100%

para sua realização.

Plano (municipal, estadual, nacional) deSaúde: é o instrumento que, a partir de uma

análise simacional, apresenta as intenções e os

Page 37: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

resultados, a serem buscados no período dequatro anos, expressos em objetivos, diretrizese metas. A decisão de um gestor sobre quaisações de saúde desenvolver deve ser fruto dainteração entre a percepção do governo e osinteresses da sociedade, motivada pela busca desoluções para os problemas de uma população,o que resulta na implementação de um planocapaz de promover uma nova situação em quehaja melhor qualidade de vida, maiores níveis desaúde e bem-estar e apoio ao desenvolvimentosocial desta mesma população.

Atenção Básica à Saúde: é a responsávelpelo primeiro contato da população com oSistema Único de Saúde. Ela é caracterizada,principalmente, pela continuidade eintegralidade da atenção centrada na famflia epela orientação e participação comunitária. Apromoção da saúde é a principal estratégia daAtenção Básica que temo objetivo de reduza osriscos à saúde e de melhorar a qualidade de vidada populaçào. A Estratégia Saúde da Família éentendida como uma maneira de reorientação

do modelo assistencial. Essa estratégia consistena implantação de equipes multiprofissionaisresponsáveis pelo acompanhamento de umnúmero definido de famfiias, que moram emuma área geográfica delimitada.

Agente Comunitário de Saúde (ACS): éum profissional que desempenha um papelchave na Estratégia de Saúde da Família, poisfaz a integração entre a Unidade Básica deSaúde, a equipe de saúde e a população desua comunidade, visto que o ACS mora nacomunidade a que atende, O ACS visita osdomicílios de sua comunidade, promovendoatividades de prevenção de doenças. Ele tambémorienta as famílias sobre a utilização dos serviçosde saúde e explica, para as Unidades Básicas deSaúde, a dinâmica social de sua comunidade,suas necessidades, potencialidades e limites.

Equipes de Saúde da Família (ESF):são equipes compostas por, no mmntmo, ummédico de família, um enfermeiro, um auxiliarde enfermagem e seis agentes comunitários

1

ç’1

Page 38: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

de saúde. Quando ampliada, conta aindacom: um dentista, um auxiliar de consultóriodentário e um técnico em higiene dental. Cadaequipe é responsável por acompanhar, nomáximo, 4 mil habitantes (3 mil habitantes émédia recomendada) em uma área (território)definida. A atuação das equipes, que funcionamcomo porta de entrada do Sistema Unicode Saúde (SUS), ocorre principalmente nasunidades básicas de saúde, nas residências ena mobilização da comunidade com ações depromoção da saúde, prevenção, recuperação,reabilitação de doenças mais frequentes, e namanutenção da saúde desta comunidade.

Núcleo de Apoio à Saúde da Família(NASF): é uma equipe de profissionais dediferentes áreas de conhecimento - tais comopsicologia, nutrição, fisioterapia, acupuntura,educação fisica, entre outros - que amam emconjunto com os profissionais das Equipesde Saúde da Família (ESE). compartilhandoe apoiando as práticas em saúde nas áreas(territórios) de atuação das ESE A composição

do NASF é definida (pelos gestores municipaise ESF) a partir das necessidades locais e dadisponibilidade de profissionais de cada umadas diferentes ocupações. Seu principal objetivoé apoiar a atuação das ESF além de ampliar aabrangência das ações da atenção básica.

Equipes de Saúde Bucal (ESB): são equipesque, inseddas nas Equipes de Saúde da Família(ESF, trabalham com a promoção, a prevençãoe a recuperação da saúde bucal dos brasileiros,entendendo que esta é fundamental para a saúdegeral e qualidade de vida da população.

Centro de Especialidades Odontológicas(CEO): é um estabelecimento, capaz de atendercasos mais complexos, que dá continuidade aotrabalho desenvolvido pelos profissionais daatenção básica. O CEO oferta, minimamente:cirurgia oral menor, atendimento a pacientescom necessidades especiais, pedodonua(tratamento de doenças na gengiva), endodontia(tratamento de canal) e diagnóstico bucal, comênfase na identificação do cáncer de boca.

Page 39: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

I Saúde Mental: A prevalênda de transtornos* mentais é elevada na população brasileira. O

Brasil tem, ainda, o desafio de aumentar o acessoe a qualidade da atenção à saúde mental de formaparalela com a mudança do modelo anterior,que era baseado na internação em hospitaisespecializados. De acordo com o novo modeloadotado, a atenção à saúde mental deve ter basecomunitária e territorial, avançando na reduçãodo número de leitos hospitalares e na expansão darede de serviços de atenção diária.

Centros dc Atenção Psicossocial (CAPS):é um serviço voltado para o tratamento daspessoas que sofrem transtornos mentais -

• psicoses, neuroses graves e demais quadros -

cuja severidade ou persistência justifiquem sua• permanência em um estabelecimento de cuidado

intensivo. Criado para substituir as rntemaçõesem hospitais psiquiátricos. os CAPS realizam o

• acompanhamento dinico e a reinserção social• do usuário, pelo acesso ao trabalho, lazer,

exercício dos direitos civis e fortalecimento doslaços familiares e comumt’ os. De acordo com

seu porte e clientela, eles podem ser: CAPS 1(atendimento diário de adultos em municípioscom 20 mil a 70 mil habitantes), CAPS II(atendimento diário de adultos em municípioscom mais de 70 mil habitantes), CAPS III(atendimento diário e noturno, durante sete diasda semana, de adultos em grandes municípios),CAPS 1 (atendimento diário a crianças eadolescentes), CAPS AD (atendimento diário ausuários de álcool e outras drogas).

Assistência Farmacêutica: Conjunto deações voltadas pan a promoção, proteção erecuperação da saúde individual e coletiva, quetem o objetivo de viabilizar o acesso e o usoracional dos medicamentos. Envolve os trabalhosde pesquisa, desenvolvimento e produçãode medicamentos, bem como a aquisição.distnbdção, garantia da qualidade dos produtose serviços, acompanhamento e avaliação de suautilização.

Programa Farmácia Popular do Brasil: é oprograma voltado para oferecer à população

Page 40: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

mais uma forma de acesso a medicamentos, alémdaqueles que já são oferecidos grauntamentenas unidades públicas de saúde. A ele estãovinculados dois tipos de estabelecimentos: asfarmácias da “Rede Própria” e as farmáciasprivadas credenciadas do “Aqui Tem FarmáciaPopular”.

Rede Própria dc Farmácias Populares: sãounidades públicas, estabelecidas em parceria comestados, municípios ou hospitais filaatrópicos,nas quais é ofertada uma série de medicamentosa preço de custo (para doenças como asma,rinite, mal de Parldnson, osteoporose eglaucoma) e também medicamentos gratuitospara o tratamento da hipertensão e da diabetes.Para ter acesso aos medicamentos é precisoapresentar CPF. documento com foto e receitamédica.

Aqui tem Farmácia Popular: são unidadesda rede privada credenciadas pelo Ministérioda Saúde para ofertar medicamentos 90% maisbaratos (para doenças como asma, rinite, mal de

Parkinson. osteoporose e glaucoma) e tambémmedicamentos gratuitos para o tratamentoda hipertensão e da diabetes. Para ter acessoaos medicamentos é preciso apresentar CPFdocumento com foto e receita médica.

Atenção às Urgências: genericamente,situações de urgência são aquelas em que severifica a possibilidade de risco à saúde ou àvida do paciente e para as quais se faz necessáriouma ação imediata, tendo em vista que omissõespoderiam gerar danos irreversíveis. A atençãoàs urgências deve fluir em todos os níveis doSUS, se organizando desde a atenção básica eos serviços especializados até os cuidados póshospitalares na convalescença, recuperação ereabilitação.

Serviço de Atendimento Móvel de Urgência(SAMU 192): é um serviço que procuraatender rapidamente as pessoas com urgênciasde saúde. Ao telefonar para 192, os pedidossão acolhidos, avaliados e pdodzados por umacentral de regulação que funciona 24 horas por

1 1

Page 41: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

dia. Dependendo do nível de prioridade da

urgência, a central pode enviar até o local uma

ambulância com médico ou com profissional

técnico de enfermagem. Quando necessáno,

outros meios de socorro podem ser acionados

e, em casos de menor gravidade, a central pode

aconselhar o solicitante. onerná-lo a procurar

pessoalmente uma unidade de saúde e, ainda, se

prontificar para nova avaliação caso haja piora

da queixa.

Unidades de Pronto Atendimento (UPA24h): são estruturas de complexidade

intermediária entre as Unidades Básicas de

Saúde e os prontos-socorros hospitalares,

que, em conjunto com estas, formam uma

rede organizada de Atenção às Urgências. As

UPAs flindonam 24 horas por dia e podem

resolver problemas como: pressão e febre alta,

fraturas, cortes, infartos e derrames. Elas estão

diretamente relacionadas ao trabalho do Serviço

Móvel de Urgência (SAMU-192) que organiza o

fluxo de atendimento e encaminha o paciente

ao sen’iço de saúde adequado à situação.

Renases: a Relação Nacional de Ações eServiços de Saúde (Renases) é o conjunto deações e serviços de promoção, proteção erecuperação da saúde, oferecidos pelo SUSà população para atender à integralidade daassistência à saúde. E organizado em torno dasseguintes ações e serviços: atenção pnmána;urgência e emergência; atenção psicossocial;atenção ambulatorial especializada e hospitalar;vigilância em saúde.

Rename: a Relação Nacional de MedicamentosEssenciais (Rename) é uma publicação doMinistério da Saúde com os medicamentos paracombater as doenças mais comuns que atingema população brasileira. A partir dela, estadose municípios elaboram sua própna relação demedicamentos de assistência farmacêuticabásica.

e

Page 42: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

PARA MAIS INFORMAÇÕES

Ministério da SaúdeAssessoria de Comunicação: (61) 3315-6257/

(61) 3315-2351

Departamento de DST, Aids e Hepatites Vitais

(61) 3306-7010 / (61) 3306-7016 / (61)3306-7008

ANVISA(61) 3462-5509 / (61) 3462-6710

ANS(21) 2105-0038 / (21) 2105-0043

Fiocruz(21) 2270-5343 / (21) 3385-1658

FUNASA(61) 3314-6228 / (61) 3314-6440

He m o b rãs(81) 3303-6686 / (81) 8871-1077

Page 43: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

INCA(21) 3207-1724 / (21) 3207-1646 / (21) 3207-1359

INC(21) 3037-2219 / (21) 3037-2152 / (21) 3232-4600

INTO(21) 2134-5145

Grupo Hospitalar Conceição(51) 3357-4406 / (51) 3357-4324 / (51) 33574361

Secretarias Estaduais de Saúde

Acre: (68) 3212-4153

Alagoas: (82) 3315-3280

Amapá: (96) 3312-1515

Amazonas: (92) 3643-6327

Bahia: (71) 3115-4207

Ceará: (85) 3101-5220

Distrito Federal: (61) 3348-6264

Espírito Santo: (27) 3137-2307

Goiás: (62) 3201-3739

Maranhão: (98) 3218-8731

Mato Grosso: (65) 3613-5412

Mato Grosso do Sul: (67) 3318-1053

Minas Gerais: (31) 3916-0614

Pará: (91) 4006-4822

Paraíba: (33) 3218-7407

Paraná: (41) 3330-4422

Pernambuco: (81) 3184-0065

G

Page 44: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

Piauí: (86) 3216-3610

Rio dc Janeiro: (21) 2333-3701

Rio Grande do Norte: (84) 3232-6963

Rio Grande do Sul: (51) 3288-5822/ (51)3288-3823 / (51) 3288-5956 / (51) 3288-7909

Rondônia: (69) 321 6-7219

Roraima: (95) 2121-0507

Santa Catarina: (48) 9148-3008

São Paulo: (11) 3066-8701

Sergipe: (79) 3234-9577

Tocantins: (63) 3218-1772

Secretarias Municipais de Saúde (Capitais)

Aracaju (SE): (79) 3179-1050

Belém (PA): (91) 8733-2317

Belo Horizonte (MG): (31) 3277-7756

Boa Vista (RR): (95) 3623-2769

Campo Grande (MS): (67) 9980-1662

Cuiabá (MT): (65) 9976-2555

Curitiba (PR): (41) 3350-9307

Florianópolis (SC): (48) 3239-1533

Fortaleza (CE): (85) 3152-6609

Goiânia (GO): (62) 3524—1500

João Pessoa (PB): (83) 8645-5002

Page 45: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

GMacapá (AP): (96) 3213-1009

Maceió CAL): (82) 331 5-5229

Manaus (AM): (92) 3651-7126

Natal (RN): (84) 3232-8483

Palmas (TO): (63) 321 8-560

Porto Alegre (RS): (51) 3289-2710

Porto Velho (RO): (69) 3901-2948

Recife (PE): (81) 9488-6576

Rio Branco (AC): (68) 3211-2213

Rio de Janeiro (RJ’): (21) 3971-1173

Salvador (BA): (71) 3186-1019

So Luis (MA): (98) 3214-7332

Sâo Paulo (SP): (II) 3397-8226

Teresina (P1): (86) 3215-7713

Vitória (ES): (27) 3132-5059

Conselhos Estaduais de Saúde

Acre: (68) 3212-4122 / (68) 3328-3612 /(68) 9971-9921

Magoas: (82) 3315-1157

Amapá: (96) 3223-1706

Amazonas: (92) 3643-6349(92) 3663-3406

Bahia: (71) 3115-4318 /(71) 3115-4181

Ceará: (85) 3295-1818 / (85) 3101-5209

/ (82) 3315-2385

/ (92) 3643-6377 /

(71) 3115-4338 /

Page 46: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

GDistrito Federal: (61) 3202-1068 / Paraná: (41) 3330-4300 / (41) 3330-4313 /(61) 3312-5124 / (61) 3225-5490 (41) 3330-4316

Espírito Santo: (27) 3137-2298 Pernambuco: (81)3184—4212/ (81) 31844210/(8 1) 3444-67 13

Goiás: (62) 3201-4254 / (62) 3201-4258 /(62) 3201-4255 Piaui: (86) 3216-3699

Maranhão: (98) 3218-8747 Rio dejaneiro: (21) 2333-3731/ (21)2333-3715

Mato Grosso: (65) 3613-5341/ (65) 3613-5342 Rio Grande do Norte: (84) 3232-2606 /(84) 3232-7425

Mato Grosso do Sul: (67) 3312-1120/(67) 3312-1124 Rio Grande do Sul: (51) 3225-2134 /

(51) 3226-0735Minas Gerais: (31) 3215-7208/ (31) 3215-7209

/ (31) 3215-7210 Rondônia: (69) 3216-5286 / (69) 3216-5123 /(69) 3216-3212

Pará: (91) 3202-9600 / (91) 3202-9602 /(91) 3202-9607/ (91) 4006-4812/ (91)4006-4809 Roraima: (95) 2121-1 105 / (95) 2121-0501

Paraiba: (83) 3218-7463 / (83) 3218-7463 / Santa Catarina: (48) 3321-2277 /ii (83) 8857-2775 (48) 3221 -2385 / (48) 3221-2029

Page 47: GUIA PARA JORNALISTAS - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_saude_guia_jornalistas.pdfrealizadas 1 milhão de internações por mês; 3,2 bilhões de

Elaboração, distdbuiçio e informaçõesAsscsmorn de 0om urticação SocialEsplanada dos Mintsténos, bloco R Edilicio Sede, 5 andar, sala 555CEl’ 7(1.051.9(81 — (Insfija •. Dl’[eis.: (61) 3315.3580Fases: (61) 331 5-22021 Tome pac: snns,saudc.gov.br

CoordenaçãoFátima Comes

Organização e textoacks,xa l’atsnao

Edição e Revisão,mwVe,neMariaraOliven

FotografiaRacilson Cedes Gemes

NormalizaçãoAmanda 5 estes [ditian MS

1 me cr55 o no (canil / (‘dia/ei /s flor11

So Paulo: (11) 3066-8714 / (11) 3066-8715

Sergipe: (79) 3234-9547 / (79) 3234-9546/(79) 3214-6277 / (79) 3234-9541

Tocantins: (63) 3218-1742 / (63) 3218-3247/(63) 8403-4998

Ficha Cata!isgnáSca

iir.,s,I. 8lzmi€n:i ii- S.uL& .‘cssc,,,’r.a ac Csinunçaç.s (“cal.C’nsnicãs:-nns.a.idc:gaiaz.nnJ.sras /.Ms,/n,,d:Ssd,..’iuiza,k

M.a,s/n-,,d,S0s.e.00 o. _:S&c 1h 3eann I5i,,u,, dc si/de

1. Ca,nnuLaç1o cm saúde 2. I’r’sm’sç3” da saúde. 3 Cai.,. 1. Tisake II. S/na.LhE 1,12

Caralcigaçã” na finte — Cm,rdc naç2”- Ocol dc Dc ,camo,raçicc Inf’rmaã’,— Eciarcir.,(IS — (IS 2(111/11388

‘lãrt,I,,s para sndcxaçass:1 im inglês: Commun,cat, ci, iii 1 Icaltá: a pude For oumalishs

Em L2panul”I: Cismunicacuín cn salud: guia para pencidaias

BEL,OTECADO CT:pO DASAUDr: