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Assunto: Unidade Centro de Tecnologia Ambiental do Sistema FIRJAN INSTRUÇÃO TÉCNICA Código IT-020 Página 1/9 GUIA DE AMOSTRAGEM DE VAPORES ORGÂNICOS Vigência 22/08/2006 Revisão 01 CÓPIA NÃO CONTROLADA 1 – OBJETIVO Orientar, de forma descritiva, sobre a coleta de agentes químicos através de coletor individual junto à zona de respiração do operador ou no ambiente de trabalho. 2 – CAMPO DE APLICAÇÃO Este guia aplica-se à avaliação de vapores orgânicos voláteis e semi-voláteis que possam causar algum tipo de distúrbio que seja prejudicial à saúde do trabalhador. 3 – RESPONSABILIDADE A coleta das amostras fica sob responsabilidade do profissional de Segurança do Trabalho solicitante, cabendo ao laboratório apenas orientá-lo quanto ao procedimento para tal. 4 – DEFINIÇÕES / SIGLAS FIRJAN: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro IT: Instrução Técnica PO: Procedimento Operacional NBR: Norma Brasileira Regulamentadora NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health ACGIH: American Conference of Governmental Hygienists TLV: Threshold Limit Values BEI: Biological Exposure Índices NR: Norma Regulamentadora 5 – REFERÊNCIAS PO-001: Elaboração e Controle da Documentação de laboratório NIOSH: Manual of Analytical Methods, 4th edition, 1997 ACGIH: Manual para Limites de Exposição (TLVs) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos & Índices Biológicos (BEIs), 2003 Portaria n° 3214 de 22 de dezembro de 1977, NR-15, anexo I, quadro I, Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho, 36ª edição: Aprova as normas regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho.

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01

CÓPIA NÃO

CONTROLADA

1 – OBJETIVO

Orientar, de forma descritiva, sobre a coleta de agentes químicos através de coletor individual junto à zona de respiração do operador ou no ambiente de trabalho.

2 – CAMPO DE APLICAÇÃO Este guia aplica-se à avaliação de vapores orgânicos voláteis e semi-voláteis que possam causar algum tipo de distúrbio que seja prejudicial à saúde do trabalhador.

3 – RESPONSABILIDADE

A coleta das amostras fica sob responsabilidade do profissional de Segurança do Trabalho solicitante, cabendo ao laboratório apenas orientá-lo quanto ao procedimento para tal.

4 – DEFINIÇÕES / SIGLAS

• FIRJAN: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro

• IT: Instrução Técnica

• PO: Procedimento Operacional

• NBR: Norma Brasileira Regulamentadora

• NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health

• ACGIH: American Conference of Governmental Hygienists

• TLV: Threshold Limit Values

• BEI: Biological Exposure Índices

• NR: Norma Regulamentadora

5 – REFERÊNCIAS

• PO-001: Elaboração e Controle da Documentação de laboratório

• NIOSH: Manual of Analytical Methods, 4th edition, 1997

• ACGIH: Manual para Limites de Exposição (TLVs) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos & Índices Biológicos (BEIs), 2003

• Portaria n° 3214 de 22 de dezembro de 1977, NR-15, anexo I, quadro I, Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho, 36ª e dição: Aprova as normas regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho.

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CÓPIA NÃO

CONTROLADA

• 3M: Manual de monitores para vapores orgânicos da marca 3M

6 – DIRETRIZES / METODOLOGIA

6.1 – Princípio do Método

Este procedimento aplica-se a coleta de vapores orgânicos no ar mediante amostragem ativa (uso de bombas de sucção) ou passiva.

6.2 – Solicitação de coletores

Todo coletor submetido à amostragem deve ser solicitado ao Centro de Tecnologia Ambiental via pedido formal: e-mail, fax ou por escrito entregue diretamente ao funcionário responsável pelo atendimento, nos dias e horário de expediente (2ª a 6ª feira de 8:00 às 17:00 horas), citando a substância a ser avaliada. O prazo de entrega dos coletores é de 3 dias úteis a partir da data da solicitação. Será também feita uma cobrança pelos mesmos, de acordo com o tipo de coletor solicitado.

Os contatos devem ser feitos com um dos responsáveis abaixo:

• Rosangela Rita Serpa Rajoy – Supervisora do Laboratório de Análise Instrumental e-mail: [email protected] Fax: (21) 3978-6104 Tel: (21) 3978-6126

• Isabel de Araújo – Auxiliar Administrativo e-mail: [email protected] Fax: (21) 3978-6104 Tel: (21) 3978-6136

• Robson Vieira de Figueiredo – Coordenador Geral dos Laboratórios e-mail: [email protected] Fax: (21) 3978-6104

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CÓPIA NÃO

CONTROLADA

6.3 – Materiais e Equipamentos 6.3.1 – Materiais

• Mangueiras e tubos flexíveis

• Banda de vedação em celulose

• Coletores específicos de acordo com a natureza do analito 6.3.2 – Equipamentos

• Bombas de amostragem pessoal e contínua com vazões que variam de 0,01 a 1 L/min

• Sistema para calibração de bomba de amostragem pessoal

6.4 – Validade dos Coletores

Todos os coletores possuem data de validade, sendo esta contada a partir de seu preparo. Os prazos estão especificados na etiqueta junto aos coletores.

6.5 – Interferências

Algumas interferências na coleta podem prejudicar o resultado final:

• Umidade relativa do ar: A umidade do ar não deve ultrapassar 80% a fim de não interferir na identificação de compostos orgânicos mais leves.

• Erros na calibração: A calibração errada da bomba de amostragem (Vazão Litros/minutos) pode apresentar falso valor de volume o que interfere quantificação correta do analito.

• Prazo de validade: Não utilizar coletores fora do prazo de validade.

• Coletores sem vedação: Para efeito de segurança dos resultados, recomenda-se retirar os plugs vedantes somente no momento da coleta. Logo após conectá-los novamente.

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CONTROLADA

• Saturação do coletor: O excesso de vapores sobre o meio adsorvente ocasiona erros de quantificação e qualificação do analito durante a realização da análise. Se possível, para obtenção de um resultado confiável, recomenda-se utilizar um volume menor de amostragem (vide anexo 2), cabendo ao profissional responsável pela coleta saber quantos litros amostrar sem saturar o amostrador.

6.6 – Procedimentos Técnicos

6.6.1 – Aspectos de Segurança

Fica sob responsabilidade do profissional de Segurança do Trabalho.

6.6.2 – Cálculo de Parâmetros

Deve-se consultar o anexo 2 e observar que para cada analito, há uma vazão Q da bomba e valores de volumes de coleta mínimos e máximos. Ex: Benzeno: Q = 0,01 L/min V = 4 L T = ? T = V = 4 = 400 min Q 0,01 Sendo: T = tempo (minutos) Q = vazão (L/min) V = Volume de ar coletado(L)

6.6.3 – Calibração de equipamentos

Montar o sistema de calibração da bomba conforme instrução do fabricante do equipamento. Umedecer com solução detergente as paredes do cilindro de calibração mediante formação

de bolhas sucessivas.

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CÓPIA NÃO

CONTROLADA

Ajustar a vazão da bomba de acordo com o analito em questão e então acoplá-la ao calibrador ajustando o coletor em linha (vide anexo 2).

Verificar o valor da vazão (L/min), e repetir o procedimento por 10 vezes. Por fim, obter a média aritmética dos valores obtidos.

Caso a vazão não se encontre no valor ideal ajustar a bomba de sucção através do controlador de fluxo em paralelo com seu rotâmetro e repetir o procedimento acima.

6.6.4 – Coleta

As bombas de amostragem devem ser afixadas na cintura do trabalhador, através de um cinto, em posição que não atrapalhe a operação que ele estiver realizando e que permita o acompanhamento do funcionamento das bombas pelo profissional de segurança. Utilizar o coletor apropriado com a metodologia do analito (vide anexo 2). Este deve ser conectado a bomba, obedecendo ao fluxo de ar indicado pela seta no coletor, e posicionado na zona de respiração do trabalhador. Os cassetes, no momento da coleta, devem estar com a face de amostragem voltada para baixo. A mangueira de amostragem não deve sofrer estrangulamento e o coletor deve ficar em posição oposta à da bomba. O equipamento deve ser ligado e durante o tempo de operação devem ser feitas observações com relação a seu funcionamento e com relação ao ambiente de trabalho. Durante a coleta com monitor passivo, o profissional de segurança deve assegurar que o trabalhador permaneça somente na área que está sendo avaliada a fim de evitar perdas do agente.

Devem ser anotados os seguintes dados (folha de campo se encontra no anexo 1):

• Data de coleta (dia/mês/ano)

• Nome completo da empresa sem abreviações

• Profissional responsável pela coleta

• Código do coletor

• Temperatura

• Umidade (opcional)*

• Volume de ar coletado (litros)

• Vazão da bomba de amostragem (L/min)

• Posto de trabalho onde foi realizada a coleta

• Observações sobre a origem do agente químico (opcional)*

• Velocidade e direção do vento no momento da coleta (opcional)*

• Substância(s) a ser(em) analisada(s)

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• Tempo de coleta (minutos) * Os valores mencionados são apenas para caráter de referência, não interferindo diretamente na análise laboratorial.

6.6.5 – Ações Corretivas Não se aplicam.

6.6.6 – Preservação das amostras

As amostras coletadas deverão ser enviadas ao laboratório, acompanhadas dos dados necessários para o procedimento analítico, de acordo com o item 6.6.4.

Os cassetes devem ser transportados com a face amostrada para cima e com os orifícios de entrada e saída de ar vedados. Utilizar um plug vermelho na face amostrada, e o plug azul na outra face. Transportá-los de maneira que não sofram choques. Cassetes podem ser preservados à temperatura ambiente, imunes à umidade e poeiras excessivas.

Para os tubos e monitores passivos a vedação após amostragem é extremamente importante para que não ocorra perda do analito. Dessa forma, deve-se proceder conectando as extremidades do tubo à tampa de teflon. O monitor passivo deverá ser acondicionado no recipiente metálico do fabricante. Todos os tubos e monitores devem, após a coleta, ser preservados sob refrigeração a uma temperatura aproximadamente de 4 ºC, até a entrega ao laboratório.

6.6.7 – Descarte de coletores

Todo material danificado deve ser remetido imediatamente ao Centro de Tecnologia Ambiental para ser realizado o descarte apropriado.

6.7 – Critérios para aceitação dos coletores pelo l aboratório

No recebimento dos coletores o Centro de Tecnologia Ambiental irá, primeiramente, verificar a conformidade dos coletores que está descrita nos itens abaixo. Caso o coletor apresente alguma não conformidade, o Centro de Tecnologia Ambiental irá verificar a viabilidade de aproveitamento da amostragem. Em caso negativo, o cliente será comunicado sobre a não conformidade e com a sua aprovação, efetuará o descarte do coletor (inutilização). Caso seja verificada a viabilidade de aproveitamento da amostragem e o cliente aceite que essas não conformidades estejam descritas no relatório final, os coletores serão encaminhados para o cadastro no sistema de gerenciamento de dados e posterior análise.

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CONTROLADA

• Não tenham sofrido contaminação de qualquer tipo. Exemplo: respingo de solvente. • Não apresentem danos à sua integridade. Exemplo: coletores quebrados e/ou não

vedados adequadamente.

• Estejam dentro do prazo de validade.

• Estejam preservados adequadamente até a chegada ao laboratório. • Estejam acompanhados das informações necessárias para a realização da análise.

• Estejam de acordo com os padrões descritos neste guia de amostragem (vide anexo 2),

caso contrário será reportada uma observação no relatório.

6.8 – Prazo de entrega dos resultados

Os coletores que estiverem em perfeitas condições, de acordo com o item 6.7, serão

submetidos à análise e possuem prazo de emissão de relatório de até 10 dias úteis a partir do momento em que a amostra chega ao laboratório.

6.9 – Bibliografia

• Revista brasileira de Saúde Ocupacional, nº 51 - Vol. 13 julho, agosto, setembro, 1985.

• NBR 10562 - Calibração de vazão, pelo método da bolha de sabão, de bombas de baixa

vazão utilizadas na avaliação de agentes químicos no ar; Associação Brasileira de

Normas Técnicas.

7 – REGISTROS

Não se aplicam.

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8 – HISTÓRICO DE REVISÕES

Número da Revisão

Data da revisão

Resumo das alterações

00 26/01/2005 Documento original

01

22/08/2006

• Em todo o texto: Todas as siglas “CTA” foram alteradas para Centro de Tecnologia Ambiental.

• Item 4: foi retirada a sigla e definição de “CTA”.

• Item 6.2: retiraram-se os dados de Andréa Carla Ponciano Tiburcio e incluíram-se os dados de Rosangela Rita Serpa Rajoy. Nesse mesmo item alterou-se a função de Robson Vieira de Figueiredo de “Especialista em análises Químicas” para “Coordenador Geral dos Laboratórios”.

• Item 9.4 (anexo 4): as logomarcas antigas foram substituídas pelas novas.

• Item 9.2 (anexo 2): foi inserida novas análises com seus respectivos dados: formaldeído, epicloridrina, dimetilformamida e análises qualitativas. Nesse mesmo item, adicionou-se o coletor Tubo Xad-7 para análise de fenol e modificou-se o código de identificação do coletor de álcool metílico de Sil para Moh.

• Item 9.3 (anexo 3): Foi inserido descrições para Tubo Xad-2 com HMP e Tubo Xad-7.

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9 – ANEXOS

9.1 – Anexo 1: Folha de campo para coleta de vapores orgânicos.

9.2 – Anexo 2: Tabela de informações para coleta de vapores orgânicos.

9.3 – Anexo 3: Relação entre coletores e material contido.

9.4 – Anexo 4: Formulário para solicitação de coletores.

9.5 – Anexo 5: Fotos de coletores.

Elaborado em 21/08/2006 Verificado em 22/08/2006 Aprovado em 22/08/2006

_______________________

_______________________

______________________

Rosangela Rita Serpa Rajoy

(Técnica em química)

Eliane Cristina Pires do Rego

(Analista em Química)

Robson Vieira de Figueiredo

(Especialista em Análises Químicas)

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ANEXO 1: IT-020

Centro de Tecnologia Ambiental ...................................................................................................................................................................................................................................................................

l a b o r a t ó r i o d e t o x i c o l o g i a o c u p a c i o n a l & h i g i e n e i n d u s t r i a l

Formulário de Coleta de Vapores Orgânicos

Cliente / Dados para contato Data de coleta da(s) amostra(s)

Empresa Profissional responsável pela coleta

Código do

coletor

Local de coleta / Observações

sobre o material de coleta

Substância(s) a analisar

Volume de ar

coletado (L)

Tempo de coleta

(min)

Vazão da bomba (L/min)

Tempera-tura de coleta

(°C)

Recebido em: ___/___/___

_______________________________________________________ Assinatura / Carimbo do responsável pelo recebimento

FIRJAN

Federação das Indústrias do

Estado do Rio de Janeiro

Centro de Tecnologia Ambiental

DMA

Diretoria de Meio Ambiente

Rua Morais e Silva, 53

Maracanã 20271-0301

Rio de Janeiro RJ Brasil

PABX (+5521) 3978-6100

Faxes (+5521) 3978-6103/6104

[email protected]

www.firjan.org.br

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ANEXO 2: IT-020

Analito Tipo de Coletor

Código de Identificação

Vazão da bomba de

amostragem (L/min)

Volume Mímimo

(L)

Volume Máximo

(L)

Metodologia Aplicada Forma de coleta Limites de Tolerância Referências

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 1,0 10,0 NIOSH 1450

Acetato de Butila

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 150 ppm ACGIH

Tubo de Dessorção

Térmica

Det 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 0,1 10,0 NIOSH 1457

Acetato de Etila

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 310 ppm Portaria 3214 - NR 15

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,100 a 0,200 1,0 10,0 NIOSH 1453

Acetato de vinila

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 10 ppm ACGIH

Tubo de Dessorção

Térmica

Det 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,01 a 0,200 0,5 3,0 NIOSH 1300

Acetona

MP 3M - 0,010 a 0,200

1,3 20,0 NIOSH 1550

Vapores 780 ppm Portaria 3214 - NR 15

Acetonitrila Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 3,0 25,0 NIOSH 1606 Vapores 30 ppm Portaria 3214 - NR 15

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ANEXO 1: IT-020 ANEXO 2: IT-020

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Analito Tipo de Coletor

Código de Identificação

Vazão da bomba de

amostragem (L/min)

Volume Mímimo

(L)

Volume Máximo

(L)

Metodologia Aplicada Forma de coleta Limites de Tolerância Referências

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 3,5 20,0 NIOSH 1604

Acrilonitrila

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 16 ppm Portaria 3214 -

NR 15

Tubo de carvão ativo

Det 0,01 a 0,05

L/min 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de dessorção

térmica Voc

0,01 a 0,05 L/min 1,0 6,0 NIOSH 2549

Análises Qualitativas

MP 3M

_ Tempo:

15min a 8 h _ _ 3 M

Vapores _

Portaria 3214 - NR 15 ou ACGIH

Anilina Tubo de sílica gel

Sil 0,020 a 0,200

5,0 30,0 NIOSH 2002 Vapores 4 ppm Portaria 3214 - NR 15

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 2,0 30,0 NIOSH 1500

Benzeno

MP 3M _ Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 0,5 ppm ACGIH

Benzo( αααα)pireno e outros HPAs

Cassete duplo +

tubo Xad-2 Hpa 2,0 200 1000 NIOSH 5515 Poeiras e vapores Cancerígeno ACGIH

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Butil Glicol

(2-butóxi etanol ou Butil

Cellosolve)

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,050 2,0 10,0 NIOSH 1403

Vapores 39 ppm Portaria 3214 -

NR 15

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ANEXO 2: IT-020

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Butil-Mercaptana

Cassete duplo Mer 0,100 a 0,200 10,0 150,0 NIOSH 2542 Vapores 0,4 ppm Portaria 3214 -

NR 15

Analito Tipo de Coletor

Código de Identificação

Vazão da bomba de

amostragem (L/min)

Volume Mímimo

(L)

Volume Máximo

(L)

Metodologia Aplicada Forma de coleta Limites de Tolerância Referências

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 2,5 5,0 NIOSH 1500

Ciclohexano

MP 3M _ Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 235 ppm Portaria 3214 - NR 15

Tubo de Dessorção

Térmica

Det 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 1,0 10,0 NIOSH 1300

Ciclohexanona

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 20 ppm ACGIH

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 5,0 7,0 NIOSH 1500

Ciclohexeno

MP 3M _ Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 300 ppm ACGIH

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 1,0 50,0 NIOSH 1003

Clorofórmio

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 20 ppm Portaria 3214 - NR 15

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ANEXO 2: IT-020

Analito Tipo de Coletor

Código de Identificação

Vazão da bomba de

amostragem (L/min)

Volume Mímimo

(L)

Volume Máximo

(L)

Metodologia Aplicada Forma de coleta Limites de Tolerância Referências

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 0,5 2,5 NIOSH 1005

Diclorometano (ou Cloreto de

metileno)

MP 3M - Tempo:

15min a 8 h - - 3M

Vapores 156 ppm Portaria 3214 - NR 15

Dimetilformamida

Tubo de sílica gel

Sil 0,01 a 1,0 15,0 80,0 NIOSH 2004 Vapores 8,0 ppm Portaria 3214 - NR 15

Dissulfeto de Carbono

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 2,0 25,0 NIOSH 1600 Vapores 16 ppm

Portaria 3214 - NR 15

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,100 a 1,000 1,0 14,0 NIOSH 1501

Estireno

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 78 ppm Portaria 3214 - NR 15

Tubo de Dessorção

Térmica

Det 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,100 0,1 1,0 NIOSH 1400

Etanol (ou álcool etílico)

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 780 ppm Portaria 3214 - NR 15

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 1,3 20,0 NIOSH 1550

Éter de Petróleo

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores - -

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ANEXO 2: IT-020

Analito Tipo de Coletor

Código de Identificação

Vazão da bomba de

amostragem (L/min)

Volume Mímimo

(L)

Volume Máximo

(L)

Metodologia Aplicada Forma de coleta Limites de Tolerância Referências

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200

0,25 3,0 NIOSH 1610 Éter dietílico (ou éter etílico) MP 3M - Tempo:

15min a 8 h - - 3M

Vapores 310 Portaria 3214 - NR 15

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,050

0,1 3,0 NIOSH 1618 Éter diisopropílico

(ou éter isopropílico) MP 3M - Tempo:

15min a 8 h - - 3M

Vapores 250 ppm ACGIH

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,050

1,0 6,0 NIOSH 1403

Etil Glicol

(2-etóxi etanol ou

Cellosolve)

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 78 ppm Portaria 3214 -

NR 15

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200

1,0 24,0 NIOSH 1501

Etilbenzeno

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 78 ppm Portaria 3214 -

NR 15

Etil-Mercaptana

Cassete duplo

Mer 0,100 a 0,200

10,0 150,0 NIOSH 2542 Vapores 0,4 ppm Portaria 3214 - NR 15

Epicloridrina Tubo de cravão ativo

Voc 0,01 a 0,2 2,0 30,0 NIOSH 1010 Vapores 0,5 ppm ACGIH

Tubo XAD-7 Phe 0,01 a 0,1 1 24,0 NIOSH 2546

Fenol Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Vapores 78 ppm Portaria 3214 - NR 15

Page 16: Guia SESI de vapores orgân

Pág. 6/12

ANEXO 2: IT-020

Analito Tipo de Coletor

Código de Identificação

Vazão da bomba de

amostragem (L/min)

Volume Mímimo (L)

Volume Máximo

(L)

Metodologia Aplicada Forma de coleta Limites de Tolerância Referências

Formaldeído Tubo XAD-

2 com HMP

Fmd 0,01 a 0,10 1,0 36,0 NIOSH 2541 Vapores 1,6 ppm Portaria 3214 -

NR 15

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 1,3 20,0 NIOSH 1550

Gasolina

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 300 ppm ACGIH

Isoforona MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M Vapores - -

Isooctano Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 1,3 20,0 NIOSH 1550 Vapores

300 ppm (todos os isômeros) ACGIH

Tubo de Dessorção

Térmica

Det 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 0,3 3,0 NIOSH 1400

Isopropanol (ou álcool

isopropílico)

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 200 ppm ACGIH

m-Cresol Tubo de

Dessorção Térmica

Det 0,01 a 0,05 L/min 1 6 NIOSH 2549 Vapores 5ppm

Tubo Xad-2

Xad 0,010 a 0,050

1,0 8,0 NIOSH 2537 Metacrilato de

Metila MP 3M - Tempo:

15min a 8 h - - 3M

Vapores 78 ppm Portaria 3214 - NR 15

Tubo de Dessorção

Térmica

Det 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Metanol (ou álcool metílico)

Tubo de sílica gel

Moh 0,020 a 0,200

1,0 5,0 NIOSH 2000

Vapores 200 ppm ACGIH

Page 17: Guia SESI de vapores orgân

Pág. 7/12

ANEXO 2: IT-020

Analito Tipo de Coletor

Código de Identificação

Vazão da bomba de

amostragem (L/min)

Volume Mímimo

(L)

Volume Máximo

(L)

Metodologia Aplicada Forma de coleta Limites de Tolerância Referências

Tubo de Dessorção

Térmica

Det 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 1,0 10,0 NIOSH 1300

Metil etil cetona (MEC)

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 155 ppm Portaria 3214 - NR 15

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,050 6,0 50,0 NIOSH 1403

Metil Glicol

(2-metóxi etanol ou Metil

Cellosolve)

MP 3M - Tempo:

15min a 8 h - - 3M

Vapores 20 ppm Portaria 3214 - NR 15

Tubo de Dessorção

Térmica

Det 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 1,0 10,0 NIOSH 1300

Metil isobutil cetona (MIC)

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 50 ppm ACGIH

Metil-Mercaptana

Cassete duplo

Mer 0,100 a 0,200

10,0 150,0 NIOSH 2542 Vapores 0,4 ppm Portaria 3214 - NR 15

Cassete duplo +

tubo Xad-2

Hpa 2,0 200 1000 NIOSH 5515 Poeiras e vapores

Naftaleno Tubo de carvão ativo

Voc 0,01 a 1,00 L/min 100 200 NIOSH 1501 Vapores

10ppm -

Page 18: Guia SESI de vapores orgân

Pág. 8/12

ANEXO 2: IT-020

Analito Tipo de Coletor

Código de Identificação

Vazão da bomba de

amostragem (L/min)

Volume Mímimo

(L)

Volume Máximo

(L)

Metodologia Aplicada Forma de coleta Limites de Tolerância Referências

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 1,3 20,0 NIOSH 1550

Naftas

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 300 ppm ACGIH

Tubo de Dessorção

Térmica

Det 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 2,0 10,0 NIOSH 1401

Vapores 40 ppm Portaria 3214 - NR 15

n-Butanol (ou álcool n-butílico)

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

n-decano Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 1,3 20,0 NIOSH 1550

Vapores - -

Tubo de Dessorção

Térmica

Det 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

n-dodecano Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 1,3 20,0 NIOSH 1550

Vapores - -

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 4,0 4,0 NIOSH 1500

n-heptano

MP 3M _ Tempo: 15 min a 8h

- - 3M

Vapores 400 ppm ACGIH

Page 19: Guia SESI de vapores orgân

Pág. 9/12

ANEXO 2: IT-020

Analito Tipo de Coletor

Código de Identificação

Vazão da bomba de

amostragem (L/min)

Volume Mímimo

(L)

Volume Máximo

(L)

Metodologia Aplicada Forma de coleta Limites de Tolerância Referências

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 4,0 4,0 NIOSH 1500

n-hexano

MP 3M _ Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 50 ppm ACGIH

Nicotina Tubo Xad-2

Xad 1,0 60,0 400,0 NIOSH 2544 Vapores 0,5 mg/m³ ACGIH

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Nitrobenzeno Tubo de sílica gel

Sil 0,01 a 1,000 10,0 150,0 NIOSH 2005

Vapores 1 ppm ACGIH

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 1,3 20,0 NIOSH 1550

n-nonano

MP 3M _ Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 200 ppm (todos os isômeros)

ACGIH

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 4,0 4,0 NIOSH 1500

n-octano

MP 3M _ Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 300 ppm (todos os isômeros)

ACGIH

Page 20: Guia SESI de vapores orgân

Pág. 9/12

ANEXO 2: IT-020

Analito Tipo de Coletor

Código de Identificação

Vazão da bomba de amostragem (L/min)

Volume Mímimo

(L)

Volume Máximo

(L)

Metodologia Aplicada Forma de coleta Limites de Tolerância Referências

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,01 a 0,05 2,0 2,0 NIOSH 1500 n-pentano

MP 3M _ Tempo:

15min a 8 h

- - 3M

Vapores 470 ppm Portaria 3214 -

NR 15

Tubo de Dessorção

Térmica

Det 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

n-tridecano Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 1,3 20,0 NIOSH 1550

Vapores - -

Tubo de Dessorção

Térmica

Det 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

n-undecano Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 1,3 20,0 NIOSH 1550

Vapores - -

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200 1,0 10,0 NIOSH 1003

p-diclorobenzeno

MP 3M - Tempo:

15min a 8 h

- - 3M

Vapores 10 ppm ACGIH

Page 21: Guia SESI de vapores orgân

Pág. 11/12

ANEXO 2: IT-020

Analito Tipo de Coletor

Código de Identificação

Vazão da bomba de

amostragem (L/min)

Volume Mímimo

(L)

Volume Máximo

(L)

Metodologia Aplicada Forma de coleta Limites de Tolerância Referências

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200

0,2 40,0 NIOSH 1003

Percloroetileno (tetracloroetile

no)

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 25 ppm ACGIH

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200

1,3 20,0 NIOSH 1550 Querosene

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M Vapores 200 mg/m³ ACGIH

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200

3,0 150,0 NIOSH 1003 Tetracloreto de

carbono MP 3M - Tempo:

15min a 8 h - - 3M

Vapores 8 ppm Portaria 3214 - NR 15

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200

1,0 9,0 NIOSH 1609 Tetrahidrofura

no (THF) MP 3M - Tempo:

15min a 8 h - - 3M

Vapores 156 ppm Portaria 3214 - NR 15

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200

2,0 8,0 NIOSH 1500 Tolueno

MP 3M _ Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 78 ppm Portaria 3214 -

NR 15

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200

1,0 30,0 NIOSH 1022

Tricloroetileno

MP 3M - Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 50 ppm ACGIH

Page 22: Guia SESI de vapores orgân

Pág. 12/12

ANEXO 2: IT-020

Analito Tipo de Coletor

Código de Identificação

Vazão da bomba de

amostragem (L/min)

Volume Mímimo (L)

Volume Máximo

(L)

Metodologia Aplicada Forma de coleta Limites de Tolerância Referências

Trietilamina Tubo de sílica gel Sil

0,010 a 1,000 3,0 30,0 NIOSH 2010 Vapores 20 ppm

Portaria 3214 - NR

15

Tubo de Dessorção

Térmica Det

0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549

Tubo de carvão ativo

Voc 0,010 a 0,200

2,0 23,0 NIOSH 1501

Xileno

MP 3M _ Tempo: 15min a 8 h

- - 3M

Vapores 78 ppm Portaria

3214 - NR 15

MP: Monitor passivo

Page 23: Guia SESI de vapores orgân

ANEXO 3: IT-020

Coletor Descrição Tubo de Carvão Ativo Carvão Ativado, 50/100 mg

Tubo de Sílica Gel Sílica Gel, 75/150 mg

Monitor passivo 3M 3500 Carvão ativado

Cassete Duplo + Tubo Xad-2

Membrana de Teflon 37mm de diâmetro e 2.0µm de

porosidade + Xad-2

Cassete Duplo para mercaptanas

Membrana de Microfibra de vidro tratada com acetato de

mercúrio

Tubo Xad-2 Xad-2

Tubo Xad-7 Xad-7

Tubo Xad-2 com HMP Xad-2 com 2-hidroximetilpiperidina

Tubo de Dessorção Térmica

Carbotrap condicionado

Page 24: Guia SESI de vapores orgân

ANEXO 4: IT-020

SOLICITAÇÃO DE COLETORES

Empresa: Responsável para contato: Telefone: E-mail:

Coletor Quant.

Tubo de dessorção térmica

Tubo de carvão ativo

Monitor passivo 3M

Cassete duplo para HPAs

Cassete duplo para mercaptanas

Tubo Xad-2

Tubo de sílica gel

Outros ___________________________

Data da solicitação: Data da retirada:

Responsável pela retirada: Validade:

Observação: Se os coletores não retornarem ao CTA em um prazo menor que a data da validade, a empresa receberá uma cobrança pelos mesmos, independente da análise e serão obrigados a devolvê-los.

Page 25: Guia SESI de vapores orgân

Pág.: 1 / 3 ANEXO 5: IT-020

1 – Monitor passivo 2 – Tubo de sílica gel 3 – Tubo de dessorção térmica 4 – Tubo de carvão ativo 5 – Tubo Xad 6 – Cassete duplo

FIGURA 1 – Coletores para vapores orgânicos.

2 3

1

4 5

6

Page 26: Guia SESI de vapores orgân

Pág.: 2 / 3 ANEXO 5: IT-020

FIGURA 2 – Tubo de dessorção térmica com duas opçõe s de tampa.

FIGURA 3 – Tubo de dessorção térmica acoplado à bom ba de sucção com indicação do sentido de coleta.

FIGURA 4 – Porta cassete contendo cassete duplo para amostragem de mercaptanas.

Page 27: Guia SESI de vapores orgân

Pág.: 3 / 3 ANEXO 5: IT-020

FIGURA 5 – Posicionamento do conjunto de amostragem para vapores orgânicos.

FIGURA 6 – Posicionamento do conjunto de amostragem para mercaptanas.