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Proposta de Guião do Curso de Doutoramento em Ciências do Desporto Ano Lectivo 2012-2013 Coordenação do curso Julho, 2012

Guião de Doutoramento 5ªEdição 2012 2013 publish · 2014-03-18 · Ciências do Desporto Ano Lectivo 2012-2013 Coordenação do curso Julho, 2012 . ... 13 12.1. Creditação directa

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Proposta de Guião do

Curso de Doutoramento em

Ciências do Desporto

Ano Lectivo 2012-2013

Coordenação do curso

Julho, 2012

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Índice I - Introdução ................................................................................................................................... 3

1. Designação do Diploma e do grau concedidos ............................................................................ 3

2. Candidatura de admissão à frequência ao curso de Doutoramento em Ciências do Desporto ......... 4

3. Número de vagas ..................................................................................................................... 4

3.1. Divulgação das vagas ............................................................................................................... 4

4. Candidatura, matrícula e inscrição ............................................................................................. 4

4.1. Prazos de candidatura .............................................................................................................. 5

5. Selecção dos candidatos .......................................................................................................... 5

5.1. Critérios de seriação dos candidatos .......................................................................................... 5

5.2. Resultado da acção de seriação das candidaturas (art.º 68.º do RA-UC) ....................................... 6

6. Duração do ciclo de estudos ..................................................................................................... 6

7. Reingresso .............................................................................................................................. 6

8. Propinas e taxas ...................................................................................................................... 6

9. Funcionamento do curso ........................................................................................................... 7

9.1. Espaço .................................................................................................................................... 7

9.2. Atendimento ............................................................................................................................ 7

9.3. Informações ............................................................................................................................. 7

10. Organização, duração, estrutura curricular e plano de estudos ..................................................... 7

10.1. Ramo de Actividade Física e Saúde ........................................................................................... 7

10.2. Ramo de Educação Física ........................................................................................................ 8

10.3. Ramo de Necessidades Educativas Especiais – Actividade Física Adaptada ................................. 9

10.4. Ramo de Treino Desportivo ..................................................................................................... 10

10.5. Ramo de Gestão do Desporto ................................................................................................. 11

10.6. Ramo de Ciências Sociais e do Comportamento ....................................................................... 12

11. Funcionamento de algumas unidades curriculares .................................................................... 12

11.1. “Formação Complementar em Ciências do Desporto” ................................................................ 12

11.2. “Seminário I”, “Seminário II” e “Seminário III” ............................................................................ 12

12. Pedidos de creditação ............................................................................................................ 13

12.1. Creditação directa em unidades curriculares do plano de estudo ................................................ 13

12.2. Creditação até 60 ECTS nas áreas científicas de todas as unidades curriculares do 1.º e 2.º semestre do plano de estudos ......................................................................................................... 13

13. Regime de avaliação .............................................................................................................. 14

14. Orientação (art.º 73.º do RA-UC) ............................................................................................. 14

15. Registo do tema da tese (art. 75.º do RA-UC) ........................................................................... 15

16. Preparação da Tese (art. 76.º do RA-UC) ................................................................................. 15

17. Requerimento de admissão a prova de doutoramento (art.º 79.º do RA-UC) ................................ 15

18. Normas para apresentação da tese.......................................................................................... 16

18.1. Dimensões da tese ................................................................................................................. 16

18.2. Formato da capa .................................................................................................................... 16

18.3. O tipo de letra ........................................................................................................................ 17

18.4. O corpo do texto ..................................................................................................................... 17

18.5. As normas bibliográficas ......................................................................................................... 18

19. Admissão a prova de doutoramento (art.º 81.º do RA-UC).......................................................... 18

20. Nomeação do júri (art.º 82.º do RA-UC) .................................................................................... 18

21. Constituição do Júri (art.º 83.º do RA-UC) ................................................................................. 19

22. Entrega de exemplares da tese (art.º 85.º do RA-UC) ................................................................ 19

23. Reformulação da Tese (art.º 86.º do RA-UC) ............................................................................ 19

24. Realização da Prova (art.º 87.º do RA-UC) ............................................................................... 19

25. Discussão da Tese e Deliberação do Júri (art.º 88.º e 89.º do RA-UC) ........................................ 20

26. Dúvidas e casos omissos ........................................................................................................ 20

ANEXO I. Curriculum Académico e Científico.................................................................................... 21

ANEXO II. Formato da Capa da Dissertação ..................................................................................... 23

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I - Introdução

As Ciências do Desporto são reconhecidas nas sociedades contemporâneas como uma das actividades ou áreas de grande crescimento e valorização social, quer pelo seu impacto directo na economia, quer pelo reconhecimento das interacções fertilizantes que estabelece com a cultura, o desenvolvimento e o emprego, tanto à escala global, como às escalas nacional, regional e internacional.

O curso de doutoramento em Ciências do Desporto foi criado por deliberação do Senado da Universidade de Coimbra (deliberação n.º 125/2007), posteriormente publicada em Diário da República (Despacho n.º 22951/2008, 2.ª série — N.º 174 em 9 de Setembro). Ainda em 2008/2009 entrou em funcionamento a sua primeira edição.

Este terceiro ciclo desenvolve-se no contexto de uma formação avançada, aplicando-se em situações de investigação e de exercício profissional, em que as capacidades de auto-aprendizagem e de resolução de problemas se articulam com competências avançadas de pesquisa, utilizando para o efeito processos multimétodo e interdisciplinares de investigação, mantendo um equilíbrio entre as linhas de pesquisa fundamental, de pesquisa aplicada e a investigação-acção. Os investigadores formados neste programa serão capazes de utilizar os recursos da investigação na análise e resolução crítica de problemas, na avaliação e síntese de ideias novas e complexas e na difusão de investigação original junto dos seus pares e da comunidade em geral.

Este curso de doutoramento rege-se pelo Regulamento Académico da Universidade de Coimbra, adiante designado por RA-UC, (Regulamento nº 344/2010 com publicação em Diário da República, 2.ª Série, n.º 70, de 12 de Abril, alterado pelo Despacho n.º 6452/2013 publicado no DR, 2.ª Série, n.º 95, de 17 de Maio).

1. Designação do Diploma e do grau concedidos

A Universidade de Coimbra, pela Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física, confere o grau de Doutor em Ciências do Desporto, nos seguintes ramos de conhecimento:

a) Actividade Física e Saúde; b) Educação Física; c) Necessidades Educativas Especiais / Actividade Física Adaptada; d) Treino Desportivo; e) Gestão do Desporto f) Ciências Sociais e do Comportamento

O ciclo de estudos conducente ao grau de doutor integra a elaboração de uma tese original e

especialmente preparada para este fim, adequada à natureza do ramo de conhecimento ou da

especialidade (n.º 1 do art.º 60.º do RA-UC).

Em alternativa, em condições de exigência equivalentes e, tendo em consideração a natureza do

ramo de conhecimento ou da especialidade, o ciclo de estudos pode, nas condições regulamentares

previstas para o funcionamento do ciclo de estudos, ser integrado por: compilação, devidamente

enquadrada, de um conjunto coerente e relevante de trabalhos de investigação, já objecto de publicação

em revistas com comités de selecção de reconhecido mérito internacional. (n.º 2 do art.º 60.º do RA-UC)

O grau de doutor é titulado por uma carta doutoral emitida pelo órgão legal e estatutariamente competente da Universidade de Coimbra sendo conferido aos que tenham obtido aprovação no acto público de defesa da tese.

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2. Candidatura de admissão à frequência ao curso de Doutoramento em Ciências do Desporto

O doutoramento dirige-se especialmente a todos os licenciados e mestres que tendo obtido uma formação inicial de 120 ECTS nas áreas das Ciências do Desporto e das Ciências da Saúde queiram completar a sua formação académica.

Podem candidatar-se ao ciclo de estudos conducente ao grau de doutor: a) Os titulares do grau de mestre ou equivalente legal; b) Os titulares de grau de licenciado, detentores de um currículo escolar ou científico

especialmente relevante que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico da FCDEF;

c) Os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo órgão Conselho Científico da FCDEF.

3. Número de vagas

O Numerus clausus é de 20 vagas.

O número mínimo de estudantes para funcionamento do curso é de 10 estudantes.

Os ramos do doutoramento em Ciências do Desporto funcionarão com um mínimo de 3 estudantes. Sempre que esse número não for atingido é possível aceitar a admissão de candidatos em condições de solicitar a creditação até 60 ECTS nas áreas científicas das unidades curriculares correspondentes ao 1.º ano do plano de estudos.

As vagas para o reingresso são ilimitadas.

O contingente geral compreenderá vagas para docentes do ensino superior e para candidatos provenientes de sistemas de ensino superior de países de língua oficial portuguesa.

3.1. Divulgação das vagas

As vagas são divulgadas anualmente em Edital afixado nos locais próprios junto do Gabinete de Apoio Pedagógico, no Átrio principal do Pavilhão III, no Estádio Universitário de Coimbra, e ainda no sítio electrónico da Faculdade (www.fcdef.uc.pt).

4. Candidatura, matrícula e inscrição

A candidatura é feita on-line, através da aplicação Nónio (Inforestud@nte), em https://inforestudante.uc.pt/nonio/security/candidaturas.do) sendo disponibilizada toda a informação necessária para realizar a candidatura.

A matrícula e inscrição serão realizadas on-line no Inforestud@nte de acordo com os prazos divulgados pelo Serviço de Gestão Académica da Universidade de Coimbra.

A inscrição é efectuada on-line anualmente, nos prazos que forem estabelecidos para o efeito, quer estejam a frequentar o curso, quer estejam a elaborar a tese.

A falta de inscrição impede o estudante de prosseguir os estudos de doutoramento.

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4.1. Prazos de candidatura

No ano lectivo 2012-2013: a) A primeira fase de candidaturas ocorre entre os dias 1 e 12 de Março; b) A segunda fase de candidatura ocorre de 1 a 12 de Julho; c) A terceira fase da candidatura ocorre de 1 a 12 de Setembro, para preenchimento das

vagas sobrantes.

5. Selecção dos candidatos

A selecção dos candidatos compete ao Conselho Científico, sob relatório fundamentado do Coordenador e com base na avaliação, sendo observadas as pontuações constantes do ponto 6 deste Guião.

No processo de candidatura devem ser apresentados os seguintes documentos: a) Cópia do documento de identificação (bilhete de identidade, cartão de cidadão ou

passaporte); b) Carta de motivação; c) Curriculum académico e profissional, em particular a adequação da formação de 1º e 2º

ciclo aos requisitos do plano doutoral a que se candidata (Modelo no Anexo I); d) Certidão do curso superior de que é detentor (com as unidades curriculares discriminadas e

indicação das classificações obtidas) ou certidão das habilitações, no caso de candidatos ao abrigo da alínea c) do artigo 30.º do DL n.º 74/2006 de 24 de Março;

e) Carga horária e programas, excepto caso se trate de um curso leccionado pela FCDEF; f) Estrutura curricular do curso de que é possuidor, excepto caso se trate de um curso

leccionado pela FCDEF; g) Carta de recomendação.

5.1. Critérios de seriação dos candidatos

Critérios Selecção Ponderação parcial Ponderação global

1º Curriculum académico e científico:

10

a) Classificação da licenciatura 0.0 - 6.0

Licenciado com classificação inferior a 14 valores 1

Licenciado com classificação no intervalo 14-15 valores 2

Licenciado com classificação de 16 valores 3

Licenciado com classificação de 17 valores 4

Licenciado com classificação de 18 valores 5

Licenciado com classificação no intervalo 19-20 valores 6

b) Classificação de mestrado; 0.0 - 4.0

Titular do grau de mestre classificado com bom 1

Titular do grau de mestre classificado com bom com distinção 2

Titular do grau de mestre classificado com muito bom 4

2º Critério - Publicações 0.0 - 3.0

3 Revistas nacionais 0.0 - 1.0

Revistas internacionais 1.0 - 2.0

Revistas com factor de impacto 2.0 - 3.0

3º Critério - Participação em reuniões científicas com apresentação de trabalhos

3

Apresentação de trabalhos como segundo autor em congressos de âmbito nacional 0.5

Apresentação de trabalhos como primeiro autor em congressos de âmbito nacional 1.0

Apresentação de trabalhos como segundo autor em congressos de âmbito internacional 1.5

Apresentação de trabalhos como primeiro autor em congressos de âmbito internacional 2.0

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Critérios Selecção Ponderação parcial Ponderação global

3º Critério - Participação em reuniões científicas com apresentação de trabalhos (cont.)

Apresentação de trabalhos como segundo autor em congressos de âmbito internacional e em

língua inglesa 2.5 3

Apresentação de trabalhos como primeiro autor em congressos de âmbito internacional e em

língua inglesa 3.0

4º Critério - Participação em projectos de investigação;

Apresentação de uma ideia de investigação e de carta de recomendação de um elemento

doutorado a emitir parecer favorável sobre a prontidão do estudante para estudos doutorais. 1.0

4

Apresentação de uma ideia de investigação em inglês e de carta de recomendação de um

elemento doutorado a emitir parecer favorável sobre a prontidão do estudante para estudos

doutorais. 2.0

Apresentação de uma ideia de investigação em inglês com pelo menos um elemento doutorado a

emitir parecer favorável sobre a prontidão do estudante e da pesquisa para estudos doutorais,

sendo ainda anexo o plano de organização em artigos a submeter a periódicos internacionais 4.0

5.2. Resultado da acção de seriação das candidaturas (art.º 68.º do RA-UC)

Feita a selecção de acordo com os critérios definidos e após aprovação pelo Conselho Científico a lista de candidatos é devidamente divulgada no sítio electrónico da Faculdade (www.fcdef.uc.pt).

Sobre a lista referida no parágrafo anterior, podem os candidatos apresentar reclamação no prazo de 10 dias a contar da data da respectiva publicitação.

Caso a reclamação seja procedente e já estejam preenchidas as vagas, será criada uma vaga adicional para o candidato que fique colocado em lugar elegível.

6. Duração do ciclo de estudos

A duração normal do ciclo de estudos de doutoramento, de acordo com o despacho de criação, é de 6 semestres não podendo ultrapassar 5 anos.

7. Reingresso

Os estudantes que tenham frequentado o terceiro ciclo de estudos com ou sem aproveitamento ou que não tenham apresentado nos prazos estabelecidos a respectiva dissertação, poderão pedir reingresso no ciclo de estudos equivalente na mesma área de especialização.

Para reingressar, deverá apresentar um requerimento ao Conselho Científico da FCDEF que decidirá da sua aceitação, bem como das eventuais equivalências a unidades curriculares que tenha anteriormente completado (n.º 5 do art.º 70.º do RA-UC).

Nestes casos, os estudantes serão inscritos como supranumerários.

A inscrição ficará dependente da regularização das dívidas, incluindo juros de mora que estejam pendentes desde que o estudante frequentou a Universidade de Coimbra.

8. Propinas e taxas

Pela candidatura é devida uma taxa de 50 euros.

O valor da propina é de 2.500 €, por ano lectivo.

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A propina pode ser paga de uma só vez até ao último dia de Outubro do respectivo ano lectivo ou em quatro prestações de igual montante, a menos do efeito de arredondamentos, vencendo -se a primeira na data acima referida e as três restantes no último dia dos meses de Janeiro, Março e Maio seguintes. (n.º 1 do art.º 3.º do Regulamento de Propinas e Prémios da Universidade de Coimbra - Regulamento n.º 633/2011, publicado em Diário da República, 2.ª Série, n.º 238, de 14 de Dezembro).

9. Funcionamento do curso

9.1. Espaço

O curso funciona nas instalações da Universidade de Coimbra, sendo as aulas presenciais relativas a unidades curriculares do tronco comum preferencialmente concentradas ao Sábado e as que compõem o plano de estudos dos diferentes ramos à Sexta-feira.

Em 2012-2013, as aulas decorrem à Sexta no Departamento de Matemática (Pólo I) e ao Sábado no Estádio Universitário de Coimbra.

9.2. Atendimento

O atendimento presencial é assegurado à Quarta e à Sexta nas instalações do Gabinete de Apoio Pedagógico (Pavilhão III do Estádio Universitário) pelo Serviço de Gestão Académica da Universidade de Coimbra, entre as 9h30 e as 18 horas.

Os pedidos de informação poderão ser encaminhados para o email [email protected].

9.3. Informações

No site da Faculdade, encontram-se disponíveis várias informações úteis (Calendário escolar, horários, calendário de exames, regulamentos…) [http://www.uc.pt/fcdef/terceirociclo/DoutoramentoCD]

10. Organização, duração, estrutura curricular e plano de estudos

O ciclo de estudos do curso de doutoramento em Ciências do Desporto é constituído por um tronco comum de unidades curriculares e seis ramos de percursos alternativos, integrando valências específicas e transversais ou interdisciplinares.

O curso terá a duração de 6 semestres, incluindo a realização de uma dissertação de doutoramento, num total de 180 ECTS, de acordo com o seguinte plano de estudos:

10.1. Ramo de Actividade Física e Saúde

Este ramo do conhecimento concentra-se na evidência epidemiológica que liga a actividade física à saúde e à doença. Permite um maior conhecimento dos mecanismos associados à fisiologia e psicologia da actividade física e saúde e estuda os efeitos combinados na saúde da inactividade física e outros factores de risco, tais como a má nutrição e o tabagismo. Estuda ainda o papel da actividade física na prevenção e controlo de doenças crónicas. Cobre também os temas da promoção da saúde e da actividade física para diferentes populações, bem como as metodologias de medição em saúde e qualidade de vida, os impactos ao nível social e da gestão da saúde pública.

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Quer-se um programa de investigação avançada com ênfase no estudo da bibliografia de investigação e nos programas de aplicação prática, que visem a formação de competências, aptidões e métodos de investigação multidisciplinares, em objectos de estudo que integrem a actividade física, a saúde tanto física como mental. Este ramo do doutoramento visa ainda uma preparação especializada para a aplicação de conhecimentos em contextos alargados e multidisciplinares de pesquisa, críticos para o desenvolvimento de projectos de promoção da actividade física integrados em organizações promotoras da saúde, do desporto e do lazer activo.

Organização curricular – 1.º semestre

Unidades curriculares [1] Área científica

[2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos

[6] Obs. [7]

Total [4] Contacto [5] Epistemologia CD Semestral 202,5 [T]: 30; [S]: 15; [OT]: 15 7,5 Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto I

CD Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 15; [TC]: 45

7,5

Epidemiologia da Actividade Física e políticas de Saúde.

AFS Semestral 270 [T]: 45; [TP]: 15; [S]:30

10

Estudo independente em Fisiologia do Exercícios e Prática Laboratorial

AFS Semestral 135 [T]:30; [PL]:30

5

Organização curricular – 2.º semestre

Unidades curriculares [1]

Área científica

[2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos

[6] Obs. [7]

Total [4] Contacto [5] Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto II

CD Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 30; [TC]: 45

7,5

Formação Complementar em Ciências do Desporto

CD Semestral 202,5 [T]:30; [TP]:15

7,5

Actividade Física e Nutrição e Saúde AFS Semestral 202,5 [T]: 30; [OT]: 15 7,5 Psicologia da Actividade Física e Saúde AFS Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 15 7,5

Organização curricular – 3.º - 6.º semestres

Unidades curriculares [1]

Área científica

[2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos [6] Obs. [7]

Total [4] Contacto [5] Projecto de Dissertação AFS Semestral [3º] 202,5 [OT]: 15; [PL]: 30 7,5 Seminário I CD Semestral [4º] 67,5 [S]: 30 2,5 Seminário II CD Semestral [5º] 67,5 [S]: 30 2,5 Seminário III CD Semestral [6º] 67,5 [S]: 30 2,5 Dissertação de Doutoramento AFS Semestral [3º-6º] 2835 [OT]: 60 105 Notas: [2] Indicando a sigla constante do item 9 do formulário; [3] De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas; [4] Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais; [5] Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais: T [Ensino Teórico]; TP [Ensino Teórico Prático]; PL [Prática Laboratorial]; TC [Trabalho de Campo]; S [Seminário]; E [Estágio]; OT [Orientação Tutorial]; OUT [Outra]; (7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

10.2. Ramo de Educação Física

O campo educativo é reconhecido nas sociedades contemporâneas como uma das actividades ou áreas de grande crescimento e valorização social, quer pelo seu impacto directo na economia, quer pelo reconhecimento das interacções fertilizantes que estabelece com a cultura, o desenvolvimento e o emprego, tanto à escala global, como às escalas nacional e infranacional. Esta especialidade está organizada em três grandes valências:

a) Formação na área de Didáctica e Estudos Curriculares; b) Formação na área da Formação de Professores; c) Formação na área da Administração Educacional;

Esta especialidade de doutoramento visa ainda uma preparação para a aplicação de conhecimentos em contextos alargados e multidisciplinares de pesquisa, em que a comunicação com os seus pares, a restante comunidade académica e a sociedade em geral constituem uma componente crítica do

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desenvolvimento das organizações educativas, designadamente nas áreas das actividades da administração central e regional, autárquicas, culturais, sociais, da gestão de equipamentos, da animação socioeducativa, do desenvolvimento pessoal, do desenvolvimento geral e social.

Organização curricular – 1.º semestre

Unidades curriculares [1]

Área

científica [2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos

[6] Obs. [7]

Total [4] Contacto [5] Epistemologia CD Semestral 202,5 [T]: 30; [S]: 15; [OT]: 15 7,5 Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto I

CD Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 15; [TC]: 45

7,5

Temas de Investigação em Educação Física I. EF Semestral 202,5 [S]: 45; [OT]: 15 7,5 Estudo independente em Educação Física EF Semestral 202,5 [S]: 45; [OT]: 15 7,5

Organização curricular – 2.º semestre

Unidades curriculares [1]

Área

científica [2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos

[6] Obs. [7]

Total [4] Contacto [5] Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto II

CD Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 30; [TC]: 45

7,5

Formação Complementar em Ciências do Desporto

CD Semestral 202,5 [T]:30; [TP]:15

7,5

Temas de Investigação em Educação Física II EF Semestral 405 [S]: 90; [OT]:10 15

Organização curricular – 3.º - 6.º semestres

Unidades curriculares [1]

Área

científica [2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos [6] Obs.[7]

Total [4] Contacto [5] Projecto de Dissertação EF Semestral [3º] 202,5 [OT]: 15; [PL]: 30 7,5 Seminário I CD Semestral [4º] 67,5 [S]: 30 2,5 Seminário II CD Semestral [5º] 67,5 [S]: 30 2,5 Seminário III CD Semestral [6º] 67,5 [S]: 30 2,5 Dissertação de Doutoramento EF Semestral [3º-6º] 2835 [OT]: 60 105 Notas: [2] Indicando a sigla constante do item 9 do formulário; [3] De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas; [4] Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais; [5] Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais: T [Ensino Teórico]; TP [Ensino Teórico Prático]; PL [Prática Laboratorial]; TC [Trabalho de Campo]; S [Seminário]; E [Estágio]; OT [Orientação Tutorial]; OUT [Outra]; (7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

10.3. Ramo de Necessidades Educativas Especiais – Actividade Física Adaptada

A área de especialização em Necessidades Educativas Especiais – Actividade Física Adaptada pretende promover o conhecimento na área do desporto e da actividade física direccionada para grupos com necessidades especiais, que habitualmente apresentam uma maior tendência para a inactividade. Este ramo de doutoramento autonomiza-se em torno de uma de duas valências bem definidas ao nível da revisão da literatura:

a) O estudo da prática desportiva adaptada ao nível da alta competição, centrando a sua atenção em variáveis biopsicosociológicas associadas ao desporto de alto rendimento e à maximização da performance individual em atletas com deficiência;

b) O estudo da prática de exercício físico regular e das suas implicações biopsicosociológicas para a promoção da saúde, da qualidade de vida e do bem-estar das pessoas com deficiência.

Organização curricular – 1.º semestre

Unidades curriculares [1]

Área

científica [2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos

[6] Obs. [7]

Total [4] Contacto [5] Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto I

CD Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 15; [TC]: 45

7,5

Epistemologia CD Semestral 202,5 [T]:30; [TP]:15 [OT]: 15 7,5 Psicossociologia da deficiência NEE-AFA Semestral 270 [T]: 40; [OT]: 40 10 Estudo Independente em Temáticas da Deficiência

NEE-AFA Semestral 135 [OT]: 15

5

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Organização curricular – 2.º semestre

Unidades curriculares [1]

Área

científica [2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos

[6] Obs. [7]

Total [4] Contacto [5] Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto II

CD Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 15; [TC]: 45

7,5

Formação Complementar em Ciências do Desporto

CD Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 15

7,5

Curso Avançado em Actividade Física Adaptada

NEE – AFA Semestral 405 (T) 80 [OT]: 15

15

Organização curricular – 3.º - 6.º semestres

Unidades curriculares [1]

Área

científica [2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos [6] Obs. [7]

Total [4] Contacto [5] Projecto de Dissertação NEE – AFA Semestral [3º] 202,5 [OT]: 15; [PL]: 30 7,5 Seminário I CD Semestral [4º] 67,5 [S]: 30 2,5 Seminário II CD Semestral [5º] 67,5 [S]: 30 2,5 Seminário III CD Semestral [6º] 67,5 [S]: 30 2,5 Dissertação de Doutoramento NEE – AFA Semestral [3º-6º] 2835 [OT]: 60 105 Notas: [2] Indicando a sigla constante do item 9 do formulário; [3] De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas; [4] Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais; [5] Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais: T [Ensino Teórico]; TP [Ensino Teórico Prático]; PL [Prática Laboratorial]; TC [Trabalho de Campo]; S [Seminário]; E [Estágio]; OT [Orientação Tutorial]; OUT [Outra]; (7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

10.4. Ramo de Treino Desportivo

O Treino Desportivo constitui objecto a que a Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra, tem vindo a dedicar um esforço de ensino e investigação desde a sua criação. É nessa perspectiva que se propõe a criação de uma especialidade de doutoramento em Treino Desportivo, que importa organizar e potenciar como espaço de ensino e investigação avançada.

Este ramo de doutoramento estrutura-se em três áreas sincréticas, privilegiando unidades curriculares com multi-docência, a saber:

a) Teoria e Metodologia do Treino Desportivo b) Biologia do Desporto c) Pedagogia do Desporto d) Optimização do Rendimento Desportivo

Organização curricular – 1.º semestre

Unidades curriculares [1]

Área

científica [2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos

[6] Obs. [7]

Total [4] Contacto [5] Epistemologia CD Semestral 202,5 [T]: 30; [S]: 15; [OT]:15 7,5 Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto I

CD Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 15; [TC]: 45

7,5

Biologia do Desporto TD Semestral 202,5 [T]:45; [OT]: 15 7,5 Teoria e Metodologia do Treino Desportivo TD Semestral 202,5 [T]: 15; [S]: 15; [OT]: 15 7,5

Organização curricular – 2.º semestre

Unidades curriculares [1]

Área

científica [2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos

[6] Obs. [7]

Total [4] Contacto [5] Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto II

CD Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 30; [TC]: 45

7,5

Formação Complementar em Ciências do Desporto

CD Semestral 202,5 [T]:30; [TP]:15

7,5

Pedagogia do Desporto TD Semestral 202,5 [T]:45; [OT]: 15 7,5 Optimização do Rendimento Desportivo TD Semestral 202,5 [T]:15; [TP]: 15; [PL]: 30 7,5

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Organização curricular – 3.º - 6.º semestres

Unidades curriculares [1]

Área científica

[2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos [6] Obs. [7]

Total [4] Contacto [5] Projecto de Dissertação TD Semestral [3º] 202,5 [OT]: 15; [PL]: 30 7,5 Seminário I CD Semestral [4º] 67,5 [S]: 30 2,5 Seminário II CD Semestral [5º] 67,5 [S]: 30 2,5 Seminário III CD Semestral [6º] 67,5 [S]: 30 2,5 Dissertação de Doutoramento TD Semestral [3º-6º] 2835 [OT]: 60 105 Notas: [2] Indicando a sigla constante do item 9 do formulário; [3] De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas; [4] Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais; [5] Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais: T [Ensino Teórico]; TP [Ensino Teórico Prático]; PL [Prática Laboratorial]; TC [Trabalho de Campo]; S [Seminário]; E [Estágio]; OT [Orientação Tutorial]; OUT [Outra]; (7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

10.5. Ramo de Gestão do Desporto

O Ramo de Gestão do Desporto tem como objeto de estudo a organização e gestão do desporto desde uma perspetiva micro até uma perspetiva macro. Investiga as caraterísticas específicas das organizações desportivas com e sem fins lucrativos, do setor público ou do setor privado e indústrias relacionadas com o desenvolvimento desportivo. Investiga os aspetos específicos de gestão estratégica do desporto, de estrutura organizacional, de gestão de pessoas, de liderança, de cultura organizacional, de gestão financeira ou de marketing desportivo, que têm especificidades próprias no contexto do desporto.

Organização curricular – 1.º semestre

Unidades curriculares [1]

Área

científica [2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos

[6] Obs. [7]

Total [4] Contacto [5] Epistemologia CD Semestral 202,5 [T]: 30; [S]: 15; [OT]:15 7,5 Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto I

CD Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 15; [TC]: 45 7,5

Visões de Desenvolvimento Desportivo CD-GD Semestral 202,5 [T]: 30; [S]: 30; [OT]: 15 7,5 Princípios de Gestão do Desporto CD-GD Semestral 202,5 [T]: 30; [S]: 30; [OT]: 15 7,5

Organização curricular – 2.º semestre

Unidades curriculares [1]

Área

científica [2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos

[6] Obs. [7]

Total [4] Contacto [5] Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto II

CD Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 30; [TC]: 45 7,5

Formação Complementar em Ciências do Desporto

CD Semestral 202,5 [T]:30; [TP]:15 7,5

Direito, Ética e Responsabilidade Social no Desporto

CD-GD Semestral 202,5 [T]: 30; [S]: 30; [OT]: 15 7,5

Gestão Estratégica do Desporto CD-GD Semestral 202,5 [T]: 30; [S]: 30; [OT]: 15 7,5

Organização curricular – 3.º - 6.º semestres

Unidades curriculares [1]

Área científica

[2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos [6] Obs. [7]

Total [4] Contacto [5] Projecto de Dissertação CD-GD Semestral [3º] 202,5 [OT]: 15; [PL]: 30 7,5 Seminário I CD Semestral [4º] 67,5 [S]: 30 2,5 Seminário II CD Semestral [5º] 67,5 [S]: 30 2,5 Seminário III CD Semestral [6º] 67,5 [S]: 30 2,5 Dissertação de Doutoramento CD-GD Semestral [3º-6º] 2835 [OT]: 60 105 Notas: [2] Indicando a sigla constante do item 9 do formulário; [3] De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas; [4] Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais; [5] Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais: T [Ensino Teórico]; TP [Ensino Teórico Prático]; PL [Prática Laboratorial]; TC [Trabalho de Campo]; S [Seminário]; E [Estágio]; OT [Orientação Tutorial]; OUT [Outra]; (7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

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10.6. Ramo de Ciências Sociais e do Comportamento

A introduzir oportunamente

Organização curricular – 1.º semestre

Unidades curriculares [1]

Área

científica [2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos

[6] Obs. [7]

Total [4] Contacto [5] Epistemologia CD Semestral 202,5 [T]: 30; [S]: 15; [OT]:15 7,5 Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto I

CD Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 15; [TC]: 45 7,5

Teorias e práticas da Sociologia do Desporto CD-CSC Semestral 202,5 [T]: 10; [S]: 20; [OT]: 15 7,5 Produção e Tecnologias do Corpo CD-CSC Semestral 202,5 [T]: 10; [S]: 20; [OT]: 15 7,5

Organização curricular – 2.º semestre

Unidades curriculares [1]

Área

científica [2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos

[6] Obs. [7]

Total [4] Contacto [5] Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto II

CD Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 30; [TC]: 45 7,5

Formação Complementar em Ciências do Desporto

CD Semestral 202,5 [T]:30; [TP]:15 7,5

Temas de Ciências Comportamentais no Desporto

CD-CSC Semestral 202,5 [T]: 10; [S]: 20; [OT]: 15 7,5

Aspectos Históricos e Antropológicos do Jogo e do Desporto

CD-CSC Semestral 202,5 [T]: 10; [S]: 20; [OT]: 15 7,5

Organização curricular – 3.º - 6.º semestres

Unidades curriculares [1]

Área científica

[2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos [6] Obs. [7]

Total [4] Contacto [5] Projecto de Dissertação CD-CSC Semestral [3º] 202,5 [OT]: 15; [PL]: 30 7,5 Seminário I CD Semestral [4º] 67,5 [S]: 30 2,5 Seminário II CD Semestral [5º] 67,5 [S]: 30 2,5 Seminário III CD Semestral [6º] 67,5 [S]: 30 2,5 Dissertação de Doutoramento CD-CSC Semestral [3º-6º] 2835 [OT]: 60 105 Notas: [2] Indicando a sigla constante do item 9 do formulário; [3] De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas; [4] Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais; [5] Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais: T [Ensino Teórico]; TP [Ensino Teórico Prático]; PL [Prática Laboratorial]; TC [Trabalho de Campo]; S [Seminário]; E [Estágio]; OT [Orientação Tutorial]; OUT [Outra]; (7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

11. Funcionamento de algumas unidades curriculares

11.1. “Formação Complementar em Ciências do Desporto”

A unidade curricular “Formação Complementar em Ciências do Desporto” corresponde a um espaço de prescrição individualizada de formação avançada. Em função da análise curricular dos estudantes e dos interesses de investigação revelados pelos mesmos, prescrever-se-á a frequência de uma unidade curricular de pós-graduação, aproveitando a oferta existente anualmente na Faculdade no âmbito dos cursos de 2.º ciclo.

A coordenação do curso poderá em alternativa encaminhar os estudantes para o(s) professor(es) que assumirá(ão) a orientação tutorial tendo em vista a produção de um artigo de revisão sobre um tópico relacionado com a área de doutoramento/Projecto de Dissertação.

11.2. “Seminário I”, “Seminário II” e “Seminário III”

As unidades curriculares “Seminário I”, “Seminário II” e “Seminário III” são obrigatórias para todos os estudantes e são realizadas através da participação em eventos da área científica das Ciências do

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Desporto, promovidos por instituições nacionais e internacionais. A escolha destas actividades, perfazendo um mínimo de 2,5ECTS, deve ser feita em conjunto com o orientador que sancionará a participação nestas actividades. Cabe ao orientador a avaliação destas unidades curriculares, mediante apresentação de relatório de actividades pelo aluno.

A correspondência aos ECTS rege-se pelas seguintes normas: Curso avançado – 2,5 ECTS (duração superior a 7h) Workshops/meetings – 1,25 ECTS Conferência / Palestras – 0,5 ECTS Congresso Internacional – 2,5 ECTS Congresso Nacional – 1,75 ECTS Publicação de artigo em revista internacional – 3 ECTS Publicação de artigo em revista nacional – 1,5 ECTS

12. Pedidos de creditação

12.1. Creditação directa em unidades curriculares do plano de estudo

Os titulares de diplomas de cursos de 1.º e 2.º ciclos que acumulem 300 ECTS em Ciências do Desporto e áreas correlatas podem solicitar o reconhecimento do volume excedente, pedindo creditação directa a unidades curriculares do curso de 3.º ciclo.

Os interessados devem dirigir um requerimento ao Presidente do Conselho Científico, explicitando a(s) unidade(s) curricular(es) a que pretende(m) creditação directa, anexando os conteúdos programáticos das unidades curriculares já realizadas e as respectivas classificações.

As unidades curriculares objecto de creditação directa são contempladas com notas.

12.2. Creditação até 60 ECTS nas áreas científicas de todas as unidades curriculares do 1.º e 2.º semestre do plano de estudos

O pedido de creditação até 60 ECTS nas áreas científicas das unidades curriculares do 1.º e 2.º semestre, deve ser dirigido ao Presidente do Conselho Cientifico, acompanhado do Projecto de Dissertação e parecer(es) do(s) orientador(es), incluindo o cronograma e o quadro de recursos a afectar ao desenvolvimento do mesmo.

A data limite para a entrega do referido pedido de creditação é o dia 30 de Novembro.

A decisão sobre a aceitação do projecto para defesa caberá a um júri, nomeado pelo Conselho Científico, constituído pelas coordenações do ciclo de estudos e do ramo, e do(s) orientador(es).

Nos 5 dias úteis posteriores à nomeação, o júri profere uma deliberação na qual declara se aceita o Projecto de Dissertação ou, em alternativa, recomenda fundamentadamente ao candidato a sua reformulação.

Caso seja aceite, será agendada uma prova oral com as seguintes características:

- Apresentação do projecto pelo candidato (até 30 min)

- Questões sobre a apresentação oral e o documento escrito por parte do júri.

Caso seja recomendada a reformulação, o candidato, pretendendo, disporá de 21 dias consecutivos a contar da data da comunicação via email para realizar e apresentar um novo Projecto de Dissertação.

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Findo este prazo, o júri deliberará sobre a satisfação das recomendações sugeridas anteriormente, podendo o pedido ser aceite ou não. Caso seja aceite, sujeitar-se-á o candidato à realização da prova oral.

De todas as reuniões do júri são lavradas actas, das quais constam os votos de cada um dos seus membros e a respectiva fundamentação, que pode ser comum a todos ou a alguns membros do júri.

A decisão final sobre o pedido de creditação deve ser pronunciada até 31 de Janeiro, caso não seja recomendada a reformulação.

O júri propõe uma classificação para a unidade curricular “Projecto de Dissertação”, que é lançada no Infordocente, pelo coordenador do ramo.

À creditação nas áreas científicas das unidades curriculares do 1.º ano do plano de estudos do curso não é atribuída uma nota na escala de 0 a 20 valores.

Com base na decisão do júri, a inscrição do estudante é alterada administrativamente. São acrescentadas as unidades curriculares referentes aos 3.º e 4.º semestres do plano de estudos.

13. Regime de avaliação

Compete ao docente responsável de cada unidade curricular estabelecer e divulgar no Infordocente o regime de avaliação de conhecimentos em vigor.

A avaliação final de uma unidade curricular é expressa através de uma classificação na escala numérica de 0 a 20 valores, considerando-se aprovação a obtenção de um mínimo de 10 valores.

O estudante obtém aproveitamento na unidade curricular “Dissertação de Doutoramento” aquando da realização da prova de doutoramento que consiste na discussão pública da tese original ou dos trabalhos, não havendo lugar à prestação de quaisquer provas complementares.

A qualificação final é atribuída pelo júri de doutoramento tendo em consideração o mérito da tese apreciado no acto público bem como a nota final da parte curricular.

Ao grau académico de doutor é atribuída uma qualificação final expressa pelas fórmulas seguintes: Aprovado, Aprovado com distinção e Aprovado com distinção e louvor.

14. Orientação (art.º 73.º do RA-UC)

1- A preparação da tese de doutoramento nos ciclos de estudos conducentes ao grau de doutor,

com ou sem curso, deve efectuar-se sob a orientação de um professor ou investigador da UC, ou de um

estabelecimento de ensino superior ou de investigação, nacional ou estrangeiro, reconhecido como

idóneo pelo Conselho Científico da FCDEF;

2 - No caso do orientador da dissertação não pertencer à Universidade de Coimbra haverá sempre um co-orientador desta Instituição.

3 - O Conselho Científico designará o orientador ou orientadores, com a aceitação do tema de tese, mediante os seguintes elementos a apresentar pelo candidato:

a) Sumário do projecto contendo uma introdução (delimitação do problema e objectivos), uma breve revisão da literatura e ainda o plano metodológico de desenvolvimento da pesquisa;

b) Área disciplinar e palavras chave; c) Recursos inerentes ao desenvolvimento do projecto, com especial destaque para a eventual

utilização do laboratório; d) Plano orçamental do projecto de pesquisa;

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e) Parecer(es) do(s) orientador(es).

4 — O orientador pode solicitar, a todo o tempo, ao Conselho Científico, renúncia à orientação do

doutorando mediante justificação adequada, devendo o Conselho Científico proceder à sua substituição

caso o doutorando não opte por se apresentar a provas nos termos do regime especial previsto nos

termos do art.º 93.º do RA-UC.

15. Registo do tema da tese (art. 75.º do RA-UC)

1 — Para efeitos do registo previsto no Decreto-Lei n.º 52/2002, de 2 de março, o SGA solicita às

UO informação com a periodicidade e nos termos definidos pela DGEEC.

2 — (Revogado.)

3 — Os dados registados são conservados pelo período de elaboração da tese.

4 — Sempre que os dados estiverem inexatos ou incorretos, pode o titular dos mesmos solicitar

diretamente à DGEEC a sua retificação.

16. Preparação da Tese (art. 76.º do RA-UC)

1 — O doutorando deve, sem prejuízo da liberdade de investigar, manter o orientador regularmente

a par da evolução dos trabalhos.

2 — O orientador informará anualmente o Conselho Científico sobre a evolução dos trabalhos,

mediante a apresentação de relatórios escritos, considerando-se que na ausência destes relatórios,

existe concordância do orientador com a evolução dos trabalhos desenvolvidos.

3 — A apresentação da tese deve obedecer às normas de Identidade Visual da Universidade de

Coimbra.

17. Requerimento de admissão a prova de doutoramento (art.º 79.º do RA-UC)

1 — O doutorando, após a conclusão da tese, deve começar por carregar no Estudo Geral da UC a

tese (que deve incluir resumo em português e inglês com dimensão entre 2500 e 5000 carateres),

elaborada de acordo com as normas de Identidade Visual da Universidade de Coimbra, e o curriculum

vitae (obtido a partir da Plataforma de Curricula DeGóis). Para o efeito, solicita ao SGA, para o endereço

eletrónico definido na página da UC, a criação da coleção e as credenciais que lhe permitirão realizar

esse carregamento.

2 — Feito o carregamento referido no número anterior, deve apresentar no SGA ou remeter por

correio registado, requerimento de admissão a prova de doutoramento, dirigido ao CC da UO onde tiver

sido admitido, juntando, para além de outros especialmente fixados para o efeito, os seguintes elementos:

a) Um exemplar da tese em papel (conforme a versão carregada no Estudo Geral);

b) Um exemplar do CV em suporte papel (conforme a versão carregada no Estudo Geral);

c) Parecer(es) do(s) orientador(es), salvo quando o candidato se apresenta a prova sob sua

exclusiva responsabilidade, nos termos legais;

d) Documento de autorização de disponibilização dos trabalhos no repositório digital do Estudo

Geral;

e) Comprovativo do pagamento do emolumento de admissão a prova de doutoramento.

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3 — O estudante só pode entregar requerimento para prestação de provas de defesa da tese

quando completar o número de ECTS definido para o seu curso, exceto para os candidatos admitidos no

regime especial de apresentação de tese.

4 — As UO podem definir um número superior de exemplares em papel que o doutorando tem que

entregar no ato do requerimento

18. Normas para apresentação da tese

A apresentação da tese deve obedecer às normas de Identidade Visual da UC, bem como às directrizes aprovadas pelo Conselho Científico da FCDEF-UC.

Um dos pontos mais importantes é manter a imagem e identidade da Faculdade e da Universidade podendo, no entanto, ser dada alguma liberdade em pontos minor em que a opinião e criatividade do candidato possam também ser alvo de análise e avaliação.

Assim, propomos a estrutura da capa aprovada pela Identidade Visual da UC, fontes a utilizar na escrita e norma de referenciação bibliográfica. A estruturação dos capítulos, bem como a execução e apresentação de gráficos e tabelas são alvo de aprendizagem na unidade curricular de “Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto II”.

As normas que aqui se propõem não se aplicam às teses da área das ciências sociais e humanas que obedecem a uma estruturação própria e diferente daquelas das ciências biológicas e da saúde, à excepção da capa.

O modelo que aqui se propõe é o modelo clássico o que não impede (aconselha-se até) que os artigos publicados sejam anexados à tese sob a forma de apêndice.

18.1. Dimensões da tese

A tese com vista à obtenção do grau de doutor deve ser apresentada no formato A4 (210 x 297 mm), de acordo com o formato constante no Anexo II.

18.2. Formato da capa

A capa da tese deverá ter uma figura ou outro elemento à escolha do candidato na metade superior, contendo, na metade inferior, o nome do candidato, o título, o volume, a nota e o ano civil correspondente à submissão da tese ao Conselho Científico da FCDEF-UC e finalmente o logótipo da UC.

A cor da capa (metade inferior) deve corresponder ao Pantone®724 [C:0.0; M:0.0; Y:20.0;K:10.0 R:225; G:213; B:164]. Deverá ser utilizado o modelo apresentado no Anexo II e conter lombada preta onde se indica o nome do candidato e o título da tese, e onde conste igualmente o logótipo da UC.

Devem evitar-se títulos que ultrapassem o número de caracteres recomendado pelas normas internacionais. Assim, é aconselhado que o título não ultrapasse os 200 caracteres.

A capa é constituída por: guarda; anterrosto; rosto ou frontispício.

A guarda é uma folha branca que protege o início do livro. Faz a ligação entre o livro e a capa. O anterrosto é uma folha igual à capa que costuma conter apenas o título mas pode conter informação adicional como uma figura, por exemplo. A folha de rosto ou frontispício contém informação adicional à capa. Pode indicar o tipo de tese, o local onde foi executado o trabalho e as entidades financiadoras. Esta última informação é obrigatória. Pode ser incluída mais do que uma folha de rosto (para incluir um pensamento ou frase, p. ex.)

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18.3. O tipo de letra

A fonte utilizada na capa deve ser Gill Sans condensado sendo todo o texto justificado a eixo.

O tamanho de letra deverá ser para:

i) o nome do autor: corpo 14, espaçamento 1; ii) o título: corpo 25, espaçamento 8; iii) o volume: corpo 16, espaçamento 10; iv) a nota e a data: corpo 10.

18.4. O corpo do texto

O corpo do texto deverá ser escrito num outro tipo de letra diferente da capa, mas de fácil leitura. São recomendadas fontes com serifas tais como: Times New Roman, Century ou Cambria.

Toda a tese deve ser dactilografada a 1,5 espaços no seu formato final (2 espaços para correcção). A margem esquerda deverá ser maior do que a direita e as superiores menor do que a inferior (3 cm à esquerda; 2 cm à direita; 2 cm superior e 3 cm inferior.

Todos os parágrafos devem ser iniciados 1,5 cm em relação à vertical esquerda (tal como este texto) e sem espaços superiores e inferiores entre parágrafos. Apesar de a escrita científica ter especificidades muito próprias, no que respeita à linguagem, o português deve ser claro e correcto em termos gramaticais.

A tese deve ser escrita no formato frente e verso.

A estrutura da tese tem obrigatoriamente três componentes: a parte prétexto, corpo do texto e pós-texto. Em cada uma destas componentes há tópicos obrigatórios e outros opcionais.

A contagem para a paginação da tese tem início na primeira folha da tese (página impar) sendo numerada apenas a partir do índice geral. As páginas anteriores ou são deixadas sem paginação ou numeradas com números romanos. A partir do índice inicia-se a paginação com números indo-árabes.

Cada capítulo ou tópico inicia-se sempre em página impar. Caso o tópico ou capítulo termine numa página ímpar a página seguinte deve ser trancada com um símbolo como por exemplo § em tamanho adequado.

Um título ou subtítulo não podem ficar isolados no fundo de uma página. Todos os subtítulos aparecem sequencialmente sem interrupção de página.

A componente de pré-texto é constituída pelos seguintes tópicos: Dedicatória (não obrigatório) Agradecimentos (não obrigatório mas recomendável) Resumo (obrigatório) Índice Geral Índice de tabelas gráficas e figuras Advertências (quando existam) Lista de abreviaturas (obrigatório) Preâmbulo (não obrigatório)

Relativamente ao resumo, este deve ser escrito em língua portuguesa e inglesa (Abstract) é aconselhável não ultrapassar a dimensão de uma página. O resumo termina com indicação de cinco palavras chave (Key words) obrigatórias em ambas as línguas.

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Índice geral é seguido pelo índice de quadros e pelo índice de figuras. O índice geral contempla apenas as páginas que o seguem e não inclui qualquer assunto que o preceda. O índice geral já indica as páginas dos índices seguintes. Cada um dos índices inicia-se numa página nova.

O corpo do texto inclui os seguintes tópicos que devem ser indicados como capítulos: Introdução (inclui revisão da literatura) Objectivos Metodologia (Métodos e Materiais) Resultados Discussão Conclusões

A parte de Pós-texto deve conter os seguintes tópicos: Notas (evitar as notas de pé de página) Posfácio (não obrigatório) Apêndice (s) Anexo (s) Bibliografia Índices (analíticos e/ou remissivos) - facultativo

O conteúdo de cada um destes tópicos é explicado na unidade curricular de “Metodologia de Investigação em Ciências do Desporto II”.

Entende-se por anexos todos os documentos auxiliares à tese mas que não são elaborados pelo autor e apêndices todo o material auxiliar da autoria do próprio.

18.5. As normas bibliográficas

Embora sejam muitas as normas bibliográficas existentes e passíveis de ser usadas deve optar-se pela norma de Harvard (disponível em: workspace.imperial.ac.uk/library/Public/Harvard_referencing.pdf).

19. Admissão a prova de doutoramento (art.º 81.º do RA-UC)

1 - No prazo de 30 dias a contar da data de recepção do requerimento de admissão a prestação de

prova, o Conselho Científico decide sobre a admissão do candidato à prova de doutoramento,

comunicando ao candidato o teor da deliberação adoptada e, em caso de admissão, propondo ao Reitor

o júri a nomear por este.

2 - A deliberação de indeferimento do requerimento de admissão deve ser devidamente

fundamentada e só pode basear-se na não verificação dos pressupostos legal e regulamentarmente

exigidos, os quais deverão ser expressamente indicados na deliberação adoptada.

3 - Caso o candidato seja admitido à prova, o mesmo deverá apresentar o comprovativo do

pagamento dos respectivos emolumentos, até 10 dias antes da defesa da tese, nos SGA.

4 - A admissão a prova está condicionada à não existência de dívida de propinas.

20. Nomeação do júri (art.º 82.º do RA-UC)

O júri é nomeado pelo Reitor ou quem para tal tenha a competência delegada, no prazo de 10 dias

após o recebimento da proposta de constituição.

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21. Constituição do Júri (art.º 83.º do RA-UC)

1 - O júri de doutoramento é constituído:

a) Pelo reitor, que preside, ou por quem dele receba delegação para esse fim;

b) Por um mínimo de três e um máximo de 7 vogais doutorados;

c) Pelo orientador ou orientadores, quando existam.

2 - Dos vogais referidos:

a) Dois são designados de entre professores e investigadores doutorados de outras

instituições de ensino superior ou de investigação, nacionais ou estrangeiras;

b) Pelo menos três, devem ser professores ou investigadores do domínio científico em que se

insere a tese ou os trabalhos;

c) Podem integrar o júri os professores ou investigadores jubilados ou aposentados.

3 - Pode ainda fazer parte do júri um especialista de reconhecida competência na área científica em

que se insere a tese.

4 - O despacho de nomeação do júri deve ser comunicado por escrito ao candidato, ao Presidente

do Júri, à UO e aos elementos do júri, no prazo de cinco dias, e publicitado também na página da Internet

da UO e da UC.

22. Entrega de exemplares da tese (art.º 85.º do RA-UC)

1 - O SGA assegura a comunicação aos membros do júri das credenciais de acesso ao Estudo

Geral, onde poderão aceder à coleção com a tese e CV previamente carregados pelo candidato.

2 — O SGA assegura a distribuição dos exemplares das teses em papel, sempre que os mesmos

sejam requeridos pelos elementos do júri ou nas situações previstas no n.º 4 do artigo 79.º.

23. Reformulação da Tese (art.º 86.º do RA-UC)

1 - Nos 60 dias subsequentes à publicação da nomeação, o júri profere um despacho no qual

declara aceite a tese ou, em alternativa, recomenda, fundamentadamente, ao candidato a sua

reformulação e designa até três arguentes para a discussão da tese, devendo pelo menos um deles

pertencer a instituição que não a UC e não serem orientadores da tese.

2 - Verificada a situação de reformulação de tese prevista no número anterior, o candidato dispõe de

um prazo de 120 dias, improrrogável, para a efectuar, ou declarar que a pretende manter tal como a

apresentou.

3 - Caso tenha optado pela reformulação, o candidato deverá entregar, no prazo fixado no número

anterior, um exemplar em suporte digital e exemplares em papel, se requeridos anteriormente pelo júri ou

pela UO.

4 - Considera-se ter havido desistência do candidato se, esgotado o prazo referido no número

anterior, este não apresentar a tese reformulada, ou a declaração de que a pretende manter.

24. Realização da Prova (art.º 87.º do RA-UC)

1 - A prova deve ter lugar no prazo máximo de 60 dias a contar:

a) Do despacho da aceitação da tese;

b) Da data da entrega da tese reformulada ou da declaração do candidato de que prescinde

da reformulação.

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2 - A prova é pública e não pode ter lugar sem a presença do presidente e da maioria dos restantes

membros do júri.

25. Discussão da Tese e Deliberação do Júri (art.º 88.º e 89.º do RA-UC)

1 - A discussão da tese não pode exceder cento e cinquenta minutos.

2 - O candidato, querendo, poderá utilizar um período inicial, adicional, não superior a vinte minutos,

para apresentação do seu trabalho.

3 - O candidato dispõe para a sua resposta de um tempo igual ao que tiver sido concedido aos

arguentes.

4 - No período remanescente, poderá haver lugar à intervenção dos restantes membros do júri,

sendo assegurado ao candidato, para resposta, um tempo igual ao que por eles tiver sido utilizado.

5 - Concluída a prova, o júri reúne para apreciação desta e para deliberação sobre a classificação

final do candidato, através de votação nominal justificada, não sendo permitidas abstenções.

6 - Em caso de empate, o presidente do júri dispõe de voto de qualidade.

26. Dúvidas e casos omissos

1 - Caso subsistam dúvidas ou se verifiquem lacunas de previsão, são as mesmas decididas ou integradas por deliberação do Conselho Científico da FCDEF.

2 - Em tudo o que expressamente aqui não se disponha, aplica-se a legislação em vigor na UC na matéria e o Código de Procedimento Administrativo.

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ANEXO I. Curriculum Académico e Científico

Curriculum Académico e Científico

Dados biográficos

Nome:

Morada

Código postal

E-mail:

Telefone: Telemóvel:

Data de nascimento: Bilhete de Identidade nº:

BI emitido pelo arquivo: BI emitido com a data:

BI válido até: Nº de Identificação Fiscal:

Habilitações académicas

Mestrado em:

Instituição em que foi obtido:

Ano Lectivo: Classificação:

Provas de Aptidão Pedagógica e Científica:

Licenciatura em:

Instituição:

Ano Lectivo: Classificação:

Outras:

Publicações:

Artigos Completos Indexados Jornal/Revista Ano

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Outras Publicações Jornal/Revista Ano

Participação em Projectos de Investigação

Título Evento científico poster / oral (assinalar) Ano

Participação em Reuniões Científicas (congressos, colóquios e seminários)

Curriculum Profissional (desempenho de funções ou actividades relevantes no domínio do Doutoramento)

Data _________________________________

________________________________________________

(assinatura)

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ANEXO II. Formato da Capa da Dissertação