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20192020 Guião para Autoavaliação dos Ciclos de Estudo: Cursos de 2º ciclo Conselho para a Avaliação e Qualidade / Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos

Guião para Autoavaliação dos Ciclos de Estudo: Cursos de 2º ciclo de... · 2021. 8. 19. · Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente 2020 GQUAP 2020

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20192020

Guião para Autoavaliação dos Ciclos de Estudo: Cursos de 2º ciclo

Conselho para a Avaliação e Qualidade / Gabinete de Qualidade, Avaliação e

Procedimentos

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

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1 | P á g i n a

Conteúdo 1. Caracterização geral do ciclo de estudos .................................................................................... 5

1.1. Identificação ................................................................................................................................ 5

1.2. Publicação em Diário da República ............................................................................................. 6

2. Estrutura curricular ..................................................................................................................... 6

2.1. Áreas. Cientificas e créditos necessários à obtenção do grau ..................................................... 6

2.2. Plano de estudos ......................................................................................................................... 7

2.3. Projetos /Dissertação/estágios ................................................................................................... 8

3. Recursos Espaciais e Materiais .................................................................................................... 9

3.1. Áreas disponíveis ......................................................................................................................... 9

3.2. Equipamentos ............................................................................................................................. 9

4. Corpo Docente .............................................................................. Erro! Marcador não definido.

4.1. Equipa docente do ciclo de estudos .............................................. Erro! Marcador não definido.

4.2. Dados quantitativos relativos à equipa docente do ciclo de estudos ....................................... 12

4.2.2. Corpo docente academicamente qualificado - docentes do ciclo de estudos com o grau de doutor. .......................................................................................................................................... 12

5. PESSOAL NÃO DOCENTE................................................................................................................ 14

5.1. Número e regime de dedicação do pessoal não-docente afeto à lecionação do ciclo de estudos. ............................................................................................................................................. 14

5.2. Qualificação do pessoal não-docente de apoio à lecionação do ciclo de estudos. ................... 14

6. ESTUDANTES ............................................................................................................................. 14

6.1 Caracterização dos estudantes no ciclo de estudos .................................................................. 14

i. Caracterização - Género e Idade por ano curricular ................................................................. 14

ii. Caracterização - Distrito de Proveniência ................................................................................. 15

b. Procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes, nos últimos 3 anos ........... 15

c. Estudantes com Estatuto de Trabalhador-Estudante ............................................................... 16

d. Estudantes com Apoio Social (3 anos) ...................................................................................... 16

7. Resultados ................................................................................................................................. 17

7.1. Resultados Académicos .............................................................................................................. 17

7.1.2. Taxa de sucesso por unidade ............................................................................................ 18

7.1.3. Distribuição das classificações final no ciclo de estudos .................................................. 18

7.1.4 Eficiência formativa (diplomados no número de anos de duração do ciclo de estudos) .. 19

7.1.5 Taxa de Abandono. ............................................................................................................ 19

7.2 Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas ................................................ 20

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7.2.1. Publicações de Artigos Internacionais .................................................................................... 20

7.2.3. Nível de Internacionalização (2014/15; 2015/16; 16/17; 17/18; 2019/2020) do MEAMB 50

7.3. Atividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à comunidade, nos últimos 5 anos (2015-2019) e na área do ciclo de estudos ............................................................................ 52

7.3.1. Patentes ............................................................................................................................ 53

Europeias ........................................................................................................................................... 53

Nacionais ............................................................................................... Erro! Marcador não definido.

7.3.2. Atividades de interação com a Comunidade e índole Pedagógica ................................... 53

7.3.3. Prestação de Serviço à comunidade ................................................................................. 54

7.3.4. Seminários, Congressos, Encontros realizados nos últimos 5 anos (2016-2020) e no âmbito do ciclo de estudos ............................................................................................................... 56

7.2.3. Projetos de Investigação ................................................................................................... 62

8. ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS .................................................................................... 64

8.1. Objetivos gerais do ciclo de estudos ......................................................................................... 64

8.1.1. Pontos Fortes .......................................................................................................................... 65

8.4. Pessoal docente e não docente ................................................................................................ 67

8.4.1 Pontos fortes ............................................................................................................................ 67

8.4.2 Pontos fracos ............................................................................................................................ 68

8.4.3 Oportunidades ......................................................................................................................... 68

8.4.4 Constrangimentos .................................................................................................................... 68

8.5. Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem .................................................................... 68

8.5.1 Pontos fortes ............................................................................................................................ 68

8.5.2 Pontos fracos ............................................................................................................................ 68

8.5.3 Oportunidades ......................................................................................................................... 68

8.5.4 Constrangimentos .................................................................................................................... 69

8.6. Processos .................................................................................................................................... 69

8.6.1 Pontos fortes ..................................................................................................................... 69

8.6.2 Pontos fracos .................................................................................................................... 69

8.6.3 Oportunidades .................................................................................................................. 69

8.6.4. Constrangimentos ............................................................................................................. 70

8.7 Resultados ................................................................................................................................... 70

8.7.1 Pontos fortes ............................................................................................................................ 70

8.7.2 Pontos fracos ............................................................................................................................ 70

8.7.3. Oportunidades........................................................................................................................ 70

8.7.4. Constrangimentos ................................................................................................................... 70

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9. Proposta de ações de melhoria ................................................................................................. 70

9.1. Objetivos gerais do ciclo de estudos ......................................................................................... 70

9.1.1. Debilidades ........................................................................................................................ 70

1. Heterogeneidade da formação de base. ................................................................................... 70

9.1.2. Proposta de melhoria ........................................................................................................ 71

1. Tornar obrigatória a frequência do curso preparatório de Engenharia do Ambiente. ............. 71

9.1.3 Tempo de implementação da medida .............................................................................. 71

9.1.4. Prioridade (Alta, Média, Baixa) ......................................................................................... 71

9.1.5. Indicador de implementação ........................................................................................... 71

9.2. Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade ................................................. 71

9.2.1. Debilidades ........................................................................................................................ 71

9.2.2. Proposta de melhoria ........................................................................................................ 71

9.2.3. Tempo de implementação da medida .............................................................................. 71

9.2.4. Prioridade (Alta, Média, Baixa) ......................................................................................... 71

9.2.5. Indicador de implementação ............................................................................................ 71

9.3. Recursos materiais e parcerias ................................................................................................. 72

9.3.1 Debilidades ........................................................................................................................ 72

9.3.2. Proposta de melhoria ....................................................................................................... 72

9.3.3. Tempo de implementação da medida ............................................................................. 72

9.3.4. Prioridade (Alta, Média, Baixa) ........................................................................................ 72

9.3.5. Indicador de implementação ........................................................................................... 72

9.4. Pessoal docente e não docente................................................................................................ 72

9.4.1. Debilidades ....................................................................................................................... 72

9.4.2. Proposta de melhoria ....................................................................................................... 72

9.4.3 Tempo de implementação da medida ............................................................................. 72

9.4.4 Prioridade (Alta, Média, Baixa) ......................................................................................... 72

9.4.5 Indicador de implementação ................................................................................................... 73

9.5 Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem .................................................................. 73

9.5.1 Debilidades ........................................................................................................................ 73

9.5.2 Proposta de melhoria ........................................................................................................ 73

9.5.3. Tempo de implementação da medida ............................................................................. 73

9.5.4 Prioridade (Alta, Média, Baixa) .......................................................................................... 73

9.5.5. Indicador de implementação ........................................................................................... 73

9.6 Processos ................................................................................................................................... 73

9.6.1. Debilidades ........................................................................................................................ 73

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9.6.2 Proposta de melhoria ....................................................................................................... 73

9.6.3. Tempo de implementação da medida ............................................................................. 73

9.6.4. Prioridade (Alta, Média, Baixa) ........................................................................................ 74

9.6.5. Indicador de implementação ........................................................................................... 74

9.7. Resultados ................................................................................................................................ 74

9.7.1. Debilidades ....................................................................................................................... 74

9.7.2 Proposta de melhoria ........................................................................................................ 74

9.7.3 Tempo de implementação da medida .............................................................................. 74

9.7.4 Prioridade (Alta, Média, Baixa) ......................................................................................... 74

9.7.5. Indicador de implementação ........................................................................................... 74

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1. Caracterização geral do ciclo de estudos 1.1. Identificação

- Designação do Ciclo de Estudos: Mestrado em Engenharia do Ambiente (MEA)

- Código: 851 Tecnologia de Proteção do Ambiente

- Grau: Mestre

- Unidade Orgânica: Escola Superior Agrária

- Regime de funcionamento: Pós-Laboral

- Área científica predominante do ciclo de estudos: não se aplica

- Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 120

- Duração do ciclo de estudos (artº 3 DL-74/2006): 4 semestres

- Condições de acesso e ingresso: São anualmente publicadas em Edital e são as constantes do art.º

17.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, alterado pelos Decretos-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho e n.º

230/2009, de 14 de Setembro, nomeadamente titulares de:

- Grau de licenciado ou equivalente legal;

- Grau académico superior estrangeiro conferido na sequência de um 1º ciclo de estudos

organizado de acordo com os princípios do Processo de Bolonha por um Estado aderente a este

Processo;

- Grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazendo os objetivos

do grau de licenciado pelo órgão científico estatutariamente competente do estabelecimento

de ensino superior onde pretendem ser admitidos;

- Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido como

atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo órgão científico

estatutariamente competente do estabelecimento de ensino superior onde pretendem ser

admitidos.

Será dada preferência aos Titulares de Licenciatura nas áreas de Ciências do Ambiente, Ciências

Naturais e afins, Ciências dos Alimentos, Ciências Agrárias. Os candidatos serão seriados com base em

avaliação curricular e eventual entrevista.

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1.2. Publicação em Diário da República

Publicação

Aprovação

do ciclo de estudos

Aprovação do

plano de estudos em vigor

Início de funcionamento

do ciclo de estudos

(ano Letivo)

Nº Diário da República

44 54

Despacho 6880/2009 3912/2016 2009/2010

Data 26 de Fevereiro 17 de Março

2. Estrutura curricular

Na Tabela 3 encontram-se as Áreas Científicas do ciclo de estudos, e créditos necessários para a

obtenção do grau de Mestre em Engenharia do Ambiente

2.1. Áreas. Cientificas e créditos necessários à obtenção do grau Tabela 1 - Áreas Cientificas do ciclo de Estudos e créditos do Ciclo de Estudos

Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau

Área Científica Sigla ECTS Obrigatórios ECTS

Optativos *

Gestão e Administração 345 5 0

Ciências do Ambiente 422 5 0

Ciências Físicas 440 5 0

Ciências Informáticas 481 5 0

Eletricidade e Energia 522 5 0

Tecnologias de Proteção do Ambiente 851 82 0

Ambientes naturais e Vida Selvagem 852 5 0

Serviços de Saúde Pública 853 5 0

Segurança e Higiene no Trabalho 862 3 0

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7 | P á g i n a

2.2. Plano de estudos

A Tabela abaixo traduz a organização do plano de estudos do curso de Mestrado em Engenharia do

Ambiente, bem como o número de horas de trabalho, o tipo de horas de contacto e o número de

créditos, associados a cada unidade curricular (UC) que integram o plano de estudosde Mestrado em

Engenharia do Ambiente.

Tabela 2 - Plano de Estudos do curso de Mestrado em Engenharia do Ambiente

Plano de Estudos

Ano/

Sem. Unidades Curriculares

Área

Cient. Tipo

Horas Totais

ECTS Obs. Horas Trabalho

Autónomo

Horas

Contacto

1º/1º Gestão, Avaliação e tratamento do ar 851 S 125 34 5 -

1º/1º Proteção e Reabilitação de Solos 851 S 125 34 5 -

1º/1º Gestão Integrada de Recursos Hídricos 852 S 125 34 5 optativas

1º/1º Alterações Climáticas 852 S 125 34

1º/1º Tecnologias de Tratamento de Resíduos Sólidos 853 S 125 34 5 -

1º/1º Tecnologias de Tratamento de Águas 851 S 125 34 5 -

1º/1º Fundamentos de Tecnologia Ambiental 440 S 125 34 5 -

1º/2º Biomonitorização Ambiental 422 S 125 34 5 -

1º/2º Ambiente e Energia 522 S 125 34 5 -

1º/2º Valorização energética de resíduos

851

S

125

34

5

Escolher 3

de

4

1º/2º Qualidade do ar em Espaço Confinado 5

1º/2º Avaliação e Análise de Impacte Ambiental 5

1º/2º Ecoinovação 5

1º/2º Modelação Ambiental 481 S 125 34 5 Optativa

1º/2º Sistemas de Informação Geográfica 481 S 125 34 5

2º/1º t Higiene e Segurança Ambiental 862 Trim 125 21 3 -

2º/1º t Análise e Gestão de Projetos 345 Trim 125 34 5 Optativa

2º/1º t Empreendedorismo 345 Trim 125 34 5

2º/3º Seminários 851 Trim 175 34 7 -

2º/3º Estágio 851 Anual 375 75 45 -

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2.3. Projetos /Dissertação/estágios

Nome do aluno Ano Letivo Orientador Título

Inês Silva Martins 2019/2020 Patricia Palma Avaliação de Risco Ambiental de Fitofármacos em Solos Agrícolas da Zona de Influência do EFMA (empreendedorismo de

Fins Múltiplos do Alqueva)

Infamara Mané 2019/2020 Fátima Carvalho Impactes Ambientais e Medidas de Mitigação Relacionados com a exploração da Bauxite

Caso de Estudo da exploração da Bauxite no Município de Barcarena no Estado do Pará, Região Norte do Brasil

Tânia Sofia Falé Delgado 2019/2020 Ana Pardal Avaliação preliminar do projeto de recolha de resíduos porta- a -porta: caso de Estudo do Município de Alvito.

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9 | P á g i n a

3. Recursos Espaciais e Materiais

Não existem instalações na ESAB afetas, unicamente, ao curso de Mestrado em Engenharia de

Ambiente, mas sim a todos os cursos ministrados nesta instituição. Relativamente às salas de aula, que

são 16, as suas áreas estão compreendidas entre 35,4 m2 e 153,7 m2. Encontram-se 12 no Edifico

Central, duas no Centro Experimental e duas no Centro Hortofrutícola. Para além destas, existem duas

salas de aula de informática, com 84 m2 e 63 m2, equipadas com postos de trabalho individual. A ESAB

tem um anfiteatro com a capacidade de 162 lugares, o qual permite a realização de conferências,

seminários, congressos e colóquios nas áreas técnico-científicas ministradas na Instituição.

Para além destes espaços físicos, de uso comum a todos os cursos, o curso de Engenharia do Ambiente,

dada a sua especificidade, é lecionado em determinados espaços do tipo laboratorial, que a seguir se

descrevem

Tabela 5 - Espaços físicos laboratoriais onde são ministradas aulas do curso de Mestrado em Engenharia do

Ambiente.

3.1. Áreas disponíveis

(*)

Instalações e áreas afetas, maioritariamente, ao curso de Mestrado em Engenharia do Ambiente.

3.2. Equipamentos

O equipamento ao dispor do curso de Mestrado em Engenharia do Ambiente é o existente nas salas e

nos laboratórios acima referidos. Todas as salas de aula, incluindo os laboratórios, apresentam

retroprojetores. As salas de aula apresentam equipamento audiovisual retroprojetor e projetores

multimédia fixos. Outros equipamentos audiovisuais móveis encontram-se à disposição dos docentes

como televisores, leitores de vídeos, ecrãs de parede retrácteis, etc.

Tipo de Espaço Área (m2)

Laboratório de Química (*) 75,0

Laboratório de Bioquímica/Química Orgânica (*) 86,7

Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas Residuais (*) 101,0

Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas (*) 86,8

Laboratório de Ecotoxicologia e Fitorremediação (*) 21,4

Salas de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) 16,0

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Mais importante que este equipamento geral é o equipamento específico existente nos laboratórios

(Tabela 6). O recurso a este equipamento é facultado aos alunos estagiários para o desenvolvimento de

atividades experimentais inerentes ao seu trabalho de estágio, assim como aos docentes em formação

e com projetos de investigação.

Tabela 6. Equipamento específico, existente nos espaços físicos laboratoriais, ao dispor do curso de Mestrado

em Engenharia do Ambiente.

Laboratório Equipamento específico

Química (*) 2 Espectrofotómetro de UV-Vis; Mantas de Digestão Kjeltec e Selectra; Mantas

de CQO Record 6; Oxitop IS 12; câmara de CBO TS 606; Turbidimetro 550; Bio-

simulador Mark 2; Jar-test JF/6; Destiladores de Azoto B316; Banhos

termostatizados; Mufla; 4 Estufas de secagem; 3 Balanças técnicas e 3 Balanças

analíticas; 3 Aparelhos Kjeltec; Equipamento para medição de CQO e CBO5;

Turbidimetro; Fitoclima (2 câmaras de simulação fitoclimática); instalação piloto

de hidroponia; instalação piloto de fitoremediação de efluentes; Analisador

direto de mercúrio Thermo unicam; Digestor micro-ondas Thermo unicam;

viscosímetros de biocombustíveis; soxhlet; equipamento de amostragem passiva

Radiello.

Luminotox (detector de luminescência); 1 Centrifuga refrigerada, 1 Autoclave, 1

Congelador vertical.

Química

Orgânica/Bioquímica (*)

Controlo de Qualidade de

Águas (*)

Ecotoxicologia e

Fitorremediação (*)

Tratamento de Águas

Biocombustíveis

Salas de Equipamento

Específico (*)

Espectrofotómetro de absorção atómica Spectra20 e 220FS, equipado com

Câmara de grafite GTA 96; Gerador de Hidretos VGA 77; Cromatógrafo iónico

761-IC; Cromatógrafo gás-líquido 3800; Cromatógrafo líquido de alta pressão

Dionex Ultimate 3000/ Espectrómetro de massa Thermo Scientific; Analisador de

carbono orgânico total (COT) TS 606; sonómetro Bruel&Kjaer classe I. Monitor

ambiental multiparamétrico 3M EVM-7 Series.

Sala de SIG Computador com Software de SIG; Mesa digitalizadora; Plotter; Receptor GPS

Garmin V; 112 cartas militar digitalizadas.

Laboratório de Hidráulica

Bancada de hidráulica com os acessórios: Canal de visualização do escoamento;

Aparelho de Reynolds; Aparelho para verificação do Teorema de Bernoulli;

Descarregador rectângular; Descarregador triangular; Hidrómetro; 2 Bombas que

podem funcionar em série ou em paralelo; Aparelho para determinação da perda

de carga em curvas; Aparelho para determinação da pressão hidrostática;

Aparelho para visualização do escoamento através de um orifício. Lisímetro;

Aparelho para determinação da infiltração em laboratório; 3 infiltrómetros de

duplo anel; 15 tensiómetros; Canaletes Replogue; Medidor de caudal

ultrassónico; Sonda de neutrões; Sonda “profile probe”.

(*) Equipamento específico utilizado, maioritariamente, por docentes e alunos do curso de Mestrado de Engenharia do Ambiente.

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4. Corpo Docente

4.1. Equipa docente do ciclo de estudos

Nome Categoria Grau Académico Área de formação Codigo CNAEF Designação CNAEF Área de Especialidade do Tema da Tese

Código

CNAEF da

Área de

Especialid

Designação CNAEF da Área

de Especialização do Tema

da Tese

Relação Jurídica de Emprego Regime Departamento

Eti

Média

anual

Ana Cristina Diniz Vicente PardalProfessor

AdjuntoDoutoramento Ciências Químicas 524

Tecnologia dos

Processos Químicos

Síntese de Biodiesel ( “Obtención de Biodiesel por

transesterificación de aceites vegetales: nuevos métodos de 851

Tecnologia de Protecção do

AmbienteCTFP por tempo indeterminado Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas 1,00

Anabela Cândida Ramalho DurãoProfessor

AdjuntoDoutoramento

Ciências da Engenharia do

Território e Ambiente851

Tecnologia de

Protecção do

Avaliação integrada da poluição/Estratégias para a melhoria da

qualidade da água na bacia hidrográfica do rio Ardila851

Tecnologia de Protecção do

AmbienteCTFP por tempo indeterminado Exclusividade Engenharia 1,00

Fernanda Maria dos Santos PereiraProfessor

AdjuntoMestrado

Ciências Económicas e

Empresariais314 Economia

Avaliação Custo Beneficio do Empreendimento de Fins

Multiplos de Alqueva0 CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Ciências Empresariais 1,00

Humberto Manuel Índio Tomas ChavesProfessor

CoordenadorDoutoramento Química 442 Química Tecnologia de Protecção do Ambiente 851

Tecnologia de Protecção do

AmbienteCTFP por tempo indeterminado Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas 1,00

João Filipe Fragoso dos SantosProfessor

AdjuntoDoutoramento Engenharia Civil 582

Construção Civil e

Engenharia Civil

Drought analysis in mainland Portugal: spatial distribution,

frequency and hindcasting443 Ciências da Terra CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Engenharia 1,00

Maria Adelaide Araújo AlmeidaProfessor

CoordenadorDoutoramento Engenharia do Ambiente 851

Tecnologia de

Protecção do

Remoção de comostos de azoto em efluente de suinicultura

por recurso à fitoremediação851

Tecnologia de Protecção do

AmbienteCTFP por tempo indeterminado Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas 1,00

Maria de Fátima Nunes de CarvalhoProfessor

CoordenadorDoutoramento Ciências Químicas 524

Tecnologia dos

Processos QuímicosTecnologias de Tratamento de Águas 851

Tecnologia de Protecção do

AmbienteCTFP por tempo indeterminado Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas 1,00

Maria Teresa Borralho Marques dos

Carvalhos

Professor

AdjuntoDoutoramento Ciências Químicas 524

Tecnologia dos

Processos Químicos

Tecnologias e Proteção do Ambiente (Tecnologias de

Tratamento de Águas)851

Tecnologia de Protecção do

AmbienteCTFP por tempo indeterminado Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas 1,00

Nuno Manuel Ramos dos Santos BejaProfessor

AdjuntoDoutoramento

Desenvolvimento

Sustentável e Ordenamento

do Território

629 Produção Agrícola e Animal 621 Produção Agrícola e Animal CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Biociências 1,00

Patrícia Alexandra Dias Brito PalmaProfessor

AdjuntoDoutoramento

Ciências Farmacêuticas

(Especialidade Toxicologia)727

Ciências

Farmacêuticas

“Estudo de Pesticidas com Características de Desregulação

Endócrina Quantificados na Albufeira do Alqueva”851

Tecnologia de Protecção do

AmbienteCTFP por tempo indeterminado Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas 1,00

Jorge Manuel Tavares

Professor

Adjunto

Convidado

Doutoramento 851

Tecnologia de

Protecção do

Ambiente

851Tecnologia de Protecção do

AmbienteCTFP a termo resolutivo certo Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas 1,00

Fonte: SRH . julho 2020

DSD 2019/2020

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4.2. Dados quantitativos relativos à equipa docente do ciclo de estudos

4.2.1. Corpo docente próprio - docentes do ciclo de estudos em tempo integral.

No mestrado lecionam 11 docentes, o que equivale a 11 ETI.

4.2.2. Corpo docente academicamente qualificado - docentes do ciclo de estudos com o grau de doutor.

A Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento é de 90,91%

como se pode verificar na figura 1.

Figura 1 - Docentes com Doutoramentos

Figura 2 - Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento e com

mestrado.

4.2.3. Corpo docente especializado:

A Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na

área de especialização do ciclo de estudos, área CNAEF 851 é de 80% como se

observa na figura 2.

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

13 | P á g i n a

Figura 2 - Docentes com Doutoramento na área 851 (Área de

Especialização do Curso)

4.2.4. Estabilidade e dinâmica de formação do corpo docente

A percentagem dos docentes que mantêm a sua ligação ao ciclo de estudos por um

período superior a três anos é de 90,91%. Além de que se realça que os docentes do ciclo

de estudos são maioritariormente da área 851.

Docentes com doutramento na área 851

851 outros

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

14 | P á g i n a

5. PESSOAL NÃO DOCENTE 5.1. Número e regime de dedicação do pessoal não-docente afeto à lecionação do

ciclo de estudos.

O pessoal não docente afeto ao curso apoia as aulas práticas de Tecnologias de

Tratamento de Água, Qualidade do Ar em Espaço Confinado Proteção e

Reabilitação de Solos, Tecnologias de Tratamento de Resíduos Sólidos e

Biomonitorização Ambiental, para além de prestar serviço no apoio à comunidade,

num total de 5 pessoas.

5.2. Qualificação do pessoal não-docente de apoio à lecionação do ciclo de estudos.

O pessoal não docente de apoio à lecionação do ciclo de estudos possui as seguintes

habilitações académicas:

- Isabel Batista Simões (Técnico Superior): Mestrado

- Maria José Esperança Imaginário (Técnico Superior): Mestrado

- António Floro (Técnico Superior): Licenciatura

- Maria Ivone Parreira Chora Carvalho Castanheira (Técnico Superior): Licenciatura

- Mariana de Fátima Batista Raposo (Assistente Técnico): 12º ano

6. ESTUDANTES

6.1 Caracterização dos estudantes no ciclo de estudos i. Caracterização - Género e Idade por ano curricular

Fonte: CME. Data: 31/03/2020

M F M F

Menos de 20 0 0 0 0,0% 0 0 0 0,0% 0 0,0%

20-23 0 0 0 0,0% 0 0 0 0,0% 0 0,0%

24-27 4 3 1 40,0% 4 2 2 57,1% 8 47,1%

≥ 28 6 5 1 60,0% 3 1 2 42,9% 9 52,9%

Total 10 8 2 100% 7 3 4 100% 17 100%

% Nº AlunosGénero

%

MESTRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE

Idade

1º Ano 2º Ano

Total %Nº Alunos

Género

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

15 | P á g i n a

A maioria dos alunos tem idade superior a 28 anos e em ambos os anos existem alunos

dos dois géneros e existe maior número do género masculino.

ii. Caracterização - Distrito de Proveniência

A maioria dos alunos é, no 1º ano, originária de cabo Verde e em segundo lugar do distrito

de Beja , seguido do distrito de Évora.

b. Procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes, nos últimos 3 anos

Fonte: (a ) GAES. Dados a 29/01/2018.

Fonte: (b ) GAES e Serviços Académicos. Dados a 31/03/2019.

Fonte: (c ) GAES e CME. Dados a 31/03/2020.

Beja 2 20,0% 4 57,1% 6 35,3%

Évora 1 10,0% 2 28,6% 3 17,6%

Lisboa 0 0,0% 1 14,3% 1 5,9%

Cabo Verde 7 70,0% 0 0,0% 7 41,2%

Total 10 100% 7 100% 17 100%

MESTRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE

Distrito

1º Ano 2º Ano

Total %Nº Alunos % Nº Alunos %

2017/2018 (a ) 2018/2019 (b) 2019/2020(c)

Nº de Vagas 30 30 30

Nº de Candidatos 20 13 17

Nº de Colocados 19 10 12

Inscritos 1ª Vez 12 5 10

MESTRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE

Procura do Ciclo de EstudosAno Letivo

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

16 | P á g i n a

Na observação da procura do ciclo de estudos para o Mestrado de Engenharia do

Ambiente verificamos que o número médio de candidatos foi de 9, embora tivesse

existido uma diminuição no ano 2018/2019, que foi compensada, em 2019/2020. Esta foi

compensada com o aumento de 5 candidatos em 2019/2020. Esta tendência foi seguida

nas colocações bem como nas inscrições.

c. Estudantes com Estatuto de Trabalhador-Estudante

Fonte: CME. Data: 31/03/2020

De uma forma geral os estudantes do mestrado ou têm ou estão à procura de emprego

d. Estudantes com Apoio Social (3 anos)

MESTRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE

Ano Letivo

2017/2018 2018/2019 2019/2020

4 3 1

Fonte: SAS:

Dados a 27/07/2018 (2017/2018)

Dados a 16/09/2019 (2018/2019) Dados a 03/03/2020 (2019/2020)

M F

1º 2 1 1

2º 0 0 0

Total 2 1 1

MESTRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE

Ano Curricular Nº Estudantes TrabalhadoresGénero

Comentado [MdFNdC1]: Estranho so 2??? E os outros???

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

17 | P á g i n a

7. Resultados 7.1. Resultados Académicos

Fonte: CME. Data: 01/10/2020

Ano Curricular SemestreCodigo Unidade

CurricularNome Unidade Curricular Nota Final Total

1 1º Semestre 941701 Fundamentos de Tecnologia Ambiental 14,00 1

1 1º Semestre 941701 Fundamentos de Tecnologia Ambiental 15,00 1

1 1º Semestre 941701 Fundamentos de Tecnologia Ambiental 8

1 1º Semestre 941702 Tecnologia de Tratamento de Residuos Sólidos 7,00 1

1 1º Semestre 941702 Tecnologia de Tratamento de Residuos Sólidos 10,00 1

1 1º Semestre 941702 Tecnologia de Tratamento de Residuos Sólidos 14,00 2

1 1º Semestre 941702 Tecnologia de Tratamento de Residuos Sólidos 7

1 1º Semestre 941703 Gestão, Avaliação e Tratamento do Ar 16,00 2

1 1º Semestre 941703 Gestão, Avaliação e Tratamento do Ar 9

1 1º Semestre 941704 Proteção e Reabilitação de Solos 12,00 1

1 1º Semestre 941704 Proteção e Reabilitação de Solos 16,00 1

1 1º Semestre 941704 Proteção e Reabilitação de Solos 17,00 1

1 1º Semestre 941704 Proteção e Reabilitação de Solos 7

1 1º Semestre 941705 Tecnologias de Tratamento de Águas 3,00 1

1 1º Semestre 941705 Tecnologias de Tratamento de Águas 14,00 1

1 1º Semestre 941705 Tecnologias de Tratamento de Águas 15,00 1

1 1º Semestre 941705 Tecnologias de Tratamento de Águas 7

1 1º Semestre 941726 Opção I - Gestão Integrada de Recursos Hidricos 16,00 1

1 1º Semestre 941726 Opção I - Gestão Integrada de Recursos Hidricos 18,00 1

1 1º Semestre 941726 Opção I - Gestão Integrada de Recursos Hidricos 19,00 1

1 1º Semestre 941726 Opção I - Gestão Integrada de Recursos Hidricos 7

1 2º Semestre 941708 Biomonitorização Ambiental 12,00 1

1 2º Semestre 941708 Biomonitorização Ambiental 15,00 1

1 2º Semestre 941708 Biomonitorização Ambiental 8

1 2º Semestre 941709 Ambiente e Energia 14,00 1

1 2º Semestre 941709 Ambiente e Energia 17,00 2

1 2º Semestre 941709 Ambiente e Energia 7

1 2º Semestre 941729 Opção II - Valorização Energética de Residuos 4

1 2º Semestre 941730 Opção II - Qualidade em Ar Espaço Confinado 17,00 2

1 2º Semestre 941730 Opção II - Qualidade em Ar Espaço Confinado 7

1 2º Semestre 941731 Opção II - Avaliação e Análise de Impacto Ambiental 11,00 1

1 2º Semestre 941731 Opção II - Avaliação e Análise de Impacto Ambiental 15,00 1

1 2º Semestre 941731 Opção II - Avaliação e Análise de Impacto Ambiental 17,00 1

1 2º Semestre 941731 Opção II - Avaliação e Análise de Impacto Ambiental 8

1 2º Semestre 941734 Modelação Ambiental 11,00 1

1 2º Semestre 941734 Modelação Ambiental 13,00 1

1 2º Semestre 941734 Modelação Ambiental 8

1 2º Semestre 941735 Opção II - Eco Inovação 15,00 1

1 2º Semestre 941735 Opção II - Eco Inovação 18,00 1

1 2º Semestre 941735 Opção II - Eco Inovação 19,00 1

1 2º Semestre 941735 Opção II - Eco Inovação 5

2 1º Trimestre 941716 Higiene e Segurança Ambiental 15,00 1

2 1º Trimestre 941716 Higiene e Segurança Ambiental 16,00 1

2 1º Trimestre 941716 Higiene e Segurança Ambiental 18,00 1

2 1º Trimestre 941717 Seminários 18,00 1

2 1º Trimestre 941717 Seminários 4

2 1º Trimestre 941737 Opção - Empreendedorismo 12,00 1

2 1º Trimestre 941737 Opção - Empreendedorismo 13,00 1

2 1º Trimestre 941737 Opção - Empreendedorismo 14,00 1

2 Anual 941720 Estágio 15,00 1

2 Anual 941720 Estágio 17,00 1

2 Anual 941720 Estágio 18,00 1

2 Anual 941720 Estágio 5

Comentado [MdFNdC2]: Não se vê bem o quadro

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

18 | P á g i n a

7.1.2. Taxa de sucesso por unidade

Fonte: CME. Data: 01/10/2020

Na análise do sucesso das unidades curriculares verificamos que na esmagadora maioria das Unidades os alunos inscritos e que foram avaliados obtiveram sucesso na avaliação. Nem sempre os alunos inscritos se submetem a avaliação o que origina taxas de Sucesso/Inscritos inferiores à taxa de sucesso em função da avaliação.

7.1.3. Distribuição das classificações final no ciclo de estudos

Fonte: CME. 31/03/2020 (Diplomados no ano letivo 2018/2019)

Inscritos Nota < 10 Nota > a 10 OutrosTotal

AvaliadosSucesso/

Inscritos

Sucesso/

Avaliados

941701 Fundamentos de Tecnologia Ambiental 10 0 2 8 2 20,00% 100,00%

941702 Tecnologia de Tratamento de Residuos Sólidos 11 1 3 7 4 27,27% 75,00%

941703 Gestão, Avaliação e Tratamento do Ar 11 0 2 9 2 18,18% 100,00%

941704 Proteção e Reabilitação de Solos 10 0 3 7 3 30,00% 100,00%

941705 Tecnologias de Tratamento de Águas 10 1 2 7 3 20,00% 66,67%

941726 Opção I - Gestão Integrada de Recursos Hidricos 10 0 3 7 3 30,00% 100,00%

941708 Biomonitorização Ambiental 10 0 2 8 2 20,00% 100,00%

941709 Ambiente e Energia 10 0 3 7 3 30,00% 100,00%

941729 Opção II - Valorização Energética de Residuos 4 0 0 4 0 0,00%

941730 Opção II - Qualidade do Ar em Espaço Confinado 9 0 2 7 2 22,22% 100,00%

941731 Opção II - Avaliação e Análise de Impacto Ambiental 11 0 3 8 3 27,27% 100,00%

941734 Modelação Ambiental 10 0 2 8 2 20,00% 100,00%

941735 Opção II - Eco Inovação 8 0 3 5 3 37,50% 100,00%

941716 Higiene e Segurança Ambiental 3 0 3 0 3 100,00% 100,00%

941717 Seminários 5 0 1 4 1 20,00% 100,00%

941737 Opção - Empreendedorismo 3 0 3 0 3 100,00% 100,00%

941720 Estágio* 8 0 3 5 3 37,50% 100,00%

2º Ano

Alunos Taxa de Sucesso

AnoCódigo

Disciplina Nome Disciplina

1º Ano

Nota Final de Curso Número de Alunos

14 1

15 1

16 1

17 2

TOTAL 5

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

19 | P á g i n a

Verificamos que os 5 alunos que obtiveram o grau de Mestre ficaram com média entre 14 e 17. A

maioria obteve 17 valores.

7.1.4 Eficiência formativa (diplomados no número de anos de duração do ciclo de estudos)

* N anos = nº de anos de duração do Ciclo de Estudos Fonte: GAES (Inscritos 1º Ano 1ª vez em 2017/2018) CME. 31/03/2020 (Diplomados no ano letivo 2018/2019).

Da análise dos dados podemos concluir que a maioria dos estudantes termina o curso dentro do

número de anos previstos para a conclusão do mesmo.

7.1.5 Taxa de Abandono.

Fonte CME: Dados em 1/4/2019 (2,3,4) Fonte: CME Dados a 31/3/2020

Os estudantes, embora nem todos terminem nos 2 anos do curso, alguns abandonaram

o curso, talvez por se tratar de um ano pouco comum, devido à pandemia, 50%

abandonaram o curso.

Inscritos 1º ano

1ª vez

Ano Letivo

2017/2018N anos * N anos * + 1 N anos * + 2 > N anos * + 3

9417 Engenharia do Ambiente 2 12 2 2 1 0 5 16,67%

Código

CursoCurso

Duração do

Ciclo de

Estudos

(Nº de Anos)

Diplomados no Ano Letivo 2018/2019 Total

Diplomados (ano letivo

2018/2019)

Eficiência

Formativa

% (diplomados em N

anos *)

Total Alunos

Inscritos

(1)

Total Alunos

Diplomados

(2)

Alunos

Transitados

para o ano

seguinte

Total Alunos

Inscritos

(3)

Ingressos no

curso

ano letivo

2019/2020

(4)

Alunos

Transitados

do ano

anterior

NºTaxa

(%)

9417 Mestrado em Engenharia do Ambiente 19 5 14 17 10 7 7 50,00%

Códig

o

Curso

Curso

Ano Letivo 2018/2019 Ano Letivo 2019/2020 ABANDONO

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

20 | P á g i n a

7.2 Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas

A investigação desenvolvida pelos docentes, na área científica do Mestrado de

Engenharia do Ambiente, tem sido acompanhada por um esforço do corpo docente de

divulgação dos resultados obtidos, quer em revistas nacionais e internacionais com

arbitragem científica, quer em Congressos Científicos à escala nacional e internacional.

Nos 5 últimos anos letivos foi possível a publicação, por parte do corpo docente

diretamente ligado ao Mestrado de Engenharia do Ambiente, e na área científica do

mesmo, de:

Patentes Europeias:

Carvalho, A., Almeida, A. Process of treatment of agroindustrial wastewater by reaction

of acidification with addition of strong acids. EP3447030 B1 (01.01.2020).

Patentes Nacionais

Carvalho, F., Prazeres, A., Lelis, J., Caturra, J. Patente nº. PT 109217 (2020.09.17).

Processo de valorização de vinhaça de cana-de-açúcar para redução de cálcio, magnésio

e fósforo com formação de subprodutos.

7.2.1. Publicações de Artigos Internacionais

1. Anabela Durão, Albertina Raposo (2020). Desafios do ensino remoto de

emergência: da prática à teoria. Revista Interacções. 16(55) pp 28-

40 https://doi.org/10.25755/int.20999

3. Borralho, T. Coelho, S. (2018). Wastewater treatment of biodiesel production

using persulphate ion as an oxidant. Millenium Journal of Education,

Technologies and Health (aceite para publicação em volume de dezembro 2018).

Page 22: Guião para Autoavaliação dos Ciclos de Estudo: Cursos de 2º ciclo de... · 2021. 8. 19. · Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente 2020 GQUAP 2020

Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

21 | P á g i n a

4. Maria C. Fernandes, Miguel D. Ferro, Ana F.C. Paulino, Humberto T. Chaves,

Dmitry V. Evtuguin, Ana M.R.B. Xavier. (2018). Comparative study on hydrolysis and

bioethanol production from cardoon and rockrose pretreated by dilute acid

hydrolysis. Industrial Crops & Products 111 633–641.

5. José M. Encinar, Ana Pardal, Nuria Sánchez and Sergio Nogales (2018) Biodiesel

by Transesterification of Rapeseed Oil Using Ultrasound: A Kinetic Study of Base-

Catalysed Reactions, Energies 2018, 11, 2229; doi:10.3390/en11092229

6. Alvarenga, P., Ferreira, C., Mourinha, C., Palma, P., de Varennes, A.

2018. Chemical and ecotoxicological effects of the use of drinking-water treatment

residuals for the remediation of soils degraded by mining

activities. Ecotoxicology and Environmental Safety. 161: 281-289. DOI

10.1016/j.ecoenv.2018.05.094

7. A. Pardal, T. Romeira, A. Durão. 2018. Avaliação da Auditoria Ambiental como

Contributo para a Criação do Eco Green Campus, 4º Simpósio Produção e

Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável, ISBN: 978-989-8779-04

8. Raposo, A., Tomaz, A., Durão, A. 2018. Eco-Escolas e Participação da Comunidade

Educativa: o caso da ESAIPBeja. Livro de resumos do 4º Simpósio de Produção e

Transformação de alimentos em ambiente sustentável, 7 de junho, Monte da Caparica.

GEOBIOTEC, Departamento de Ciências da Terra, Faculdade de Ciências e Tecnologia

da Universidade Nova de Lisboa. p. 77 (ISBN: 978-989-8779-04-5)

9. Alexandre, C., Borralho, T., Durão, A. (2018). Evaluation of salinization

and sodification in irrigated areas with limited soil data: Case study in southern

Portugal. Spanish Journal of Soil Science,

8(1). https://doi.org/10.3232/SJSS.2018.V8.N1.07

10. P. Palma, C. Matos, P. Alvarenga, M. Köck-Schulmeyer, I. Simões, D. Barceló, M.J.

López de Alda. 2018. Ecological and ecotoxicological responses in the assessment of

the ecological status of freshwater systems: A case-study of the temporary

Page 23: Guião para Autoavaliação dos Ciclos de Estudo: Cursos de 2º ciclo de... · 2021. 8. 19. · Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente 2020 GQUAP 2020

Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

22 | P á g i n a

stream Brejo of Cagarrão (South of Portugal). Science of the Total Environment.

634:394-406 DOI: 10.1016/j.scitotenv.2018.03.281

11. Oropesa, A.L., Beltrán, F.J., Floro, A.M., Sagasti, J.J.P., Palma, P.

(2018). Ecotoxicological efficiency of advanced ozonation processes with TiO2and

black light used in the degradation of

carbamazepine. Environmental Science and Pollution Research. 25:1670-1682. DOI:

10.1007/s11356-017-0602-1

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

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Cunha-Queda, C. (2016). Quality assessment of a battery of organic wastes and

composts using maturity, stability and enzymatic

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32. Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C.,

Cunha-Queda, C. (2016). Ecotoxicological assessment of the potential impact on

soil porewater, surface and groundwater from the use of organic wastes as soil

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33. Santos, J.F., Portela, M.M. e Pulido-Calvo, I., 2015. Previsão de secas na

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36. Palma, P., Köck-Schulmeyer, M., Alvarenga, P., Ledo, L., López de Alda, M.,

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39. J.M. Encinar, A. Pardal, N. Sánchez, “An improvement to the

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

27 | P á g i n a

7.2.2. Publicações em Livros de Atas de Congressos Científicos, nos últimos 5 anos e na

área do ciclo de estudos

1. Durão Anabela, Correia Tânia, Almeida Adelaide (2018) Water and Wastewater in

Portugal: An Overview. The first International Scientific Conference on Ecological and

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2. Pardal A., Pinto J. P., Fernandes J. Evaluation of energy production through solar

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Messines, Portugal (2018). The First International Scientific Conference Ecological And

Environmental Engineering, ISBN 978-8363657-99-4

3. Borralho M. T., Pardal A., Coelho S., Estrelo A. (2018) Study of catalytic processes for

biodiesel production wastewater treatment, The First International Scientific Conference

Ecological And Environmental Engineering, ISBN 978-8363657-99-4

4. A. Pardal, T. Romeira, A. Durão. 2018. Avaliação da Auditoria Ambiental como

Contributo para a Criação do Eco Green Campus, 4º Simpósio Produção e Transformação

de Alimentos em Ambiente Sustentável, ISBN: 978-989-8779-04-

5. Raposo, A., Tomaz, A., Durão, A. 2018. Eco-Escolas e Participação da Comunidade

Educativa: o caso da ESAIPBeja. Livro de resumos do 4º Simpósio de Produção e

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6. Alexandre, C., Borralho, T., Durão, A. (2018). Evaluation of salinization and sodification

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7. Tomaz, A., Fialho, S. Lima, A., Alvarenga, P., Potes, M., Salgado, R., Palma, P. 2018.

Avaliação da Qualidade da Água de Rega e do Risco de Salinização do Solo em Condições

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

28 | P á g i n a

de Seca: o Caso do Perímetro de Alqueva em 2017. Livro de resumos do 4º Simpósio de

Produção e Transformação de alimentos em ambiente sustentável, 7 de junho, Monte da

Caparica. GEOBIOTEC, Departamento de Ciências da Terra, Faculdade de Ciências e

Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. p. 102 (ISBN: 978-989-8779-04-5)

8. Oliveira, P., Tomaz, A., Patanita, M., Boteta, L., Dôres, J. Guerreiro, J., Ferro Palma, J.

2018. Influência da Gestão da Rega e da Fertilização Azotada na Produção de Trigo mole

(variedade ‘antequera’). Livro de resumos do 4º Simpósio de Produção e Transformação

de alimentos em ambiente sustentável, 7 de junho, Monte da Caparica. GEOBIOTEC,

Departamento de Ciências da Terra, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade

Nova de Lisboa. p. 109 (ISBN: 978-989-8779-04-5)

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https://dl.acm.org/citation.cfm?id=3274250

10. Dias, C., Santos, C. & Mexia, J.T. (2018) Degree-one Models and Cross Product

Matrices. Proceedings of the 2018 International Conference on Mathematics and

Statistics (ICoMS 2018). ACM, New York, NY, USA, 50-54. DOI:

https://doi.org/10.1145/3274250.3274258 disponível em:

https://dl.acm.org/citation.cfm?id=3274250

11. Dias, C. , Santos, C. , Varadinov, M. and Romacho, J. (2018) On the pedagogical

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12. Romacho, J., Santos, C., Dias, C. and Varadinov, M. and (2018) Income, consumption

and saving of Portuguese households in numbers, 12th Workshop on Statistics,

Mathematics and Computation In Honour of Professor Carlos Braumann – Book of

Abstracts, 9-10 November, Covilhã, Portugal, ISBN: 978-989-654-485-0, pp. 74-75

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2020

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29 | P á g i n a

13. Santos, C., Dias, C. , Varadinov, M. and Romacho, J. (2018) Assessing higher education

students’ ability to read and interpret statistical tables and graphs, 12th Workshop on

Statistics, Mathematics and Computation In Honour of Professor Carlos Braumann – Book

of Abstracts, 9-10 November, Covilhã, Portugal, ISBN: 978-989-654-485-0, pp. 78-79

14. Varadinov, M., Bertuzzi, C. , Eleutério, D. , Dias, C. , Santos, C. and Romacho, J.

Application of SLP methodology in a factory of aluminium Doors and medium density

fiber plates aided by multicriteria decision analysis, 12th Workshop on Statistics,

Mathematics and Computation In Honour of Professor Carlos Braumann – Book of

Abstracts, 9-10 November, Covilhã, Portugal, ISBN: 978-989-654-485-0, pp. 82-83

15. Santos, C., Dias, C. , Nunes, C. and Mexia, J.T (2018) Models with commutative

orthogonal block structure: study of models joining, 12th Workshop on Statistics,

Mathematics and Computation In Honour of Professor Carlos Braumann – Book of

Abstracts, 9-10 November, Covilhã, Portugal, ISBN: 978-989-654-485-0, pp. 112

16. Dias, C., Santos, C. and Mexia, J.T (2018) Rank one mean matrix: application to cross

product matrices,12th Workshop on Statistics, Mathematics and Computation In Honour

of Professor Carlos Braumann – Book of Abstracts, 9-10 November, Covilhã, Portugal,

ISBN: 978-989-654-485-0, pp. 113

17. Prazeres, A.R.; Fernandes, F.; Luz, S.; Afonso, A.; Regato, M.; Almeida, A.; Carvalhos,

T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Beltrán, F.; Albuquerque, A.; Rivas, J.;

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águas residuais agroindustriais utilizando um sistema hidropónico inovador com plantas

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18. Ribeiro C., Mello M., Catarino A., Castanheira I., Carvalho F., Imaginário M., Almeida

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

30 | P á g i n a

Treatment of Cheese Whey Wastewater Pretreated by Basic Precipitation: Influence of

Bed Depth,15th IWA International Conference on Wetland Systems for Water Pollution

Control, 4-9 September 2016, Gdańsk, Polska. Conference.

20. Luís Madeira, Adelaide Almeida, Margarida Teixeira, Ana Prazeres, Fátima Carvalho

(2016). Tratamento de efluentes de explosivos por precipitação Química: estudo da etapa

de sedimentação 643-650pp.17º Encontro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Livro de

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10.22181/17ENASB.2016.

21. Adelaide Almeida, Adriana Catarino, Ana Prazeres, Carlos Ribeiro, Maria Imaginário,

Fátima Carvalho (2016). Tratamento de um efluente urbano numa zona húmida artificial

com escoamento sub-superficial vertical, 14 a 16 de setembro. Guimarães 357-363 A

Engenharia Sanitária nas Cidades do Futuro. 17º Encontro de Engenharia Sanitária e

Ambiental. Livro de Comunicações. Paulo J. Ramísio, Graça A. Lopes, Lígia M. Costa Pinto,

Fernando Leite, Maria João Rosa (Editores). ISBN: 978-989-20-6908-8. Lisboa 2016. DOI

10.22181/17ENASB.2016.

22. Borralho, T; Durão, A.; Almeida, A.; Pardal, A. Carvalho M.F.; Chaves, H., Imaginário,

M.J.; Simões, Zibaia, Castanheira, I. Raposo I. (2016) Aproveitamento hidroagrícola do

Roxo: Qualidade de Água de Rega em 2014/2015. Livro de Resumos do 2º Simpósio

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23. Almeida, A., Catarino, A., Prazeres, A., Durão, A., Carvalho F., Ribeiro C. (2016). Efeitos

de NH4+ no crescimento, morfologia e eficiência de remoção de uma ZHA piloto. 14 a 16

de setembro. Guimarães. 519-526p A Engenharia Sanitária nas Cidades do Futuro. 17º

Encontro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Livro de Comunicações. Paulo J. Ramísio,

Graça A. Lopes, Ligia M. Costa Pinto, Fernando Leite, Maria João Rosa (Editores). ISBN:

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

31 | P á g i n a

24. Durão, A., Pardal, A., Raposo, A., Silveira A., Gomes, M. (2016). Eco-Escolas:

contributo de um programa desenvolvido à escala mundial e implementado à escala local

– o caso do IPBeja. XVIII Encontro da Rede de Estudos Ambientais em Países de Língua

Portuguesa: transformando o nosso Mundo: A REALP no caminho para 2030. 14 a 17 de

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25. Oliveira, AR., Guerreiro da Silva, P., Durão, A. (2016). Adensamento do Montado

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transformando o nosso Mundo: A REALP no caminho para 2030. 14 a 17 de novembro.

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http://soac.unb.br/index.php/ERLBEA/XVIIIREALP/paper/view/5484.

26. Pardal, A., Durão, A., Rodrigues, F., Carvalho, (2016). Rótulo ecológico Europeu – caso

particular de uma unidade hoteleira. XVIII Encontro da Rede de Estudos Ambientais em

Países de Língua Portuguesa: transformando o nosso Mundo: A REALP no caminho para

2030. 14 a 17 de novembro. Livro de resumos 70-72p Maputo, Moçambique.

http://soac.unb.br/index.php/ERLBEA/XVIIIREALP/paper/view/5473

27. Alexandre, Carlos., Borralho, Teresa., Durão, Anabela (2016). Salinização e sodização

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de Atas do VII Congresso Ibérico das Ciências do Solo (CICS 2016) / VI Congresso Nacional

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a 15 de Setembro de 2016. Pp. 350-362. Beja. ISBN 978-989-99665-0-5.

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Queda, C., Natal-da-Luz, T., Sousa, J.P. (2016). Valorização agrícola de lamas residuais e

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

32 | P á g i n a

Congresso Nacional de Rega e Drenagem (CNRD). Instituto Politécnico de Beja, 13 a 15

de setembro de 2016. Beja. pp: 157-160; ISBN: 978-989-99665-0-5

30. Alvarenga, P., Ferreira, C., Mourinha, C., Palma, P. (2016). Utilização de lamas do

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thresholds.” 8th International Conference on River Basin Management including all

aspects of Hydrology, Ecology, Environmental Management, Flood Plains and Wetlands,

RBM15, Wessex Institute, New Forest, UK.

32. A. Teodoro, L. Duarte, N. Sillero, J. A. Gonçalves, J. Fonte, L. Gonçalves-Seco, L. M.

Pinheiro da Luz, N. M. R. dos Santos Beja (2015). “An integrated and open source GIS

environmental management system for a protected area in the south of Portugal”, Proc.

SPIE 9644, Earth Resources and Environmental Remote Sensing/GIS Applications VI,

96440U (October 20, 2015); doi: 10.1117/12.2193578;

http://dx.doi.org/10.1117/12.2193578.

33. Zeleňáková M., Portela M.M., Purcz P., Blišťan P., Silva A.T., Hlavatá H. & Santos J.F.,

2015. Seasonal and spatial investigation of trends in precipitation in Slovakia. European

Water Resources Association (EWRA) 2015 9th congress. ‘Water Resources Management

in a Changing World: Challenges and Opportunities’. Istanbul, Turkey.

34. Portela M.M., Zeleňáková M., Santos J.F., Purcz P., Silva A.T. & Hlavatá H., 2015.

Application of the SPI to the drought analysis in Slovakia. Drought regionalization and

temporal evolution of the drought area. European Water

35. Resources Association (EWRA) 2015 9th congress. ‘Water Resources Management in

a Changing World: Challenges and Opportunities’. Istanbul, Turkey.

36. Simões, A., Ribeiro, R., Alvarenga, P., Palma, P., Moreira-Santos, M. (2015).

Page 34: Guião para Autoavaliação dos Ciclos de Estudo: Cursos de 2º ciclo de... · 2021. 8. 19. · Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente 2020 GQUAP 2020

Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

33 | P á g i n a

Environmental risk assessment of using organic wastes as soil amendments: effects on

aquatic organisms exposed via the soil-water pathways to aquatic systems. Paper

presented on the Digital Proceedings of the 10th Conference on Sustainable

Development of Energy, Water and Environmental Systems – SDEWES (ISSN 1847-7178).

September 27 – October 2, Dubrovnik (Croatia). p. 1036-1 a 1036-8.

37. Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Dôres, J., Patanita, M., Sengo, J.,

Morais, M.-C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Natal da Luz, T., Sousa, J.P. (2015). Recycling

organic wastes to agricultural land as a way to improve its quality: a field study to

evaluate risks and benefits. Paper presented on the Digital Proceedings of the 10th

Conference on Sustainable Development of Energy, Water and Environmental Systems –

SDEWES (ISSN 1847-7178). September 27 – October 2, Dubrovnik (Croatia). p. 1032-1 a

1032-11.

38. Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C., Farto, M., Dôres, J., Patanita, M., Sengo, J.,

Morais, M.-C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Simões, A., Natal da Luz, T., Moreira-Santos,

M., Ribeiro, R., Sousa, J.P. (2015). Assessment of risks and benefits of recycling sewage

sludge and different composted organic wastes to agricultural land. Extended Abstract

presented on the Book of Abstracts of the “WASTES: Solutions, Treatments and

Opportunities, 3rd International Conference”, September 14th – 16th 2015, Viana do

Castelo, Portugal.

39. Sengo, J., Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Morais, M.-C., Cunha-

Queda, C. (2015). Uso de resíduos orgânicos como correctivos do solo: Influência na

actividade das fosfatases ácidas. Abreu, M.M., Fangueiro, D., Erika, E.S. (Eds.). Book of

Proceedings of the Meeting “O Solo na investigação científica em Portugal”,

“Comemorações do Ano Internacional dos Solos”, ISAPress, Instituto Superior de

Agronomia, Universidade de Lisboa, p. 153-156.

40. Pardal, H. Chaves, C. Fernandes, J.M. Encinar and N. Sanchez. (2015). NEW RAW

MATERIALS FOR BIODIESEL PRODUCTION: PRELIMINARY STUDY OF THE USE OF MELIA A.

L. SEEDS, WASTES: Solutions, Treatments and Opportunities- 3rd International

Conference, September 14th – 16th 2015. BOOK OF PROCEEDINGS, 228-230.

Page 35: Guião para Autoavaliação dos Ciclos de Estudo: Cursos de 2º ciclo de... · 2021. 8. 19. · Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente 2020 GQUAP 2020

Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

34 | P á g i n a

7.2.3. Comunicações orais, nos últimos 5 anos e na área do ciclo de

estudos

1. Tânia Correia, Nuno Sidónio, Luís Madeira, Mariana Regato, Rui Anastácio, Fátima

Carvalho (2020). WHY Antarctica 2020: Wastewater for Hydroponics in Antarctica.

12ª Conferência de Ciências Polares.

2. Isabel Abreu, Anabela Durão, Albertina Raposo (2020). A educação em 2050:

Contributo para a co-construção de uma visão. Comunicação oral apresentada no IV

Congresso Internacional Educação, Ambiente e Desenvolvimento. Painel Processos

de Co-construção para a sustentabilidade. Instituto Politécnico de Leiria. On-line 11-

14 Novembro 2020.

3. Ana Piedade, Anabela Durão, Andreia Matos, Guadalupe Almeida, João Rodeia,

Marinez de Oliveira Xavier, Pedro Cravo e Albertina Raposo (2020). Que futuros para

a educação? – Contributos para a reflexão conjunta a partir do tema lançado pela

UNESCO. Comunicação oral apresentada no IV Congresso Internacional Educação,

Ambiente e Desenvolvimento. Painel Processos de Co-construção para a

sustentabilidade. Instituto Politécnico de Leiria. On-line 11-14 Novembro 2020.

4. P. Palma. 2018. Environmental risk assessment of pesticides in reservoirs of south of

Portugal. Comunicação oral apresentada no âmbito 2nd Alqueva Summer School on

Page 36: Guião para Autoavaliação dos Ciclos de Estudo: Cursos de 2º ciclo de... · 2021. 8. 19. · Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente 2020 GQUAP 2020

Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

35 | P á g i n a

Atmospheric and Inland Water Sciences. 19-21 junho. Alqueva (Portugal).

5. P. Palma, S. Fialho, A. Lima, L. S. Monllor-Alcaraz, N. Guillem-Argiles, M. Lopez de

Alda, P. Alvarenga. 2018. Evolução do Estado Químico e Ecológico de Massas de Água

de Sul de Portugal: Caso-Estudo Albufeira do Alqueva (Bacia do Guadiana).

Comunicação Oral apresentada no âmbito do 4º Simpósio de Produção e

Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. 7 junho. Faculdade de

Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa (Portugal). pp75

6. Patrícia Palma, Rocío López-Orozco, Clarisse Mourinha, Ana Lourdes Oropesa, Paula

Alvarenga. 2018. Assessment of the environmental impact of an abandoned mine

using an integrative approach: a case-study of the “Las Musas” mine (Badajoz, Spain).

Oral communication presented at 11º Congreso Ibérico y 8º Iberoamericano de

Contaminación y Toxicología Ambiental. Madrid (Spain). pp91

7. Alvarenga, Paula, Rodrigues, Débora, Mourinha, Clarisse, Palma, Patrícia, de

Varennes, Amarílis, Cruz, Nuno, Tarelho, Luís A.C., Rodrigues, Sónia. 2018. Use of

residues from the pulp and paper industry for the remediation of soils degraded by

mining activities: benefits and constraints. Oral communication presented at VII

Congresso Ibérico de Ciências do Solo. 20-22 junho 2018. Donostia-San Sebastian

(Spain). pp 196-199.

8. A. Tomaz, S. Fialho, A. Lima, P. Alvarenga, M. Potes, R. Salgado, P. Palma. 2018.

Assessing water quality for irrigation and soil salinization risk under drought: the case

of the Alqueva reservoir (Guadiana river basin). Oral communication presented at

Conference on Ecological and Environmental Engineering. 25-29 junho 2018.

Cracóvia (Polónia). pp 156-157.

Page 37: Guião para Autoavaliação dos Ciclos de Estudo: Cursos de 2º ciclo de... · 2021. 8. 19. · Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente 2020 GQUAP 2020

Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

36 | P á g i n a

9. P. Palma, S. Fialho, A. Lima, A. Penha, M.H. Novais, L. S. Monllor-Alcaraz, N. Guillem-

Argiles, M. Lopez de Alda, P. Alvarenga, M. Morais, R. Salgado. 2018. Ecotoxicological

risk assessment of tributaries to the Alqueva Reservoir (Southern Portugal). Oral

communication presented at Conference on Ecological and Environmental

Engineering. 25-29 junho 2018. Cracóvia (Polónia). pp 120

10. M.A. Penha, M.H. Novais, E.A. Morales, P. Palma, S. Fialho, A. Lima, S. Nunes, A.

Rosado, A. Durão, R. Salgado, M. Morais. 2018. Factors affecting the development of

algal assemblages in the Alqueva Reservoir, southern Portugal. Oral communication

presented at Conference on Ecological and Environmental Engineering. 25-29 junho

2018. Cracóvia (Polónia). pp 156

11. Paula Alvarenga, Débora Rodrigues, Clarisse Mourinha, Patrícia Palma, (…) Nuno

Cruz, Sónia Rodrigues. Chemical and ecotoxicological effects of the use of granules of

cellulosic sludge and biomass ash for the remediation of soils degraded by mining

activities Oral communication presented at SETAC EUROPE 28th Annual Meeting. 13-

17 may 2018. pp 72.

12. Patrícia Palma. 2018. FITOFARMGEST: Gestão Sustentável de FitoFármacos em Olival,

Vinha e Culturas Arvenses, na Área de Influência do EFMA. Comunicação apresentada

no âmbito do Fórum dos Politécnicos na 35ª Ovibeja. 30 abril 2018. Beja (Portugal).

13. Patrícia Palma. 2018. Utilização de ferramentas ecotoxicológicas na avaliação do

estado químico e ecológico de massas de água: caso-estudo Albufeira do Alqueva

(Bacia do Guadiana; Sul de Portugal). Comunicação apresentada no âmbito da

mobilidade Erasmus à Universidade de Extremadura. 19 abril 2018. Badajoz (Spain).

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

37 | P á g i n a

14. Durão Anabela, Correia Tânia, Almeida Adelaide (2018) Water and Wastewater in

Portugal: An Overview. The first International Scientific Conference on Ecological and

Environmental Engineering, Kraków, Poland. 26-29 june. ISBN 978-8363657-99-4.

Comunicação oral.

15. Kowalczyk-Juśko, A., Listosz, A., Jóźwiakowski, K., Urban, D., Durao, A. (2018). The

assessment of the possibility of using energy from common reed biomass from the

constructed wetland wastewater treatment plant. 16th IWA International

Conference on Wetland Systems for Water Pollution Control. Conference

Proceedings. IWA Specialist Conference on Wetland Systems for Water Pollution

Control 30 September – 4 October 2018, UPV, Valencia, Spain. pp583-586. ISBN: 978-

84-17098-53-7

16. Pardal A., Pinto J. P., Fernandes J., (2018) Evaluation of energy production through

solar photovoltaic technology for self-consumption in the Parish Council of São

Bartolomeu de Messines, Portugal. The First International Scientific Conference

Ecological and Environmental Engineering 26-29 June 2018, Kraków, Poland.

17. Maria Teresa Carvalhos. (2018). Workshop 6- Water Policies (European and

Portuguese).

18. Borralho M. T., Pardal A., Coelho S., Estrelo A. (2018). Study of catalytic processes for

biodiesel production wastewater treatment, The First International Scientific

Conference Ecological And Environmental Engineering, 26-29 June 2018, ISBN 978-

8363657-99-4

19. Pardal, C. Fernandes, J.M. Encinar, N. Sanchez e H. Chaves. (2017). Utilização do

biodiesel: perspetiva química e ambiental. 3º Simpósio Produção e Transformação

de Alimentos em Ambiente Sustentável da Faculdade de Ciências e Tecnologia (UNL),

IPBeja e Instituto Politécnico de Leiria. Leiria, 2 junho de 2017.

Page 39: Guião para Autoavaliação dos Ciclos de Estudo: Cursos de 2º ciclo de... · 2021. 8. 19. · Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente 2020 GQUAP 2020

Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

38 | P á g i n a

20. Humberto Chaves, M. C. Fernandes e Ana Pardal. (2017) New raw materials for

biodiesel production: preliminary study of the use of melia A. L. seeds. FÓRUM

POLITÉCNIC0#10_ ENERGIA. Organizado pelo Instituto Politécnico de Portalegre,

Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) e Programa de

Modernização e Valorização do Ensino Politécnico, do MCTES. Portalegre, 20 de

Junho de 2017.

21. João Pacheco; Humberto Chaves; Carlos Ribeiro; Mikaella Mello; Krzysztof

Jóíwiakowski; Piotr Bugajski; Karolina Kurek; Adelaide Almeida. Utilização de

Fitorremediação para Remoção de Compostos Emergentes em Efluentes. II

Congresso das Agrárias. 16-18 Novembro 2017. Elvas.

22. Humberto Chaves e Ana Pardal. Biodiesel de 3ª geração. 4º Meeting de Resíduos do

Alentejo. Universidade de Évora. 23 de Novembro 2017.

23. Almeida, A., Imaginário, M., Carvalho, F., Prazeres, A., Ribeiro, C. (2017). Remoção de

Nitrato por fitorremediação utilizando Vetiveria zizanioides e Oryza Sativa. Livro de

Resumos do II Congresso Nacional das Escolas Agrárias. 16 e 18 Novembro, Elvas, pp

136-137, ISBN:978-989-8806-23-9.

24. Godinho, M., Carvalho, F., Ribeiro, C., Prazeres, A., Almeida, A. (2017). Tratamento e

valorização de sub-produtos provenientes da produção de azeite. Livro de Resumos

do II Congresso Nacional das Escolas Agrárias. 16 e 18 Novembro, Elvas, pp 138-139,

ISBN:978-989-8806-23-9.

25. P. Palma, L. Ledo, P. Alvarenga. 2017. Ecotoxicological endpoints for evaluation of

surface waters toxicity: case-study Alqueva Reservoir. Oral communication by

invitation presented at International Seminar Water and Wastewater Management.

IPBeja/ESA, Beja (Portugal). 25th October 2017.

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

39 | P á g i n a

26. M.T. Borralho Carvalhos; A. Almeida; A. Pardal; M.F. Carvalho; H. Chaves; M.J.

Imaginário; I . Simões; I. Castanheira; M. Raposo; A. Durão. 2017. Water Quality

Assessment at Roxo sub-basin of Sado River Catchment. Comunicação oral

apresentada na International Seminar Water, Wastewater Management and Climate

Change - 4th International Week in Environmental Engineering. ESA/ IPBeja. Beja

(Portugal). 20th to 24th, March 2017.

27. Anabela Durão, Adelaide Almeida, Ana Pardal, Carlos Marques, António Parreira,

Teresa Borralho. 2017. GreenEcoRoxo: Utilização de leitos flutuantes para a melhoria

de massa de água superficial. Comunicação oral apresentada II Congresso Nacional

das Escolas Superiores Agrárias. Elvas (Portugal). 16 a 18 novembro 2017.

28. Teresa Borralho, Ana Pardal, Solange Coelho. 2017. Tratamento de Água Residual

Proveniente da Produção de Biodiesel com Recurso ao Oxidante Químico Ião

Persulfato. Comunicação oral apresentada II Congresso Nacional das Escolas

Superiores Agrárias. Elvas (Portugal). 16 a 18 novembro 2017.

29. M.T. Borralho Carvalhos; A. Almeida; A. Pardal; M.F. Carvalho; H. Chaves; M.J.

Imaginário; I. Simões; I. Castanheira; M. Raposo; C. Marques, A. Durão. 2017.

Avaliação da Qualidade da Água do Perímetro de Rega do Roxo em 2014/2015. 6ª

Reunião do Conselho de Região Hidrográfica do Alentejo, Agência Portuguesa do

Ambiente. Associação de Beneficiários do Roxo, Montes Velhos, São João de

Negrilhos, Aljustrel

30. Almeida, A., Durão, A., Prazeres, A., Carvalho, F. (2017). Uma tecnologia sustentável

para o tratamento de efluentes de suinicultura. 3.º Simpósio em produção e

transformação de alimentos: sustentabilidade, inovação e nutrição, organizado pela

FCTUNL, Escola Superior de Saúde de Leiria do IPL e Escola Superior Agrária do

Instituto Politécnico de Beja, ESA, IPBeja.

Page 41: Guião para Autoavaliação dos Ciclos de Estudo: Cursos de 2º ciclo de... · 2021. 8. 19. · Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente 2020 GQUAP 2020

Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

40 | P á g i n a

31. Renaud, M, Reis, F., Alves, D. Chelinho, S., Azevedo-Pereira, H., Palma, P. ,Mourinha,

C., Alvarenga P., Sousa J. P., Natal-da-Luz T. (2017). Are interactions between

organisms relevant to assess toxicity of metal mixtures in wastes? A TME approach.

Oral communication presented at the SETAC EUROPE 27th Annual Meeting. Brussels

(Belgium) from 7-11 May.

32. Mathieu Renaud, Filipa Reis, Daniela Alves, Sonia Chelinho, Henrique Azevedo-

Pereira, Patrícia Palma, Clarisse Mourinha, Paula Alvarenga, José Paulo Sousa, Tiago

Natal-da-Luz. 2017. Are interactions between organisms relevant to assess toxicity of

metal mixtures in wastes? A TME approach. Oral communication presented at the

SETAC EUROPE 27th Annual Meeting. Brussels (Belgium) from 7-11 May.pp51

33. P. Palma, C. Matos, P. Alvarenga, M. Köck, I. Simões, M.J. López de Alda, D. Barceló.

2017. Ecotoxicological Tools Used in the Assessment of the Ecological Status of

Freshwater Systems: a Case-study of the temporary river Brejo do Cagarrão (South

of Portugal). Oral communication presented at 18th European Meeting on

Environmental Chemistry. Porto (Portugal) from 26-29 November.pp136

34. Prazeres, A.R.; Luz, S.; Brito, S.; Madeira, L.; Santos, R.; Regato, M.; Almeida, A.;

Carvalhos, T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Marum, L.; Beltrán, F.;

Albuquerque, A.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. (2017). Projeto HYDROREUSE -

Tratamento e reutilização de águas residuais agroindustriais utilizando um sistema

hidropónico inovador com plantas de tomate. Palestra: “Novas soluções tecnológicas

para a gestão de águas residuais agroindustriais” no âmbito da Semana da Ciência e

da Tecnologia 2017, Dia Nacional da Cultura Científica (24 de novembro de 2017).

Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Alentejo, Beja, Portugal.

35. Prazeres, A.R.; Fernandes, F.; Luz, S.; Afonso, A.; Regato, M.; Almeida, A.; Carvalhos,

T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Beltrán, F.; Albuquerque, A.; Rivas,

J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. (2017). Projeto HYDROREUSE - Tratamento e reutilização

de águas residuais agroindustriais utilizando um sistema hidropónico inovador com

Page 42: Guião para Autoavaliação dos Ciclos de Estudo: Cursos de 2º ciclo de... · 2021. 8. 19. · Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente 2020 GQUAP 2020

Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

41 | P á g i n a

plantas de tomate. IX Congresso Ibérico de Agroengenharia. Setembro, Bragança,

Portugal.

36. Prazeres, A.R.; Luz, S.; Brito, S.; Madeira, L.; Santos, R.; Regato, M.; Almeida, A.;

Carvalhos, T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Marum, L.; Beltrán, F.;

Albuquerque, A.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. (2017). Uma nova abordagem

para o tratamento e reutilização de águas residuais agroindustriais - Projeto

HYDROREUSE. Seminário TECNOLOGIA DE MEMBRANAS: A REALIDADE DA GESTÃO

DA ÁGUA NO SECTOR AGROALIMENTAR – O valor da Mudança, Dezembro, Beja,

Portugal.

37. Prazeres, A.R.; Luz, S.; Fernandes, F.; Afonso, A; Madeira, L.; Regato, M.; Almeida, A.;

Carvalhos, T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Beltrán, F.; Albuquerque,

A.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. “HYDROREUSE - Tratamento e reutilização de

águas residuais agroindustriais utilizando um sistema hidropónico inovador com

plantas de tomate”. Apresentação de Projectos de Investigação e Desenvolvimento

no âmbito do Alentejo 2020, 34ª Ovibeja, Abril-Maio, Beja, Portugal.

38. Prazeres, A.R.; Luz, S.; Fernandes, F.; Afonso, A.; Madeira, L.; Regato, M.; Almeida, A.;

Carvalhos, T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Beltrán, F.; Albuquerque,

A.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. (2017). “Desenvolvimento de novas

alternativas para o tratamento e reutilização de águas residuais provenientes da

agroindústria – Projeto HYDROREUSE”. Painel I – Sustentabilidade, Jornadas de

Engenharia do Ambiente, Abril, Leiria, Portugal.

39. Prazeres, A.R.; Fernandes, F.; Luz, S.; Afonso, A.; Guerreiro, R.; Silvestre, A.; Regato,

M.; Almeida, A.; Carvalhos, T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Duarte,

F.; Beltrán, F.; Albuquerque, A.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. (2017).

“Tratamento e reutilização de águas residuais agroindustriais em culturas

alimentares - Projeto HYDROREUSE”. Encontro Técnico EMAS “GERA 2017 – Gestão

Eficiente das Redes de Águas”, Janeiro, Beja, Portugal.

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

42 | P á g i n a

40. Nuno Sidónio. 2017. ViRAL - Virtual Reality Antarctica Laboratory; Comunicação oral

apresentada na APECS 2017 Online Conference - Association of Polar Early Career

Scientists, 20 Março 2017; Atribuido o 1º Prémio na Categoria "Outside the Box".

41. Nuno Sidónio. 2017. Energy Deposition in the Interstellar Medium by Secondary

Electron Comunicação oral apresentada no Observatório Astronómico "St. Kliment

Ohridski" da Universidade de Sofia, Bulgária. 2017-06-28.

7.2.4. Comunicações em painel (“poster”), nos últimos 5 anos (2015-2019) e na área do

ciclo de estudos

1. Ana Pardal, Telma Romeira, Anabela Durão (2018) Avaliação da Auditoria

Ambiental como contributo para a criação do Eco Green Campus. 4º Simpósio

"Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável", no dia 7

Junho. Faculdade de Ciência e Tecnologia da UNL – Monte da Caparica. Livro de

resumos p.78 ISBN 978-989-8779-04-5.

2. Parente, I., Araújo, F, Borralho, T. Becker, V., Anabela Durão, A. (2018) Uso de argila

bentonita modificada com lantânio na remoção do ião fosfato para controle de

sistemas aquáticos eutrofizados: o efeito no pH. 4º Simpósio "Produção e

Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável", no dia 7 Junho. Faculdade

de Ciência e Tecnologia da UNL – Monte da Caparica. Livro de resumos. P82. ISBN

978-989-8779-04-5

3. Raposo A, Tomaz, A, Durão A. (2018) Eco-escolas e participação da comunidade

educativa: O caso do IPBeja. 4º Simpósio "Produção e Transformação de Alimentos

em Ambiente Sustentável", no dia 7 Junho. Faculdade de Ciência e Tecnologia da

UNL – Monte da Caparica. Livro de Resumos p.77. ISBN 978-989-8779-04-5

4. Pedro Correia, Fátima Carvalho, Anabela Durão, Adelaide Almeida (2018) Remoção

de Boro Presente em Águas Residuais por Recurso a Fitorremediação. 4º Simpósio

Page 44: Guião para Autoavaliação dos Ciclos de Estudo: Cursos de 2º ciclo de... · 2021. 8. 19. · Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente 2020 GQUAP 2020

Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

43 | P á g i n a

"Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável", no dia 7

Junho. Faculdade de Ciência e Tecnologia da UNL – Monte da Caparica. Livro de

resumos. P. 87. ISBN 978-989-8779-04-5

5. Alina Kowalczyk-Juśko, Agnieszka Listosz, Krzysztof Jóźwiakowski, Danuta Urban,

Anabela Cândida Ramalho Durao (2018). The assessment of the possibility of using

energy from common reed biomass from the constructed wetland wastewater

treatment plant. IWA Specialist Conference on Wetland Systems for Water

Pollution Control 30 September – 4 October 2018, UPV, Valencia, Spain. p583-586.

ISBN: 978-84-17098-53-7

6. Amarildo Mendes, Albertina Raposo, Alexandra Tomaz, Isabel Baer, Anabela

Durão, Isabel Patanita. Educação Ambiental no IPBeja-exemplo de eco-atividades

desenvolvidas com os estudantes (2018) Educação Ambiental e Diálogo, XXV

Jornadas Pedagógicas de Educação Ambiental – Lousada e II Jornadas Luso-

Galaicas de Educação Ambiental, 15 à 17 de Março, Lousada. Comunicação em

poster.

7. Maria Teresa Carvalhos. 2018. Avaliação da Qualidade do Ar Interior em Piscina

Coberta. Comunicação apresentada no âmbito do 4º Simpósio de Produção e

Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. 7 junho. Faculdade de

Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa (Portugal).

8. Maria Teresa Carvalhos. 2018. Uso de argila bentonita modificada com lantânio na

remoção do ião fosfato para controle de sistemas aquáticos eutrofizados: o efeito

no ph. Comunicação apresentada no âmbito do 4º Simpósio de Produção e

Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. 7 junho. Faculdade de

Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa (Portugal).

9. Alexandra Tomaz, Sara Fialho, Ana Lima, Paula Alvarenga, Miguel Potes, Rui

Salgado, Patrícia Palma. 2018. Avaliação da Qualidade da Água de Rega e do Risco

de Salinização do Solo em Condições de Seca: o Caso do Perímetro de Alqueva em

2017. Comunicação apresentada no âmbito do 4º Simpósio de Produção e

Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. 7 junho. Faculdade de

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

44 | P á g i n a

Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa (Portugal). pp102.

10. P. Palma, A. Tomaz, J. Dores, M. A. Almeida, M. M. Pereira, M. Patanita, P.

Alvarenga, M. Varela, M. Fabião, L. Boteta, G. Rodrigues. 2018. FitoFarmGest -

Sustainable management of pesticides, in olive groves, vineyards and arable crops,

in the EFMA area of influence. Poster communication presented at VII CONGRESSO

NACIONAL DE REGA E DRENAGEM.Monte Real, 27 a 29 junho 2018. Pp. 32-33.

11. Paula Alvarenga, Débora Rodrigues, Clarisse Mourinha, Patrícia Palma, Amarilis de

Varennes, Nuno Cruz, Luís A.C. Tarelho, Sónia Rodrigues. 2018. Remediation of

soils degraded by mining activities using wastes from the pulp and paper industry:

Evaluation of chemical and ecotoxicological effects. Poster communication

presented at 11º Congreso Ibérico y 8º Iberoamericano de Contaminación y

Toxicología Ambiental. Madrid (Spain). pp. 216

12. Alvarenga, Paula, Gaspar, Patrícia, Mourinha, Clarissse, Mourato, Miguel, Palma,

Patrícia. Poster Communication presented at VII Congresso Ibérico de Ciências do

Solo. 20-22 junho 2018. Donostia-San Sebastian (Spain). pp 209-2019.

13. A. Tomaz, S. Fialho, A. Lima, A. Penha, H. Novais, M. Potes, M. Yakunin, G.

Rodrigues, P. Alvarenga, M.J. Costa, M. Morais, R. Salgado, P. Palma. 2018.

Contribution to the salinization risk assessment, under drought conditions, in the

Alqueva irrigation area (South Portugal). Poster communication presented at

SETAC EUROPE 28th Annual Meeting. 13-17 may 2018. pp 388-389.

14. P. Palma, S. Fialho, A. Lima, A. Penha, H. Novai, L. S. Monllor-Alcaraz, N. Guillem-

Argiles, M. Lopez de Alda, P. Alvarenga, M. Morais, R. Salgado. 2018.

Ecotoxicological tools to assess the impact pollution of tributaries to the Alqueva

Reservoir (Southern Portugal). Poster communication presented at SETAC EUROPE

28th Annual Meeting. 13-17 may 2018. pp 306.

15. Pardal, T. Romeira, A. Durão. (2018). Avaliação da Auditoria Ambiental como

Contributo para a Criação do Eco Green Campus, 4º Simpósio Produção e

Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável, ISBN: 978-989-8779-04-5

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

45 | P á g i n a

16. Raposo, A., Tomaz, A., Durão, A. 2018. Eco-Escolas e Participação da Comunidade

Educativa: o caso da ESAIPBeja. Comunicação em painel apresentada no 4º

Simpósio de Produção e Transformação de alimentos em ambiente sustentável, 7

de junho 2018, Monte da Caparica.

17. Oliveira, P., Tomaz, A., Patanita, M., Boteta, L., Dôres, J. Guerreiro, J., Ferro Palma,

J. 2018. Influência da Gestão da Rega e da Fertilização Azotada na Produção de

Trigo mole (variedade ‘antequera’). Comunicação em painel apresentada no 4º

Simpósio de Produção e Transformação de alimentos em ambiente sustentável, 7

de junho 2018, Monte da Caparica.

18. Oliveira P., Patanita M., Dôres J., Boteta L., Ferro Palma J., Patanita M.I., Guerreiro

I., Penacho J., Costa M.N., Rosa E., Tomaz A. 2018. Combined effects of irrigation

management and nitrogen fertilization on soft wheat productive responses under

Mediterranean conditions. Comunicação em painel apresentada na The First

International Scientific Conference on Ecological and Environmental Engineering,

26-29 June 2018, Krakow, Poland.

19. Tomaz, A., Patanita, M., Oliveira, P., Boteta, L., Dôres, J. Guerreiro, J., Ferro Palma,

J., Guerreiro, I., Patanita, M.I., Penacho, J., Costa, M.N., Rosa, E. 2018. Respostas

produtivas do trigo mole à rega e à fertilização azotada em condições

Mediterrânicas. Comunicação em painel apresentada no VII Congresso Nacional de

Rega e Drenagem. Monte Real, 27 a 29 de junho de 2018.

20. Palma, P., Tomaz, A., Dores J., Almeida, M.A., Pereira, M.M., Patanita, M.,

Alvarenga, P., Guerreiro, I., Varela, M., Fabião, M., Boteta, L., Rodrigues, G.

FitoFarmGest - Gestão sustentável de fitofármacos, em olival, vinha e culturas

arvenses, na área de influência do EFMA. Comunicação em painel apresentada no

VII Congresso Nacional de Rega e Drenagem. Monte Real, 27 a 29 de junho de

2018.

21. P. Palma, A.M. Floro, A.L. Oropesa. 2017. Comparative sensitivity of short-term

bioassays to the emergent contaminants carbamazepine and nicotine. Oral

communication presented at 18th European Meeting on Environmental Chemistry.

Page 47: Guião para Autoavaliação dos Ciclos de Estudo: Cursos de 2º ciclo de... · 2021. 8. 19. · Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente 2020 GQUAP 2020

Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

46 | P á g i n a

Porto (Portugal) from 26-29 November.pp305

22. Alvarenga, P., Mourinha, C., Palma, P., Dôres, J., Patanita, M., Cunha-Queda, C.,

Natal-da-Luz, T., Renaud, M. & Sousa, J.P. (2017). Effects on soil chemical and

biochemical status from recycling organic wastes to agricultural land: results from

a field experiment. Poster with oral presentation presented at the 17th

INTERNATIONAL RAMIRAN CONFERENCE. Wexford, Ireland from 4-6 September.

pp 53.

23. Alvarenga, P., Ferreira, C., Mourinha, C. & Palma, P. (2017) Chemical and

ecotoxicological effects of the use of drinking-water treatment residuals for the

remediation of soils degraded by mining activities. Poster with oral presentation

presented at the 17th INTERNATIONAL RAMIRAN CONFERENCE. Wexford, Ireland

from 4-6 September.pp59.

24. Alvarenga, P., Mourinha, C., Palma, P., Dôres, J., Patanita, M., Cunha-Queda, C.,

Natal-da-Luz, T., Renaud, M. & Sousa, J.P. (2017). Effects on soil chemical and

biochemical status from recycling organic wastes to agricultural land: results from

a field experiment. Poster with oral presentation presented at the 17th

INTERNATIONAL RAMIRAN CONFERENCE. Wexford, Ireland from 4-6 September.

pp 53.

25. Alvarenga, P., Ferreira, C., Mourinha, C. & Palma, P. (2017) Chemical and

ecotoxicological effects of the use of drinking-water treatment residuals for the

remediation of soils degraded by mining activities. Poster with oral presentation

presented at the 17th INTERNATIONAL RAMIRAN CONFERENCE. Wexford, Ireland

from 4-6 September.pp59.

26. P. Palma, M. Köck-Schulmeyer, P. Alvarenga, L. Ledo, M. López de Alda, D.Barceló.

(2017). Spatial and temporal patterns of ecological risk induced by pesticides in

Alqueva reservoir: a case-study. Poster presentation in the 3.º SIMPÓSIO EM

PRODUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS SUSTENTABILIDADE, INOVAÇÃO

E NUTRIÇÃO. 2 Junho 2017. Leiria (Portugal). pp 39.

Page 48: Guião para Autoavaliação dos Ciclos de Estudo: Cursos de 2º ciclo de... · 2021. 8. 19. · Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente 2020 GQUAP 2020

Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

47 | P á g i n a

27. M.T. Borralho; Elsa Domingos; A. Pardal. 2017. Avaliação da Qualidade do Ar

Interior em Central de Tratamento Mecânico e Biológico de Resíduos Urbanos. 3.º

SIMPÓSIO EM PRODUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS:

SUSTENTABILIDADE, INOVAÇÃO E NUTRIÇÃO. Escola Superior de Saúde de Leiria.

Leiria (Portugal).

28. Cátia Rocha, Anabela Durão, Adelaide Almeida, Teresa Borralho. 2017. Eco-

reabilitação de curso de água contaminada: Resultados preliminares da Instalação

piloto de leitos flutuantes. Increase 2017- International Congress on Engineering

and Sustainability in the XXI Century. Institute of Engineering, University of Algarve,

Penha Campus. Faro (Portugal). 11th October to 13rd 2017.

29. Teresa Borralho, Ana Pardal, Solange Coelho. 2017. Chemical treatment of

biodiesel production wastewater with monoperoxysulfate; Preliminary studies

Oral communication presented at 18th European Meeting on Environmental

Chemistry. Porto (Portugal) from 26-29 November.

30. Caeiro, D., Carvalho, F. Almeida, A., I. Guerreiro, Prazeres, A., Regato, M. (2017).

Cultura da beldroega em semi-hidroponia com utilização de águas residuais

tratadas. Livro de Resumos do VIII Congresso Ibérico de Ciências Hortícolas. Centro

de Congressos de Coimbra.

31. Rodrigues, S., Carvalho, F. Almeida, A., I. Guerreiro, Prazeres, A., Regato, M. (2017).

Cultura da alface em semi- hidroponia com uma solução nutritiva normal e com

utilização de águas residuais tratadas.Livro de Resumos do VIII Congresso Ibérico

de Ciências Hortícolas. Centro de Congressos de Coimbra.

32. Durão, A., Raposo, A., Soares, E., Cravo, P., Trindade, J.P. (2017) Eco-escolas: um

contributo para a gestão ambiental no espaço académico. Poster apresentado em

2º Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias (II CNESA). 16 a18 de

Novembro de 2017. Escola Superior Agrária de Elvas– IP de Elvas.

33. P. Palma, A.M. Floro, A.L. Oropesa. 2017. Comparative sensitivity of short-term

bioassays to the emergent contaminants’ carbamazepine and nicotine. Oral

Page 49: Guião para Autoavaliação dos Ciclos de Estudo: Cursos de 2º ciclo de... · 2021. 8. 19. · Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente 2020 GQUAP 2020

Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

48 | P á g i n a

communication presented at 18th European Meeting on Environmental Chemistry.

Porto (Portugal) from 26-29 November.pp305

34. Alvarenga, P., Mourinha, C., Palma, P., Dôres, J., Patanita, M., Cunha-Queda, C.,

Natal-da-Luz, T., Renaud, M. & Sousa, J.P. (2017). Effects on soil chemical and

biochemical status from recycling organic wastes to agricultural land: results from

a field experiment. Poster with oral presentation presented at the 17th

INTERNATIONAL RAMIRAN CONFERENCE. Wexford, Ireland from 4-6 September.

pp 53.

35. Alvarenga, P., Ferreira, C., Mourinha, C. & Palma, P. (2017) Chemical and

ecotoxicological effects of the use of drinking-water treatment residuals for the

remediation of soils degraded by mining activities. Poster with oral presentation

presented at the 17th INTERNATIONAL RAMIRAN CONFERENCE. Wexford, Ireland

from 4-6 September.pp59.

36. Alvarenga, P., Mourinha, C., Palma, P., Dôres, J., Patanita, M., Cunha-Queda, C.,

Natal-da-Luz, T., Renaud, M. & Sousa, J.P. (2017). Effects on soil chemical and

biochemical status from recycling organic wastes to agricultural land: results from

a field experiment. Poster with oral presentation presented at the 17th

INTERNATIONAL RAMIRAN CONFERENCE. Wexford, Ireland from 4-6 September.

pp 53.

37. Alvarenga, P., Ferreira, C., Mourinha, C. & Palma, P. (2017) Chemical and

ecotoxicological effects of the use of drinking-water treatment residuals for the

remediation of soils degraded by mining activities. Poster with oral presentation

presented at the 17th INTERNATIONAL RAMIRAN CONFERENCE. Wexford, Ireland

from 4-6 September.pp59.

38. P. Palma, M. Köck-Schulmeyer, P. Alvarenga, L. Ledo, M. López de Alda, D.Barceló.

(2017). Spatial and temporal patterns of ecological risk induced by pesticides in

Alqueva reservoir: a case-study. Poster presentation in the 3.º SIMPÓSIO EM

PRODUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS SUSTENTABILIDADE, INOVAÇÃO

E NUTRIÇÃO. 2 Junho 2017. Leiria (Portugal). pp 39.

Page 50: Guião para Autoavaliação dos Ciclos de Estudo: Cursos de 2º ciclo de... · 2021. 8. 19. · Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente 2020 GQUAP 2020

Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

49 | P á g i n a

39. M.T. Borralho; Elsa Domingos; A. Pardal. (2017). Avaliação da Qualidade do Ar

Interior em Central de Tratamento Mecânico e Biológico de Resíduos Urbanos. 3.º

SIMPÓSIO EM PRODUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS:

SUSTENTABILIDADE, INOVAÇÃO E NUTRIÇÃO. Escola Superior de Saúde de Leiria.

Leiria (Portugal).

40. Cátia Rocha, Anabela Durão, Adelaide Almeida, Teresa Borralho. (2017). Eco-

reabilitação de curso de água contaminada: Resultados preliminares da Instalação

piloto de leitos flutuantes. Increase 2017- International Congress on Engineering

and Sustainability in the XXI Century. Institute of Engineering, University of Algarve,

Penha Campus. Faro (Portugal). 11th October to 13rd 2017.

41. Teresa Borralho, Ana Pardal, Solange Coelho. (2017). Chemical treatment of

biodiesel production wastewater with monoperoxysulfate; Preliminary studies

Oral communication presented at 18th European Meeting on Environmental

Chemistry. Porto (Portugal) from 26-29 November.

42. Caeiro, D., Carvalho, F. Almeida, A., I. Guerreiro, Prazeres, A., Regato, M. (2017).

Cultura da beldroega em semi-hidroponia com utilização de águas residuais

tratadas Livro de Resumos do VIII Congresso Ibérico de Ciências Hortícolas. Centro

de Congressos de Coimbra.

43. Rodrigues, S., Carvalho, F. Almeida, A., I. Guerreiro, Prazeres, A., Regato, M. (2017).

Cultura da alface em semi- hidroponia com uma solução nutritiva normal e com

utilização de águas residuais tratadas.Livro de Resumos do VIII Congresso Ibérico

de Ciências Hortícolas. Centro de Congressos de Coimbra.

44. Durão, A., Raposo, A., Soares, E., Cravo, P., Trindade, J.P. (2017) Eco-escolas: um

contributo para a gestão ambiental no espaço académico. Poster apresentado em

2º Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias (II CNESA). 16 a18 de

Novembro de 2017. Escola Superior Agrária de Elvas– IP de Elvas.

7.2.5. Capítulos de livros, nos últimos 5 anos (2015-2019) e na área do ciclo de estudos

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

50 | P á g i n a

1. Prazeres, A.R.; Albuquerque, A.; Luz, S.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. (2017)

Hydroponic system: a promising biotechnology for food production and

wastewater treatment. Progress of biotechnology in food industry. Handbook of

Food Bioengineering Chapter 11 (Elsevier). Editors: Alexandru Mihai Grumezescu

and Alina Maria Holban. http://dx.doi.org/10.1016/B978-0-12-811372-1.00011-

7.

2. Novo, L.A.B., Castro, P.M.L., Alvarenga, P., Silva, E.F. (In Press) Phytoremediation

of rare and valuable metals, in: “Phytoremediation: Management of

Environmental Contaminants”, Vol. 5. Eds. Ansari, A.A., Gill, S.S., Gill, R., Lanza,

G.R. & Newman, L., Springer.

7.2.3. Nível de Internacionalização (2014/15; 2015/16; 16/17; 17/18; 2019/2020) do MEAMB

15/16* 16/17 17/18 18/19 19/20

Alunos estrangeiros matriculados no ciclo de estudos recebidos

1 2 a 7

Alunos em programas internacionais de mobilidade (in) recebidos

4 1 16* 11* 9*

Alunos em programas internacionais de mobilidade (out) enviados

2 1 1 1 0

Docentes em programas internacionais de mobilidade (in) recebidos

3 3 13 18 7

Docentes em programas internacionais de mobilidade (out) enviados

2 2 4 2 0

Staff mobility for trainning” recebidos 3 0

*estudantes do Integrated Project International Aquatic Ecosystem Analysis (International Field Work)

Para além da mobilidade de estudantes e de docentes ao abrigo do Programa ERASMUS,

registaram-se, também nos últimos anos, mobilidades internacionais no âmbito do ciclo de

estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente, associados ao International Field Work

para além de alunos de Doutoramento, a registar:

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

51 | P á g i n a

Foram recebidos os seguintes alunos em mobilidade

2015 Foram recebidos os seguintes alunos em mobilidade Erasmus:

(1) Toni Jovanovid da University of Zagreb que realizou a tese de mestrado com o título

“Landfill leachate Treatment by chemical precipitation with lime” de 17.02.2015 até

07.07.2015. Orientado pelas Doutora Maria Adelaide Almeida e Maria de Fátima Carvalho

(2) Angel García Diestro, Universidad de Extremadura, Facultad de Ciencias que realizou a

tese de mestrado com o título “Estudio del Tratamiento por Precipitación Química y

Carbonatación de Aguas de Abastecimiento de Alentejo (Portugal) para la Obtención de

Aguas de Consumo Humano” de 01.10.2015 até 31.12.2015. Orientado pelas Doutoras

Maria de Fátima Carvalho, Maria Teresa Carvalhos e Maria Adelaide Almeida.

2016 Foram recebidos os seguintes alunos em mobilidade Erasmus:

(1) Anna Maria Slowak, da Universidade de Kielce, Polónia, fez as seguintes unidades

curriculares do mestrado (1º semestre 2015_2016): Assessment and analysis of

Environmental impact (Doutora Anabela Durão), Management Assessment and Air

Treatment, Air and Sound Pollution (Doutora Teresa Carvalhos) e Water treatment

technologies .

(2) Karolina Kurek, University of Agriculture in Krakow, PhD, from 15.09.2016 to 15.12.2016.

2017/18 Foram recebidos os seguintes alunos em mobilidade Erasmus:

(1) Karina Stanisauskaite Uiniversidade (Aleksandras Stulginskis University): Unidade

curricular, Seminário.

(2) Raminta Januskaite, Aleksandras Stulginskis University: Unidade curricular,

Seminário.

(3) Marcin Dąbrowski, University of Agriculture, Kraków, Poland, Unidade curricular:

Seminário.

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

52 | P á g i n a

(4) Maria Ciesielka, University of Agriculture, Kraków, Poland: Unidade curricular,

Seminário.

Para além da mobilidade de estudantes e de docentes ao abrigo do Programa ERASMUS,

registaram-se, também nos últimos anos, mobilidades internacionais no âmbito do ciclo

de estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente, associados ao International Field

Work .

2018/19 Foram recebidos os seguintes alunos

(1) Monica Former, University of Agriculture, Kraków, Poland: Unidade

curricular, Seminário.

(2) Kamil Śliwa University of Agriculture, Kraków, Poland: Unidade curricular,

Seminário.

Para além da mobilidade de estudantes e de docentes ao abrigo do Programa

ERASMUS, registaram-se, também nos últimos anos, mobilidades internacionais no

âmbito do ciclo de estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente, associados ao

International Field Work .

2019/2020 dadas as condições que se verificaram neste ano letivo não temos

informação concreta sobre este período.

ALEXANDER INGELAERE, ASTRID TRIEST, NATALIA LESNIAK (em Mobilidade)

Para além da mobilidade de estudantes e de docentes ao abrigo do Programa ERASMUS,

registaram-se, também nos últimos anos, mobilidades internacionais no âmbito do ciclo

de estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente, associados ao International Field

Work .

7.3. Atividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

53 | P á g i n a

comunidade, nos últimos 5 anos (2015-2019) e na área do ciclo de estudos

7.3.1. Patentes Europeias

Patentes Europeias:

Carvalho, A., Almeida, A. Process of treatment of agroindustrial wastewater by reaction

of acidification with addition of strong acids. EP3447030 B1 (01.01.2020).

Patentes Nacionais

Carvalho, F., Prazeres, A., Lelis, J., Caturra, J. Patente nº. PT 109217 (2020.09.17).

Processo de valorização de vinhaça de cana-de-açúcar para redução de cálcio, magnésio

e fósforo com formação de subprodutos.

Patente Nacional nº PT 105455. - Almeida, A, Carvalho, F., Albuquerque, A., Prazeres, A.,

Ruas, F. (2018). Tratamento para afinação de águas residuais pré-tratadas da indústria do

queijo em zonas húmidas artificiais plantadas com vetiveria zizanioides. Patente Nacional

nº PT 108146.

7.3.2. Atividades de interação com a Comunidade e índole Pedagógica

• Borralho T. (2019). Projeto pedagógico: Programa Eco-Escolas ESA.

• Maria Teresa Carvalho. (2018). Organização da Exposição “Árvores Nativas de

Portugal” - IPBeja- 10-14 de Dezembro de 2018

• Durão A. (2016, 2017, 2018, 2019, 2020). Projecto pedagógico. coordenadora do

Programa Eco-escolas-ESTIG Objectivo: Promoção da Educação Ambiental

Comentado [MdFNdC3]: Coloquei as partentes lá em cima, podem vir apra aqui

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

54 | P á g i n a

para a Sustentabilidade. O programa Eco-Escolas visa a educação para o

desenvolvimento sustentável incentivando a participação de todos os

elementos da comunidade num exercício de cidadania activa. Este está

orientado para a implementação da Agenda 21 local, visando a aplicação de

conceitos e ideias de educação e gestão ambiental à vida quotidiana da

escola com os seguintes propósito: (1) a Gestão do espaço-escola em

termos de sustentabilidade (ambiental, económica, social); (2) a promoção

da mudança de comportamentos e atitudes na comunidade estrita e

alargada onde se insere o estabelecimento de ensino. Foram efectuadas

várias actividades internas (monitorização dos consumos, água, luz,

resíduos, campanhas de sensibilização, para a redução do consumo de

água, consumo de energia) e externas, com o propósito de alcançar o

Galardão Eco-Escolas 2020, recebido pela ESTIG/IPBeja no dia 13 de

Novembro 2020 14:30h via on-line, com transmissão direta no You Tube

ABAE

• Durão A. (2017). Projeto de Formação para a Integração: Módulo:

Multiculturalidade, Sociedade e Direito. Organizado pelos Serviços de Ação Social

do IPBeja. Realizado na Escola Superior de Tecnologia e Gestão. dia 18 e 20 de

Setembro, (3 horas)

• Nuno Beja – No âmbito colaborou com a Direção da ESA/IPBeja na dinamização da

área pedagógica “Cientista por um dia”, na Rural Beja 2017, por parte da

ESA/IPBeja.

• Nuno Beja - Membro da Comissão Organizadora da Conferência “O Concurso

Poliempreende”, proferida por João Dias e Fernanda Pereira, 09.06.2017, Sala Prof.

Carvalho da Silva da ESA/IPBeja, Beja.

• Nuno Beja - Membro da Comissão Organizadora da Conferência “Da ideia à

implementação do conceito Blive”, proferida por Marco Lobo – Ginásio Blive,

01.06.2017, Auditório da ESE/IPBeja, Beja.

7.3.3. Prestação de Serviço à comunidade

A Prestação de Serviço à comunidade no âmbito do curso tem sido efetuada através da

estrutura designada por “Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas”

(http://www.esab.ipbeja.pt/ambiente/laboratorios.htm). Este desenvolve a sua atividade

na prestação de serviços à comunidade, nomeadamente na análise de águas de origem e

com finalidades diversas: água para consumo humano (Dec.-Lei nº 306/2007 de 27 de

agosto), água de rega, água superficial e subterrânea destinadas à produção de água para

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

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consumo humano, água residual industrial (Dec.-Lei 236/98 de 1 de agosto), águas

residuais urbanas (Dec.-Lei nº 152/97 de 19 de junho) e lamas residuais urbanas e de

composição similar (Dec.-Lei nº118/2006 de 21 de junho)

(http://www.esab.ipbeja.pt/ambiente/analises_efectuadas.htm). Deste modo, tem sido

possível apoiar a atividade de Instituições/Empresas, públicas e privadas, no âmbito do

controle da qualidade de águas (das várias origens e para vários usos), águas residuais

urbanos e industriais, lamas, solos (fitorremediação), acústica, ecotoxicologia ambiental e

das matérias transversais à proteção do Ambiente, como é o caso do desenvolvimento de

tecnologias de produção de energia a partir de matérias vegetais, animais e resíduos

orgânicos.

De entre as muitas entidades, públicas e privadas, a quem já foram prestados serviços e

com quem, na maioria dos casos, foram estabelecidos protocolos, temos a salientar:

Câmara Municipal de Beja, Câmara Municipal Serpa, Câmara Municipal de Ferreira do

Alentejo, Câmara Municipal de Aljustrel, Câmara Municipal de Moura, Câmara Municipal

de Almodôvar, Câmara Municipal de Mértola, Câmara Municipal de Castro Verde, Câmara

Municipal de Barrancos, Câmara Municipal de Odemira, Câmara Municipal de Alvito,

Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Beja, SAPJU-Sociedade Agropecuária

Lda, AABA- Associação dos Agricultores do Baixo Alentejo, Cooperativa Agrícola de Beja e

Brinches, CQAS– Controlo de Qualidade Alimentar do Sul, Lda, MCA-Segurança Alimentar,

Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, SA (EDIA), Unidade de Saúde

Pública do Baixo Alentejo.

A atividade do Laboratório nos últimos quatro anos permitiu a análise de um número

considerável de parâmetros como prestação de serviço à comunidade, todas sujeitas a

faturação (Tabela 29). Para além destas análises sujeitas a faturação, o Laboratório

colabora na realização de algumas das análises dos projetos de I&D acima mencionados e

nos trabalhos desenvolvidos pelos docentes e alunos no âmbito dos seus trabalhos de

investigação e/ou de estágio.

Tabela 29 – Número de análises realizadas no “Laboratório de Controlo da Qualidade de

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Águas” da ESA-IPBeja, em prestação de serviço à comunidade, por tipo de amostra.

Nº de parâmetros analisados 2014 2015 2016 2017

2018

Águas de consumo 183 154 198 177 168

Águas de rega 352 994 1140

909 980

Águas residuais 2042 2375

2239

1257

714

Outras - 859 966 1862

2276

TOTAL 2577

4383

4543

4205

4138

Como se pode verificar pelos valores apresentados na Tabela 29, verificou-se, no ano de

2018, uma diminuição do número de análises efetuadas a águas residuais e a águas de rega

e um aumento do nº de análises efetuadas a águas de consumo e de outras análises

correspondentes a análises realizadas no âmbito de estágios de CTeSPs, licenciaturas e

mestrados, projetos e estágios Erasmus.

Num esforço de acreditação feito pelo Laboratório, este tem participado em ensaios

interlaboratoriais promovidos pela RELACRE para análise de águas residuais e de águas

para consumo.

Foram analisados em ensaios interlaboratoriais de águas residuais – 31 parâmetros nas

duas distribuições.

Foram analisados em ensaios interlaboratoriais de águas para consumo humano – 70

parâmetros nas duas distribuições.

Foram analisados em ensaios internacionais como o caso dos ensaios em Metais em águas

– 4 parâmetros.

O Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas entregou o processo de acreditação de

alguns parâmetros, aguardando a auditoria externa por parte do IPAC para finalizar este

processo.

7.3.4. Seminários, Congressos, Encontros realizados nos últimos 5 anos e no âmbito do ciclo de estudos

1. Membro da Comissão Científica do Environmental Engineering, Photogrammetry, Geoinformatics Modern Technologies and Development Perspectives.17-20 September, Lublin, Poland. ISBN 978-83-930-0973-7-1.

Comentado [MdFNdC4]: atualizar

Comentado [MdFNdC5]: atualizar

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2. Carvalho, F; Pereira, Fernanda, Membro da Comissão Científica do The First International Scientific Conference EcologicaL and Environmental Engineering. 26-29 June 2018 Kraków, Poland, founded accordance with the agreement 783/P-DUN/2018 from financial sources of the Polish Ministry of Science and Higher Education intended of activities disseminating science. Copyrihht © University of Life Sciences in Lublin, Poland. Official website of the conference: coee.urk.edu.pl ISBN 978-8363657-99-

3. Membro da Comissão Científica do XI International Violet Meeting. Museu de

História Natural- Lisboa. 16-17 de fevereiro de 2017. Organizado pelo Museu Botânico do Instituto Politécnico de Beja e teve lugar no Palacio da Fronteira- Lisboa Portugl.

4. Anabela Durão, Maria de Fátima Carvalho, Ana Pardal, Patrícia Palma. 2018. Membros da Comissão Cientifca do 8º Congress, Lublin, Poland

5. Anabela Durão, Maria Adelaide Almeida, Maria de Fátima Carvalho, Ana Pardal,

Patrícia Palma. 2018. Membros da Comissão Cientifca do “The first international scientific conference on ecological and environmental engineering, 26-29 june 2018, kraków, poland

6. Anabela Durão, Maria Fatima Carvalho, Almeida, Adelaide, Palma, Patricia. 2018.

Membro da Comissão organizadora the first international scientific conference on ecological and environmental engineering, 26-29 june 2018, kraków, Poland.

7. Patrícia Palma. 2018. Membro da comissão organizadora do First Workshop

“Taxonomy and Ecology of Cyanobacteria”, que se realizou na Universidade de Évora, 10-15 setembro de 2018.

8. Patrícia Palma. 2018. 2ndAlqueva summer school on Atmospheric and Inland

Water Sciences, que se realizou em Alqueva, 19-21 de junho 2018.

9. Patrícia Palma. 2018. Membro da Comissão Científica do 4º Simpósio 4º Simpósio de produção e transformação de alimentos em ambiente sustentável, que se realizou na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, 7 de Junho de 2018.

10. Pardal A. 5º Meeting de Resíduos do Alentejo, UÉvora, 23 de novembro de 2018

11. Anabela Durão, Fátima Carvalho Organizou o “Staff mobility for training in Environmental” from 4 to 9 September 2017 (Prof. Krzysztof Jóźwiakowski and Prof. Alina: Department ) of Environmental Engineering and Geodesy - University of Life Sciences in Lublin; and Prof. Magdalena Gajewska - Vice-dean for science Gdansk University of Technology Faculty of Civil And Environmental Engineering Department Water and Waste-Water Technology), realized at Polytechnic Institute of Beja.

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

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12. Raposo, A. Trincalhetas, Silveira, M. A., Rodrigues, E., Bento, P., Durão, A. A Hora

do Planeta. À luz da melhor vela do Mundo. IPBeja (ESE). 23 de março, 2017.

13. Durão, A., Almeida, A, Chaves, H., Carvalho, F. International Seminar Water and Wastewater Management. Auditoriun Covas Lima Agrarian School Polytechic Institute of Beja. 25th October 2017.

14. Durão, A., Almeida, A, Chaves, H., Carvalho, F. 5 th International Week in

Environmental Engineering. IPBeja. 22 a 27 de outubro de 2017.

15. Pardal A. 4º Meeting de Resíduos do Alentejo, UÉvora, 23 de novembro de 2017

16. 3º Simpósio: Produção e transformação de alimentos - Sustentabilidade, Inovação e Nutrição, que se realizou na Escola Superior Saúde do Instituto Politécnico de Leiria, 2 de Junho de 2017.

17. Mini-Curso “Poluição atmosférica- poluentes acidificantes e eutrofizantes -

Determinação de NH3 atmosférico”, ESA, 27 de abril de 2016.

18. HYDROREUSE - Tratamento e reutilização de águas residuais agroindustriais utilizando um sistema hidropónico inovador com plantas de tomate. Activity Type: Lecture/Palestra Organization: CEBAL and IPBeja no âmbito da Semana da Ciência e da Tecnologia 2016, Escola Superior Agrária de Beja, Instituto Politécnico de Beja, 24/11/2016, Beja, Portugal.

19. Mini- Curso “Poluição Sonora -Medição de Ruído” ESA, 15 de março 2016. Mini-

Curso “Poluição Sonora -Medição de Ruído” ESA, 09 de junho 2016. 20. Pereira, M., Palma, S., Regato, M., Borralho, T. (2016). 1ª Jornadas Técnicas da

Escola Superior Agrária- IPBeja 09 novembro.

21. Durão, A.; Pardal, A.; Carvalho, MF.; Almeida, A., Borralho, T. (2016). 3rd International week in Environmental Enginneering, Agricultural University of Krakóv – Poland). Instituto Politécnico de Beja. 7-11 November.

22. Carvalho, MF.; Durão A.; Borralho, T. (2016). Organização da formação avançada

no PBeja em pareceria com a Universidade CAH (faculdade de Almere). International Aquatic Ecosystem: Find Solutions To Algae Bloom In EDIA Irrigation Channels.http://cms.ipbeja.pt/course/view.php?id=1572

23. 3º Meeting de Resíduos do Alentejo. Vidigueira, Centro Multifacetado de Novas

Tecnologias, 24 de novembro.

24. Ana Pardal, Produção de Biodiesel, 5º encontro de Professores Físico-química, 7 e 8 de setembro de 2015, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (oficina de trabalho).

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25. 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. 2 de Junho de 2016. Auditório Professor Covas Lima, Escola Superior Agrária de Beja.

26. Mini-Curso “Avaliação Ecotoxicológica do Efeito de Contaminantes nos

Ecossistemas Aquático e Terrestre”. 4ª Edição. 2016

27. Carvalho, MF.; Durão, A.; Pardal, A.; Chaves, H. International week in Environmental (Aleksandas Stulginskis University - Lithuania; Universidad de Extremadura Unidad de Toxicologia; Instituto Politécnico de Beja. ESAB. 26-30 April 2016.

28. Carvalho, MF.; Durão, A.; Pardal, A.; Chaves H. (2016). International Seminar:

Biodegradable Polymer material (Toma Bata University , Zilin). ESAB. April, 27.

29. Durão, A.; Leão, M.; Rodrigues, E.; Raposo, A.; Amaral, O. (2016) Seminário Alimentação Saudável e Sustentável. Programa Eco-escolas ESTIG. 27 de Abril 2016

30. Durão, A.; Pardal, A.; Carvalho, MF.; Almeida, A., Borralho, T (2016). 3rd

International week in Environmental Enginneering (Environmental Agricultural University of Krakóv – Poland). ESAB. 7-11 November.

31. Carvalho, MF.; Durão A.; Borralho, T. (2016). Formação avançada (IPBeja) em

pareceria com a Universidade CAH (faculdade de Almere). International Aquatic Ecosystem: Find Solutions To Algae Bloom In EDIA Irrigation Channels. http://cms.ipbeja.pt/course/view.php?id=1572

32. Durão, A.; Pardal A.; Carvalho, MF.; Almeida A., Carvalhos, T. (2016) 3rd

International Week in Environmental Engineering, ESAB. 7 November to 12 November 2016

33. Seminário: Modelos de gestão de perdas de água nos sistemas municipais –

EPANET. Comissão organizadora: Fátima Carvalho e Nuno Beja; Orador: Eng. David Cubaixo. Instituto Politécnico de Beja; 2016-03-04.

34. Seminário: Gestão de sistemas de abastecimento de água – aplicações de

modelos de simulação hidráulicos. Comissão organizadora: Fátima Carvalho e Nuno Beja; Orador: Eng. David Cubaixo. Instituto Politécnico de Beja; 2014-02-15.

35. VII Congresso Ibérico da Ciência do Solo e (CICS2016) e VI Congresso Nacional de

Rega e Drenagem (CNRD), que se realizará em Beja, de 13 a 15 de setembro de 2016. https://www.ipbeja.pt/eventos/VIICICS-VICNRD/Paginas/Apresentacao.aspx

36. Durão A, Carvalho F. (2015). Organização da “International Week in

Environmental Engineering” que decorreu de 26 a 30 de outubro de 2015, Escola

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

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Superior Agrária do IPBeja.

37. Alvarenga P. 2015. Organização do Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e benefícios”, 23 de outubro de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.

38. Pardal, A., Chaves, H. 2015. Organização do 2° Meeting "Resíduos do Alentejo"

que se realizou no dia 25 de novembro de 2015, no auditório ESAB.

39. Maria Teresa Carvalhos membro da comissão organizadora International Water Program CAH Vilentum-IPBeja. ESA, 5-6 November 2015.

40. Maria de Fátima Carvalho coordenadora do Programa de Divulgação de Ciência

a Grupo ERASMUS + em mobilidade em Beja a 15 de outubro de 2015.

41. Maria de Fátima Carvalho membro da organização da “3 ª Edição do Curso Preparatório em

42. Engenharia do Ambiente” que decorreu de 30 a 31 de outubro de 2015.

43. Maria de Fátima Carvalho membro da Organização do “2º Curso de Regadio e Ambiente” (26 horas) que decorreu nos dias 27 e 28 de novembro, 4 e 5 de dezembro de 2015, no Instituto Politécnico de Beja.

44. Maria de Fátima Carvalho membro da Organização “O Uso Eficiente da água e a

Eco Inovação na Indústria”, realizada na Expo-Beja em 30.04.2015 no âmbito dos Projectos Efidric e Ecoprudutin.

45. Maria de Fátima Carvalho membro da Organização do IV Encontro de Partilha de

Resultados do Projecto Ciência à Mão de Semear no dia 15 de abril de 2015 na ESA/IPBeja.

46. Nuno Beja – No âmbito do Poliempreende – Projectos de Vocação Empresarial

(12ª Edição), foi membro da organização da Conferência Estudo de Viabilidade, proferida pela Professora Dra. Fernanda Pereira, na sala 6 da Escola Superior Agrária do IPBeja, a 26 de maio de 2015.

47. Nuno Beja – No âmbito do Poliempreende – Projectos de Vocação Empresarial

(12ª Edição), foi membro da organização da Conferência Plano de Negócios, proferida pela Dra. Isabel Ferreira Crujo, na sala 15 da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do IPBeja, a 01 de junho de 2015.

48. Nuno Beja – No âmbito do Poliempreende – Projectos de Vocação Empresarial

(12ª Edição), foi membro da organização da Conferência Marketing, proferida pela Professora Doutora Ana Paula Figueira, na sala 12 da Escola Superior Agrária do IPBeja, a 03 de junho de 2015.

49. Nuno Beja – No âmbito do Poliempreende – Projectos de Vocação Empresarial

(12ª Edição), foi membro da organização do Seminário Conversas com

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

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61 | P á g i n a

Empreendedores, com a participação dos oradores Eng.º Manuel Castro e Brito, da Sociedade Agrícola Outeiro da Cardeira, Lda., e Eng.º Jorge Paixão, da Olivais das Neves, Sociedade Agrícola, Lda., na sala 3 da Escola Superior Agrária do IPBeja, a 28 de abril de 2015.

50. Palma, M.C.; Carvalho, M.F.; Durão, A.; Pardal A. (2015). ERASMUS

INTERNATIONAL MEETING. University of Zagreb, Universidad de Extremadura, Facultad de Ciências. ESAB. 22 May.

51. Carvalho, MF.; Durão, A.; Pardal, A.; Soares, S.; Silveira, M. (2015). International

Seminar: Transformation of minerals at high pressures (Universidad Politécnica de Valencia). ESEB Auditorium, 14 January.

52. Pereira, M.; Carvalho, MF.; Carvalhos T., Durão, A. (2015) International Water

Programm: Integrated project water CAH Vilentum – ESAB. 5-6 November

53. Carvalhos MF.; Durão, A. Pardal, A. (2015). International seminar: Water in the Netherlands and at CAH Vilentum. ESAB. 6 November

54. Nuno Beja – No âmbito do Poliempreende – Projetos de Vocação Empresarial

(12ª Edição), foi membro da organização da Oficina Plano de Negócios, proferida pelo Professor Doutor José Bilau, na sala 4 da Escola Superior de Saúde do IPBeja, a 23 de abril de 2014.

55. Nuno Beja - Membro da Comissão Científica do 10º Meeting Internacional sobre

Violetas. Entidade organizadora: Centro de Estudos de História e Filosofia da Ciência (Universidade de Évora), Museu Botânico (Instituto Politécnico de Beja), Museu Nacional de História Natural e da Ciência (Universidade de Lisboa), Instituto de História Contemporânea (Universidade Nova de Lisboa), Escola Superior Agrária (Instituto Politécnico de Beja), Les Amies de la Violette (Toulouse); Museu Nacional de História Natural e da Ciência, Lisboa; 20 a 22 de fevereiro de 2014.

56. 27 março 2014- Organização da 4ª Edição do Mini-Curso “Avaliação

Ecotoxicológica do Efeito de Contaminantes nos Ecossistemas Aquático e Terrestre”, no âmbito das acções de divulgação dos Cursos da ESA/IPB junto dos alunos do ensino secundário; Escola Secundária de Moura.

57. 16 junho 2014- Organização da 4ª Edição do Mini-Curso “Avaliação

Ecotoxicológica do Efeito de Contaminantes nos Ecossistemas Aquático e Terrestre”, no âmbito das acções de divulgação dos Cursos da ESA/IPB junto dos alunos do ensino secundário; Escola Secundária de Serpa.

58. 3 dezembro 2014- Organização da Actividade Experimental “Projecto Dáfnia”,

no âmbito das acções de divulgação dos Cursos da ESA/IPB junto dos alunos do pré-escolar: Centro Infantil Coronel Sousa Tavares.

59. 12 dezembro 2014- Organização da 4ª Edição do Mini-Curso “Avaliação

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Ecotoxicológica do Efeito de Contaminantes nos Ecossistemas Aquático e Terrestre”, no âmbito das acções de divulgação dos Cursos da ESA/IPB junto dos alunos do ensino Profissional; Escola Profissional Bento Jesus Caraça.

60. 3 de junho de 2014: Minicurso: “Produção de Biodiesel”, no âmbito das acções

de divulgação dos Cursos da ESA/IPB junto dos alunos do Ensino Superior: Curso de Saúde Ambiental – IPBeja.

61. Organização do 1º Meeting de Resíduos do Alentejo: Gestão do Resíduos, que

se realizou no auditório da Escola Superior Agrária de Beja, 21 de novembro 2014, Beja. (IPBeja/AMCAL).

62. Anabela Durão, organizou o Workshop “Ardila Sustentável, Território

Qualificado”, que se realizou no Espaço Adega da Mantana, 20 de maio 2014. (IPBeja/Universidade de Évora).

63. Organização do Colóquio Proteção e Gestão da Água no Alentejo: Que Futuro?

que se realizou no auditório EXPOBEJA, 02 de maio 2014, Beja. (IPBeja)

7.2.3. Projetos de Investigação Tabela 21. Atividades de desenvolvimento tecnológico em cooperação com a Indústria e na área do ciclo de

estudos (2014-2016).

TÍTULO DO(s) PROJECTO(s) Entidades

Parceiras

DATA Âmbito

Docentes envolvidos na

Equipa de Investigação INÍCIO TERMO

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

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Estudo da Tratabilidade das

água Residuais da Indústria

de explosivos por

processos Físico_Químicos

Universidade Do

Algarve; Fábrica

de explosivos

ORICA MINING

SERVICE, Aljustrel

2010 2015

Realizado no

âmbito de

Tese de

Mestrado em

Engenharia do

Ambiente do

Aluno Luís

Madeira, da

Universidade

do Algarve

(UALG)

Realizado no

âmbito de

Tese de

Mestrado em

Engenharia do

Ambiente do

Aluno Luís

Madeira, da

Universidade

do Algarve

(UALG)

Fátima Carvalho

Adelaide Almeida

Estudo da Tratabilidade das

água Residuais da Indústria de

Explosivos por processos ZHA

Universidade Do

Algarve; Fábrica de

explosivos ORICA

MINING SERVICE,

Aljustrel

2012 2015 Fátima Carvalho

Adelaide Almeida

Estudo da tratabilidade das

águas Residuais do

Matadouro de Beja por

processos físico-químicos

alternativos

Entidades

Envolvidas:

IPBEJA/SAPJU

2010 2015

Contributo

para a

resolução dos

problemas de

descarga de

águas

residuais

Fátima Carvalho

Adelaide Almeida

Estudo da Tratabilidade das

águas Residuais do

Matadouro de Beja por ZHA

Entidades

Envolvidas:

IPBEJA/SAPJU

2010 2015

Contributo para

a resolução dos

problemas de

descarga de

águas residuais

Fátima Carvalho

Adelaide Almeida

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

64 | P á g i n a

Tabela 21. Atividades de desenvolvimento tecnológico em cooperação com a Indústria nos últimos 3 anos e na

área do ciclo de estudos (2014-2016) (Cont.) .

TÍTULO DO(s) PROJETO(s) Entidades

Parceiras

DATA Âmbito Docentes envolvidos na

Equipa de Investigação

INÍCIO TERMO

Pig manure treatment by

chemical precipitatiin

Entidades

Envolvidas:

IPBEJA/ Blue Agro

Innovation B.V,

Netherlands

2015 2017

Contributo

para a

resolução dos

problemas de

descarga de

águas residuais

e efluentes de

suinicultura

Fátima Carvalho

Adelaide Almeida

Ana Rita Prazeres

Silvana Luz

Tratamento de efluentes

da Industria de celulose

com mitigação de CO2

atmosférico

Entidades

Envolvidas:

IPBEJA/

CEBAL/UBI

2014 2016

Contributo

para a

resolução dos

problemas de

descarga de

águas residuais

e industriais

Fátima Carvalho

Adelaide Almeida

Ana Rita Prazeres

António Albuquerque

Rogério Simões

Remoção de azoto

amoniacal em lixiviados de

RSU por precipitação

química e fitoremediação

Entidades

Envolvidas:

IPBEJA/

CEBAL/AMCAL

2015 2015

Contributo

para a

resolução dos

problemas

decorrentes da

deposição de

resíduos em

aterro.

Fátima Carvalho

Adelaide Almeida

Ana Rita Prazeres

Carlos Monteiro

8. ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS

8.1. Objetivos gerais do ciclo de estudos

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

2020

GQUAP 2020

65 | P á g i n a

8.1.1. Pontos Fortes

Alinhamentos dos objetivos do ciclo de estudos com os princípios de organização do processo de Bolonha.

Existência de um Projeto ou Estágio de fim de curso. Existência de corpo docente com 90% de doutores em áreas

de intervenção do ciclo de estudos.

Existência de linhas de investigação que apoiam o Projeto ou Estágio de fim de curso.

Existência do Centro de Biotecnologia Agrícola e Agroalimentar do Alentejo (CEBAL) nas Instalações do IPBeja

que permitem a cooperação científica com docentes do Mestrado e a inclusão dos nossos alunos nas linhas de

investigação do CEBAL.

Existência dos Ciclos de Estudos CTESP e Licenciaturas nesta área.

Possibilidade de ensino a distância/curso/b learning

8.1.2. Pontos fracos

O horário pós-laboral permite o acesso de trabalhadores-estudantes que tem reduzida disponibilidade para a

investigação e internacionalização.

8.1.3 Oportunidades

Possibilidade de ajuste do ciclo de estudos a Programa Internacionais. / Pandemia

Protocolo estabelecido entre o IPBeja e os PALOP's.

Única formação na Rede de Ensino já estabelecida pelo IPBeja, com os objetivos deste MEA.

O MEA funciona na área geográfica do maior lago artificial da Europa- Empreendimento de Fins Múltiplos do

Alqueva.

Possibilidade de estabelecer parcerias nacionais.

Condições de acolhimento no IPBeja (residências, cantina e Biblioteca) e na cidade de Beja (proximidade e

segurança)

Redefinição do modelo agrícola do Alentejo

8.1.4. Constrangimentos

Heterogeneidade da formação de base dos alunos.

8.2. Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade

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Relatório de Autoavaliação do Mestrado de Engenharia do Ambiente

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8.2.1. Pontos fortes

Existência de regime pós-laboral;

Conformidade com os princípios do processo de Bolonha;

Existência de um Projecto ou Estágio de fim de curso;

Bom relacionamento entre docentes, coordenador do curso e alunos;

A CTCP do curso de Mestrado reúne regularmente para debater o funcionamento do curso;

Realização de inquéritos aos alunos sobre as UCs.

Avaliação docente.

8.2.2. Pontos fracos

Os resultados dos inquéritos aos alunos nem sempre têm como consequência uma melhoria do sistema de ensino;

Os inquéritos são pouco valorizados pelos alunos;

Mecanismo de comunicação interna pouco eficazes e demasiado centralizados (saturação de informação) com

comunicações internas, mas, em paralelo, falta de divulgação eficaz de informações relevantes).

Legislação que permite a seleção de alunos com formações muito diversificadas.

8.2.3. Oportunidades Revisão dos Estatutos do Instituto Politécnico de Beja, no sentido de resolver alguns dos pontos fracos acima

identificados.

Avaliação do pessoal docente.

Existência de curso Preparatório de Engenharia do Ambiente.

Possibilidade de funcionamento online/ b-learning

Politicas públicas de formação ao longo da vida

8.2.4. Constrangimentos

O aumento progressivo das cargas horárias, do número de unidades curriculares lecionadas e outros deveres

científicos e burocráticos por parte do corpo docente.

Resistência à harmonização e documentação de procedimentos.

O sistema de ensino não permite a renovação do pessoal docente.

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8.3. Recursos materiais e parcerias

8.3.1. Pontos fortes

Existência de recursos materiais (laboratórios devidamente equipados) em quantidade e qualidade adequados.

Bom relacionamento com tecido empresarial da região.

Existência de parcerias com empresas do ramo para a realização de estágios, colaboração e intercâmbio de

conhecimentos.

Diversidade de parcerias (Nacionais e Internacionais)

Envolvimento de alunos nos Projetos Científicos

8.3.2. Pontos fracos

O tecido empresarial local é reduzido e de pequena dimensão originando poucas parcerias locais;

Poucos protocolos de colaboração com empresas e instituições de ensino superior.

Atualização dos equipamentos laboratoriais;

Projetos integrantes do Alentejo (Alqueva, Aeroporto de Beja, Porto de Sines).

8.3.3. Constrangimentos

Dispersão da carga letiva dos docentes, reduzindo grandemente a sua disponibilidade de contatos com a

comunidade;

Deslocalização do tecido empresarial para áreas mais favorecidas;

Tecido industrial débil;

Redução do financiamento.

8.4. Pessoal docente e não docente 8.4.1 Pontos fortes Corpo docente com forte dinâmica de investigação como demonstram as publicações existentes e sua relevância,

como demonstra o índice H.

Corpo docente coeso e com forte dinâmica, demonstrando a capacidade de interligação de conteúdos

programáticos, ao longo do ciclo de formação.

Integração dos três níveis de ensino nesta área existentes no IPBeja (CET, 1º ciclo e 2º ciclo), rentabilizando os

recursos humanos e materiais.

Bom relacionamento entre docentes e alunos.

Existência de procedimentos formais de avaliação do pessoal docente;

Pessoal não docente com boas qualificações, motivado e com atitude proativa.

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Oferta adaptada à região.

Proximidade docente/aluno e seu acompanhamento mesmo fora das aulas.

8.4.2 Pontos fracos Diminuição da quantidade de alunos.

Excesso de carga letiva face às exigências constantes na grelha de avaliação docente.

8.4.3 Oportunidades Desenvolver estratégias de sobrevivência que numa conjuntura mais favorável nunca desenvolveria, tais como:

capacidade científica e tecnológica simultaneamente com uma carga letiva muitíssimo elevada.

Estar inserido numa organização de pequena dimensão e por isso ter mais acesso à informação.

8.4.4 Constrangimentos Acessibilidades.

Fraco tecido económico e empresarial envolvente.

8.5. Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem 8.5.1 Pontos fortes Alunos motivados e integrados academicamente;

A atratividade do curso para estudantes trabalhadores;

Envolvimento dos estudantes em atividades profissionais através dos estágios.

Reconhecimento do valor científico do trabalho desenvolvido pelos docentes do mestrado e que se encontra

disponível em plataformas difundidas mundialmente.

8.5.2 Pontos fracos Alunos pouco interessados em participar em mobilidade internacional por se encontrarem a desenvolver

atividade profissional.

O facto do grau de mestre não ser uma vantagem para o acesso ao emprego.

Divulgação pouco eficaz.

8.5.3 Oportunidades

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Técnicos no ativo que necessitam de validação profissional na área da Engenharia do Ambiente.

Licenciados em Engenharia do Ambiente e áreas afins que necessitam de valorização profissional.

Alargamento da política de captação de alunos internacionais por parte do IPBeja.

Aumento da procura de formação na área da Engenharia do Ambiente.

Existência de bolsas de mérito social no IPBeja.

8.5.4 Constrangimentos

Reduzida população jovem na área envolvente e consequente redução do número de potenciais alunos.

Existência de trabalhadores Estudantes.

Candidatos com formações muito heterogéneas.

8.6. Processos 8.6.1 Pontos fortes

Estrutura Adequada ao Processo de Bolonha

Envolvimento dos estudantes na avaliação da estrutura curricular e plano de estudos;

Reflexão regular sobre o alcance dos objetivos de ensino;

Corpo docente coeso, demonstrando a capacidade de interação de conteúdos programáticos, ao longo do ciclo

de formação;

Utilização do sistema de e-learning, utilização do Moodle como sistema de gestão de aprendizagem;

Metodologias de ensino adaptadas aos objetivos das unidades curriculares.

Concentração da carga de trabalho de contacto no final da semana permitindo aos alunos terem atividade laboral.

Implementação de unidades curriculares optativas.

8.6.2 Pontos fracos

Concentração da carga letiva em virtude do regime de funcionamento (pós-laboral).

Existência de carga de atividade letiva ao sábado.

8.6.3 Oportunidades Os questionários de avaliação pedagógica, considerando-se que o instrumento deve ser continuamente

melhorado.

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A avaliação de desempenho dos docentes, numa ótica de melhoria contínua.

8.6.4. Constrangimentos Fraca motivação dos alunos para o desenvolvimento de pesquisa e investigação científica.

Excessiva burocratização dos processos administrativos.

8.7 Resultados 8.7.1 Pontos fortes O ciclo de estudos tem uma boa taxa de aproveitamento.

Os alunos formados do ciclo de estudos têm boa empregabilidade.

Cooperação com o tecido empresarial envolvente.

Intercâmbio dos docentes e criação de parcerias de investigação com outras instituições de ensino superiores.

Intercâmbio de alunos com outras instituições de ensino superiores nacionais e internacionais.

8.7.2 Pontos fracos Alunos com preparação diversificada determinam ritmos mais lentos de aprendizagem.

Curso pouco conhecido a nível internacional.

8.7.3. Oportunidades Aproveitar os contactos existentes com outras instituições para aumento e melhoria das colaborações a nível

pedagógico e científico.

Contribuir para o desenvolvimento da região, colocando a inovação ao serviço do tecido empresarial.

8.7.4. Constrangimentos Elevada taxa de desistência dos alunos em fase de elaboração da dissertação.

9. Proposta de ações de melhoria 9.1. Objetivos gerais do ciclo de estudos

9.1.1. Debilidades

1. Heterogeneidade da formação de base.

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9.1.2. Proposta de melhoria 1. Tornar obrigatória a frequência do curso preparatório de Engenharia do Ambiente.

9.1.3 Tempo de implementação da medida

1. No inicio de cada ano letivo.

9.1.4. Prioridade (Alta, Média, Baixa) 1. Alta

9.1.5. Indicador de implementação

1. Avaliação do curso preparatório.

9.2. Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade 9.2.1. Debilidades Os resultados dos inquéritos nem sempre têm como consequência uma melhoria do sistema de ensino;

Os inquéritos são pouco valorizados pelos alunos;

Mecanismos de comunicação interna pouco eficazes e demasiado centralizados (saturação de informação).

com comunicações internas, mas, em paralelo, falta de divulgação eficaz de informações relevantes).

9.2.2. Proposta de melhoria Maior divulgação dos resultados dos inquéritos, reflexão dos resultados e medidas a promover para uma

melhoria contínua do sistema de ensino.

9.2.3. Tempo de implementação da medida Permanente.

9.2.4. Prioridade (Alta, Média, Baixa) Média

9.2.5. Indicador de implementação Calendarizar sessões de debate dos resultados de inquérito.

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9.3. Recursos materiais e parcerias 9.3.1 Debilidades

1. O tecido empresarial local é reduzido e de pequena dimensão originando poucas parcerias locais;

9.3.2. Proposta de melhoria

1. Aumentar as parcerias com o tecido empresarial;

9.3.3. Tempo de implementação da medida 1. Permanente.

9.3.4. Prioridade (Alta, Média, Baixa) 1. Média.

9.3.5. Indicador de implementação 1.Aumento das parcerias com o tecido empresarial.

9.4. Pessoal docente e não docente 9.4.1. Debilidades

1.Diminuição do número de alunos.

2. Excesso de carga letiva.

9.4.2. Proposta de melhoria 1.Procurar novos públicos de alunos

2.Redução da carga letiva por docente.

9.4.3 Tempo de implementação da medida 1.Permanente.

2. A partir da próxima distribuição de serviço docente.

9.4.4 Prioridade (Alta, Média, Baixa) 1.Alta

2. Média.

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9.4.5 Indicador de implementação 1. Aumento do número de alunos em cada ano letivo.

2. Diminuição do número de horas letivas atribuídas a cada docente.

9.5 Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem 9.5.1 Debilidades

Alunos pouco interessados em participar em mobilidade internacional por se encontrarem a

desenvolver atividade profissional.

Fraca divulgação do curso junto dos potenciais candidatos.

9.5.2 Proposta de melhoria Continuar a promover o envolvimento de estudantes nacionais nos programas de mobilidade.

Assegurar uma melhor divulgação do curso junto dos potenciais candidatos.

9.5.3. Tempo de implementação da medida Durante os próximos anos letivos.

9.5.4 Prioridade (Alta, Média, Baixa) Média.

9.5.5. Indicador de implementação Incremento do número de estudantes em programas de mobilidade;

Aumento das medidas de divulgação do curso.

9.6 Processos 9.6.1. Debilidades Concentração da carga letiva em virtude do regime de funcionamento (pós-laboral).

Montante da propina de inscrição.

9.6.2 Proposta de melhoria Procurar-se-á ajustar a distribuição da carga horária em função das disponibilidades dos candidatos, recolhida

aquando da entrevista.

9.6.3. Tempo de implementação da medida Próximo ano letivo.

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9.6.4. Prioridade (Alta, Média, Baixa) Média

9.6.5. Indicador de implementação Próxima calendarização letiva do mestrado.

Numero de alunos que passam diretamente do 1º ciclo para o 2º ciclo

9.7. Resultados 9.7.1. Debilidades Alunos com preparação insuficiente têm algumas dificuldades.

Curso pouco conhecido a nível internacional.

9.7.2 Proposta de melhoria Concorrer a um Programa de mestrado ERASMUS MUNDUS.

9.7.3 Tempo de implementação da medida Este ano letivo e próximos.

9.7.4 Prioridade (Alta, Média, Baixa) Alta

9.7.5. Indicador de implementação Abertura do Mestrado ERASMUS MUNDUS.