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Gulbenkian Descobrir.
AtividadesJovens e AdultosJan–Mar 2020
2 3
EXPOSIÇÕES TEMPOR ÁRIAS
A DECORRER
Irineu Destourelles. Subtitulizar / Subtitling 13
Robin Fior. Call to Action / Abril em Portugal13
Art on Display. Formas de expor 1949-6914
A INAUGUR AR
Manon de Boer. Downtime / Tempo de respiração 14
A Idade de Ouro do Mobiliário Francês. Da Oficina ao Palácio15
DESTAQUES
Portas abertas — Rising stars16
Arte acessível 18
VIS ITAS
Visitas orientadas21
À conversa…21
Visitas acessíveis22
Visitas disponíveis por marcação24
OFIC INAS E CURSOS
30
CONCERTOS
Concertos de domingo43
Guias de audição44
Outros concertos 45
OUTROS EVENTOS
46
INFORMAÇÕES ÚTE IS
50
ATIVIDADESJAN–MAR 2020
JOVENS E ADULTOS
Como se costuma dizer: «Ano novo, vida nova!» E com o novo ano chegam novos desejos, novas expectativas e… uma nova brochura, verde-esperança, para dar as boas-vindas a 2020 e ao novo ciclo que se inicia.
Nesta brochura vai encontrar novas atividades para descobrir e conhecer o que se passa no universo Gulbenkian.
Para quem gosta de visitar museus e exposições, propomos uma visita às exposições temporárias em cartaz: Irineu Destourelles. Subtitulizar / Subtitling, Robin Fior. Call to Action / Abril em Portugal e Art on Display. Formas de expor 1949-69. A estas exposições juntam-se outras que irão inaugurar, como Manon de Boer. Downtime / Tempo de respiração e A Idade de Ouro do Mobiliário Francês. Da Oficina ao Palácio. De modo a completar a experiência de visitar cada uma destas exposições, sugerimos-lhe toda a programação complementar: visitas orientadas, conversas (com curadores, artistas e/ou convidados), seminários, conferências e workshops.
Ao mesmo tempo, continuamos a construir uma Fundação cada vez mais acessível e inclusiva. Assim, preparámos visitas em língua gestual portuguesa e visitas tácteis com audiodescrição, quer na Coleção do Fundador, quer na Coleção Moderna.
Para os que gostam de música, temos várias propostas dentro de portas, porque lá fora ainda faz frio: os habituais concertos de domingo, pensados para as famílias; os guias de audição, que antecedem um concerto da Orquestra Gulbenkian, dando a conhecer melhor o(s) compositor(es) e obra(s); e os concertos Promenade no Museu Gulbenkian, que são verdadeiros «passeios musicais» pelas suas coleções. Também na área da música, no dia 16 de fevereiro abrimos as portas ao Rising stars — um evento de entrada gratuita que contará com a participação de jovens e talentosos músicos, filmes, documentários e outras atividades.
Nas últimas páginas, deixamos-lhe as propostas mais criativas: as oficinas e os cursos, onde terá a oportunidade de experimentar ideias, técnicas, materiais e ferramentas. De janeiro a março de 2020, mantemos os ciclos de oficinas de desenho, convidando-o a explorar diferentes técnicas e materiais de desenho e pintura. Na área da música, temos duas grandes novidades: um curso teórico para compreender as ligações entre «Rússia, música e literatura» durante o Romantismo e o Modernismo, e um curso prático, «Music sketching», que concilia a experiência única entre o desenho e a música durante um ensaio geral da Orquestra e Coro Gulbenkian.
Apresentamos ainda várias propostas de formação para professores ou outros agentes educativos: «Aula no Jardim — ensinar a aprender com a natureza» e «Plasticus maritimus, uma espécie invasora» são propostas que oferecem novas ferramentas para trabalhar as questões relacionadas com a sustentabilidade dos oceanos e o problema dos plásticos; «Aqui eu conto!» explora o teatro como uma ferramenta muito importante para o ensino--aprendizagem do português como língua não materna; e, por fim, «Museu acessível: práticas artísticas com públicos especiais», no qual se partilham práticas e metodologias desenvolvidas pela equipa da Fundação no trabalho desenvolvido com públicos com necessidades educativas especiais.
Em jeito de celebração da primavera, marque já na sua agenda o dia 28 de março, que regressará com uma nova edição de «Arte acessível» — um dia para descobrir a arte em família, de forma descontraída e inclusiva. E reserve também o dia 16 de abril para o «Dia da Terra», que será um dia para celebrar a Terra, com atividades para miúdos e graúdos.
Ficamos à sua espera. Apareça, sozinho ou acompanhado!
© GONÇALO BARRIGA
6 CALENDÁR IO 7
CALENDÁRIO
JANEIRO
04 SÁB
15:0 0
Artistas mulheres na ColeçãoV IS I TA COM
AUDIODESCR IÇ ÃO
E PERCURSO TÁCT I L
23
05 DOM
10:30; 14:30
O desenho e o lugar: aguarelaCICLO DE OF IC INAS
DE DESENHO — TÉCNIC AS
HÚMIDAS E M ISTAS
+ 18 ANOS
32
05 DOM
16:0 0
Concertos PromenadeOUTROS CONCERTOS
45
11 SÁB
10:0 0
Aqui eu conto!FOR M AÇ ÃO PEDAGÓGIC A
37
11 SÁB
10:30; 14:30
O desenho e o lugar: carvãoCICLO DE OF IC INAS
DE DESENHO —
TÉCNIC AS SEC AS
12–18 ANOS
32
11 SÁB
15:0 0
Art on Display. Formas de expor 1949-69V IS I TA OR IENTADA
21
12 DOM
10:30; 14:30
O desenho e o lugar: tinta- -da-chinaCICLO DE OF IC INAS
DE DESENHO — TÉCNIC AS
HÚMIDAS E M ISTAS
+ 18 ANOS
33
17 SEX
18:30
Ravel: o esplendor da orquestra modernaCURSO L I VRE
« (QUASE ) TUDO
O QUE SEMPRE QUIS
SABER SOBRE MÚS IC A
CL ÁSS IC A E TE VE MEDO
DE PERGUNTAR »
34
18 SÁB
10:0 0
Aqui eu conto!FOR M AÇ ÃO PEDAGÓGIC A
37
18 SÁB
10:30; 14:30
O desenho e o lugar: ecolinesCICLO DE OF IC INAS
DE DESENHO — TÉCNIC AS
HÚMIDAS E M ISTAS
+ 18 ANOS
33
18 SÁB
15:0 0
Art on Display. Formas de expor 1949-69V IS I TA OR IENTADA
21
19 DOM
10:0 0
Aqui eu conto!FOR M AÇ ÃO PEDAGÓGIC A
37
19 DOM
12:0 0; 17:0 0
O Quebra- -NozesCONCERTOS
DE DOMINGO
43
22 QUA
17:30
História do design em Portugal nas décadas de 1960 e 1970 CONVERSA
NA B IB L IOTEC A
47
22 QUA
18:30
Music sketchingCURSO PR ÁT ICO
39
23 QUI
20:0 0
Rocha e RavelGUIAS DE AUDIÇ ÃO
44
24 SEX
18:0 0
Rocha e RavelGUIAS DE AUDIÇ ÃO
44
25 SÁB
10:30; 14:30
O desenho e o lugar: pastel CICLO DE OF IC INAS
DE DESENHO —
TÉCNIC AS SEC AS
12–18 ANOS
32
25 SÁB
15:0 0
Art on Display. Formas de expor 1949-69V IS I TA OR IENTADA
21
26 DOM
10:30; 14:30
O desenho e o lugar: técnicas mono-cromáticasCICLO DE OF IC INAS
DE DESENHO — TÉCNIC AS
HÚMIDAS E M ISTAS
+ 18 ANOS
33
29 QUA
18:0 0
BeethovenGUIAS DE AUDIÇ ÃO
45
30 QUI
20:0 0
BeethovenGUIAS DE AUDIÇ ÃO
45
31 SEX
18:0 0
Robin Fior em LondresCONFERÊNCIA
E XPOS IÇ ÃO ROB IN F IOR .
C A LL TO ACT ION / A BR I L
EM PORTUGA L
47
FEVEREIRO
01 SÁB
10:0 0
Museu acessível: práticas artísticas com públicos especiaisFOR M AÇ ÃO PEDAGÓGIC A
37
01 SÁB
16:0 0
Da ideia ao filme / From scratch to filmSEM INÁR IO
E XPOS IÇ ÃO M A NON
DE BOER . DOWNTIME /
TEMPO DE RESP IR AÇ ÃO
48
02 DOM
16:0 0
Concertos PromenadeOUTROS CONCERTOS
45
06 QUI
18:30
A magnífica história da orquestra: de Haydn a StravinskyCURSO L I VRE
« (QUASE ) TUDO
O QUE SEMPRE QUIS
SABER SOBRE MÚS IC A
CL ÁSS IC A E TE VE MEDO
DE PERGUNTAR »
35
08 SÁB
10:0 0
Museu acessível: práticas artísticas com públicos especiaisFOR M AÇ ÃO PEDAGÓGIC A
37
08 SÁB
15:0 0
Mãos que falam de pinturaV IS I TA EM L ÍNGUA
GESTUAL PORTUGUESA
23
09 DOM
10:0 0
Museu acessível: práticas artísticas com públicos especiaisFOR M AÇ ÃO PEDAGÓGIC A
37
09 DOM
12:0 0; 17:0 0
O Danúbio AzulCONCERTOS
DE DOMINGO
43
12 QUA
18:30
Music sketchingCURSO PR ÁT ICO
39
13 QUI
20:0 0
HaydnGUIAS DE AUDIÇ ÃO
45
14 SEX
18:0 0
Haydn GUIAS DE AUDIÇ ÃO
45
15 SÁB
15:0 0
Art on Display. Formas de expor 1949-69V IS I TA OR IENTADA
21
16 DOM
10:0 0
Portas abertas — Rising starsCONCERTOS E VÁR IAS
AT IV IDADES
16
8 CALENDÁR IO CALENDÁR IO 9
18 TER
18:30
Rússia. Música. LiteraturaCURSO L I VRE
36
20 QUI
20:0 0
Beethoven e StravinskyGUIAS DE AUDIÇ ÃO
45
21 SEX
18:0 0
Beethoven e StravinskyGUIAS DE AUDIÇ ÃO
45
22 SÁB
10:30; 14:30
O desenho e o lugar: aguarelaCICLO DE OF IC INAS
DE DESENHO — TÉCNIC AS
HÚMIDAS E M ISTAS
12–18 ANOS
32
22 SÁB
15:0 0
Art on Display. Formas de expor 1949-69V IS I TA OR IENTADA
21
23 DOM
10:30; 14:30
O desenho e o lugar: tinta-da-chinaCICLO DE OF IC INAS
DE DESENHO — TÉCNIC AS
HÚMIDAS E M ISTAS
12–18 ANOS
33
24 SEG
10:30; 14:30
O desenho e o lugar: ecolinesCICLO DE OF IC INAS
DE DESENHO — TÉCNIC AS
HÚMIDAS E M ISTAS
12–18 ANOS
33
25 TER
10:30; 14:30
O desenho e o lugar: técnicas mono-cromáticas CICLO DE OF IC INAS
DE DESENHO — TÉCNIC AS
HÚMIDAS E M ISTAS
12–18 ANOS
33
26 QUA
10:30; 14:30
O desenho e o lugar: técnicas policromáticas CICLO DE OF IC INAS
DE DESENHO — TÉCNIC AS
HÚMIDAS E M ISTAS
12–18 ANOS
33
29 SÁB
10:0 0
Aula no Jardim: ensinar a aprender com a naturezaCURSO TEÓR ICO-
- PR ÁT ICO
36
29 SÁB
10:30; 14:30
O desenho e o lugar: técnicas húmidas e secasCICLO DE OF IC INAS DE
DESENHO — TÉCNIC AS
HÚMIDAS E M ISTAS
12–18 ANOS
33
29 SÁB
15:0 0
Art on Display. Formas de expor 1949-69V IS I TA OR IENTADA
21
MARÇO
01 DOM
10:30; 14:30
O desenho e o lugar: técnicas policromáticasCICLO DE OF IC INAS
DE DESENHO — TÉCNIC AS
HÚMIDAS E M ISTAS
+ 18 ANOS
33
01 DOM
12:0 0; 17:0 0
Quadros de Uma ExposiçãoCONCERTOS
DE DOMINGO
44
01 DOM
16:0 0
Concertos PromenadeOUTROS CONCERTOS
45
03 TER
18:30
Rússia. Música. LiteraturaCURSO L I VRE
36
04 QUA
18:30
Music sketchingCURSO PR ÁT ICO
39
05 QUI
18:30
O piano: a fascinante história do instrumento mais popular do mundo CURSO L I VRE
« (QUASE ) TUDO
O QUE SEMPRE QUIS
SABER SOBRE MÚS IC A
CL ÁSS IC A E TE VE MEDO
DE PERGUNTAR »
35
06 SEX
17:30
Beleza e mestria do mobiliário francês do século xviiiÀ CONVERSA COM
A CUR ADOR A
E XPOS IÇ ÃO A IDA DE
DE OURO DO MOBI L IÁ R IO
FR A NCÊS . DA OFIC INA
AO PA L ÁCIO
22
06 SEX
18:0 0
TchaikovskyGUIAS DE AUDIÇ ÃO
45
07 SÁB
10:0 0
Plasticus maritimus, uma espécie invasoraFOR M AÇ ÃO PEDAGÓGIC A
38
07 SÁB
15:0 0
Partidas e chegadas. Artistas em viagemV IS I TA COM
AUDIODESCR IÇ ÃO
E PERCURSO TÁCT I L
24
08 DOM
10:0 0
Plasticus maritimus, uma espécie invasoraFOR M AÇ ÃO PEDAGÓGIC A
38
08 DOM
10:30; 14:30
O desenho e o lugar: técnicas húmidas e secasCICLO DE OF IC INAS
DE DESENHO — TÉCNIC AS
HÚMIDAS E M ISTAS
+ 18 ANOS
33
08 DOM
17:0 0
TchaikovskyGUIAS DE AUDIÇ ÃO
45
10 TER
18:30
Rússia. Música. LiteraturaCURSO L I VRE
36
11 QUA
18:30
Music sketchingCURSO PR ÁT ICO
39
12 QUI
20:0 0
Verdi e BrucknerGUIAS DE AUDIÇ ÃO
45
13 SEX
18:0 0
Verdi e BrucknerGUIAS DE AUDIÇ ÃO
45
14 SÁB
16:0 0
Tempo de respiração: o corpo que criaCONVERSA E WORKSHOP
DE MOV IMENTO
E XPOS IÇ ÃO M A NON
DE BOER . DOWNTIME /
TEMPO DE RESP IR AÇ ÃO
47
19 QUI
20:0 0
Schumann e Mendelssohn- -BartholdyGUIAS DE AUDIÇ ÃO
45
20 SEX
18:0 0
Schumann e Mendelssohn- -BartholdyGUIAS DE AUDIÇ ÃO
45
21 SÁB
14:30
Do ver e do fazer.Visita à exposição e às oficinas da Fundação Ricardo Espírito Santo À CONVERSA
COM A CUR ADOR A
E A CONV IDADA
E XPOS IÇ ÃO A IDA DE DE
OURO DO MOBI L IÁ R IO
FR A NCÊS . DA OFIC INA
AO PA L ÁCIO
22
26 QUI
20:0 0
Schönberg e ZemlinskyGUIAS DE AUDIÇ ÃO
45
27 SEX
18:0 0
Schönberg e ZemlinskyGUIAS DE AUDIÇ ÃO
45
28 SÁB
10:0 0
Arte acessívelVÁR IAS AT IV IDADES
INCLUS IVAS
18
© PEDRO PINA
E XPOS IÇÕES TEMPOR ÁR IAS 1312
EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS
A DECORRER
Irineu Destourelles. Subtitulizar / SubtitlingATÉ 06 JAN
COLEÇÃO MODERNA —
ESPAÇO PROJETO
O artista Irineu Destourelles desenvolveu um projeto centrado na questão das práticas coloniais e nas relações sociais e de poder, partindo da sua própria condição de diáspora. A obra de Irineu Destourelles (Santo Antão, Cabo Verde, 1974) tem-se centrado nas questões da representação e da linguagem, que o artista trabalha no cruzamento entre o filme e o texto, ainda que a sua obra seja pontuada pela prática do desenho e da pintura. Nesta exposição, o artista explora a perpe-tuação de práticas coloniais e o seu impacto tanto nos processos cognitivos, como na formação das relações sociais e de poder, em que a experiência da violência dis-cursiva é central. O projeto desenvolve-se igualmente a partir da sua própria condição de diáspora e das suas experiências sociais em espaço urbano, a partir de cidades como Lisboa, Mindelo e Londres.
Curadoria: Rita Fabiana
Robin Fior. Call to Action / Abril em PortugalATÉ 03 FE V
COLEÇÃO DO FUNDADOR —
GALER IA DO P ISO INFER IOR
Quando o designer inglês Robin Fior veio para Lisboa, em 1973, para integrar a cooperativa de design Praxis, estava longe de imaginar que a Revolução de Abril aconteceria apenas um ano depois. Robin rapidamente se torna um participante ativo no meio cultural e político português, envolvido na criação da imagem grá- fica do Movimento de Esquerda Socialista e de propaganda para o Centro de Informação e Documentação Anti-Colonial (CIDAC) e para organizações governamentais.Para um pequeno nicho de profissionais e estudantes de design portugueses, Robin é uma figura de culto, associada a um experimentalismo gráfico idiossincrático e cosmopo-lita, intimamente ligada à pedagogia e génese da escola de artes visuais Ar.Co. Mas já em Londres, na década de 1960, o trabalho politicamente compro-metido deste autodidata, graficamente mais suíço do que swinging sixties, tinha merecido a atenção e o reconhecimento dos seus pares, participando de momentos incontornáveis
da história do design inglês, como a assinatura do manifesto First Things First ou a exposição Typography in Britain Today. Os cartazes para a Campanha de Desarmamento Nuclear (CND), o desenho dos primeiros números do jornal anarquista clandestino Black Dwarf ou as capas da revista International Socialism são bons exemplos do despojado rigor tipográfico e de um humor linguístico peculiar que caracterizam as suas propostas gráficas.Esta exposição apresenta uma seleção de objetos dese-nhados por Robin Fior, em Inglaterra e Portugal, entre as décadas de 60 e 80, acom-panhados por uma folha de sala com comentários de outros designers, arquitetos e escritores, envolvidos nas histórias da sua produção.
Curadoria: Ana Baliza
CONVERSA
História do design em Portugal nas décadas de 1960 e 1970 22 JAN / QUA / 17:30
Ver página 47.
CONFERÊNCIA
Robin Fior em Londres31 JAN / SE X / 18:0 0
Ver página 47.
E XPOS IÇÕES TEMPOR ÁR IAS 1514 E XPOS IÇÕES TEMPOR ÁR IAS
Art on Display. Formas de expor 1949-69ATÉ 02 M AR
ED IF ÍC IO SEDE —
GALER IA PR INC IPAL
Marcando o 50º- aniver-sário do Museu Calouste Gulbenkian, esta exposição toma a museografia do Museu como ponto de partida. O designer italiano Franco Albini aconselhou a Fundação Gulbenkian sobre os exemplos mais atuais das boas práticas no design de museus. Inaugurado em 1969, o Museu refletiu forte-mente a formação de Albini em design contemporâneo italiano, nomeadamente o de Carlo Scarpa. Recriando algumas das soluções clássicas deste período utili-zadas em exposições de arte, a mostra destaca o contraste entre a suspensão e fixidez da década de 1950 com algumas das soluções mais lúdicas e imersivas que Aldo van Eyck e os Smithsons já tinham criado na altura em que o Museu foi inaugurado.
Esta exposição, na qual os visitantes podem experienciar estas diversas formas de olhar e de conviver com a arte, é acompanhada por fotografias de arquivo e desenhos que revelam soluções pensadas para o Museu Gulbenkian. A exposição é um projeto associado da Trienal de Arquitectura de Lisboa 2019. Será apresentada em 2020 no Het Nieuwe Instituut, em Roterdão.
Curadoria: Penelope Curtis (Museu Calouste Gulbenkian) e Dirk van den Heuvel (Jaap Bakema Study Centre/Het Nieuwe Instituut)
Colaboração: Het Nieuwe Instituut, Roterdão
VIS ITAS ORIENTADAS
11, 18, 25 JAN; 15, 22, 29 FE V
SÁB / 15:0 0
Ver página 21.
A INAUGUR AR
Manon de Boer. Downtime / Tempo de respiração 30 JAN –16 M AR
COLEÇÃO MODERNA —
ESPAÇO PROJETO
A exposição Downtime / Tempo de respiração faz parte de um projeto iniciado em 2018, realizado em estreita colaboração entre os serviços de programação e de educação do Museu Gulbenkian. A exposição apresentará pela primeira vez a trilogia completa From Nothing to Something to Something Else, de Manon de Boer, filmada pela artista em três diferentes países (Inglaterra, Portugal e Bélgica), num trabalho com jovens entre os 16 e os 20 anos, que explora os processos de criação e aprendizagem fora do sistema formal de ensino artístico, os tempos de respiração que os processos criativos implicam, mas também a improvisação como um espaço/tempo de liberdade e de construção. Downtime / Tempo de respiração apresenta ainda um quarto filme, The Untroubled Mind, realizado em 2016, que é já um ensaio
sobre o jogo, a experi-mentação e a criatividade na infância. O projeto e a exposição aprofundam uma pesquisa e confirmam o fascínio de Manon de Boer pelos momentos em que o tempo suspenso e a liberdade de imaginar e de agir permitem criar, experimentar e explorar, fazendo nascer qualquer coisa a partir de coisa nenhuma.
Curadoria: Rita Fabiana, Susana Gomes da Silva
SEMINÁRIO
Da ideia ao filme / From scratch to film01 FE V / SÁB / 16:0 0
Ver página 48.
CONVERSA E WORKSHOP
DE MOVIMENTO
Tempo de respiração: o corpo que cria14 M AR / SÁB / 16:0 0
Ver página 47.
A Idade de Ouro do Mobiliário Francês. Da Oficina ao Palácio 05 M AR– 02 JUN
COLEÇÃO DO FUNDADOR —
GALER IA DO P ISO INFER IOR
No século xviii, o mobi-liário francês atingiu uma qualidade técnica e artística sem precedentes. A con-juntura favorável da época permitiu que tal acontecesse. Neste período, deram-se transformações importantes nos hábitos e na maneira de as pessoas se relacionarem e conviverem. Houve, por parte das elites, uma vontade de mudança, de renovar os espaços, de os adaptar às novas mentalidades. O gosto pelo conforto aliado ao requinte assume uma importância cada vez maior na vida palaciana. O mobiliá-rio acompanha as mudanças da sociedade, diversifica--se, adaptando-se às novas necessidades. Vive-se uma atmosfera de abertura de pensamento e de uma certa liberdade, que leva a uma maior criatividade por parte destes artistas. Surgem novas tipologias de móvel, diferen-tes interpretações dos já exis-tentes, ou modelos inéditos. Para responder às exigências desta clientela esclarecida
e sofisticada, ávida de novidades, os marceneiros e ebanistas recorrem a algumas inovações técnicas. O móvel passa a ser pensado com uma funcionalidade especí-fica, a relação próxima do seu criador, seja arquiteto, ornamentalista ou mesmo o artesão qualificado, são o prenúncio do design moderno.
Curadoria: Clara Serra
À CONVERSA COM
A CUR ADOR A
Beleza e mestria do mobiliário francês do século xviii06 M AR / SE X / 17:30
Ver página 22.
À CONVERSA COM
A CUR ADOR A E COM
A CONVIDADA
Do ver e do fazer. Visita à exposição e às oficinas da Fundação Ricardo Espírito Santo 21 M AR / SÁB / 14:30
Ver página 22.
DESTAQUES 1716 DESTAQUES
PORTAS ABERTAS — RISING STARS
CONCERTOS E OUTR AS AT IV IDADES
16 FE V / DOM
10:0 0 –20:0 0
ED IF ÍC IO SEDE — GR ANDE AUDITÓR IO
E ZONA DE CONGRESSOS
GR ATU ITO, COM LE VANTA MENTO DE
B I LHETE NO PRÓPR IO D IA , A PART IR DAS
09:0 0 (M Á X IMO 2 B I LHETES POR PESSOA)
+ 6 ANOS
10:0 0
Simon Höfele Apresentado por Konzerthaus Dortmund, Kölner Philharmonie e Elbphilharmonie HamburgTrompete: Simon Höfele Piano: Frank Dupree
Georges Enesco Légende
Miroslav Srnka Obra a anunciar*
George Gershwin Três Prelúdios(arranjos para trompete e piano de Frank Dupree , 1º, e de Simon Höfele, 2º e 3º)
Maurice Ravel Une barque sur l’océan (de Miroirs)
George Gershwin Um Americano em Paris(arranjo para trompete e piano de Frank Dupree)* Encomenda Konzerthaus Dortmund, Kölner Philharmonie e Elbphilharmonie Hamburg, com o apoio ECHO
12:0 0
Magnus Holmander Apresentado por Konserthuset StockholmClarinete: Magnus Holmander Piano: David Huang
Robert Schumann Stücke im Volkston, op. 102
Molly Kien Obra a anunciar*
Arvo Pärt Spiegel im Spiegel
Claude Debussy Première rhapsodie
Luigi Bassi Fantasia de Concerto sobre temas do Rigoletto de Verdi* Encomenda Konserthuset Stockholm, com o apoio ECHO
14:0 0
Noa Wildschut Apresentada por Het Concertgebouw AmsterdamViolino: Noa Wildschut Piano: Elisabeth Brauss
Franz Schubert Fantasia para Violino e Piano, em Dó maior, D. 934
Joey Roukens Sarasvati, para violino e piano*
Sergei Prokofiev Sonata para Violino e Piano nº- 2, em Ré maior, op. 94 bis* Encomenda Het Concertgebouw Amsterdam, com o apoio ECHO
16:0 0
Pablo Ferrández Apresentado por Palau de la Música Catalana e L’Auditori de BarcelonaVioloncelo: Pablo Ferrández Piano: Luis del Valle
Max Bruch Kol Nidrei, op. 47
Antón García-Abril Obra a anunciar*
César Franck Sonata para Violino e Piano em Lá maior(arranjo para violoncelo e piano de Jules Dessert)* Encomenda Palau de la Música Catalana e L’Auditori de Barcelona, com o apoio ECHO
18:0 0
João Barradas Apresentado por Fundação Calouste Gulbenkian, Casa da Música e Philharmonie LuxembourgAcordeão: João Barradas
Keith Jarrett Hymn of Remembrance
Luciano Berio Sequenza XIII
Yann Robin E[n]igma*
Jan Pieterszoon Sweelinck Fantasia Contraria em Sol dórico
Domenico Scarlatti Sonata em Si menor, K. 87
Johann Sebastian Bach Passacaglia e Fuga em Dó menor, BWV 582* Encomenda Fundação Calouste Gulbenkian, Casa da Música e Philharmonie Luxembourg, com o apoio ECHO
20:0 0
Goldmund Quartett Apresentado por Festspielhaus Baden-Baden e Citè de la musique — Philharmonie de ParisViolino: Florian Schötz Violino: Pinchas Adt Viola: Christoph Vandory Violoncelo: Raphael Paratore
Joseph Haydn Quarteto para Cordas em Ré maior, Hob.III.79 (op. 76 nº- 5)
Dobrinka Tabakova Obra a anunciar*
Claude Debussy Quarteto para Cordas em Sol menor, op. 10* Encomenda Festspielhaus Baden-Baden e Citè de la musique — Philharmonie de Paris, com o apoio ECHO
A ECHO (European Concert Hall Organisation) é uma rede europeia que reúne algumas das mais prestigiadas salas de concertos. Anualmente, instituições envolvi-das nesta rede selecionam jovens músicos de excecio-nal talento, os quais recebem formação no sentido de se tornarem mais aptos na gestão dos seus percursos artísticos. Por outro lado, as atuações nos diversos palcos institucionais associados à ECHO constituem uma oportunidade de consolidar a experiência musical dos jovens músicos no período inicial das respetivas carreiras. Pela quinta vez consecutiva, o ciclo Rising stars é enquadrado no evento «Portas abertas». Ao longo de um dia intenso, com uma variada programação, o público é convidado a desfrutar de uma atmosfera musical festiva em ambiente informal. Um evento de entrada gratuita, que, além da série de concertos Rising stars, inclui apresentações de outros artistas em diferen-tes espaços, momentos lúdicos e educativos, filmes e documentários.
Mais informações em gulbenkian.pt.
DESTAQUES 1918 DESTAQUES
ARTE ACESSÍVEL DIA DA TERRA
Descobrir a arte em família, de forma descontraída e inclusivaAcreditamos que a arte é uma poderosa ferramenta de inclusão, pelo que dia 28 de março será um dia especial na Fundação, com uma programação nova, dedicada a todas as famílias com necessidades educativas especiais. Através de visitas, oficinas e espetáculos, exploraremos o nosso corpo, as nossas sensações e emoções, a relação com os outros e o mundo fora de nós.
Mais informações sobre a programação detalhada e início das inscrições a partir de fevereiro, em gulbenkian.pt. Ou contactar [email protected] e [email protected].
Neste dia, vamos celebrar o Dia da Terra no Jardim Gulbenkian. Vamos refletir sobre os desafios relaciona- dos com o bem-estar do planeta e de toda a vida que ele suporta, a cidadania global, as comunidades susten-táveis e a educação enquanto alicerce de uma sociedade amável, responsável e justa, através da projeção de filmes, sessões com contadores de histórias, oficinas criativas para famílias e debates. Sabia que o Dia Internacional da Mãe Terra é assinalado todos os anos no dia 22 de abril pela UNESCO para nos lembrar que a Terra e os seus ecossistemas nos oferecem vida e sustento? Por isso esco-lhemos este dia para celebrar e refletir convosco sobre o facto de ser nossa responsabilidade coletiva promover a harmonia com a natureza e com a Terra, para alcançar um justo equilíbrio entre as necessidades económicas, sociais e ambientais das gerações presentes e futuras da humanidade.
Mais informações sobre a programação detalhada e início das inscrições a partir de março, em gulbenkian.pt.
ESPETÁCULOS
OFIC INAS
V IS I TAS
28 M AR / SÁB
10:0 0 –17:30
VÁR IOS ESPAÇOS DA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENK IAN
GR ATU ITO, COM INSCR IÇÃO PRÉ V IA
CONVERSAS
DOCUMENTÁR IOS
OFIC INAS
SESSÕES DE CONTOS
V IS I TAS
18 ABR / SÁB
10:30 –19:0 0
20 V IS I TAS 21
VISITAS
VIS ITAS ORIENTADAS
Partindo do património da Fundação, estas visitas procuram estimular os sentidos, estabelecendo uma atmosfera de diálogo com os participantes e utilizando materiais de exploração, para promoverem uma análise vivenciada das obras, das situações e dos espaços envol-ventes. As visitas orientadas abordam conceitos-chave que permitem contextualizar, descodificar, interpretar e relacionar os elementos em análise, sendo sempre orientadas por mediadores. Neste primeiro trimestre do ano, pensámos em visitas orientadas à exposição temporária Art on Display. Formas de expor 1949-69, bem como visitas em formato de conversas que dão a oportu-nidade de se falar na primeira pessoa com curadores, artistas e convidados envolvi-dos nas exposições temporá-rias em cartaz. Descubra-as aqui!
Art on Display. Formas de expor 1949-6911, 18, 25 JAN; 15, 22, 29 FEV
SÁB / 15:00
EDIFÍCIO SEDE —
GALER IA PR INCIPAL
MÍN. 5 — M Á X. 25 / 6 €
Uma visita orientada à exposição que celebra o 50º- aniversário do Museu Calouste Gulbenkian, e que tem como ponto de partida a própria museografia do Museu no seu contexto internacional. São recriadas algumas soluções que, entre 1949 e 1969, foram utiliza-das em exposições de arte, permitindo ao visitante experienciar diversas formas de olhar e de se relacionar com os objetos expostos. Paralelamente, são expostas fotografias de arquivo e desenhos que revelam soluções pensadas para o Museu Gulbenkian.
Conceção e orientação: Carlos Carrilho, Hugo Barata
À CONVERSA …
Estas visitas promovem um contacto direto com os responsáveis pelas expo-sições e projetos em cartaz, oferecendo a oportunidade de, a partir dos seus relatos, conhecer mais a fundo as opções, os fios condutores, as obras e os artistas sele-cionados. Alguns destes encontros contam com a presença de artistas, de con-vidados especiais ou mesmo de especialistas ou profis-sionais, contribuindo para conversas mais alargadas e leituras mais abrangentes e aprofundadas.
22 V IS I TAS
Beleza e mestria do mobiliário francês do século xviiiE XPOS IÇÃO A IDADE DE OURO
DO MOBIL IÁRIO FR ANCÊS.
DA OFICINA AO PAL ÁCIO
06 M AR / SEX / 17:30
COLEÇÃO DO FUNDADOR —
GALER IA DO PISO INFER IOR
MÍN. 5 — M Á X. 25 / 4€
Partindo de alguns móveis emblemáticos patentes na exposição, analisar-se-á, de forma não exaustiva, o que está por trás da execução dessas peças fantásticas: os artesãos envolvidos, as várias oficinas, os materiais, as técnicas, as ferramentas, etc. A combinação de todos esses elementos foi indispensável para que no contexto francês do século xviii se chegasse ao nível de excelência na criação de mobiliário. Uma conversa com a curadora que revela a razão pela qual este período ficou conhecido como «o século de ouro do mobiliário francês».
Com a curadora Clara Serra
Do ver e do fazer. Visita à exposição e às oficinas da Fundação Ricardo Espírito SantoEXPOSIÇÃO A IDADE DE OURO
DO MOBIL IÁRIO FR ANCÊS.
DA OFICINA AO PAL ÁCIO
21 M AR / SÁB / 14:30
COLEÇÃO DO FUNDADOR —
GALER IA DO PISO INFER IOR
E FUNDAÇÃO R ICARDO
ESPÍR ITO SANTO
MÍN. 5 — M Á X. 25 / 8€
Uma visita com a curadora que começa por assinalar as peças-chave na exposição A Idade de Ouro do Mobiliário Francês. Da Oficina ao Palácio e continua na Fundação Ricardo Espírito Santo, com as equipas das oficinas de marcenaria e marchetados. Uma oportunidade para compreender a génese do mobiliário francês e compreender o recurso a estas técnicas ao longo do tempo, e a sua passagem de geração em geração.
Com a curadora Clara Serra (Museu Calouste Gulbenkian) e Margarida Serra (Serviço Educativo da Fundação Ricardo Espírito Santo)
Nota: O valor do bilhete inclui a viagem de deslocação à Fundação Ricardo Espírito Santo e o regresso, de autocarro, à Fundação Calouste Gulbenkian, previsto por volta das 18:00.
VIS ITAS ACESSÍVE IS
Partindo dos diversos acervos da Fundação Calouste Gulbenkian, as nossas propostas pedagógicas procuram, de forma trans-versal, cruzamentos que vão ao encontro de todos os visi-tantes. Realizamos atividades com diferentes públicos, assentes numa lógica de trabalho que visa alargar a acessibilidade, promover os museus, a música e o jardim enquanto espaços para todos, reforçando a ideia de uma educação artística como parte inte-grante da formação completa de qualquer indivíduo. Todas as atividades são adaptadas e adaptáveis às caracterís-ticas específicas do público visitante. Neste primeiro trimestre de 2020, prepará-mos visitas em língua gestual portuguesa na Coleção do Fundador, e visitas tácteis com audiodescrição na Coleção Moderna. Propostas artísticas para serem tocadas, ouvidas ou sentidas…
V IS I TA COM AUDIODESCR IÇÃO
E PERCURSO TÁCT I L
Artistas mulheres na Coleção04 JAN / SÁB / 15:00
MUSEU CALOUSTE GULBENKIAN
— COLEÇÃO MODERNA
MÍN. 5 — M Á X. 15 / 2€
V IS ITA INCLUSIVA PAR A PÚBLICO
COM DEFICIÊNCIA V ISUAL
Um percurso temático na Coleção Moderna que destaca obras de artistas mulheres, apresentando pintura, escultura e instala-ção. Em 2019, assinalaram--se as comemorações dos cinquenta anos das eleições legislativas de 1969 em Portugal, que permitiram pela primeira vez o voto sem restrições às mulheres. Este percurso destaca o período anterior e posterior à Revolução de 25 de abril de 1974, destacando artistas que de alguma forma comba-teram a política conservadora do Estado Novo. Convida-se o visitante a uma nova leitura da Coleção, num percurso que lança
pistas e propõe encontros diversos, com temáticas que passam pela autorrepresen-tação, a representação da mulher, o corpo e a ausência. Esta visita é especificamente para públicos com deficiência visual. Prevê audiodescrição, bem como a experiência táctil de algumas obras, pelo recurso a objetos e reproduções.
Conceção e orientação: Simão Palmeirim
Audiodescrição: AR Produções
Nota: Esta visita terá mais sessões até ao final de 2020. Saiba mais em gulbenkian.pt.
V I S I TA EM L ÍNGUA GESTUAL
PORTUGUESA
Mãos que falam de pintura08 FEV / SÁB / 15:00
MUSEU CALOUSTE GULBENKIAN
— COLEÇÃO DO FUNDADOR
MÍN. 5 — M Á X. 15 / 2€
VIS ITA INCLUSIVA PAR A
PÚBLICO SURDO
O que nos diz uma pintura? Convidamo-lo a vir conhecer melhor algumas das pinturas da coleção do senhor Gulbenkian. Que elementos existem nas pinturas que nos permitem saber mais acerca do que está represen-tado? Começando na sala do Renascimento, vamos construir conhecimento em grupo, para melhor conhe-cermos as obras da Coleção.
Conceção e orientação: Iruênia Oliveira
Intérpretes LGP: Teresa Figueiredo
V IS I TAS 23
V IS I TA COM AUDIODESCR IÇÃO
E PERCURSO TÁCT I L
Partidas e chegadas. Artistas em viagem07 M AR / SÁB / 15:00
MUSEU CALOUSTE GULBENKIAN
— COLEÇÃO MODERNA
MÍN. 5 — M Á X. 15 / 2€
VIS ITA INCLUSIVA PAR A PÚBLICO
COM DEFICIÊNCIA V ISUAL
De Paris, Amadeo de Souza--Cardoso escreveu, numa carta endereçada à mãe e datada de 1907, que «as viagens são o grande livro do artista». Que mensagem pretendeu ele transmitir? As viagens, impulsionadas quer pelo desejo de novidade, quer pela necessidade de refúgio, sempre influencia-ram de forma determinante os artistas e as suas obras. Muitos foram, por exemplo, os jovens portugueses que, entre 1910 e o final dos anos 20, viajaram para Paris com bolsas de estudo concedi-das pelo Estado. A maioria, forçada pelo eclodir da Primeira Guerra Mundial, regressou ao país. O casal Delaunay (ele francês, ela ucraniana) chegou a Portugal acompanhando alguns
desses artistas e fixou-se cá. Décadas mais tarde, durante o Estado Novo, a própria Fundação Calouste Gulbenkian ajudaria dezenas de artistas a irem estudar para o estrangeiro. Hoje em dia, todos procuram viajar: o desconhecido é sempre estimulante e enriquecedor. Nesta visita, o convite é para embarcarmos numa viagem que cruza artistas com os seus contextos e percursos. Porta de embarque: Coleção Moderna!
Conceção e orientação: Cristina Campos
Audiodescrição: AR Produções
VIS ITAS DISPONÍVEIS
POR MARCAÇÃO
Visitas especiais que se destinam a grupos particu-lares — pessoas singulares ou grupos organizados por operadores turísticos. Para escolas e grupos organiza-dos (como universidades e academias seniores), consulte a publicação destinada a esses públicos, ou visite gulbenkian.pt.
Biblioteca de ArteDATA E HOR ÁRIO A DEFINIR
B IBL IOTECA DE ARTE
HOR ÁRIO A DEFINIR
DUR AÇÃO 60 MIN
MÍN. 1 — M Á X. 15 / GR ATUITO
Visitas para estudantes (ensino profissional artístico e superior), professores, investigadores e profissionais que necessitem de infor-mação especializada nas áreas da história da arte, da arquitetura, das artes visuais e do design. Cada visita será preparada de acordo com o perfil dos participantes e com os requisitos solicitados. Terá lugar uma breve abordagem à história da Biblioteca de Arte, à constituição do seu fundo documental e à especificidade e valor
patrimonial das suas coleções especiais. Estas visitas têm como objetivo aperfeiçoar os conhecimentos sobre os diversos recursos informa-tivos disponibilizados pela Biblioteca — com destaque para o catálogo —, alargar o conhecimento em metodolo-gias de recuperação da infor-mação em geral, e divulgar características especiais de algumas coleções.
Conceção e orientação: Equipa da Biblioteca de Arte
Nota: Requer marcação prévia pelo e-mail [email protected].
Uma obra--prima da arquitetura paisagista* SEG – DOM: 10:00 –18:00
DATA E HOR ÁRIO A DEFINIR
EDIFÍCIO SEDE — JARDIM (PONTO
DE ENCONTRO — EDIFÍCIO SEDE)
DUR AÇÃO 60 MIN
MÍN. 1 — M Á X. 25
8€ POR PESSOA (GRUPO
DE 11–25 PESSOAS)
80€ POR GRUPO (GRUPO
ATÉ 10 PESSOAS)
«Na idealização deste jardim, procurou-se que a forma dos bosques e clareiras, a presença da água, o contraste da luz e da sombra respondessem ao apelo de uma cultura mediter-rânica e à essência das nossas paisagens.»
gonçalo ribeiro telles
Projetado na década de 60 pelos arquitetos paisagistas António Viana Barreto e Gonçalo Ribeiro Telles, o Jardim Gulbenkian constitui--se como uma «micropaisa-gem» que oferece ambiên-cias, em vez de caminhos e canteiros. Da relação entre orla e clareira, ao esplendor da luz e à pujança da natureza, descubra os fundamentos deste projeto de referência na arquitetura paisagista em Portugal.
Conceção e orientação: Equipa educativa do Jardim
Nota: A visita poderá ser orientada em português, inglês e francês.
Arquitetura e natureza em diálogo* SEG – DOM: 10:00 –18:00
DATA E HOR ÁRIO A DEFINIR
EDIFÍCIO SEDE — JARDIM (PONTO
DE ENCONTRO — EDIFÍCIO SEDE)
DUR AÇÃO 60 MIN
MÍN. 1 — M Á X. 25
8€ POR PESSOA (GRUPO
DE 11–25 PESSOAS)
80€ POR GRUPO (GRUPO
ATÉ 10 PESSOAS)
Concluído em 1969, segundo projeto dos arquitetos Alberto Pessoa, Pedro Cid e Ruy Athouguia, os edifícios da Sede e Museu da Fundação Gulbenkian constituem uma obra para-digmática do movimento moderno, que ultrapassa as fronteiras do seu tempo. Nesta visita, terá oportu-nidade de percorrer vários espaços, incluindo áreas normalmente interditas ao público. Dos fundamentos do projeto à materialidade dos edifícios, descubra esta obra singular, que coloca arquitetura e natureza em permanente diálogo.
Conceção e orientação: Equipa educativa do Jardim
Nota: A visita poderá ser orientada em português, inglês e francês. A realização da atividade fica sujeita às condições atmosféricas.
24 V IS I TAS V IS I TAS 25
Visita combinada ao Edifício e Jardim* SEG – DOM: 10:00 –18:00
DATA E HOR ÁRIO A DEFINIR
EDIFÍCIO SEDE — JARDIM (PONTO
DE ENCONTRO — EDIFÍCIO SEDE)
DUR AÇÃO 90 MIN
MÍN. 1 — M Á X. 25
16€ POR PESSOA (GRUPO
DE 11–25 PESSOAS)
160€ POR GRUPO (GRUPO
ATÉ 10 PESSOAS)
O complexo arquitetónico do Edifício e Jardim da Fundação Gulbenkian, construído na década de 60 segundo projeto dos arquitetos Alberto Pessoa, Pedro Cid e Ruy Athouguia, e dos arquitetos paisagis-tas Gonçalo Ribeiro Telles e António Viana Barreto, constitui uma obra de dimensão, programa e competência técnica exce-cionais, determinantes para que fosse classificada como Monumento Nacional. Conheça a história deste projeto inovador, num percurso que descodifica a relação simbiótica entre arquitetura e arquitetura pai-sagista, levada ao expoente máximo neste conjunto.
Conceção e orientação: Equipa educativa do Jardim
Nota: A visita poderá ser orientada em português, inglês e francês. A realização da atividade fica sujeita às condições atmosféricas.
As obras imperdíveis de Calouste Gulbenkian* SEG –SÁB (EXCETO TERÇAS):
10:00 –18:00; DOM: 10:00 –14:00
DATA E HOR ÁRIO A DEFINIR
MUSEU CALOUSTE GULBENKIAN
— COLEÇÃO DO FUNDADOR
(PONTO DE ENCONTRO — ÁTR IO
COLEÇÃO DO FUNDADOR)
DUR AÇÃO 60 MIN
MÍN. 1 — M Á X. 25
16€ POR PESSOA (GRUPO
DE 11–25 PESSOAS)
160€ POR GRUPO (GRUPO
ATÉ 10 PESSOAS)
De origem arménia, Calouste Gulbenkian foi um homem de negócios, colecionador de arte e filantropo que escolheu Lisboa para passar os últimos anos da sua vida e dar a conhecer a sua coleção. Descubra o homem por trás do colecionador, o seu gosto e a época em que viveu, através das histórias das aqui-sições das peças mais emble-máticas da Coleção. Uma visita que começa nos faraós do Antigo Egito, passa pelo Médio e Extremo Oriente, e atravessa a arte europeia, desde as artes decorativas do século xviii aos artistas que mais o fascinaram: Rembrandt, Turner ou René Lalique, seu amigo pessoal.
Conceção e orientação: Equipa educativa do Museu
Nota: A visita poderá ser orientada em português, inglês, francês, espanhol e mandarim.
A maior coleção de arte moderna portuguesa* SEG –SÁB (EXCETO TERÇAS):
10:00 –18:00; DOM: 10:00 –14:00
DATA E HOR ÁRIO A DEFINIR
MUSEU CALOUSTE GULBENKIAN
— COLEÇÃO MODERNA
(PONTO DE ENCONTRO —
ÁTR IO COLEÇÃO MODERNA)
DUR AÇÃO 60 MIN
MÍN. 1 — M Á X. 25
16€ POR PESSOA (GRUPO
DE 11–25 PESSOAS)
160€ POR GRUPO (GRUPO
ATÉ 10 PESSOAS)
A Coleção Moderna reúne cerca de 11 mil obras de arte dos séculos xx e xxi, sendo considerada a maior e mais completa coleção de arte moderna portuguesa. Nesta visita, terá oportu- nidade de conhecer alguns dos mais conceituados artistas portugueses a nível nacional e internacional: Amadeo de Souza-Cardoso, Almada Negreiros, Vieira da Silva, Paula Rego, Helena Almeida e Pedro Cabrita Reis. Do desenho à pintura, da escultura à instalação, conheça as obras e o contexto em que foram criadas.
Conceção e orientação: Equipa educativa do Museu
Nota: A visita poderá ser orientada em português, inglês, francês, espanhol e mandarim.
Do Antigo Egito à arte contem-porânea* SEG –SÁB (EXCETO TERÇAS):
10:00 –18:00;
DOM: 10:00 –14:00
DATA E HOR ÁRIO A DEFINIR
MUSEU CALOUSTE GULBENKIAN
— COLEÇÃO DO FUNDADOR
(PONTO DE ENCONTRO — ÁTR IO
COLEÇÃO DO FUNDADOR)
DUR AÇÃO 2 HOR AS
MÍN. 1 — M Á X. 25
20€ POR PESSOA (GRUPO
DE 11–25 PESSOAS)
200€ POR GRUPO (GRUPO
ATÉ 10 PESSOAS)
O Museu é constituído por duas coleções distintas: uma coleção de arte interna-cional, reunida em vida por Calouste Gulbenkian, e a mais completa coleção de arte moderna portuguesa. Conheça o homem e as histórias por trás da coleção, percorra várias culturas — do Antigo Egito, à Pérsia e ao Japão — e descubra artistas como Rembrandt, Turner e Lalique. O percurso continua pelo admirável Jardim Gulbenkian até à
Coleção Moderna, onde irá encontrar obras dos mais notáveis artistas portugueses dos séculos xx e xxi, como Amadeo de Souza-Cardoso, Almada Negreiros, Vieira da Silva, Paula Rego, Helena Almeida e Pedro Cabrita Reis.
Conceção e orientação: Equipa educativa do Museu
Nota: A visita poderá ser orientada em português, inglês, francês, espanhol e mandarim.
* Requer marcação pelo telefone 217 823 800 (dias úteis, das 10:00 às 13:00) ou pelo e-mail [email protected]. As visitas devem ser marcadas com, pelo menos, duas semanas de antecedência. Contacte-nos para saber os descontos aplicáveis a cada visita em questão.
26 V IS I TAS V IS I TAS 27
© MÓNICA SOUSA
30 OFIC INAS E CURSOS 31
OFICINASE CURSOS
OFIC INAS E CURSOS
Tendo como ideia de base a vivência do património da Fundação Calouste Gulbenkian, as oficinas e os cursos são espaços onde os participantes têm a opor-tunidade de experimentar ideias, técnicas, materiais e ferramentas, e desenvolver ações criativas. De janeiro a março de 2020, mantemos os ciclos de oficinas de desenho para o público jovem (dos 12 aos 18 anos), e também para o público adulto (a partir dos 18 anos). Na área da música, para este trimestre continuamos com algumas sessões do curso «(Quase) tudo o que sempre quis saber sobre música clássica e teve medo de perguntar», mas com duas grandes novidades: um para se compreen- derem as ligações entre «Rússia, música e literatura» durante o Romantismo e o Modernismo, e outro que concilia a experiência única entre o desenho
e a música durante um ensaio geral da Orquestra e Coro Gulbenkian. Nesta brochura, apresentamos três propostas de formação para professores ou outros agentes educativos: «Aula no Jardim — ensinar a aprender com a natureza», «Aqui eu conto!» e «Museu acessível: práticas artísticas com públicos especiais». E, para terminar o primeiro trimestre de 2020 em jeito de novidade, teremos também uma formação dedicada aos professores, para os ajudar a ser agentes mais fortes na mobilização e consciencialização dos alunos sobre os oceanos e a sua proteção — intitula--se «Plasticus maritimus, uma espécie invasora». A partir de abril, teremos mais uma proposta na área da música. Fique a conhecer melhor as nossas propostas folheando as próximas páginas.
A DECORRER
CICLO DE OFIC INAS
DE DESENHO
O desenho e o lugar: técnicas secas EDIFÍCIO SEDE — JARDIM (PONTO
DE ENCONTRO — EDIFÍCIO SEDE)
MÍN. 8 — M Á X. 15
10€ (SESSÃO) / 50€
(CICLO INTEIRO)
11, 25 JAN
10:30 –13:00 / 14:30 –17:00
12–18 ANOS
O desenho é uma das formas mais atentas de olhar. Ler um espaço, uma paisagem, a arquitetura através do desenho é também dialogar com o lugar, captar a sua essência. Este ciclo de desenho tem lugar em vários cenários do património da Fundação — Edifício e Jardim. Para este trimestre, temos agendadas duas sessões, dedicadas às técnicas carvão e pastel. No final, cada participante irá conhecer o Jardim e o Edifício Gulbenkian intimamente, e trabalhar as várias técnicas secas propostas — conhecer os materiais, suas limitações e potencialidades, saber controlá-los, usar a habili-dade motora e desenvolver a perceção através da prática, da atenção e do foco.
Conceção e orientação: Mário Linhares
32 OFIC INAS E CURSOS
SESSÃO 5
11 JAN / SÁB
12–18 ANOS
Carvão
O carvão vegetal é geralmen-te madeira queimada. É um dos materiais de desenho mais antigos. Os tipos de car-vão mais usados pelos artistas para desenhar são carvão de salgueiro, vinha e carvão comprimido. O carvão vege-tal é usado com movimentos amplos do braço. É um exce-lente material para efeitos de sombreamento e é muito fácil de apagar.
Materiais: carvão (prensado e natural), borracha-pão, borracha branca, diário gráfico ou papel.
SESSÃO 6
25 JAN / SÁB
12–18 ANOS
Pastel
O pastel seco e o pastel de óleo são materiais coloridos, que usam técnicas distintas e têm resultados também diferentes. Enquanto os pastéis secos são conhecidos pela sua textura aveludada, os pastéis oleosos proporcio-nam velaturas mais opacas, mais intensas e com capaci-dade de cobertura. Enquanto o pastel seco já era usado por Leonardo da Vinci, o pastel de óleo surgiu nos anos 60, tendo sido muito usado por pintores como Picasso, Degas e Turner.
Materiais: pastéis (secos e oleosos), diário gráfico ou papel.
Nota: Parte das oficinas acontece no Jardim, independentemente das condições atmosféricas. Os participantes devem trazer vestuário e calçado adequados, bem como os materiais para cada sessão.
O desenho e o lugar: técnicas húmidas e mistas EDIFÍCIO SEDE — JARDIM (PONTO
DE ENCONTRO — EDIFÍCIO SEDE)
MÍN. 8 — M Á X. 15
10€ (SESSÃO) / 50€
(CICLO INTEIRO)
05, 12, 18 E 26 JAN; 01 E 08 M AR
10:30 –13:00 / 14:30 –17:00
+ 18 ANOS
22, 23, 24, 25, 26 E 29 FEV
10:30 –13:00 / 14:30 –17:00
12–18 ANOS
SESSÃO 1
05 JAN / DOM
+ 18 ANOS
22 FE V / SÁB
12–18 ANOS
Aguarela
A aguarela é uma técnica que surgiu há mais de dois mil anos, na China. Consiste num processo de pintura em que os pigmentos se encontram suspensos ou dissolvidos em água. Esta técnica, que permite um trabalho muito complexo de cor e luz, foi usada ao longo dos séculos por grandes mestres da pintura de paisagem.
Materiais: aguarela (em pastilha e em tubo), pincéis, diário gráfico, papel de aguarela.
SESSÃO 2
12 JAN / DOM
+ 18 ANOS
23 FE V / DOM
12–18 ANOS
Tinta-da-china
O desenho a tinta-da-china tem uma tradição milenar. Esta tinta é constituída por nanopartículas de carvão, suspensas numa solução aquosa. Pode ser usada com água abundante, produ-zindo efeitos inesperados, ou então com pincel mais seco, sensível às qualidades de linha e textura.
Materiais: tinta-da-china (com aparo e pincel), diário gráfico ou papel.
SESSÃO 3
18 JAN / SÁB
+ 18 ANOS
24 FE V / SEG
12–18 ANOS
Ecolines
Ecoline é uma aguarela líquida e transparente, não resistente à água, que permite realizar ilustrações de cores vivas e brilhantes.
Materiais: Ecolines (com aparo e pincel), diário gráfico, papel de aguarela.
SESSÃO 4
26 JAN / DOM
+ 18 ANOS
25 FE V / TER
12–18 ANOS
Técnicas monocromáticas
Vamos ensaiar um conjunto de técnicas mistas em que cruzamos materiais como grafite e canetas pretas ou tinta-da-china.
Materiais: grafite, canetas pretas, tinta-da-china, diário gráfico, papel de aguarela.
SESSÃO 5
01 M AR / DOM
+ 18 ANOS
26 FE V / QUA
12–18 ANOS
Técnicas policromáticas
Vamos trabalhar com cores quentes e frias, primárias, secundárias e complemen-tares, recorrendo a várias técnicas e materiais.
Materiais: pastel de óleo e seco, aguarela, lápis de cor, diário gráfico, papel de aguarela.
SESSÃO 6
08 M AR / DOM
+ 18 ANOS
29 FE V / SÁB
12–18 ANOS
Técnicas húmidas e secas
A utilização simultânea de técnicas húmidas e secas, dominando de antemão cada uma das técnicas, permite chegar a resultados surpreen-dentes. Esta última oficina será também um laboratório de técnicas mistas, onde os participantes porão à prova a sua criatividade, exerci-tando as técnicas que apren-deram previamente.
Materiais: pastel de óleo, aguarela, tinta-da-china, diário gráfico, papel de aguarela.
Nota: Parte das oficinas acontece no Jardim, independentemente das condições atmosféricas. Os participantes devem trazer vestuário e calçado adequados, bem como os materiais para cada sessão.
OFIC INAS E CURSOS 33
34 OFIC INAS E CURSOS
A DECORRER
CURSOS L I VRES
(Quase) tudo o que sempre quis saber sobre música clássica e teve medo de perguntar 17 JAN; 06 FEV; 05 M AR; 16 ABR;
15 M AI / QUI, SEX
18:30 –20:30
DUR AÇÃO TOTAL 16 HOR AS
(8 SESSÕES DE 2 HOR AS)
EDIFÍCIO SEDE — ZONA
DE CONGRESSOS
MÍN. 20 — M Á X. 60
10€ (SESSÃO)
70€ (CURSO INTEIRO)
Um curso dedicado à temporada Gulbenkian Música 19/20 e ao grande repertório sinfónico e de câmara desde o Barroco ao século xx, com vista a melhorar a compreensão e o gosto pela música que é apresentada ao longo da temporada. Este curso — já esgotado — destina-se a um público interessado em música, mas não espe-cialista, permitindo-lhe entender, de uma forma simples e acessível, noções
de musicologia, a sua história, as formas e géneros musicais, as designações e significados musicológi- cos, os instrumentos, os naipes e organização de uma orquestra, as notações e as biografias de alguns compositores. Para cada sessão haverá um tema e um mote de partida, baseado em concertos da própria temporada, convidando os participantes a assistir aos mesmos.
Conceção e orientação: Sérgio Azevedo
SESSÃO 4
17 JAN / SEX
EDIFÍCIO SEDE — SAL A 2
Ravel: o esplendor da orquestra moderna MOTE: CONCERTO PAR A P IANO
E ORQUESTR A DAPHNIS ET
CHLOÉ, DE M AUR ICE R AVEL
(CONCERTOS: 23, 24 JANEIRO)
Ravel, mais do que qualquer outro compositor, foi, nas palavras de outro grande orquestrador, Igor Stravinsky, o «relojoeiro suíço da orquestra». Tudo o que para ela escreveu, como aliás em todos os restantes campos da música, é perfeito, infalível. A orquestra raveliana é capaz de evocar as mais ínfimas gradações de som, de imitar a natureza, outras músicas, melhor, como diria Ravel, que o objeto imitado. Mestre da «contrafação», Ravel usou sempre modelos, clichés e conceitos para escrever a sua música, acusada de «fria», mas sob a qual se esconde uma sensi-bilidade terna e rara.
SESSÃO 5
06 FEV / QUI
EDIFÍCIO SEDE — SAL A 2
A magnífica história da orquestra: de Haydn a Stravinsky MOTE: A SAGR AÇÃO
DA PR IMAVER A , DE IGOR
STR AVINSKY (CONCERTOS:
20, 21 FE VERE IRO)
A orquestra, como brilhan-temente demonstrou Fellini no seu Ensaio de Orquestra, de 1978, é uma sociedade altamente hierarquizada, complexa e especializada, dominada por um «tirano» que é o maestro, e sem o qual (diz-se) ela não pode exibir todas as suas potencialida-des. Mas será mesmo assim? Nesta sessão falar-se-á da história e evolução desse organismo musical icónico, e das suas idiossincrasias, potencialidades e futuro. Do «Papá Haydn», o «pai» da orquestra, até às inimagi-náveis possibilidades que a orquestra sinfónica de hoje oferece aos compositores, é toda uma fantástica sucessão de obras e compositores que nos são oferecidos pela orquestra, uma das maiores invenções da humanidade.
SESSÃO 6
05 M AR / QUI
EDIFÍCIO SEDE — SAL A 2
O piano: a fascinante história do instrumento mais popular do mundo MOTE: REC ITAL DE P IANO
POR EL I SABETH LEONSK A JA
(CONCERTO: 09 M ARÇO)
O piano é hoje, sem dúvida, o «rei dos instrumentos», mesmo se esse título costuma ser mais usado para o órgão. Graças às suas potencialida-des sonoras, quer em termos de volume, quer em termos da sonoridade orquestral que possibilita, o piano não tem rival nas salas de concertos, principalmente a solo. Mas também na música de câmara e como solista com orquestra, o piano é a base do mundo musical clássico, e instru-mento de aprendizagem para qualquer músico que se preze. Parte desse fascínio deve-se ao facto de ser o melhor instrumento para um recital a solo, espetáculo que, de Liszt em diante, não deixa de atrair as multidões entusiasmadas.
A PARTIR DE ABRIL
SESSÃO 7
16 ABR / QUI
EDIFÍCIO SEDE — SAL A 2
Quadros de Uma Exposição: o que é a música descritiva? MOTE: RECITAL DE PIANO
POR BEHZOD ABDUR AIMOV
(CONCERTO: 04 ABR IL)
SESSÃO 8
15 M A I / SE X
ED IF ÍC IO SEDE — SAL A
DO FOYER
Os compositores românticos: loucura, obsessões, psicoses e doença… MOTE: ROMEU E JULIETA ,
S INFONIA N º 6 DE P IOTR I L I TCH
TCHA IKOVSK Y; CANÇÕES
DAS CRIANÇAS MORTAS, DE
GUSTAV M AHLER (CONCERTOS:
21, 22 M A IO); CONCERTO PAR A
P IANO E ORQUESTR A OS S INOS ,
DE SERGE I R ACHM ANINOV
(CONCERTOS: 28, 29 M A IO)
Mais informações sobre as sessões e os concertos em gulbenkian.pt.
OF IC INAS E CURSOS 35
OFIC INAS E CURSOS 37
Rússia. Música. Literatura 18 FE V; 03, 10 M AR / TER
18:30 –20:30
DUR AÇÃO TOTAL 6 HOR AS
(3 SESSÕES DE 2 HOR AS)
ED IF ÍC IO SEDE — SAL A 1 E 2
M ÍN. 20 — M Á X . 50 / 30 €
Este curso pretende fornecer chaves para a audição e compreensão do repertório musical e operático russo dos séculos xix e xx, através de uma leitura cruzada dos grandes clássicos da literatura russa (Puchkin, Gogol, Turgenev, Tolstoi, Dostoevski, os poetas sim- bolistas e modernistas…) e da música de compo-sitores tão significativos como Glinka, Musorgski, Tchaikovski, Rimski- -Korsakov, Rakhmaninov, Stravinski, Prokofiev e Chostakovitch, tendo como objetivo principal evidenciar as ligações estreitas entre música e literatura na produção cultural da Rússia entre Romantismo e Modernismo.
Conceção e orientação: Paulo Ferreira de Castro
Nota: Todas as sessões serão ilustradas com documentos audiovisuais, e destinam-se ao público em geral. Por opção do musicólogo Paulo Ferreira de Castro, adotou-se esta grafia nos nomes dos compositores.
CURSO TEÓR ICO-PR ÁT ICO
Aula no Jardim: ensinar a aprender com a natureza 29 FE V; 09 M A I / SÁB
10:0 0 –13:0 0, 14:30 –17:30
DUR AÇÃO TOTAL 12 HOR AS
(2 SESSÕES DE 6 HOR AS)
ED IF ÍC IO SEDE — JARD IM
MÍN. 10 — M Á X . 25 / 50 €
PROFESSORES DO 1º E 2 º
C ICLOS DO ENS INO BÁS ICO
E OUTROS PROFISS IONA IS
DA ÁRE A EDUCAT IVA
A familiaridade das crianças com o mundo natural traz benefícios a muitos níveis, do educacional ao bem-estar físico e emocional. Sabemos que através da experiência, e do entusiasmo que dela brota, se consolidam aprendizagens, e que com o despertar dos sentidos e o aguçar da curiosidade é possível estimular o desenvolvimento psicológico, social, interpessoal e estético. Neste curso, que se inscreve numa filosofia de aprendizagem em contacto com a natureza e com o espaço exterior, propõe-se a exploração de estratégias práticas que levam o ensino
e a aprendizagem para fora da sala de aula. Tendo como ponto de partida alguns conteúdos curriculares do 1º- e do 2º- ciclos, leva-se a matemática, o português e as ciências ao encontro da arte, numa exploração direta ao ar livre. A natureza e os seus elementos tornam-se assim ferramenta e laboratório para a aquisição de conhecimentos de uma forma lúdica, criativa e experimentalista.
Conceção e orientação: Leonor Pêgo, Vanda Vilela
Nota: Grande parte do curso acontece no Jardim, independentemente das condições atmosféricas. Os participantes devem trazer vestuário e calçado adequados.
36 OFIC INAS E CURSOS
FOR M AÇÃO PEDAGÓGICA
Aqui eu conto! 11, 18, 19* JAN
SÁB E DOM*
10:0 0 –13:0 0*
14:30 –17:30
DUR AÇÃO TOTAL 15 HOR AS
(2 SESSÕES DE 6 HOR AS
E 1 SESSÃO DE 3 HOR AS)
ED IF ÍC IO SEDE — SAL A 2
M ÍN. 15 — M Á X . 25 / 50 €
PR ÁT ICAS TE ATR A IS PAR A
O ENS INO-APRENDIZ AGEM
DO PORTUGUÊS L ÍNGUA
NÃO M ATERNA
PROFESSORES E FOR M ADORES
DE PLNM (PORTUGUÊS
L ÍNGUA NÃO M ATERNA) E
DE PLE (PORTUGUÊS L ÍNGUA
ESTR ANGE IR A ), PROFESSORES
DE L ÍNGUAS ESTR ANGE IR AS ,
PROFESSORES DE PORTUGUÊS,
EDUCADORES, AN IM ADORES,
TÉCNICOS DE AÇÃO SOCIAL ,
QUALQUER PROFISS IONAL
ENVOLV IDO NO ACOLHIMENTO
E INTEGR AÇÃO DE C IDADÃOS
M IGR ANTES
Como pode o teatro ser uma ferramenta para o ensino do português enquanto língua estrangeira? Que espaços, condições, enunciados e materiais são necessários? Sabemos que compreender as palavras e o seu sentido não é o mesmo que ser capaz de as usar para se exprimir. Sabemos que uma língua é muito mais que gramática e vocabulário. Sabemos também que comunicar usando a voz e o gesto numa língua não materna é um ato de coragem. Por isto, neste curso vamos explorar os conceitos teatrais de jogo, improvisação e oralidade, aplicados às competências
linguísticas. Através de exer-cícios práticos, em sala e no Museu, vamos experimentar e recriar enunciados que pressupõem uma apropriação individual daquilo que se diz e de como se diz, cientes de que o mais importante é potenciar nos alunos a vontade de comunicar, de expressar, de partilhar algo com os outros e de gerar diálogo. Os exercícios podem ser adaptados a diferentes contextos de aprendizagem, e foram criados a partir de uma longa parceria entre pro-fessora e artista, no âmbito do acolhimento e integração de refugiados.
Conceção e orientação: Isabel Galvão, Sofia Cabrita
Museu acessível: práticas artísticas com públicos especiais 01, 08, 09* FE V / SÁB E DOM*
10:0 0 –13:0 0*
14:30 –17:30
DUR AÇÃO TOTAL 15 HOR AS
(2 SESSÕES DE 6 HOR AS
E 1 SESSÃO DE 3 HOR AS)
ED IF ÍC IO SEDE — SAL A 2
M ÍN. 15 — M Á X . 25 / 50 €
PROFESSORES, AUX I L IARES ,
EDUCADORES, ESTUDANTES,
TÉCNICOS QUE TR ABALHEM
OU ESTE JA M INTERESSADOS
EM TR ABALHAR NA PROMOÇÃO
DA ACESS IB I L IDADE E INCLUSÃO
«Nenhuma cultura pode viver se pretender ser exclusiva.»
gandhi
Quais os desafios e soluções para a acessibilidade ao patri-mónio cultural? O acesso ao património e à cultura é um direito fundamental de todas as pessoas, inde- pendentemente da identidade ou oportunidade. Na Europa, muitos museus estão preo-cupados em desenvolver questões relacionadas com a acessibilidade, a fim de permitirem o acesso às coleções por pessoas com necessidades especiais. Os museus e fundações privadas já definiram a acessibilidade como uma das suas priorida-des programáticas, enquanto meio para transmitir a
OFIC INAS E CURSOS 3938 OFIC INAS E CURSOS
herança cultural e chegar a todos. O acesso às coleções por pessoas com deficiências sensoriais ou de aprendi-zagem continua a ser um grande desafio; no entanto, muitas soluções inovadoras foram desenvolvidas e postas em prática — estas podem ser usadas para inspirar boas práticas, constituindo um modo de ampliar o seu desen-volvimento. Com este curso, pretende-se partilhar práticas e metodologias desenvolvidas ao longo dos últimos anos pela equipa da Fundação Calouste Gulbenkian no trabalho desenvolvido com públicos com necessidades educativas especiais.
Conceção e orientação: Margarida Rodrigues, Margarida Vieira
Plasticus maritimus, uma espécie invasora07, 08 M AR / SÁB, DOM
10:0 0 –13:0 0, 14:30 –17:30
DUR AÇÃO TOTAL 12 HOR AS
(2 SESSÕES DE 6 HOR AS)
ED IF ÍC IO SEDE — SAL A 1
MÍN. 10 — M Á X . 25 / 50 €
PROFESSORES DE VÁR IOS
N ÍVE IS DE ENS INO E OUTROS
PROFISS IONA IS DA ÁRE A
EDUCAT IVA
«A cada hora que passa, mil toneladas de plástico vão parar aos oceanos, o equivalente a um camião cheio de plástico, por minuto! Já é tempo de fazermos alguma coisa.»
ana pêgo, plasticus maritimus
Os professores são os mais fortes aliados na mobiliza-ção e consciencialização dos alunos para a literacia dos oceanos e por isso propomos que conheçam Plasticus maritimus, uma «espécie» que se apoderou das nossas vidas e que agora está em todo o lado, causando uma infinidade de problemas. É importante perceber o que é, de onde vem, quais os efeitos da sua utilização descontrolada e o que se pode fazer para minimizar o problema. Vamos também perceber como é que, a brincar, conseguimos dominá-la.
Nesta formação, explorando tanto o lado científico, como o lado artístico, serão ofere-cidas aos professores ferra-mentas científicas e lúdicas que podem ser usadas em sala de aula, com o objetivo de ampliar o conhecimento dos alunos sobre o oceano e de estimular a sua vontade de o proteger, contribuindo para a tão desejada alteração de comportamentos. Esta formação é dirigida a pro-fessores, e outros agentes educativos, de todos os níveis de ensino e de todas as dis-ciplinas. Vão abordar-se as questões científicas relacio-nadas com a poluição dos oceanos por plásticos, e serão propostas abordagens artísticas ao tema, interca-lando a teoria com atividades práticas que podem ser repli-cadas, posteriormente, em sala de aula.
Conceção e orientação: Ana Pêgo
CURSO PR ÁT ICO
Music sketching22 JAN; 12 FE V; 04, 11 M AR
QUA / 18:30 –22:0 0
ED IF ÍC IO SEDE — GR ANDE
AUDITÓR IO
+ 18 ANOS
MÍN. 8 — M Á X . 20
20 € (SESSÃO)
60 € (C ICLO INTE IRO)
Music sketching concilia a experiência entre o desenho e a música durante um ensaio geral da Orquestra e Coro Gulbenkian. A partir do que se vê (músicos, instrumentos, auditório) e ouve (melodias, silêncios, intensidade), a mão e o lápis dançarão juntos no papel para registar a preparação do concerto, o momento em que se afinam os detalhes, limam as arestas, e se procura alcançar a perfeição.
Conceção e orientação: Mário Linhares
A PARTIR DE ABRIL
Em busca das nove sinfonias de Beethoven21, 28 ABR ; 05, 12, 19 M A I
TER / 18:30 –20:30
ED IF ÍC IO SEDE — SAL A 2
MÍN. 15 — M Á X . 60 / 40 €
Compostas entre 1800 e 1824, as nove sinfonias de Beethoven conferiram ao género da sinfonia o seu estatuto máximo e tornaram--se o paradigma com o qual se confrontaram todos os compositores vindouros. Qual Prometeu que ofereceu o fogo à humanidade, Beethoven deixou um legado de fraternidade universal. Esse percurso titânico e fas-cinante será analisado em cinco sessões por Alexandre Delgado, compositor e autor do programa «A Propósito da Música» da Antena 2.
Conceção e orientação: Alexandre Delgado
© MÁRCIA LESSA
42 CONCERTOS 43
CONCERTOS
CONCERTOS DE DOMINGO
A ligação à música deve começar desde cedo, e os «Concertos de domingo», comentados em ambiente descontraído e pensados para serem fruídos em família, convidam à desco-berta das obras, dos composi-tores e dos intérpretes. E como se relaciona ciência e música? Em cada concerto, investigadores do Instituto Gulbenkian de Ciência falam sobre esta relação.
O Quebra- -Nozes19 JAN / DOM
12:0 0 –13:0 0; 17:0 0 –18:0 0
ED IF ÍC IO SEDE — GR ANDE
AUDITÓR IO
+ 6 ANOS
B I LHETE IND IV IDUAL: 10 €
(PL ATE IA E BALCÃO)
PASSE FA MIL IAR : 20 €
(2 ADULTOS E UM A CR IANÇA
DOS 6 AOS 12 ANOS)
CR IANÇA AD IC IONAL: 2,5€
PASSE D ISPONÍVEL APENAS NAS
B I LHETE IR AS DA FUNDAÇÃO
ORQUESTR A GULBENK IAN
M AESTRO: PAOLO
BORTOL A MEOLL I
MÚS ICA E C IÊNCIA : R AQUEL
OL IVE IR A SOBRE « A “DANÇA”
DOS CROMOSSOM AS »
Manuel de Falla, El Amor Brujo: Danza Ritual del Fuego
Piotr Ilitch Tchaikovsky, O Quebra-Nozes: Suite nº- 1, op. 71a
Jean Sibelius, Valsa Triste, op. 44 nº- 1
Zoltán Kodály, Danças de Galanta
A suite do bailado O Quebra--Nozes, op. 71a, foi estreada em São Petersburgo pela mão do próprio Tchaikovsky em março de 1892, depois de o compositor ter destruído a partitura da balada sinfónica Voyevoda, op. 78, logo após a estreia desta no final do ano anterior. Decidiu então subs-tituir a peça pela suite de O Quebra-Nozes, que se encontrava a orquestrar. Também El Amor Brujo: Danza Ritual del Fuego foi composta por Manuel de Falla para o bailado homónimo, o qual conta a história de uma cigana andaluza atormentada pelo fantasma do seu defunto marido, com o qual dança todas as noites.
O Danúbio Azul09 FE V / DOM
12:0 0 –13:0 0; 17:0 0 –18:0 0
ED IF ÍC IO SEDE — GR ANDE
AUDITÓR IO
+ 6 ANOS
B I LHETE IND IV IDUAL: 10 €
(PL ATE IA E BALCÃO)
PASSE FA MIL IAR : 20 €
(2 ADULTOS E UM A CR IANÇA
DOS 6 AOS 12 ANOS)
CR IANÇA AD IC IONAL: 2,5€
PASSE D ISPONÍVEL APENAS NAS
B I LHETE IR AS DA FUNDAÇÃO
ORQUESTR A GULBENK IAN
M AESTRO: TOB IAS WÖGERER
MÚS ICA E C IÊNCIA : LOUNÈS
CHIKH I , SOBRE «GENÉT ICA
E CONSERVAÇÃO DE ESPÉC IES
A ME AÇADAS: A LLEGRO M A
NON TROPO »
Vianna da Motta, Cenas nas Montanhas
Nikolai Rimsky- -Korsakov, Suite da ópera A Donzela da Neve
Benjamin Britten, «Quatro Interlúdios Marítimos», da ópera Peter Grimes, op. 33a
Johann Strauss II, No Belo Danúbio Azul (An der schönen, blauen Donau), op. 314
44 CONCERTOS CONCERTOS 45
O génio do pianista e com- positor português Vianna da Motta revelou-se de forma tão óbvia que, em 1882, partiu para Berlim, com o patrocínio do rei D. Fernando, a fim de pros-seguir os seus estudos. Três anos depois, em Weimar, frequentou o último curso de verão ministrado por Franz Liszt, algo que deixaria marcas profundas no seu percurso futuro. Cenas nas Montanhas é uma das criações mais notáveis do repertório de Vianna da Motta, ao nível das restantes obras e compositores que compõem este cativante programa, onde sobressai também a popular melodia No Belo Danúbio Azul.
Quadros de Uma Exposição01 M AR / DOM
12:0 0 –13:0 0; 17:0 0 –18:0 0
ED IF ÍC IO SEDE — GR ANDE
AUDITÓR IO
+ 6 ANOS
B I LHETE IND IV IDUAL: 10 €
(PL ATE IA E BALCÃO)
PASSE FA MIL IAR : 20 €
(2 ADULTOS E UM A CR IANÇA
DOS 6 AOS 12 ANOS)
CR IANÇA AD IC IONAL: 2,5€
PASSE D ISPONÍVEL APENAS NAS
B I LHETE IR AS DA FUNDAÇÃO
ORQUESTR A GULBENK IAN
M AESTRO: LORENZO V IOT T I
MÚS ICA E C IÊNCIA : RU I
OLIVE IR A , SOBRE «A “HOR MONA
DO A MOR ” E O NOSSO
COMPORTA MENTO»
Modest Mussorgsky / Maurice Ravel, Quadros de Uma Exposição
Um ano após a morte do arquiteto e pintor Victor Hartmann, o composi-tor Modest Mussorgsky visitou uma exposição de homenagem ao artista, que era igualmente um dos seus amigos mais próximos. Reagiu de imediato ao ilustrar musicalmente dez dos quadros do pintor (três expostos nessa ocasião, e outros a que teve acesso). Quadros de Uma Exposição foi concebida originalmente como suite para piano, tendo Maurice Ravel, mais tarde, explorado com exemplar cria-tividade o imenso potencial das sugestões orquestrais que existiam já na partitura de Mussorgsky.
GUIAS DE AUDIÇÃO
ED IF ÍC IO SEDE
CERCA 40 M IN
MÍN. 10 — M Á X . 120 / GR ATU ITO
(SUJE ITO À D ISPONIB I L IDADE
DE LUGARES)
COMENTADORES A ANUNCIAR
+ 16 ANOS
Os «Guias de audição» pretendem dar ao público uma informação complemen-tar acerca dos repertórios a apresentar nos concertos da Orquestra Gulbenkian. Estas intervenções permitem uma ampliação do conhecimento sobre as obras e os composi-tores, através de comentários e da audição de excertos musicais. Com início uma hora antes do concerto, e sem necessidade de levantamento de bilhete, as sessões têm lugar na Zona de Congressos, na Sala do Foyer ou num auditório do Edifício Sede.
23 JAN / QUI / 20:0 0
24 JAN / SE X / 18:0 0
ED IF ÍC IO SEDE — SAL A
DO FOYER
Nuno da Rocha —Inferno
Maurice Ravel —Concerto para Piano e Orquestra, em Sol maior; Daphnis et Chloé: Suite nº- 2
29 JAN / QUA / 18:0 0
30 JAN / QUI / 20:0 0
ED IF ÍC IO SEDE — ZONA
DE CONGRESSOS
Ludwig van Beethoven — Abertura Leonore III; Sinfonia nº- 8, em Fá maior, op. 93; Concerto para Piano e Orquestra nº- 5, em Mi bemol maior, op. 73
13 FE V / QUI / 20:0 0
14 FE V / SE X / 18:0 0
ED IF ÍC IO SEDE — ZONA
DE CONGRESSOS
Joseph Haydn — A Criação, Hob.XXI:2
20 FE V / QUI / 20:0 0
21 FE V / SE X / 18:0 0
ED IF ÍC IO SEDE — ZONA
DE CONGRESSOS
Ludwig van Beethoven — Sinfonia nº- 6, em Fá maior, op. 68
Igor Stravinsky — A Sagração da Primavera
06 M AR / SE X / 18:0 0
08 M AR / DOM / 17:0 0
ED IF ÍC IO SEDE — ZONA
DE CONGRESSOS
Piotr Ilitch Tchaikovsky — Evgeni Onegin, op. 24 (ópera)
12 M AR / QUI / 20:0 0
13 M AR / SE X / 18:0 0
ED IF ÍC IO SEDE — ZONA
DE CONGRESSOS
Giuseppe Verdi — Quatro peças sacras
Anton Bruckner — Sinfonia nº- 9, em Ré menor
19 M AR / QUI / 20:0 0
20 M AR / SE X / 18:0 0
ED IF ÍC IO SEDE — ZONA
DE CONGRESSOS
Robert Schumann — Abertura, Scherzo e Final, op. 52
Felix Mendelssohn- -Bartholdy — Concerto para Violino e Orquestra, em Mi menor, op. 64
Robert Schumann —Sinfonia nº- 2, em Dó maior, op. 61
26 M AR / QUI / 20:0 0
27 M AR / SE X / 18:0 0
ED IF ÍC IO SEDE — ZONA
DE CONGRESSOS
Arnold Schönberg — Noite Transfigurada (Verklärte Nacht), op. 4
Alexander Zemlinsky — Sinfonia Lírica, op. 18
OUTROS CONCERTOS
Concertos Promenade05 JAN; 02 FE V; 01 M AR
DOM / 16:0 0
MUSEU CALOUSTE GULBENK IAN
— COLEÇÃO DO FUNDADOR /
COLEÇÃO MODERNA
GR ATU ITO, COM
LE VANTA MENTO DE B I LHETE
NO PRÓPR IO D IA
A arte e a música encontram--se no Museu Calouste Gulbenkian. No primeiro domingo do mês, pode visitar as suas coleções ao som de um repertório diversificado. Estes concertos dão ao visitante a possibilidade de usufruírem de um verdadeiro passeio musical por todas as galerias. O termo «promenade» (do francês se promener, que significa «passear») começou a ser utilizado no século xix, em Londres, para apelidar os concertos realizados nos jardins, durante os quais o público podia passear enquanto apreciava música ao vivo. Em 2016, o Museu Calouste Gulbenkian adota este conceito, transferindo os habituais «Concertos de domingo», anteriormente realizados no átrio do Museu e da Biblioteca, para as galerias, permitindo que o público usufrua de música ao vivo durante a sua visita. Para cada mês, um músico e um instrumento diferentes.
Mais informações em gulbenkian.pt
46 OUTROS E VENTOS 47
OUTROS EVENTOS
C ICLO DE CONFERÊNCIAS
Robin Fior em LondresE XPOS IÇÃO ROB IN F IOR .
C ALL TO ACTION / ABR I L
EM PORTUGAL
31 JAN / SE X / 18:0 0
ED IF ÍC IO SEDE — AUDITÓR IO 3
MÍN. 5 — M Á X . 134
ENTR ADA L I VRE, SUJE ITA
À LOTAÇÃO DO ESPAÇO
Como designer, Robin Fior foi um autodidata. Como tipógrafo, aprendeu prati-cando, com impressores, com outros designers e com os seus alunos. Esta conversa ilustrada irá explorar as ligações entre o seu vínculo intelectual à política de esquerda, à ideologia liber-tária e à estética modernista. As influências gráficas do período — soviéticas, suíças e nova-iorquinas — farão parte desta discussão.
Orador: Richard Hollis
CONVERSA E WORKSHOP
DE MOVIMENTO
Tempo de respiração: o corpo que criaE XPOS IÇÃO M ANON DE BOER .
DOWNTIME / TEMPO DE
RESP IR AÇ ÃO
14 M AR / SÁB / 16:0 0
COLEÇÃO MODERNA —
SAL A POL IVALENTE
M ÍN. 5 — M Á X . 30
GR ATU ITO, COM
LE VANTA MENTO DE B I LHETE
NO PRÓPR IO D IA
Uma conversa e um workshop de movimento desenhados e orientados por Cláudia Nóvoa e pelos quatro inter-venientes na obra Caco, João, Mava e Rebecca a partir da experiência de improvisa-ção desenvolvida no âmbito do projeto de Manon de Boer presentemente em exposição. Neste workshop serão lançados desafios aos participantes, para abordar os processos criativos gerados pelo corpo na sua relação com o tempo e o espaço. «Tempo de respiração» pretende ser o tempo em que a suspensão do julga-mento permite a liberdade da experimentação. Este workshop, orientado a várias mãos, procura refletir sobre a necessidade destes tempos e espaços de respiração e explorar as suas possibili-dades, usando o corpo e o movimento como ferramen-tas essenciais.
Com Cláudia Nóvoa, Caco, João, Mava e Rebecca
CONVERSA NA BIBLIOTECA
História do design em Portugal nas décadas de 1960 e 197022 JAN / QUA / 17:30
ED IF ÍC IO SEDE — SAL A 1
MÍN. 5 — M Á X . 60
ENTR ADA L I VRE, SUJE ITA
À LOTAÇÃO DO ESPAÇO
Quando o designer inglês Robin Fior chegou a Lisboa, em 1973, para ensinar na cooperativa Praxis (liderada por Tomás de Figueiredo), qual era o ambiente cultural e artístico que se vivia então em Portugal, e quem eram os protagonistas nos dife-rentes campos de atuação do design nacional desde a década de 1960? Estes serão alguns dos temas abordados na conversa entre Júlio Moreira (arquiteto paisagista), Cristina Reis (cenógrafa) e Maria Helena Souto (professora e historia-dora do design).
48 OUTROS E VENTOS OUTROS E VENTOS 49
SEMINÁRIO
Da ideia ao filme / From scratch to film E XPOS IÇÃO M ANON DE BOER .
DOWNTIME / TEMPO DE
RESP IR AÇ ÃO
01 FE V / SÁB / 16:0 0
COLEÇÃO MODERNA —
SAL A POL IVALENTE
MÍN. 5 — M Á X . 10 0
GR ATU ITO, COM
LE VANTA MENTO DE B I LHETE
NO PRÓPR IO D IA
A artista Manon de Boer, a curadora Rita Fabiana e o programador Nuno Lisboa (Doc’s Kingdom) foram convidados pelo Museu Gulbenkian e a On & For para participarem no case study «Da Ideia ao filme / From scratch to film». Neste seminário será abordada a exposição Downtime / Tempo de respiração, a trilogia From Nothing to Something to Something Else e a prática artística de Manon de Boer à luz dos processos criativos por trás da realização de um filme — desde a ideia que viaja num livro de notas até à sua projeção final no ecrã.
O modelo de conversa será participativo — contando com uma introdução de Rebecca Jane Arthur (On & For) —, esperando-se que o público coloque e partilhe questões e experiências relativas ao tema em debate.
On & For Production and Distribution é um projeto lançado por Auguste Orts (Bégica), em colaboração com Kaunas International Film Festival (Lituânia), LUX/LUX Scotland (Reino Unido) e Nordland Kunst-og Filmskole (Noruega), contando com o apoio do programa Europa Criativa, da União Europeia.
© PEDRO PINA
50 51
ESTA BROCHURA CONTÉM A PROGRAMAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS DE JANEIRO A MARÇO DE 2020
PARA CONHECER A PROGRAMAÇÃO COMPLETA CONSULTE GULBENKIAN.PT
VIS ITAS, CONCERTOS,
OFIC INAS E CURSOS
Os bilhetes podem ser comprados pela Internet ou diretamente na bilhe-teira da Fundação Calouste Gulbenkian, e não requerem marcação prévia, exceto nos casos assinalados.
BILHETES
Para compras feitas na Internet, é fundamental o preenchimento do e-mail e do número de telefone, para facilitar o contacto em caso de necessidade. Consultar os preços junto de cada atividade. As atividades gratuitas requerem levanta-mento de bilhete no próprio dia em que se realizam e estão sujeitas a lotação.
DEVOLUÇÕES E TROCAS
Só há devoluções do valor do bilhete em caso de can-celamento da atividade. Aceitam-se trocas de bilhetes para outras atividades similares até 48 horas antes da sessão a que corresponde o bilhete.
NÃO SE ACE ITA M TROCAS
NEM DEVOLUÇÕES DO VALOR
DE BILHETES EM QUAISQUER
OUTR AS C IRCUNSTÂNCIAS .
RECOMENDAÇÕES
Observar o ponto de encontro assinalado junto da atividade.Não é permitida a entrada após o início da atividade. Os participantes devem trazer roupa confortável e adequada às características das ativida-des oficinais. Nos concertos, os acompanhantes de crianças de idade inferior à recomen-dada deverão zelar pelo bom comportamento das mesmas, no sentido de não perturba-rem os restantes espectadores.
ACESSIBILIDADES
Elevador, rampas e instalações sanitárias disponíveis para visitantes com necessidades especiais.
UM DESCOBRIR ACESSÍVEL
A programação dos Serviços Educativos da Fundação Calouste Gulbenkian tem vindo a promover a aces- sibilidade, a fim de que a oferta educativa abranja todos os públicos. Durante a temporada 2019/2020, além da programação habitual teremos diversas atividades em língua gestual portuguesa (LGP), com audiodescrição (AD), e ainda sessões acessíveis (SA).
L ÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA
AUDIODESCR IÇ ÃO
SESSÕES ACESS ÍVE I SAs sessões acessíveis são sessões que decorrem numa atmosfera mais descontraída e acolhedora, havendo maior tolerância no que diz respeito ao movimento e ao barulho durante a atividade em causa. Destinam-se a todos os indivíduos e famílias que prefiram ou beneficiem de um ambiente mais descon-traído num espaço cultural (por exemplo, pessoas com défice de atenção, pessoas com deficiência intelectual, pessoas com condições do espectro autista, pessoas com deficiências sensoriais, de comunicação, ou outras). As sessões acessíveis procuram tornar a experiência mais agradável, havendo sempre alguém da equipa para fazer a receção e acompanhamento das pessoas.
REGISTO DE IMAGENS
A Fundação Calouste Gulbenkian reserva-se o direito de recolher e conservar registos de imagens, sons e voz durante atividades e eventos do Descobrir, para a difusão e preservação coletiva da memória da sua atividade cultural e artística. Caso pretenda obter algum esclarecimento, poderá contactar-nos através de [email protected].
CONTACTOS
No ato de compra de bilhetes, a Fundação Calouste Gulbenkian solicita a todos os participantes em atividades e eventos do Descobrir que forneçam dados de contacto, a fim de que os serviços possam informar acerca de eventuais alterações à programação. Os dados de contacto servirão exclusivamente para efeitos de gestão da atividade, finda a qual a Fundação Calouste Gulbenkian procederá à sua eliminação. Excetuam-se a esta regra situações em que seja aplicável um prazo de retenção mais alargado, para efeitos de cumprimento de obrigações legais e/ou de prossecução de interesses legítimos no contexto de processos judiciais. Caso o participante preste o seu con-sentimento expresso, os dados pessoais recolhidos poderão ainda ser utilizados para fins de divulgação e comunicação de outras atividades e outros eventos Descobrir e serão conservados até que seja soli-citado o seu apagamento ou retificação. Os direitos de reti-ficação, eliminação, limitação, oposição e o direito à porta-bilidade dos dados pessoais podem ser exercidos pelo seu titular a qualquer momento através do envio de e-mail para
[email protected]. De igual modo, o titular pode exercer o seu direito a apre-sentar reclamação junto da autoridade de controlo com-petente, caso considere terem sido violados os seus direitos nesta matéria.
DÚVIDAS E INFOR M AÇÕES ÚTE IS
DESCOBR [email protected] T
A PROGR A M AÇÃO ESTÁ
SUJE ITA A ALTER AÇÕES.
HOR ÁRIOS
MUSEU CALOUSTE GULBENKIAN
Quarta a segunda, das 10:00 às 18:00 (encerra às terças e nos dias 25 de dezembro, 1 de janeiro, 1 de maio e Domingo de Páscoa)
BILHETE IR A
Segunda a sexta, das 10:00 às 19:00; sábados, das 10:00 às 18:00. Domingos e feriados, das 13:00 às 19:00, somente em dias de concertos/espetáculos. Uma hora antes do início dos espetáculos, a bilheteira funciona exclusiva-mente para venda de bilhetes do espetáculo a realizar.
217 823 700
B I LHETE IR [email protected] T
IN ÍC IO DE VENDA DE B I LHETES
23 DE DEZEMBRO DE 2019
COMO CHEGAR
TR ANSPORTES PÚBL ICOS
Metro: São Sebastião (linha azul e linha vermelha) / Praça de Espanha (linha azul)
Autocarros: 716, 756, 718, 726, 742, 746
GPS
38.737541, -9.154649
ESTACIONA MENTO
Parque Berna (subterrâneo)
Parque Valbom (subterrâneo)
Parque Praça de Espanha (exterior)
Parque da Fundação Calouste Gulbenkian (dias úteis a partir das 17:30; fins de semana a partir das 10:00). Tarifa: 2€
MOR ADAS
EDIF ÍC IO SEDE
E MUSEU CALOUSTE
GULBENKIAN —
COLEÇÃO DO FUNDADOR
Av. de Berna, 45A 1067-001 Lisboa
MUSEU CALOUSTE
GULBENKIAN —
COLEÇÃO MODERNA
Rua Dr. Nicolau de Bettencourt 1050-078 Lisboa
5ANFITEATRO AO AR LIVRE
FUNDAÇÃOCALOUSTE GULBENKIAN
AVENIDA DE BERNA
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1EDIF ÍC IO SEDEAUDITÓR IOS,
B I LHETE IR A ,
C AFETAR IA ,
L I VR AR IA ,
LOJA , WC
2MUSEU CALOUSTE GULBENKIANCOLEÇÃO DO FUNDADORB I LHETE IR A ,
C AFETAR IA ,
LOJA , WC
3MUSEU CALOUSTE GULBENKIANCOLEÇÃO MODERNAB I LHETE IR A ,
C AFETAR IA ,
L I VR AR IA , WC
4C ENTRO INTERPRETATIVO GONÇALO R IBE IRO TELLESC AFETAR IA , WC
MUSEU CALOUSTE GULBENKIANDIRETOR A
Penelope Curtis
EQUIPA EDUC AT IVA
Susana Gomes da Silva (coordenadora)Andreia DiasDiana PereiraMargarida RodriguesMargarida VieiraMaria de Fátima Menezes
GULBENKIAN MÚSICADIRETOR
Risto Nieminen
DIRETORES -ADJUNTOS
José PintoMiguel Sobral Cid
EQUIPA EDUC AT IVA
Catarina Lobo (coordenadora)João Espadinha
SERVIÇOS CENTR AISDIRETOR
António Repolho Correia
D IRETORES -ADJUNTOS
Maria João BotelhoPaulo Madruga
EQUIPA EDUC AT IVA DO
JARD IM GULBENK IAN
Paula Côrte-Real (coordenadora)Ana Figueiredo Santos
EQUIPA DESCOBR IR
Ana Maria LopesCláudia LeitãoJorge SantosLuísa MonteiroTeresa BolasVerónica Rodrigues
SERVIÇO DE COMUNICAÇÃODIRETOR A
Elisabete Caramelo
DIRETOR-ADJUNTO
Luís Proença
SERVIÇO DE MARKETING E TR ANSFORMAÇÃO DIGITAL DIRETOR
Nuno Prego
DIRETOR A-ADJUNTA
Susana Prudêncio
Clara Vilar
FOTOGR AF IAS
Gonçalo BarrigaMárcia LessaMónica SousaPedro Pina
C APA
FOTOGR AF IA
Sílvio Teixeira M ARCENAR IA
Ricardo Leal
DES IGN
Rita Mendes / Silvadesigners
COORDENAÇ ÃO
Ana Maria Lopes
RE V ISÃO
Conceição Candeias
COMPOS IÇ ÃO,
IMPRESSÃO E
AC ABA MENTO
Jorge Fernandes, Lda.
Impressão em papel 100% reciclado Cyclus Offset (miolo) Nautilus Classic (capa)
T IR AGEM
6500 exemplares
DEPÓS ITO LEGAL
298 235/09
EDIÇ ÃO DA FUNDAÇ ÃO
C ALOUSTE GULBENK IAN
Av. de Berna, 45A1067-001 Lisboa