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8/21/2019 H. G. - Os Ursos 02 - Nossa (AFDP)
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SRIE OS URSOS 02 NOSSA
Disponibilizao e Reviso Inicial: Mimi
Reviso Final: Angllica
Gnero: Hetero / ontempor!neo
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Depois "e ter si"o arrasta"a para a aca"emia por s#a mel$or amiga para apren"er
"e%esa pessoal& 'an"( est) encanta"a com os lin"os instr#tores& *a+e e ,ac+- Mas eles
tambm so os .ean"ertais como se#s irmos& assim se envolver com eles %ora "os
limites-
rimos '$i%ter& *a+e e ,ac+ so instantaneamente cativa"os e "esperta"os pela
r#iva mal0$#mora"a& 1#e o "estino coloco# em s#as vi"as- Ao invs "e con%essar se#
amor na %orma mais tra"icional& eles 1#ebram em s#a casa& "espem0se e mostram0l$e
1#e so se#s compan$eiros "e #ma %orma m#ito mais %2sica-
'an"( po"e resistir os "ois $omens3 4# eles vo convenc0la 1#e se# v2nc#lo e
pai5o ain"a vo "ar0l$e a liber"a"e 1#e ela alme6a3
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COMENTRIOS DA REVISOCOMENTRIOS DA REVISOCOMENTRIOS DA REVISOCOMENTRIOS DA REVISO
MIMIMIMIMMMMIIII
A srie 7rsos 8tima9 H) tanta coisa acontecen"o& vimos personagens "o
primeiro livro& e 'an"( %oi compan$eira per%eita para *a+e e ,ac+- ;les precisavam "e
alg#m %orte e mal0$#mora"a- ;sto# ansiosa para o pr85imo livro9
ANGLLICAANGLLICAANGLLICAANGLLICA
A1#i tem alg#mas "icas legais: aceite pacientemente o 1#e o "estino te envia&
se6am "ois $omens gostosos< se6a ver"a"eira com s#a sogra< e n#nca& mas n#nca mesmo
interrompa #m encontro "e meninas-
'an"( tem %ogo nas ventas& a r#iva no %)cil e to "oce como #ma labare"a- ;#
me "iverti nesta $ist8ria- ; a cere6a "o bolo so as cenas sens#ais--- "ali )g#a9
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Capitulo UmCapitulo UmCapitulo UmCapitulo Um
"Eu no posso acreditar que est nos levando a fazer isso, Susie. No deveramos
esperar at que Sammy esteja fora do ospital, para que ela possa vir com a !ente" Sandy
realmente no tina vontade de aprender autodefesa. # $nica razo que tina acordado foi
por causa do que tina acontecido com Sammy.
Susie se virou e piscou para ela. "%oc& a menor de todos n's, Sandy. %oc& tem
mesmo mais um metro e cinquenta e dois (e qualquer forma, todas n's poderamos usar o
e)erccio para perder peso, no que voc& seja enorme, nem nada. Eu peso mais, mas... "
Sandy endireitou os om*ros, enquanto ela, Susie e +ane se!uiam em Healt$( =o"ies. "Eu
teno um metro e cinquenta e oito, muito o*ri!ada. am*m estou muito feliz com o meu
tamano quarenta e seis." -urmurando *ai)ino, acrescentou "Eu no ficaria surpresa que
voc& pesa mais. ;#no esto#!rvida."
Susie fez uma pausa antes do vestirio e olou para ela. "/omo que voc& sa*e No
contei a nin!um."
Sandy revirou os olos. 0 fato de que Susie pensou que ela e +ane no sa*iam que ela
estava !rvida foi ilrio. "Susie, voc& cupa em !uardar se!redos."
+ane riu. "No s' voc& !asta metade do seu dia de tra*alo no *aneiro, mas toca sua
*arri!a e tem sempre um sorriso enorme. #lm disso, aqueles seus omens no vo mesmo
dei)ar voc& levar a sua *olsa."
"# $nica coisa que estou morrendo de vontade de sa*er quem o pai do
*e*&" Sandy er!ueu a so*rancela, ansiosa para sa*er a resposta.
"Eu estou apostando que ele meu irmo." Sandy saltou quando a voz profunda
enviou um arrepio pelo corpo dela.
Susie !ritou e colocou os *ra1os ao redor do omem. "2ac3."
2ac3 pe!ou Susie e *eijou4le nos l*ios. 5m se!undo depois, ela foi arrancada de
seus *ra1os, e dois omens muito putos olaram para 2ac3.
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"-antena as malditas mos e, especialmente, sua *oca para voc&, irmo. 6ode ser o
*e*& da mame, mas !rande o suficiente para ter seu traseiro cutado."
2ac3 riu e deu um passo na dire1o de Sandy s' para fazer uma pausa. Ele parecia
farejar o ar.
#!ora que estava mais perto, Sandy deu4se a oportunidade de verific4lo. Ela olou
para cima, l em cima, para ver o ca*elo comprido, des!renado preto meia4noite que
pairava so*re os olos azuis safira mais *rilantes que j tina visto. Ele tina fortes altas
ma1s do rosto que moldaram em um quei)o quadrado e l*ios incados.
4$ De#s& ele tem o rosto "e #m an6o-Ela en!oliu em seco e olou calmamente para *ai)o
no resto do corpo. 4$ me# De#s& on"e 1#e '#sie encontra to"os esses "e#ses m#sc#losos vesti"os
lin"os3# coisa especial so*re esse cara era o seu a*aulamento musculoso e *ra1os co*ertos de
tatua!em. Sandy queria se!uir os padr7es e desco*rir quantas ele tina e quo lon!e foram.
/uriosa, ela per!untou "8 mais de voc&s meninos por a"
Susie, 9la3e e 9rian riram, e com o canto do olo, ela viu +ane se movendo lentamente
em dire1o a 2ac3.
"/omo fa1o para me tornar uma parte desta famlia %oc& to !ostoso." Sandy!emeu quando o :!ostoso; de +ane saiu um ronronar rouco.
+ane tina os olos postos em 2ac3, ento Sandy sa*ia que ele nunca iria not4la. 5ma
vez que +ane tem suas !arras em um omem, ela no lar!ava at que quisesse. No que
Sandy pensou que tivesse a cance com o peda1o de um omem atualmente mano*rando4se
para mais perto dela e lon!e de +ane. Sandy acava isso estrano, porque os omens
amavam +ane. Ela os atraia como a*elas ao mel.Encolendo na ocorr&ncia estrana, olou para os omens de Susie, esperando que le
dariam um fora e que pudesse ir para casa, ler um livro, rela)ar e rezar que seus irmos a
dei)assem sozina por uma noite. "#co que voc&s dois no concordam em dei)ar Susie
fazer esta aula de autodefesa. /om ela estando !rvida. No um pouco violento demais
para ela"
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9rian, que tina Susie, parecia prender mais apertado e sussurrar no ouvido de
Susie. 9la3e, por outro lado, rosnou. "Ela no est fazendo a aula. No precisa. /erto,
querida"
Sandy assistiu quando Susie pisou no p de 9rian, deu uma *ufada, e entrou pela
porta do vestirio, sem dizer uma palavra.
"9em, aco que foi dito." Sandy riu quando se juntou < ami!a.
2ac3 o*servou a ruivina se!uir a sua cunada e respirou seu aromapersistente.Morangos e mel- Delicia-=ma!inou4a em sua mente. 5ma pequena coisa fr!il, ela
parecia apenas um metro e cinquenta e dois de altura, seu ca*elo *rilante vermelo em uma
tran1a que caia pouco acima de seu traseiro apertado delicioso. Ela tina quentes olos
castanos cocolate, que *rilavam em seu rosto em forma de cora1o, um nariz delicado
co*erto de sardas, e um l*io inferior ceio. Ele tam*m nunca se esqueceria de seus seios
fartos redondos, seu corpo *em torneado, ou as pernas curtas. #postaria sua loja detatua!em que seus ps no eram maiores do que o tamano trinta seis. 2ac3 amava que no
era uma *oneca, e ele teria al!o a se ape!ar quando fizessem amor.
5m suspiro alto interrompeu seu devaneio, e ele a*riu os olos para ver a loira na
frente dele. 0lando em volta, ouviu seus irmos ar!umentando para o lado da porta do
vestirio so*re Susie ir para a aula, que ele estava fazendo com o seu primo +a3e.
# !ar!anta limpando o fez voltar para a loira na frente dele. "#, o que eu posso fazerpor voc&, senora"
2ac3 sempre !ostou do toque das muleres, mas quando os dedos arrastaram at seu
peito, ele tremia de repulsa ao toque de uma muler que no era sua companeira. 6e!ando
os dedos antes de irem mais lon!e, se afastou quando ela disse em voz mal4umorada "Eu ia
le per!untar o que estava fazendo mais tarde."
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Ele lan1ou um olar para a porta do vestirio e depois para loira. ">ual o nome da
pequena ruiva?
# loira fez uma careta, virou4se para a porta, deu de om*ros e respondeu "9oa
sorte. No dei)e Sandy ouvir voc& cam4la de pequena ruiva."
2ac3 viu a loira se!uir Sandy, sua companeira, para o vestirio.
(epois de olar para seus irmos, que ainda estavam *ri!ando, ele foi para encontrar
seu melor ami!o e primo +a3e e preparar4se para a aula. #l!o que come1ou como um favor
tina aca*ado por ser uma das melores decis7es que j tina feito. /om um sorriso no rosto,
ele olou a frente, para a noite pela frente.
+a3e o*servou o arquivo das muleres e deu um !emido na metade do *ando para
dentro. #l!uns estavam levando isso a srio, vestindo4se com cal1as de corrida e tops
camiseta ou roupas de treino. # outra metade... +a3e *alan1ou a ca*e1a enquanto o*servava a
outra metade, que usava jeans ou cal1as de veludo, e um par estavam em sorts curtos. Elepoderia dizer imediatamente os que estavam indo para tomar o que ele disse dentro. # outra
metade estava aqui apenas para flertar com ele e 2ac3. 0s omens da famlia 9ear eram
mercadorias quentes.
0lando para 2ac3, +a3e notou que seu olar nunca dei)ou uma ruiva pequena.
6rimeiro, +a3e acava que ela era uma adolescente, mas quando se concentrou nela, podia
ver que ela estava em seus vinte e poucos anos. Era uma coisa pequena *em torneada, *onita,que no momento estava olando para ele com olos arre!alados.
+a3e con!elou quando duas muleres a!arraram seu *ra1o para camar sua
aten1o. Ele lan1ou um olar para as duas, s' para parar quando perce*eu o que estava
fazendo. No s' isso, sem perce*er, ele estava caminando em dire1o < ruiva. >uem era
esta muler
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Sorrindo para as duas senoras, ele olou para o rel'!io e perce*eu que era
@ABCmin. Ele estava cinco minutos atrasado. 9alan1ando a ca*e1a para 2ac3, se afastou das
meninas que tinam em cima dele e !ritou "0l, senoras e *em4vindas para a aula de
autodefesa. 8oje o $nico dia em que come1aremos nesta ora. # partir da pr')ima semana,
se voc&s no estiverem aqui por seis e meia, ento no vai ser dei)adas entrar." Ele o*servou
que as muleres assentiram e al!umas !emeram. "-eu nome, para aquelas que no me
conecem, +a3e 9ear e o outro instrutor 2ac3 9ear. 6ara as pr')imas oito semanas, voc&s
vo aprender tudo o que podem fazer se forem atacadas e precisarem se defender."
# aula de meia ora estava ce!ando ao fim, e +a3e estava acontecendo ao redor para
verificar o pro!resso das muleres. No momento, 2ac3 estava lidando com duas das de
sorts curtos, muleres *ajulando em cima dele. Ele o*servava os !rupos que tina
emparelado para prtica, parando para ajudar a posicion4las melor ou mostrar4les um
movimento de perto.+a3e apro)imou4se da muler de seu primo, e seu urso come1ou a se a!itar dentro
dele, respirando profundamente, como se ceirasse um pote de mel.
+a3e focou para controlar seu urso e se assustou quando o rel'!io saiu para le dizer
que o tempo aca*ou. %oltando para frente da sala, ele cresceu fora. "#ten1o. odo mundo
atrs. #ntes de ir, vou testar quatro de voc&s."
Ele apontou para uma loira na primeira fila, outra loira na fileira de trs, em se!uida,uma morena no meio. +a3e procurou em torno sua $ltima vtima, apenas para notar a
ruivina es!ueirando at a porta e lentamente a*ri4la. "# $ltima senora encantadora que vai
come1ar a demonstrar o que aprendeu oje ... a ruivina tentando es!ueirar4se para fora da
porta." Ele sorriu, enquanto o*servava a muler em questo con!elar, virar lentamente ao
redor, e encar4lo.
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"eno certeza de que muitas muleres ansiosas aqui dispostas a mostrar4le o
quo *em elas foram ensinadas. Eu no sou uma delas." Ela olou ao redor da sala, ce!ando
a um ponto em outra ruiva. "E aquela ruiva ali com o menor sort que eu j vi, ou na frente, a
muler com cal1as jeans justas pretas" Ela apontou para cada uma dessas muleres quando
*al*uciou.
+a3e viu que 2ac3 tina se movido em dire1o a ela e estava apenas uma lina de
distDncia.
"eno certeza de que ter uma cance para aquelas muleres demonstrarem outra
vez, mas oje eu escoli voc&."
Ele mordeu a ln!ua para impedir a risada enquanto ela !emia, *ateu o p, e voltou oolar de morte a 2ac3, que a!ora estava ao lado dela.
+a3e sorriu quando ela marcou em sua dire1o resmun!ando. "udo *em, vou le
mostrar o que eu aprendi. (epois, voc& pode empurrar seu comentrio :ruivina; na sua
*unda."
2ac3 se!uiu atrs dela e tossiu para co*rir sua risada. 5ma vez que ela se juntou as
outras meninas com relutDncia, ele come1ou, dei)ando4a por ultimo.(epois de passar pelas outras tr&s muleres muito facilmente, mostrando4les as
melores formas e respondendo a per!untas, foi < vez de sua pequena ruiva. Ele parou com
esse pensamento, enquanto olava para a tempestade vir at ele, com um sorriso doce no
rosto. /onecia esse sorriso de suas irms e primas. Esse era o sorriso que todos os omens
devem ter medo, mas nela ele s' fez olar a frente, para a li1o que ela estava prestes a
aprender.Seu urso rosnava, e seu cora1o *ateu mais rpido em estado de coque quando ela
ce!ou mais perto e seu ceiro *ateu. #!ora que ela estava lon!e de todos os outros ceiros
de f&meas, suor ou perfume co*rindo, sua verdadeira fra!rDncia foi mais pronunciada. -el e
moran!os sufocavam seus sentidos, dizendo4le que ela era especial.
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Seu sorriso cresceu mais perto quando ela ce!ou, e ele olou nos olos faiscantes que
pareciam conter todos os se!redos que procurava. 5m !runido escapou de 2ac3 quando
ce!ou ao lado dele e deu um tapina nas costas dele.
"%ou levar isso, primo."
"No, isso deve ser divertido." +a3e esqueceu todo o resto da sala e focou na muler na
frente dele, que ele sa*ia a!ora era sua companeira. "%ire4se e se afaste de mim."
%iu4a !irar e, lentamente, andar. /e!ando4se atrs dela, a!arrou4a pela cintura e
pu)ou4a em seu corpo. Ela pisou em seu p e deu uma cotovelada em seu estma!o com
uma for1a surpreendente.
Frunindo, +a3e se moveu um passo para trs, mas ainda a se!urava quando ele !irouem torno dela e recoleu o corpo para o dele. Ela deu um !emido de frustra1o, levou seu
joelo para cima, e atin!iu seu alvo. Ele !emeu e dei)ou4a ir.
Ela fez uma careta. "Eu no deveria ter feito isso, mas nin!um me cama de
ruivina."
No se importando onde ele estava mais, a!arrou4a e perdeu o equil*rio. Eles
escorre!aram para o co em um emaranado.5m !uinco dei)ou frustrado quando ela caiu em cima dele. Ela !olpeou seu peito.
"Seu idiota, eu disse que estava arrependida."
Ele olou para os olos castanos escuros piscando e tomou uma respira1o profunda
em sua ess&ncia de mel e moran!o. "No, voc& no pediu desculpas."
Ela revirou os olos para ele e *ufou. "9em, eu no vou a!ora."
Ela empurrou seu peito.">ual o seu nome, Guivina"
"Nenum de seu ne!'cio. #!ora, dei)e4me ir." Ela se contorceu em torno de seus
*ra1os, esfre!ando4se contra ele.
"Guivina, eu no faria isso se fosse voc&."
Ela parou *alan1ando e en!as!ou. Ele sorriu enquanto seus olos arre!alaram e ela
notou que a protu*erDncia em sua cal1a estava ficando cada vez maior. "Eu vou me
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levantar. Hique onde est, por favor. Estas cal1as so muito pequenas para o que eu teno
a!ora."
Ela empurrou seu peito. "E esse o meu pro*lema, porque..."
Ele er!ueu a so*rancela e limpou a !ar!anta. "Gealmente, voc& quer que eu responda
isso na frente de todos"
Ela dei)ou escapar um !emido e sacudiu a ca*e1a. (epois de sentar4se, ele ficou com
sua companeira em seus *ra1os e olou ao redor da sala quase vazia. Ele se virou para 2ac3
que o olou com um olar que o fez feliz por olares no poderem matar.
"%oc& pode dei)ar mina companeira ir a!ora, +a3e. Eu assumi enquanto a
apalpava. %oc& tem sorte que avia vinte e al!umas as muleres aqui, porque se no tivesse,estaria morto, primo favorito ou no."
+a3e olou para o olar perple)o no rosto da ruivina quando ele tomou uma
respira1o profunda de seu perfume e ouvia seu urso. ompan$eira- >ome- Gostoso- om0
la- ?eve0a para casa- Min$a- Min$a- Sem d$vida de que ela era sua companeira. "%oc& deve ter
estar en!anado, 2ac3, porque ela min$acompaneira."
2ac3 caminou em sua dire1o e deu uma risada amar!a. "=sso uma merda. 0destino est fodendo com a nossa famlia, porque eu teno cem por cento de certeza de que
ela mina."
5m pequeno p cutou. "6ona4me no co a!ora. =sto no muito profissional. Eu
sa*ia que avia uma *oa razo para que no quisesse vir aqui esta noite, e desco*ri o
porqu&." Ele deslizou lentamente a *ai)o de seu corpo, enquanto continuava "oda a sua
famlia malditamente louca. >ue dia*os toda essa porcaria so*re companeiros Eu noseria companeira de qualquer um de voc&s ca*e1a oca, se fossem os $ltimos omens na
terra, e depois de oje teno pena das muleres que aca*arem com voc&s. #!ora, dei)e4me ir
e reze para que minas ami!as no foram sem mim."
+a3e a soltou e o*servou4a pisar fora da sala. Ela era uma coisina mal4umorada. Ele
estava prestes a ir atrs dela quando 2ac3 riu.
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"5au, ela uma mal umorada, a nossa Sandy. =sso e)plica por que ela precisa de n's
dois. 5m s' no suficiente."
0lando por cima em 2ac3, ele acenou com a ca*e1a. "%oc& est certo, primo, e eu
estou contente que voc&. No aco que eu poderia tolerar qualquer outra pessoa."
"(e volta para voc&, +a3e. %amos arrumar as malas e ir encontrar a nossa
companeira."
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Captulo DoiCaptulo DoiCaptulo DoiCaptulo Doi
0s omens eram idiotas, Sandy pensou quando correu para o vestirio e deu um
suspiro de alvio ao ver Susie discutindo com 9la3e e 9rian. +ane estava na esquina
conversando com al!umas muleres da classe.
=ndo direto ao seu armrio, pe!ou tudo fora, sem sequer tomar *ano. Ela s' queria
ficar lon!e de toda a confuso. #!radeceu a (eus que ela tina conduzido aqui, em se!uida,
reunindo4se com as meninas.
Sandy apareceu para +ane e *ateu em seu om*ro. "(esculpe interromper, mas s'
queria dizer que estou *atida, ento estou indo para casa. Halaremos mais tarde, e di!a adeus
a Susie para mim."
(eus a*en1oe sua ami!a quando ela apenas *alan1ou a ca*e1a e en)otou4a.
/orrendo para fora do vestirio, Sandy caminou rapidamente para fora do !insio e
correu at seu carro. Ela fu!iu para ce!ar to lon!e da loucura quanto possvel. eve o
suficiente disso, em sua vida, !ra1as aos seus irmos e seu pai. No que ela no amasse sua
famlia. Eles eram muito superprotetores e espantavam qualquer omem que mostrou
interesse nela. Ela s' saiu no ano passado, e foi em uma casa a tr&s portas de seu pai e ao lado
de um de seus irmos.
6ensando so*re a estraneza da noite, suspirou para si mesma. Era uma pena que
esses omens no estavam todos *em da ca*e1a, porque os dois instrutores ela tina estado
fumando quente. 9em, se passasse por altos e musculosos vestidos, omens morenos,
*onitos. 0 pro*lema era que ela no conse!uia parar de pensar so*re eles. E quando fez
pensar neles seu corpo tornou4se vivo e queria as coisas que Sandy sa*ia que ela no poderia
ter. Suas ima!ens passavam diante de seus olos, em se!uida, as ima!ens de sua
famlia. No, no ia acontecer.
Sandy nunca se su*meteria a sair com al!um nem perto de seus irmos e pai. Eram
todos *em mais de um metro e oitenta e tr&s, musculosos, e os *ossais omens mais irritantes
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do mundo. >uando pensou em sua famlia, ela sempre se per!untou como seria se a me
tivesse so*revivido ao acidente de carro. -as pensamentos como esse s' a fizeram triste, pelo
que deu de om*ros I saindo e focando na estrada.
(epois de ce!ar em casa, ela a*riu a !ara!em e diri!iu dentro. 5ma vez fora do
carro, a*riu a porta e ouviu o som de sua televiso detonando. Sandy jo!ou suas coisas na
mesa da cozina e foi ver por que o irmo tina vindo e invadido seu espa1o.
# viso que saudou a fez ver vermelo. Seus dois irmos se sentaram em sua sala de
estar comendo a lasana que tina preparado ontem < noite, para o jantar desta noite.
Gosnando, invadiu na frente deles e mudou desli!ou a %. "0 que dia*os voc&s esto
fazendo na mina casa 6elo amor de (eus, 6ilip, voc& vive na porta ao lado, e, +on, papaino pode aliment4lo" Eles olaram em qualquer lu!ar, alm dela. "%oc&s dois melor no
terem comido todo o meu jantar."
Ela !emeu quando dois conjuntos de olos de cacorrino caram so*re ela, e 6ilip
lamentou "0 vamos, mana, eu podia sentir o ceiro da lasana ontem < noite quando
estava cozinando, e sa*e que um dos meus pratos favoritos que voc& faz."
Gosnando, Sandy se apro)imou e deu tapa em am*as as ca*e1as. Ela pe!ou o $ltimopeda1o min$sculo de lasana e saiu !ritando "Se voc& no estiverem fora da mina casa no
momento em que tomar *ano e me vestir para dormir, juro que no vou ser responsvel por
aquilo que fa1o. E parem de comer toda a mina comida."
/om $ltimo peda1o de lasana em sua *oca, Sandy *ateu a porta do quarto e entrou
em seu *aneiro para li!ar as torneiras de seu cuveiro. /olocando o prato vazio em sua
penteadeira, tirou a roupa dela, jo!ou4as no cesto, e pulou so* o jato quente calmante. Elalavou seu a!itado, lon!o dia de fol!a.
Sandy fecou os olos e sa*ia que, se no sasse lo!o, iria dormir no cuveiro. Ela
virou4se para fora da !ua. Gezando que seus irmos a ouviram pela primeira vez, pe!ou a
toala, enrolou4a em torno de si mesma, e caminou para o quarto dela. 0uvindo a
tranquilidade, ela caiu na cama, para que pudesse descansar os olos por um momento ou
dois, antes de limpar a *a!un1a de seus irmos. Ela !emeu quando uma ima!em de um
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tatuado, alto, musculoso, omem de olos azuis safira e um omem mais velo, mais alto,
*ronzeado, com ca*elos pretos e olos verdes esmeralda veio no se!undo que ela fecou os
olos.
Sandy no tina parado de pensar em +a3e e 2ac3, desde que se encontrou com
eles. Eles foram e)u*erantes, o desejo de cada muler. Sandy desejou que pudesse ter apenas
uma noite com eles. Sa*ia que eles estavam fora de sua li!a e provavelmente foram por loiras
ma!ras, ou pelo menos as muleres que no estavam na casa dos dois d!itos. -as a
qualquer momento que pensou em +a3e e 2ac3, seu corpo parecia implorar por seu
toque. Era como se ela estivesse no cio.
Femendo, levou um par de respira17es profundas e dei)ou sua ima!ina1o ir quandoela cocilou.
2ac3 olou para a casa na frente dele quando pu)ou sua 8arley na cal1ada e viu o
6orsce preto de +a3e parar atrs dele. (epois de ficar fora de sua moto, caminou at a
porta da frente e *ateu. Ele esperou enquanto ouviu +a3e pisar por trs dele."odas as luzes esto apa!adas, e voc& tem aqui um *om par de minutos antes de
mim. Eles estavam fora, ento" 2ac3 *alan1ou a ca*e1a e seu primo murmurou "%ou a*rir a
porta. Susie disse que iria para a cama cedo, como ela teve o turno da man no tra*alo
oje."
2ac3 olou para ver se o seu primo estava falando serio. Sim, no avia ale!ria em
seus olos. "%oc& tem que estar *rincando. %oc& no um policial"+a3e deu de om*ros. "Ela nossa companeira."
"Gealmente. %oc& est *em com invadir a casa da nossa pequena companeira mal
umorada. # companeira que cutou nas *olas e no mostrar nenum remorso" 2ac3
!emeu quando +a3e sorriu e passou por ele.
"Eu no estou que*rando dentro. # porta vai se a*rir."
2ac3 levantou a so*rancela para o seu primo.
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"9em, ela vai com for1a sifter. N's vamos comprar4le uma nova porta aman."
Nem sequer se preocupando em discutir com +a3e, 2ac3 o*servou +a3e !irar a
ma1aneta e ouviu a tenso e o pop quando a porta se a*riu.
"%eja, 2ac3, que estava a*erta."
Eles caminaram em um pequeno corredor que tina uma porta para a direita e na
esquerda um arco em uma sala de estar. # casa estava em sil&ncio. /aminaram mais lon!e
pelo corredor at a cozina e sala de famlia. 2ac3 respirou fundo e se!uiu seu nariz para
onde o aroma de moran!o e mel era mais forte.
5m quarto no fundo da casa teve a porta fecada. Jentamente a*riu4a de modo a no
pertur*ar a sua companeira, se ela estivesse dormindo, 2ac3 penetrou no quarto. No meiodo quarto, na parede estava uma cama >ueen Size e o pr&mio que ele e +a3e estavam
procurando.
Sandy estava em uma toala rosa no meio da cama. Ela parecia uma fadina tirando
uma soneca. Ho!o de motor, o ca*elo ruivo de Sandy esparramado ao redor dela. # toala
tina se a*erto, e ele podia ver a sua carne *ranca cremosa com pequenas sardas so*re ela
implorando para ele jo!ar de li!ar os pontos. Seus seios !randes e rosados, *icos pontudosfizeram !ua na *oca de 2ac3, e sa*ia que ela era a $nica muler que poderia curar sua
lu)$ria. 0lando avidamente para o resto de seu corpo, ele lentamente tirou as pr'prias
roupas para se juntar a ela na cama.
Ele ouviu +a3e murmurar "Ela *onita demais para sair daqui assim e no ter um
!osto."
Eles su*iram na cama, impressionados pelo presente que tinam rece*ido. "Nossacompaneira apai)onante. /omo um pequeno duende nos camando em seus
sonos." 2ac3 olou para +a3e, que assentiu com a ca*e1a. 0s olos famintos de 2ac3 nunca
dei)aram sua companeira enquanto a estudava. "#co que devemos acord4la." (esta vez,
ele sorriu maliciosamente so*re +a3e.
"#co que n's deveramos tam*m." +a3e respondeu antes de se inclinar e lam*er seus
mamilos. Ele !emeu. "(elicioso, ela sa*oreia melor do que ceira."
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2ac3 se inclinou e lam*eu o outro mamilo. Ela estremeceu e soltou um !emido,
arqueando4se para +a3e. (esta vez, ele cupou a ponta de seu mamilo em sua *oca antes que
tomasse mais, circulando4a com sua ln!ua. 2ac3 moveu suas mos para *ai)o em sua
*arri!a, afastando a $ltima da toala. Encontrando o tesouro que ele estava *uscando
molado e pronto para eles, deslizou para *ai)o de seu corpo at o colo de seu creme.
Ela surpreendeu ao suspirar seu nome. "0, 2ac3." =em& bem& min$a pe1#ena p)ssaro "e
%ogo gosta "e mim-
Ele no pde evitar o sorriso quando deu um leve pu)o em seu clit'ris e cupou em
sua *oca. Ele olou acima para ver como ce!ar em torno de seus *ra1os e se!urar a ca*e1a
de +a3e para os seios."#ssim, +a3e."
Ele e +a3e, am*os con!elaram, olando um para o outro antes de verificar o rosto de
Sandy e ver seus olos ainda fecados. Ela !emeu e arqueou em dire1o a eles. Gindo, ele e
+a3e voltaram
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Ele cerrou os dentes enquanto ela se movia para *ai)o em seu p&nis, !ritando de dor
quando l!rimas escorriam pelo seu rosto. Sandy era muito apertada. Ele se per!untou se ela
tina feito isso antes. Ela estava na casa dos vinte.
Estudando seus olos que estavam a!ora *em acordados e olando para ele e +a3e,
2ac3 en)u!ou as l!rimas rolando pelo rosto. "Eu sinto muito, pssaro de fo!o. %oc&
vir!em" Ela olou para ele e +a3e e, em se!uida, para *ai)o em seus corpos unidos.
"Eu era vir!em. Eu no sou a!ora. Fra1as a (eus Susie me comprou aquele ?a"( Finger
para o meu aniversrio. /aso contrrio, teno certeza de que teria macucado muito
mais." Ela re*olou seu *um*um e mudou4se, testando sua resist&ncia. "/omo que voc&s
dois entraram aqui 0 que voc&s esto fa..."+a3e no a dei)ou terminar. Sua *oca desceu so*re a dela quando 2ac3 deslizou
cuidadosamente para fora.
2ac3 rosnou quando ela arqueou4se tentando empurr4lo de volta em seu n$cleo liso
apertado. "Sandy... pssaro de fo!o, voc& tem que me dei)ar controlar isso. %oc& to
apertada e isso est me empurrando contra a parede." +a3e se afastou e 2ac3 viu quando ela
fecou os olos e tentou acalmar sua respira1o spera. -as ainda ofe!ante."-ais, d4me mais." Ela deu um sorriso tmido para +a3e. "/upa o meu peito de
novo." #m*os concordaram, e a ouviram sussurrar K#penas por esta noite. Eles sero a
mina fantasia para a noite. %ou ter o que eu queria, desde o momento em que os coneci."
2ac3 lan1ou um olar para +a3e, que dei)ou seus olos carem e murmurou,
"Nossa. Geclame4a e mostre que vamos ser dela todas as noites."
Sorrindo, 2ac3 acenou para +a3e e tomou um aperto nos quadris de Sandy, pu)ando4se quase todo o camino para fora de sua *oceta, antes de empurrar para casa. >uando ela
!ritou o nome dele, um arrepio de prazer passou pelas costas, e pe!ou o ritmo.
2ac3 ru!iu, no sendo capaz de manter4se por mais tempo. =nclinando4se, ele
levantou4a para seu peito encontrou e mordeu o om*ro.
Sandy !ritou seu or!asmo. "0, 2ac3." Sua va!ina apertou a $ltima !ota de esperma
de seu corpo.
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-ais saciado do que jamais esteve em sua vida, ele aliviou para fora de seu corpo e
colocou4a de volta quando +a3e mudou4se para tomar o seu lu!ar.
#tin!indo a ca*eceira da cama, deitou4se e colocou a *oca so*re a dela. "0*ri!ado,
meu pssaro de fo!o."
Sandy !emeu em sua *oca enquanto +a3e se moveu lentamente em sua va!ina.
+a3e estava no cu quando aliviou no corpo de sua ruivina. Seus mamilos eram duros
moran!os maduros, apontando para o alto, enquanto tentava ajudar a tirar seu pau !rosso
dentro dela. Ela era to apertada, e estava feliz que 2ac3 tina ido pela primeira vez, como+a3e era !rosso e redondo onde 2ac3 foi lon!o.
Ele lutou com seu urso para ser !entil quando a!ora sa*ia que ela era vir!em. Femeu
quando a *oca dei)ou 2ac3 e ela arquejou, "+a3e, voc& to !rosso. Eu no... um, o meu."
Ele se concentrou em seus l*ios quando deslizou todo o camino dentro de Sandy e
mordeu o l*io inferior, enquanto suas mos a!arraram 2ac3 e +a3e podia ver as marcas de
suas unas.2ac3 se inclinou e lam*eu a marca companeiro de seu urso, +a3e
rosnou. Reivin"icar- >omar- Faz0la nossa- Encolendo as pernas para cima, ele envolveu4as em
torno de sua cintura e se!urou4a a ele quando pistoneou nela.
"+a3e, +a3e, me d&... Eu preciso... 0, por favor, eu preciso."
Ele sorriu para ela enquanto ela se levantou, tentando conse!uir o que precisava. 2ac3
sentou4se atrs dela e *eijou as costas. +a3e fecou os olos para *loquear as ima!ens diantedele, mas isso s' fez pior para ele, em se!uida, focou nas sensa17es percorrendo seu corpo. #
*oceta de Sandy ca*ia4le como uma luva.
+a3e a*riu os olos para uma deusa olando para ele. Seus olos ceios de pai)o
olaram para o dele, suas *ocecas estavam coradas numa linda rosa, e seu ca*elo estava
em cacos molados que se a!arravam ao seu corpo.
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"Guivina, voc& a vista mais fascinante que j vi." Seus l*ios ro1aram os dela. "Estou
maravilado com a deusa diante de mim."
Ela !emeu contra sua *oca, e estendeu a mo e passou as mos pelo seu ca*elo curto.
"Eu no preciso de palavras *onitas. #penas me foda. Ha1a4me !ozar, +a3e. Eu quero
!ritar seu nome."
(escansando sua testa contra a dela, ele respirava o ceiro dela e olou 2ac3, que
assentiu com a ca*e1a e *al*uciou @.8s temos #ma eterni"a"e para convenc0la& %az0la nossa-@
+a3e dei)ou4se ir e sentiu seu urso vir < superfcie. /om um ru!ido, pe!ou o ritmo, empurrou
os seios para cima, e inclinou4se para cupar um mamilo em sua *oca.
Sandy suspirou para ele e se!urou a ca*e1a na posi1o. "L isso a. 9em ai. (&4me,+a3e."
Seu encorajamento era tudo que precisava para coloc4lo so*re a *orda. Er!uendo a
ca*e1a, ele rosnou e mordeu o outro om*ro. 2ac3 lam*ia sua marca. Sandy !ritou seu nome
quando seu n$cleo tremia ao redor de seu p&nis, a ordenar at a $ltima !ota de esperma
dele.
/olapsando de volta na cama, +a3e virou para o lado e sentiu o peso so*re a mudan1ada cama quando 2ac3 desceu e caminou at o *aneiro. Ele voltou com uma toala e uma
toalina.
+a3e *eijou a testa de Sandy quando um estremecimento le escapou quando deslizou
para fora dela, e 2ac3 limpou suavemente com o pano quente.
Sandy escondeu o rosto em seu peito e !emeu "0*ri!ada."
+a3e viu quando 2ac3 pe!ou a toala e foi para o *aneiro. Ento, se juntou a eles nacama.
#m*os *eijaram suas marcas companeiro e murmuraram, "Nossa."
Sandy suspirou e se aconce!ou entre eles, e +a3e viu quando ela adormeceu.
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Captulo T!"Captulo T!"Captulo T!"Captulo T!"
Sandy acordou com dores musculares, que no sa*ia que ela tina. #lon!ando,
pensou que a classe de autodefesa no !insio ontem < noite deveria ter dado a ela mais um
treino do que pensava. -as quando as duas mos entraram em contato com corpos
musculosos r!idos, Sandy soltou um !rito e sentou4se, quando todos os eventos da noite
anterior voltaram para ela. 0lou para os dois omens lindos em sua cama, enquanto a
o*servavam.
"6uta merda, voc&s esto realmente aqui" # risada istrica escapou dela, pois am*os
deram4le sorrisos maus. "/omo dia*os voc&s entraram eno certeza de que tranquei
mina porta da frente, e meus irmos teriam tomado < sada lateral. Ser que eles dei)aram a
porta a*erta" #m*os encoleram os om*ros, e ela estreitou os olos. "6or que esto
aqui 6or que eu eno certeza que no sou nada como as muleres que costumam ir. Sou
*ai)ina, !orda, e como se no *astasse, uma ruiva."
#m*os rosnaram e se sentaram. 2ac3 a pu)ou at ele e *eijou4a com uma pai)o que a
dei)ou quase implorando por mais. >uando seus l*ios dei)aram os dela, ele *ateu em seu
traseiro. #tnita ela olou para ele. "No me dei)e te ouvir dizer isso so*re si mesma
novamente. %oc& perfeita." +a3e a!arrou4a e le deu um *eijo de man tam*m.
2ac3 pulou da cama e caminou at o *aneiro, sorrindo. "9om dia, mina pequena
pssaro de fo!o."
+a3e se moveu para que ela montasse so*re seu corpo nu. Encontrando a voz dela, ela
!ritou quando perce*eu que tam*m estava nua. "%oc& est nu. Eu estou nua."
+a3e no respondeu, e)ceto que os l*ios desceram so*re os dela novamente, e sua
ln!ua escapou, se!uindo a costura, antes que ela a*riu e sua ln!ua cumpriu a sua em um
emaranado. Eles se afastaram ofe!antes quando a cama caiu, e 2ac3 a tirou de +a3e,
inclinou4se, *eijou4le o om*ro e saiu da cama. "9om dia, mina pssaro de fo!o. E eu me
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sinto da mesma maneira. %oc& linda." Ele arrastou os dedos por seu peito e apertou a
*arri!a carnuda.
Ela lan1ou um olar a +a3e quando ele caminou at o *aneiro. %irou4se e viu o
*rilo em 2ac3 tam*m. "6are de me camar dessas coisas, e responda
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"2ac3, eu no teno tempo para jo!ar." Ela murmurou contra seu om*ro, e sua mo
deslizou para mer!ular em sua *oceta.
"6ssaro de fo!o, sempre tempo para o jo!o."
Sua ca*e1a caiu contra ele, quando &)tase definiu dentro. "0nde est +a3e" Ela arfava,
enquanto mordiscava seu pesco1o.
"Ele saiu para atender a 6ilip."
Sandy ficou tensa, !irando em seus *ra1os. "Ele o qu&"
Ela empurrou 2ac3 e pulou para fora do cuveiro sem se preocupar em secar4se, antes
que correu at seu quarto para v&4lo vazio. Ela ouviu um estrondo vindo da dire1o de sua
cozina. #!arrando a coisa mais pr')ima a ela, empurrou4a e correu para fora de seu quarto./e!ando na cozina, Sandy !ritou ao ver < sua frente. Em seu co da cozina foram
copos destrudos e dois omens que ela conecia *em *ri!ando. 5m era o seu idiota de um
irmo, e o outro era um dos idiotas que ela dormiu na noite passada.
"6arem. 6arem a!ora mesmo." Eles continuaram a *ater a merda fora de si. #p's
rosnar de frustra1o, ela !ritou "6aremM 6arem a!ora, voc&s dois, ou que (eus me ajude,
voc&s no vo !ostar das consequ&ncias."Sandy *ateu o p para mais &nfase e estremeceu quando um peda1o de vidro
cortou. # luta ce!ou a parar imediatamente, e ela ouviu um !runido atrs dela quando
2ac3 a pe!ou. Seu corte foi esquecido quando seu peito nu *rilava com !otas de !ua. Seus
olos se!uiam rastros de !ua pelo peito e assistindo4os *ater em seu corpo. 0 o, o peito
era ma!nfico. Suas tatua!ens pararam em seus om*ros. Sandy lentamente tra1ou uma !ota
de !ua para *ai)o.2ac3 respirou fundo e sussurrou4le "Eu pararia com isso, pssaro de fo!o, se voc&
quiser o*ter essa *a!un1a resolvida."
Seu irmo deu uma *ufada quando ele fi)ou sua camisa. "# $nica confuso que vai ser
classificada para fora por que dia*os voc&s dois esto na casa da mina irm." 6ilip se
apro)imou de 2ac3 e tentou lev4la para fora de seus *ra1os. "(4me a mina irmzina."
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2ac3 rosnou e ela atirou4le um olar. "6ona4me no co a..." Ela foi interrompida
pelo som da porta da frente *atendo a*erta e seu pai e irmo !ritando por ela.
"0 meu (eus. =sto to em*ara1oso." Sandy escondeu o rosto no peito de 2ac3,
apenas para perce*er o que ela estava fazendo. Empurrou em seu peito quando ouviu a voz
estrondosa de seu pai. "2ac3, me coloque para *ai)o."
Ele a se!urou mais apertado e *eijou sua testa. "No, voc& cortou o p por causa
desses idiotas."
Sandy !emeu quando seu pai rosnou "0 que est acontecendo aqui 6or que voc& est
se!urando a mina fila Farota, por que esses omens esto em sua casa Estes omens no
esto incomodando, no E o que dia*os aconteceu com sua porta da frente"Empurrando o peito de 2ac3 novamente e ce!ando a lu!ar nenum, Sandy suspirou.
"6ai, eu estou *em. odo mundo estava de sada, no " 0 :no; nas respostas foram
unDnimes ao seu redor. "-erdaM 9em, podemos sair da mina cozina"
odos eles se arrastavam para a sala da famlia. 2ac3 se sentou em sua sala de estar
quando +a3e olou para o p cortado. 5ma vez que eles desco*riram que ela s' tina cortado
o p, e nenum vidro foi nela, todos eles sentaram4se e olaram para o outro.Seu pai foi o primeiro a que*rar o sil&ncio. ">uem so esses omens"
-ovendo4se do colo de 2ac3, mas apenas conse!uindo tanto quanto sentada entre ele
e +a3e, Sandy olou para seu pai que estava sentado inclinado para frente no loun!e. "Este
2ac3 e +a3e. Eles so ami!os de Susie. 8um, meus ami!os."
"6or que eles esto aqui, Sandy"
Ela lan1ou um olar para os dois omens que quiserem se manter quietos. "Elesvieram por esta man, para me ajudar a or!anizar uma surpresa a Susie. Ela est !rvida,
ento eu ia fazer al!o de *om."
Seu pai er!ueu a so*rancela quando olou para +a3e e 2ac3. "Se isso for verdade, por
que voc& est vestindo uma de suas camisas"
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Ela olou para *ai)o e viu que a coisa que ela empurrou era camisa de 2ac3. Femendo
em sua estupidez, i!norou os omens de cada lado dela e tentou desco*rir como poderia sair
de tudo isso.
"2ac3 e eu fomos vendo uns aos outros. 0ntem < noite foi a primeira vez que ele ficou
mais. Ele veio depois do tra*alo. +a3e aqui teve um pouco demais para *e*er, e 2ac3 o
pe!ou. /omo ele mora fora da cidade, disse que ele podia ficar na mina casa."
Seu pai parecia pensar so*re isso por um minuto, antes de olar 2ac3 e para
*ai)o. "Ele um pouco velo para voc&, no "
Ela estava prestes a responder quando +a3e se intrometeu dentro. "Sandy mora
sozina e tem mais de vinte e um, senor. eno que ir para o tra*alo em uma ora, entovou apressar isso junto. -eu nome +a3e 9ear, e eu sou um dos companeiros de fila
:companeiro, *arra, namorados, *arra, noivo."
Sandy se en!as!ou e viu o rosto de seu pai indo vermelo e seus irmos cerrando os
punos. 4$ mer"a- "6ai, eu no teno nenuma ideia do que ele est falando. Ele est
*rincando. #calme4se. 6ense na sua presso arterial." Ela lan1ou um olar mortal para +a3e e
le deu uma cotovelada.+a3e se!urou seu cotovelo com uma mo e acariciou sua *oceca com a outra. Ele
levou a mo < *oca e *eijou4a antes de murmurar com uma voz suave "Eu no vou desistir
de voc&. %ou ser a*erto e onesto desde o incio. %oc& mina. Nossa."
Seus irmos disseram "Eu no penso assim." E que*raram o feiti1o que +a3e tina
tecido ao redor dela, enquanto olou fi)amente em seus olos verde4esmeralda.
6ilip e +on levantaram4se e vieram em sua dire1o, e 6ilip rosnou "%oc&s doistarados no esto tendo a nossa irm. N's ouvimos de voc&s omens 9ear. E no vou dei)ar
a mina irm namorar play*oys como voc&s."
Seu temperamento come1ou a su*ir quando todo mundo come1ou a dizer4le o que
ela ia fazer e quem estava indo para ver.
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0 pai de Sandy juntou aos seus irmos. "Sandy, vena aqui a!ora. Eu no te criei para
sair com o primeiro omem que ola em seu camino. Se isso que viver fora de casa faz
com voc&, ento est indo para casa comi!o."
4+& era isso- ;la tin$a-Jevantando4se, !ritou no topo de seus pulm7es "Saiam. odo
mundo a!ora."
odos os omens pararam de discutir e se voltaram para ela.
"Eu j disse. Saiam. Eu me mudei para que pudesse ter uma mente pr'pria. 5m lu!ar
meu pr'prio. Eu me mudei para no ser dito o que era esperado de mim o tempo todo. Eu
me mudei para que pudesse ter um espa1o que no era to superprote!ida dentro. 6elo amor
de (eus, at a noite passada eu era uma vir!em de vinte e quatro anos de idade." Sandyolou para seu pai. "#, e, pai, estes no so os primeiros omens a oferecer."
=rritou mais do que nunca, ela olou para cada um dos mem*ros de sua famlia antes
de olar para +a3e e 2ac3, que estavam sorrindo para ela, o que s' a fez mais
louca. #pontando para os dois, ela trincou fora "%oc&s no podem escoler se me
mantem. Essa a mina escola." Ela pisou de volta para o seu quarto, no mais importando
com o que aconteceu.
+a3e no pde evitar o sorriso que se espalou so*re o rosto quando sua companeira
mal umorada marcou.
"0 que so*re dia*os voc& est sorrindo"+a3e olou para um dos irmos de Sandy.
"Eu estou sorrindo, porque ela uma mal umorada, no %ou desfrutar em ter
certeza que ela sai*a que nossa e cuidada."
0 pai de Sandy se levantou de sua cadeira, com os punos cerrados e o rosto vermelo
*rilante. "Eu no me importo quem no inferno qualquer um de voc&s idiotas so. Se
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qualquer um de voc&s macucar mina menina, nin!um vai ser capaz de encontrar seus
peda1os." /om isso, ele se afastou.
Seus irmos olaram para 2ac3 e +a3e por um momento, antes do mais velo dos dois
rosnar "(ei)e a nossa irm sozina. Ela doce e inocente, e *oa demais para os !ostos de
voc&s dois. %oc&s dois so muito velos para ela de qualquer maneira. Estamos indo
a!ora. (i!am suas despedidas, mas tenam ido em*ora na ora que eu ce!ar em casa oje uero dizer isso,
ruivina."
Seus olos se estreitaram"Se voc& no trancar a porta, al!um poderia vir em uma srie de coisas como esta..."
Ele mer!ulou em sua va!ina, lam*endo4a e mordiscando seu cerne.
"+a3e, mais. (&4me mais." Ela a!arrou seu ca*elo para mant&4lo nela.
+a3e jo!ou, cupando o mel e sentindo o seu corpo resistir contra ele. Seu p&nis esticou
em suas cal1as, e seu urso cantarolava em contentamento. Jentamente, ele afundou um dedo
em seu n$cleo em imerso, quando pediu4le para faz&4la !ozar."0, +a3e. 6or favor... eu preciso... fa1a4me... !ozar. Eu preciso..." Ela se apertou contra
ele.
Ele tirou as mos de seu ca*elo e, lentamente, lam*eu e cupou seu camino de volta
at seu corpo. Ela estava linda, como uma deusa diante dele. Seus olos estavam
encapuzados, com o corpo arqueado para ele, e seus l*ios fizeram *eicino. Ele se afastou,
pu)ou suas cal1as, e voltou a pairar so*re ela, antes que tivesse a cance de se mover.
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#linando seu p&nis em sua entrada molada, ele estendeu a mo para as pernas e
colocou4as em torno dele, enquanto se ajoelou ao lado do sof. +a3e viu quando seu pau
deslizou em sua *oceta apertada, centmetro por centmetro. 0s olos de Sandy estavam
fecados e ela !emeu quando empurrou4se dentro. "0, ruivina, voc& celestial."
Seus olos se a*riram, e ela aliviou4se para *ai)o de modo que ele estava totalmente
encai)ado dentro dela. =nclinando4se, ele a *eijou na *oca, enredando as suas ln!uas. Suas
mos le rodearam o pesco1o, e, lentamente, ele se levantou. Sandy !emeu em sua *oca
enquanto seu p&nis quase a dei)ou, antes que *ateu de volta para casa quando ele se sentou,
movendo as pernas para os lados dele. 0lando em seus olos, ele rosnou "-onte4
me. (ei)e4me ver essas tetas saltarem, e seu rosto enquanto eu a enco com mina porra."Seus olos pareciam vidrados em suas palavras, e ela lentamente levantou4se, apenas
para cair de volta nele novamente. 0 n$cleo de Sandy pulsava ao redor dele, e ele sentiu a
tenso nele a ponto de e)plodir. Se!urando sua cintura, ajudou4a a pe!ar o ritmo. Ele dei)ou
uma cair < mo para esfre!ar so*re o clit'ris. +a3e colocou mais presso so*re seu n' e ela se
desfez.
"+a3e. 0 meu (eus." Ela estremeceu ao redor dele, apertando seu p&nis.Gosnando, +a3e moveu suas mos para sua *unda e a er!ueu quase todo o camino
antes que *ateu de volta para casa e se esvaziou dentro dela. Seu !rito de triunfo ressoou
pela casa, ao mesmo tempo em que o cronmetro disparou.
Ele sentou4se com ela em cima dele, enquanto tentavam i!norar o *arulo da cozina.
"L melor eu conse!uir isso." Sandy !emeu.
+a3e a soltou com relutDncia, o*servando a caminada nua de Sandy na cozina. Eleera um urso de sorte.
Sandy virou o forno. 6arou quando sentiu a umidade em suas co)as. 0 merda. Eles
aviam esquecido de usar um preservativo de novo. 8oje o pai dela tina ce!ado ao redor e
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teve a conversa mais em*ara1osa de sempre com ele. Ele avia entrado, sentado4se na sala de
estar na sala da famlia e encarado sem dizer nada por um tempo.
"Est tudo *em, papai"
Ele limpou a !ar!anta vrias vezes antes, e murmurou. "Eu notei que esses omens
no parecem estar indo em*ora. E, *em, nunca tive a conversa so*re se)o com voc&. 8um, eu
s' pensei..."
"0, (eus, 6ai, por favor, no. 0la, eu j sei so*re se)o e tudo mais. L fcil desco*rir
coisas estes dias com vdeos e =nternet. " #s *ocecas de Sandy sentiram como se estivessem
em camas e ela for1ou um sorriso para o pai. "No se preocupe comi!o, papai."
Seu pai tina rela)ado instantaneamente, levantou4se, deu um tapina nas costas dela,e acrescentou "Eu estou, er, feliz que voc& sa*e praticar se)o se!uro. /ertifique4se de ter
sempre um preservativo, porque voc& no pode confiar em al!uns caras." #o dizer isso, ele
acenou e quase correu para fora da porta.
6ensando so*re tudo o que tina feito com 2ac3 e +a3e, ela come1ou a surtar quando
perce*eu que no tinam uma vez usado um preservativo ou se ela pediu4les para usar um.
No se importando com o assado mais, voltou para +a3e, que estava no loun!e. "%oc&no tem nenuma doen1a que eu deveria sa*er so*re, no ?
# testa de +a3e franziu enquanto ele le deu um olar estrano. "No, sifters no
pe!am doen1as. 6or que voc& per!unta"
Ela olou seu corpo perfeito revestido de m$sculos para cima e para *ai)o. "%oc&
pode sentir quando uma muler est frtil, no calor ou qualquer outra coisa"
Sentou4se e pu)ou4a para ele. "6or que voc& est per!untando"Empurrando4o, Sandy se esfor1ou at que desistiu, sa*endo que no ia ce!ar a lu!ar
nenum. "6orque cada vez que eu estive com voc& ou 2ac3, no usamos camisina. Ento, eu
estou tentando no enlouquecer a!ora, como no estou tomando nenum contraceptivo."
Ele sentou4se para que ela montasse so*re ele e se!urou seu rosto com as mos. "Seria
to ruim se voc& tivesse filotes"
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"Hilotes Eu daria a luz a filotes..." Ela tentou fu!ir novamente, mas ele no iria
dei)4la ir e se!urou firme.
"%oc& teria crian1as sifter, e eles sairiam em forma umana. # maioria dos *e*&s no
t&m a sua primeira mudan1a at que tenam pelo menos uma semana de idade."
Ela sentiu seus olos se arre!alarem e arrancou as mos de seu rosto. "%oc& no
respondeu mina per!unta."
+a3e soltou um suspiro alto e a*riu a *oca para responder quando 2ac3 entrou e olou
para os dois com um sorriso no rosto.
"6osso entrar"
Ela lan1ou4le um olar antes que se virou para +a3e viu4o *alan1ando a ca*e1a para2ac3.
"9om. %oc&s dois esto aqui, ento me responda a!ora."
+a3e !emeu. ">ualquer :muler, *arra, nossa companeira;, podemos dizer quando
est no cio."
Ela rela)ou nos *ra1os de +a3e por um momento, apenas para endurecer novamente
quando tocou o pesco1o. "0 que voc& quer dizer Eu poderia estar !rvida" Ela viu 2ac3mover4se em sua lina de viso.
"Sim. %oc& poderia estar."
+a3e apertou4a com for1a enquanto ela lutava para fu!ir. "(ei)e4me ir, +a3e. (ei)e4me
respirar. Eu preciso respirar."
Ele a soltou e ela se afastou deles, a*ra1ando4se. +a3e olou para 2ac3 e acenou com a
ca*e1a, antes que ele saiu do sof e caminou para fora da sala. Ela olou 2ac3 e viu comoele lentamente veio at ela com as mos para cima.
"Eu no posso estar !rvida. Eu apenas encontrei os dois. 0 (eus, eu sou uma
va!a*unda. No sei quem o pai." Sandy olou para suas roupas e olou ansiosamente para
a porta do lado de fora. "Eu preciso ir l fora. Eu preciso de ar."
2ac3 veio para ficar na frente dela. /olocou um pouco de ca*elo que tina cado so*re
o rosto atrs da orela. "Nunca se came disso. %oc& a nossa companeira. E era vir!em
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antes de corrompermos voc&." Ele en)u!ou as l!rimas que tinam escapado e foram
deslizando por suas *ocecas.
"(e a!ora em diante, n's podemos usar um preservativo"
Ela viu quando ele torceu o nariz e os olos dele apertaram, mas ele *alan1ou a
ca*e1a. "Sim, com certeza, qualquer coisa por voc&, mina pssaro de fo!o." # pu)ou para ele
e apenas a a*ra1ou, acariciando seus ca*elos.
Sandy fecou os olos e respirou seu ceiro amadeirado, amando a sensa1o de seu
corpo contra o dela. (isse a si mesma para no se preocupar, que estava e)a!erando. Ela
tina duas semanas para esperar at que sua ami!a mensal viesse, ento sa*eria se ela estava
!rvida. Sandy disse a si mesma que se preocuparia com seu dilema e as consequ&nciasdepois. Era uma menina !rande, e se queria jo!ar com dois omens #lpas, tina a dizer4
les o que ela queria.
Gespirando fundo, empurrou contra ele. "L uma sorte que desli!uei o forno, caso
contrrio, o nosso jantar estaria destrudo." Ela passou as mos pelos ca*elos. "Estou indo
para saltar no cuveiro. >uando eu sair, teremos o jantar."
2ac3 assentiu, li!ou a %, e fez4se em casa. Enquanto caminava para o quarto dela,ela passou a +a3e no *ano, que sorriu e pu)ou4a para ele em um *eijo. >uando eles se
separaram, ele a dei)ou ofe!ante e esquecendo o que pretendia fazer.
2ac3 estava sentado em sua loja < espera de um cliente que tina telefonado para dizer
que estaria atrasada. Ele tentou no pensar so*re a noite passada. #p's a conversa semcamisina, tudo tina sido estrano. Eles tinam comido em zona calma e Sandy tina ido
para seu quarto lo!o depois que tina comido. Ela estava dormindo quando ele e +a3e vieram
em uma ou duas oras mais tarde.
Ele sa*ia que +a3e tina ficado cateado por ela querer usar preservativos e pirando
so*re ter seu *e*&. Ele e seu urso foram inquietos so*re o uso de preservativos. 2ac3 queria
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que Sandy estivesse !rvida com seus filotes. -as sa*ia que eles precisavam !anar sua
confian1a.
Sandy acordou naquela man como se nada tivesse acontecido, que ele e +a3e foram
um pouco aliviados. Ela correu em volta e se preparar para o tra*alo, *eijou o rosto de +a3e
e dei)ou a casa.
Ele e +a3e aviam de*atido o que deveriam fazer para o resto da man, at que
sassem para o tra*alo. Ser que eles dei)ariam a conversa em :0 que foi dito;, ou eles
tentariam tranquiliz4la de que, se ela estivesse !rvida, seriam felizes e a apoiariam No
final, eles tinam am*os decididos dei)4lo e esperar o melor.
8oje < noite ele e +a3e estavam indo para ce!ar em casa mais cedo, fazer o jantar,o*ter al!uns filmes femininos, e rela)ar. 2ac3 olou para o rel'!io novamente. >uinze para
uma.
"Eu no aco que essa muler vai vir, Ge!!ie. 0 que ela disse quando reservou"
Ge!!ie, um de seus tatuadores, encoleu os om*ros.
"0la, cara, voc& realmente precisa de uma recepcionista. Eu e os caras no podemos
manter atendendo ao telefone."2ac3 sa*ia que Ge!!ie estava certo. "Eu sei. (&4me al!um tempo e vou encontrar
al!um. (esta vez eu prometo que ela vai ter um cre*ro."
Ge!!ie sorriu. "No vou dizer que no era *om ter colrio para os olos enquanto
durasse." # testa de Ge!!ie franziu. "# !arota que li!ou ontem disse que queria uma !rande
tatua!em e per!untou a ora que iria vir. Em se!uida, ela reservou uma ora e disse que no
iria dei)ar al!um tocar sua pele, e)ceto voc&. Ento perce*i que ela tina al!o feito por voc&antes."
2ac3 assentiu com a ca*e1a, olou para a porta novamente, e ento se virou para
Ge!!ie. "Estou indo para o meu escrit'rio. %ena me pe!ar se ela aparecer."
Ge!!ie piscou para ele e en)otou4o fora.
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2ac3 estava sentado em seu escrit'rio at o menor ceiro de mel e moran!os flutuar a
ele. Estava lendo so*re os relat'rios contratantes para a nova loja e tentou i!norar o ceiro,
dizendo a si mesmo que tina Sandy so*re o cre*ro.
Seu celular tocou e ele a!arrou4o. "0l."
"# me est tramando al!o. rata4se de voc& e +a3e e al!uns de nossos primos." 9la3e
suspirou.
"/omo voc& sa*e disso"
"6ai mencionou al!o esta tarde, quando ele veio ao redor para nos ajudar com a nossa
mudan1a na nova casa."
2ac3 rosnou. /laro que seu pai nunca iria cama4lo e dizer4le o que estavaacontecendo. #penas aos meninos de ouro da famlia era dito al!o.
"#, 2ac3, no seja assim. #co que ele me disse por que eu iria dizer. Ele no est
com raiva de voc& mais, e voc& no tem dezoito anos procurando maneiras de desafi4lo."
(esta vez 2ac3 !emeu porque odiava admiti4lo, mas 9la3e estava certo. "0*ri!ado
pelo aviso. 6osso i!norar os apelos da mame, at eu v&4la no pr')imo domin!o < noite."
9la3e concordou com ele que era a melor ideia, disse que iria v&4lo domin!o, edesli!ou. 2ac3 fecou os olos, tentando no pensar em dramas familiares e como sua me
rea!iria quando ela desco*risse que outro de seus rapazes tinam acasalado com um ser
umano, e foi um acasalamento duplo como 9rian e 9la3e.
Sentado em sua cadeira, ele disse a si mesmo para esquecer seus pro*lemas familiares
e se concentrar no atual na frente dele.
>uando o urso come1ou a rondar inquieto, !ra1as ao ceiro de Sandy que demorou eno ia em*ora, ele se levantou e espre!ui1ou. 0 estma!o de 2ac3 !runiu e voltou < frente
da loja para per!untar se al!um queria al!o para comer.
#o se apro)imar da frente de sua loja, o ceiro de mel e moran!o intensificou. Ele fez
uma pausa enquanto passava os estandes de tatuadores para olar Sandy, que estava
sentada atrs do *alco da recep1o atendendo camadas telef'nicas.
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"0l, ;n6o(ment In+." Ela se!urou o telefone em seu om*ro enquanto falava e
escrevia. "Sinto muito, se voc& me der um momento, vou apenas verificar disso." Ela se virou
para Steve, outro de seus artistas, sorriu para ele, e esperou que ele terminasse de falar com
seu cliente antes que disse "%oc& tem um omem camado Go*, que estava reservado esta
noite, mas queria sa*er se possvel mudar isso para daqui a dois dias, no mesmo
orrio. Eu verifiquei o seu livro e voc& tem al!um as oito, mas no nove. Eu no sei quanto
tempo ele leva..."
Steve cortou. "No, isso teria que ser dez nessa noite." Ela *alan1ou a ca*e1a e voltou4
se para o telefone. Sandy no parecia v&4lo enquanto tra*alava atrs do *alco.
6asseando por ela, ele i!norou os olares de seus artistas quando passou os *ra1os emtorno de Sandy e *eijou seu pesco1o, demorando4se por um momento para respirar seu
ceiro doce dentro. "8ey, pssaro de fo!o, o que est fazendo aqui Esta uma a!radvel
surpresa."
Sandy virou em seus *ra1os e sorriu para ele. "(esculpe o atraso. Eu sou o seu cliente
de PQB@min. ina que vir e ver o que realmente fazia."
Seu cora1o disparou que ela tina tido tempo para vir, ver o que ele fez e sualoja. Sandy j tina feito mais do que seus pais e irmos.
Ele levantou4a, e Sandy soltou um !rito quando sua *oca desceu so*re a dela. Seus
*ra1os em volta de seu pesco1o lentamente no incio. Em se!uida, sua ln!ua mer!ulou,
procurando a dela, e ela a!arrou4o firmemente.
Sandy se afastou ofe!ante quando o telefone tocou e, com uma voz ofe!ante,
respondeu. -anteve4se ainda, desejando que sua ere1o fosse para *ai)o.>uando ela terminou a camada, sorriu para ele quando sentiu seu p&nis duro como
pedra contra ela. "0, meu po*re 2ac3. 0 que vamos fazer >ue pena que estamos..." Ela
olou ao redor de seu est$dio de tatua!em, piscou, e lam*eu os l*ios.
Ele rosnou, envolveu as pernas ao redor de sua cintura, e voltou ao seu escrit'rio,
i!norando o riso atrs dele. Hecando a porta do escrit'rio, arrancou suas roupas e saiu das
suas.
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Heral com a lu)$ria, ele sentou em sua mesa e co*riu a *oca novamente, dei)ando sua
ln!ua emaranar com a dela. Suas mos acariciaram a *arri!a e desceram para *rincar com
seu clit'ris.
Sandy parecia to selva!em como ele estava, arranando suas costas e pu)ando4o de
volta para sua *oca, quando ele deu *eijos suaves em seu pesco1o.
Sandy arqueou em seu toque. "2ac3, o (eus, que tem so*re voc& que me faz to
selva!em"
2ac3 rosnou quando mer!ulou um dedo em sua va!ina para sentir sua
umidade. "6ssaro de fo!o, voc& est to molada."
Sandy acenou com a ca*e1a e o*servou4o *eijar seu camino para *ai)o em seucorpo. >uando ce!ou a sua *oceta, ele mer!ulou, lam*endo4a e movendo o dedo dentro e
fora de seu n$cleo molado. /upando seu cerne, acrescentou um se!undo dedo e pe!ou
seu ritmo. Ela apertou contra ele, !emendo.
Sandy sentou4se em sua mesa, as pernas, o corpo arqueado para cima. Suas mos
apoiaram e sua ca*e1a estava para trs e os olos fecados. Ela era linda.
"6orra, voc& linda. Foze para mim. >uero estar dentro de voc& a!ora. -as primeiroquero que essa *oceta aperte em torno de meus dedos."
Ele voltou a cupar e lam*er, seus dedos se movendo mais rpido dentro, at que ela
moveu para *ai)o no rosto e !ritou "2ac3M"
Sentindo seus m$sculos se contrarem em torno dele e seu creme *rotar, ele rodou
para se certificar de que *e*eu at a $ltima !ota.
Jentamente, ele deslizou para cima de seu corpo, amando a sensa1o de sua pelesuave contra a dele. #linando seu p&nis em sua entrada, ele olou sua muler
satisfeita. 0lou para seu pau prestes a escorre!ar em sua *oceta e parou ao ver seu p&nis
nu. 6orra. 2ac3 procurou suas cal1as. %endo4as no co, ele a!arrou4as o mais rpido que
pde, encontrou a carteira e procurou nela o preservativo. Ele ras!ou4o e colocou o
preservativo em seu p&nis.
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# e)presso de Sandy tina mudado para uma de surpresa e !ratido. >uando ele se
acomodou entre as co)as, Sandy colocou os *ra1os ao redor dele e ro1ou os l*ios com os
dela.
"0*ri!ada. Eu realmente aprecio voc& lem*rar, especialmente quando eu no fiz." Sua
*oca voltou a sua, e seu corpo nu suave foi esma!ado contra o seu.
2ac3 se!urou seus quadris e deslizou lentamente a si mesmo em seu n$cleo
molado. Sua ca*e1a caiu para trs, e os seus l*ios percorriam seu rosto e pesco1o. Ele
passou as mos pelas costas e ao redor e para pe!4la e jo!ar com seus seios.
Sandy envolveu suas pernas ao redor de sua cintura, empurrando4o ainda mais com
seus impulsos. Sandy cantarolava, e passou as mos em conca em sua *unda. "2ac3, maisrpido. #, sim, apenas assim. Sim, sim. 2ac3M"
6e!ando o ritmo, ele capturou sua *oca novamente e moveu as mos em torno de
se!ur4la perto dele. Sandy a!arrou4se. Suas unas cravaram em suas costas, e ele come1ou a
sentir seus m$sculos da *oceta apertar ao redor dele. Ela mordeu o l*io quando !ozou ao
redor dele, tremendo e ajuntando4le as unas nas costas.
Ele pu)ou a ca*e1a para ver seus olos quando eles anuviaram mais em &)tase, e umsorriso maroto caiu so*re ela. 2ac3 se dei)ou ir em um !rito, esvaziando4se no
preservativo. (escansando em cima dela por um momento, ele suspirou em satisfa1o.
Jentamente, ele aliviou4se, mantendo um controle so*re Sandy. "Guivina, voc&
incrvel. 0*ri!ado por ter vindo ver o meu lu!ar." Ele afastou o ca*elo dos olos, a pe!ou, e
os levou a se sentar em sua cadeira de escrit'rio.
Ela suspirou e se aconce!ou contra ele. "oda vez que voc& ou +a3e me tocam, eu metorno uma manaca louca por se)o."
2ac3 *eijou sua testa. "(o jeito que eu !osto de voc&."
Ela *ateu no peito dele, e ele sentou contente e mais feliz do que se sentira em anos.
"Eu amo a sua loja. 6arece que tem al!uns artistas muito talentosos." Ela arrastou os
dedos so*re seu peito. "6or que voc& no tem nenuma tatua!em em seu peito"
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9eijando sua ca*e1a, ele a se!urou com mais for1a, amando a sensa1o de seus
dedos. "No come1o eu tina minas tatua!ens para catear os meus pais aos dezoito
anos. Naquela poca, tina apenas uma ou duas."
Sandy sorriu. "0, voc& era aquele tipo de adolescente."
Ele acenou com a ca*e1a. "Sim."
Ela circulou o urso pardo no mato que ele tina em seu *ra1o. "Elas so incrveis. 0
detale incrvel."
"odos elas so meu projeto. Eu queria ser um artista, mas... no momento em que
conse!ui mina primeira, no parecia ser a escola certa para mim, ento in!ressei no
e)rcito e servi por quase dez anos. =sso no caiu *em com a famlia. %oc& v&, no pro*lema em ser um policial ou detetive, apenas no um !runido do e)rcito todos os dias
como eu era. 9em, de qualquer maneira, eu sa e pensei que iria tentar a coisa da arte
novamente. eno mais al!umas tatua!ens e foi pedido que as projetasse. (epois de um
tempo, desco*ri o que eu queria fazer."
"Estou feliz que voc& encontrou o que queria fazer e no dei)ou sua famlia ditar4
le. #ca que vai fazer no resto do seu corpo"2ac3 no sa*ia se ele iria fazer muito mais do seu corpo. Ele amava suas tatua!ens,
mas no queria ser co*erto por elas.
Ele olou para sua companeira linda, que sa*ia que ele tina se apai)onado. (esde
que tina acasalado, ela tina feito coisas para ele que nenuma outra muler tina, e ela
veio e viu seu ne!'cio, que era mais do que a maioria de sua famlia j tina feito. 0lou para
ela enquanto tra1ou suas tatua!ens. 5ma nova tatua!em come1ou a entrar em sua mente, eele sa*ia e)atamente onde estava indo para coloc4la.
6u)ando o rosto, escovou seus l*ios nos dela, demorando4se por um momento, antes
que se afastou. "Eu no teno ce!ado a cerca de fazer outras partes do meu corpo. Eu
provavelmente no farei muito mais."
Sandy sorriu e descansou a ca*e1a em seu peito. "Eu quero ter uma. No teno
nenuma. No me importo de ter uma. 9em, duas, eu aco. (ois ursos juntos."
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Seu cora1o pe!ou mais rpido em suas palavras e seu cre*ro foi para !eleia. Sandy
queria ele e +a3e so*re ela. /om medo de que a entendeu mal, ele a a*ra1ou mais apertado e
murmurou "%oc& a melor coisa que j me aconteceu. Eu adoraria fazer o que voc& quer
em uma tatua!em."
Ela sorriu para ele, e ele tina certeza de que estava de ca*e1a para *ai)o no amor,
mesmo depois de to pouco tempo.
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Captulo S&iCaptulo S&iCaptulo S&iCaptulo S&i
Sandy no podia esperar para este concerto. Ela *eijou a *unda de seu cefe para
conse!uir *iletes da se)ta fila. Ela precisava de quatro *iletes ori!inalmente, mas com
Samanta ainda se recuperando, a!ora s' precisava de tr&s.
Estava animada, porque um monte de pessoas de seu tra*alo estavam indo junto
tam*m. 0 que ela no estava olando para frente era o irmo de seu cefe, Gicard. 6ara
o*ter os *iletes que ela teve que prometer que seria seu encontro e iria em outro na noite de
domin!o tam*m.
6ara o ano passado no tra*alo, ele pediu4le, pelo menos, uma vez por semana, mas
sempre recusou. Sandy nunca namorou nin!um do tra*alo. Gicard no era feio. Ele era
muito *onito, ela sups, em pouco menos de um metro e oitenta e tr&s, e ma!ro, com o ca*elo
loiro curto. 0 pro*lema era que ele no era o tipo dela, no importa o quanto desejasse que
fosse. Ela !ostava de !rande e musculoso, com pele *ronzeada escura.
#!radecendo a (eus que os seus omens no estavam l, Sandy !emeu interiormente
quando perce*eu do que os camou enquanto esperava na frente da casa dela por
Gicard. 'e#s $omens-Sandy tentou no se sentir culpada so*re o encontro e disse a si mesma
que s' tina encontrado e ido com os caras quase duas semanas. +a3e estava tra*alando
oje < noite, e 2ac3 estava em sua loja at cinco. Ele se ofereceu para dei)4la e suas ami!as
fora e *usc4las, mas disse que tina tudo so* controle. Sandy estava !rata por ele no fazer
mais per!untas.
Eles surpreenderam por no per!untar4le mais so*re o so, apesar de ter feito sua
posi1o so*re o assunto muito clara desde o incio. Eles estavam tentando no ser como sua
famlia, e podia dizer que estava matando4os, especialmente a +a3e. 0 policial nele estava
implorando para sair, e ela estava lutando contra si mesma para no se apai)onar por eles em
seus esfor1os. 0 jantar que tinam feito pra ela na outra noite tina sido um sono. Nin!um
nunca tina cozinado para ela. # $ltima pessoa de quem se lem*rava va!amente era sua
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me. Seu pai e irmos eram *ons em comida para via!em e alimentos enlatados ou
microondas.
5m carro esporte vermelo pu)ou para cima frente e Gicard saiu. Ele vestia *ermuda
listrada preta com uma camisa de colarino azul. (esfilou em sua dire1o com um enorme
sorriso no rosto. Hor1ando os l*ios se enroscar nas partes em que ela esperava passar por
um sorriso, andou o resto do camino para ele rezando que no fosse esperar muito dela.
#!arrando sua mo, ele a acompanou at o carro, a*riu a porta para ela e fecou
antes que conse!uisse a si mesmo dentro. Ele li!ou o motor e partiu. 0 sorriso nunca dei)ou
seu rosto.
"Estou to feliz que voc& concordou com isso. Estou ansioso para conec&4la mais forado tra*alo." Ele pe!ou a mo dela novamente, e ela evitou. "(esculpe, eu tina que ir a esse
e)tremo para lev4la a ir a um encontro, mas teno certeza que voc& vai concordar at o final
de oje < noite, que era a coisa certa a fazer. #co que n's poderamos realmente ter al!uma
coisa."
Sandy mordeu a ln!ua e disse que trou)e isso em si mesma. Ela deveria pensar nisso
como um e)perimento. >ueria namorar pessoas diferentes, os omens no !ostavam de seusirmos. Ela at disse isso para 2ac3 e +a3e, e Gicard era o oposto total de seus irmos, 2ac3 e
+a3e.
0 sentimento de culpa piorou o mais pr')imo do local que eles tiveram. >uando
ce!aram e estacionaram, Sandy saiu antes de Gicard poder vir por a.
Eles caminaram at o local do so. 6e!ou a mo dela novamente, e ela mano*rou4
se fora de seu alcance, parando pouco antes dos port7es. Ela no conse!uia tirar a culpamais. Se fosse onesta consi!o mesma, no podia suportar seu toque. Era viscoso e a fez
doente. "Eu realmente sinto muito. (everia ter dito al!uma coisa antes, mas estou em um
relacionamento. L meio novo."
">uo novo" Sua testa estava franzida, e seu nariz amassou quando ele a olou.
Sandy se per!untou se deveria dizer a verdade ou estic4la um pouco. Estic4la
!anou. "0, eu no sei. =sto se sente muito mais tempo do que realmente foi."
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Ele pareceu pensar so*re isso por um momento, antes que a!arrou a mo dela e
pu)ou4a para a entrada. "Se ainda novo, ento teno uma cance. %oc& pode acar que sou
melor."
Sandy se!urou o rudo de en!as!o que amea1ava fu!ir e correu para dentro,
esperando que quando conse!uissem todos os outros, ele iria dei)4la sozina.
0lando para o seu parceiro (avid, que era um sifter leo, +a3e murmurou. "Se voc&
tivesse uma companeira, ento teno certeza que estaria fazendo o mesmo que eu a!ora."(avid !runiu e deu um tapina nas costas dele. "alvez, mas voc& no disse que
2ac3 estava aqui tam*m com os *iletes na primeira fila."
"Sim. Ela no sa*e disso apesar de tudo."
(avid *alan1ou a ca*e1a. "0 concerto foi so*re tr&s oras a!ora. Ele no deve ter
muito mais para onde ir."
"Eu estou indo para surpreend&4la. (eve ter dei)ado uma ora. Eu a dei)arei ter amaior parte do so com suas ami!as. Estive to focado no assassino sifter. >uero
aproveitar al!um tempo de diverso com ela."
Seu parceiro sorriu. "Est me dizendo que voc& no se diverte com ela"
+a3e piscou para (avid e *ateu nas costas dele, quando mostrou seu distintivo de
se!uran1a para ser dei)ado entrar.
(epois de peram*ular pelas massas, ele finalmente ce!ou < sala de estar %=6 eprocurou onde Sandy disse que ela e suas ami!as estavam indo para estar, s' para fazer uma
pausa ao ver diante de si. Sandy e suas ami!as estavam pulando para cima e para *ai)o,
cantando. Sandy estava no final do corredor ao lado de um cara que manteve tocando4a. +a3e
notou que o omem nunca tirou os olos de Sandy.
(avid a!arrou seu *ra1o e sussurrou "#calme4se. 0le para cima. 2ac3 est a
camino para res!at4la."
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+a3e olou acima para ver um 2ac3 muito irritado perse!uindo Sandy. # m$sica
terminou e veio em uma *alada. Sandy sentou4se com suas ami!as, e ele viu que o cara
passou o *ra1o em volta da cintura de Sandy. Ele virou4se e *eijou4a. %endo vermelo, +a3e
facilmente saiu do aperto de (avid e saiu na frente de (avid quando 2ac3 atin!iu o casal.
+a3e pu)ou o cara fora de Sandy. 2ac3 pu)ou4a em seus *ra1os. +a3e pe!ou o cara se
para encar4lo e dei)ar seu ursino *rilar quando ele rosnou "%oc& quer nos dizer por que
est tocando a mina muler"
0 omem tremeu em suas mos quando ele !a!uejou. "Eu... eu no sa*ia."
8ouve um *ufo atrs do cara e Sandy murmurou "Eu disse que estava em um
relacionamento. Esqueci de mencionar que eles so Neandertais."0 rapaz resmun!ou "Eles"
Ele o*servou enquanto Sandy assentiu e empurrou 2ac3 saindo de seu controle. "Eu
estavanamorando o idiota que o tem a!ora. E esse que me tem em suas mos. E se ele no me
dei)ar ir, vai estar faltando al!uns 'r!os vitais."
2ac3 rosnou e a dei)ou ir.
Ela marcou at +a3e e !ritou so*re a m$sica "/oloque4o a!ora."+a3e virou o melor *rilo para ela, o $nico que teve criminosos inveterados a!itando
em suas *otas.
Ela estreitou os olos e rosnou "Se voc& no coloc4lo para *ai)o a!ora, n's
terminamos, e vou ir e *eijar o maior n$mero de caras como eu quiser."
Gosnando, +a3e dei)ou o cara cair. Ento pe!ou Sandy em torno da cintura e a jo!ou
por cima do om*ro.(avid se!urou seu distintivo para qualquer um que ousasse interferir quando Sandy
!ritou, cutou e *ateu em suas costas. Ele no precisava olar atrs para sa*er que 2ac3
se!uia.
Sentindo4se melor com cada passo que dava para lon!e, +a3e riu quando ce!aram
os port7es para sair, e Sandy !ritou.
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"Se voc& me tirar deste concerto, vou cortar suas *olas e aliment4las em voc&,
enquanto dorme. Se tomar um passo mais lon!e, eu vou depel4lo vivo. Eu sempre quis
*rincar com um tapete de urso para passar por cima."
Ele a i!norou e caminou para fora dos port7es, parando e rosnando para 2ac3.
"0nde voc& estacionou?
"#o lon!o da estrada para a casa. Eu ia ter esta noite."
"9om." Ele virou4se para seu parceiro de tra*alo. "(avid, estou terminando para a
noite." (avid sorriu e caminou at o carro que entrou.
Sandy !ritou o tempo todo e no meio !ritou "6oliciais corruptos. Salvem4me."
Ele *ateu na parte inferior, e ela soltou um suspiro de surpresa. "%oc& quer me dizerpor que o cara tina as mos em voc&"
"No, no particularmente." Sandy *ufou quando ele moveu lentamente seu corpo
para *ai)o.
"03, vamos tentar mais uma vez. (i!a4me por que o omem tina as mos em voc&."
Ele e 2ac3 a moveram entre eles quando ce!aram < estrada, cada um se!urando um
*ra1o.Sandy olou ao redor antes de soltar um suspiro alto. "udo *em, mas no fiquem
com raiva porque eu tive este concerto or!anizado, desde muito antes de conecer voc&s
dois." Ela *alan1ou a ca*e1a. "6ara o*ter os meus *iletes, eu prometi que iria finalmente
concordar em ir a um encontro com o irmo do cefe."
+a3e no poderia ajudar o rosnado que escapou. E ele viu que 2ac3 estava tendo o
mesmo pro*lema, mantendo o urso em ceque.Sandy olou com cautela para am*os. "8um, eu disse a ele que estava em um
relacionamento."
Ele rosnou e lutou com o urso para no assumir.
"6are com isso. N's s' estamos juntos por duas semanas, um tempo muito lon!o de
duas sema..." Ela sumiu quando vieram para uma manso de tr&s andares. "Santa merda."
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"Nossa famlia detm a maioria dos vinedos por aqui. Este o meu." (isse +a3e
quando a*riu as portas de carvalo maci1o.
Sandy entrou no salo de mrmore *ranco. Seus olos estavam arre!alados quando
olou para as duas escadas em espiral que levaram aos nveis superiores. "5au. 6ensei que
estivesse fora do meu alcance antes, mas isso s' confirma isso." Sandy !irou em um crculo e,
em se!uida, olou ansiosamente para a porta. "Eu realmente deveria ir. Estou to *rava com
voc&s dois a!ora mesmo."
+a3e viu quando 2ac3 pu)ou Sandy para ele. "Eu estava indo para traz&4la aqui e
surpreend&4la no final do concerto. Eu ia ter uma noite especial com voc&, e +a3e ia ter
aman < noite com voc&."+a3e veio por trs dela e sussurrou "N's estvamos tentando ir deva!ar, e enc&4la,
mas..." +a3e a !irou para encar4lo. "(epois do que fez oje, aco que n's precisamos mostrar
a quem voc& pertence."
Ele a pe!ou e enrolou as pernas em torno dele. #cenou para 2ac3, que su*iu as
escadas correndo antes dele.
Ela olou para ele. "Eu no perten1o a nin!um."Ele se inclinou para *ai)o quando su*iu os de!raus e mordeu seu pesco1o. "0,
ruivina, prometo pelo tempo que terminar com voc&, isso no o que vai estar !ritando."
Ele entrou no quarto !rande com uma cama enorme so* medida e colocou4a no
meio. "Goupas fora a!ora, a menos que voc& as queira em peda1os."
Sandy deve ter visto o quo mortalmente srio ele estava, porque ela escorre!ou para
fora de suas roupas muito rpido. Ele rosnou quando viu a calcina de renda preta emcorrespond&ncia.
"%oc& usou isso para ele"
Seus olos se arre!alaram quando ela *alan1ou a ca*e1a. "Eu ia fazer uma surpresa
quando ce!asse em casa."
Ele *alan1ou a ca*e1a e desa*otoou o uniforme. Seus olos se iluminaram e ela se
moveu lentamente em dire1o a ele.
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"+ mencionei o quo quente voc& parece em seu uniforme" Ela estremeceu e passou
as mos pelo peito dele. "%oc& e 2ac3 tornam to difcil ficar *rava quando parecem to
*om."
Ele capturou a mo dela enquanto 2ac3 entrou com um prato de frutas, um pote de
mel, e lu*rificante. Ele colocou o material ao lado da cama.
+a3e soltou a mo dela, aca*ou de ficar nu, e atirou suas roupas para o canto. Ele
pe!ou al!uns p&sse!os e esfre!ou4os por cima dos seios.
Ela olou para ele por um momento. "%oc& vai me dei)ar toda pe!ajosa..."
Sua voz foi sumindo enquanto ele lam*ia o camino que os p&sse!os tina ido e
empurrou os seios para fora do suti e rastrear seus mamilos. (ei)ou uma fatia de p&sse!oequili*rar na ponta de seu seio. "No se mova, ou ser punida." Seus olos dispararam para
ele e enceram de fo!o.
+a3e viu quando 2ac3 deslizou sua calcina pelas pernas lentamente e, em se!uida,
teve uma laranja e dri*lou a partir do um*i!o para *ai)o em sua *arri!a arredondada $e Doors ?ig$t M( FireB. ocou at que tocou para
fora e, em se!uida, come1ou a tocar novamente. Femendo, ela saiu da cama depois de
cuidadosamente desem*ara1ar4se dos seus omens. 6esquisando nos jeans de 2ac3, tirou o
telefone e respondeu em um sussurro "0l, telefone de 2ac3."
"#, *om, ele conse!uiu uma secretria que pode realmente atender um telefone."
(isse uma muler do outro lado.
"-ina senora, eu no sou sua secretria, mas posso dar4le uma mensa!em."
8ouve um alto palavro do outro lado antes que a muler respondeu "9em, o que
voc& est fazendo... 0, voc& uma dessas !arotas, no udo *em, ento, coloque
al!umas roupas e pe!ue uma caneta e papel para anotar o que vou dizer."
Sandy cerrou os dentes, pe!ou a camisa de 2ac3, caiu para ela, e saiu da sala, pronta
para dizer a senora, mas a muler continuou.
"03, certamente eu te dei tempo suficiente. 0la, isso importante. (i!a a 2ac3 que
ele tem que estar na festa de noivado de sua irm esta noite, e tem que usar um smo3in! para
co*rir suas tatua!ens. E se os encontros que teno alinado para ele le per!untar o que faz,
di!a4le para dizer que dono de al!umas empresas. %oc& aca que pode fazer isso antes de
sair"
entando manter a calma no lu!ar, porque sa*ia que era um mem*ro da famlia,
Sandy per!untou "6osso per!untar quem "
"Sim, di!a a ele que sua me camou." E ela desli!ou.
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Sandy olou para o celular. 0 (eus, ela era a *ela muler que Susie falou.
/ertamente Susie estava *rincando.
Sandy olou ao seu redor, no interior e)trava!ante e o salo estava a!ora com as
portas ao lon!o de toda ela. Esta casa e este tipo de vida saa de sua li!a. Sandy se per!untou
se deveria se preocupar se +a3e e a famlia de 2ac3 iriam aceit4la.
Ela riu com o pensamento de estar preocupada em ser aceita pelos 9ear quando
apenas al!umas oras atrs de seus omens a levaram de cutes e !ritos de um
concerto. Sandy odiava a admiti4lo, mas suas formas #lpa e)citavam em !rande
momento. Ela iria ne!4lo, se al!um per!untasse, mas adorava que eles a reclamaram na
frente de tantas pessoas. No era uma de Neandertais, mas +a3e e 2ac3 estavam mudandosua mente. %a!ou pela casa, ficando mais ansiosa, quanto mais ela viu.
Hinalmente, encontrou uma porta que levava para fora e a*riu4a, precisando ficar
lon!e de tudo. Sandy queria que estivesse em casa, para que pudesse se aconce!ar em sua
pr'pria cama, se levantar e fazer caf da man para sua famlia. Encontrando uma mesa e
cadeiras, olou para o vale as videiras, sentou4se e ouviu, vendo a nvoa da man elevar, e
tentou no pensar so*re a noite passada.Ela no sa*ia se devia estar com raiva de +a3e e 2ac3 por enver!on4la e,
provavelmente, faz&4la demitida ou !rata que a salvou de Sr. 6ateta. 0 (eus, o que faria
sem empre!o 0 que estava fazendo, ponto final
razendo os joelos para cima, colocou4os so* o quei)o e colocou o telefone que
esqueceu que se!urava so*re a mesa. #s l!rimas que estava se!urando uma vez que ela
falou com a me de 2ac3 deslizou por sua *oceca. Hoda4se, sua vida era to loucaa!ora. Jidar com ser potencialmente desempre!ada e mes de seus namorados no !ostando
dela era demais para suportar.
Solu1os come1aram a acumular seu corpo e ela no conse!uia par4los. anta coisa
avia acontecido em to pouco tempo. Sandy no sa*ia o que fazer.
Hecando os olos, sentou4se por um tempo e s' dei)ou tudo sair, at que sentiu as
mos de +a3e virem ao redor da cintura dela para *usc4la e coloc4la em seu colo.
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"#, ruivina, voc& est partindo meu cora1o. 0 que de errado No core."
Ela *ateu no peito. "Estou com raiva de voc&."
Ele a a*ra1ou com mais for1a. "6or qu& No como se voc& cora quando est com
raiva de al!um."
"8a, o que voc& sa*e Eu !eralmente sou muito doce, atenciosa e nunca
mandona. 9em, isso foi antes de te conecer os dois. %oc& e 2ac3 trazem a ruiva em mim. #s
$nicas outras pessoas que podem fazer isso so os meus irmos e meu pai."
Sandy atin!iu o peito de +a3e novamente quando seu corpo tremia de tanto rir. "Ei,
no ria de mim. Eu estou dizendo a verdade." Sandy rosnou profundamente e empurrou4o
para sair, mas ele se!urou mais apertado."0, desculpe, ruivina, eu s' estou tentando ima!in4la como doce e nunca
mandona."
2ac3 saiu, com as mos ceias de pratos com torradas, panquecas e frutas. Ela sentiu o
calor co*rir seu rosto, e !emeu quando as mem'rias da $ltima noite passaram diante dela.
">uem doce e nunca mandona" 6er!untou 2ac3.
Ela deu uma cotovelada em +a3e no peito. "Eu. Eu sou doce e nunca mandona."Ela o*servou quando 2ac3 colocou os pratos na mesa. Seus olos *rilaram e todo o
seu corpo tremia como se ele estivesse tentando conter o riso. Ele se sentou em uma cadeira e
pu)ou4a do colo de +a3e. "6ssaro de fo!o, voc& muito doce." Ele mordiscou sua orela e
um arrepio acumulou seu corpo. "E quanto < parte mandona, eu !osto de uma muler que
pode levantar4se para si mesma e sa*e o que quer."
Sandy !emeu quando a *oca de 2ac3 desceu so*re a dela e sua mo deslizou so* suacamisa. 0 tom de toque do >$e Doors& ?ig$t M( Firepu)ou4a para lon!e do *eijo e do estado
de felicidade que estava ficando. >uando ele ficou sem resposta depois de um par de vezes,
ela estreitou os olos em 2ac3.
"6or que voc& no atende ao telefone" Ela o viu dar um olar fu!az para ele, em
se!uida, dar de om*ros.
"No uma importante."
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/uriosa, ela pe!ou o telefone e respondeu, apenas para sua me para dizer "Eu s'
queria ver se !arota que eu falei deu4le a mina mensa!em. Eu sei o tipo de muler que
voc& costuma ir,