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CONTROLE INTEGRADO: UMA OpÇÃO AO COMBATE DE PRAGAS FLORESTAIS NO BRASIL EDSON TADEU fEDE CNPF/EMBRAPA I-INTRODUÇÃO Há séculos, o homem vem retirando da natureza produtos es- senciais para sua sobrevivência, modificando ou destruindo os ecos- sistemas naturais. O aumento populacional constante exige maior produção de alimentos e dt: produtos essenciais para a manutenção do homem no planeta. No setor florestal brasileiro, a crescente necessidade de ma· deira para ene-gia e a indústria manufatureira ex ige o florestamento ·43-------------------------------------------

Há séculos, o homem vem retirando da natureza produtos es- … · 2017-08-14 · como um fator responsável pela perda de equilíbrio entre a praga e seus inimigos naturais. Além

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CONTROLE INTEGRADO:UMA OpÇÃO AO COMBATE DE PRAGAS

FLORESTAIS NO BRASIL

EDSON TADEU fEDECNPF/EMBRAPA

I-INTRODUÇÃOHá séculos, o homem vem retirando da natureza produtos es-

senciais para sua sobrevivência, modificando ou destruindo os ecos-sistemas naturais. O aumento populacional constante exige maiorprodução de alimentos e dt: produtos essenciais para a manutençãodo homem no planeta.

No setor florestal brasileiro, a crescente necessidade de ma·deira para ene-gia e a indústria manufatureira ex ige o florestamento

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1IE-------------------------------~ -\loIaEsSO

e o reflorestamento com ciferentes espécies para atender 05 diversossegmentos. A formação de povoamentos puros e o aumento da áreade plantio, associados à destruição das florestas naturais, estão con-tribuindo para o aparecimento de várias pragas e doenças. Estesagentes tornam-se 05 principais causadores de danos nos povoamen-t05 florestais. O surgimento de complexos de pragas, nas principaisessências florestais utilizadas para reftorestarnento, no Brasil, temdespertado o setor florestal, para a necesskíede de se elaborar pro-gramas de controle de pragas racionais e econômicos.

O homem, em sua luta contra as pragas e doenças, tem utili-zado medidas errôneas de combate, que lhe criam problemas maio-res do que aqueles que deveriam ser resolvidos. Estes problemas, emsua maioria, surgem devido ao desconhecimento das implicaçõesda má utilização de métodos de controle.

A consíderação destes erros, através do tempo, permitiramque se fizesse um diagnóstico mais profundo e consciente de suascausas. Concluiu-se que, para se resolver os problemas de pragas edoenças, oeve-se conhecer todos os fatores que agem no ecossiste-ma, a fim de que se possam utilizar, racionalmente, todos os meiosdisponíveis para solu~ionar o problema.

11- CONDiÇÕES PARA O APARECIMENTO DE UMAPRAGA

Para que uma espécie de inseto adquira a caracterhtica depraga florestal, uma série de fatores pode influir no processo. Porexemplo:

MUDANÇAS AMBIENTAIS: os ecossiternas naturais são modifi-cados ou destruídos para dar lugar a florestas artificiais, normal-mente homogêneas. Estas constituem ótimas fontes de alimento,permitindo um aumento no potencial reprodutivo dos insetos,até que estes atinjam níveis de praga. Além disso, práticas silvi-culturais utilizadas para a melhoria dos povoamentos florestais,podem favorecer o aparecimento de pragas.MUDANÇAS DE HOSPEDEIRO: a eliminação de hospedeirosnativos e a conseqüente introdução de novos hospedeiros, podese tornar a condição essencial para o aumento populacional deuma espécie que, até então, não possuía importância econômica.UTILIZAÇÃO INDISCRIMINADA DO CONTROLE QUíMICO:o uso abusivo e indevido de produtos químicos apresenta-secomo um fator responsável pela perda de equilíbrio entre a pragae seus inimigos naturais. Além desse fenômeno, o U$O de produ-tos químicos tem provocado o aparecimento de pragas secundá-rias e fenômenos de resistência e ressurgência, nas pragas, trata-da~ com tais produtos.

111- ECOSSISTEMA NATURAL X ECOSSISTEMAFLORESTAL ARTIFICIAL

Os problemas de pragas que têm sido registrados em florestasartificiais, na maioria das vezes, são provocados pelas diferentes ca-racterísticas dessas com os ecossisternas naturais, dentre os quais sesobressaem:

os ecosslsternas naturais são permanentes, tanto no tempo comono espaço, enquanto que as florestas artificiais possuem vídalimitada. A sua permanência no tempo e no espaço depende defatores exter nos;no ecossistema natural há uma pressão de seleção imposta pelomeio. Isto quer dizer que a vegetação existente é o resultado deuma seleção natural. Na f íoresta artificial, o homem decide qualou quais as espécies que devem ser plantadas. Como conseqüê •.•.cia, os ecossistemas naturais apresentam maior variação interes-peclf ica, enquanto que as florestas artificiais apresentam um nú-mero de espécies limitado, se não único, com um número de in-divlduos por espécie em níveis mais elevados;as florestas ariticiais possuem uma variação intraespecífica limi-tada, isto porque o homem, no intuito de facilitar o manejo, tor-na o cultivo o mais homogêneo possível. Os ecossisternas naturaispossuem uma variação genética mais ampla, em função de que apermanência dos espécimes está ligada à sua capacidade de supor-tar mudanças ambientals.

IV -CONSIDERAÇÕES SOBRE O CONTROLEINTEGRADO DE PRAGAS

Cada método de controle ocupa um lugar importante. Porémnenhum deles tem se constituído, isoladamente, numa solução satis-fatória aos múltiplos problemas apresentados pelos insetos e outrosartrópodos pragas. Podem-se citar êxitos nos diferentes métodos decontrole, contudo, ocorrem também, falhas notáveis. Nas últimas.oécedas, foram acumuladas informações IUbstanciais, sugerindo queo controle de pragas deve so estender desde os métodos empíricosaté um sistema baseado nos princípios da ecologia aplicada. Este si.

23. 28 de~de1986c.noo •• ~

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tema foi aceito amplamente, e é conhecido como Controle Integra-do. .

Define-se com Controle de Pragas a seleção, integração e exe-cução de métodos de controle, baseados em conseqüências econômi-cas e ecossociolóqicas, Em outras palavras, esse controle maximizao uso de agentes naturais, tais como: condições climáticas, patóge-nos, preadores e parasitas. Além disso, esse sistema utiliza as têcní-cas de controle biológico, f,sico, químico, cu Itural, mecânico eoutros. As medidas de controle artificial são usadas somentequando os níveis populacionais da praga tornam-se intoleráveis, ul-trapassando os limites predeterminados e quando o potencial dedanos da praga ultrapasse os custos das medidas de controle.

Atualmente, este conceito pode ser consíderado como a apli-cação da ecologia no controle das pragas, através da associação va •.•.tajosa de mais de um ~todo de controle. Isto demonstra a impor-tância da aplicação dos princípios ecológicos no controle das pragasde importância agrícola e florestal, devendo-se enfatizar os segui •.•.tes pontos:

1. Deve-se estudar o sistema ecológico como um todo, con-vertendo o controle de pragas em ecologia aplicada. O conhecimentodo ecosslsterna é o princípio essencial para o controle das pragas.

2. Os métodos de controle de pragas podem ser desenvolvídossomente quando se conhecem os fatores bióticos e abiótlcos que in-fluenciam a flutuação populacional da praga.

V - PRINCIPAIS ESPÉCIES DE INSETOS QUE CORREMEM POVOAMENTOS FLORESTAIS NO BRASIL

No Brasil, as essências florestais utilizadas para reflorestame n-to são, principalmente, espécies dos gêneros Pinus e Euca/yptus,além da Acacia mearnsií De Wild., Araucaria angustifolia (Bert.) OKtze., lIex paraguariensis (St. Hít.), Mimosa scabrella Benth, e outrasde menor expressão. Em todas estas essências, foram registradoscomplexos de pragas, causando danos de importância econômica(Tabela 1).

No Brasil, as pesquisas desenvolvídas até o momento, na áreade entomologia florestal, embora de importância, são ainda incipien-tes para a elaboração de programas de controle de pragas. E ntretan-to, há necessidade de se aproveitar esta fase embrionária de entomo-Iogia florestal para o desenvolvimento de projetos de pesquisa arro-jados e com um bom embasamento técnico-ciontífico. Isto fornecerásubsídios à elaboração de Programas de Controle Integrado de Pra-gas Florestais, eficazes e econõmicos. para a solução dos problemasexistentes e futuros.

VI-AÇOES DE PESQUISA PARA A ELABORAÇÃO DEPROG.RAMAS DE CONTROLE INTEGRADO DEPRAGAS FLORESTAIS

Um programa de Controle I ntegrado de Pragas Florestais de-ve-se iniciar pelo entendimento do ecossisterna em que se deseja tra-balhar. O conhecimento prévio dos fatores bióticos e abióticos queinteragem no local é fundamental para a escolha de espécies elouvariedades de essências florestais, e para a adoção de práticas silvicul-turais apropriadas, para tornar a cu Itura menos susceptível ao ataquede insetos.

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Tabela 1. Principais espécies de insetos que atacam as essências florestais mais Importantes no Brasil

23a28de~oóel986Cel*ocleCon-o'/lncOes

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ESS~NCIA TIPO DE

FLORESTAL ORDEM FAMILlA DANOS FONTE

Euca/yptus spp. Lepldoptera Geometrldae Thyrinteina arnobia (Stoll, 1782) desfolhador BERTI FILHO, 1982(eucalipto) Sabulodes caberata caberata (Guenneé, 1837) desfolhador BERTI FILHO, 1982

Sarcina violascens (Herr. - Sch., 1856) desfolhador BERTI FILHO, 1982Glena spp. desfolhador BERTI FILHO, 1982Orydia spp. desfolhador BERTI FILHO, 1982

Erycinldae Euselasia spp. desfolhador BERTI FILHO, 1982Arctlldae Eupseudosoma invofuta (Seep. 1852) desfolhador BERTI FILHO, 1982

Eupseudosoma eberrsns Schaus, 1905} desfolhador BERTI FILHO, 1982Oirphia spp. desfolhador BERTI FILHO, 1982Lanomia spp. desfolhador BERTI FILHO, 1982

Coleoptera Chrysomellldae Costafimaita ferruginea vulgata (lefrevê, 1885) desfolhador BERTI FILHO, 1981Curculionldae Gonipterus gibberus (Bolsduval, 1835) destolhador FREIRAS, 1979; FENILLI, 1982Platypodidae Platypus sulcatus (Chapuls. 1865) broca-oe-troncc BERTI FILHO, 1981

Hymenoptera Formicldae ANa spp. desfolhador MENDES FILHO, 1981Acromyrmex spp. desfolhador MENDES FILHO, 1981

Pinus spp. Lepldoptera Geometrldae Pherotesia confusata (Guenneé. 1857) desfolhador MARTINS & PEDROSA MACE DO, 1983(otnhetro-amencano) Melanolophia apicalis (Warren, 1900) desfolhador MARTINS & PEDROSA MACEDO, 1983

Glena bipennaria bipennaria (Walker, 1862) desfolhador MARTINS s PEDROSA MACEDO, 1983Hymenoptera Formlcidae ANa app. desfolhador PEDROSA MACEDO, 1985

Acromymex spp. desfolhador PEDROSA MACEDO, 1985

Araucaria angustifolia Lepidoptera Attacidae Dirphia araucarie Jones, 1908 destolbador PEDROSA MACEDO, 1978; BORGES, 1984(plnhelro-do-Paranê) Tortricidae Cydia araucarie (Pastrana, 1950) desfolhador HOFFMANN, 1979

Mimosa scabrella Lepldoptera Noctuldae Spodoptera eridania (Smith & Abbol, 1797) destolhador Obervação pessoal(bracatinga) Coleoptera Cerambycldae Oncideres impluviata (Germar, 1824) serrador galhos PEDROSO, 1980; IEDE,1981

Homoptera Ooccídae Ceroplastes confluens Ck11. & Tlnsley, 1897 sugador ARAÚJO 8 SILVA 81 al.,1968; IEDE,1981Coccidae Pseudokermes nitens (Ckll., 1895) sugador ARAÚJO 8 SILVA 81 aI., 1963; IEDE,1981Lacclfferldae Tachardiella spp. sugador IEDE,1981

Acacia mearnsii Lepldoptera Attacldae Adeloneivaia subangulata (Herr. - SCh., 1855) desfolhador BRESSAN, 1983(Acácia-nogra) Coleoytera Cerambycldae Oncideres impluviata (German. 1824) serrador galhos BAUCKE,1958; AMANTE 81 al.,1976

lIex paraguarlensis Lepidoptera Eupterotldae Thelosia camina (Schaus, 1920) desfolhador KOBER & VARGAS, 1960; IEDE, 1983(erva-mate) Hemileucldae Hylesia sp. desfolhador VERNALHA 81 ai" 1968; IEDE, 1983

Eucleidae Sibini spp. desfolhador IEDE,1983Ooreootera Cerambycldae Hedypathes betulinus (Klug, 1825) breca-de-tronco CÂNDIDO FILHO, 1929; IEDE, 1983Homoptera Psyllidae GyropsiJ/a spegazzinlana (Lizer, 1917) sugador MATTOS,1982; IEDE,1983

Coccldae Ceroplastes grandis Hempet, 1900 sugador VERNALHA 01 ai" 1968; IEDE, 1983

As definições do nível econômico de prejuízos e do nlvel decontrole constituem fatores fundamentais para o desenvolvimentode um programa de controle de pragas, Um sistema de amostragemeficaz é importantíssimo para fornecer dados a respeito da flutuaçãopopulacional de insetos, em cada local. servindo de base para se co-nhecer o controle natural, nível econômico de prejuízos, biologia eecologia dos insetos envolvidos no programa, Em função disso, umprojeto de pesquisa, visando a elaboração de um Programa de Con-trole Integrado de Pragas Florestais, deve engoblar, Obrigatoriamen-te, as seguintes ações de pesquisa:

a) dinâmica populacional das pragas e inimigos naturais;b) determinação do nível econômico de preju ízos;c) determinação do limiar econômico (nfvel de controle);d) determinação do n(vel de equiHbrio;e) desenvolvimento de técnicas para identificação de povoa-

mentos com alto risco de infestação;fi desenvolvimento de técnicas de amostragem para progra-

mas de monitoramento;g) biologia e ecologia das pragas e seus inimigos naturais;h) busca e identificação de inimigos naturais;j) desenvolvimento de técnicas de criação rnassal de inimigos

naturais e dos hospedeiros;j) testes de eficiência dos inimigos naturais;k) liberação, colonização e estabelecimento de inimigos na-

turais;Il controle biológico através de patógenos (fungos, bacté-

rias, vírus) - busca - isolamento - eficiência - introdu-ção - colonização - estabelecimento;

rnl controle químico (testes de eficiência e seletividade - in-seticidas químicos de baixa toxicidade);

n) controle cultural - seleção de sítios e espécies;- uso de variedades resistentes;

seleção dos rnetodos silv icu ltu rais:época de plantio e exploração;

determinação do tempo de rotação;poda, desbaste, irrigação, drenagem,

ferti lização;o) controle físico e mecânico;p) feromônios,

VII- CONCLUSÕES

Face às dificuldades de recursos financeiros e, principalmen-

te, da disponibilidade de pessoal especializado na área de entonolo-gia florestal, no Brasil, para desenvolver as inúmeras pesquisas ne-cessárias à consecução de programas de controle de pragas, é funda-mental a união de esforços das instituições de pesqu isas, universida-des e empresas do setor. Esta sugestão tem o intuito de canalizar re-cursos e pessoal, através de grupos de trabalho para a execução dosprojetos de pesquisa de maior prioridade,

As inúmeras ações de pesquisa propostas demonstram o quan-to a pesquisa em entomologia florestal no Brasil é incipiente, ecomo esta área foi, de certo modo, esquecida pelos órgãos de pesqui-sa e pelos empresários do setor florestal. Contudo, parece que, aocorrência de alguns surtos de pragas despertou, em todos, o interes-se pelo desenvolvimento da pesquisa na área de entomologia apli-cada à floresta.

Na atual situação, somente a união de esforços permitirá queas perspectivas nesta área tornem-se realidade, Assim, os projetos depesqu isa poderão ser arrolados e exeqü íveis, trazendo com certeza,os subsídios necessários para a elaboração de programas de controleintegrado de pragas florestais, eficazes e econômicos,

VII - REFER~NCIAS

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