82
Hanseníase Vanessa Lys Boeira

Hanseníase laderm

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Hanseníase laderm

HanseníaseVanessa Lys Boeira

Page 2: Hanseníase laderm
Page 3: Hanseníase laderm

Definição:

oDoença infecto-contagiosa, sistêmica, provocada pelo bacilo de Hansen

oPossui evolução lenta e se manifesta por sinais e sintomas dermatoneurológicos

Page 4: Hanseníase laderm

Epidemiologia

•Países em desenvolvimento•Mais de 100o novos casos foram

documentados em 2009•Índia, Brasil, Indonésia, Bangladesh e

Nigéria•Aumento de viagens internacionais >

pacientes com hanseníase em qualquer parte do mundo.

Page 5: Hanseníase laderm
Page 6: Hanseníase laderm
Page 7: Hanseníase laderm
Page 8: Hanseníase laderm

Transmissão

• Vias aéreas• Contato com feridas abertas de doentes não

tratados

Apenas 10% das pessoas não são resistentes.

Após a inalação:• Destruição• Defesa• Disseminação

Incubação : 2 a 7 anos

Page 9: Hanseníase laderm

Fatores de risco

•Contactante•Forma clínica do índex: PB ou MB?•Idade•Genética:

▫resposta imunológica ao M. leprae▫celular/ imunidade inata▫Exposição x Genética

•Imunossupressão

Page 10: Hanseníase laderm

Agente Etiológico• Mycobacterium leprae

▫ bacilo ácido álcool resistente;▫ encapsulado e aerobio▫ parasitas intracelulares

obrigatórios▫ afinidade por células cutâneas e

por células dos nervos periféricos▫ multiplicação (11 – 16 dias)▫ Alta infectividade e baixa

patogenicidade

Page 11: Hanseníase laderm

Patogenia

Exposição

Não Infecção

Infecção Com doença

Sem doença

Boa resistênciaPauci

Pouca resistência

Multi

Page 12: Hanseníase laderm
Page 13: Hanseníase laderm

Ridley & Jopling, 1996.Espectral

Page 14: Hanseníase laderm

Hanseníase Indeterminada• Máculas hipocrômicas • Perda dos anexos• Alteração de

sensibilidade térmica• Aumento da sudorese• Curável• Não há

comprometimento de tronco nervoso

*A classificação indeterminada só pode ser utilizada quando a biópsia demonstra diagnóstico definitivo de hanseníase :envolvimento neural e presença de BAAR

Page 15: Hanseníase laderm
Page 16: Hanseníase laderm

Hanseníase Tuberculóide

•Lesões avermelhadas, assimétricas e circunscritas.

•Alteração de sensibilidade térmica e dolorosa

•Troncos nervosos podem ser envolvidos intensamente.

•Sensibilidade abolida•Alopécia•É estável, benigna com bom

prognóstico

Page 17: Hanseníase laderm
Page 18: Hanseníase laderm
Page 19: Hanseníase laderm

Hanseníase Dimorfa• É instável• Acometimento dos nervos

periféricos• Lesões em placas delimitadas e

avermelhadas por todo o corpo• Bordas irregulares e contorno

interno mal definido• Nódulos pardacentos e lesões

satélites• Orelha lepromatosa• Baciloscopia positiva e com

muitos bacilos

Page 20: Hanseníase laderm
Page 21: Hanseníase laderm

Hanseníase Virchowiana•Extremamente contagiosa•O bacilo vai se localizar em

regiões mais frias•Máculas e nódulos•Lesões assimétricas no

tronco e na face (facies leonina)[

•Facies leonina•Destruição nasal•Madarose•Lesões orais•Alterações oculares

Page 22: Hanseníase laderm

Hanseníase Virchowiana •Comprometimento dos ns. Periféricos•Ulcerações•Mãos em garras•Auto-amputação•Olhos: Logoftalmo, Ectrópio e Entrópio

Page 23: Hanseníase laderm
Page 24: Hanseníase laderm

Deformidades nas mãos

Page 25: Hanseníase laderm

Operacional (OMS)

•Visa o tratamento multidrogas utilizando como critério o número de lesões.

•Paucibalares Até cinco lesões cutâneas.•Multibacilares Mais de cinco lesões

cutâneas.

Classificação equivocada = erro no tratamento!

Page 26: Hanseníase laderm

Formas Clínicas

• Formas Paucibacilares (não contagiosa)1. Hanseníase Indeterminada2. Hanseníase Tuberculóide

• Formas Multibacilares (contagiosas)1. Hanseníase Virchowiana2. Hanseníase Dimorfa

Page 27: Hanseníase laderm

Sinais e Sintomas Dermatológicos•Máculas pigmentadas ou discrômicas•Infiltração•Tubérculo•Nódulo

* As lesões SEMPRE apresentarão alteração de sensibilidade (hipoestesia ou anestesia).

Page 28: Hanseníase laderm

Manifestações neurológicas

•Diminuição da sensibilidade local•Sensação de anestesia (dolorosa e

térmica)

O comprometimento dos nervos provoca:•Diminuição da força muscular•Atrofia e contratura dos pés e mãos

(inclusive dedos)•Ressecamento dos olhos•Lesões de mucosas

Page 29: Hanseníase laderm

Sinais e Sintomas Neurológicos

Lesões no nervos periféricos.•Dor e espessamento dos nervos

periféricos•Perda de sensibilidade (principalmente

olhos, mãos e pés)•Perda de força muscular (principalmente

pálpebras, MMSS e MMII)

Page 30: Hanseníase laderm

Diagnóstico

• Exames laboratoriais1. Baciloscopia2. Teste de Mitsuda

Page 31: Hanseníase laderm

Teste de Mitsuda• Suspensão de bacilos, substâncias lipídicas dos

bacilos e restos bacilares em solução salina• Não dá o diagnóstico da doença• Avalia hipersensibilidade celular específica do

indivíduo ao bacilo• Não é espécie-específica:

▫ sensibilização por outras micobactérias• Determina o grau de imunidade celular

específica do indivíduo ao bacilo de Hansen▫Se positiva: formas benignas▫Se negativa: pólo anérgico, formas multibacilares

Page 32: Hanseníase laderm

Diagnóstico – Exame Clínico

Uma pessoa com Hanseníase apresenta uma ou mais das características:

•Lesão(ões) de pele com alteração de sensibilidade

•Acometimento de nervo(s) com espessamento neural

•Baciloscopia positiva

Page 33: Hanseníase laderm

Roteiro de diagnóstico clínico•Anamnese- história clínica e

epidemiológica•Avaliação dermatológica (face, orelhas,

nádegas, braços, pernas e costas)•Avaliação neurológica: identificação de

neurites, incapacidades e deformidades.•Classificação do grau de incapacidade

física•Testes de sensibilidade (tátil, térmica e

dolorosa)

Page 34: Hanseníase laderm
Page 35: Hanseníase laderm
Page 36: Hanseníase laderm
Page 37: Hanseníase laderm

Principais ns.periféricos acometidos

•FACE: Trigêmio e facial

•BRAÇOS: Radial, Ulnar e Mediano

•PERNAS: Fibular comum e tibial posterior

Palpação dos troncos dos nervos periféricos

Page 38: Hanseníase laderm
Page 39: Hanseníase laderm
Page 40: Hanseníase laderm
Page 41: Hanseníase laderm
Page 42: Hanseníase laderm

Diagnóstico Diferencial• Desordens dermatológicas

▫Pitiríase Versicolor▫Eczemátide▫Tinha do corpo▫Vitiligo

• Desordens neurológicas▫Síndrome do túnel do carpo▫Neuropatia parestésica▫Neuropatia diabética▫Neuropatia alcoolica▫Lesões por esforços repetitivos (LER)

Page 43: Hanseníase laderm

Tratamentos

•Medicamentoso (poliquimioterapia: Dapsona, Clofazimina, Rifampicina, Etionamida)

•Fisioterapia (prevenção e tratamento de incapacidades físicas)

•Cirurgia reparadora e de transferência

Page 44: Hanseníase laderm

Tratamento

Faixa Etária Cartela PB Cartela MB

Adulto Rifampicina (RFM): cápsula de 300mg (2)Dapsona(DDS): comprimido de 100mg (28)-

Rifampicina (RFM): cápsula de 300mg (2)Dapsona(DDS): comprimido de 100mg (28)Clofazimina(CFZ): cápsula de 100mg(3) e cápsula de 50mg(27)

Criança Rifampicina (RFM): cápsula de 150mg (1) e cápsula de 300mg(1)Dapsona(DDS): comprimido de 50mg (28)-

Rifampicina (RFM): cápsula de 150mg (1) e cápsula de 300mg(1)Dapsona(DDS): comprimido de 50mg (28)Clofazimina(CFZ): cápsula de 50mg (16) 

Page 45: Hanseníase laderm

Tratamento

Page 46: Hanseníase laderm

Tratamento: PaucibacilaresAdulto Rifampicina (RFM): dose mensal de 600mg (2

cápsulas de 300mg), com administração supervisionadaDapsona (DDS): dose mensal de 100mg, supervisionada, e dose diária de 100mg, autoadministrada

Esquemas terapêuticos utilizados para Paucibacilar: 6 cartelasDuração: 6 dosesSeguimento de casos: comparecimento mensal para dose supervisionada.Critério de alta: o tratamento estará concluído com 6 doses supervisionadas, em até 9 meses. Na 6ª dose, os pacientes deverão ser submetidos ao exame dermatológico, avaliação neurológica simplificada e do grau de incapacidade física e receber alta por cura.

Page 47: Hanseníase laderm
Page 48: Hanseníase laderm

Tratamento: MultibacilaresAdulto Rifampicina (RFM): dose mensal de 600mg (2 cápsulas de

300mg), com administração supervisionadaDapsona (DDS): dose mensal de 100mg, supervisionada, e dose diária de 100mg, autoadministrada Clofazimina(CFZ): dose mensal de 300mg (3 cápsulas de 100mg), com administração supervisionada, e uma dose diária de 50mg autoadministrada

Duração: 12 dosesSeguimento dos casos: comparecimento mensal para dose supervisionada.Critério de alta: o tratamento estarará concluído com 12 doses supervisionadas, em até 18 meses.Na 12ª dose, os pacientes deverão ser submetidos ao exame dermatológico, avaliação neurológica simplificada e do grau de incapacidade física, e receber alta por cura. Os pacientes MB que não apresentam melhora clínica, ao final do tratamento preconizado de 12 doses (cartelas), deverão ser encaminhados para avaliação nas unidades de maior complexidade, para verificar a necessidade de um segundo ciclo de tratamento, com 12 doses.

Page 49: Hanseníase laderm
Page 50: Hanseníase laderm

Vacinação

Page 51: Hanseníase laderm

Complicações• Reações hansênicas

▫São alterações do sistema imunológico▫Se exteriorizam como manifestações inflamatórias

agudas e subagudas▫Ocorrem mais frequentemente nos casos de MB ▫Podem ocorrer antes (as vezes levando á suspeita

diagnóstica de Hanseníase), durante ou depois do tratamento com Poliquimioterapia (PQT)

▫São a principal causa de lesões dos nervos e de incapacidade provocados pela Hanseníase

▫Portanto é importante que o diagnóstico das reações seja feito precocemente, para se dar início imediato ao tratamento, visando prevenir essas incapacidades.

Page 52: Hanseníase laderm

Reação Tipo 1 ou reação reversa (RR)

•Pacientes paucibacilares•Aparecimento de novas lesões

dermatológicas (manchas ou placas)•Infiltração, alteração de cor e edema nas

lesões antigas, com ou sem espessamento e dor de nervos periféricos (neurite).

•Tratamento: Corticoesteróide: predinisona -1 a 2mg/kg/dia, conforme avaliação clínica

Page 53: Hanseníase laderm
Page 54: Hanseníase laderm

Reação Tipo 2• Pacientes multibacilares• A manifestação clínica mais frequente é o eritema

nodoso hansênico (ENH)• Nódulos subcutâneos dolorosos• Acompanhados ou não de febre, dores articulares

e mal-estar generalizado, com ou sem espessamento e dor de nervos periféricos (neurite)

• Tratamento:▫Talidomida 100 a 400 mg/ dia conforme intensidade

do quadro; ▫manter dose inicial até regressão do quadro

reacional

Page 55: Hanseníase laderm
Page 56: Hanseníase laderm

Conduta em reações hansênicas• Confirmar o diagnóstico de Hanseníase e fazer

classificação operacional;• Diferenciar o tipo de ração hansênica;• Investigar fatores predisponentes:

▫ infecções, infestações, distúrbios hormonais, fatores emocionais e outros

• A identificação dos mesmos não contraindica o início do tratamento (PQT/OMS)

• Se aparecerem durante o tratamento, não interrompê-lo!

• Terapêutica antirreacional

Page 57: Hanseníase laderm

Derma- QuizVanessa Lys Boeira

Page 58: Hanseníase laderm

Como é o nome desta lesão?

Page 59: Hanseníase laderm

Logoftalmo

Page 60: Hanseníase laderm

Questão 1• Quanto a etiopatogenia da Hanseníase, sabes-se que:a) Seu agente etiológico apresenta alta infectividade e

patogenicidade e a via principal de transmissão é a respiratória.

b) As lesões nos nervos periféricos são decorrentes tanto da ação do bacilo nos nervos periféricos como pela reação do organismo ou por ambas

c) Após a entrada do M.leprae no organismo , se o sistema imunitário for incapaz de deter a doença, haverá invasão dos gânglios linfáticos e desenvolvimento das formas reacionais

d) A capacidade do macrófago lisar o M. leprae é determinante para o desenvolvimento da forma virchowiana

Page 61: Hanseníase laderm

Questão 1• Quanto a etiopatogenia da Hanseníase, sabes-se que:a) Seu agente etiológico apresenta alta infectividade e

patogenicidade e a via principal de transmissão é a respiratória.

b) As lesões nos nervos periféricos são decorrentes tanto da ação do bacilo nos nervos periféricos como pela reação do organismo ou por ambas

c) Após a entrada do M.leprae no organismo , se o sistema imunitário for incapaz de deter a doença, haverá invasão dos gânglios linfáticos e desenvolvimento das formas reacionais

d) A capacidade do macrófago lisar o M. leprae é determinante para o desenvolvimento da forma virchowiana

Page 62: Hanseníase laderm

Questão 2• Em relação ás reações hansênicas é correto afirmar:a) Ocorrem somente com a doença em atividadeb) A reação reversa só ocorre nos casos tuberculóidesc) Na reação tipo 2, o comprometimento sistêmico é

frequente e há aparecimento brusco de nódulos eritemato-dolorosos, que podem evoluir para vesículas, pústulas, bolhas ou úlceras

d) Nos casos paucibaclires há aparecimento de novas lesões que podem ser eritemato-infiltradas (aspecto erisipelóide) e reagudização de lesões antigas, mostrando falha terapêutica.

Page 63: Hanseníase laderm

Questão 2• Em relação ás reações hansênicas é correto afirmar:a) Ocorrem somente com a doença em atividadeb) A reação reversa só ocorre nos casos tuberculóidesc) Na reação tipo 2, o comprometimento sistêmico é

frequente e há aparecimento brusco de nódulos eritemato-dolorosos, que podem evoluir para vesículas, pústulas, bolhas ou úlceras

d) Nos casos paucibaclires há aparecimento de novas lesões que podem ser eritemato-infiltradas (aspecto erisipelóide) e reagudização de lesões antigas, mostrando falha terapêutica.

Page 64: Hanseníase laderm

Questão 3• Quanto á terapêutica da Hanseníase, segundo o Ministério da

Saúde:a) O esquema para os paucibacilares é Rifampicina uma dose

mensal supervisionada de 600mg e Dapsona 100mg, diariamente, supervisionada por 6 meses

b) Para as formas multibacilares o esquema é: Rifampicina 600mg mensal supervisionada, Clofazimina 100mg mensal supervisionada MAIS 50mg diareiamente e Dapsona 100mg, diariamente, por 12 meses.

c) O critério de alta pra multibacilares é de 12 doses supervisionadas em até 18 meses e para paucibacilares é de seis doses supervisionadas em 12 meses

d) Nos casos de reação tipo 1, a droga de escolha é a Predinisona, na dose de 1 a 2 mg/kg/dia e, nos casos de reação tipo 2, a droga de escolha é Talidomida, exceto mulheres em idade fértil, na dose de 100 a 400 mg/dia.

Page 65: Hanseníase laderm

Questão 3• Quanto á terapêutica da Hanseníase, segundo o Ministério da

Saúde:a) O esquema para os paucibacilares é Rifampicina uma dose

mensal supervisionada de 600mg e Dapsona 100mg, diariamente, supervisionada por 6 meses

b) Para as formas multibacilares o esquema é: Rifampicina 600mg mensal supervisionada, Clofazimina 100mg mensal supervisionada MAIS 50mg diareiamente e Dapsona 100mg, diariamente, por 12 meses.

c) O critério de alta pra multibacilares é de 12 doses supervisionadas em até 18 meses e para paucibacilares é de seis doses supervisionadas em 12 meses

d) Nos casos de reação tipo 1, a droga de escolha é a Predinisona, na dose de 1 a 2 mg/kg/dia e, nos casos de reação tipo 2, a droga de escolha é Talidomida, exceto mulheres em idade fértil, na dose de 100 a 400 mg/dia.

Page 66: Hanseníase laderm

Questão 4• Em relação à hanseníase, é CORRETO afirmar:a) No tipo virchowiano, é estimulada prinicipalmente por resposta

imune celularb) No esquema multibacilar de tratamento, todas as drogas

utilizadas (rifampicina, dapsona e clofazimina) têm uma dose mensal com administração supervisionada e uma dose diária auto-administratida.

c) Ao nível de saúde pública, os pacientes com mais de três lesões de pele são considerados multibacilares, devendo assim receber o esquema multibacilar de tratamento (rifampicina, dapsona e clofazimina)

d) No tipo tuberculóide, os bacilos fagocitados induzem, nos macrófagos, a produção das seguintes citoquinas: interleucinas (IL) 1, IL-12 e fator de necrose tumoral (TNF). Tais citoquinas atuam sobre a população linfocitária T heleper 1, que induzem as citoquinas IL-2, interferon gama e TNF beta.

Page 67: Hanseníase laderm

Questão 4• Em relação à hanseníase, é CORRETO afirmar:a) No tipo virchowiano, é estimulada prinicipalmente por resposta

imune celularb) No esquema multibacilar de tratamento, todas as drogas

utilizadas (rifampicina, dapsona e clofazimina) têm uma dose mensal com administração supervisionada e uma dose diária auto-administratida.

c) Ao nível de saúde pública, os pacientes com mais de três lesões de pele são considerados multibacilares, devendo assim receber o esquema multibacilar de tratamento (rifampicina, dapsona e clofazimina)

d) No tipo tuberculóide, os bacilos fagocitados induzem, nos macrófagos, a produção das seguintes citoquinas: interleucinas (IL) 1, IL-12 e fator de necrose tumoral (TNF). Tais citoquinas atuam sobre a população linfocitária T heleper 1, que induzem as citoquinas IL-2, interferon gama e TNF beta.

Page 68: Hanseníase laderm

Questão 5

•Em relação á hanseníase, todas as alternativas estão corretas, exceto:

a) A hanseníase tem longo período de incubação, em média de 2 a 7 anos.

b) O Mycobacterium leprae tem alta patogenicidade

c) O Mycobacterium leprae tem alta infectividade

d) O Mycobacterium leprae tem baixa virulência

Page 69: Hanseníase laderm

Questão 5

•Em relação á hanseníase, todas as alternativas estão corretas, exceto:

a) A hanseníase tem longo período de incubação, em média de 2 a 7 anos.

b) O Mycobacterium leprae tem alta patogenicidade

c) O Mycobacterium leprae tem alta infectividade

d) O Mycobacterium leprae tem baixa virulência

Page 70: Hanseníase laderm

Questão 6• Homem de 64 anos queixa-se de hipoestesia e

redução da força muscular na mão direita. Ao exame físico nota-se espessamento importante do nervo ulnar, redução da força muscular, principalmente durante a extensão do punho, e ansetesia superficial no aspecto palmar ulnar e no dorso da mão, onde se nota hipopigmentação circunscrita e anidrose. Caracteriza-se no csaso, o diagnóstico de:

a) Neuropatia tomaculosab) Hanseníase tuberculóidec) Axonopatia virchowianad) Esclerose múltipla

Page 71: Hanseníase laderm

Questão 6• Homem de 64 anos queixa-se de hipoestesia e

redução da força muscular na mão direita. Ao exame físico nota-se espessamento importante do nervo ulnar, redução da força muscular, principalmente durante a extensão do punho, e ansetesia superficial no aspecto palmar ulnar e no dorso da mão, onde se nota hipopigmentação circunscrita e anidrose. Caracteriza-se no csaso, o diagnóstico de:

a) Neuropatia tomaculosab) Hanseníase tuberculóidec) Axonopatia virchowianad) Esclerose múltipla

Page 72: Hanseníase laderm

Neuropatia tomaculosa

• Paralisia Hereditária Neuropática por Pressão ou HNPP é uma doença autossômica dominante dos nervos periféricos, na qual os indivíduos afetados são predispostos a repetidas neuropatias por pressão, assim como a Síndrome do túnel do carpo e paralisia peroneal com gota.

• A recuperação da neuropatia aguda é muitas vezes completa;

• Quando isso não acontece, a incapacidade é geralmente leve. Algumas pessoas afetadas têm também sinais de uma neuropatia periférica leve à moderada.

Page 73: Hanseníase laderm

É Brincadeira!!!!

Page 74: Hanseníase laderm

Questão 6• Homem de 64 anos queixa-se de hipoestesia e

redução da força muscular na mão direita. Ao exame físico nota-se espessamento importante do nervo ulnar, redução da força muscular, principalmente durante a extensão do punho, e ansetesia superficial no aspecto palmar ulnar e no dorso da mão, onde se nota hipopigmentação circunscrita e anidrose. Caracteriza-se no csaso, o diagnóstico de:

a) Neuropatia tomaculosab) Hanseníase tuberculóidec) Axonopatia virchowianad) Esclerose múltipla

Page 75: Hanseníase laderm
Page 76: Hanseníase laderm
Page 77: Hanseníase laderm
Page 78: Hanseníase laderm
Page 79: Hanseníase laderm
Page 80: Hanseníase laderm
Page 81: Hanseníase laderm
Page 82: Hanseníase laderm

Obrigada!