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IBEF EM REVISTA Publicação do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças - Campinas Edição n° 119 - Novembro/2011 Campinas EQUILIBRISTA DE 2011 Destaques 2011 - 4 e 5 Grupos de Estudos (foto) - 9 Presença Feminina - 12 Happy Hour - 10 Foto Ibef-Campinas Foto Ibef-Campinas Foto Gustavo Tilio 3º SEMINÁRIO EMPRESAS FAMILIARES Páginas 6 a 8 O diretor financeiro da AGV Logística, Fernando Cunha de Figueiredo Torres, é o Equilibrista 2011. Abaixo, foto aérea da empresa em Vinhedo. Pág. 3 Fotos AGV Logística Troféu Equilibrista

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IBEF EM REVISTAPublicação do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças - Campinas

Edição n° 119 - Novembro/2011

Campinas

EQUILIBRISTA DE 2011

Destaques 2011 - 4 e 5Grupos de Estudos (foto) - 9

Presença Feminina - 12Happy Hour - 10

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Foto Gustavo Tilio

3º SEMINÁRIO EMPRESAS FAMILIARESPáginas 6 a 8

O diretor financeiro da AGV Logística, Fernando Cunha de FigueiredoTorres, é o Equilibrista 2011. Abaixo, foto aérea da empresa em Vinhedo.

Pág. 3Fotos AGV Logística

Troféu Equilibrista

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Expediente

EVENTOSCONSOLIDADOS

Mensagem da Diretoria

Saulo Duarte Pinto Jr. - Presidente Ibef-Campinas

IBEF EM REVISTA2

TOME NOTA

O Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças(Ibef) é uma entidade sem fins lucrativos, for-mada por profissionais de finanças, que têmcomo objetivo o desenvolvimento profissional esocial, através do intercâmbio de informações.A entidade foi fundada no Rio de Janeiro em1971. Em Campinas, o Ibef foi constituído em1985. É uma entidade pública municipal (Lei n°12.070 de 10/09/2004). No Brasil, o Ibef temtambém entidades em São Paulo, Rio de Ja-neiro, Espírito Santo, Ceará, Minas Gerais,Paraná, Pernambuco, Santa Catarina, RioGrande do Sul e Distrito Federal.CONSELHO DIRETOR – Gestão 2011/2013Presidente: Saulo Duarte Pinto JúniorPrimeira Vice Presidente:Flávia Crosara Gomes AndradeVice-Presidente Secretário:Jarib Brisola Duarte FogaçaVice-Presidente Tesoureiro:Antonio Horácio KleinVice-Presidente de Admissão e Frequência:Amilcar AmareloVice-Presidente Técnica:Gislaine Cristina Heitmann G. TeixeiraVice-Presidente de Desenvolvimento:José Roberto MoratoVice-Presidente Jurídico:Arthur Pinto de Lemos NettoVice-Presidente de Relacionamento:Valdir Augusto de AssunçãoCONSELHO FISCALAna Maria Cajueiro Toffolo (Presidente),André Luiz Felizardo, Jesus AparecidoFerreira Pessoa, João Batista Castelnovo(suplente), Antonio José Fabrício (suplente)e Miguel Arcângelo Ruzene (suplente).CONSELHO CONSULTIVOAires Roberto Cardoso Almeida, AmilcarAmarelo, Antonio Wellington da Costa Lopes,Francisco José Danelon, José Roberto Morato,Luiz Antonio Furlan, Marcos de Mello MattosHaaland, Moacir Teixeira Dias.GRUPOS DE ESTUDOSControladoria:Gislaine Cristina Aquino/Rodrigo Vieira LemesCrédito/Cobrança:Ramon Molez Neto/Luciana J. CecconelloEmpresas Familiares: José Luis Finocchio Jr.Tecnologia da Informação:Hamilton Hamamoto/Rodrigo Marcos da CostaTesouraria: Rafael Marques SantosTributário:Octávio Teixeira B. Ustra / Estela Y.K. Zanata

IBEF EM REVISTATiragem: 1.000 exemplaresPublicação bimestral do Ibef-CampinasRua Barão de Jaguara, 1481 – 11° andar – conj. 113.Campinas, SP – CEP 13.015-910.Fones: (19) 3233-0902/3233-1851/Fax 3232-7365www.ibefcampinas.com.brContato: [email protected] Responsáveis:Edécio Roncon (MTb 16.114) eVera Graça (MTb 17.485)Produção Editorial:Roncon & Graça Comunicaçõeswww.rongra.com.brContato: [email protected]

O Ibef-Campinas, nesta edição destaca três aspectos, quesempre reputamos e

destacamos como essenciaispara a entidade: realizareventos para a qualificação dosprofissionais de finanças,ampliar a presença femininano nosso quadro de associadose mostrar para a comunidadeos exemplos positivos deprofissionais éticos ecompetentes, o que fazemosatravés do Equilibrista -atualmente o maior prêmio definanças do Interior do Brasil.Com relação a permanentequalificação dos associados,destacamos a terceira ediçãodo Seminário Sobre EmpresasFamiliares, que atraiu umgrande público, principalmenteaqueles que vivem o tema dasucessão e formação deherdeiros nas suas empresas.Cabem aqui nossos elogios aoempenho do coordenador dogrupo de estudos de EmpresasFamiliares, José Luis FinocchioJr. e ao idealizador desseseminário, nosso ex-presidenteMarcos Haaland.

O tema da crescente eimportante presença femininano Ibef, mostrando o exemplodo Ibef São Paulo e o projetosemelhante para a nossaentidade em 2012 mostra queestamos no caminho certo.As mulheres cada vez maisestão presentes nasatividades empresariais e isso também tem quese refletir nas entidadesde classe.Por fim, o Equilibrista completa 21 anos comabsoluto sucesso ereconhecido por todos quemilitam nas finanças. Nossoscumprimentos ao Equilibristade 2011, o diretor financeiroda AGV Logística, FernandoCunha de Figueiredo Torres.Também cumprimentamosos vencedores do TroféuDestaques: Medley(Indústria), Unimed Campinas(Comércio e Serviços), CPqD(Empresa Brasileira) e Lar daCriança Feliz (Responsabili-dade Social). Todos estarãona nossa grande festa de finalano, em 25 de novembro.

Boa leitura.

CONTRIBUIÇÃO – Duran-te a realização do 3° Seminá-r io sobre Empresas Fa-miliares, o presidente do Ibef-Campinas, Saulo Duarte,recebeu do associado Geral-do Figueiredo Filho, um exem-plar da sua pesquisa de Mes-trado, que tem como tema em-presas familiares e governan-ça corporativa, que está àdisposição dos associadosda entidade para consulta.

Figueiredo, que é diretorda consultor ia RiskPlan -Estratégia, Finanças e Ris-

cos, acaba de concluir oMestrado na Fundação DomCabral/ Puc Minas Gerais,onde desenvolveu uma pes-quisa apl icada sobre AContribuição do Conselhode Administração ComoInstrumento da Governan-ça Corporativa na Estraté-gia de uma Empresa Fa-mil iar . Esse trabalho po-de ser sol icitado pelo as-sociado através do e-mailgera ldo@r iskp lan .com.brou na secretaria do Ibef-Campinas.

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DIRETOR DA AGV LOGÍSTICAÉ O EQUILIBRISTA DE 2011

Maior Premiação do Interior do Brasil

3IBEF EM REVISTA 3

OEquilibrista 2011, maior prêmio de finançasdo Interior do Brasil, será entregue aoexecutivo Fernando Cunha de FigueiredoTorres, diretor financeiro da AGV Logística,

de Vinhedo, SP. A premiação, que chega à sua21ª edição em 2011 é entregue anualmente peloInstituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef) -Seccional Campinas, ao executivo de finanças que sedestaca pela sua postura ética eatuação profissional, ao conduzir osnegócios da corporação onde atua.

PERFIL – Fernando Cunha FigueiredoTorres, 47 anos, é natural de Campinas. Eleé casado há 21 anos com a pedagogaLuciana de Camargo Torres, com quemtem quatro filhos. Gosta de ler, correr eestar com a família.

O Equilibrista 2011 é economista,formado pela Unicamp, com pós-graduaçãoem Economia de Empresas pela Puccamp.Atualmente ele é diretor vogal de Logísticado Ibef-Campinas. Tem mais de 25 anosde experiência na área financeira, tendoatuado em renomadas empresas nacionaisdos segmentos de distribuição, energia elogística. Fernando Torres começou acarreira como estagiário na CPFL, em 1984e teve passagens na Adriano Coselli S.A.,em Ribeirão Preto e Pioneiros BioenergéticaS.A., em Sud Mennucci, no oeste Paulista.

Fernando Torres há sete anos ocupa ocargo de diretor financeiro na AGVLogística, onde faz parte da equipe queconduziu uma empresa, à época fami-liar, de 400 colaboradores e R$ 54milhões anuais de faturamento, paraum negócio que atualmente emprega 4,6mil colaboradores e fatura R$ 710milhões anuais. A AGV atualmente élíder na maioria dos mercados onde atua.

AGV – Fundada em 1998, na cidadede Vinhedo, SP, a AGV Logís-tica dedicava suas operações à cadeiade frios, com a armazenagem demargarinas para a Unilever. Devido à

crescente demanda de seus clientes, a empresa decidiu fo-car na gestão integrada de supply chain para diversos seto-res, provendo soluções completas, muito além dearmazenagem e transporte. Investindo no tripé pessoas,processos e tecnologia, a AGV tornou-se o operador logís-tico integrado com a maior e mais completa rede de armazénsdo Brasil e líder no segmento de saúde animal.

Algumas características explicam o crescimentovertiginoso da AGV e porque é uma dasempresas com um dos maiores índices deretenção de clientes da indústria deoperadores logísticos. Competência de ges-tão de produtos multitemperatura – secos,climatizados, frigorificados, congelados ecriogênicos; software-house própria, quepossibilita maior agilidade e customizaçãode sistemas e interfaces a custos competiti-vos; especialização em produtos sensíveis ecargas extra-pesadas e sistemas de gestãoda informação com visibilidade total da ca-deia de supply chain são alguns exemplos.O crescimento acelerado da AGV foiimpulsionado por investimentos do fundointernacional Equity International, em 2008,o que permitiu realizar suas primeirasaquisições, a Delta Records e a e-Service.Dois anos mais tarde, a AGV anunciou afusão com a AGR Rodasul e a aquisição dasempresas G-Tech, G-Log e Revitech. Agora,com a aquisição da Exata Logística, a AGVestá ainda mais forte para ajudar os seus

clientes a crescerem com rentabili-dade, através de soluções logísticascustomizadas, flexíveis e ágeis.

NÚMEROS – O faturamentoestimado da AGV Logística para 2011 éde R$ 710 milhões. A empresa conta com4,65 mil colaboradores. Área construídade 413 mil m². Frota própria de 800equipamentos. A AGV atende a maisde 200 clientes de grande e médioporte, operando com frota terceirizada eprópria. São realizadas mais de 2,5milhões de entregas em 4,38 milmunicípios. (fonte: AGV Logística).

Fotos AGV Logística

Fernando Cunha deFigueiredo Torres,

é o Equilibrista 2011

AGV Logística em Vinhedo •

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Maior Premiação do Interior do Brasil

IBEF EM REVISTA4

EDUCAÇÃOVENCEDORES DOSDESTAQUES 2011Os troféus Destaques de 2011 serão entregues pelo Ibef-Campinas, na cerimônia de premiação do Equilibrista, na noite de25 de novembro de 2011, na Sociedade Hípica de Campinas. Recebem os troféus, nas respectivas categorias: Medley(Indústria), Unimed Campinas (Comércio e Serviços), CPqD (Empresa Brasileira) e Lar da Criança Feliz (ResponsabilidadeSocial). Nessas duas páginas, o Ibef Em Revista apresenta o perfil dos premiados.

MEDLEY (categoria Indústria) – A Medley IndústriaFarmacêutica, uma empresa Sanofi, ocupa a 2ª colocação do rankingdas indústrias farmacêuticas do Brasil. Esse desempenho se deve,principalmente, ao sucesso no mercado de genéricos, cuja liderançavem mantendo desde 2002. Com duasunidades fabris, em Campinas (matriz) eSumaré, ambas em São Paulo, a Medleyproduz comprimidos, cápsulas, drágeas,líquidos, pomadas, cremes e suspensões.No total, somadas as equipes de vendas, aempresa emprega cerca de 1,9 mil cola-boradores. Além disso, a empresa procuratrabalhar sempre para conscientizar aspessoas sobre a importância da orientaçãomédica, a correta assistência farmacêuticae a qualidade de vida oferecida pelosgenéricos. Com grandes investimentos emtestes de bioequivalência e equivalênciafarmacêutica e a utilização de equipamen-tos de alta tecnologia, a Medley desenvolvee produz uma diversificada linha demedicamentos genéricos, com a mesmaeficácia e segurança dos produtos dereferência, porém com preços muito maisacessíveis para a população. A empresa informa que dos 20 genéricosmais vendidos do País, 18 são da marca Medley.

O mesmo conceito de acessibilidade à empresa leva para a sua

linha de produtos de marca, com medicamentos para as especiali-dades de endocrinologia, gastroenterologia, cardiologia, urologia,sistema nervoso central, pediatria e clínica geral.

Para a Medley, associar sua marca e produtos com esportes eatletas é uma maneira de incentivar a práticaesportiva e reforçar os benefícios de umavida mais saudável. Atualmente, a empresapatrocina a Stock Car e o time de vôlei dequadra masculino Medley/Campinas.

A Sanofi, que está entre as líderesmundiais da indústria farmacêutica, ocupa aprimeira posição do mercado farmacêuticobrasileiro com cerca de 12% de participação(vendas combinadas da Sanofi e Medley).Com 4,3 mil colaboradores, a Sanofi Bra-sil disponibiliza um amplo portfólio demedicamentos. No País, a Sanofi conta comtrês plantas industriais - Suzano (Sanofi),Campinas e Sumaré (Medley), com capaci-dade produtiva que deve superar 400 mi-lhões de unidades anuais até o final de 2011.

O CEO da Medley, Décio Decaro, éformado em Engenharia de Produção pelaEscola Politécnica e em Administração de

Empresas, ambas pela USP. Fez MBA na PUC-SP e na HarvardBusiness School. Antes de ingressar na Medley, ele passou trêsanos na Espanha como CEO da Sandoz.

UNIMED CAMPINAS (categoria Comércio e Serviços) –A Unimed Campinas possui uma carteira de 690 mil clientesem atendimento e 2,9 mil médicos especialistas cooperados einforma que há pelo menos três décadas temassegurada a posição de líder no mercado regionalde saúde suplementar. Fundada em dezembro de1970, a Unimed Campinas contabiliza mais de 4,2 milcontratos com empresas instaladas em Campinas enas demais cidades que compõem a sua área de ação:Indaiatuba, Paulínia, Valinhos, Vinhedo, Cosmópolis,Sumaré, Hortolândia, Holambra, Monte-Mor,Jaguariúna e Artur Nogueira. Em quase todasessas cidades dispõe de uma unidade descentra-lizada para atendimento de clientes e cooperados.

A Unimed Campinas possui 800 funcionários, atende 51 especialidades médicas e tem credencia-dos – 22 hospitais, 170 laboratórios e clínicas e nove day hospital’s. Conta com serviço próprio dequimioterapia ambulatorial.

Alguns diferenciais são oferecidos, como oserviço de Assistência Domiciliar Unimed Cam-pinas (Aduc), que mediante solicitação do médicoassistente, a cooperativa avalia e pode oferecergratuitamente, a assistência domiciliar, realizadapor uma equipe de profissionais qualificados que pro-

porcionam atendimento médico humanizado a pacientes crônicos.Na área de medicina preventiva atua junto às pessoas físicase jurídicas, disponibilizando cursos regulares de educação em saúde

e palestras sobre prevenção das mais variadasdoenças, apresentadas por médicos coopera-dos. Para as empresas essa modalidade tam-bém é disponibilizada in company. Oferece aindaa Unimed Help, que é um serviço de remoçãoaeroterrestre, em regime de plantão 24 horas,que atua no atendimento pré e inter-hospitalar.No caso de emergência, quando o Unimed Helpé acionado, a equipe orienta o cliente ou seusfamiliares sobre os procedimentos que devemser adotados, até a chegada da ambulância,para a remoção ao hospital. Outra característicada Unimed Campinas é o intercâmbio, que é arelação entre as Unimeds, que permite a exten-são do atendimento e a assistência médico-hospitalar em casos de urgência e emergênciaem mais de 4 mil municípios brasileiros.

O diretor-presidente da Unimed Campinas,Plínio Conte de Faria Jr. tem mandato até marçode 2014. Ele é graduado em Medicina pelaPuccamp e é mestre em Cirurgia pela Faculda-de de Medicina da Unicamp.

Prédio novo da Medley

Foto Medley

Fachada do prédio daUnimed em Campinas

Foto Unimed Campinas

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IBEF EM REVISTA 5

Maior Premiação do Interior do Brasil

CPqD (categoria Empresa Brasileira ) – O CPqD é umainstituição independente, focada na inovação com base nastecnologias da informação e comunicação (TICs), tendo comoobjetivo contribuir para acompetitividade do País epara a inclusão digital da so-ciedade. Desenvolve amploprograma de pesquisa edesenvolvimento, o maior daAmérica Latina em suaárea de atuação, gerandosoluções em TICs, que sãoutilizadas em diversos setores– telecomunicações, finan-ceiro, energia elétrica,industrial, corporativo eadministração pública.

Conta com mais de 1,3 milprofissionais, reconhecidospor sua criatividade eseu comprometimento, comelevados níveis de qualidade,o que faz do CPqD umaorganização integrada, dinâ-mica e estrategicamente po-sicionada para agregar valor ao mercado, na forma de inteligên-cia tecnológica, atuando como líder no desenvolvimento deTICs, constituindo-se em parceiro estratégico do Estado.

O CPqD foi criado em 1976, como Centro de Pesquisa eDesenvolvimento da Telebrás, empresa estatal que detinha omonopólio dos serviços públicos de telecomunicações no

Brasil. Em 1998, com a privatização do sistema Telebrás, o CPqDtornou-se uma fundação de direito privado, ampliando a suaatuação, tanto no escopo, como na abrangência do mercado.

Os conhecimentos ge-rados pelo CPqD atin-gem o mercado sob a for-ma de tecnologias deproduto, sistemas desoftware, serviços tecno-lógicos, consultorias eparticipação com capitalintelectual em empre-sas emergentes de basetecnológica. Esses re-sultados geram novosempregos, aumentam acompetitividade dos clien-tes e parceiros, con-tribuem para a inclusão di-gital da sociedade e pro-duzem riqueza para o País.

Os laboratórios doCPqD, com mais de750 ensaios acreditados,prestam serviços tecno-

lógicos nas mais diversas áreas.O presidente do CPqD, Hélio Graciosa, é engenheiro de

Telecomunicações e mestre em Ciências em Engenharia Elétricapela Puc do Rio de Janeiro. Trabalhou no Centro de Pesquisae Desenvolvimento da Telebrás, desde a sua criação em 1976.Possui diversos trabalhos publicados no Brasil e no exterior.

LAR DA CRIANÇA FELIZ (categoria Responsa-bilidade Social) – A Associação Beneficente dos Treze Paisfoi fundada em 1980, por um grupo de amigos, liderados por Fioravante Ceccato, com a finalidade de constituir umaassociação sob a forma de sociedade civil, sem fins lucrativos esem envolvimentos de ordem comercial, política e religiosa ecom o intuito de acolher grupos desamparados e sem recursosde subsistência. Inicialmente a intenção era formar treze casas,com pequenos grupos de crianças e adolescentes, sendo queem cada casa haveria um casal como referência, dando àsinstalações um sentido de lar. A instituição foi instalada em umaárea de 11 mil m², no Parque das Universidades em terreno cedidopela Prefeitura de Campinas através de decreto de 1980, doprefeito Francisco Amaral.

A partir de 1990, com o Estatuto da Criança e do Adoles-cente e orientação dos órgãospúblicos, um novo grupo depessoas se uniu e consoli-dou novas formas de ver ainfância e adolescência e conse-quentemente atendê-las, quan-do em situação de risco pessoale social.

Em novembro de 1994, ainstituição esteve sob inter-venção da Vara de Infância e daJuventude e o juiz ErsonTeodoro de Oliveira, convidouum dos voluntários que con-tribuía com a manutenção das

crianças atendidas, o empresário Ademar de Campos, para dirigira instituição. Campos que era diretor do Sindicato dasEmpresas de Transportes Rodoviários de Cargas de Campinase Região (Sindicamp), estendeu o convite de participação paraoutros membros dessa entidade. Em janeiro de 1995, era eleitaa primeira diretoria executiva dessa nova fase do Lar da CriançaFeliz, tendo Ademar de Campos na presidência e os dirigentesdo Sindicamp compondo outros cargos. O apoio e a participaçãodos dirigentes do Sindicamp permanece até a atualidade.

O Lar da Criança Feliz tem capacidade para atender 60crianças. O Lar informa que atualmente enfrenta vários desafi-os, como o de proporcionar condições adequadas de moradia ealimentação e necessita juntar esforços para captar recursospara cumprir as responsabilidades financeiras mensais da insti-tuição, que giram em torno de R$ 60 mil, entre folha de pagamen-

to do quadro de 34 profissio-nais, contas de água, luz e te-lefone e demais despesas. Oapoio das esferas governa-mentais, através de subven-ções, cobre 36% das despesasda entidade.

O presidente do Lar daCriança Feliz, Ademar de Cam-pos, é empresário do ramo detransportes rodoviários des-de 1961. Recebeu o diplomade mérito Herbert de Souza -Betinho, em 2001, da Câma-ra Municipal de Campinas.

Vista aérea do CPqD, em Campinas

Foto CPqD

Sede do Lar da Criança Feliz e no destaque grupo de crianças

Fotos Lar Criança Feliz

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IBEF EM REVISTA6

EMPRESA FAMILIAR FOCANA PROFISSIONALIZAÇÃO

Seminário Empresas Familiares

Aformação de herdeiros e sucessores, agovernança corporativa e a profissio-nalização nas empresas familiares foram osprincipais temas da terceira edição do

Seminário sobre Empresas Familiares, promovidopelo Ibef-Campinas, durante toda a manhã do dia 19de outubro, no Tryp Hotel. Especialistas no tema,executivos e empresários ligados a empresas fami-liares compuseram os quatro painéis do seminário.Para o coordenador do grupo de estudos de Empre-sas Familiares do Ibef-Campinas, José Luis FinocchioJr., o seminário pelo sucesso e receptividade de pú-blico, entrou para o calendário anual de eventos daentidade.

O primeiro painel contou com a advogada RobertaNioac Prado, que participa de comissões ligadasàs empresas familiares do Instituto Brasileiro deGovernança Corporativa (IBGC). Ela comentou sobrea governança corporativa nas empresas familiares. Oadvogado Arthur Pinto de Lemos Netto, sócio daLemos e Associados Advocacia, atuou como debatedor.

O segundo painel trouxe a profissionalização nasempresas familiares, com a trajetória do GrupoSanta Cruz Transportes, representado pelo presi-dente do seu Conselho de Administração emembro da família, Francisco Carlos Mazon. Comodebatedor, o ex-presidente e Equilibrista do Ibef-Campinas, Marcos Haaland. Como se formamherdeiros e sucessores foi o tema do terceiropainel, apresentado por Antônio de Pádua SantosTeixeira, presidente da PKT DesenvolvimentoEmpresarial e representante da Fundação DomCabral para Campinas e região. O sócio da KPMGAuditores Independentes, Oliver Cunnigham, foi odebatedor. Fechando o seminário, o quarto paineltrouxe o case de empresa famil iar Mari lanAlimentos – 53 Anos, com o presidente do Conselhode Administração da empresa, José Rubis Garla. Odebatedor foi Valdir Augusto de Assunção, sócioda PricewaterhouseCoopers Auditores. Nessa enas próximas duas páginas, os melhores momentosdo seminário de empresas familiares.

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IBEF EM REVISTA 7

Seminário Empresas Familiares

SEPARAÇÃO DOS BENS – Para a advogadaRoberta Nioac Prado um dos aspectos importantesda adoção da governança corporativa é a separaçãodos bens da famíliae dos bens da em-presa. Ela tambémenfatizou a neces-sidade das empresasfamil iares adota-rem uma política dedistribuição de lucropara a remuneraçãode trabalho e pró-la-bore.”Oriento que aempresa monte umconselho, com aideia de trazer pes-soas de fora da em-presa, desvinculadasda famíl ia, parauma gestão indepen-dente”, acrescenta.

Outra recomen-dação dela é paraque haja um treinamento para o sócio e que ele seja intei-rado do que acontece na empresa, com todos osdetalhes.Outra sugestão da advogada é que sejam defini-das opções de compra e venda para os sócios, se possívelantes da sucessão, para que não ocorram problemas comaqueles que não desejam continuar na empresa.

Na sua explanação ela fez duas distinções importan-tes para empresa familiar: o conselho de administraçãoé completamente diferente do conselho familiar. No primei-ro, podem e devem participar pessoas que estão preo-cupadas com a gestão (familiares ou não) e alguns mem-bros de fora. No segundo, pode ou não (a advoga-da aconselha que sim) ter alguém de fora para auxiliarnessa gestão.

GESTÃO – A profissionalização passa neces-sariamente pela gestão. A mensagem dada no segundopainel do seminário do Ibef-Campinas pelo presidente doConselho de Administração do Grupo Santa Cruz

O debatedor Arthur Pinto de Lemos Nettoe a palestrante Roberta Nioac Prado,

que analisou a governança corporativanas empresas familiares

Marcos Haaland coordenou o debate do painelprofissionalização nas empresas familiares com

Franscisco Carlos Mazon, presidente do Conselhode Administração do Grupo Santa Cruz

Transportes, Francisco Carlos Mazon, confirma aexpansão dos negócios, que de um pequeno serviçode transportes de estudantes de Conchal para Mogi

Mirim, no interiorpaulista, iniciado pelopai Eugenio, em 14de junho de 1958,chega na atualidadecom 2,5 mil cola-boradores e umafrota de 836 veí-culos (rodoviários,urbanos e subur-banos e fretamento). Para essa expansão,Mazon explica que aformação de hol-dings familiares pa-ra gerir os diversosnegócios do grupoSanta Cruz foi im-portante para a mus-culatura que a corpo-ração ganhou nas

últimas décadas. As definições das dimensões familiar,societária e empresarial foram fundamentais para a forma-tação das estratégias do Grupo e seus desdobramentos.

Mazon afirmou que essa estratégia de crescimento foi desenvolvida através de um sistema de gestãopor resultados, baseados em iniciativas (projetos e ações)e processos, com tomada de decisões por equipe,alicerçado em propósitos (que são os valores). Sobreas projeções do Grupo para o futuro, ele prevê que aevolução é a do sujeito que sai da situação de dono,passa a gestor e chega a investidor do negócio.

CULTURA FAMILIAR – Cada empresa familiartem a sua cultura e se não respeitarmos isso, não vamosa lugar nenhum – cada caso é um caso. A afirmação édo professor e consultor, Antônio de Pádua Santos Tei-xeira, que no terceiro painel apresentou algumas frasessobre as empresas familiares para reflexão, tais como:Comportamento do fundador (que o sucessor seja igual a

Fotos Gustavo Tílio

Empresas familiares - assunto sempre desperta interessee muita discussão sobre a importância da profissionalização

para o bem da corporação e futuro promissor

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IBEF EM REVISTA8

Seminário Empresas FamiliaresFotos Gustavo Tílio

Case Marilan Alimentos - 53 Anos: José RubisGarla fala ao lado do sobrinho Carlos Henrique edo debatedor Valdir Augusto de Assunção (em pé)

Intervalo para o café demonstrou que oscontatos e a troca de experiências também

foram pontos fortes do Seminário

ele). Medo de mudar o estilo. Time que ganha não se muda.Forte tendência para escolher como sucessor, o filho maisvelho. Quando o sucessor tem filhos e filhas, o aspectocultural é que conta. Raro quando aceita que a sucessoraseja sua mulher... menos raro a filha. Genro e nora nempensar para a sucessão.

No aspecto dos cuidados especiais, Teixeira recomendaque o processo sucessório seja feito quando o fundador estáem boas condições de saúde e tanto ele, como a família,precisam estar preparados para esse momento. Envolvera família no processo sucessório. Quando uma sucessão por herdeiros gerar um conflito familiar, é preferívelque se opte por um profissional de mercado. Outrasugestão é que se busque dissociar a imagem da em-presa do seu fundador, para que a empresa quando de suafalta, não entre em crise.

Antônio de Pádua Santos Teixeira(ao microfone) e o debatedor OliverCunnigham: reflexão sobre como se

formam herdeiros e sucessores

Finocchio ressaltou a receptividade de públicocom o Seminário de Empresas Familiares, que jáentrou para o calendário anual do Ibef-Campinas

MODELO – A Marilan Alimentos, que chega aos53 anos de mercado – com produção diária de 320toneladas e como modelo de profissionalização, fez a suaprimeira tentativa nesse sentido em 1988. Somente em1997 começou o primeiro acordo de sucessão familiar naempresa, efetivado em 1999, para em 2000 seremrealizadas as primeiras reuniões do Conselho deAdministração da empresa. No período 2005-2006 efetivamente tem início a profissionalização dagestão. A explicação bastante franca, dos acertos e errosdesse período, no quarto painel, fechando o seminário, édo presidente do Conselho de Administração da Marilan,José Rubis Garla, que defende total transparênciaentre gestão e Conselho de Administração.

Um dos pontos de destaque, ressaltado tambémpor Garla foi à criação do Projeto de Formação deAcionistas (PFA) para a terceira geração. Presente noseminário, o sobrinho de Garla (herdeiro do terceiro filhodo fundador), Carlos Henrique, deu um testemunho sobrea importância do estabelecimento de regras na Marilan,para quem entra e sai da empresa. Carlos Henrique disseque o primeiro momento foi a saída de todos os membrosda família da empresa. Nesse momento foi criado o PFA.

Finalizando, Garla defende a necessidade de um espaçopróprio dentro da família para que todos os membrosfalem, até o que os outros não querem ouvir.

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Grupos de Estudos

DEBATES DE OUTUBRO

Os grupos de estudos do Ibef-Campinas apresentaram emoutubro uma programação que contemplou desde osaspectos polêmicos do direito de crédito do PIS/COFINS,passando pelo Plano de Recuperação de Desastres

até os seguros na ótica do cliente. Foram cinco debates, todosrealizados no hotel New Port.

PROGRAMAÇÃO – O grupo de estudos Tributários, no dia 10 deoutubro, trouxe Antonio Airton Ferreira (professor de Direito Tribu-tário e auditor fiscal do Tesouro Nacional na Delegacia da Receita Fe-deral - Campinas por 20 anos) para debater os aspectos polêmicos dodireito de crédito no PIS/COFINS.

Com o tema enfocando a manutenção do patrimônio e o uso demetodologia para a criação de valor ao acionista, o grupo de Con-troladoria, convidou para debate no dia 18, o consultor e especia-lista no assunto, Oscar Malvessi (também professor e autor de

vários artigos sobre criação de valor ao acionista).O grupo de Tecnologia da Informação, no dia 24, abordou a

ferramenta DRP – Disaster Recovery Plan ou Plano de Recupe-ração de Desastres para empresas, com Marcelo Barbosa Lima(gerente de ITS Advisory da PwC e mestre em segurança da infor-mação pela Unicamp).

Como obter resultados na cobrança via telefone foi o temadebatido pelo grupo de Crédito e Cobrança, no dia 25 de outubro, como especialista em Economia Financeira, Rogério Bortoletto (dire-tor executivo de negócios da Ágil Serviços de Cobrança).

O grupo de Tesouraria fechou o mês, debatendo no dia 31, os segu-ros na ótica dos clientes, reunindo Aníbal de Eugênio Filho e SilvioZanin Júnior (ambos da Bússola Corretora de Seguros) e AndersonRehen (Economista e pós-graduado em Controladoria). Os três pro-fissionais contam com larga experiência no mercado de seguros.•

Fotos Ibef-Campinas

21

3 4

51. Crédito e Cobrança - Cobrança Via Telefone

2. Controladoria - Criação de Valor ao Acionista

3. Tributário - Direito de Crédito no PIS/COFINS

4. Tesouraria - Seguros na Ótica do Cliente

5. TI - Plano de Recuperação de Desastres

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Happy Hour

VINHOS E GASTRONOMIA

Informação e boa mesa atraem associados paraHappy Hour mensal do Ibef-Campinas

Fotos Ibef-Campinas

José Roberto Morato e Leonardo Pavesi (em pé),na degustação de vinhos T empranillo

Degustação de vinhos, boa mesa econfraternização entre amigos.Esse é o segredo do sucesso doHappy Hour mensal do Ibef-

Campinas, que tem lotado a Cave Pavesi. Aspessoas se informam e apreciam bons vinhos,

acompanhados de bruschetas e massasespecialmente preparadas. No dia 6 de outubrofoi a vez dos vinhos Tempranillo Espanhol,Argentino e Português, devidamente degusta-dos com as explicações técnicas do sommelier,Leonardo Pavesi.

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ANIVERSARIANTES

Dezembro

Janeiro

Ibef-Campinas - Entidade de Utilidade Pública Municipal

1 – Roberto Carlos Guize2 – Ederaldo Orlando Silvatti3 – Alexandre Ramalho5 – Guilherme da Cruz Martinelli5 – Sergio Ricardo F. dos Reis6 – Monica de C. Freire Gondim12 – Carina Budin Amaro13 – César Augusto L. Redondo

2 – Marcos Icassatti Sartori3 – Ivanete Maria S. Krutinsky4 – Rubens José Della Volpe4 – Rodrigo Marcos da Costa5 – Ivan Garcia Xavier Ferreira5 – Luis Fernando Kronixfeld

8 – Gislaine C. Heitmann Teixeira8 – Sebastião C. Ribeiro8 – Ivany Theresinha B. Abreu9 – Marcelo Garcia da Silva11 – João Marcos Godoy Moreira12 – Mario Sergio Freitas de Araújo

21 – Luis Roberto Mulla23 – Fábio B. Cassab25 – Paulo Oshiro26 – Nilson Arcolini27 – Carolina Coletti Castelnovo31 – Sandro Roberto de Oliveira

14 – Alexandre Correa Duarte15 – Mario Massao Nakamura16 – Fernando Flavio Silveira17 – Maria de Fátima B. Tolentino18 – Gordiano Pessoa Filho19 – Marcelo Carvalho de Araujo20 – Cássio Manoel de Andrade22 – Aderbal Alves Nogueira

23 – Benedito Alfredo B. Blanc23 – Jacqueline V. de L. Prestes24 – Marcos de Figueiredo Ebert25 – Celso José Guimarães27 – Jorge de Jesus Longato30 – Paulo R. Toledo Corrêa30 – Evandro Refosco30 – Sérgio C. Vargas Fernandes

NOVOS SÓCIOS

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Sérgio Cosmo Vargas Fernandes – Instituto Brasileiro de PlanejamentoAlessandro Russano Pinto – Pastifício SelmiMario Sérgio Freitas de Araújo – Capitalconsult Consultoria, Financ. Prom. NegóciosBruno Cordovil Freitas de Araújo – Capitalconsult Consultoria, Financ. Prom. NegóciosReginaldo Pereira – Pastifício SelmiLucimar Antonio Cardozo – Fertilizantes Heringer S.A.Raniery Borges Marques – KPMG Auditores IndependentesPedro Luiz Chinelatto Chiliatto – Critter Constr. Com.LtdaSimone de Oliveira Barreto – Ferreira e Ferreira Advocacia TributárioSérgio Henrique Nunes Barbosa – Daitan Labs Soluções em Tecnologia

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Entrevistas - Gislaine Heitmann e Luciana Medeiros von Adamek

A PRESENÇA FEMININA

Amulher tem dupla jornada de trabalho egeralmente não tem tempo disponível parao network, como fazem os homens. Amaioria – sejam mulheres ou homens, em

geral, concorda com a frase. Realmente essasdificuldades existem para a maioria das mulheres,mas a disposição que elas têm demonstrado, em criarespaços para debates de temas próprios do universofeminino no ambiente profissional, pode mudar essequadro. A criação do Ibef Mulher em 2009, com umacadeira dentro da diretoria executiva do Ibef-SãoPaulo representa um avanço para as mulheres quemilitam no mercado de finanças brasileiro. Para avice-presidente do Ibef Mulherde SP, Luciana Medeiros vonAdamek, os objetivos estãofocados no aumento da partici-pação feminina na entidade e naintegração dessas associadas aoambiente do Ibef. Em 2009, oIbef-SP registrava 60 mulheresno seu universo de associados,s a l t a n d o a t u a l m e n t e p a r a200 ibefianas de um total de 1,1mil associados. Prova que o IbefMulher vem cumprindo a suamissão. A vice-presidente Técni-ca do Ibef-Campinas, GislaineHeitmann, anuncia projeto se-melhante para criação em 2012 doIbef Mulher na Seccional deCampinas. Ela participou do eventocomemorativo do segundo ano deatividades do Ibef Mulher-SP.

PENSAMENTO – A vice-presidente do Ibef Mulher-SP, Luciana Medeiros von Adamek, afirma que trazer opensamento da mulher executiva dentro do contexto daentidade, também é outro dos desafios. “Não havia antesum movimento de integração no ambiente do Ibef (paraas mulheres) e foi importante trazer o pensamento femininopara o ambiente de finanças”, explica. Para Luciana, oque agrega valor é a união de homens e mulheres, os doispensamentos juntos para o trabalho. Luciana prevê que“com o tempo, o Ibef Mulher não precisará mais existir”,em razão do espaço conquistado por essas profissionais.

TEMAS – No evento do seu segundo aniversário,realizado em 23 de setembro, no hotel Hilton Morumbi, oIbef Mulher-SP montou uma programação que teve comopalestra de abertura, o publicitário Washington Olivetto,seguindo-se dois painéis desenvolvidos exclusivamente porprofissionais mulheres. Como encerramento, uma sugestivapalestra voltada para as alternativas de atividades físicas– tanto para executivos, como para executivas. Na linhade eventos, Luciana sugere que a meta é trazer cada vezmais assuntos técnicos, temas específicos e casesempresariais de interesse para as associadas. Outroaspecto peculiar que a vice-presidente do Ibef Mulher-SPdestaca, é que na base das empresas a proporção de

homens e mulheres é de 50% cada, o que diminui muitono topo dessas organizações, até pela questão tãoconhecida que é a dupla jornada e com isso a falta detempo para o necessário network. “Isso é uma questãocultural para as mulheres, que estão se adequando e alongo prazo isso deverá mudar”, avalia.

FORMADORAS DE OPINIÃO – Para a vice-presidente Técnica do Ibef-Campinas, Gislaine Heitmann,o evento do Ibef Mulher-SP colocou essas profissionaisdentro de uma perspectiva de mercado, mostrando a visãoque elas têm de si, dentro do ambiente profissional queestão inseridas. “O evento mostrou que essas executivascada vez mais ocupam posições de liderança nas orga-

nizações e passam a ser formadoras de opinião. Mostramosque é possível ser firme, ter sensibilidade e vencer as crisessem perder o jeitinho feminino de ser”, acrescentou. Paraela, eventos como esse, tiram as mulheres dos bastidores,como estavam tempos atrás, passando a mostrá-las tam-bém como protagonistas no mundo dos negócios.

GRUPO DE CAMPINAS – Para Gislaine Heitmannos resultados positivos apontados pelo Ibef Mulher-SP,podem também ser alcançados na Seccional de Campinas.“Para o projeto do Ibef Mulher-Campinas, já identificamos50 associadas. A partir dessa informação, vamos realizarum levantamento com essas profissionais, identificando asatividades desenvolvidas nas organizações, temas deinteresse, objetivos de atualização técnica e demais dados,para que possamos conhecer as executivas de finanças daregião de Campinas”, informa a vice-presidente Técnica.

COMPORTAMENTO – Baseada nas experiênciasde São Paulo, Gislaine já sugere alguns temas prelimin-ares, que poderão ser debatidos pelas ibefianas da regiãode Campinas. Para 2012, devem entrar na pauta “temasmodernos, como etiqueta e comportamento corporativo,empreendedorismo, saúde e outros tantos, que interes-sam ao universo feminino”, mas que também atraem emuito, a atenção dos seus colegas do sexo masculino.

Foto Ibef-SP

Encontro em São Paulo, no hotel Hilton Morumbi, comemorou o 2ºaniversár io do Ibef Mulher-SP, com audi tór io lotado. Presençafeminina na entidade aumentou desde a criação do grupo em 2009