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Ano VIII - Edição 14 - Outubro 2010 Rio Oil & Gas 2010 A HCI e CARMAR marcaram presença no maior evento de Oil & Gas da América Latina. Páginas 8 e 9. Palavra da Diretoria Por Mario Lourenço Filho, página 2 Conexão Sucroalcooleiro Previsão de um grande aumento na produção de cana, página 4 Conexão Oil & Gas Um valor justo para o petróleo, página 5 História de Sucesso Cerradinho, uma empresa preparada para o futuro, páginas 6 e 7 Bem Estar Saúde, Reflexão, Gastronomia, Lazer & Cultura, páginas 10 e 11 Humor Piadas e quadrinhos ilariantes, página 12 Conexão Qualidade Motivação para a qualidade, página 13 Nossa Gente Aniversariantes; Quem sai de férias; Novos contratados, páginas 14 e 15

Hci Jornal Conexão, edição 14

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Rio Oil e Gas 2010

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Ano VIII - Edição 14 - Outubro 2010

Rio Oil & Gas 2010A HCI e CARMAR marcaram presença no maior evento

de Oil & Gas da América Latina. Páginas 8 e 9.

Palavra da DiretoriaPor Mario Lourenço Filho, página 2

Conexão SucroalcooleiroPrevisão de um grande aumento na produção de cana, página 4

Conexão Oil & GasUm valor justo para o petróleo, página 5

História de SucessoCerradinho, uma empresa preparada para o futuro, páginas 6 e 7

Bem EstarSaúde, Reflexão, Gastronomia, Lazer & Cultura, páginas 10 e 11

HumorPiadas e quadrinhos ilariantes, página 12

Conexão QualidadeMotivação para a qualidade, página 13

Nossa GenteAniversariantes; Quem sai de férias; Novos contratados, páginas 14 e 15

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EXPE

DIEN

TE

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Palavra da DiretoriaO Jornal Conexão é uma

publicação internadirigida a seus funcionários e clientes das empresas do grupo HCI e realizada pela

Época+ comunicações.

Comissão de Edição:

Marcelo Alves de Lima(HCI)

Patrícia Martins(HCI)

Igor Morgado(HCI)

Solange Ferraz(CARMAR)

Sabrina Chiarelli(CARMAR)

Marcel Genico(CARMAR)

Leonidas Rodrigues(CARMAR)

Criação:André Scaringella

Editoração:Reivisson Casé

Textos:Christian Passos

Ano VIII, Edição de nº 14Outubro de 2010

Tiragem desta edição2.000 exemplares

A receita da competitividade permanente está nas estratégias de motivação ecomprometimento dos funcionários nos processos degerenciamento das empresasA HCI tem a preocupação nesse momento de crescimento com a valorização dos seus funcionários, levando em conta sua capacidade profissional e seu engajamento nas metas da empresa, pois são eles quem colocam em prática e atingem os resultados esperados. É necessário que haja a valorização das pessoas e não o cargo que elas ocupam. O jornal Conexão possui a seção Nossa Gente, onde valoriza seus funcionários e mostra que a HCI dá a máxima atenção àqueles que são o que há de mais importante para a empresa! Nossa gente!

MarioLourenço

Filho,Diretor

Industrial Carmar

A CARMAR está em um momento ex-celente da sua história. O crescimen-to é notável e nos orgulha a cada dia;

e essa estrada de sucesso passa por alguns caminhos claros que norteiam a sua conduta.O primeiro deles é a extrema importância atribuída aos seus funcionários. A empresa investe muito em seus profissionais, pro-porcionando a eles qualificação através de inúmeros cursos; além de contratar profis-sionais gabaritados para trabalhar especifica-mente em algumas áreas primordiais, onde se expande de forma exponencial.Temos uma equipe orquestrada, indepen-dentemente do cargo que ocupa, trabalhan-do firme em prol do sucesso do conjunto da obra. Uma mescla muito interessante de profissionais com experiência de mercado, trabalhando junto a outros não menos im-portantes, que praticamente nasceram profis-sionalmente na CARMAR e recebem apren-dizado constante para evoluírem e obterem seu lugar ao sol. Além disso, preza-se o bom relacionamento interpessoal que existe en-tre todos da equipe, o que proporciona uma integração e um ambiente muito agradável para se trabalhar, trazendo a sensação de bem estar a todos.Nesta nova era do Pré-Sal, a CARMAR está investindo pesado também na qualidade dos seus produtos e em todo seu parque fabril. Está abrindo seu leque, principalmente em relação ao segmento OIL&GAS que cresce de maneira vertiginosa; se prepara e se equipa das melhores máquinas para atender com ex-celência esse mercado. Cercada de inúmeros recursos para atender o segmento OIL&GAS de maneira única e perfeita, conta, inclusive, com um ultramoderno laboratório, onde rea-liza os ensaios destrutivos (tração, dureza, charpy) e não destrutivos (químicos e de lí-quido penetrante) nos próprios domínios.Outra questão, para a qual a empresa con-cede muita atenção, é a da qualidade do aten-

dimento aos clientes. O seu maior diferencial é não se preocupar apenas no momento da venda de produtos, mas também, dispensar atenção especial na “pós-venda”, demons-trando o apreço inigualável que possui pelos seus clientes.A CARMAR também tem uma preocupação com a sustentabilidade: se mantém total-mente dentro das normas e regras orientadas pela CETESB em relação ao recolhimento de resíduos e poluentes, tanto líquidos quan-to sólidos. Além disso, já na parte social, há uma política interessante de distribuição de cestas básicas para comunidades carentes e prezamos mui-to pela boa educação de todos no ambiente interno e externo.E pra finalizar esta ótima fase que a CARMAR transcende, é interessante citar um fato que foi marcante nesses 24 anos de história, além do mágico encontro com a HCI. Em dezembro de 2001, a CARMAR foi a primeira empresa de conexão do Brasil a obter o certificado NBR ISO 9001/2000; fato muito comemorado junto a todos os funcionários, pois estando, na época, prestes a conquistar a certificação e as regras muda-ram de última hora e tivemos que começar praticamente do zero. Mas, com muito afin-co, munidos de muita garra e inteligência, a empresa foi certificada NBR ISO 9001/2000. Era perceptível que ali começava uma nova era para a CARMAR, que culmina com todo esse sucesso que a empresa mostra em 2010 e que perdurará por muitos anos.

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Produção de cana-de-açúcar é estimadaem 651,51 milhões de toneladas

A previsão da safra de cana-de-açúcar que está sendo processada pela in-dústria sucroenergética, este ano, é

de 651,51 milhões de toneladas. Se confir-mada, haverá aumento de 7,8% na produção total em relação ao ciclo 2009/10, mantendo, ainda, o recorde nacional. O resultado faz parte do segundo levantamento da safra di-vulgado pela Companhia Nacional de Abas-tecimento (Conab), nesta quinta-feira (2). A elevação desses números se deve, além da en-trada em operação de novas usinas em alguns estados do Centro-Sul, ao bom regime de chuvas no ano passado que, por outro lado, prejudicou a colheita anterior.Em agosto, a colheita, ainda em fase inter-mediária, atingiu 60% da maior parte dos canaviais. Do total de cana a ser esmagada, 54,9% (357,5 milhões toneladas) são destina-das à produção de 28,4 bilhões de litros de etanol. Deste volume, 20,2 bilhões de litros são do tipo hidratado e 8,2 bilhões do anidro. Os 45,1 % (294 mil toneladas) restantes vão para a produção de 38,1 milhões toneladas de açúcar. Na safra 2009/2010, foram pro-duzidas 33 milhões toneladas do produto. O consumo interno deve chegar a 11,11 milhões toneladas, somando consumo direto mais produtos industrializados.Comparado ao primeiro levantamento, rea-lizado em abril, houve redução de 2%. A produtividade média também caiu 2,8% sobre a pesquisa anterior, passando agora a 79,8 toneladas por hectare. O motivo é a estiagem nas áreas produtivas da região Centro-Sul, desde abril, que prejudicará tam-bém o desenvolvimento da cana a ser colhida na próxima safra.Área - A área destinada ao setor sucroe-nergético chega a 8,2 milhões de hectares ou 10,2% a mais que a anterior. O estado de São Paulo continua com a maior parte da área, com 4,4 milhões ha. Em seguida vêm Minas Gerais (706 mil ha), Paraná (613,7 mil ha), Goiás (599,3 mil ha) e Alagoas (438,6 mil ha). O total dessa área ocupa apenas 0,95% do território nacional.A pesquisa de campo foi realizada por 42 técnicos, entre os dias 1º e 20 de agosto, em todos os estados produtores. Foram entrevis-tados representantes de usinas, entidades de classe, associações e cooperativas.

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A empresa de consultoria Gaffney, Cline & Associates, contratada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) para aval-

iar as áreas de exploração que serão usadas no processo de capitalização da Petrobras, tam-bém levou em conta percepções de mercado sobre qual seria o “valor justo” para chegar ao preço dos barris que serão vendidos à estatal.Isso explicaria, em parte, a diferença de ava-liação da Gaffney e da consultoria DeGolyer and MacNaughton, contratada pela Petro-bras. O fato é que a estatal acabou aceitando pagar mais pelas áreas do que recomendou a DeGolyer, já que o valor de US$ 42,5 bilhões acertado é 134% maior do que o preço suge-rido no cenário mais pessimista da DeGolyer, que estimava um valor de US$ 18,13 bilhões para os 5 bilhões de barris. Magda Chambriard, diretora da ANP que conduziu toda a negociação pela agência, atribui parte das diferenças de avaliação aos preços de referência utilizados e à interpre-tação de dados sísmicos, já que nem todas as áreas foram perfuradas e, por isso, a garan-tia de se encontrar petróleo (e não água, por exemplo) é menor quando não se tem o resul-tado de uma perfuração. Não é o caso das áreas Florim, Peroba e os entornos dos reservatórios já descobertos pela Petrobras, como Tupi e Guará. Exemplo de interpretações diferentes é o reservatório Franco, onde a Petrobras prevê 3 bilhões de barris de petróleo e a ANP, com dados da Gaffney, estima um volume provável de recursos contingentes de 5,45 bilhões de bar-ris em uma área de 400 quilômetros quadrados. “A Petrobras entendeu que as bordas de Fran-co, ou seja, metade de Franco, não eram tão promissoras. Tudo é uma questão de estatísti-ca. Para nós, a soma de Franco, o entorno de Iara e as demais áreas ultrapassava bastante

O valor justo do petróleo5 bilhões de barris de petróleo [sem contar o gás], mas a Petrobras foi muito mais conserva-dora. Digamos que a Petrobras acha que fomos otimistas e nós achamos que a Petrobras foi pessimista”, resumiu a diretora da ANP em en-trevista ao Valor na semana passada, no Rio. Como a negociação envolveu apenas um com-prador e um vendedor, sem a percepção de outros agentes do mercado que poderiam aju-dar na formação de preço, a agência ficou sem referência de valor, admitiu Magda, algo que não aconteceria em um leilão padrão de áreas. Para tentar melhorar essa situação, a agência pediu sugestões de preços “diferenciadas” para a Gaffney. Além das estimativas baseadas em cenários envolvendo tamanho das reservas, preço do petróleo, diferentes taxas de desconto e custos de investimento e de operação (o que inclui números diferentes de plataformas pro-duzindo em cada área), também foi requisitado um cálculo do “valor justo” para esses barris. Para isso, foi levada em conta a percepção do mercado sobre o valor dos barris com base na

valorização das ações das empresas do setor e das detentoras de áreas como a Petrobras, BG, Repsol e Galp, assim como estudos de bancos para orientação de investidores.

Valor Online

Diferenças de avaliações pesam no resultado final

da cotação do barril.

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A partir de uma usina criada em 1964 e adquirida pelos atuais acionistas em 1973, a Cerradinho dedica-se à

produção de açúcar e etanol há mais de quatro décadas. Além disso, nos últimos sete anos, a empresa entrou no mercado de cogeração de energia de forma pioneira. Estar na vanguarda setorial, tanto em termos de diversificação de receitas como aumento de produtividade, tem sido uma característica marcante do grupo. A empresa iniciou sua história em Catanduva,

Cerradinho Açúcar, Etanol e Engenharia S.A.Uma empresa preparada para o futuro

cidade do interior paulista, localizada em uma região que tem tradição no setor sucroenergé-tico. Há cerca de 8 anos, a Cerradinho reto-mou com força seus investimentos e, em 2006, construiu a planta de Potirendaba (também no interior paulista) e, em meados de 2009, inau-gurou sua terceira unidade em Chapadão do Céu (GO), Porto das Águas, voltada exclusiva-mente para produção de etanol. O desempenho das usinas da Cerradinho tem estado bem acima da média setorial: entre as

safras de 2003/2004 e 2008/2009 houve um cresci-mento da ordem de 30% ao ano no composto da receita líquida, o que lhe permitiu figurar entre as 15 maiores empresas de açúcar e etanol do País em capacidade de moagem, e entre os cinco maiores produtores de bioeletricidade (levando em conta a capacidade instalada).Além das características acima citadas, vale ressaltar que a empresa possui uma enorme capacidade para cogeração de energia, posicio-nando-se entre as cinco maiores do segmento

Entrada principal da usina Cerradinho, unidade Catanduva.A preocupação com a cogeração de energia.

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no Brasil. O maior exemplo do sucesso desta empreitada está refletido na Unidade de Porto das Águas, em Goiás, considerada uma usina no “estado da arte” e que, além da facilidade para expansão do projeto, possui alto grau de eficiência energética. Localizada em uma das mais promissoras regiões em termos de de-senvolvimento do agronegócio, esta unidade poderá efetivamente contribuir para o desen-volvimento da região por meio da oferta de energia.Atenta às oportunidades de negócios, a Cer-radinho firmou parceria com a ALL Logística e inaugurou, nesse último mês de setembro, um terminal de transbordo férreo para recep-ção, armazenamento e transferência do etanol, para ligar a região Centro-Oeste ao município de Paulínia (SP), porta de acesso aos maio-res mercados consumidores estabelecidos na Grande São Paulo, Campinas e região de São José dos Campos. Este terminal tem previsão para movimentar diariamente dois milhões de litros de etanol na primeira fase do projeto, sendo que terá sua capacidade dividida em 50% para uso próprio e 50% de terceiros.Para dar inicio a um novo ciclo de crescimento com alteração no seu padrão de financiamento, o grupo Cerradinho tomou a decisão estraté-gica de implantar um novo modelo de gestão, o que implicou, entre outras iniciativas, em uma reforma societária e de realocação de ativos, na finalização do processo de profissionalização de sua estrutura, assim como no aprofunda-mento dos padrões de governança corporativa. Essa agenda foi executada em tempo recorde e resultou no surgimento da Cerradinho Holding SA, que controla integralmente a Cerradinho Açúcar, Etanol e Energia (que responde por aproximadamente 90% dos negócios do grupo e concentra todos os ativos industrias e agríco-las) e a Cerradinho Floresta (que administra as terras e outras atividades ligadas ao agronegó-cio), além de administrar um negocio de distri-buição de combustíveis.Para o presidente da Cerradinho Holding S.A., Luciano Sanches Fernandes, todas estas inicia-tivas são importantes para que a Cerradinho Açúcar, Etanol e Energia, dê inicio ao seu novo ciclo de expansão, que será viabilizado com a finalização do processo de capitalização e seguirá baseado em suas vantagens competi-tivas, para garantir as condições de um cresci-mento sólido e sustentável. São elas:•presençanaregiãomaisfavorávelaocultivo

de cana-de-açúcar do Brasil e mais próxima dos principais mercados consumidores; •modernidadetecnológicadasusinas,emplat-

aformas preparadas para expansões; •tradiçãodeinvestimentosempesquisaede-

senvolvimento;•pioneirismoemproduçãodebiocombustíveis

e cogeração de energia.

A primeira foto acima: vista aérea da usina Cerradinho, unidade Catanduva; abaixo, vista aérea da usina Potirendaba; e ao lado o açúcar refinado, um dos produtos produzidos pelo grupo Cerradinho.

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A HCI participou de maneira ilustre no principal evento de Petróleo e Gás da América Latina, a Rio Oil & Gas Expo

and Conference, que é realizada a cada dois anos no Centro de Convenções do Riocentro, Rio de Janeiro.A HCI, através de um Stand maravilhoso com-partilhado com a CARMAR, apresentou seus mais diversos produtos e serviços de qualidade, bem como, recebeu de maneira descontraída importantes clientes, objetivando uma aproxi-mação ainda maior e debatendo em alto nível sobre os principais temas relativos às inovações tecnológicas no mercado.A 15ª edição da Rio Oil & Gas terminou no dia 16/09, quebrando diversos recordes. Antes mesmo do final do evento, 46 mil visitantes, de 51 países, já tinham passado pelos corredores da exposição e conferência. O número é supe-rior em 15% ao público de 39 mil pessoas da última edição, em 2008. - Não foi só a maior Rio Oil & Gas. Foi a me-lhor de todas as edições - disse o presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás e Bio-combustíveis (IBP), João Carlos de Luca, na cerimônia de encerramento. O presidente do IBP lembrou ainda que o re-sultado do evento já influencia o sucesso da próxima edição, de 2012. Segundo de Luca, as empresas já reservaram 18 mil metros quadra-dos para a próxima exposição, quase metade da área prevista. Nesta edição, a exposição ocupou cinco pavilhões e duas tendas extras, totalizando 37 mil metros quadrados. Na conferência técnica, os números de traba-lhos apresentados e o de países participantes também foram recordes. Foram 740 trabalhos de autores de 28 países. Outro destaque foi a participação de 1.750 es-tudantes de áreas relacionadas à indústria de óleo e gás do programa Profissionais do Fu-turo. O programa ofereceu palestras, mesas re-dondas e visitas a empresas e estandes da feira durante os últimos quatro dias. Outro destaque da Rio Oil & Gas foi a rodada de negócios organizada pelo Sebrae e pela Or-ganização Nacional da Indústria do Petróleo e Gás (Onip). A estimativa é de que foram fecha-dos R$ 138 milhões em negócios a partir das reuniões de 533 pequenos e médios fornece-dores com 27 empresas âncoras. O volume de negócios foi 16% superior ao realizado na

Profissionais da HCI com o Diretor Superintendente Marcos Alves (no centro da foto)no stand da Rio Oil & Gas 2010.

Rio Oil & Gas 2010

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edição de 2008 da rodada. O presidente do IBP comemorou ainda as de-clarações de representantes da Agência Nacio-nal do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) e do Ministério de Minas e Energia (MME), durante o evento, sobre a realização das próxi-mas rodadas de licitações de áreas de explora-ção e produção de petróleo. - Ouvimos com satisfação a sinalização das auto-ridades sobre a realização da 11ª rodada de licita-

ções de áreas do pós-sal, no início do ano que vem, e ainda a da 1ª licitação das áreas do pré-sal, sob o novo regime de partilha, também no primeiro se-mestre do ano que vem - concluiu de Luca. Antes do discurso do presidente do IBP, o di-retor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, agradeceu à organização do evento e falou rapidamente sobre os próximos desafios da Petrobras, envolvendo a capitaliza-ção e a preparação de recursos humanos.

Na plenária final, antes da cerimônia de encer-ramento, a gerente-executiva de Exploração e Produção da Petrobras, Solange Guedes, tam-bém destacou a necessidade da indústria de óleo e gás de atrair novos talentos e traçou um pano-rama do setor até 2030. Apresentou também palestra na plenária o diretor de Mercados de Energia e Segurança da Agência Internacional de Energia (IEA), Didier Houssin, que falou so-bre o cenário energético mundial.

Detalhe do stand da HCI e CARMAR na feira.

Momento dedescontração dos visitantes dentro do stand HCI.

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Corpo Sincero

SAÚDE

O humor é um estado de espírito e, mui-tas vezes, um remédio para solucionar pro-blemas, gerar idéias e criar. A pessoa bem humorada é otimista e perseverante, possui uma fé inabalável e acredita que tudo vai dar certo. Alias, essa pessoa é capaz de fazer dar certo, pois sendo es-pirituosa, contagia quem está ao seu redor e ativa o lado direito do cérebro, estimulando a intuição, o sentimento, a sensação, a percepção, a imaginação e a criação. Sendo assim, a maioria dos bem humorados consegue encontrar respostas rápidas e criativas.Quando você se dirigir ao seu trabalho, vá de coração aberto, alegre e busque mel-horar todos os dias. Caso esteja em um ambiente que para você é hostil, vá pen-sando de que forma poderá melhorá-lo, para que todos possam viver num ambi-ente mais harmonioso. Use a sua criativi-dade, já que dificilmente encontraremos um ambiente maravilhoso. A tristeza é um veneno terrível para as células cere-brais e para todo o organismo, já que pode provocar doenças.Ter na empresa flores, plantas, fotografias de pessoas que você gosta ou de uma paisa-

Rir é o melhor Remédio,desopila o fígado e não tem contra indicação

gem, além de tornar o ambiente de trabalho visualmente mais agradável, propicia o ati-vamento da criatividade, da imaginação e do bom humor.Alegria chama alegria, prosperidade cha-ma prosperidade e humor chama criativi-dade.Afinal, como está o seu humor? Quantas gargalhadas você já deu hoje?

DICAS:- Busque prazer na vida e no trabalho;- Observe as situações de diversos ângu-los, pois nem sempre elas são tão ruins quanto parecem;- Transforme situações desagradáveis, injetando uma pitada de humor;- Sinta-se merecedor de coisas boas e de sucesso;- Eleve sua auto-estima;- Lembre-se: sorrir é o melhor remédio, não dói e não tem contra-indicação, além de permitir o movimento dos músculos da face, o que torna a pessoa mais bonita.

Por: Maria Inês FelippeColaboração: Patricia Martins

Ass da Diretoria – HCI

As palavras nem sempre são a melhor ma-neira de se comunicar. Seu corpo também diz muito sobre você:

- Coceiras: Coçar o pescoço, o nariz ou os braços durante a conversa pode ser sinal de dúvida sobre o que o outro está dizendo.

- Braços cruzados: O interlocutor não está aberto as suas ideias. Porém, observe se ele não está apenas sentindo frio.

- Palmas das mãos para cima: Bom sinal de receptividade

- Mão no quadril: Se estiver conversando de pé, evite essa posição. Transmite ar-rogância.

- Cabeça apoiada nas mãos: Quando uma pessoa coloca o cotovelo sobre a mesa e apóia a cabeça na palma da mão, das duas uma: ou está cansada ou entediada.

- Braços e mãos para trás: Sinal de que o outro está na defensiva.

Fonte: Revista SeleçõesColaboração: Patricia Martins

Ass da Diretoria - HCI

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Fondant de ChocolateLazer & Cultura

Ingredientes:

- 200g de chocolate ao leite picado- 100g de manteiga

- 4 ovos- 100g de açúcar- 2 colheres (sopa) de amido de milho - Raspas da casca de 1 laranja

- 100g de nozes picadas grosseiramente

Modo de Preparo1) Numa panela coloque 200 g de chocolate ao leite picado e 100 g de manteiga e leve ao fogo médio, em banho-maria, até derreter (+/- 5 minutos). Reserve.

2) Numa batedeira coloque 4 ovos, 100 g de açúcar e 2 colheres (sopa) de amido de milho e bata bem, em velocidade alta, até fi-car uma espuma esbranquiçada (+/- 5 minutos). Desligue a bate-deira, transfira a mistura para uma tigela maior e adicione raspas da casca de 1 laranja e o chocolate derretido (reservado acima) e misture bem.

3) Num refratário untado e enfarinhado coloque a mistura de chocolate e polvilhe 100 g de nozes picadas grosseiramente. Leve ao forno médio pré-aquecido por +/- 35 minutos. Retire do forno e sirva quente com sorvete.

Colaboração: Patricia MartinsAss da Diretoria - HCI

Todas as pessoas sonham. O grande filósofo Platão sustentava a opinião de que os sonhos revelam a verdadeira natureza do ser. Já Freud, afirmou que os sonhos são consequências da

repressão de alguns de nossos desejos, tão estranhos à nossa natureza consciente, que só aparecem sob a forma de símbolos. Jung, além de compartilhar das idéias de Freud, também sugeriu que havia algo que denominou de “Inconsciente Coletivo”, uma parte da mente na qual estão depositadas as informações comuns a todos os seres humanos. Assim pretendia explicar o fato de pessoas de culturas diferentes, de pontos opostos da Terra, relatarem sonhos com símbolos específicos, aparentemente com o mesmo significado. Psicólogos, ana-listas, psicoterapeutas, médicos e escritores especializados, nos falam sobre a importância dos sonhos. A Psicanálise recorre à análise dos sonhos, como forma de investigar quais impulsos inconscientes influen-ciam a conduta do sujeito. A terapia consiste basicamente em ouvir o relato do paciente e explorar o seu conteúdo simbólico.Segundo os estudiosos do sono, os sonhos ocorrem em uma fase do sono denominada, MRO “Movimento Rápido dos Olhos, na qual os olhos movem-se rapidamente por baixo das pálpebras fechadas. Esse estado do sono caracteriza-se por atividade cerebral tão intensa, quanto a que se desenvolve em estado de vigília, comprovado por meio de registros obtidos com o uso de eletroencéfalográfico.

Um sonho muito comum é o de estar voandoVeja o que pode significar:

Este sonho esta na categoria de sonhos lúcidos.Nos sonhos lúcidos temos a consciência de nosso sonho e o sentimos como algo real.Obviamente não temos a capacidade de voar e este sonho simboliza eventos que estão acima de nossa capacidade física.Os depoimentos sobre este sonho relatam, na maioria das vezes, ex-periências agradáveis, divertidas e muito prazerosas.Sentir-se bem durante o vôo representa a sua capacidade de olhar as coisas sob uma perspectiva superior, onde é possível ver detalhes que a outros, menos atentos, passariam despercebidas.Quando durante este sonho você não se sente bem, tem dificuldades e até medo pode indicar os obstáculos que tem enfrentado e sua dificul-dade em superá-los.Durante este sonho é possível até que você possa identificar um ou mais destes obstáculos que se apresentam em seu dia-a-dia.Sonhar que esta voando também pode simbolizar uma mente forte e criativa, que não esta presa ou limitada a convenções e regras impostas.

O QUE VOCÊ SONHOU HOJE?

Fot

o Il

ustr

ativ

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Tirinhas bem humoradas

Piadas e mais piadasO Jogador português

O português viu essas máquinas de refrigerante e foi logo no balcão da loja para comprar uma ficha.Tão logo comprou, colocou na máquina e caiu uma latinha.Voltou ao balcão, comprou duas fichas, colocou na máquina e mais duas latinhas caíram.Comprou mais dez fichas e mais dez latinhas caíram.- Dá-me logo cinqüenta fichas, ó gajo – disse para o balconista.O Balconista, sem entender nada falou:- Puxa...Se o senhor continuar assim vai acabar com o meu estoque...O português rapidamente interrompeu o cara e disse:- Ah não! Não vem com essa conversa, não. Ago-ra que estou a ganhar não vou parar, ora pois!

Colaboração: Patricia MartinsAss. da Diretoria – HCI

O bêbado

Casada com um pinguço incurável, a mulher procura um psicólogo para ajudá-la a resol-ver o problema do marido. O psicólogo lhe diz que o primeiro passo é tratá-lo com muito carinho.Na mesma noite, a mulher recebe em casa o

marido, completamente bêbado. Ela lhe oferece água gelada e café, tira a sua camisa e tenta fazê-lo descansar.- Vá para a cama, meu amor. Já está tarde e você está muito cansando- ela diz.- Por favor, deixe-me ficar aqui mais um pouco. Você não sabe a mocréia que me espera em casa!!!

Colaboração: Patricia MartinsAss. da Diretoria – HCI

Leito de morte

Um casal tinha quatro filhos homens. Os três mais velhos eram altos, ruivos e de pele clara, enquanto o mais novo tinha cabelo preto, olhos escuros e era baixo. Após uma longa doença, o pai estava em seu leito de morte.Virando-se para a mulher, perguntou, num sus-surro:- Querida, antes de eu morrer, seja sincera comi-go. Nosso caçula é mesmo meu filho?A mulher respondeu carinhosamente:- Juro por tudo o que há de mais sagrado que ele é seu filho.Com isso, o homem morreu em paz. A mulher fechou-lhe os olhos e murmurou:- Graças a Deus ele não perguntou sobre os outros!

Colaboração: Patricia MartinsAss. da Diretoria - HCI

Advogado

O jovem advogado, recém-formado, montou um luxuoso escritório num prédio de alto padrão na Avenida Paulista e botou na porta uma placa dourada: Dr. Antônio Sampaio Soares Especialista em Direito Tributário.No 1º dia de trabalho, chegou bem cedo, vestindo o seu melhor terno, sentou-se atrás de sua escri-vaninha, e ficou aguardando o primeiro cliente.Meia hora depois batem à porta. Ele, sorriden-te, pede para a pessoa entrar e sentar-se. Rapidamente, apanha o telefone do gancho e, para ‘fazer grau’, começa a simular uma con-versa: - Mas é claro, Sr. Mendonça, pode ficar tran-qüilo! Esta causa está ganha.Liquidamos com os nossos argumentos! O juiz já deu parecer favorável!... - Sei, sei... Como? Ah, os meus honorários? Não se preocupe! O senhor pode pagar os outros 50 mil na semana que vem!... É claro!... O que é isso, sem problemas!... O senhor me dá licença agora que eu tenho outro cliente aguardando... Obrigado.... Um abraço!Bate o fone no gancho com força e diz: - Muito bem. E o que o senhor deseja?- Eu vim instalar o telefone.

Colaboração: Luiz NicolauTécnico de laboratório - Carmar

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A Motivação para a Qualidade

A motivação para a qualidade é um choque cultural dentro de uma Or-ganização. É um desafio simples, que

apresenta projetos concretos, com objetivos fáceis de serem conquistados e que mostram resultados espantosos na postura dos funcioná-rios, fazendo com que os mesmos realizem ser-viços e saibam identificar o que é qualidade total e a satisfação de seus clientes.Antigos conceitos começam a ser derrubados, transformando velhos dogmas em heresias.É necessário o primeiro passo com determi-nação e ousadia sabendo qual o objetivo a ser alcançado.Conceitos simples que todos conhecemos de-vem ser postos em prática como:•ouvirosqueexecutamastarefas;•darmeiosnecessáriosparaarealização;•estimularaeducaçãoeacultura;•formarnaempresaumconvíviofamiliar;•ganhartempo;•melhoraracomunicaçãoentredepartamentose pessoas; •tornartransparenteoquepareceopaco.Algumas práticas adotadas por empresas espa-lhadas por todo o Brasil mostram o sucesso da motivação em seus funcionários como:• querer ser a Organização mais limpa domundo; •projetosparaaumentodeprodutividade;•eliminaçãodocartãoponto;•decoraçãodoambientedetrabalho;•lazeràssextas-feirasnofinaldoexpediente;•visitadefamiliares;•cafécomadiretoria;•parceria/terceirização;•acidentezero;•rotatividadezero;•absenteísmozero.Essas práticas no campo da comunicação, da educação e da satisfação são os principais ele-mentos para que a motivação, para a qualidade, traga frutos rápidos e também a confiança do funcionário para com a empresa.Programas de sugestões, de desburocratização, de Grupos de Melhorias e outros ajudam no for-talecimento dessas práticas; tudo isto, respeitan-do a cultura e os valores, elos importantíssimos nessas questões.

FORMAS DE MOTIVAÇÃOMotivação é de fato, uma palavra com múltiplos significados, dentre eles:• Motivação para o controle É a motivação para a Qualidade no sentido de atender-se às especificações e aderir-se aos pro-cedimentos.

• Motivação para a melhoria É a motivação para a Qualidade no sentido de melhorá-la, de encontrar formas de reduzir-se a incidência de defeitos e reduzir os custos a eles associados.• Motivação para o envolvimentoÉ a motivação para a Qualidade no sentido de envolvimento com a EmpresaA motivação é uma força particular, uma força interior que se modifica a cada momento duran-te toda a vida, direcionando e intensificando os objetivos dos indivíduos. Dessa forma, podemos afirmar que a motivação é algo interior, algo que está dentro de cada pessoa de forma particular. Portanto, é um equívoco dizer que alguém mo-tiva ou desmotiva alguém, pois ninguém é capaz de fazê-lo, conforme mostra esta história de Luiz Fernando Veríssimo:Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:“Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes”.No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na em-presa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a exci-tação aumentava:- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso?

- Ainda bem que esse infeliz morreu!Um a um, os funcionários, agitados, se aproxi-mavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada fa-lar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fun-do da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.A pergunta ecoava na mente de todos: “Quem está nesse caixão”?No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo. Só existe uma pessoa ca-paz de limitar seu crescimento: Você mesmo! Você é a única pessoa que pode fazer a revo-lução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo. “Sua vida não muda quando seu chefe muda, quando sua empresa muda, quando seus pais mudam, quando seu (a) namorado (a) muda. Sua vida muda, quando você muda! Você é o único res-ponsável por ela”. O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando “você muda”.

Fonte: www.ogerente.com.brColaboração: Adriana Rios

Aux. Adm. da QualidadeCarmar

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Aniversariantes Carmar

Aniversariantes HCI

Fonte: Depto. de RH – Carmar - Fotos: Leônidas Rodrigues

Fonte: Depto. de RH – HCI - Fotos: Patricia Martins

RenatoChiari, 3/Out, Assist. de Laboratório

Gino E.Sammartino,8/Out, Supervisor de Usinagem

Eduardo de Lima Freitas, 18/Out, Op. de Máquina

Márcio Ro-gério B. da Silva, 5/Out, Supervisor da Qualidade

Sérgio Francisco da Costa, 14/Out, Torneiro Mecânico

Wagner de Oliveira,19/Out,Pintor Revolver

Renato de S. Kaproski, 24/Out, Engenheiro Mecânico

Rubens C. de Moraes Filho, 4/Out, J. Aprendiz

Luiz Custódio de Farias Filho, 12/Out, Torneiro Mecânico

Guilherme Simões Cruz, 28/Out, HCI Internacio-nal - RJ

Regiana Ap. Viola, 18/Out, Ass. Negocios Nacionais

Marcio de O. Tonacio, 21/Out, Assistente Inspeção

Ivani Barbaroto, 13/Out, Aux de Cadastro

Silmara O. Carboni, 19/Out, Supervisora de compras

Sandro de Lima Foliotto, 04/Out, Aux Recebimento

Rosimar G. Nogueira, 24/Out, Su-perv. de neg. internos

Ednei F. San-tos, 17/Out, Ajudante geral

Marco A. G. Rosa, 20/Out, Assis-tente de Adm pedidos

Vinicius Genico, 10/Out, Aux Adm da qualidade

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Gente Nova Carmar

Gente Nova HCI

Fonte: Depto. de RH – CARMAR

Fonte: Depto de RH – HCI

CARMAR

Ivani Lemos da Rocha04/10 a 23/10

Francisco Floriano Duarte04/10 a 23/10

Sabrina Chiarelli04/10 a 23/10

Emerson Ribeiro do Nascimento04/10 a 02/11

Wellington Nascimento Araújo04/10 a 02/11

Márcio Rogério Batista da Silva 04/10 a 02/11

Adalberto Eufrásio Pires04/10 a 02/11

HCI

Bruno Ramos Garcia11/10 a 30/10

Fabiano Junior da Silva11/10 a 09/11Fonte: Depto de RH – HCI/Carmar

Denis WilliamApolonioOp. de Soldagem

Fernando Pereira dos SantosAjudante Geral

Sérgio Ricardoda Silva

Op. de Soldagem

No último dia 17/09/2010, a CARMAR rece-beu a visita dos nossos colegas de trabalho todos integrantes de CIPA e profissionais atu-antes em diversas áreas de trabalho da HCI. A visita, sob a supervisão do Marcel Genico (SESMT/RH – CARMAR), teve o intuito de mostrar, na prática, como funciona a fábrica e seus processos produtivos, bem como a im-portância que se dá para o cumprimento da Legislação em relação à segurança do trabalho. A visita foi muito produtiva, pois todos ti-veram oportunidade de conhecer coisas novas, trocar idéias e experiências, visando estreitar e solidificar ainda mais nossos relacionamen-tos com o objetivo de alcançarmos melhores resultados. Gostaríamos de aproveitar esse espaço para agradecer a todos os participantes e idealiza-dores deste projeto.

Por Leônidas RodriguesAux. Recursos Humanos

HCI/CARMAR Integração de Segurança do Trabalho e Processo Produtivo

Segurança

Equipe da CIPA HCI presente na CARMAR.

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