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Tecnologia da Informação e hegemonia norte-americana Renato Maldonato (Jornadas Temáticas) Carapicuíba 2010

Hegemonia Americana

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Esses Slides falam sobre o Hegemonia Norte Americana, mostrando a sua cronologia.

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Page 1: Hegemonia Americana

Tecnologia da Informação e hegemonia norte-americana

Renato Maldonato(Jornadas Temáticas)

Carapicuíba2010

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Grupo 3

NOMES

Caio Cesar Victor

Dalton Machado Vieira

Danilo dos Santos Sestario

Felipe Santos Chagas

RM

1430431011034

1430431011015

1430431011019

1430431011027

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JORNADAS TEMÁTICAS

Tecnologia da Informação e Hegemonia Norte-Americana

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GuerraGuerra é um confronto sujeito a interesses da

disputa entre dois ou mais grupos distintos de indivíduos mais ou menos organizados, utilizando-se de armas para tentar derrotar o adversário.

A guerra pode ocorrer entre países ou entre grupos menores como tribos ou facções políticas dentro do mesmo.

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Guerra FriaA Guerra Fria é a designação atribuída aos

conflitos indiretos entre os Estados Unidos e a União Soviética.

Em resumo, foi um conflito de ordem política, militar, econômica, social e ideológica entre as duas nações e suas zonas de influência

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Pré - HegemoniaApós a Guerra Fria, com a vitória dos Estados

Unidos, o país teve um grande crescimento tecnológico que proporcionou também aumento econômico, que iniciou uma nova era no Desenvolvimento do país e suas tecnologias.

Acreditamos que o império estadunidense foi o primeiro na história a obter êxito, ainda que relativo, ao impor sua hegemonia por meios econômicos. Em outras palavras, é o primeiro império verdadeiramente capitalista. Obviamente isto não significa que ele tenha sido a primeira potência capitalista a possuir um império.

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MicroprocessadorO microprocessador, popularmente chamado de

processador, é um circuito integrado que realiza as funções de cálculo e tomada de decisão de um computador.

Todos os computadores e equipamentos eletrônicos baseiam-se nele para executar suas funções.

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Implantação dos Microprocessadores

O deslanche do crescimento dos Estados Unidos foi muito atribuído à implantação dos microprocessadores em maquinários industriais

Neste momento se torna desnecessário pessoas especialistas para correção de erros para máquinas deste tipo, por sua facilidade de manipulação, facilitando a ascensão de mais trabalhadores na área.

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Alienação

A alienação trata-se do mistério de ser ou não ser, pois uma pessoa alienada carece de si mesmo, se tornando sua própria negação.

Alienação se refere á diminuição da capacidade dos indivíduos em pensar em agir por si próprio.A sobrevivência do homem implica uma

transformação da natureza e do outro à sua imagem e semelhança, o que impõe uma transformação de si mesmo à imagem e semelhança do mundo e do outro. Viver para o homem é objetivar-se, ser fora de si.

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Alienação Trabalhista

“A determinação absoluta do trabalhador pelas necessidades, já que o trabalho não tem para ele outro significado que ser uma fonte de satisfação de suas necessidades, enquanto ele só existe para elas como escravo de suas necessidades” (Marx)

“Resumir o trabalhador à luta pela subsistência, fazendo com que ele destine sua vida a adquirir meios de vida” (Marx)

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Programas Padronizados Operários não especializados Operações predeterminadas Ampliação do mercado Agilidade na produção Venda de softwares e kits combinados

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Transmissão de dados em tempo real

Redução de tempo (capital)

Menor tempo X Maior valorização

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Principio da Hegemonia USA x Japão : Enquanto os norte-americanos

dominavam a produção de microprocessadores os japoneses lideravam o mercado de memórias

Enquanto os demais países preocupavam-se em criar soluções que atendessem somente às suas necessidades os norte-americanos criavam soluções genéricas , e, enquanto os demais sempre investiam em melhorar somente hardware, eles investiam em software.

O Monopólio Microsoft : a interface gráfica do Windows foi um grande passo nesse império, pois seu fácil uso e interatividade agiu de forma determinante nos processos de automatização das empresas

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Inclusão nos sistemas de redes Assim como a invenção do radio e o telefone , aparelhos

que quebraram a distância entre as pessoas, facilitando em muito a troca de informações, a criação das redes de computadores tiveram o mesmo âmbito no universo digital.

Além de propiciar uma relação de comunicação entre computadores, as redes também ofereciam o compartilhamento de ferramentas , informações e periféricos, o que reduzia os custos e o tempo dessas medidas, se aplicadas de forma singular.

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Consolidação da hegemonia Adoção da internet Predominância da Tecnologia da Informação

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Diminuição de Preços dos Produtos Diferença do “novo império” Diminuição dos gastos na produção e no produto final

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ConclusãoApós este despejo de informações foi possível perceber

que os Estados Unidos não são uma potência que obteve seu status instantaneamente, e sim, percebe-se que, para esse processo, o país demonstrou determinação e investimento para que houvesse desenvolvimento.

Essa ascensão potencial, sem duvida, foi estimulada pela implantação dos microprocessadores e a criação da Tecnologia da Informação, que propiciaram a ampliação do meio produtivo, devido às redes, e a aceleração e corte de etapas e gastos da produção. Porém, não podemos deixar de citar a alienação que se desenvolveu junto a esse desenvolvimento, pois esta “maça” também tem seu lado podre, aquele que fez a diferença esmagadora para o ganho da economia, e, com isso, o alto desenvolvimento.

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ReferênciasHERZ, Daniel K.TV a Cabo: opções de hoje para o Brasil do século XXI. XVI

Congresso Brasileiro de Pesquisadores da Comunicação - Intercom, 03 a 07/09/1993, Vitória, ES. p. 5-

http://oglobo.globo.com/mundo/infograficos/2008/11/13/a_nova_guerra_fria-586385775.asp

MANUEL MARTINS, J., Introdução ao Projecto com Sistemas Digitais e Microcontroladores

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª ed.

Codo, Wanderley. O Que É Alienação? 2 ed

http://www.pucrs.br/edipucrs/online/IIImostra/Filosofia/62212%20-

%20RICARDO%20SANTOS%20DA%20LUZ.pdf

Livro ética e poder na sociedade da informação, cap. III