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Frank Sherman Land INTRODUO Este caderno de Estudo DeMolay, Frank Sherman Land - um relato sobre a Ordem DeMolay foi elaborado pelo Centro de Estudos DeMolay Angelino Fernandes de Oliveira Reis. Conta o maravilhoso relato de Frank S. Land,um homem que favoreceu e ajudou um jovem omo e em tanto agir, fundou uma organizao que ainda hoje est fazendo do nosso mundo um lugar melhor para viver. Fundada em 1919, a Ordem DeMolay uma Organizao destinada construir carter em jovens ajudando-os a crescerem e amadurecerem com competncia, construindo e conduzindo chefes, reforando para s~mpre nossa sociedade global. Em 1994, a Ordem DeMolay comemorou seu 75 aniversrio e continua oferecendo aos jovens um meio de desafio e recompensa, assim como fez no decorrer dos anos da Organizao. Este Caderno de Estudos DeMolay foi escrito sobre Frank S. Land, sua vida, e sua fundao Ordem DeMolay. O relato de sua vida e da Ordem DeMolay esto to interligadas que elas so contadas juntas. Parte do texto foi escrito pelo Reverendo Herbert E. Duncan, agora j falecido, mas era um confidente, e amigo pessoal de Frank Land. Reverendo Duncan foi ele prprio um membro da Ordem DeMolay como um jovem e a tempo escreveu parte deste. Conheceu de dentro e de fora as intimidades da Organizao. Seu texto muito real no contedo, como ele relata pesadamente nas entrevistas com pessoas que eram ntimos de Frank Land, como sua irm e funcionrios de Frank Land dos departamentos do escritrio central DeMolay. Ele tambm se utilizou dos arquivos histricos da Ordem DeMolay. E, lgico, relata sua vivncia pessoal com Frank S. Land e o DeMolay. Herbert Duncan conta sua narrativa de modo imprevisvel, fazendo o leitor sentir como se eles tivessem interesse pessoal nos acontecimentos. Seu prmio como contador de relato fez dele um sucesso na sua escolha profissional e este mesmo prmio serviu-lhe bem ao escrever parte deste texto. Quer o leitor seja um membro DeMolay, um antigo DeMolay, um interessado aluno de Histria, ou algum somente Procurando uma boa leitura, este Caderno de Estudos favorece aqueles que buscam conhecimentos. Frank S. Land era sinceramente um grande homem, um orgulhoso americano, e uma pessoa que veio para ser conhecido por milhes, simplesmente como "Papai". O carter da vida de Frank Land continua a impressionar positivamente, geraes aps geraes de pessoas jovens. Jovens procurando pelo melhor de si mesmos atravs de competies das lies e exemplos os quais ele prprio viveu. Profundamente dedicado e nascido de uma famlia modesta, ele concluiu a Escola de 2 Grau ao encargo do auxilio deles. De um restaurador de sucesso, um diretor da Masonic Social Service Agency, um graduado do Kansas City (Missouri) Art lnstitute e, mais tarde na vida Presidente de Kansas City School Board. Assim como contm no subttulo do livro, a melhor faanha do Papai Land a fundao da Ordem dos DeMolay. Um relato contado com riqueza, e uma narrativa de leitura bem valiosa. Sentimo-nos honrados em ser capaz de moldar-lhes em poucas palavras de apresentao a respeito de Herbert Duncan e Papai Land. POR DEUS - PELO PAs - PELO DeMOLA Y Centro de Estudos DeMolay Angelino Fernades de Oliveira Reis

CADERNO DE ESTUDOS DEMOLAY - VOL.I Uma Biografia de Frank S. Land Publicado pelo Centro de Estudos DeMolay Angelino Fernandes de Oliveira Reis Apoio Editora Manica "A Trolha" PREFCIO A escolha de pginas escritas pelo Reverendo Herbert E. Duncan, um dos" meninos" de Frank Land, representam mais do que detalhes obrigatrios, a vida e aes de Frank Sherrnan Land - de sua juventude para sua morte desta vida a uma vida de grandiosa compreenso. Conta o relato de algum interessado no equilbrio de si mesmo como um garoto em teologia. Algum que dedicou sua vida a ensinar meninos e jovens muitas vezes no alcanados, mas continuamente depois' procurados, so valores da vida Crist. "Papai" Land, um homem de abundante recurso espiritual, dedicou sua vida a ensinar aos jovens os verdadeiros valores das sete virtudes cardeais da Ordem DeMolay. "Papai" Land, respeitado Maom e Shriner, era uma inspirao para todas aquelas vidas as quais impressionou. Seu modo de vida exemplificou os verdadeiros pensamentos e valores religiosos. Ele viveu sua vida pelos princpios os quais ele ensinou; de fato sua vida era uma vida de louvor. "Minha sociedade com ele era um privilgio, meu tesouro; ele era meu mais verdadeiro amigo. Sua morte produziu um tremendo vazio no DeMolay, Maonaria e no Shrine*** . Inmeros membros dessas organizaes so melhores homens por t-Io conhecido; sua memria, sua inspirao e seus ensinamentos vivero para sempre". O autor deste comovente retrato em palavras nasceu em Kansas City e esteve ativo desde cedo no trabalho DeMolay . Herbert Duncan foi Mestre de sua Loja Manica em 1934 e estudou sob orientao do Dr. Burris Jenkins, um notvel telogo e jornalista, fundador Presidente do Transylvania College. Herbert foi ordenado em 1932 e serviu varias congregaes de igrejas; sua ultima como ministro da Westminster Congregational Church em Kansas City. Ele serviu como Grande Capelo superior da Grande Loja Manica do Missouri, Grande Capelo do Supremo Conselho International da Ordem DeMolay e Capelo do Ararat Temple da Shrine. Durante a Segunda Guerra Mundial ele serviu como Capelo da Terceira Infantaria do Missouri como Major. Ele tambm era em Kansas City um arquiteto renomado e um membro da American Institute of Architects. Ele tinha escrito um livro para DeMolay sob o ttulo, "Vivendo hoje pelo amanh", o qual uma coletnea de suas conversas antes dos Acampamentos e Conclaves DeMolay. Herbert Ewing Duncan passou pela "Mais bela aventura da vida" em 15 de setembro de 1972. Atuante at o final, seu sermo de 17 de setembro foi catalogado na pagina de Church de Kansas City Star o dia de seu Servio Comemorativo da Country Club Christian Church, atendeu mais de 2.500 pessoas. A observao editorial apareceu no The Star sbado, 16 de setembro. Ou era arquitetura, religio ou o encorajamento de jovens, o recentemente falecido Herbert Ewir'1g Duncan deu toda sua capacidade para o programa em primeiro plano de uma vida ocupada. Este seu talento era de uma magnitude mais do que o alcance de muitas pessoas. Herbert Duncan nunca falou nada respeito para os outros, e possivelmente tambm no tinha interesse nisso. No havia necessidade para ostentao; o registro do premio-vitorioso projeto de jardim do Village Green, o primeiro de trezentos lares em Leawood e quatro apartamentos de alto padro em Country

Club Plaza ele fez para si no campo da arquitetura. Como um ministro disciplinado com Burris Jenkins, ele tinha influncia na vida de centenas de homens, mulheres e crianas e permanecendo fiel aos ideais de uma f divina Crist para o indivduo e congregao mas nunca sob domnio de uma autoridade eclesistica Superior. No DeMolay, Shrine e outras atividades da Loja Manica, Herbert E. Duncan atingiu alm de Kansas City o reconhecimento nacional apenas expandindo o nmero de pessoas os quais estavam preparados para os testes de suas prprias habilidades e para amar o homem que os tinha guiado para isso. Eternamente um cidado de Kansas, o Reverendo Herbert E. Duncan era um cavalheiro "de muitas formas" com uma vida de realizaes. Ele est representado por sua amada esposa, Evelyn, e uma maravilhosa famlia de trs filhos e oito netos. O contato com o "story-teller's" de Herbert Duncan um presente que o transformou num dos homens mais amado e admirado no DeMolay e em todas as outras fases da sua vida privada, cvica, religiosa e Manica. Papai Land "vive novamente" em uma nova dimenso atravs da caneta de Herbert Ewing Duncan. GEORGE M. SAUNDERS Ex-Gro Mestre Gande Secretrio Emrito Supremo Conselho Internacional da Ordem DeMolay *** Ordem fraternal de origem rabe, da qual participam membros do Grau 31 e acima na Maonaria mericana, cuja finalidade de cuidar de uma rede de hospitais prprios. Teve origem em 1870, possui hoje um milho de membros e oitocentos hospitais. Conhecida no Canacti, Hava, Mxico e Estados Unidos.

CONTEUDO Prlogo 07 PARTE I O ramo to flexvel 09 Os anos de formao 12 Nove meninos e um homem 22 Assim fao promessa e juramento 32 Quando um sonho escraviza um homem 39 O DeMolay avana para fora 44 PARTE II Projetos no Trestle Board 52 Um santurio para a juventude 65 9. No preste ateno no cu acinzentado 10.Novas fronteiras 86 11. Com as mais elevadas honrarias : 12.Extraordinarialuente cidado 13. o incio 126 PARTEm 14.Em recordao 133 15.Eslas lelubranas Papai Land 143 16.Atravs dos anos 155 Dedicatria , 158

76 99 113

"FRANK GOSTA DE MIM APESAR DE MINHAS FALHAS, E EU GOSTO DELE PORQUE ELE NO TEM NENHUMA. " Harry S. Truman

PROLOGO O relato da vida de Frank Sherman Land a histria da Ordem DeMolay. Uma no seria completa sem a outra. A vida do homem e a histria da Ordem por ele criado tornou-se uma simples entidade onde os anos passados combinados com o presente e com a promessa dos anos que aproximam-se. Nos dias de formao, quando a histria da Ordem estava sendo feita e no escrita, Frank Land serviu como Conselheiro do Captulo Me, o primeiro Captulo DeMolay no mundo. Ele conheceu cada membro individualmente e guiou cada garoto dentro das atividades ele sentiu que seria ajudado em sua evoluo. Sua personalidade calma permitiu exteriorizar o melhor de toda vida, sua vida ntegra. Um jovem candidato ajoelhando diante do altar do Captulo tem a sensao da presena de Frank Land e como um realizador que daquele momento em diante possua um amigo que acolheria sua vida com profundos interesses atravs dos anos. Cada menino encontrou fcil - a coisa natural - para chama-Io de "papai", pouco imaginando que nos anos futuros, legies de homens em todos os caminhos da vida iriam portanto direcionarem para ele - lderes das artes e profisses, Congressistas, Senadores, Govemantes, e Presidentes de Naes. Como a Ordem cresceu, muitos relatos eram contados em viagens para novas instituies de Captulos e para membros iniciados em Graus. Os membros mais jovens ouviam com interesse quando os membros mais velhos contavam-lhes sobre suas viagens e suas aventuras. O servio de instituio em New York City tiveram suas especiais ateno. Era assistido no Metropolitan Grand Opera House onde milhes se amontoavam dentro de uma estrutura espaosa e magnifica que tinha acomodado muitos cerimoniais de pompa e beleza. Assim os meninos diziam, a equipe empossada estava exausta depois do atendimento que eles tinham includo em suas viagens New England para instituio de Captulos em Boston, Connecticut, New Jersey e Washington, D.C. com a presena do Presidente Warren G. Harding e um convidado de honra. Frank Land conheceu seus meninos. Ele estava atento para as necessidades de descanso, que seus meninos queriam para esticarem as pernas e conhecerem a cidade. Chamando-os todos juntos, ele disse: "Agora companheiros, sei que vocs querem conhecer New Y ork. Esta a oportunidade que vocs tero. Tenham uma boa diverso, retomem para o hotel l pelas 11:00 horas e sugiro que no faam passeios nas proximidades de Bowery a esta hora da noite." "Papai" Land voltou para o hotel junto com os Conselheiros do grupo, Frank Marshall, John Pfahier, Percy Bdd, Juiz Cochran, e vrios outros. meia noite ele bateu na porta de Frank Marshall. "Frank" ele disse, tive que verificar todos os quartos e no h nenhum dos meninos na cama ou no hotel. Onde voc acha que eles esto') Marshall respondeu, "acho que sei onde eles esto. Voc disse para estarem de volta l pelas 11: 00 horas. Eles provavelmente pensaram que voc tencionou dar-lhes mais uma ou duas' horas. Mas voc tambm disse-lhes que havia uma rea da cidade em que eles no deveriam ir. Onde voc acha que eles esto? Onde voc iria se tivesse a idade deles aps semelhante advertncia?" "Pegue seu chapu" disse Land, "traga os outros. Vamos para Bowery." Caminharam durante uma hora pelas ruas. No tinham visto nenhum sinal de DeMolay. Ento, com o badalar de sinos e o barulho de uma sirene, um "Black Maria" do Departamento de Polcia de New York parou debaixo da iluminao da rua. Jogos de braos jovens eram empurrados atravs da barra da janela. Eles estavam acenando e um alegre e vigoroso, coro gritou num s som," Oi, Papai." De volta ao hotel os meninos explicaram que tinham andado pela cidade sem saber onde estavam at um policial os pararem. Os oficiais os reconheceram de fotos e documentos trazidos com eles e chamou carros de polcia para escoltarem-nos num passeio. Quanto eram valiosos aqueles veculos usados para transportarem prisioneiros para a cadeia, eram utilizados nas rondas. Um dos meninos disse," Papai, o nico modo de ver New York atravs das barras das janelas de um vago de segurana. Tente alguma vez."

Anos depois, Frank Land, falou de sua emoo e extremo desapontamento quando viu "seus" meninos num camburo. Ele sempre teve orgulho em dizer que nenhum DeMolay nunca tinha tido problemas com a polcia - mas eles estiveram num camburo. Ento ele sorriria e diria que as melhores palavras de boas vindas ouvidas em toda sua vida foram aquelas ditas por seus meninos saudando-o jovialmente com ... "ai, Papai." PARTE I 1. O RAMO TO FLEXVEL Frank Land diria anos mais tarde, aps ter visto milhes de jovens crescerem dentro da humanidade, que "o incio que mais importante. Os anos primrios servem de base qual uma vida ser constru da. Se ideais sadios fazem parte de um jovem ento os anos de maturIdade radiaro ideais sadios, esforo benfico e atividades vantajosas." Em sua prpria vida, as qualidades de uma fora rara para provocar aspiraes humanas e um senso na organizao de ideais estavam sempre presentes, assim como em uma criana. Num sbado a tarde, no ano de 1900, na hora de Vespers, um conjunto de crianas deram origem a assemblia no poro da casa de Land na A venue Euclid nO 1239 em St. Louis, Missouri. Durante todos os meses de inverno e vero tinham constante freqncia para um raro servio da igreja conduzido por um de seus membros, Frank Land, dez anos. Neste domingo, como sempre era diferente. Um artigo tinha aparecido no jornal local durante a semana passada com- fotos e um respectivo editorial como manchete " A exemplo ocidental o encerramento da Escola de Domingo comandada por jovens meninos." Esta publicidade trouxe um nmero to grande de interessados e curiosos que eles se aglomeravam nos cantos mais distante da sala. Elas eram geralmente crianas, com um pouco de curiosidade de adulto, todas aguardando pelo incio da cerimonia religiosa. A sala era tpica de uma rea de poro da poca com defeitos, paredes de pedras nativas, no piso suspensas vigas de madeira expostas, uma fornalha redonda com trama de toldos de aquecimento estendendo pelas partes superiores das salas, e um espaoso depsito de carvo num canto. Acomodao com velhas cadeiras em vrios estgios de descuido, um quadro enferrujado repousa sobre um caixote de laranja e alguns pranches formando o cume sobre os tijolos aparentes. Num canto transversal ao depsito de carvo estava um rgo pequeno doado por um executivo comerciante de medicamentos. Em frente estava uma bandeira Americana com 45 estrelas. A rea central era ocupada por uma mesa Victorian com pernas ornamentais, acabamento em garras de metal prendendo bolas de vidro que terminam num surrado e manchado tapete. Sbre a mesa havia uma tapearia aveludada sbre a qual repousava um usado marcador manual de Bblia, fornecido pela perfeita comitiva da Escola de Domingo. A cpia de um revisor McGuthrie tinha sido colocado no canto esquerdo da mesa e direita um vaso com flores do jardim. Suspenso na parede estavam letras impressas em crayon com regras e lema da "Euclid Avenue Congregational Sunday School." 1. Nenhum barulho ser permitido na Euclid Avenue Sunday School. 2. Comparecer nas reunies da Sunday School. 3. Estudar a lio. 4. No conversar na igreja ou na Sunday School. 5. Esteja alerta. Se possvel, sempre estar em seu lugar para saudar seus colegas enquanto eles entram. 6. Eleger oficias todo ano. 7. No rir no momento das oraes. 8.Se obrigado se ausentar, assegure um substituto.

9. Coloque Cristo na lio. 10. Nenhuma desordem. Lema "Lembre-se o dia de Sbado para ser guardado como dia Santo." As cadeiras eram colocadas em vrios pontos da sala para os oficiais que conduziam o incio das oraes e o canto dos hinos. Esses oficiais eram Norman Merrill, presidente; Walter Merrill, vicepresidente; Albert Dempsey, superintendente; Sylvester Ethrington, tesoureiro; Oran iVIiller, organista; e Johon Lively, escriturrio. Os meninos eram sinceros. Essas reunies de igreja, para eles, no era brincadeira e sim um 'servio de profundo significado e devoo. Assim o servio progrediu, uma silenciosa expectativa preencheu a sala do poro enquanto os jovens adoradores aguardavam o aparecimento de Frank Land, o "Pequeno Ministro." Ento no momento dramtico ele surgiu do depsito de carvo, uma das mos estava guardada em sua blusa contra seu trax do modo de ministro de sua igreja. Ele estava menosprezando debaixo da eminncia proporo para sua idade com seu cabelo repartido no lado esquerdo, um colarinho portando uma gravata azul na parte superior, e uma vasta lapela de um casaco de l. Ele usava um fino sapato de amarrar, meias pretas e calas no comprimento dos joelhos. Atravs de seus olhos azuis mostrava o profundo senso intenes mantendo a ateno daqueles da sala. Agora este tmido menino que freqentemente estava amedrontado em recitar numa sala de aula comeou a falar com plena segurana. "Os amigos so muito importantes," comeou. "Ns precisamos ter amigos. Ns precisamos compartilhar com eles. Ns ajudamos mutuamente. Eu vou contar-Ihes uma histria do Velho Testamento sobre dois amigos, David e Jonathan." No andar superior algumas mes estavam-sentadas com a Senhora Land a qual estava com a pequena "Sissy", de cinco anos de idade, em seu colo. Elas estavam ouvindo o sermo atravs da porta do poro aberta. Sentindo como s escondidas at quando elas souberam, que melhor .no estar presente para deixar os meninos aventurarem-se em suas prprias iniciativas. A serenidade na voz infantil s vezes elevada trazendo nfase sua histria referente a uma amizade que poderia ser fiel at mesmo diante da ira de um Rei. Era uma experincia at certo ponto incmoda ouvir as crianas conduzirem um Culto de Adorao com tanta devoo. Finalmente uma das mes virou-se para a Sr. a Land e perguntou, "Elizabeth, como isso tudo comeou?" A senhora Land disse," Frank tem se interessado na Sunday Schoo1, desde que viemos de Kansas City e uniu-se Fountain Park Congregational Church. Est h dois anos e nesse perodo ele nunca esteve ausente um Domingo. a razo dele ler a Bblia constantemente. Ele j a leu at o fim possivelmente mais de uma vez. Ele capaz de citar captulos de memria. Ele insistentemente dizia querer ingressar na Sunday School e quando perguntei por qu, ele disse, "Eu quero algo, mame, para recolher os meninos das ruas nos Domingos tarde e retir-Ios das travessuras. Voc pode me ajudar?" Ento sugeri que arrumaramos o poro. Eu admirei Frank, ele to interessado no que os meninos estavam fazendo. Ele brinca de roda, joga bolinha de gude e baseball com os outros, mas existe um lado espiritual dele que no consigo explicar." As mulheres ouviram como a voz jovem contou em detalhes o desenrolar da histria de uma aventura de companheirismo. Finalmente uma vizinha e a me do melhor amigo de Frank disse, Espero que voc me perdoe - mas, voc parece ser demasiadamente jovem para ser a me de um menino de dez anos. Qual sua idade? Elizabeth Lottie Land ficou em silncio por um momento. Sua mente retomou atravs dos anos, quando como Elizabeth Sampson, com orgulho de uma famlia que a destinou precursora hereditria e neta de Daniel Boone, ela tinha se apaixonado por um jovem empregado trabalhador braal, William Sherman Land, e em desafio s objees da famlia casou-se com ele quando tinha

apenas 15 anos de idade. Frank nasceu um ano depois em 21 de junho de 1890, num modesto lar em HigWand Avenue n 1908 em Kansas City, Missouri. Foram bons anos e estava orgulhosa de seu jovem filho, sua filha e seu marido. Agora com 26 anos de idade, ela respondeu a pergunta dizendo simplesmente com um sorriso, "Estava com 16 anos de idade quando Frank nasceu." Elas ouviam a voz do "pequeno Ministro" enquanto ele conclua seus dez minutos de sermo. "A flecha a direo, o caminho de volta. V consegui-Ia e traga-a ao Palcio. E o menino assim o fez e os dois amigos perceberam que a vida de Davi estava em perigo. David e Jonathan se abraaram e David foi para o esconderijo. Seus amigos nunca se separariam. Eles seriam sempre leais um com outro. Ns seramos camaradas como eles foram." A senhora Merrill, me do presidente da Congregao juvenil, sorriu e comentou, "Frank sempre traz algumas virtudes em suas falas. Num domingo ele tlou sobre o amor matemo, um outro de Naboth e o amor pelo Pas, e uma vez ele contou a histria do Bom Samaritano e como poderiamos ser amveis um com outro. Ele um menino notvel. Ele pode tomar-se um ministro, como ele diz, porm acredito que ele dirigir sua determinao ajudar outros dentro de alguma outra direo. Recordo meu pai dizendo, 'O ramo to flexvel, por isso a arvore inclinada. '" 2. OS ANOS DE FORMAO No incio do novo sculo a Midwest Amrica foi pega por uma mudanas de potencialidades e o grande otimismo da poca. O sculo vinte era visto como o sculo do progresso assim os sinais da Guerra entre os Estados era cicatrizada e a fromeira Oeste Americana cresceu STATEHOOD. St.Louis estava ocupada preparando-se para uma Feira de amostras Mundial para ser aberta em 1904 para brilhar na Pan American Exposition. O ODORE Roosevelt tinha assumido a Presidncia em seguida o assassinato de William MacK.inley por um. anarquista Polons em 6 de setembro de 1901, e estava mostrando sua "grande bengala" para a economia da nao. Havia na Amrica um prmio nacional e a previso de que o futuro poderia ser preenchido com anos de contnuo crescimento e oportunidades. O lar de Land foi envolvido nos eventos da poca. As flutuaes econmicas eram suficientes para dar breves periodos de secreto esplendor os quais eram seguidos por perodos de recesso e depresso. William Land encontrou imensas dificuldades em manter o padro de vida com a profisso de lenhador refletida nas condies financeiras incertas. Profisso aborrecida e ele tinha enorme dificuldades de entender o lar, isso levou-o reforadamente a solicitar amigavelmente o companheirismo de amigos ntimos nas tabernas da vizinhana. L ele poderia falar sobre problemas reais ou imaginveis. Para aqueles amigos ele poderia dizer, "e h meu filho. O que aconteceu com ele? Frank no gosta de seus filhos. Ele l o tempo todo e acredite ou no, passa horas pensativo. Ele no gosta dos outros meninos. Eu no consigo entende-Io." Porm num, de muitos anoitecer do mesmo modo ele deixaria a taberna, encontraria o jovem Frank esperando do lado de fora para encaminha-l o para casa. Os equvocos e dificuldades da famlia com aperto nas finanas mediante pequenas dvidas causou muitos conflitos pessoais. A tenso armada desde l pareceu ter somente uma possvel soluo uma separao. William' optou em permanecer em St. Louis. Elizabeth aceitou o convite de sua me em vir para casa em Kansas City para compartilhar a CLAPBOARD casa branca nO 3015. No vero de 1902 ela fez uma viagem atravs dos Estados com suas duas crianas, F rank ento com doze anos de idade e a pequena Etta Glenn conhecida como "Sissy" com sete anos de idade. O novo lar provou um refugio de paz e entendimento. A av, Senhora Martha J. Sampson, despejou seu amor em ilimitada abundncia para esses trs os quais fariam parte de sua vida por muitos anos.

Elizabeth tinha sido lutadora para harmonizar essa diviso dos laos familiares. Ela lutou contra mas finalmente realizou com igual sabedoria entretanto sentiu que poderia ser dificil para suas crianas se acostumarem com o novo lar, uma nova cidade, e uma nova vida. Especialmente Frank encontrou dificuldades. Ele sentiu a perda de seu pai e a necessidade de uma personalidade masculina em casa. Ele tomou-se solitrio e tmido. O amor por sua me durante esse perodo aprofundou-se mais dentro de uma devoo que seria uma influncia por toda sua vida. Sissy tomouse sua amiga, e sua av estimou-o com alegria e especial orgulho. Porm um menino nesta idade precisa de um homem para confidenciar, dividir seus problemas e abastecer respostas para as intrigantes questes da vida. Isto cedo necessita em sua prpria vida encontrar expresses anos mais tarde atravs da exploso de seu prprio entendimento para um jovem da nao. No outono daquele ano Sissy entrou no Hyde Park School enquanto Frank matriculou-se no Longfellow School. Ambas escolas pblicas tinham recentemente sido construda em que eram ento considerados locais suburbanos e cada uma tinha um registro superior a 300 estudantes. Um residente veterano descreveu estas novas escolas dizendo, "a variedade do horizonte da cidade assim visto das janelas da escola tem sido uma fonte de muito interesse em coneco com o notvel crescimento e desenvolvimento do estudo em Kansas City. Parece quase inacreditvel que em to curto espao de tempo na vizinhana prxima, a expresso atarefada das industrias, o barulho e pressa do trfego tem sido o lugar do mugido de gado e o cantar dos pssaros. " Esses foram anos sossegados. Frank, ainda tmido, era freqentemente relutante a recitar, e to retrado que muitas vezes ele caminhou ao redor do bloco para esquivar-se das meninas em sua sala de aula. Ele preenchia seu tempo com leitura dos livros da juventude do perodo tal como aqueles escritos por George Alfred Henty e Horatio Alger. Outros livros que chamou sua ateno deu nfase a importncia do reconhecimento da responsabilidade individual. Eles pintaram o heri como importantssimo e ofereceu a viso do futuro de sucesso vindo para aqueles cujo carter estava baseado na honestidade e iniciativa. Ento havia um longo vero visita a casa de seu tia Minie, a espsa do Dr. Frank Denslow, um dos proeminentes mdicos da cidade e um homem eni quem ele poderia confidenciar. Dois interesses especiais tem agora em seu vida. Um era a ambio de tornarse um bombeiro como seu amigo, Emmett Scanlon que deu-lhe um cabo de bombeiro e um capacete vermelho. Por duas ou tres vezes seus amigos bombeiros levaram-no em incndios terrveis transportados por veiculas puxados por cavalos. O outro interesse veio com o crepsculo da noite. Ele sentaria calmamente no alpendre de sua casa e espera do lanterneiro viu-o descer a ru~ colocar sua escada contra cada poste, e ento inserir um palito no grande acendedor de metal e num suave movimento transforma o gs em um pavio de luz para iluminar a noite. Frank lembrouse particularmente de um poema da escola que diz serem os lanterneiros abridores de orificios para penetrar luz na escurido. Os dias do "menino pregador" eram esquecidos. Ele foi convidado para palestrar nas aulas da Sunday School porm seus esforos no eram satisfatrios. Talvez necessitasse de seu prprio poro, de seu prprio grupo e a segurana de uma famlia unida. A formatura da Longfellow School aconteceu em junho de 1905. Os exerClClOS de colao de grau desta escola elementar eram formais e totalmente elaborados pelos oficiais escolares cientes que desta formatura de alguns alunos somente um sempre era aprovado. Na noite de formatura dos meninos a me de Frank serviu como uma reconhecida condutora, bem como ela dirigiu-se para o auditrio e falou: "V oces so a famlia de Frank Sherman Land"? Portanto, me, irm e av estavam sentadas para assistirem e incentivarem Frank quando seu nome foi chamado, para receber seu diploma com o braso realado com as cores da escola azul e branco em laos de fitas ao redor do certificado. Em setembro ele matriculou-se em Cursos de Estudos para Manual High School. Suas aulas exigiram dele gradual autoconfiana e no lugar do acanhamento ele dirigiu com entusiasmo dentro das atividades escolares. Os meninos mais velhos e de sua idade acharam-no sbio pela sua idade.

Eles vieram at ele em crescentes nmeros com seus problemas, suas indagaes respeito da vida, e para dizer de suas ambies. Eles encontravam nele facilidade em conversar e apreciava seu interesse. Havia uma qualidade de sabedoria respeito dele que prendeu suas afeies e radiaes de entendimentos emitidos do profundo de seus olhos transmitindo confiana. Numa tardia primavera de 1907 encerra para o entendi.lJlento de sua pouca idade, que sua me, a grande, personalidade dominante de sua vida, juntou a famlia num entardecer dizendo "Eu quero vocs todos juntos para falar sobre o futuro de Frank. Todos vocs sabem que ele tem mais dois anos na High School e ento, rezo para que ele seja capaz de ir para Universidade. Mas, to difcil quanto termos tentado e salvado como ns iriamos poder, nosso dinheiro no era suficiente e nossas esperanas no eram boas. " Frank ouviu o modo com que ela falou de seus planos. Ela explicou para a famlia que ela queria algo prprio para Frank, ser um homem de negcios. Isso era a opinio dela que algumas formas de trabalho depois das horas escolares e durante o vero dariam isso ele em ajuda complememando lucros suficientes para os estudos avanados. "Agora, vov" Frank interrompeu "conheo bem voce para saber que tem um plano de ao. Qual ?" "Tenho um plano" ela respondeu. "Voce sabe nossa famlia no passado tem tido experincia no ramo de restaurante. Ento, eu sugiro de todos ns trabalharmos juntos num restaurante familiar. Sua me, voc e eu seremos scios com sua tia. Tenho visto um armazm desocupado transversalmente ao celeiro que ser ideal. H uma sala espaosa para nossos fregueses, uma sala menor para a cozinha e uma outra para o escritrio. um local ideal e o aluguel est dentro de nossas condies. Como o plano afetou voc, Frank?" "Ele soa bem, mas no posso cozer. Que parte eu levo?" "Sua me e eu cuidaremos da cozinha. Ns faremos tudo aqui em casa e levaremos para o restaurante. Ele fic'a a poucos quarteires e o cardpio 'ser simples mas farto. Voc apresentar a conta . As salas da rua 310 leste n 619, foram alugados e abertos com o mnimo de equipamentos adquiridos do fundo de reserva da familia. Ele provou estar num bom local. Diretamente transversal rua estava o Metropolitan Street Railway Company com um grande nmero de empregados. Esta antiga construo tinha servido como um alojamento de cavalos dos carros de rua, mas como os cavalos foram substitudos, a construo tinha sido to transformada que todos podiam ver de uma extremidade outra a imensa abertura circular de tijolos, o grande transformador rotatrio que deu foras para o atual sistema de transportes da cidade. Outros comerciantes tinham se mudado para a vizinhana e o Land Family Restaurant foi um sucesso imediato. Uma descrio desta atividade era foi obtida anos mais tarde pelo Sumner N. Blossom quando ele era um jovem reprter para o Kansas City Times, "Eu fui destinado a fazer uma reportagem jornaIstica de minha prpria escolha - algo como as tarefas dos novos colunveis estava observando o celeiro dos carros de rua da 31 e Halmes Street. Transversalmente 31 observei um pequeno restaurante com um anncio na janela que dizia; em destaque; "Voc pode comer tudo por um quarto!" dentro tinha um balco circular, no centro tinha um homem que vim a conhecer como Frank. Ele tinha caarolas de bifes cozidos, caf e fatias de po. No haviam ajudantes. Ele servia seus fregueses fazia tudo sozinho. Ele disse-me que sua av, com quem ele morava, preparou o cozido, tambm preparava o da noite ou o da manh. " Deu a impresso de uma tarefa simples. Era cansativo ao longo das horas e a demanda ocupava seu tempo e resistncia. Com a aproximao do ano escolar, Frank concluiu que ele no poderia levar o Curso de estudos integral sob essas condies. Consequentemente, ele matriculou-se no Junior High School em somente duas matrias, Ingls e Aritmtica comercial. Isto j era demais para ele. Ele

ficava no restaurante constantemente at uma hora da manh. Tomou-se deste modo uma batalha estar acordado atravs dos dias que finalmente decidiu a trancar o semestre e ele saiu da escola. Para Frank, sempre sensvel beleza e possuidor de profundo desejo de estar a servio, o restaurante necessitou de um elemento produtivo. Ele sempre gostou de desenhar e sua famlia agora apressava-o continuar sua dedicao nesta nova modalidade. Ento, na primavera de 1908, ele, matriculou-se no recente formado Kansas City Art Insttute. L as horas de freqncia eram mais flexveis e os cursos harmoniosos com suas horas de comrcio. L ele encontrou uma estimulante sada para a sua imaginao assim subiu numa escala dentro de si prprio pelo amor e apreo todas as formas de artes. Foi l que encontrou e sentiu amor por NelI. Ela j era mais acanhada e tmida do que Frank. Com timidez ela assistiria "este homem jovem e elegante com seus profundos olhos azuis e cabelos que j tinham vestgios da cor cinza. Ela o achou grandemente desejvel para acompanhar sua irm mais velha, Ann, como um observador assistir ao Art Institute os alunos responderam s instrues de sua irm. Ambas garotas eram excepcionalmentes lindas com seus cabelos pretos, os mais profundos olhos castanhos, e o alto reflexo de sua ancestral herana da Europa Central. Freqentemente quando era preciso eram modelos para o quadro "Gibson Girl" obra famosa por James Montgomery Flagg. Ann, pousaria para a sala dela. Frank estava ciente da beleza de NelI e de seu charme, mas ele nunca pensou em falar-lhe ou ousar mostrar o mais insignificante interesse. Um dia diante da sesso da aula, Neli levantou-se de sua cadeira para caminhar lentamente ao redor da sala assistir cada aluno trabalhar num retrato da vida dado como trabalho noturno. Era mais propriamente um arranjo composto de um tapete Navajo nas cores cinza, vermelho e amarelo servindo como fundo para um vaso Maria com talos de trigos amadurecidos e espigas de cereais de outono em vrias cores. Cada aluno aps estudar cuidadosamente comearam a esboar. Neli foi olhar cada trabalho, sem comentar, na representao individual composio ndia ela ficou de p por trs de Frank para ver seu trabalho. Ela estava maravilhosa. Frank tinha tornado desinteressado na tarefa e tinha estado envolvido em ,sua prpria idia do que queria desenhar. "Sr.Land" ela exclamou; "Por piedade voc est pintando com qual finalidade? O que est fazendo?" Frank interrompeu seu trabalho, virou-se lentamente deste modo a cor do embarao veio em seu rosto. Quando ele a viu realmente pela primeira vez. Ela estava usando uma blusa branca com gola alta, pregas profundas fluindo da linha do pescoo at a fina cintura. As mangas,esticadas at os pulsos dando caminho para um frto sopro de elegncia nos ombros. Ela usava uma laada apertada de fita preta em seu pescoo. e uma esvoaante e mais larga fita branca em seus cabelos pretos que tinha sido cuidadosamente penteados. Sua saia era rodada e feita de l escura com um campons desenhado na bainha em cores contrastantes. Era ousado o comprimento cobria somente o incio de seus bem cuidados sapatos, no para o convencional comprimento at o cho. Sua presena to ntima e seu interesse nele e no que ele havia desenhando ps de lado sua timidez e disse; "Estava pintando um escudo de Chivalry" "Por qu?" "Porque quando estava vindo para o estdio esta manh, vi um emblema to mau desenhado, na tampa de uma caixa de cigarros. Simplesmente quis desenhar um que tivesse correto." "E esta que voc est pintando. correta?" "Claro que . Sempre tive interesse em Cruzadas e na poca da histria quando os Fidalgos combatiam e resguardavam senhoras ntegras do perigo. Agora o emblema que estou desenhando seria do sculo XIV. Foi quando ento que as espadas ou armas brancas foram primeiro usadas atrs de um escudo. Era a idade dourada de Heraldry. Acresci um capacete, tambm. Voc sabia que os

capacetes eram somente usados por fidalgos, poderia apenas usa-Ios com brases ou escudos das famlias fidalgas? Voc gosta disso?" "Muitssimo realmente, mas ele trar aborrecimentos para voc, minha irm est nos observando. Nossa conversa est perturbando a aula." Algumas semanas depois, Frank encontrou coragem para convida-Ia a encontrar com ele na farmcia sobre o estdio, para um sorvete e conversar, ele sugeriu sobre escudos e batalhas e a poca de Chivalry. De qualquer maneira este assunto nunca foi conversado. Frank ao invs disse "sei que sua irm a chama de Neli, mas no sei seu ltimo nome ou algo mais sobre voc. Fale respeito de voc." "Certo, meu nome completo Neli Madeline Swiezewski. Meus pais vieram de Poland para Kansas City aps meu nascimento para poup-Io de perguntas a data de meu aniversrio 05 de fevereiro de 1893. Tenho fiscalizado voc. Sou trs anos mais jovem." Ela continuou, "minha me faleceu quando era muito pequena ento minha tia chamada a vir da Europa para Amrica para cuidar de mim e de minhas duas irms; Catherine Elizabeth, e sua professora de Artes, Arm." "Sua tia tem sido uma pessoa maravilhosa." "Ela verdadeiramente era uma senhora querida e amvel. Em sua ptria ela era reconhecida como um msico de destaque e certa vez homenageada "The Messiah" de sua vila. Ela no s educou suas trs sobrinhas mas ela semeou e instigou o amor pelas artes e pela msica em cada um de ns. Ela deu aulas de piano para mim quando eu mal podia alcanar o tecladb." "Eu no tive tempo de aprender muito respeito de msica," disse Frank. "Talvez voc pudesse ensinar-me. Voc toca msica popular?" "Dificilmente. Prefiro as clssicas, Bethoven acredito ser meu favorito." Esses dois que comearam mais por companheirismo agora encontraram mais que natural estarem juntos. Frank compreendeu que com a morte da tia dela, Nell tinha se mudado para a casa de sua irm, que tinha casado e morava num apartamento do segundo andar no Independncia. Avenida do setor nordeste da cidade. As noites eram entretidas com NelI tocando seu piano e Frank estava constantemente lendo seus livros para obter uma educao e para preencher uma lacuna de sua formal escolaridade. Mais tarde estavam Subert Theatre, The Orpheum e as costumeiras festas do Beaux Arts BalI do Art Institute. Frank tinha estado to ocupado com o crescimento do restaurante da famlia e seu romance com Nell que tinha tido poucas notcias de um outro romance no lar Land. Sua me tinha encontrado e se apaixonado por um jovem comerciante da mercearia, Leslie E. J ames, ele era um homem elegante, de completa determnao para o sucesso, e somente um ano mais velho do que Elizabeth que ento na metade dos trinta anos de vida. O romance cresceu dentro de uma fortaleza que irradiava graciosa beleza atravs do tempo. Eles casaram-se na First Methodist Church of Leavenworth, Kansas, em 19 de junho de 1909. Alguns anos mais tarde nascia uma irm de Frank orgulhoso de sua meia-irm que tinha sido batizada de, Elizabeth Irene. Ele a carregaria em seus braos e a chamaria de sua pequena "Princess lrene". Era um nome parecido to apropriado que durante anos foi o primeiro nome dela, Elizabeth, foi .esquecida e Irene tomou o nome usado na escola e pelos membros de sua famlia e arrugos. Porm, o casamento de sua me trouxe mudanas na vida de Frank. Primeiro de tudo, ele no quis ir com sua me e o marido dela para a casa nova, e decidiu permanecer na casa antiga com sua av. O restaurante tinha servido to bem para a famlia agora tomou-se uma posse complicada. Parecia melhor para sua famlia, empreender uma propriedade e consumar um sonho de um negcio prprio. Sua av e sua tia concordaram em vender seus interesses enquanto sua me deu sua parte para ele. Comprando a firma por ninharias, levou todos os seus recursos e ele achou necessrio propor sua tia em dez

dlares com envio do pagamento vista na manh seguinte. Porm era sua e s dezoito ele tornouse nico proprietrio. o sucesso veio lentamente, mas por um curto tempo, com sua fora de organizao, o pequeno restaurante tornou-se um gracioso centro de refeies. Foi reformado; contratados uma cozinheira, um lavador de pratos e uma garonete. Esta expanso trouxe a necessidade de sua permanente superviso e ele transformou o pequeno escritrio do restaurante num apartamento onde ele podia viver exclusivamente para seu negcio. Papai Land estava para dizer em discurso um grupo nacional de jovens conselheiros; "Olhe para o rapaz calmo da chefia. Tenho muitssimo observado crescer dentro da habilidade, inspirar e conduzir os outros. O menino que tambm demasiadamente agressivo, demasiadamente propenso forar de seu modq., reqentemente fere-se antes de atingir seus objetivos. Cuidado o calmo, sensivel, t~ consciente jovem que acanha-se de um lugar de primeiro destaque ento quando o desafio vem - observa-o. Ele ter a habilidade de comandar. Ele amadurecer internamente um homem de sucesso . Voc estar orgulhoso dele." Frank Land teria vigorosamente recusado-o. Porm ele era um exemplo perfeito de sua prpria declarao. Ele tinha siso to modesto, esboado tanto o interior de si prprio, tinha dado muitssimo para concluir uma educao inspirada em si prprio durante os ltimos anos que agora com os anos de masculinidade somente diante dele o prprio desafio de comear uma vida de chefia, de guia. Uma vida dedicada a servio das pessoas . .. No periodo de um ano, ,iniciando em 1910, ele disps de um tempo n) seu negcio para trabalhar como artista substituto em perodo no integral para " Kansas City Star. A. B. Chapin, ento um caricaturista do Star e um dos professores de Frank, encontraram abertura para ele no departamento de arte de papel. O trabalho consistia principalmente em fazer croquis e projetos para publicidades. Havia pouca remunerao mas, como era um pouco brincalho, "Deume o direito de fazer reivindicao para uma breve carreira de artista profissional nos vrios exemplos de minha vida precoce ". Um segundo impacto em seus cursos de artes foi a formao do Municipal Arte League iniciado para fazer-se amigo dos homens proeminentes da cidade, e no almoo um dos diretores do Arte lnstitute disse, "Frank um jovem dedicado. Por que no faz algo para embelezar a cidade? Olhe. Os estranhos chamamna 'uma cidade de antiga pecuria, e ela . D uma olhada para as ruas desordenadas e um amontoados de rabiscos horrveis. V oce poderia conseguir um nmero de jovens companheiros da Arte Institute e limpar a cidade. " Uma organizada batalha para trazer a beleza para a sua cidade comeou. Gastou todas suas horas disponveis porm o movimento causou uma impresso na cidade. Ele solicitou no um nmero de jovens lderes mas um grupo composto de mais de 300 entusisticos estudantes de artes. Foi obtida cooperao dos lderes civis 'e da Associao Comercial. O movimento foi capaz de eliminar grande parte das pichaes. Comeando a primeira campanha anual de limpeza, Foi colocado caL'{as de flores em algumas janelas do centro da cidade, plantado flores e arbustos em formato circular nos lotes desocupados. E instalados ilurrnrias ornamentais nas ruas centrais da cidade. O Star em comentrio de seu trabalho disse com grande satisfao, '"ele fez uma obra de arte". Era 21 de junho de 1911, um dia normal de um precoce vero at sua famlia entrar no restaurante cantando: 'Feliz Aniversrio' e colocando presentes sobre as mesas. No havia presentes visveis da vov Sampson, 'Frank' ela comentou: '"agora voc est com 21 anos de idade. Orgulho-me de voc e do que tem feito". Colocando ento entre as mos dele um envelope, ela continuou, '"seu av era um Maom, e eu ficaria feliz se voc se ligasse Fraternidade de que tanto ee amou. Em sua memria e como um presente meu, voc encontrar neste envelope o dinheiro suficiente para voc

apresentar uma petio para a Ordem Manica. o corao que deve ser seu guia, porm daria-me muitssimo prazer em v-Io fazer isso." Tendo agora chegado na idade aceitvel para membro-companheiro numa Loja Manica e com 50 dlares entrar com o pedido. Frank aguardou por algum para ligar-se. No tempo em que ningum estendia o convite, sua nsia e profundo desejo levou-o falar com dois de seus habituais fregueses, perguntando o que tinha que fazer para ter seu nome apresentado como membro-companheiro. Eles estavam solcitos a ajudar e em 25 de abril de 1912, sua petio foi recebida na Ivanhoe Lodge n0446, Povos Livres e Maons Reconhecidos, assinado por Charles Homes Talbot e Clarence J. Trigg. Ele foi iniciado como Filiado Aprendiz em 25 de maio de 1912, passou para o grau de companheiro-artfice (oficio) em 17 de junho de 1912 e, elevado ao sublime grau de Mestre Maom em 29 de junho de 1912. Ele realmente tinha realizado o sonho de sua av, mas havia muito mais do que a realizao de um sonho. A Maonaria crivou um sentimento de responsabilidade. Dava a impresso de que era algo que estava buscando inconscientemente. Ele provou do significado da expresso amor fraterno, sua compaixo para aqueles com problemas e passagem para seu desejo em ajudar o homem de sua mesma condio. Era doce o som das distantes trombetas que tinham sido tocadas para ele em toda sua vida. Ele sentiu que era necessrio entrar em todos os grupos Manicos para assim obter seus ensinamentos, filosofia e inspirao abrirem suas portas para ele. No incrivel perodo de alguns poucos meses ele juntou-se aos grupos do Rito Y ork e Rito Escoces e o Shine. Ele entrou para o Captulo Kansas City, n028 Royal Arch Masons, recebendo o Smbolo de grau Mestre em julho de 1912, ex-Mestre e o grau de Excelentssimo Mestre, em 18 de outubro de 1912 e o grau Maom-Mor Real em 25 de outubro de 1912. As ordens de comando foram conferidas pelo Kansas City Commandery, nOlO, Cavaleiros Templrios com a Ordem da Cruz Vermelha em 21 de novembro de 1912, e a Ordem dos Cavaleiros de Malta, em 2 de janeiro de 1913. Ele tomou-se um membro grau 32 do Antigo e Reconhecido Rito Escoces da Maonaria pela Jurisdio dos estados do sul dos Estados Unidos da Amrica na classe de novembro de 19l2, Kansas City, Missouri. Seu interesse foi to grande que imediatamente ele comeou a trabalhar nos vrios estgios e delegaes do Rito Escocs Manico. Ele foi indicado para a linha dos oficiais do DeMolay Council of Kadosh . Voltando a presidir como Oficial daquela Corporao como Comandante nos anos de 1919 e 1920. Em 15 de novembro de 1912, ele formou-se um nobre da Antiga Nobreza rabe da Mstica Shrine, no Templo Arara!. Foi servir este Templo como Potncia em 1931 e foi Potncia Imperial do Cnsul Imperial pela Amrica do Norte em 1954. Durante o periodo que sucederam os dias do Art Institute, Frank tnha sido freqentemente chamado casa de NelI Swiezewski. As visitas tomaram-se amplamente freqentes e cada data mais significativa. Podia conversar com ela como com nenhum outro. Ela encontrou nele a resposta para a pergunta de sua alma. O romance entre eles aprofundou at o amor deles encontrar o Santurio do Matrimnio. O servio matrimonial foi na casa da irm de Neli em 15 de setembro de 1913. A madrinha de honra de NelI foi sua irm, Ann. Nos ltimos dias no restaurante Sumner Blosson, tinha sido amigo de Frank e ajudou brilhantemente. O pastor da Budd Park Christian Church, William H. Scrioner, conduziu Nell e Frank em suas promesss matrimoniais. Em todos esses anos Nell e Frank nunca se esqueceram dessas promessas. Suas vidas tomaram-se belas como seus aprendizados do amando e sendo amado, abenoando e sendo abenoado, compartilhando a aventura de cada dia. O pequeno apartamento de Amour Boulevard tornou-se o lar deles. Frank diria, "ns podemos ter caixas de laranjas como cadeiras, porm ns a substituiremos um dia. Ns devemos ter orgulho do que temos. Ns ficaramos sem nada at conseguirmos' apenas o que queremos. Mais que tudo Nell, voc precisa ser feliz".

A vida de NelI era cheia de felicidade. Ela esperava ansiosamente a cada noite, Frank vir para casa e conversar sobre o futuro deles, compartilhavam juntos. Ela tinha dois apelidos para ele "Sock" e "Frankie". Sua costumeira saudao era, "Oi, Sock, o que aconteceu hoje?" Em meados de setembfo de 1914 ele tinha muito para contar do que havia acontecido. "Nell, tenho uma oportunidade de vender o restaurante de portas fechadas, estoque e tonel. A proposta boa e se vendermos, teremos uma quantia superior a 8.000 dlares. O que voc acha? Vendemos?" NelI no hesitou "Vender sem dvida. Mas o que voc far?" "Voc perguntou o que aconteceu hoje e a proposta da venda somente parte do que aconteceu. Voc sabe que tenho trabalhado, como secretrio da Scottish Rite Employment Bureau, dado todo tempo possvel. Bem, esta tarde fu questionado para trabalhar tempo integral na continuidade desta Agencia, para ser reconhecida como o Comit de Assistncia aos Maons com Iohn H. Glazier como presidente. Eu trabalharia como administrador e secretrio num escritrio no Templo do Rito Escocs. Vrios acontecimentos hoje. Qual sua opinio sobre isso?" NelI fechou seus olhos dando a impresso de estar fixa atravs do tempo. Quando abriu seus olhos, sorriu e disse com uma voz de profeta. "Frank aceite essa proposta. Pegue seu trabalho. Voc nunca ser feliz at encontrar o significado de existir no servir as pessoas. Acredito que isto te abrir um novo mundo. Ele o limiar de seu objetivo na vida. Sinto grandeza por voc e pelos outros que viro disto." 3. NOVE MENINOS E UM HOMEM Como um arquiteto cria lentamente a beleza de um prdio dos primeiros esboos at a plenitude do projeto, ou como msicas desenvolvidas primeiro de uma melodia ouvida no corao, a profecia de NelI cresceu tanto em realidade durante os anos de 1914 a 1919. A posio oferecida a Frank Land, e ao que ele gratamente aceitou, estava desenvolvendo lentamente a fornao da Ordem DeMolay. Esses foram os anos da Primeira Guerra Mundial. A Amrica igualmente entrou no conflito, as pessoas da Nao eram levadas por um passional desejo de trazer a democracia um mundo que dava a impresso de estar a beira de , um desastre. Quando nossa Nao juntou-se aos Aliados na luta contra a fora Alem, todos os recursos de homens e material foram enviados ao con1ito. Porm a Amrica estava a sofrer nos lares mediante aos constantes sacrificios pelos chamados de ajuda nas trincheiras de batalha. Abertas extensas reas de desemprego, haviam periodos de grandes e pssimas depresses, criando incerteza, necessidades e privaes. Uma resposta positiva para esta critica situao de Kansas City veio em setembro de 1914 com a formao da Agncia de Empregos do Rito Escocs. Um ano depois esta Agncia expandiu e incluiu todos os Maons interessados e os membros de organizaes irms. Assim a guerra progrediu este programa sob o nome de Comit de Assistncia Manica, foi estendido a incluir ajudas diretas na forma de roupas e alimentos para todos que se encontravam em necessidades sem preconceito de raa e credo. O Scottish Rite Building Committee concedeu o livre uso de escritrios e equipamentos para fazer economicamente seus atendimentos e, em complementao, providenciou um enorme estoque no poro, onde provises de alimentos e roupas novas e. usadas, eram aceitas. A operao provia fundos com donativos de vrias Lojas e membros individuais de Grupos Manicos. Para complementar esses donativos, um baile de caridade era anualmente promovido no Convention Hall. Frank Land em seu novo trabalho como Secretrio Executivo em tempo integral, era para administrar esse programa. Antes da escolha Frank Land serviu como administrador de ambos Agncia de empregos e Assistncia Maons, John H. Glazier, como presidente do Comit, tinha lado ao juiz Alexander

G. Cochrom, Soberano Grande Inspetor General do Rito Escocs no Missouri, e William P. Osgood. Eles concordaram de que haviam encontrado o homem ideal para o cargo. Atrs de seus vinte e poucos anos, um negociante de sucesso. Havia se educado sozinho; e apesar de tudo possua uma fora de organizao e um constante e responsvel interesse nas pessoas. Ele era ideal para o cargo e doava-se por inteiro, sem restries. Ele respondeu com entusiasmo este programa de fazer algo pelos colarinhos brancos e camisas azuis, as pessoas aderiram iniciativa de arrumar tempo. Os anos eram ocupados entrevistando aquele que vinha ao escritrio, na distribuio de seus suprimentos e com levantamento de fundos. A rea de abrangncia de seu trabalho, iniciado em janeiro de 1923, resultou seguramente em 15,971 lugares. Num ano, 11,306 parcelas de alimentos foram distribudos com um valor estimado de $18,000, enquanto 1,581 pacotes de roupas eram dados para aqueles que necessitavam, incluindo roupas novas avaliadas em $9,000 e roupas usadas em $3,000. Charles A. Boyce, que o conheceu durante esse periodo, disse a respeito de Frank: Ele agiu de acordo com algo que tinha procurado como o significado da expresso de seu amor fraternal, sua compaixo por aqueles que estavam com problemas e seu desejo em ajudar seus companheiros. Ele era um homem especial, nunca demasiadamente ocupado para ouvir os problemas daqueles que buscavam ajuda. As pessoas normalmente voltavam-se para ele em busca de conselhos e por solues de seus problemas. Ele tinha um interesse fraternal nas pessoas e uma personalidade cativante habituada a fazer amigos com aquelas pessoas s quais se aproximava. Jovens e idosos, ricos e pobres, tinham grande considerao para com ele e depositavam seus segredos nele." Tranqilo em suas atividades, como algum tempo atrs, quando um dos servios de projeo social dos executivos de Kansas City falhou por completo ameaando seu desejo de estar de servio. A guerra veio por fim e ele ficou aflito com os problemas dos meninos os quais tinham perdido seus pais. Ele lembrou-se de sua juventude, da solido e da suplica por algum para conversar, um homem que produzisse inspirao e desafio. Suas primeiras tentativas foram feitas no movimento do Chicago Big Brother por onde um homem comerciante ou profissional levaria uma esperana um garoto infalvel, sendo uma companhia para ele, e possivelmente arrumando emprego. Frank com seu modo comunicativo com os lderes da cidade, tentou um registro de idades para ter suficientes combinaes de "homem e menino". Porm cada tentativa era um beneficio duvidoso. Os "Big Brothers" eram homens ocupados, s vezes envolvidos em outras atividades quando os meninos necessitavam deles, os meninos no iam embora. Lentamente ocorreu em seu pensamento de que a resposta para os meninos era associarem-se com outros meninos . . Havia sido dito que um dia pode ser alternado ou um grande momento lanado com um simples telefonema. Deste modo um telefonema veio em janeiro de 1919. Assim Frank, novamente nomeado Senior Warden of Ivanhoe Lodge. "Frank, tenho um favor a pedir-lhe. Um de nossos membros, Elmer E. Lower, o qual foi iniciado como Companheiro de Oficio, morreu o ano passado, acredito que em 3 de janeiro. Ele deixou a esposa e quatro filhos os quais esto agora com 6 17 anos de idade. uma famlia corajosa. A me tem sido maravilhosa mantendo a famlia unida. Ela encontrou emprego como Matrona no General Hospital porm no suficiente para as despesas da famlia. Voc poderia achar um emprego de meio-expediente para o menino mais velho, Louis? Ele um dos mais educados jovens que j conheci. Tenho conversado com ele e admro sua confiana e sua determinao em continuar seus objetivos escolares. Voc poderia encontrar um lugar para ele? "Sam, voc ligou no momento certo. Na sua pergunta pode estar a resposta para um dos meus problemas. Tenho procurado algum para me ajudar aqui no escritrio. Ficaria contente em conversar com este garoto. Sinto ouvir isto respeito da famlia de Elmer Lower. Li sobre seu

falecimento porm realmente no o conheci. O encontrei poucas vezes e fiquei impressionado com sua personalidade. Ele foi um homem de bem. Lembro-me de que ele foi um contador e serviu um termo ou dois como Vereador Republicano na dcima diviso do Conselho da Cidade. Encaminhe Louis para mim, amanh depois da aula se voc puder encontr-lo. Procurarei desenvolver o encontro com ele. " Na prxima tarde Louis chegou prontamente para sua entrevista . As mos agitadas deste moo trouxe uma splica para Land que pareceu abenoa-Ios numa experincia universal que os levariam por muitos anos. Louis apresentou uma honestidade de carter, uma natural aptido para companheiro-lder e a graa nos movimentos como de um atleta. Frank observou que eles eram da mesma altura, com poucas centmetros do chamado comum, na mdia. Abaixo de 1,82 m. o cabelo do menino era castanho, curto e repartido no lado direito. A testa era alta e seus olhos azuis dava a indicao de amizade e para completar o sempre presente sorriso nos lbios. Suas roupas eram usadas e o tamanho no acompanhou seu crescimento porm havia um vestgio de sua inocncia. Frank pensou, "se eu tivesse um filho gostaria que fosse como esse rapaz". Conversaram sobre a escola. Louis contou-lhe de suas aSp'iraes por um lugar no time rastreador, de sua posio como um lanador no time de baseball, e numa resposta para uma pergunta disse, "sou um bom aluno. At mesmo com os momentos dificeis que estamos passando. Quero concluir meus estudos e ento ajudar na educao de outros". um bom objetivo. Voc encontrar desafio. Agora fale-me sobre seu pai. Eu o conheci mas apenas de encontros casuais". Louis hesitou como que relutando em pensar no passado, porm finalmente disse, "meu pai foi o melhor pai que um garoto j teve. Era um comerciante que adorava caar e pescar. Ele levava-me em muitos passeios e fomos muitas vezes dentro do pas; aqueles foram grandes momentos, porm sempre observei que uma perna malvada lhe daria um dificil final. Ele sempre teve dificuldades com aquela perna, que foi ferida quando ele era um menino do stio em Pettis Country, prximo de Longwood, Missouri. Em nossas ltimas viagens juntos quando estvamos numa viagem de caa em Cass City, ao sul daqui, ele machucou novamente aquela perna. No foi um tiro acidental. Ele aparentemente escorregou no cho barrento de um desfiladeiro e a torceu. Dentro de um quadro infeccioso ele ficou no hospital St. Joseph por um longo tempo antes dele morrer. Acho que um dia eles encontraro um modo de fazer parar essa infeo e sofrimento mas os mdicos estavam incapacitados de salvar a vida dele. Ele foi enterrado no cemitrio Mount Washington. Desde ento, minha me tem trabalhado e agora gostaria de achar um trabalho para ajudar em casa. Tentei vender papis e achar emprego ocasional na vizinhana, mas eles no so suficientes. Sr. Land, o Sr. pode encontrar um trabalho para mim?" "Sim, posso. Preciso de algum para ajudar-me aqui. Portanto agora voc tem um emprego para aps as horas do colgio e aos sbados". Naquela tarde enquanto as travessas do jantar estavam sendo limpas, Nell disse, "Frankie, aconteceu algo hoje. Voc olha como se tivesse encontrado um amigo distante e desorientado. "No um amigo desorientado porm um jovem novo amigo. Este rapaz com quem conversei hoje fabuloso. Um dos melhores rapazes que j encontrei. Ele vai trabalhar comigo no escritrio e sei que desfIutarei tendo-o por perto. Os ensinamentos da cincia Crist seria bom para ele e voc conheceria Louis Lower. " "Sim podemos fazer isso", ela disse. "Sugiro que voc deixe-o trazer alguns amigos aqui no apartamento alguma tarde. Gostaria de conhece-Io, e como voc sabe, todos ns respondemos melhor e nos abrimos mais quando estamos com nossos amigos". No era metade de fevereiro ainda quando a oportunidade do encontro aconteceu. Richard B. Fowler, escritor editorial para o Star, numa sri de artigos entitulou "Lderes de nossa cidade "conta sobre a conversa casual entre "Frank Land e Louis Lower" que fz a histria acontecer.

"Louis", disse o Sr. Land, "junto com quem voc corre?" "Tenho alguns amigos ao redor de casa somos os vinte e oito e Indiana", disse Louis. "De quantos voc gostaria para formar um clube e encontr-Ios aqui no Templo?" o Sr. F owler continuou: "Louis pensou que a idia tinha possibilidades e mostrou apto na prxima semana com oito outros rapazes. Em meio a sodalimonada, sorvetes cruzava os lugares da rua a idia de um clube levado de forma definitiva, era 19 de fevereiro de 1919". Os meninos vieram naquela prxima quarta-feira tarde e em cada turno era apresentado ao Sr. Land por Louis Lower com "quero que o Sr. conhea Ralph Sewell, ele mora perto de nossa casa. Aqui est Elmer Dorsey, sua casa logo atrs da nossa casa. Edmond Marshall mora enfrente a porta de Elmer e este companheiro Jerome Jacobson que mora no prximo quarteiro. Este William Steinhilber e aqui est Ivan Bentley. Eles tambm moram em nossa vizinhana assim como Gorman McBride que voc conhece. Ele trouxe seu primo Clyde Stream com ele. Somos em nove." Louis Lower havia escolhido bem seus amigos. Eles tinham todos cerca de sua prpria idade, 17 anos, com um ou dois anos mais velhos. Sem exceo eles eram meninos de bom olhar, honestos e sadios. Eles vinham de familias de classe mdia onde o aperto financeiro s vezes surgiam apenas para ferir ameaar seus sonhos de que eles poderiam fazer no futuro, eles eram um grupo destinado a formar uma grande e jovem organizao e cada um era para dirigir atravs de seus esforos e determinao destacando-se no campo de trabalho de sua escolha. o Sr. Land agradeceu a cada um com palavras de boas vindas e um aperto de mo. Voltando-se para Gorman, ele disse "tenho ouvido a seu respeito atravs de seu pai, George McBride; ele o secretrio, voc sabe do Rito Escocs, do clube de bombeiros e policiais. Foi bom voc trazer Clyde". Ento voltando para os outros, ele disse, "antes de descermos para negociarmos deixe-me fazer uma explanao sobre esta construo. Eu imagino que vocs acharam correto se ns decidirmos formar uma associao e us-Ia como um lugar para reunies." Os meninos nunca haviam visto uma construo seme1hante, eles estavam intimidados pela beleza e atrativos dos arredores do Templo do Rito Escocs. Seus prprios lares eram modesto em tamanho com simplicidade nas mobilias e aqui eles encontraram um lugar semelhante a ponto de fazer um dos rapazes dizer, "puxa, isso leva minha respirao embora. A construo est localizada na esquina noroeste das ruas 15 e Troost era uma estrutura elegante. Com pesadas portas em painis de carvalho entalhadas terminando numa flor-de-lis, as vigas de carvalho escuro da sala principal, era um exemplo da emoo da histria desta poca quando o ser humano teve a profundidade de intenes e dedicao aos grandes ideais. Os rapazes foram de sala em sala. Eles ficaram fascinados com o corredor enorme. Com um arranjo d.e palco completo com arco principal e no fundo arranjos de cenrios e um projeto de sacada branco plido com grades entalhadas e entrelaadas. No piso inferior eles encontraram uma grande sala de reunies danantes com pequenas antecmaras para reunies pessoais e adjacentes para a cozinha. Os rapazes em suas mentes, imaginavam o quanto ideal seria para bailes, jantares e diverses. Antes do roteiro ter encerrado, os meninos esto convencidos de que um clube nesse prdio no s seria perfeito, porm eles gostaram deste homem calmo dirigindo o grupo deles de sala em sala. Apenas dez ou doze anos mais velhos que eles, ele era um deles - porm a confiana e conhecimento depositada nele anulavam a tal ponto as diferenas de idade que dava a impresso de desaparecerem. Era um grupo radiante reunidos na enorme mesa numa das salas de reumoes, naquela noite. No havia nenhuma dvida de que eles continuariam as reunies numa associao. A nica questo era o nome. Um sugeriu que usasse letras gregas como os colgios fraternais usavam, mas isto no foi imediatamente votado contra embora a fizesse uma organizao como as outras. O nome deveria ser distinto e cheio de significado. Eles

voltaram para Land clamando por sugesto. Ele apontou para uma srie de desenhos na parede que mostrava as aventuras de Sir. Galahad e os Cavaleiros da Tvora Redonda. Houve um sinal negativo com as cabeas. O maior de todos os combates havia terminado poucos meses antes e as aventuras dos antigos cavaleiros pareciam distantes. Ento nomes da histria e da Bblia eram mencionados. Narrativas semelhantes a Damon e Phythias, David e Jonathan e de Nathan Hale. Nada parecia agradar at que um dos rapazes Clyde Stream, disse, "Sr Land, conte-nos algo relacionado com a Maonaria. Eles devem ter grandes nomes e ns estamos reunidos aqui dentro de uma de suas edificaes. " Frank sorriu, "Este ano estou servindo como dirigente de um dos Grupos Manicos. Sou comandante pelo Conselho DeMolay de Kadosh. Existem muitos nomes e histrias diretamente ligadas Maonaria, porm acho que poderia contar-lhes respeito do ltimo lder dos Cavaleiros Templrios. Seu nome era Jacques DeMolay ou como eles dizem em livros de Histria James DeMolay." E assim ele contou a histria de Jacques DeMolay, o ltimo GroMestre dos Cavaleiros Templrios, a maior Cruzada que foi trada pelo Fhilip o Formoso e queimado na fogueira diante da Catedral de Notre Dome em 18 de maro de 1314. A histria e o nome cativaram a imaginao dos rapazes. Havia heroismo. Havia um grande exemplo de lealdade, de coragem. Havia um respeito nobreza e cortesia, o melhor de si, e o nome de um mrtir pela fidelidade e tolerncia. Os rapazes estavam prontos e sem nenhuma restrio para aceitarem este nome como o nome de seu grupo. Porm Land interrompeu, "Agora vamos esperar um pouquinho, dormir com isso. No vamos nos precipitar. Talvez com um pouco mais de pensamento podemos vir com um nome melhor. Um que possa ser mais reservado e apropriado. Est ficando tarde e vocs devem todos irem para casa . Voltem na prxima semana e tragam mais alguns amigos. Ns conversaremos mais respeito ento. Boa noite e obrigado por virem .. Durante as prOXImas semanas os rapazes encontraram tempo e pretextos para conversar com Land e fazer perguntas sobre a nova associao e aprender mais da hesitante marcha da Histria. O nome "DeMolay" comeou a trazerlhes a eterna busca pelo significado da existncia, e os momentos excitantes da decadncia da Ordem dos Cavaleiros Templrios no crepsculo das Cruzadas. O nome DeMolay trouxe a Histria do passado para o presente e os rapazes queriam saber mais desta fase da Histria. O nome DeMolay comeou a trazer-lhes a viso de uma busca pelo ideal e no somente trouxe um longo desafio passado para um desafio aos jovens de seus dias assim como seria para os jovens de todos os tempos. Eles no imaginavam ento que em todo rapaz - e homem - est o desejo de tornarem-se o melhor que eles podem conseguir.' As vezes um desejo est to escondido, to profundo que no parece existir - porm ele est sempre l. inexorvel no gnero humano procurar por um segredo fora do passado que conduzir ao Santo Graal . Para, como esses rapazes, ns precisamos de todos os sonhos por algum tempo e ento seguir o raio que todos ns cremos ser verdade, ser bom e belo. Numa tarde Frank contou-Ihes que como um esprito de dedicao guiou dois nobres jovens franceses, Ruga de Payens e Geoffrey de St.Aldemir a formar a Ordem dos Cavaleiros Templrios no ano de 1123. Seus propsitos era dar proteo aos peregrinos quando eles fizeram suas jornadas Terra Santa. Ele contou como esses dois levaram adiante seus votos de pobreza castidade e obedincia, e como o braso da Ordem deles foi gravado esses votos nos Grandes escudos , os quais mostravam os dois fundadores mantendo um pobre e magro cavalo. O rei Baldwin de Jerusalm, ele explicou, deu-Ihes sala no palcio real e como o lugar estava situado na rea do templo, eles ficaram conhecidos como os Templrios Ento, ele continuou, " No decorrer do tempo esta ordem cresceu imens.amente em poder e riqueza. Dizia-se que no sculo 13 eles possuam sozinhos, 9000 manses, Preceitos e Prioridades, na Europa. At mesmos os irmos Principes , vieram juntarse para

servir como humildes cavaleiros , sobre suas lideranas . Com o passar dos anos eles receberam elogios e criticas. Mas um recente historiador , que tenha um pouco de bom para dizer deles, fez esta afirmao, "Eles sempre ergueram as espadas ferozmente , e as flechas derrubadas mais numerosamente nos campos de batalha . Eles tinham imensa coragem numa poca que coragem significava , mais pela sobrevivncia Crist na Sria do que fazer rituais cheios de oraes. " " Eu me lembro, interrompeu um dos rapazes, naquele "Ivanho" , de Scott , a volta do vilo era um cavaleiro templrio . Mas ,como os templrios fizeram para cair fora ?" "Foi deste modo. Em 13 de Outubro de 1307 , as membros da Ordem reuniro pelo que eles tinham sido levados acreditar, que era o lanamento de uma nova cruzada . Em lugar deles estarem apreensivos e impressionados . A ordem veio por um fim !" Land pausou e refletiu. " Porm no completamente . Das cinzas do fogo , morte e a dor da perseguio , ressuscitou as atuais ordens de Cavaleiros Templrios e a Ordem do Rito Escocs. Acredito que ela tem dado vitalidade e valor para todas as geraes , incluindo nossa. Veja, estamos ainda escrevendo e fazendo histria , assim como temos ns dado lugares na longa marcha daqueles que vivenciaram aquela benevolncia tornando uma parte do prprio tempo. " Enquanto os rapazes conversavam com Land sobre a associao que eles trariam ao Templo, suas conversas juntos eram longas at no caminho da escola para casa , fortificavam seus interesses e davam impulso para a organizao deles. Numa tarde aps a aula de qumica, Elmer Dorsey , aproximou-se de Louis Lower para perguntar " Louis , eu acho a idia dessa associao terrvel. Ela sobre o que? O que faz o Sr Land fora dela? Eles nos querem para tomarmos pequenos Maons ? " . Louis colocou seu brao sobre os ombros de Elmer . Eles sentaram nos degraus de pedra observando o atltico campo de batalha com Linwood Boulevard distancia. " No tenho todas as respostas, Elmer , smente sei que Frank Land um dos maiorais . Sua motivao primeira ele nos conta. Ele gosta de estar com gente jovem e sinceramente acredito que se formarmos deste modo um grupo, cada um de ns se beneficiar dele. Como ele sempre conversou com os rapazes mais velhos, deixando-nos usar o Templo deles, para mim o bastante. Eles devem estar to interessados quanto Land est, porque ele tem falado que ns no seramos um grupo Manico Jnior . Ele me disser que aqueles homens esto interessados somente numa coisa, que cresamos internamente homens decentes , os quais sero respeitados na comunidade. " "Agradeo bastante , Louis , vamos esquecer e trazer outros colegas conosco para a prxima reunio . A propsito, quando ser ? " "Na prxima segunda feira, 24 de Maro, s 19:30 - passou a palavra avante. " O dia histrico 24 de maro de 1919 , foi lanada a Ordem DeMolay. Durante os prximos anos, contudo, a data 18 de Maro, data esta que no passado, havia testemunhado a morte de Jacques DeMolay , veio ser mais freqentemente usada. A morte do DeMolay e a iniciao de uma associao pareciam sinnimos e assim esta significaste data tornouse parte de um ritual da associao, a data 18 de Maro era usada para ambos eventos . Esta data era para tornar um smbolo do passado, para dar direo no tempo para a data organizacional DeMolay. Trinta e um rapazes, todos da mesma escola, vieram para o Templo do Rito Escocs, naquela noite. Frank Land calmamente os assistiu e talvez observou o futuro atravs deles. Ele deu a cada rapaz as boas vindas , e ento explicou resumidamente suas idias de uma associao , o que eles podiam fazer , e as atividades nas quais eles podiam se empenharem. Ele explicou ,"mas esta reunio de vocs . Eu servirei como Conselheiro mas a reunio de vocs . Porque no proceder como numa organizao e eleger alguns oficiais . Eu terei a direo at vocs terem completado suas eleies. "

Havia muitssimo para se conversar naquela noite para fazer mais do que eleger Gorman A. McBride como presidente temporrio e Louis G. Lower como secretrio temporrio. O nome, eles pensaram e foi deste modo de grande importncia' por que ele vinha em primeiro lugar nesses encontros da organizao . " DeMolay" havia sido conversado respeito dentre os primeiros nove, desde a primeira reunio deles e contaram aos outros meninos. Agora ele era oficialmente e por unanimidade aprovado, como o nome para ser adotado na Associao "Conselho DeMolay". Para manter a idade do mesmo modo que 'o deles , eles colocaram no requerimento para membros companheiros para aqueles que virem a integrar-se no grupo estando ao menos com 16 anos de idade e decidido de que quando um de seus companheiros atingissem 21 anos de idade, ele se retiraria do grupo. Ainda no estava a reunio de 8 de abril de 1919 encerrada quando os oficiais foram finalmente eleitos com Gorman A. Bride como primeiro presidente do Conselho DeMolay, Lester Pnnington foi eleito para servir como vice-presidente, Louis G. Lower para ser o secretrio, com John Miller como tesoureiro e Clyde Stream como sargento de armas. Talvez Land tivesse falado para alguns dos homens ou talvez os ideais que tinha para a Associao, at ento de forma verbal, para em 15 de abril de 1919, os ttulos dos oficiais escolhidos, mais foi eleito e eles tornaram-se: Gorman A. McBride Mestre Lester Pennington 1 Encarregado Averill C. Tatlock 2 Encarregado Louis G. Lower Escrivo John Miller Tesoureiro Clyde S tream Sentinela Durante os prximos meses o grupo cresceu em nmero, em atividades e interesses. Ento veio medo por alguns deles de que estavam crescendo em demasia pelo espao das Associao. Gorman A. McBride, anos mais tarde contou a histria deste modo: Chamei de volta aqueles nossos membros companheiros atingindo um pouco mais de sessenta, alguns dos companheiros estavam muitssimo preocupados com a organizao tornar-se demasiadamente grande. Alguns sugeriram que eu apontasse um Comite para conversar com o Sr. Land e empenhssemos em convence10 a limitar nossos membros companheiros em 75. O comit esperou no Sr. Land e em seu calmo, humilde e modesto modo, recebeu-nos e tratou-nos com cortesia como ningum mais poderia ser tratado. lgico, ns apresentamos nossas idias sobre a limitao de membros companheiros DeMolay. Ele no nos criticou, nem nos advertiu com relao ao tempo. De fato ns nunca soubemos se ele aprovou ou desaprovou nossa sugesto. "Mais tarde quando foi chamado para a reunio da Ordem, eu o chamei para relatar. Ele foi notificado que os membros companheiros DeMolay estavam limitados em 75. A proposta recebida num segundo e foi por unanirnidade aprovada. Foi ento que Papai Land levantou-se de trs da sala onde ele havia estado mais ou menos fora do alcance da viso, para ele no foi simbolismo para levar a luz, ou a primeira resoluo em nossas reunies. Ele quis nos conduzir em nossas prprias reunies. Ele defendeu-nos a fazer o que era correto e em manter aquilo que tnhamos em mente para a Ordem DeMolay. "Mas quando ele veio para a frente da sala naquela noite, ele assim procedeu para contar-nos e em termos no incertos - quanto egostas e quanto ingratos ns ramos. Ele disse que estvamos agindo e pensando absolutamente contrrios a todos os planos que ele tinha em mente para esta organizao. Ele lembrou-nos de que havia trs outras escolas em Kansas City, s quais tinham jovens to capazes, qualificados e to prontos quanto ns. De fato ele indicou que pensava que eram provavelmente muito melhores do que ns pensvamos ser. Ele disse que se era bom para um rapaz, precisaria ser bom para todos os rapazes qualificados. Ele lembrou,"nos que "para tomarmos

grandes ns precisamos ser grandes." De qualquer maneira, ns nos sentimos muitssimo envergonhados de ns mesmos e a proposta para limite de membros em 75, foi rescindida. Foi ento permitido ao DeMolay crescer e desenvolver. " Deste modo Frank Land, encorajou seus rapazes quando ele gentilmente deixou-os com uma iluminao porm com as mos firmes nas rdeas. 4. ASSIM F ACO PROMESSA E JURAMENTO Aos trinta, Frank Land foi indagado numa entrevista de rdio o quanto o DeMolay difere das outras organizaes jovens. Ele imediatamente respondeu, "existe um ritual". Sua resposta to rapidamente e calmamente dada, ainda uma qualidade inerente na Ordem DeMolay . Tem pompa e beleza. Ela refora a oportunidade de participao no retrato dramtico das personalidades hericas. Os graus d uma oportunidade a todo rapaz crescer como um homem melhor e um melhor cidado. Os ensinamentos das virtudes traz a verdade para todas as geraes tomava-se vital para cada jovem como ele penhorar em si prprio para ser leal e sincero queles ideais pelas palavras "assim fao promessa e juramento". A reunio da organizao de maro de 1919, at metade do vero a nova Associao cresceu com um time campeo de baseball por Louis Lower como lanador e Ray Hedrich como pegador. Haviam atividades sociais, projetos de servios, planos para formao de uma banda, uma patrulha, uma unidade militar de tambores e uma bandeira. Mas Land no estava satisfeito. Sua Associao precisava de algo mais. Ele conversou com seus amigos durante o dia e tarde com sua esposa, discursando o plano todo - todo o' plano era possvel que poderia fortalecer a organizao mais firmemente unidos e dar-Ihes algo nico para promover o crescimento. O plano que ele estava visando parecia invadi-Io. Era simplesmente to ntimo , porm hora aps hora o sonho sumia dentro do domnio de vagas idias. Ento numa tarde no Templo do Rito Escocs ele viu seu amgo, Frank Marshall, e soube que havia encontrado a resposta. Marshall era ento bem conhecido em Kansas City como crtico de teatro e msica do Jornal de Kansas City. Ele havia trabalhado nos ltimos dias com William Allen White, nacionalmente conhecido como editor de Emporia, Kansas, e agora procurava voltar para uma brilhante carreira como reprter, editor e poeta. Um de seus sonetos foi recebido e colocado no Shakespeare Museum pelo Stratford-onAvon, e ele foi convidado pelos oficiais de Kansas City escrever um poerpa para ser colocado na caixa da pedra angular no reformado Hall de Convenes. Este poema reflexo da troca de um sculo para outro era para ser lido quando a caixa da pedra angular fosse aberta aps ter se passado um sculo. Ele encerrou com as frases: Porm em nossas taas ns drenamos sem secar as mgoas, Se as nossas tolerncias na macerao de pedras so formadas, Para coisas melhores, por aqueles dias de existir. Land achou Marshall fracassado numa bem gasta cadeira estofada, o quadro de um homem desocupadamente sossegado. O velho jornalista estava vestido em seu habitual modo descuidado. Seu temo fora de tamanho escondido nas pregas de uma veste ampla era visvel uma pesada corrente dourada cedendo com o peso de um medalho fraternal. Seus lbios superiores divertiamse com um bigode grisalho e em seu queixo um pequeno punhado de barba. Do lado esquerdo de seu palet a ltima cpia do jornal projetada numa posio voltada para o cho. Nenhum de dois homens poderiam ser to diferentes em aparncia quanto esses dois Franks. Um imaculado e outro casual e completamente indiferente quanto ao vestir e aparncias. Porm cada um radiava tremenda habilidade, uma potncia de carter, e uma devoo para o idealismo. Agora por este encontro casual nenhum desses homens imaginavam de antes de vinte e quatro horas iriam fazer o esboo do plano de dois graus DeMolay e seria escrito para perdurar e ficar inalterado por mais de cinco dcadas.

Land dirigiu-se ele naquela tarde e Marshall meio inaltecido pelas saudaes e ento acomodou-se em sua cadeira e disse; "sente-se e fale-me respeito dessa organizao para rapazes que voc est formando. Vai tudo tranqilamente? Quais as novidades?" "Bem a resposta da primeira pergunta que estamos crescendo. A resposta para qual a novidade? No o que voc pode esperar. Tenho um novo ttulo. Os rapazes me chamam de 'Papai'. Eles tem usado numa perda ou prejuzo quando para me chamar. Eles parecem relutantes em chamar-me de Frank, devido a diferena de nossa idade e sentiram que Sr. Land era formal. Louis Lower comeou chamando de 'papai' e os outros seguiram. Estamos todos satisfeitos. Gosto disso. Os meninos tambm gostam . 'Papai' est correto. Carrega respeito e confiana e eu estou orgulhoso em ser assim designado." "Soou bem. Deixe-me ver voc tem vinte e oito anos. E eu tenho cinqenta e quatro anos de idade. Existe uma diferena de idade aqui, porm me sentirei mais jovem - o que mais h de novo 'papai'? IlH um problema para ser resolvido e onde voc entra. Estive, pensando em algo para dar Associao um distintivo de qualidade e penso que o tenho. Frank, quero que voc escreva um ritual para o DeMolay ." "Agora espere um momento 'papai' . Espere um pouquinho . Por qu me pede?" "Porque voc o homem mais qualificado que conheo. Voc tem estado ativo em nossa Fraternidade desde os dias de Universidade de Kansas City . Voc dedicado na Maonaria, e em toda ramificao, e participou em todos os graus. Voc est escrevendo um livro de poemas e leio seu editorial semanalmente 'Pequenos sermes de postura' no Jornal de Kansas City todos os sbados com satisfao. Frank, voc o nico que pode fazer isso." .~ Frank Marshall pensou um pouco. Ele torceu a ponta de seu bigode, ell brincou com a estima barbicha de seu queixo, olhou para o tempo propositalmente efinalmente disse, "no definitivamente no, me sinto incapaz. No posso fazer isso. Porm ouvirei sua idia, se voc quiser contar-me como seria este ritual - voc sabe no existe precedentes. O ritual manico no tinha forma at a Grande Loja na Inglaterra ser criada. Alguns dizem que levou todos da histria a desenvolv-Ia, e voc quer que eu escreva um ritual no qual presumo num curto espao de tempo. No posso faz-Io porm estou interessado em suas idias." "Ele at o momento formao e no qualificao. Ele parece-me de que l seria em duas partes, ou iniciaes, ou graus. Os romanos voc sabe tinham uma cerimnia quando um jovem vestia a toga da maioridade. Na poca do Rei Arthur, um 'squire' era requisitado para passar uma noite de reflexes antes de receber o toque de uma espada em seus ombros, assim deste modo ele entrava na fidalguia. Talvez uma iniciao seria como esta: Dramticos os anos de crescimento, como um jovem a realizar um sonho - uma espcie de recompensa - uma recompensa ao jovem. Nesses dias eles estariam perdendo os antigos valores e eles deveriam ficar em retiro." "Quais valores e quais virtudes voc sugere?" Havia agora um notvel interesse quando Frank teve notas mentais e sentiu o visual do que era estar no entusiasmo de um homem mais jovem. "Eu pensaria primeiro de tudo no amor dos pais que deveria ser includo, ento haveria uma espcie de nfase religioso que simpatizaria os rapazes de todas as crenas. Eu gostaria que essa gerao conservasse um pensamento de considerao pelos outros - falar com cortesia. " Marshall estava agora tornando-se definitivamente interessado, "com o final da gruerra ns estaramos encorajando o patriotismo, e lembraramos os companheiros a encontrar no servio, cham-Ios de companheiros se voc preferir. "

"E o que estou pensando que existem outras virtudes, tambm. Como a fidelidade de Jacques DeMolay, a pureza do viver e a pureza do pensamento. Ns podemos tambm enfatizar a mudana exemplificada com a entusistica vida da juventude com o futuro cheio de sonhos, at virem os anos finais. Como isso lhe parece, Frank? A idia simpatiza voc?" "Estou comeando a ver algo belo enquanto voc fala. Voc disse uma recompensa para jovens?" "Sim que pode ser a base, o incio." "Porm voc primeiro mencionou dois graus. Qual seria o outro?" Land hesitou com uma expresso de que queria tornar-se o malS transparente possvel para ele. "Quero cada rapaz ajoelhado diante de um altar. Quero que cada rapaz tenha um juramento e sinta que depende somente dele. A segunda parte pode ser diferente. Talvez um tablado para dramatizar a histria DeMolay. Eles estavam fascinados ento contei-Ihes de sua devoo pela causa e de sua lealdade para com seus irmos. Sim aquilo pode ser. O pensar no drama o elenco, o cenrio, a representao teatral, a oportunidade aos rapazes atuarem individualmente. No vou levar um simples 'no' como resposta. Pense sobre isso e me chame amanh." Naquela noite Frank Marshall no pode dormir. Em sua imaginao ele via a sala repleta de rapazes e uma cerimnia de iniciao. Inexplicavelmente ficou atento agonia de Notre Dome a fumaa anunciando a morte de um mrtir pela torcida em frente da catedral. Ele esqueceu de dormir e foi para a mesa de trabalho. Ele chamou por toda sua habilidade, e perseguido pela imagem de Frank dizendo, "voc o nico capaz de escrever este ritual para a Ordem DeMolay." Ele escreveu a noite toda e parte da manh. Somente ao meio dia ele pegou seu telefone. "Venha rpido, Frank:. Acredito que tenho o ritual para voc. A idia est esboada. Precisa de refinamento nas palavras e expresses porm acredito que o tenho." E assim ele teve. Pode ser chamado de gnio ou viso ou ressurgindo para uma mudana, porm o que ele escreveu serviu como inspirao para milhes de jovens. Semanas foram gastas para refinar e aprimorar. Um dos membros da Associao DeMolay, Ted Little, chamaram por ele em sua casa e encontrou-o balanando numa rede com um abano em sua mo e um cachimbo soltando publicamente revoltas nuvens de fumaa. Marshall no fez esforos para entender mas prosseguiu gentilmente a balanar com ele desfrutou dos movimentos e das sombras das enormes arvores de carvalho suportes de seu confortvel descanso de balano. Sua saudao foi cordial e amigvel. ai, Ted. Que agradvel interrupo." Ento indicando com seu cachimbo ele explicou; "isto minha sintonia com o' cu - uma espcie de cdigo de fumaa. Eu preciso de um contato com o infinito para dar-me inspirao quando escrevo." Ento o manuscrito estava em sua forma final, Frank Land flutuava em cada trabalho, e um dia disse, "est faltando algo. Na noite passada vi quando minha me cobria minha irmzinha na cama. Existe algo na maternidade que me arranca o corao. Quero incluir uma orao onde Deus olhar por elas. Vamos preparar um servio que pode ser oferecido antes de dormir - 21: 00 horas - hora mtua em que os companheiros fazem juntos. Talvez ela iniciasse com, 'Irmos, derramamos nesta hora sobre toda a terra nosso amor, s mes que esto depositando seu amor sobre o leito de seus filhos. Vamos interromper nossas deliberaes e oferecer uma prece nossa me." Acho que os rapazes ajoelhariam e at mesmo numa festa ou baile eles incluiriam este servio - uma espcie de interveno!" Dia aps dia o manuscrito era revisado, aperfeioado e polido gramaticalmente, at que ele refletiu o significado do mergulho numa experincia ritualstica por palavras e aes. A prpria profundeza espiritual e sinceridade de Frank Land radiava atravs das escritas de Frank Marshall at ambos estarem satisfeitos de que este ritual impressionaria e inspiraria os jovens viverem atravs dos anos sob uma dedicada devoo Deus, ao Pas e ao Lar. Servios adicionais para abrir e encerrar Captulos foram escritos. A cerimnia de Interpelao ganhou um lugar de destaque.

Ento na iniciao da Ordem DeMolay, um ritual foi escrito para iniciar a marcha atravs do tempo. Porm no havia um simples garoto que tinha sido iniciado ou compromissado como membro. Como poderiam aqueles no tinham sido iniciados sob um ritual conferir cerimnias de graus aos outros? Onde dar-lhe incio se no h acumulo de experincia? Aqui o presente de organizao e amor de Frank Land tomou posse. O tempo veio para preparar seus jovens receber o compromisso do Ritual, e. ento conduzir as cerimnias de iniciao a outros com dignidade e beleza. Durante este perodo os meninos estavam agitados pois algo incomum estava acontecendo, porm nenhum deles tinha visto ou lido a cerimnia. Alguns no tinham nem sequer ouvido a respeito at chegar o momento da convocao no final do vero Papai Land esperou a oportunidade de falar. "Por vrios meses", ele comeou, "ns tivemos um bom grupo de jovens reunindo-se no Templo do Rito Escocs desta cidade. Temos desfrutado do espao fisico e de outras coisas. Tem sido um bom companheirismo. Agora proponho aos irmos irem mais longe e acrescentar-mos certas cerimnias s quais do significado ao nosso grupo. Frank Marshall esteve escrevendo um ritual para usarmos. Tem um profundo significado. No quero foralos a isso porm lembrem-se de que se vocs o aceitarem, no h retor!l0' Vocs sero questionados sobre o solene compromisso pelos quais voces se enquadraro a viver deste momento em diante. Alguns de vocs anteciparam deste modo um programa tm pedido permisses para ler as cerimonias de iniciaes e compromissos . Eu no quis conceder esta solicitao . Quero que cada um de vocs experimente algo do segredo que sempre estar num DeMolay . Asseguro-lhes de que no h nada escrito que possa te constranger, nem h nada que excite a jovialidade de vocs . No h asno pr montar . No h nada na forma de leviandade. As cerimonias so solenes para gravar em suas mentes verdades do correto viver, agora e nos anos que viro. " Os meninos ouviro ento esta nova aventura da Associao deles explicada . Havia um senso de mistrio e segredo sobre tudo o que ele trouxe, emoes misturada com entusiasmo para uma aventura desconhecida e expectativa pelo que estava para acontecer. Um expressou seu sentimento dizendo, " Estou tremulo". Land havia sugerido, quando ele deixou a sala onde eles estavam reunidos, que eles ficariam juntos e ento viriam para o auditrio assim que seus nomes fossem chamados. L eles receberam os compromissos de um DeMolay . O primeiro nome chamado foi Gorman McBrid , o prmejro oficial eleito presidente. Ento em grupo de quatro, eles tomaram pra si mesmos os juramentos, a serem assumidos atravs dos anos por mais de trs milhes de Jovens. Todas as incertezas foram varridas enquanto cada garoto era chamado para entrar no espaoso auditrio e receber seu compromisso . O cenrio levava a sugesto de iniciao no incio de um programa de profundo e constante importncia. Ele viu na turva iluminao da sala, um altar coberto por um simples pano branco , sem insignias , num dos cantos dos quais havia sido colocado vrios livros escolares. O vermelho, e branco deu destaque a uma usada bblia no centro do altar - A mesma bblia dada ao "Papai" Land anos antes pelo perfeito atendimento s escolas de domingo. envolvendo este centro de suas atenes estavam sete velas iluminadas em altos castiais de madeira , e atrs de cada vela de p , um homem usando um capuz branco do grau maon 33 . Pra cada menino era pedido que se ajoelha-se, que colocase suas mos sobre os manuscritos diante dele , e repeti-se as palavras de compromisso assim que elas fossem ditas por "Papai "