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CAPITULO 8 1. Distinguir escoamento sob pressão de escoamento com Superficie Livre. O escoamento com superficie livre ou em canal é quando uma parte da secção liquida contacta com a atmosfera ou com outro meio gasoso. Condutas livres ou canais estão sujeitos à pressão atmosférica, pelo menos num ponto da sua secção de escoamento: Colectores de esgoto; Condutas fechadas onde o líquido não enche completamente a secção de escoamento. 2. Defenir Talvelgue. Talvegue ou linha de fundo de um canal: Lugar geométrico dos pontos mais baixos das secções; A sua planificação constitui o perfil longitudinal do leito. 3. Distinguir Declive Positivo de Declive Negativo. Declive de um canal é o declive doo perfil longitudinal do seu leito, sendo medido pela tangente trigonométrica do ângulo Ɵ que aquele forma com a horizontal. Geralmente representa-se por i: Consoante o perfil longitudinal é descendente ou ascendente no sentido do escoamento, o declive é positivo ou negativo. Declive positivo: o perfil longitudinal é descendente no sentido do escoamento; Declive negativo: o perfil longitudinal é ascendente no sentido do escoamento.

Hidraulica 2º Teste

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CAPITULO 81. Distinguir escoamento sob pressão de escoamento com Superficie Livre. O escoamento com superficie livre ou em canal é quando uma parte da secção liquida contacta com a atmosfera ou com outro meio gasoso. Condutas livres ou canais estão sujeitos à pressão atmosférica, pelo menos num ponto da sua secção de escoamento:  Colectores de esgoto;  Condutas fechadas onde o líquido não enche completamente a secção de escoamento.2. Defenir Talvelgue. Talvegue ou linha de fundo de um canal

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Page 1: Hidraulica 2º Teste

CAPITULO 8

1. Distinguir escoamento sob pressão de escoamento com Superficie Livre.

O escoamento com superficie livre ou em canal é quando uma parte da secção

liquida contacta com a atmosfera ou com outro meio gasoso.

Condutas livres ou canais estão sujeitos à pressão atmosférica, pelo menos num

ponto da sua secção de escoamento:

Colectores de esgoto;

Condutas fechadas onde o líquido não enche completamente a secção de

escoamento.

2. Defenir Talvelgue.

Talvegue ou linha de fundo de um canal:

Lugar geométrico dos pontos mais baixos das secções;

A sua planificação constitui o perfil longitudinal do leito.

3. Distinguir Declive Positivo de Declive Negativo.

Declive de um canal é o declive doo perfil longitudinal do seu leito, sendo

medido pela tangente trigonométrica do ângulo Ɵ que aquele forma com a horizontal.

Geralmente representa-se por i:

Consoante o perfil longitudinal é descendente ou ascendente no sentido do

escoamento, o declive é positivo ou negativo.

Declive positivo: o perfil longitudinal é descendente no sentido do escoamento;

Declive negativo: o perfil longitudinal é ascendente no sentido do escoamento.

Page 2: Hidraulica 2º Teste

4. Dar exemplos de condutas livres.

Os colectores de esgotos, de um modo geral, as condutas fechadas onde o

liquido não enche completamente a secção de escoamento, são exemplos de condutas

livres.

5. Caracterizar o regime uniforme em escoamentos com superfície livre.

O escoamento uniforme com superfície livre só é possível em canais prismáticos

(ou cilíndricos), isto é, canais de secção constante ao longo do percurso e cuja

rugosidade é constante ao longo de cada geratriz.

O regime uniforme é um regime de equilíbrio para o qual tende o escoamento de

um dado caudal num canal prismático.

6. Distinguir regime permanente gradualmente variado de regime permanente

rapidamente variado.

Regime permanente gradualmente variado:

Designa‐se Regolfo;

Trajectórias aproximadamente rectilíneas e paralelas;

Secção recta do escoamento sensivelmente plana;

Válida a lei hidrostática de pressões;

Pequena curvatura das trajectórias;

Pequena variação da secção líquida com o percurso;

Perfil superficial = Curva de Regolfo.

Regime permanente rapidamente variado:

Curvatura das trajectórias não desprezável;

Variação brusca da secção líquida com o percurso;

Distribuição não hidrostática de pressões numa secção recta;

Ocorrem junto das singularidades (com excepção do ressalto hidráulico);

Caudal varia com o tempo em qualquer secção;

Exemplos:

o Onda de cheia num rio;

o Escoamento consecutivo à manobra de uma comporta num canal.

Page 3: Hidraulica 2º Teste

7. Saber como se designa o regime permanente gradualmente variado.

Um escoamento permanente gradualmente variado é designado por Regolfo e o

seu perfil superficial por curva de Regolfo.

8. Demonstrar que, num movimento uniforme, a perda de carga entre dois

pontos distanciados de L é igual à diferença das alturas topográficas do

fundo do canal nesses pontos, ou seja, ao declive do leito.

No movimento uniforme a perda de carga entre dois pontos distanciados de L é

igual à diferença das alturas topográficas do fundo do canal nesses pontos, ou seja, ao

declive do leito.

9. Dizer porque nas secções fechadas o valor máximo do caudal transportado

em regime uniforme não corresponde à máxima altura líquida na secção.

Secções Fechadas

Secções circulares e ovóides;

Muito utilizadas em colectores de esgoto;

O caudal máximo transportado em regime uniforme não corresponde à

altura líquida máxima na secção:

Próximo do fecho da abóbada, o aumento da área da secção com a altura

não compensa a redução do raio hidráulico, que é consequência do

acréscimo do perímetro molhado;

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10. Dizer porque nas secções fechadas o valor máximo do caudal transportado

em regime uniforme não corresponde à máxima altura líquida na secção.

Secção Mista

Designa-se por secção mista:

uma secção de um canal com rugosidade não uniforme ao longo do

perimetro molhado.

Exemplo, de uma secção trapezoidal com o fundo revestido e com

taludes em terra.

11. Saber como é feito cálculo no caso de secções compostas.

Secções compostas

Secção composta ou “de leito múltiplo”;

Um leito menor e um leito maior ocupado só durante as cheias

Não se pode calcular da forma usual, pois seria-se conduzido a uma

situação absurda.

O cálculo do escoamento uniforme é feito neste caso dividindo a secção

(total) em secções parciais, por meio de verticais passando pelas arestas

de separação dos leitos.

Page 5: Hidraulica 2º Teste

CAPITULO 9

1. Identificar e saber o que representa a variavel “E” na expressão

A variavel “E” designa energia especifica e representa a energia do escoamento

por unidade de peso de liquido, em relação ao fundo do canal.

2. Representa graficamente a relação E=E(h) para Q=Q0. Explicar o que se

conclui da sua observação.

Considerando que o caudal é constante (Q = Q0), a altura líquida e a energia

específica com que o caudal Q0 se pode escoar, em regime permanente, numa secção

transversal com geometria e dimensões dadas, relacionam‐se através da expressão:

3. Distinguir Escoamento Fluvial de Escoamento Torrencial.

Consoante a altura do escoamento é superior ou inferior á açtura crítica, o

escoamento diz-se lento ou rápido. Emprega-se ainda as designações equivalentes de

fluvial ou torrencial, respectivamente.

Escoamento Rápido (ou “torrencial”):

Altura do escoamento é inferior à altura crítica;

A energia específica diminui com a altura líquida.

Escoamento Lento (ou “fluvial”):

Altura do escoamento é superior à altura crítica;

A energia específica cresce com a altura líquida.

Page 6: Hidraulica 2º Teste

4. Conhecer a expressão do nº de Froude e os limites do seu valor nos

diferentes regimes.

5. Representa graficamente a relação h=h(Q) para E=E0. Explicar o que se

conclui da sua observação.

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6. Relativamente à propagação de pequenas perturbações na direcção

longitudinal dos canais, saber o que se conclui para os regimes critico,

rápido e lento.

7. Distinguir regime rápido de regime lento no que respeita ao controlo do

escoamento.

Page 8: Hidraulica 2º Teste

CAPITULO 10

1. Subclassificar o declive positivo.

O declive positivo subclassifica-se em:

Critico: escoamento critico;

Fraco: escoamento uniforme:

Forte: escoamento uniforme rápido:

2. Identificar o tipo de regime em função da relação hu vs hc e i vs ic.

3. Perceber o traçado das curvas de regolfo nas mudanças de regime.

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4. Saber quando se verifica e o que caracteriza o fenómeno de ressalto

hidráulico ordinário.

O ressalto hidraulico, ou simplesmente ressalto, é o fenómeno de escoamento

rapidamente variado por meio do qual o regime rápido a montante passa bruscamente

para o regime lento a jusante.

5. Saber quando se verifics e o que caracteriza o fenomeno de ressalro

hidraulico ondulado

Page 10: Hidraulica 2º Teste

6. Como se designam as variaveis h1 e h2 que se definem por:

7. Saber como localizar o ressalto Hidraulico.

Um processo para localizar o ressalto consiste em traçar a linha das alturas

conjugadas das alturas do escoamento num dos regimes (rápido ou lento) e determinar o

ponto de encontro com a linha das alturas do escoamento no outro regime 8lento ou

rápido).

8. Saber quando acontece o ressalto “afogado” ou “submerso”.

Para aberturas maiores tenderia a deslocar-se para montante da comporta, no que é

impedido por esta, ocorrendo então o ressalto afogado ou submerso.

Page 11: Hidraulica 2º Teste

CAPITULO 11

1. Identificar os métodos para medir a cota da superficie livre de um líquido.

A medição da cota da superficie livre de um liquido pode fazer-se directamente

ou indirectamente.

2. Indicar dois processos de medição de nível.

Medição da cota da superfície livre de um líquido

Medição Directa:

Instalações laboratoriais;

Feita através de uma régua graduada em mm, ligada a uma ponta afilada e

dispondo eventualmente de um nónio;

Desce-se lentamente a ponta da régua até que toque a superfície do líquido,

procedendo‐se então à leitura.

Medição Indirecta:

Vários processos:

Sondas de fio com peso na extremidade (o contacto do peso com o líquido é

assinalado electricamente);

Sistema de flutuador e contrapeso;

Medição da pressão (deformação de uma membrana fazendo parte de uma caixa

imersa no líquido);

Medição do nível por detecção eléctrica ou de radiação (utilizável em

laboratório e em obras hidráulicas).

3. Saber para que serve um tubo piezométrico.

A medida da pressão num ponto afastado da parede faz-se com um tubo

piezométrico.

4. Saber como se mede a pressão na vizinhança de uma parede sólida.

Para medir a pressão de um líquido na vizinhança de uma parede sólida

estabelece‐se uma tomada de pressão que consiste num pequeno tubo cilíndrico com o

eixo normal à superfície da parede e com um dos extremos à face da mesma;

Page 12: Hidraulica 2º Teste

5. Identificar instrumentos para medir a velocidade pontual num líquido.

A medição pontual da velocidade pode fazer-se utilizando:

Tubos de Pitot

Molinetes;

Traçadores sólidos (flutuadores) liquidos ou radioactivos;

Anemómetros de fio quente e anemómetros laser;

6. Distinguir Caldeiras Venturi de Caldeiras Parshall.

As Caleiras Venturi são medidores do caudal nos escoamentos com superfícies

livre, que utilizam o ressalto para eliminar a influência de jusante sobre montante.

A caleira Parshall constitui uma variante da caleira Venturi. A principal

diferença consiste no facto de, na caleira Parshall, tanto a directriz das paredes

(verticais) como o perfil do fundo compreenderem mudanças bruscas de alinhamento.

É por vezes utilizada para medir caudais em condições de afogamento,

tornando‐se então necessário medir as alturas de água a montante, Hm e a jusante,

7. Deduzir a expressão da velocidade média numa medição de caudais por

ultra-sons sabendo que os dois intervalos de tempo t1 e t2 se expressam por:

Colocar em ordem de c, depois igualar c=c depois:

8. Identificar as partes constituintes de um rotâmetro e a função do mesmo.

Os rotâmetros utilizam-se para a medição de caudais muito pequenos num trecho

vertical de um tubo sob pressão. Este medidor de caudal consiste num tubo vertical

tronco-cónico de material transparente, dentro do qual o fluido em movimento em

movimento ascendente impulsiona um elemento móvel.

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8 – Enumerar as razões que presidem à escolha do tipo de medidor de caudal.

Escolha dos medidores de caudais, depende de:

Custo;

Precisão garantida na gama de caudais a medir;

Condicionamentos da instalação;

Condições de exploração e conservação.

CAPITULO 12

1. Explicar a influência, no coeficiente de vazão, da introdução de tubos no

prolongamente de orificios.

C é o coeficiente de vazão e é determinado experimentalmente. Considera-se o valor de

0,60 quando se verifique contracção completa, ou seja quando a forma da veia líquida

não seja influenciada pela proximidade das outras paredes do reservatório.

2. Ilustrar um orificio submerso.

3. Ilustrador um orificio parcipalmente submerso.

4. Explicar como se calcula o caudal em orificios parcialmente submersos.

5. Definir hidraulicamente “Descarregador”.

Definição de descarregador: É um orifício a que se suprimiu a parte superior.

6. Identificar diferentes tipos de descarregadores.

Os descarregadores podem ser:

De parede ou soleira delgada: o contacto da veia líquida descarregada

com a parede limita‐se a uma aresta cortada em bisel;

De parede ou soleira espessa: existe um comprimento apreciável no

contacto da lâmina com a parede.

7. Caracterizar um descarregador de Bazin e ilustrar essa caracterização.

Descarregador de Bazin:

Secção rectangular;

Soleira horizontal em bisel;

Ocupa toda a largura de um canal rectangular;

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O espaço sob a lâmina líquida está preenchido por ar à pressão

atmosférica.

O caudal descarregado calcula‐se através de:

8. Identificar a aplicação da Fórmula da S.I.A.

9. Caracterizar um descarregador Cipolletti e ilustrar eessa caracterização.

Descarregador Cipolletti:

Descarregador de secção trapezoidal com lados a 4/1.

Utiliza‐se quando não se pode evitar a contracção lateral cujo efeito é então

compensado pela abertura dos lados a 4/1.

O caudal descarregado calcula‐se como se tratasse de um descarregador

rectangular com largura b igual à base do trapézio:

10. Identificar a utilidade de Descarregadores triangulares e circulares.

Maior rigor na medição de caudais pequenos com descarregadores circulares e

triangulares.

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11. Caracterizar um descarregador de Soleira Normal.

Uma soleira de um descarregador diz‐se normal em relação a um determinado

caudal Q0, se o seu perfil é tal que se verifica a pressão atmosférica local ao longo

da soleira quando se escoa esse caudal.

12. Explicar a influência da relação entre H e Hd no caudal descarregador.

A carga Hd denominada carga de definição ou de dimensionamento,

corresponde à distância vertical entre a crista do descarregador e o nível de água a

montante.

Se uma soleira descarregadora funcionar com carga H (carga de funcionamento)

diferente da carga de definição (Hd) as pressões na parede diferem da pressão

atmosférica e o coeficiente de vazão alterase.

Se H > Hd a pressão na soleira será inferior à pressão atmosférica ‐

soleira deprimida :

Coeficiente de vazão aumenta e consequentemente aumenta o caudal

descarregado, com vantagem para a economia da obra e sem perigo para a mesma desde

que a depressão fique contida em certos limites.

Se H< Hd a pressão na parede da soleira descarregadora será superior à

pressão atmosférica e o coeficiente de vazão diminui, levando à

diminuição do caudal de vazão.

O valor limite de H/Hd é condicionado pela necessidade de evitar o risco de

cavitação devido à existência de pressões negativas e a flutuações turbulentas de pressão

ocorridas na camada limite desenvolvida junto da soleira.

O valor limite de H/Hd é limitado pela possibilidade de descolamento da veia

líquida : H / Hd < 1.4.

13. Enunciar o princípio do máximo caudal de Bélanger.

Princípio de máximo caudal assinalado por Bélanger em 1850:

Quando a espessura da lâmina sobre o descarregador atinge 2/3 da carga

a montante mantêm‐se constantes a espessura da lâmina e o caudal (que

era então o caudal máximo para essa carga a montante) ainda que

prossiga a diminuição do nível a jusante.

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CAPITULO 13

1. Distinguir Aquífero, Aquífero, Aquiclude e Aquitardo.

Aquífero: Formação geológica ou conjunto de formações geológicas que

contêm água e que permitem que, em condições naturais, a água se desloque através

delas, pela acção da força de gravidade.

Aquífugo: Formação impermeável que não contém nem conduz água em

quaisquer circunstâncias.

Aquiclude: Formação geológica que pode conter ou não água, não permitindo a

sua circulação, pelo menos em quantidades intermédias e em condições naturais.

Aquitardo: Formação geológica, semipermeável, que permite a condução de

água em condições intermédias entre o aquífero e o aquiclude.

2. Caracterizar um aquífero freático.

Aquífero freático: Aquífero sujeito apenas à pressão atmosférica e no qual o

nível da água coincide com o nível freático ou piezométrico.

3. Ilustrar um aquífero confinado ou cativo. Identificar o tipo de escoamento

neste aquífero.

Aquífero confinado ou cativo:

Aquífero que se encontra limitado superior e inferiormente por formações

impermeáveis e, no caso de se abrir um furo de observação, a água sobe neste furo

acima do nível de separação entre o aquífero e o estrato impermeável superior.

O nível a que a água sobe no furo é o nível piezométrico naquele ponto.

O escoamento neste aquífero dá‐se sob pressão.

4. Identificar em que situação se tem um aquífero repuxante ou artesiano.

Caso especial de um aquífero confinado em que o nível piezométrico é superior

ao nível do solo, caso em que a água jorrará do furo.

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5. Descreve sucintamente a experiência de Darcy.

Equipamento:

Cilindro de eixo vertical e de secção S;

Amostra de areia de espessura ΔL;

Dois tubos piezométricos a montante e jusante da amostra;

Fazendo passar um caudal constante Q através da amostra de areia de espessura

ΔL existente no interior do cilindro de eixo vertical e de secção S, constata‐se que o

nível no piezómetro de jusante é inferior ao do piezómetro de montante.

Há portanto, resistência ao escoamento da água através da areia.

Perda de carga unitária: j = Δh/ΔL.

6. Identificar o que influencia o coeficiente de permeabilidade.

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7. Indicar as unidades em que é expressa a condutividade hidráulica, k.

8. Identificar o que influencia a porosidade e dizer como é que esta se define.

9. Perante dois solos diferentes, identificar o mais poroso.

10. Saber como determinar Q e K quando se pretende determinar a curva da

linha freática num maciço filtrante de base horizontal.

11. Explicar que cuidados há que ter para que não haja interferência mútua

entre poços.

12. Saber o que são cartas freatimétricas.

Cartas freatimétricas

Em geral, a água nos terrenos permeáveis naturais possui um certo

movimento ao longo das camadas que a contêm. Por meio de poços

testemunhas, convenientemente localizados, podem determinar‐se as

cotas representativas da superfície livre, no caso de aquíferos freáticos ou

da superfície piezométrica de aquíferos confinados.

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Com estas cotas, podem traçar‐se numa carta, por meio de curvas de

nível, estas superfícies freáticas ou piezométricas.