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Índios no Brasil: Índios no Brasil: História, cultura, História, cultura,
dominação, dominação, descriminação e descriminação e condição atual condição atual
Eram comunidades coletivistas Politeístas animistasO trabalho era de acordo com o sexo-idadeO Cacique ou Pajé eram responsáveis pela
transmissão dos conhecimentosConflitos entre tribos
"Massacre" de índios
A chegada do colonizador português foi uma tragédia do ponto-de-vista dos índios que viviam no atual território brasileiro.
As estimativas mais confiáveis colocam em cerca de 5 milhões o número de índios que viviam no Brasil em 1500.
O historiador diz que a colonização representou a redução do total de número de índios para menos de 400 mil.
Mão de obra africana indispensável na América portuguesa (subjugados à condição de escravos)
Lucro para a empresa mercantilista europeia Os africanos eram transportados em
condições subumanas em navios chamados de tumbeiros
O destino eram os portos de Recife e Salvador(séc.XVI E XVII)
Rio de Janeiro (séc.XVII)
Os africanos no Brasil, durante o período da escravidão, eram tratados como mercadoria;Eram explorados e sua cultura tida como inferior;Mas mesmo assim conseguiram manter um pouco de seus costumes vivos.
Através da religiosidade os africanos preservaram parte de sua cultura;
O catolicismo no Brasil é totalmente atípico; Só aqui existe o católico não praticante; O candomblé é a maior prova deste sincretismo; Nesta religião, criada no Brasil, mistura-se ao cristianismo
e as crenças africanas; Candomblé é uma religião "monoteísta", embora alguns
defendam a ideia que são cultuados vários deuses, o deus único para a Nação Ketu é Olorum, para a Nação Bantu é Nzambi e para a Nação Jeje é Mawu, são nações independentes na prática diária e em virtude do sincretismo existente no Brasil a maioria dos participantes consideram como sendo o mesmo Deus da Igreja Católica.
Nossa Senhora da Assunção Iemanjá
O Quilombo dos palmares localizado na serra da barriga em Alagoas foi o mais importante.
Líder Zumbi dos Palmares Destruído por Domingos Jorge Velho (1695) Sua execução foi consagrada como o dia
da consciência negra.